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Esboço
I. Deus Prepara o Povo para Herdar a Terra (1.1— 10.10)
A. Instruções para a Partida (1.1—4.49)
1. O Censo dos Soldados de Israel (1.1-54)
2. A Organização do Acampamento (2.1-34)
3. A Organização dos Levitas (3.1—4.49)
B. A Santificação do Povo (5.)— 10.10)
II. O Povo Perde Sua Herança por Causa de Pecado e Incredulidade (10.11—25.18)
A. Murmuração a Caminho de Cades-Barnéia (10.11-—12.16)
B. Rebelião e Incredulidade em Cades-Barnéia (13.1— 14.45)
C. Pecado e Rebelião no Deserto (15.1— 19.22)
D. Desobediência a Caminho de Moabe (20.1—25.18)
III. Deus Prepara uma Nova Geração para Possuir a Terra (26.1—36.13)
A. O Censo da Nova Geração (26.1-65)
B. A Instrução do Povo (27.1—30.16)
C. A Derrota dos Midianitas (31.1-54)
D. A Ocupação da Transjordânia (32.1-42)
E. O Relato da Viagem do Egito a Moabe (33.1-49)
F. Promessa da Vitória sobre Canaã (33.50-56)
G. A Preparação para Entrar na Terra e Dividi-la (34.1—36.13)
Autor: Moisés
Considerações Preliminares
O título do livro, “Números”, surgiu primeiramente nas versões gregas e latinas e deriva dos
dois recenseamentos ou “contagens” do povo registrados no livro (1,26). A maior parte do
livro, entretanto, descreve as experiências de Israel nas suas peregrinações “no deserto”. Daí,
este livro ser chamado no AT hebraico “No Deserto” (Bemidbar — palavra que aparece no
primeiro versículo do livro).
Cronologicamente, Números é uma continuação da história relatada no livro de Êxodo. De
pois de uma estada de aproximadamente um ano no monte Sinai — período durante o qual
Deus estabeleceu seu concerto com Israel, deu a Moisés a lei e o modelo do Tabernáculo, e
instruiu-o a respeito do conteúdo de Levítico — os israelitas se prepararam para continuar
sua viagem à terra que Deus lhes prometera como descendentes de Abraão, Isaque e Jacó.
Pouco antes de partirem do monte Sinai, no entanto, Deus mandou Moisés numerar todos os
homens de guerra (1.2,3). Dezenove dias depois, a nação partiu de lá, numa curta viagem
para Cades-Barnéia (10.11). Números registra a grave rebelião de Israel em Cades, e seus
trinta e nove anos subseqüentes de julgamento no deserto, até quando Deus conduziu toda
uma nova geração de israelitas às planícies de Moabe, à beira do rio Jordão, do lado oposto a
Jericó e à terra prometida.
A autoria de Números é historicamente atribuída a Moisés (1) pelo Pentateuco judaico e o
Samaritano; (2) pela tradição judaica; (3) por Jesus e pelos escritores do NT; (4) pelos escri
tores cristãos antigos; (5) pelos estudiosos conservadores contemporâneos; e (6) pelas evi
230 NÚMEROS: INTRODUÇÃO
dências internas do próprio livro (e.g., 33.1,2). Moisés, sem dúvida, escreveu um diário du
rante as peregrinações no deserto, e mais tarde dispôs o conteúdo de Números em forma
narrativa, pouco antes de sua morte (c. 1405 a.C.). A prática de Moisés, de referir-se a si
mesmo na terceira pessoa, era comum nos escritos antigos, e em nada afeta a credibilidade da
sua autoria.
Propósito
Números foi escrito para relatar por que Israel não entrou na terra prometida imediatamente
depois de partir do monte Sinai. O livro trata da fé que Deus requer do seu povo, dos seus
castigos e juízos contra a rebelião e do cumprimento progressivo do seu propósito.
Visão Panorâmica
A mensagem principal de Números é evidente: o povo de Deus prossegue avante tão-somen
te por confiar nEle e nas suas promessas e obedecer à sua Palavra. Embora a travessia do
deserto fosse necessária por certo tempo, não era intenção original de Deus que a prova na
quele lugar se prolongasse a tal ponto que uma geração inteira de israelitas habitasse e mor
resse ali. A curta viagem do monte Sinai a Cades, significou trinta e nove anos de aflição e de
julgamento por causa da incredulidade deles. Durante a maior parte do tempo referente a
Números, Israel foi um povo infiel, rebelde e ingrato para com Deus, apesar dos seus mila
gres e provisão. Murmuração generalizada surgiu entre o povo, pouco depois da sua partida
do monte Sinai (cap. 11); Miriã e Arão falaram mal de Moisés (cap. 12); Israel, como um
todo, rebelou-se em Cades na sua obstinada incredulidade, e recusou-se a prosseguir para
Canaã (cap. 14); Coré com muitos outros levitas rebelaram-se contra Moisés (cap. 16). Pres
sionado além dos limites por um povo rebelde, Moisés, por fim, pecou na sua ira, por impru
dência (cap. 20); a seguir, Israel adorou a Baal (25). Todos os israelitas que no incidente de
Cades tinham de vinte anos para cima (excetuando-se Josué e Calebe) pereceram no deserto.
Uma nova geração de israelitas finalmente chegou aos termos orientais da terra prometida
(26—36).
Características Especiais
Seis características principais projetam o livro de Números. (1) E o “Livro das Peregrinações
no Deserto”, arevelar claramente por que Israel não possuiu imediatamente a terra prometida
depois de partir do monte Sinai. Antes, teve que peregrinar, vagueando no deserto por mais
trinta e nove anos. (2) E o “Livro das Murmurações”, que registra vez após vez a murmura
ção, o descontentamento e as queixas dos israelitas contra Deus e seu modo de lidar com eles.
