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Apostila de Desenho Técnico PDF
Apostila de Desenho Técnico PDF
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INSTITUTO EDUCACIONAL DE ARAÇATUBA
APOSTILA DE DESENHO TÉCNICO
PROF. PAULO SÉRGIO BARBOSA DOS SANTOS
O desenho técnico é uma forma de expressão gráfica que tem por finalidade a
representação de forma, dimensão e posição de objetos de acordo com as
diferentes necessidades requeridas pelas diversas modalidades de engenharia
e também da arquitetura. Utilizando-se de um conjunto constituído por linhas,
números, símbolos e indicações escritas normalizadas internacionalmente, o
desenho técnico é definido como linguagem gráfica universal da engenharia
(civil, mecânica) e da arquitetura.
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Quando uma norma técnica proposta por qualquer país membro é aprovada
por todos os países que compõem a ISO, essa norma é organizada e editada
como norma internacional. As normas técnicas que regulam o desenho técnico
são normas editadas pela ABNT, registradas pelo INMETRO (Instituto Nacional
de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial) como normas brasileiras -
NBR e estão em consonância com as normas internacionais aprovadas pela
ISO.
● Visualização da idéia;
● Apresentação de projeto para equipe;
● Apresentação de projeto para terceiros;
● Oferecer uma ponte para a concepção, isto é, serve de canal de expressão
através do qual os conceitos e idéias são alterados pelos participantes de uma
equipe de projeto.
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O grafite do compasso
deverá ser apontado
em forma de cunha,
sendo o chanfro
voltado para o lado
contrário da ponta
seca, conforme o
ilustrado ao lado.
2.3 Recomendações
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3 CALIGRAFIA TÉCNICA
As letras e algarismos que compõe a caligrafia utilizada no desenho técnico
seguem normatização da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).
• Letras Maiúsculas
ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ
• Letras Minúsculas
abcdefghijklmnopqrstuvwxyz
• Algarismos
0 123456789
• Letras Minúsculas
ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ
• Letras Minúsculas
abcdefghijklmnopqrstuvwxyz
• Algarismos
0 123456789
3.3.Proporções
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4 LEGENDA
A legenda deve estar situada sempre no canto inferior direito, em todos os
formatos de papel, à exceção do formato A4, no qual a legenda se localiza ao
longo da largura da folha.
As legendas utilizadas nas indústrias variam de acordo com o padrão adotado
por cada uma delas.
A legenda consiste de:
• Título;
• Número;
• Escala;
• Nome da Empresa;
• Data;
• Nome do desenhista;
• Descrição dos componentes.
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5 ESCALAS
O desenho de um objeto, por diversas razões, nem sempre poderá ser
executado com as dimensões reais do mesmo. Tratando-se de um objeto muito
grande, teremos de desenhá-lo em tamanho menor que o seu tamanho real,
conservando suas proporções em todas as medidas. Assim como um objeto
muito pequeno será desenhado em tamanho maior que o seu real tamanho,
com o mesmo respeito as suas proporções.
Esta relação entre objeto e desenho tem o nome de ESCALA.
Uma escala pode ser:
Observações:
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
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6 PROJEÇÕES ORTOGOGRÁFICAS
Os planos de projeção podem ocupar várias posições no espaço.
Em desenho técnico usamos dois planos básicos para representar as
projeções de modelos: um plano vertical e um plano horizontal que se cortam
perpendicularmente.
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Deve-se registrar que se pode representar até seis planos de uma peça,
que resultam nas seguintes vistas:
Observações:
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EXERCÍCIOS PROPOSTOS
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7 TIPOS DE LINHAS
Ao analisarmos um desenho, notamos que ele apresenta linhas e tipos e
espessuras diferentes. O conhecimento destas linhas é indispensável para a
interpretação dos desenhos.
Quanto à espessura, as linhas podem ser:
• Grossas;
• Finas.
Os tipos de linhas para desenhos técnicos são definidas pela NBR-8403, como
mostra os exemplos a seguir:
Onde são definidos centros, então as linhas (de centro) deverão cruzar-se
em trechos contínuos e não nos espaços.
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EXERCÍCIOS PROPOSTOS
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8 COTAGEM
Cotagem é a indicação das medidas da peça em seu desenho conforme a
norma NBR 10126.
O desenho técnico, além de representar, dentro de uma escala, a forma
tridimensional, deve conter informações sobre as dimensões do objeto
representado. As dimensões irão definir as características geométricas do
objeto, dando valores de tamanho e posição aos diâmetros, aos comprimentos,
aos ângulos e a todos os outros detalhes que compõem sua forma espacial.
A forma mais utilizada em desenho técnico é definir as dimensões por meio de
cotas que são constituídas de linhas de chamada, linha de cota, setas e do
valor numérico em uma determinada unidade de medida. Portanto, para a
cotagem de um desenho são necessários três elementos:
Linhas de cota são linhas contínuas estreitas, com setas nas extremidades;
nessas linhas são colocadas as cotas que indicam as medidas da peça.
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Observações:
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9 PERSPECTIVA ISOMÉTRICA
Quando olhamos para um objeto, temos a sensação de profundidade e relevo.
