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Artista
Participantes: Indefinido.
Tempo Estimado: 10 minutos.
Descrição: O dirigente pede para os participantes fecharem os olhos. Peça a cada participante que desenhe
com os olhos fechados uma:
– Casa
– Nessa casa coloque janelas e portas.
– Ao lado da casa desenhe uma arvore.
– Desenhe um jardim cercando a casa, sol, nuvens, aves voando.
– Uma pessoa com olhos, nariz e boca.
– Por fim peça para escreverem a frase a baixo:
– SEM A LUZ DE DEUS PAI, DEUS FILHO, DEUS ESPÍRITO SANTO, TUDO FICA FORA DO LUGAR.
Peça para abrirem os olhos e fazer uma exposição dos desenhos passando de um por um.
Comentário: Sem a luz e a presença do Pai, toda obra sai imperfeita. Deus é única luz. Sem ela só há
trevas.
“Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos
purifica de todo pecado” (I Jo 1.7).
Andar na luz é viver segundo a revelação da Palavra de Deus. Luz é o entendimento que recebemos do nosso Pai quando, ao
lermos ou escutarmos a pregação da Palavra, o nosso espírito percebe o significado real da passagem bíblica. É a revelação da
Escritura que o Espírito Santo nos concede, e a iluminação que faz com que a fé surja em nosso coração. No jargão evangélico,
diz-se que a Palavra se nos salta aos olhos. Para melhor compreensão, estudaremos separadamente as quatro partes do
versículo citado.
Se andarmos na luz – Esse trecho nos coloca a condição de que, se não andarmos na luz, a promessa do versículo não terá valor
algum. Por isso é preciso estar em comunhão com Ela. Para os que são do Senhor, isso não soa como algo compulsório, uma
obrigação, mas como uma orientação maravilhosa, concedida por Deus. Na verdade, o segredo do sucesso está em cumprir todas
as orientações que Ele nos apresenta em Sua Palavra.
Não importa se a Luz é grande ou um pequeno facho; somos orientados a andar nEla. Aceitara orientação e agir de acordo com a
Palavra prova a confiança que temos nEle. É assim que o Senhor nos dirige: Ele mostra um lampejo, e, anos, cumpre tão-somente
assumir a revelação, confiar no Senhor e fazer dEle o nosso norte.
O Senhor Jesus revelou o segredo de sermos bem-sucedidos: Examinais as Escrituras, porque vós cuidais ter nelas a vida eterna,
e são elas que de mim testificam (Jo 5.39). Ele Se conhecia pelas Escrituras; nElas, descobria quem era, o que Ele podia fazer e o
que o Pai queria que Ele me falasse: Portanto, o que eu falo, falo-o como o Pai nos tem dito (Jô 12.50b). Disse-lhes, pois, Jesus
(…) nada faço por mim mesmo; mas falo como o Pai me ensinou. (Jo 8.28). O Senhor ainda usa o mesmo método hoje. Ele
concede a revelação – a Luz. Se formos sábios como o Senhor Jesus, faremos as mesmas obras que Ele faz, pois teremos as
mesmas ferramentas.
Como Ele na Luz está – O nosso Deus encontra-se na Luz, na pequena promessa que se abre, ou no grande entendimento que
conseguimos da Palavra. Usando-A na luta contra o mal, estamos permitindo que Deus entre na batalha por nós e vença a força
maligna que se nos opõe.
É por meio desse entendimento que o Senhor virá em nosso socorro; é na Luz que Ele nos assegura a vitória. É na revelação da
Sua Palavra que Ele Se torna, verdadeiramente, o refúgio e fortaleza – socorro bem presente na hora da tribulação.
A Luz é o único lugar em que O encontraremos, e de onde Se manifestará como Deus invencível. Precisamos estar sempre na
Luz, caminhar nEla e nunca desprezá-La, pois é nEla que encontramos Deus. Afastar-se de qualquer entendimento do nosso Pai a
respeito de Sua Palavra é permitir que o inimigo tenha condições de agir em nossa vida.
Temos comunhão uns com os outros – O mundo jaz no maligno. A humanidade está em trevas. A revelação da Palavra é a Luz
que nos faz surgir diante de Deus; é Ela que nos destaca e nos localiza. Quando A recebemos e caminhamos nEla, podemos ter
comunhão uns com os outros. Para entender isso melhor, vejamos a seguinte situação: um filho de Deus se consagra e recebe do
Senhor uma bênção; outro, com mais dificuldades, procura aquele irmão e lhe pede que ore por ele, abençoando-o. O primeiro ora
com toda confiança; porém, não consegue o seu objetivo, pois o segundo não está na Luz. Dessa maneira, eles não poderão ter
comunhão um com o outro.
Andar na Luz tira todos os empecilhos que, porventura, possam impedir-nos de usar o poder que o Senhor nos proporcionou para
realizarmos a Sua obra. Se não andarmos na Luz, não conseguiremos fazer a conexão entre nós.Outro exemplo seria a Internet,
rede mundial de computadores. Digamos que eu possua um computador que esteja ligado a essa rede. Nesse caso, podemos
manter uma comunicação e ficar conectados o tempo que quisermos, trocando informações. No entanto, se tivermos os
computadores e muita vontade de nos comunicar, mas somente um de nós estiver ligado à Internet, nossa “comunhão” nunca se
realizará. Um de nós não estará na “luz”.