(3) O livro ilustra o princípio que sem fé é impossível agradar a Deus (cf. Hb 11.6). Vemos,
por todo esse livro, que o povo de Deus triunfa tão-somente ao confiar nEle com fé inabalá
vel, crer nas suas promessas e depender dEle como sua fonte de vida e de esperança. (4)
Números revela com profundidade o princípio de que se uma geração fracassar, Deus susci
tará outra para cumprir suas promessas e para levar a efeito a sua missão. (5) O censo antes
de Cades-Barnéia (1— 4) e o posterior feito nas planícies de Moabe, anles da entrada em
Canaã (cap. 26), revelam que não era o tamanho inadequado do exército de Israel que o im
pedia de entrar em Canaã, partindo de Cades, mas o tamanho inadequado da sua fé. (6) E o
“Livro da Disciplina Divina”, a demonstrar que Deus realmente disciplina os seus e executa
julgamento sobre eles, quando persistem na murmuração e na incredulidade (13— 14).
do se21.2
gundo mês, no segundo ano da sua 2.14
dia
2 4.2; IC r
' 1.14: Nm
cabeça;
19 como o S e n h o r ordenara a Moisés,
assim os contou no deserto do Sinai.
■' 1.16: Êx
saída da terra do Egito, dizendo: 18.21; Nm 7.
2; 20 Foram, pois, os filhos de Rúben, o
2 Tomai ''a soma de toda a congrega IC r 27.16
ção dos filhos de Israel, segundo as primogênito de Israel, as suas gera
suas gerações, segundo a casa de seus ções, pelas suas famílias, segundo a
pais, conforme o número dos nomes casa de seus pais, pelo número dos
de todo varão, cabeça por cabeça; nomes, cabeça por cabeça, todo varão
3 da idade de vinte anos para cima, de vinte anos para cima, todos os que
todos os que saem à guerra em Israel, podiam sair à guerra,
a estes contareis segundo os seus exér 21 foram contados deles, da tribo de
citos, tu e Arão. Rúben, quarenta e seis mil e quinhen
4 Estará convosco de cada tribo um tos.
homem que seja cabeça da casa de 22 Dos filhos de Simeão, as suas ge
seus pais. rações, pelas suas famílias, segundo
5 Estes, pois, são os nomes dos ho a casa de seus pais, os seus contados,
m ens que e starão con v o sco : De pelo número dos nomes, cabeça por
Rúben, Elizur, filho de Sedeur; cabeça, todo varão de vinte anos para
6 de S im eão, S elu m iel, filh o de cim a, todos os que podiam sair à
Zurisadai; guerra,
7 de Ju d á, N aassom , filh o de
23 foram contados deles, da tribo de
Aminadabe;
8 de Issacar, Natanael, filho de Zuar; Simeão, cinqüenta e nove mil e tre
9 de Zebulom, Eliabe, filho de Helom; zentos.
10 dos filhos de José: de E fraim , 24 Dos filhos de Gade, as suas gera
E lisam a, filh o de A m iúde, e de ções, pelas suas famílias, segundo a
Manassés, Gamaliel, filho de Pedazur; casa de seus pais, pelo número dos
11 de B enjam im , A bidã, filh o de nomes dos
de vinte anos para cima,
Gideoni; todos os que podiam sair à guerra,
12 de Dã, Aiezer, filho de Amisadai; 25 foram contados deles, da tribo de
13 de Aser, Pagiel, filho de Ocrã; Gade, quarenta e cinco mil e seiscen
14 de Gade, Eliasafe, filho de ‘Deuel; tos e cinqüenta.
15 de Naftali, Aira, filho de Enã.
26 Dos filhos de Judá, as suas gera
16 Estes foram os chamados da con
ções, pelas suas famílias, segundo a
gregação, os príncipes ''das tribos de
casa de seus pais, pelo número dos
seus pais, os cabeças dos milhares de
Israel.
nomes dos
de vinte anos para cima,
todos os que podiam sair à guerra,
17 Então, tomaram Moisés e Arão a
estes homens, que foram declarados 27 foram contados deles, da tribo de
pelos seus nomes, Judá, setenta e quatro mil e seiscentos.
18 e ajuntaram toda a congregação no 28 Dos filhos de Issacar, as suas gera
primeiro dia do segundo mês, e de ções, pelas suas famílias, segundo a
clararam a sua descendência segundo casa de seus pais, pelo número dos
nomes dos
de vinte anos para cima, nomes dos de vinte anos para cima,
todos os que podiam sair à guerra, todos os que podiam sair à guerra,
29foram contados deles, da tribo de 41 foram contados deles, da tribo de
Issacar, cinqüenta e quatro mil e qua Aser, quarenta e um mil e quinhen
trocentos. tos.
3(1 Dos filhos de Zebulom, as suas 42 Dos filhos de Naftali, as suas ge
gerações, pelas suas famílias, segun rações, pelas suas fam ílias, segun
do a casa de seus pais, pelo número do a casa de seus pais, pelo número
dos nomes dos de vinte anos para dos nomes dos de vinte anos para
cima, todos os que podiam sair à guer cim a, todos os que podiam sair à
ra, guerra,
31 foram contados deles, da tribo de 43 foram contados deles, da tribo de
Zebulom, cinqüenta e sete mil e qua Naftali, cinqüenta e três mil e quatro
trocentos. centos.
32 Dos filhos de José, dos filhos de 44 Estes ‘foram os contados, que con
Efraim, as suas gerações, pelas suas taram Moisés e Arão e os príncipes de
famílias, segundo a casa de seus pais, Israel, doze homens; cada um era pela
pelo número dos nomes dos de vinte casa de seus pais.
anos para cima, todos os que podiam 45 Assim foram todos os contados dos
sair à guerra, filhos de Israel, segundo a casa de
33 foram contados deles, da tribo de seus pais, de vinte anos para cima,
Efraim, quarenta mil e quinhentos. todos os que podiam sair à guerra em
34 Dos filhos de Manassés, as suas Israel;
gerações, pelas suas famílias, segun 46 ,
todos os contados, pois foram seis
do a casa de seus pais, pelo número Je
centos três mil e quinhentos e cin
dos nomes dos de vinte anos para qüenta.
