Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
A EMBOCADURA
A tarefa mais óbvia da embocadura é servir como uma conexão vedada que mantém a
pressão da coluna de ar e transfere sua energia à boquilha e à palheta com eficiência. Portanto
isso é só o começo, já que essa pequena área é chamada “o centro de controle do tom”. Os
lábios e o formato da mandíbula tem que fornecer a força necessária para envergar a palheta
um pocquinho para quer ela vibre junto e apropriadamente com a abertura da boquilha,
agindo como amortecedor para essa vibração. Esse amortecedor tem que ser bem sensível ao
ponto de fazer ajustes para cada nova palheta e fornecer a fundação necessária para controle
do volume, timbre e o tom.
A MÁSCARA FACIAL
01. A Mandíbula Quadrada: esse tipo tem uma vantagem quando tocado os
saxofones maiores tipo, tenor, barítono e baixo desde que as boquilhas maiores
são melhor acomodadas por um lábio e uma mandíbula ampla.
02. A Mandíbula Afiada: considerações cuidadosas é preciso quando escolher o
instrumento. Enquanto seja possível adaptar ao sax soprano ou alto, pessoas com
uma mandíbula afiada devem evitar os instrumentos que exijam boquilhas
maiores. A curva dos lábios é muito radical para uma adaptação apropriada à
palheta mais ampla.
03. A Mordida Forte: a maioria das pessoas mordem um pouco demais pois facilita
ajustes na embocadura. Se a mordida é exagerada aí fica um prejuízo fixo, porque
a boquilha terá que ser inserida muito na boca para trazer o lábio inferior à
posição correta. A colocação da embocadura para saxofone exige que os dentes
superiores e inferiores fiquem alinhados. Se isso não pode ser feito com conforto é
questionavel se a pessoa deve encarar um estudo sério de saxofone.
04. A Mordida Fraca: o formato da “mandíbula frouxa” é uma vantagem até um certo
ponto, especialmente para instrumentos maiores, desde que esse formato permite
que o lábio inferior assuma a posição correta sem abrir muito a boca. Uma
mordida extremamente fraca exige pouquissima inserção do lábio superior para
compensar a colocação correta do lábio inferior, que poderia causar dificuldades
nas tentativas de ajustar nas boquilhas menores. Decisões sobre esse tópico
devem ser feitas baseadas na construção facial do aluno. Muitas vezes
encontramos grandes músicos que já superaram extremas condições. O professor
sábio examinará o perfil facialpara aconselhar o aluno na escolha do instrumento
adequado.
CONSIDERAÇÕES SOBRE O ALINHAMENTO DO DENTE E A MANDÍBULA
OS DENTES
Pessoas com dentes inferiores irregulares são mais suscetíveis a dores labiais, devido
aos cantos da boca expostos, que as vezes são afiados. Algusns axofonistas ortodontistas
fazem protetores de plástico ou metal para providenciar um contato a salvo com a carne. Um
alívio temporário pode ser obtido usando um pequeno pedaço de papel dobrado em cima dos
dentes, mas isso é como curar sintomas em vez de ir na raiz do problema.
Uma embocadura bem desenvolvida deve fornecer o sustento exigido sem usar esses
meios de proteção para os lábios. Os músculo precisam ser tanto flexíveis quanto fortes, muita
pressão contra a superfície dura dos dentes reduzirá a sensibilidade do amortecedor do lábio
inferior que é tão necessário no desempenho artístico.
Os músculos ao redor da boca podem ser comparados aos raios de uma roda, que
saem do cubo. Quando examinamos os músculos que sustentam e controlam a embocadura
do saxofone, como ilustrado no desenho acima, vemos o processo. A eficiência dessa
embocadura depende do desenvolvimento dos músculos no qual o lábio inferior sustenta-se
indepedentemente da mandíbula inferior. Os lábios devem cercar a boquilha com equipressão
rumo ao centro da boquilha, isso é similar a uma fita elástica. Os músculos do queixo servem
para manter o lábio inferior nesta posição para aliviar a pressão sob o lábio inferior, enquanto
os músculos dos lábios e da bochecha contraem para fornecer a tensão exigida em volta do
resto do círculo.
Os dentes superiores descansam mais ou menos 3/4cm da ponta. Esse ponto ancorado
deve ser mais firme a ponto de não ter problemas com o escorregar dos dentes em cima da
boquilha. O peso da cabeça deve repousar aqui. Os cantos da boca devem estar empurrados
por dentro, o lábio inferior para cima e os dentes e a mandíbula inferior para baixo. Podemos
imaginar os raios da roda todos empurrados para o cubo, com esse cubo sendo um ponto
imaginário no centro da boquilha. A mandíbula caída por que não faz parte do suporte do
músculo nesse processo, ela precisa estar livre para ser usada no vibrato. Ela fica caída sem
incomodar para que a cavidade da boca possa adaptar-se à boquilha. O lábio inferior deve
estar por cima dos dentes mas com o suporte sendo inteiramente através dos músculos do
queixo e com a ajuda dos cantos da boca apretados que recolhidos por dentro fornecem um
acolchoado ainda mais firme para controlar as vibrações da palheta.
DESENVOLVIMENTO DOS MÚSCULOS
COLOCAÇÃO DA BOQUILHA
AS BOCHECHAS
A LÍNGUA