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Marabá
2019
ADRIANA COSTA DE OLIVEIRA
ADRIANE DA SILVA RODRIGUES
CAROLINE SOUSA OLIVEIRA
KALIELANIA KALY SILVA
JÚLIO CÉSAR ALVES COIMBRA
DANIELLA VIDAL JORGE
FRANCISCO HEYTOR VICENTE DA SILVA
Marabá
2019
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.......................................................................................................3
2 DESENVOLVIMENTO...........................................................................................4
2.1 Tarefa 1...............................................................................................................4
2.2 Tarefa 2...............................................................................................................6
2.3 Tarefa 3...............................................................................................................6
3 Conclusão..............................................................................................................8
REFERÊNCIAS.............................................................................................................9
ANEXOS.....................................................................................................................10
3
1 INTRODUÇÃO
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 TAREFA 1
Questão 1 – a) RESPOSTA
Baseando -se em NAJAS (s/d) e I CONSENSO BRASILEIRO DE
NUTRIÇÃO E DISFAGIA EM IDOSOS HOSPITALIZADOS (2010) para a realização
de uma avaliação nutricional adequada devem ser utilizados parâmetros
bioquímicos, dietéticos e clínicos, além dos antropométricos, que se referem às
medidas das dimensões corporais, a avaliação subjetiva do estado nutricional e a
avaliação da força de preensão palmar. Porém, a hospitalização, por si só, deve ser
considerada uma situação de risco nutricional, em especial aos indivíduos idosos. E
ainda como instrumento de significante auxílio aconselha-se o uso da MNA® (Mini
Avaliação Nutricional) indicada para avaliação do estado nutricional na sua aplicação
integral, já em unidades hospitalares de geriatria, ressalta-se a importância de a
MNA® ter aplicação precoce (primeiras 48 horas) e ser utilizada como instrumento
de avaliação do estado nutricional ou de triagem, não isoladamente, mas como parte
de um protocolo de assistência nutricional sistematizado e adaptado.
Questão 1 – b) RESPOSTA
As medidas e os indicadores recomendados para a avaliação do
estado nutricional hospitalar são: peso, estatura, DCT (Dobra cutânea tricipital),
DCSE (Dobra cutânea subescapular), circunferência da panturrilha (CP), força de
preensão palmar, velocidade de perda de peso (VPP) e IMC. (I CONSENSO
BRASILEIRO DE NUTRIÇÃO E DISFAGIA EM IDOSOS HOSPITALIZADOS, 2010,
49 p.)
Questão 2 – a) RESPOSTA
Para GRACIANO (2009) e CARVALHO (2014) consideram as
sondas nasoenterais sejam mais adequadas para o uso prolongado que as sondas
nasogástricas, sobretudo, porque diminuem o risco de broncoaspiração e refluxo
gastroesofágico. Quando em trata-se de unidades de terapia intensiva deve-se
utilizar, preferencialmente, a sonda enteral em posição pós-pilórica.
Questão 2 – b) RESPOSTA
Com base na situação do seu Joaquim, VIRTUOUS (s/d),
5
2.2 TAREFA 2
Questão 1 – a) RESPOSTA
Para ROSSI (2015) E TIRAPEGUI (2009), om a aumento da
prevalência das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) e os estudos que
associam a dieta com essas doenças, a alimentação é considerada hoje, um dos
fatores modificáveis ou controláveis na prevenção e controle das DCTN’s, dados
apontam que um aumento de 20% de peso corporal amplia o risco de hipertensão,
doença arterial coronariana e distúrbios lipídicos, além do risco para cálculos biliares
e problemas respiratórios e articulares.
Questão 1 – b) RESPOSTA
Mediante a tabela de classificação do IMC segundo a OMS e riscos
de doenças crônicas, o paciente Vicente se apresenta em um quadro de Obesidade
classe II, de 35-39,9, o possui um risco severo de desenvolver doenças crônicas.
Questão 1 – c) RESPOSTA
Consultando-se a tabela de classificação de percentual de gordura
corporal, CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DOS CAMPOS GERAIS. (s/d), o
resultado obtido caracteriza o paciente como obeso, confirmando o diagnóstico
anterior.
Questão 2 – a) RESPOSTA
Quanto a necessidade de consumo de macronutrientes, segundo
tabela em MUSSOI (2014), tem-se que 45-65% de carboidratos; 20-35% lipídeos e
10-35% de proteína do valor energético total é o recomendável.
Questão 2 – b) RESPOSTA
Para os percentuais apresentados anteriormente, tem-se para
carboidratos: de 1125 a1625 Kcalorias ou 281,25 a 406,25 g, lipídeos: de 500 a 875
Kcalorias ou 55,56 a 97,22 g e proteínas: de 250 a 875 Kcalorias ou 62,5-218,75 g.
Questão 2 – c) RESPOSTA
Em anexo (II).
2.3 TAREFA 3
Questão 1 – a) RESPOSTA
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3 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
ANEXOS