cima, todos os que podiam sair à guer
ra, Os levitas não são contados
35 foram contados deles, da tribo de 47 Mas os levitas, 'segundo a tribo de
Manassés, trinta e dois mil e duzen seus pais, não foram contados entre
tos. eles,
36 Dos filhos de Benjamim, as suas 48 porquanto o S e n h o r tinha falado a
gerações, pelas suas famílias, segun Moisés, dizendo:
do a casa de seus pais, pelo número
dos nomes dos
de vinte anos para cima,
4'' Somente não contarás *a tribo de
Levi, nem tomarás a soma deles entre
todos os que podiam sair à guerra,
37 foram contados deles, da tribo de
os filhos de Israel;
Benjamim, trinta e cinco mil e qua 50 mas, tu, 'põe os levitas sobre o ta
trocentos. ' 1.44: Nm bernáculo do Testemunho, e sobre to
26.64
38 Dos filhos de Dã, as suas gerações, ' 1.46: Êx dos os seus utensílios, e sobre tudo o
12.37; 38.26;
pelas suas famílias, segundo a casa de Nm 2.32; 26.5!
que lhe pertence; eles levarão o taber
seus pais, pelo número dos nomes dos * 1.47: Nm náculo e todos os seus utensílios; e
2.33; 1Cr 21.6
de vinte anos para cima, todos os que " 1.49: Nm eles o administrarão e assentarão o seu
26.62 arraial a o Jredor do tabernáculo.
podiam sair à guerra, ' 1.50: Êx
39 foram contados deles, da tribo de 38.21; Nm 3.7- 51 E, quando o tabernáculo 'partir, os
8; 4.15,25
Dã, sessenta e dois mil e setecentos. ' 1.50: Nm levitas o desarmarão; e, quando o ta
3.23,29,35,38
40 Dos filhos de Aser, as suas gera ' 1.51: Nm bernáculo assentar no arraial, os levi
ções, pelas suas fam ílias, segundo a 10.17,2) tas o armarão; e o estranho ’"que se
“ 1.51: Nm
casa de seus pais, pelo número dos 3.10,38; 18.22 chegar morrerá.
p ro p ó sito s d iv in o s d a red e n ç ã o e q u e a a tiv id ad e d a incluir os levitas (vv. 45-57). A nação de Israel, portanto,
n a ç ão d e v ia se r d irigida p o r D eus, a quem tam bém d ev ia co n tav a ao lodo uns dois m ilhões de pessoas. Sustentar tão
p resta r c o n ta de tu d o (cf. F p 4.3; 2 T m 2.19). g ran d e núm ero dc pessoas no d eserto , d e m an d av a um
1.46 S E IS C E N T O S E T R E S M IL E Q U IN H E N T O S m ila^iv [XTinaneníe, o que a Palav ra de D eus ressalta,
E C IN Q Ü E N T A . O c e n so fe ito n o S in a i to ta liz o u claram ente, que ocorreu (cf. Ê x 16.4-15,31-33; N m 20.8;
6 0 3 .5 5 0 h om ens a c im a de v in te a nos d e id ad e, seut l)t X.2 4; 29.5; SI 78.26-28; 1 C o 10.4).
NÚMEROS 1, 2 233
3 .4 3 P R IM O G Ê N IT O S . Segundo alguns estud iosos, a pnu -. . 'innmij-i iiiios'’ nascidos entre a ocasião do
o núm ero comparativamente baixo de “prim ogênitos", rxoiln ■ • I p i* ’ I lix 13.1,2) c o recenseam ento das
em relação aos seiscentos m il hom ens, de 1.46, abranjT / . i.H -.rs depois (1 .2 ,1 8 ,1 9 ).
NÚMEROS 4 237
6 zendo:
2 Fala aos filhos de Israel e dize-lhes:
porta da tenda da congregação;
11 e o sacerdote oferecerá um para ex
piação do pecado e o outro para
Quando um homem ou mulher se ti
holocausto; e fará propiciação por esse
ver separado, fazend o voto "de
que pecou no corpo morto; assim,
nazireu, para se separar para o S e
naquele mesmo dia, santificará a sua
nhor ,
cabeça.
3 de vinho e de bebida forte se aparta
12 Então, separará os dias do seu
rá; '’vinagre de vinho ou vinagre de
nazireado ao S e n h o r e, para expiação
bebida forte não beberá; nem beberá
da culpa, trará um cordeiro de um ano;
alguma beberagem de uvas; nem uvas
''e os dias antecedentes serão perdidos,
frescas nem secas comerá.
porquanto o seu nazireado foi conta
* Todos os dias do seu nazireado, não
minado.
comerá de coisa alguma que se faz da
13 E esta é a lei do nazireu; no dia em
vinha, desde os caroços até às cascas.
que se 'cumprirem os dias do seu
5 Todos os dias do voto do seu
nazireado, trá-lo-ão à porta da tenda
nazireado sobre a sua cabeça não pas
sará navalha; ’até que se cumpram os • 6.7: Lv 21.1- da congregação;
2.11; Nm 9.6 14 e ele oferecerá a sua oferta ao S e
dias, que se separou para o S enhor, ' 6.9: At IX.IS;
21.24 n h o r , um cordeiro sem mancha, de um
santo será, deixando crescer as " 6.10: Lv 5.7;
guedelhas do cabelo da sua cabeça. 14.22; 15.14.29 ano, em holocausto, e uma cordeira
'' 6.12: Lv 5.6
6 Todos os dias que se separar para o ' 6.13: Al
sem mancha, de um ano, para expia
S enhor, não ''se chegará a corpo de um
21.26 ção da Jculpa, e um carneiro sem man
' 6.14: Lv 3.6;
morto. 4.2.27.32 cha por oferta pacífica;
21 Então, partiram os coatitas, levan • 30.21: Nm 32 E será que, vindo tu conosco, e su
osoutros
4 .4 .1 5
do o santuário; e levantaram ' 10.22: Nm cedendo o bem que o S e n h o r ‘nos fi
2 .1 8 ,2 4
'o tabernáculo, enquanto estes vi ■ 10.25: Nm zer, também nós te faremos bem.