As partes que estão mais próximas de nós parecem maiores e as partes mais
distantes aparentam ser menores. O desenho, para transmitir essa mesma
idéia, precisa recorrer a um modo especial de representação gráfica: a
perspectiva. Ela representa graficamente as três dimensões de um objeto em
um único plano, de maneira a transmitir a idéia de profundidade e relevo.
Existem diferentes tipos de perspectiva. Veja como fica a representação de um
cubo em três tipos diferentes de perspectiva.
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EXERCÍCIOS PROPOSTOS
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10 CORTES
Na representação de um objeto, peça ou modelo, muitas vezes mesmo
utilizando-se as várias vistas torna-se difícil entender os detalhes. Os detalhes
internos de uma peça apresentam-se especialmente difíceis de representação
através dos métodos aprendidos até agora. Em muitos casos seria desejável
cortar a peça para ver como ela é por dentro. Essa é, justamente a idéia do
corte em desenho técnico.Existem três tipos de cortes:
• Corte total;
• Meio corte;
• Corte parcial.
Corte Total é aquele que atinge a peça em toda a sua extensão, onde o plano
de corte atravessa completamente a peça.
A figura abaixo mostra a aplicação de um corte total onde o plano secante
muda de direção, sendo composto por várias superfícies, para melhorar a
representação das partes internas da peça.
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Este plano de corte divide o modelo ao meio, em toda sua extensão, atingindo
todos os elementos da peça.
Observe novamente o modelo secionado e, ao lado, suas vistas ortográficas.
Como o corte pode ser imaginado em qualquer das vistas do desenho técnico,
agora você vai aprender a interpretar cortes aplicados na vista superior.
Imagine o mesmo modelo anterior visto de cima por um observador.
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10.2 Hachuras
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EXERCÍCIOS PROPOSTOS
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Elevação em corte
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11 PLANTA BAIXA
Planta Baixa é a projeção que se obtém, quando cortamos, imaginariamente,
uma edificação, com um plano horizontal, paralelo ao plano do piso.
A altura entre o plano cortante e o pano da base é uma altura tal, que permite
ao referido plano, cortar ao mesmo tempo portas, janelas e paredes.
Normalmente, esta altura é de 1,50m. Veja as ilustrações a seguir:
Observe que, quando cortamos a edificação com o plano, olhamos para baixo.
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• PORTAS DE ABRIR
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• PORTAS DE CORRER
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• VÃO LIVRE
O vão livre caracteriza-se pela ausência de portas. Vão livre é uma abertura
que permite comunicação direta entre dois compartimentos.
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12 MAPA DE RISCO
Mapa de Risco é uma representação gráfica de um conjunto de fatores
presentes nos locais de trabalho, capazes de acarretar prejuízos à saúde dos
trabalhadores e deve ficar fixado em local visível a todos os trabalhadores.
Tais fatores têm origem nos diversos elementos do processo de trabalho
(materiais, equipamentos, instalações, suprimentos e espaços de trabalho) e a
forma de organização do trabalho (arranjo físico, ritmo de trabalho, método de
trabalho, postura de trabalho, jornada de trabalho, turnos de trabalho,
treinamento, etc.)
O MAPEAMENTO DE RISCO no Brasil, surgiu através da portaria nº 05 de
20/08/92, modificada pelas portarias nº 25 de 29/12/94 e portaria 08 de
23/02/99, tornando obrigatória a elaboração de MAPAS DE RISCO pelas
CIPA´s.
Os tipos de riscos são agrupados em cinco grupos classificados pelas cores
vermelho, verde, marrom, amarelo e azul. Cada grupo corresponde a um tipo
de agente: químico, físico, biológico, ergonômico e mecânico.
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Neste curso será adotada para os mapas de risco feitos em sala de aula a
seguinte legenda:
VERDE
VERMELHO
MARROM
AMARELO
AZUL
A partir de uma planta baixa de cada seção são levantados todos os tipos de
riscos, classificando-os por grau de perigo: pequeno, médio e grande.
O mapa deve ser colocado em um local visível para alertar aos trabalhadores
sobre os perigos existentes naquela área. Os riscos serão simbolizados por
círculos de três tamanhos distintos.
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Observação:
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A NR 26 tem por objetivo fixar as cores que devem ser usadas nos locais de
trabalho para prevenção de acidentes, identificando os equipamentos de
segurança, delimitando áreas, identificando as canalizações empregadas nas
indústrias para a condução de líquidos e gases e advertindo contra riscos.
Deverão ser adotadas cores para segurança em estabelecimentos ou locais de
trabalho, a fim de indicar e advertir acerca dos riscos existentes.
A utilização de cores não dispensa o emprego de outras formas de prevenção
de acidentes.
O uso de cores deverá ser o mais reduzido possível, a fim de não ocasionar
distração, confusão e fadiga ao trabalhador.
As cores adotadas são:
• vermelho;
• amarelo;
• branco;
• preto;
• azul;
• verde;
• laranja;
• púrpura;
• lilás;
• cinza;
• alumínio;
• marrom.
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EXERCÍCIO PROPOSTO
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REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
ANEXO XIV – MAPA DE RISCO. Disponível em:
< http://www.segurancaetrabalho.com.br/download/mapa-ambientais.pdf>. Acessado
em: 29 de setembro 2008.
RIBEIRO, Antônio C.; PERES, Mauro P.; IZIDORO, Nacir. Apostila Desenho Técnico
ll. 100p.
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