O sangue de Jesus Cristo, Seu Filho, nos purifica de todo pecado – A obra mais importante que o Senhor Jesus fez em Sua vinda
à Terra foi a nossa salvação. Ao morrer, Ele derrotou o diabo, comprou-nos para Deus, libertando-nos para sempre da escravidão
satânica. Na cruz, Ele nos resgatou para uma vida limpa, sadia, próspera, digna e santa. Entretanto, homem algum participará de
limpando-nos de todo o pecado. Com a queda de Adão, o pecado entrou nesse mundo, trazendo a morte – a natureza de Satanás.
Isso nos manchou e nos contaminou de todas as formas. No entanto, a grande notícia é: se cumprirmos as condições
estabelecidas por Ele, seremos purificados de todo pecado. Não ficará nódoa alguma em nosso caráter, personalidade ou em
qualquer setor da nossa vida. Portanto, quanto mais andarmos na Luz, mais puros seremos. Isso é importante, pois a Palavra diz:
Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor (Hb 12.14).
Decida-se por andar na Luz, porque você só tem a ganhar. Agora é o melhor momento para você se tornar uma pessoa
completamente abençoada. As Escrituras Sagradas nos informam: A noite é passada, e o dia é chegado. Rejeitemos, pois, as
obras das trevas e vistamo-nos das armas da luz (Rm 13.12)
A. Introdução
A décima quarta divisão de oito versículos do Salmo 119 inicia com a letra — nun — que significaנ
“peixe”. Esta letra era usada para indicar o numeral 50. Normalmente é transliterada como a letra “n”
em português.
b. Muitas vezes precisamos andar em meio a densas trevas. Cada pessoa precisa aprender a usar a
Palavra de Deus de forma pessoal, prática e habitual —
Provérbios 6:23
b. O Salmista sabe que fazer o que é certo é sempre certo e que não existe nenhum mérito em se
fazer o que se está obrigado a fazer. As pessoas inventam “autosacrifícios” visando agradar a Deus,
mas o Salmista sabe que “obedecer é melhor do que o sacrificar —
1 Samuel 15:22
a. Verso 107 — O fato de sermos servos de Deus não nos guarda de enfrentarmos dificuldades,
pelo contrário, o fato de sermos servos de Deus é garantia absoluta de que iremos enfrentar
problemas. Hoje em dia, todavia, existe uma tendência de se promover uma “religião cor de rosa” que
é norteada por frases de efeito do tipo:
ii. “Venha você também receber o seu milagre e ser feliz”. E etc.
b. O Salmista entendia que quanto mais obediente fosse à palavra de Deus tanto mais afligido seria.
Por este motivo ele implora que Deus o vivifique!
i. A vivificação divina é o melhor remédio contra as aflições da vida. O Deus Vivo é o único capaz de
vivificar o ser humano.
ii. O Salmista pede para Deus agir de acordo com as promessas feitas e não de acordo com os
sentimentos que ele estava experimentando.
a. Verso 109 — Esse versículo é tanto mais verdadeiro se o autor do Salmo 119 for o rei Davi.
Houve épocas na vida de Davi em que ele vivia fugindo e se escondendo de caverna em caverna.
Não tinha sossego nem de noite nem de dia.
Todavia o Salmista não deixava as dificuldades servirem de justificativa para desobedecer aos
mandamentos do Senhor. A vivificação do verso 107 e o ensino do verso 108 serviam para mantê-lo
firme na lembrança da lei de Deus.
b. Verso 110 — A vida espiritual está cheia de perigos. Não é, sob nenhum aspecto, uma vida fácil.
Espíritos malignos e homens malignos não irão sossegar enquanto não destruírem nossas vidas.
Somos alvos permanentemente marcados para sermos destruídos. Como é que o Salmista conseguia
vencer estas dificuldades?
1. Ele mantinha seus olhos abertos aos perigos tendo sua mente e seus pés iluminados pela Palavra
de Deus. Mantinha-se perto de Deus.
2. Não se desviava do caminho do Senhor porque buscava instrução, orientação e vivificação da parte
de Deus e encontrava o que estava buscando.
1 Pedro 1:3—4
3 Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que, segundo a sua
muita misericórdia, nos regenerou para uma viva esperança, mediante a
ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos,
ii. O Salmista estava inclinado a praticar os mandamentos de Deus enquanto outros estão
dispostos apenas a falar acerca dos mandamentos de Deus.
iii. O Salmista estava inclinado a praticar os estatutos do Senhor enquanto outros estão
dispostos apenas a praticar certos rituais.
iv. O Salmista estava inclinado a obedecer sempre enquanto outros estão dispostos a
obedecer, somente, de vez em quando.
v. O Salmista estava inclinado a se relacionar com Deus aqui e por toda a eternidade enquanto
outros buscam apenas uma religião temporária.
Conclusão:
1. Como o Salmista, nós precisamos ter a Palavra de Deus como lâmpada — v. 105 — precisamos
nos apegar firmemente à Palavra de Deus — v. 106 — precisamos ser vivificado por Deus — v. 107
—e precisamos ser ensinado por Deus — v. 108. Quando buscamos, encontramos —
Mateus 7:7
2. Diante das armadilhas que os inimigos nos preparam nossa resposta deve ser um apego cada vez
maior ao SENHOR e à Sua Palavra. O profeta Isaías diz que: Os que esperam no SENHOR
renovam as suas forças, sobem com asas como águias, correm e não se
cansam, caminham e não se fatigam – Isaías 40:31. Temos que aprender a esperar
com firmeza no SENHOR.
3. Temos que entender que nosso relacionamento com Deus não é apenas um relacionamento de
conveniências nem um relacionamento temporário. É sim um relacionamento que se inicia aqui e irá
se estender por toda a eternidade —
João 17:3