nham. 2 . 2 5 , 3 1 ; J s 6 .9
‘ 10.28: Nm
33 Assim, partiram ‘'do monte do S e
22 Depois, partiu a bandeira do arraial 2 .3 4 n h o r caminho de três dias; e a arca
1 10.29: Êx
'dos filhos de Efraim, segundo os seus 2 .1 8 do concerto do S e n h o r ‘‘caminhou di
exércitos; e sobre o seu exército esta 10.29: Gn
ante deles caminho de três dias, para
va
1 2 .7
10.29 VAI C O N O S C O . M oisés convidou seu cunhado, escravidão do Egito e dos atos poderosos de D eus em
um não-israelita, a acom panhá-los e compartilhar dos seu favor! N ão quiseram confiar em D eus e deixar com
ben efícios que D eus prometera a ísrael. A porta sempre Ele sua vida e seu futuro. Atraíram assim , contra eles, a
esteve aberta para o s gentios se agregarem a Israel, para ira e o ju íz o divinos. (2) N ós, co m o crentes do NT,
f a z e r e m d o D e u s d e Isra el o s e u D e u s e para nu n ca d e v e m o s d e ix a r de a g r a d e c e r p e la m o rte
com partilharem das p rom essas e b ên çã o s de D eus. sacrificial de Cristo por nós, pela libertação do pecado
H obabe, parece, não aceitou o convite (m as ver Jz 1.16; e pela graciosa provisão divina de orientação e bênção
4 .1 1 ). Posteriorm ente, R aabe, Rute e m uitos outros em nossa vida.
gentios foram acolhidos e abençoados pelo Senhor e o 11.4 O V U L G O ... V E IO A T E R G R A N D E D E S E J O .
seu povo. O term o “ v u lg o ” refere-se a os n ão-israelitas que se
11.1 Q U E IX A N D O -S E O P O V O . D ep o is de apenas juntaram ao p o v o de Israel, no ê x o d o (Ê x 1 2 .3 8 ).
três dias de viagem (10.33), o p ovo com eçou a murmurar Influenciaram Israel a rebelar-se contra D eus e a desejar
e a queixar-se porque as condições não eram excelentes. os ilusórios prazeres do Egito (v. 5).
(1) Quão rapidamente se esqueceram do livram ento da 11.6 M A N A . Ver Êx 16,4 nota.
NÚMEROS 11 251
'■ 11.22: 2R s
n h o r ? Agora verás ''se a minha pala
mim. 7 .2 ; M t 15.33; vra te acontecerá ou não.
15 E, se assim fazes comigo, mata-me, eu 6.7 M c X .4; Jo
,9 24 E saiu Moisés, e falou as palavras
to peço, ''se tenho achado graça aos teus 11.23: ls do S e n h o r ao povo, ‘e ajuntou seten
5 0 .2 ; 5 9 .1
olhos; e não me deixes ‘'ver o meu mal. '' 11.23: Nm ta homens dos anciãos do povo e os
2 3 .1 9 ; Ez
i 2 .2 5 ; 2 4 .1 4 pôs em roda da tenda.
Deus designa setenta anciãos ‘ 11.24: Nm
25 Então, o S e n h o r desceu 'na nuvem e
es
11.6
para ajudarem Moisés ' 11.25: Nm lhe falou; e, tirando do Espírito que
16 E disse o S en h o r a Moisés: Ajun-
II.17; 12.5
« 11.25: ISm
10.5-6,10;
tava o
sobre ele, pôs sobre aqueles se
ta-me-setenta homens dos anciãos de 19.20-21.23; tenta anciãos; e aconteceu que, quando
Israel, 'de quem sabes que são anciãos 2Rs 2.15; Jl o E spírito repousou sobre eles,
2.28; Al 2.17;
do povo e seus oficiais; e os trarás ICo 14.1 ‘'profetizaram; mas, depois, nunca mais.
10.29 VAI C O N O S C O . M oisés convidou seu cunhado, escravidão do E gito e dos atos poderosos de D eus em
um não-israelita, a acom panha-los c compartilhar dos seu favor! N ão quiseram confiar em D eus e deixar com
b enefícios que D eus prometera a Israel. A p orta sempre E le sua vida e seu futuro. Atraíram assim , contra eles, a
esteve aberta para os gentios se agregarem a Israel, para ira e o ju íz o divinos. (2 ) N ós, co m o crentes d o NT,
fa z e r e m d o D e u s d e Isra e l o se u D e u s e para n u n ca d e v e m o s d e ix a r de a g r a d e c e r p e la m o rte
com partilharem das p rom essas e b ên çã o s de D eus. sacrificial de Cristo por nós, peia libertação do pecado
Hobabe, parece, não aceitou o convite (mas ver Jz 1.16; e pela graciosa provisão divina de orientação e bênção
4 .1 1 ). Posteriorm ente, R aabe, Rute e m uitos outros em nossa vida.
gentios foram acolh idos e abençoados pelo Senhor e o 11.4 O V U L G O ... V E IO A T E R G R A N D E D E S E J O .
seu povo. O term o " v u lg o ” refere-se aos não-israelitas que se
11.1 Q U E IX A N D O -S E O P O V O . D epois de apenas juntaram ao p o v o de Israel, no ê x o d o (E x 1 2 .3 8 ).
três dias de viagem (10.33), o povo com eçou a murmurar Influenciaram Israel a rebelar-se contra D eus e a desejar
e a queixar-se porque as condições não eram excelentes. os ilusórios prazeres do E gito (v. 5).
(1) Quão rapidamente se esqueceram do livram ento da 11.6 M A N A . Ver Êx 16.4 nota.
NÚMEROS 11 251
1 11.22: 2Rs
Seria, pois, ‘encurtada a mão do Se
n h o r ? Agora verás ''se a minha pala
mim. 7.2; Ml 15.33; vra te acontecerá ou não.
15E, se assim fazes comigo, mata-me, eu 6.7,9Mc 8.4; Jo
24 E saiu Moisés, e falou as palavras
to peço, ''se tenho achado graça aos teus ■ 11.23: Is do S e n h o r ao povo, ‘e ajuntou seten
olhos; e não me deixes ''ver o meu mal. ■50.2; 59.1
' 11.23: Nm ta homens dos anciãos do povo e os
23.19; Ez
12.25: 24.14 pôs em roda da tenda.
Deus designa setenta anciãos ' 11.24: Nm
25 Então, o S e n h o r desceu fna nuvem e
es
11.6
para ajudarem Moisés ’ 11.25: Nm lhe falou; e, tirando do Espírito que
II.17; 12.5
16 E disse o S e n h o r a Moisés: Ajun -- 11.25: ISm
10.5-6.10;
tava o
sobre ele, pôs sobre aqueles se
ta-me setenta homens dos anciãos de 19.20-21,23; tenta anciãos; e aconteceu que, quando
I s r a e l^ e quem sabes que são anciãos 2R s2.15; ÍJ o E spírito repousou sobre eles,
2.28; AI 2.17;
do povo e seus oficiais; e os trarás ICo 14.1 'profetizaram; mas, depois, nunca mais.
11.12 C O M O O A IO . M oisés esperava conduzir o con d u zin d o o s acontecim entos; eram quais crianças
p ovo com o um exército triunfante à terra prometida. A o mim adas que choram para impor sua própria vontade
invés disso, o povo agia com o nenês espirituais, e M oisés (vv. 1,4-6). Deus deix o u -o s ter aquilo que queriam, mas
reconheceu que seria d em ais para ele carregá-los. D eus, “ fez definhar a sua alma” (SI 106.15; cf. SI 78.2 9 -3 3 ).
então, tom ou do Espírito que estava sobre M o isés e E sse e p isó d io é uma so le n e advertência para quem
c o lo c o u - o sob re se te n ta a n c iã o s para a ju d á -lo na insiste em andar na sua própria vontade e d esejos, ao
liderança espiritual d o p ovo ( vv. 16-17). A ssim , M oisés invés de hum ildem ente subm eter-se à vontade de Deus
sa b ia q u e, m ed ian te o p o d e r d o E sp ír ito , poderia e de ser-lh e grato por sua pro v id ên cia . R ejeitar os
enfrentar os desafios de qualquer tarefa à qual D eus o cam inhos de Deus para conosco equivale à incredulidade
cham asse, porque não teria de suportar o fardo na sua e à rebelião comru Ele; tal atitude leva ao seu julgam ento
própria força. (cf. SI 78.1 7 -2 2 ).
1 1 .2 0 R E J E I T A S T E S A O S E N H O R . O p o v o 11.25 Q U A N D O O E S P ÍR IT O R E P O U S O U SO B R E
q u e ix o u -se am argam ente da m aneira c o m o D e u s ia E L E S , P R O F E T IZ A R A M . A s Escrituras ensinam que
252 NÚMEROS 11,12
ciúmes por mim? Tomara que todo o ''também por nós? ‘E o S e n h o r o ou
povo do S e n h o r fosse profeta, que o viu.
_ S e n h o r lhes desse o seu Espírito! 3 E era o varão Moisés mui manso,-
3" Depois, Moisés se recolheu ao ar mais do que todos os homens que ha
raial, ele e os anciãos de Israel. via sobre a terra.
" Então, soprou um vento 'do S e n h o r , 4 E logo o S e n h o r disse ''a Moisés, e
e trouxe codornizes do mar, e as es " 11.34: Nin a Arão, e a Miriã: Vós três saí à tenda
palhou pelo arraial quase caminho de 3 3 .1 7 da congregação. E saíram eles três.
um dia de uma banda, e quase cami ■'■' 12.2: 12.1: Êx 2.21
Êx 5 Então, o S e n h o r desceu ‘na coluna
nho de um dia da outra banda, à roda ' 12.2: Gn
1 5 .2 0 ; M q 6 .4
de nuvem e se pôs à porta da tenda;
do arraial, e a quase dois côvados so 2 9 ,3 3 ; N m depois, chamou a Arão e a Miriã, e
11 . 1 ; 2 R s 1 9 .4 ;
bre a terra. ls 3 7 .4 ; E z eles saíram ambos.
32 Então, o povo se levantou todo 3 5 .1 2
■' 12.4: Sl 6 E disse: Ouvi agora as minhas pala
aquele dia, e toda aquela noite, e todo 7 6 .1 0
vras; se entre vós houver profeta, eu, o
o dia seguinte, e colheram as codor '•1 112.5: Nm
.2 5 ; 1 6 .1 9
S e n h o r , em visão a ele me farei conhe
nizes; o que menos tinha, colhera 'dez ' 12.6: G li
1 .5 1 ; 3 1 .1 0 ;
ômeres; e as estenderam para si ao 1R s 3 .5 : J ó cer ou em sonhos 'falarei com ele.
redor do arraial. 3 3 .1 5 : E / l . i : 7Não é assim com o meu servo Moisés, Ri
D n 8 .2 :
3.10.
33 Quando a '"carne estava entre os 1 0 .8 .1 6 ; M l sque é fiel em toda a minha casa. II
1.20; U
seus dentes, antes que fosse mastiga 1 .1 1 ,2 2 : A t 8 Boca a boca falo '’com ele, e de vis
da, se acendeu a ira do S e n h o r contra 11 012.7:
.1 1 ,1 7 ; 2 2 .1 7
Sl
ta, e não por figuras; pois, ele vê a
o povo, e feriu o S e n h o r o povo com 1 0 5 .2 6 ; I T m semelhança do S e n h o r ; por que, pois,
3 .1 5 ; H b 3 .2 ,5
uma praga muito grande. ,r 12.8: Êx não 'tivestes temor de falar contra o
34 Pelo que o nome daquele lugar se 33 34 .1.1 10 ,1; 9[ C; oD t meu servo, contra Moisés?
chamou 7Quibrote-Hataavá, porquan- 1 3 .1 2 9 Assim, a ira do S e n h o r contra eles
' 12.8: 2Pe
7 (/!/!' significa o s .se p u lc ro s d a c o n c u p is c ê n c ia 2 ,1 0 ; J d 8 se acendeu; e foi-se.
quando o Espírito de D eus prevalece sobre o seu povo, do Espírito (J1 2 .2 8 ,2 9 ). Essa profecia cum priu-se no
a profecia geralm ente se m anifesta (cf. 1 Sm 10.5,6; 2 D ia de P e n t e c o s t e q u a n d o , e n tã o , o E s p ír ito fo i
Cr 2 0.14-17; J1 2.28). O relato em A tos a respeito do derram ado sobre “toda a carne” (A t 2 .4 ,1 6 ,1 7 ). Os
derramamento do Espírito Santo no D ia de Pentecoste, cren tes não b a tiza d o s no E sp írito S a n to n ã o estã o
e depois daí, indica que os crentes cheios do Espírito experim entando o que D eus lhes prom eteu, e que Jesus
Santo profetizavam e falavam noutras línguas sob o anela lhes conceder (A t 1.8; 2.39; 1 C o 14.1,2,5,39).
im pulso do Espírito (A t 2.4; 10.44-47; 19.6; v e r o estu d o 12.1 M U L H E R C U X IT A . O casam ento de M oisés
D O N S ESPIRITU AIS PARA O CR EN TE, p. 1756). com um a m ulher etíope (“cuxita”) não era nem mora!
11.29 Q U E T O D O O P O V O D O S E N H O R F O S S E nem legalm ente errado. A queixa de M iriã e de Arão
P R O F E T A . Q uando Eldade e M edade continuaram era um p retex to fin g id o para encobrir a inveja que
profetizando no arraial, Josué queria que M o isés os nutriam d evido à autoridade de M oisés (v. 2).
proibisse. M oisés, no entanto, já aprendera a lição sobre 12.3 M O IS É S ... M A N S O . Esta referência a M oisés
isso. Percebera que, na vida espiritual, o normal seria co m o o hom em m ais m anso da terra é provavelm ente
que todo o p ovo de D eus pudesse profetizar quando o uma explanação com plem entar escrita por Josué após a
Espírito de D eus v iesse sobre ete. N os tem pos do AT, o m orte de M o isés. O term o original aqui (hb. u n ã w )
Espírito Santo dcscia ou enchia alguns, revestindo-os sig n ifica tanto m anso com o hum ilde. A hum ildade de
de poder para cumprirem m issões ou profetizarem. Joel M o isé s c o n s is tia em sua co n fia n ça em D e u s c o m o
predisse o tem po em que todo o p ovo de Deus seria cheio Senhor; daí ser ele isento de egoísm o e am bições carnais.
NÚMEROS 12,13 253
' 12.10: Dt
~10 E a nuvem se desviou de sobre a 24.9; 2 R s 5 .2 7 ;
* da tribo d e E tf ™ ’ 0séias’ 'Tilhodc
tenda; e eis que -'Miriã era leprosa 1 5 .5 ; 2 C r Num;
2 6 .1 9 - 2 0
como a neve; e olhou Arão para Miriã, 1 12.11; 2 S m » da tribo de Befiamim’ Palt1’ fllho de
e eis que era leprosa. 1 9 .1 9 ; 2 4 .1 0 ;
Pv 3 0 .3 2 Rafu;
11 Pelo que Arão disse a Moisés: Ah! - 12.12; S!
10 da tribo de Z:bulom’ Gadie1’ f,tho
8 8 .4
Senhor meu! Ora, não ponhas 'sobre ■ 12.14; Hb de Sodi;
nós este pecado, que fizemos louca 1 2 .9
“ 12.14; Lv 11 da tribo de Jo s é > Pela tribo de
mente e com que havemos pecado! 1 3 .4 6 ; N m 5 .2 -
3 Manassés, Gadí filho de Susi;
12 Ora, não seja ela como '"um morto, <’ 12.15; Dl
12 da tribo de Dã, Amiel, filho de
que, saindo do ventre de sua mãe, te 2 4 .9 ; 2 C r
2 6 .2 0 - 2 ] Gemali;
nha m etade da sua carn e já < 12.16; Nm
consumida. I ] .3 5 ; 3 3 . ] 8 13 da tribo de U e r’ Setur- fllho de
■ 13.2; Nm
13 Clamou, pois, Moisés ao S e n h o r , 3 2 .8 ; Dl 1 .2 2 Micael;
'• 13.3: Nm
dizendo: O Deus, rogo-te que a cures. 1 2 .1 6 ; 5 2 .8 ; Dl
14 da tribo de f aftah’ Nabl’ fllho de
14 E disse o S e n h o r a Moisés: "Se seu 1 .1 9 ; 9 .2 3 Vofsi;
■ 13.5: Nm
pai cuspira em seu rosto, não seria 1 3 .3 0 ; 1 4 .6 - 15 da tribo de (iade’ Gelle1’ fllho de
7 ,1 3 - 1 4 ; 3 4 .1 9 ;
envergonhada sete dias? Esteja fecha J/. 1.12; ICr Maqui.
da "sete dias fora do arraial; e, depois, 4 .1 5
“ Estes sãoos nomes dos homens <lue
a recolham. Moisés enviou a esPiar aquela^ terra;
15 Assim, Miriã esteve ''fechada fora e a Oséias, ‘filhe1de Num’ Molses cha‘
do arraial sete dias, e o povo não par mou Josué.
tiu, até que recolheram a Miriã. 17 Enviou-os p0is’ Moisés a esPlar a
16 Porém, depois, o povo ''partiu de terra de Canaã ? dsse-Uies: Subi por
Hazerote; e assentaram o arraial no aqui para a banda do sul 'e subl a
deserto de Parã. montanha;
,s e vede que terra é’ e 0 Povo ^ue nela
Doze hom ens são enviados para
espiar a terra de Canaã
é
habita; se for!e ou frac°; se Pouco
ou muito;
1 'l E falou o S e n h o r a Moisés, é
w e qual a te;ra em ^ hablta’ se
dizendo: boa Kou má; e qilals s^°
as Cldades em
2 Envia “homens que espiem a terra de que habita, se em arralals’ se em for
Canaã, que eu hei de dar aos filhos de ■' 13.8: Nm talezas.
Israel; de cada tribo de seus pais ■1 313.16: .1 6
Êx 211 Também q ualé a te rra ’ se grossa ou
enviareis um homem, sendo cada qual 1 7 .9 ; Nm 1 3 .8 ;
1 4 .6 ,3 0 magra; se nela ha arvJorei? ou e
maioral entre eles. ' 13.17: Gn
esforçai-vos e "tomal do frut0 da ter'
3 E enviou-os Moisés do ''deserto de 11 43 .1.2 01 ;: JN/ m
ra. E eram aq.ieles dlas 05 dlas das
Parã, segundo o dito do S e n h o r ; to I.9,1 y
13.19: Ne primícias das uvas‘
dos aqueles homens eram cabeças dos 9 .2 5 .3 5 ; E z 21 cnhii-am e espiaram a terra
3 4 .1 4
filhos de Israel. " 13.20: Dt d e s d e o W ^ Z i m até R eobe,à
4 E estes são os seus nomes: Da tribo 3 1 .6 - 7 ,2 3
de Rúbén, Samua, filho de Zacur;
‘ 13.21: Nm entrada de Harr^16'
3 4 .4 ; J s 1 5 .1 :
14.11 A T É Q U A N D O M E N Ã O C R E R Ã O ? N o 1 4 .1 3 O S E G ÍP C IO S O O U V IR Ã O . M o isés é um
â m a g o d a re b e ld ia de Isra e l e s la v a u in c re d u lid a d e ex em p lo clássico de um hom em tão d ed icad o ao Senhor,
o riu n d a do seu esq u ec im e n to da fid e lid a d e de D eus no q u e se p reo c u p a m ais com a rep u tação de D eus do que
passado, de não con fia r nE le c o m o seu S enhor, c d a não com seu p ró p rio sucesso e h o n ra (v er v. 12). Q u an d o os
a c eitaç ã o literal das suas p ro m e ssas. O b se rv a n d o o seu cren tes co m p reen d erem com g ratid ão tudo q u e D eus fez
m odo de pensar, os isra e lita s não c o nfiav am m ais no p o r eles atrav és de C risto , tam bém d e seja rã o a ciin a de
S e n h o r em todas as c irc u n stâ n c ia s. (1) C rer em D eus tu d o e x a lta r ao S e n h o r e à su a g ló ria (cf. vv. 2 1,22), e
im p o rta em a c e ita r tu d o q u a n to E le d is s e r c o m o a ev ita r que seu nom e caia no o p róbrio entre os incrédulos.
v erd ade e ag ir de a cordo co m isso, c o n fia r in teiram en te 1 4 .2 0 P E R D O E I. O p e rd ã o de D e u s nem sem p re
nas su a s prom essas, a n d a r nos seus c am in h o s e am á-lo sis n ific a isen ção de c a stiso (v e r vv. 2 1 -2 3 .2 7 -3 7 ; cf. 2
d e to d o o c o ração e de to d a a a lm a (D t 10.12; v e r o Sm 7.14).
e studo F É E G R A Ç A , p. 1704). (2) A presença d a fé faz- 1 4 .2 9 C A IR Á O V O S S O C A D Á V E R . O N T d eclara
nos aceitos por Deus e considerados justos diante d E le (ver ex p lic ita m e n te que D eus o rd en o u seu ju lg a m e n to sobre
Gn 15.6 nota); a ausência da fé nos condena (Jo 3.36). Israel p o r su a d e so b ed iê n c ia e in cred u lid ad e, para que
256 NÚMEROS 14,15
representando
‘ 14.38: Nm
face, e caireis à espada; pois, porquan
cada d ia um ano, 26.65; Js
levareis sobrevós as vossas iniqüida-
14.6,19 to 'vos desviastes do S enhor, o S e
nhor não será convosco.
des quarenta anos e conhecereis o meu
44 Contudo, temerariamente, ''tentaram
afastamento.
subir ao cume do monte; mas a arca
35 Eu, o S e n h o r , falei. 'E assim farei a 1 14.39: Hx
33.4 do concerto do S f.nhor e Moisés não
toda esta má congregação, que se le 14.40: Dt
se apartaram do meio do arraial.
vantou contra mim; neste deserto, se “1.414.41: 1
Nm 45 Então, desceram os amalequitas e ‘os
consumirão e aí falecerão. 14.25; 2Cr
cananeus, que habitavam na montanha,
24.20
36 E os homens que 'Moisés mandara '■ 14.42: 1)1 e os feriram, derrotando-os até 'Horma.
a espiar a terra e que, voltando, fize •1.42 14.43: 2Cr 15
ram m urmurar toda a congregação J 14.44: Dl
1.43 A repetição de diversas leis
contra ele, infamando a terra, ■ 14.45: Nm
14.43; Dl 1.17
37 a q u e le s m e s m o s h o m e n s , q u e ' 14.45: Nm
"l C D ep o is, falou o S e n h o r a
infam aram a terra, "morreram de pra 21.3; J/ 1.17 Moisés, dizendo:
■' 15.2: Lv
ga perante o S enhor. 23.10; Nm 2 Fala "aos filhos de Israel e dize-lhes:
15.IX; Dt 7.1
38 Mas ' Josué, filho de Num, e Calebe, '■ 15.3: (in Quando entrardes na terra das vossas
filho de Jefoné, queeram
dos homens 8l.v.2 J;1.2-3;
Kx 2 lA JH;
habitações, que eu vos hei de dar,
que foram espiar a terra, ficaram com 22.1X.21;
23.X,12; Nm
3 e ao S e n h o r fizerdes ''oferta queima
vida. 28.19,27; da, holocausto, ou sacrifício para lhe
29.2.X, 13; Dl
39 E falou Moisés estas palavras a 16.10 cumprir um voto, ou em oferta volun-
isso se rv isse de ad v e rtê n cia a todos os cre n te s (1 C o IS R A E L IT A S , p. 333). (4) C o n sid e ra n d o o fracasso
10.11). ( I ) O s israelitas tiveram a p reg a ç ã o das b oas de Israel no d e serto , lem o s p a ra os cren tes em C risto a
no v as (H b 4.6 ), foram red im id o s pelo sangue (Ex 6.6: scg u in lc ex o rtação : “ Vede, irm ãos, que n u n c a h aja em
12.13), c ru z a ra m o m ar V erm elho (E x 14.22), foram q u a lq u e r de v ós um co ração m au e infiel, p a ra se ap artar
b a li z a d o s ( c f . Ê x 1 4 .1 9 ,2 9 ,3 0 c o m I C o 1 0 .2 ). do D eus viv o " (H b 3 .1 2 ), e p o r isso d e ix a r de “e n trar
d e s f r u ta r a m d e a lim e n to e s p ir it u a l (1 C o 1 0 .3 ), n aq u ele re p o u so ” , i.e., o céu ( H b 4 . II).
p a rtic ip a ra m de b e b id a e s p iritu a l, as á g u a s v iv as de 14.43 O S K N H O R N Ã O S E R Á C O N V O S C O . Os
C risto (Êx 17.6; 1 C o 10.4) e foram guiad o s p elo Espirito israelitas, n ão o b stante seu arrep en d im en to superficial e
S an to (11.17.25). (2) A pesar de le r sido red im id o e de sua ex p re ssã o m om en tân ea de co nfiança nas prom essas
ter s ido a lv o d a g raça d e D eus, o p o v o m u rm u ro u contra de D eus (v, 40), ignoraram a advertência de D eus. C o
E le (vv. 2,27). en d u receu o c o ra ç ã o (H b 3 .8 ). rebelou- m eteram o e n g an o faial de p ensar que p o deriam possuir
se c o n tra seu S e n h o r (vv. 2.9), de sco n sid e ro u o S en h o r a lerra p ro m etid a sem o b ediência, fé e pro fu n d a c o m u
e rec u so u -se a o u v ir a sua voz (vv. 11.23), ten to u ao nhão com D eus (vv. 40-44). N a sua co nfiança m om en tâ
S e n h o r (v. 2 2 ) . d e ix o u d e o b e d e c e r a o s s e u s nea, porém deso rien tad a, foram d errotados (v. 45). A li
m an d a m e n to s (v. 41) e d e sv io u -se de se g u ir o S en h o r ção principal para todos que estão cm Cristo c que as bên
(v. 4 3 ) . (3 ) C o n s e q ü ê n c ia s d a d e s o b e d iê n c ia d os çãos d o co n c erto de D eus não po d erão s e r ob tid as sem a
isra e lita s. Veio so b re eles a ira de D eus (1 Co 10.5-10; o b e d iên cia da fé (cf. Rm 1.5). P ro ferir p alavras de c o n fi
H b 3.10.17), a m orte e a destruição (vv. 2 9,35), deixaram a n ça sim plesm ente form ais, nada resolve; é isso que v e
d e e n tra i- na terra de C a n a ã (vv. 2 2 ,2 3 ), p e rd e ra m o m os através das E scrituras (e.g., cap. 32: D t 1.20-40; SI
d ire ito ao re p o u so co m D eus (SI 9 5 .7-1 1 ; H b 3.11,18: 95.10; l(K ,.:,lss.; Am 2 .1 0 :5 .2 5 ; 1 C o 10.1-11; H b 3.7-
v e r o e s tu d o O C O N C E R T O D E D E U S C O M OS 4.13).
NÚMEROS 15 257
perante a porta da tenda da congrega 2148 .1.2 32 ;; JDr t 2 3 .1 6 ; os tragar com tudo o que seu, e vi
ção com Moisés e Arão. E z 1 3 .1 7 ; Z c vos descerem ao sepulcro, então,
2 .9 .1 1 ; 4 .9 ; J o
19E Corá fez ajuntar contra eles toda a 5 .3 0 .3 6 ; 6 .3 8 conhecereis que estes homens irrita
congregaçãàà porta da tenda da con '2 016.29: Êx
.5 ; Jó 3 5 .1 5 ;
ram ao S e n h o r .
gregação; então, a glória do " S e n h o r Is 1 0 .3 ; J r 5 .9 31 E aconteceu que, acabando 'ele de
" 16.30: N m
apareceu a toda a congregação. 1 6 .3 3 ; Jó 3 1 .3 ; falar todas estas palavras, a terra que
211 E falou o S e n h o r a Moisés e a 2SI8 .25 15 .1 5 ; ls estava debaixo deles se fendeu.
Arão, dizendo: 1 16.31: N m 32 E a terra abriu a sua boca e os tra
2 6 .1 0 ; 2 7 .3 ; D t
21 Apartai-vos '’do meio desta congre- 11.6 gou com as suas casas, como também
1 6 .4 1 -5 0 V Ó S M A T A S T E S O P O V O D O S E N H O R . 17.3 O N O M E D E A R Ã O ... S O B R E A V A R A D E
Q u a n d o o ju íz o div in o caiu sobre C o rá e seus c ú m p li L E V I. O cap . 17 v in d ica a esco lh a, p o r D eus, d a trib o
ces, os isra e lita s q u e ix a ra m -se de M oisés, c o m o se ele de L evi p a ra p ro v e r m in istro s, e d e A rào c o m o sum o
fosse a c a u sa d o ju íz o . Os israelitas foram tão e n g a n a sacerd o te. O S e n h o r o p ero u um m ilagre para ev id e n c iar
d o s p e lo s reb e ld e s que os tinham com o os h o m en s m ais a sua e sco lh a q u a n to à lid eran ça (v. 8). S o b o n o v o c o n
e s p ir itu a is e n tr e e le s . O p o v o de D e u s p r e c is a de ce rto , líd eres c o lo c a d o s p o r D eus. que p ro clam am fie l
discernim ento para evitar seguir a líderes que não provêm m en te a P a lav ra d e D eus, d ev em se r re c o n h e c id o s e
de D eus (ver o estudo FA LSOS M EST R E S, p. 1488). o b e d e cid o s {Ilb 13.17; cf. R m 13.1-4; 1 T m 2 .1 -3 ).
NÚMEROS 17,18 261
19.2 B E Z E R R A RU IV A . O sacrifício da bezerra ruiva C risto, com aquele m ediante as cinzas de u m a bezerra rui
propiciava a purificação de quem estivesse ritualm ente va {Hb 9.13,14; ver a , nota seguinte).
im puro ou contam inado e, portanto, im possibilitado de 1 9 .9 E X P IA Ç Ã O É . H b 9 .1 3 ,1 4 c o n tra sta o sangue
aproxim ar-se de D eus em adoração (vv. 1] ,14,16). U m a de C risto com as cin zas d e um a b e z erra ruiva. A ssim
b ezerra ruiva, sem defeito, era sacrificada e queim ada fora c o m o os isra e lita s tin h am nas cin z a s um m eio im ediato
do arraia] (vv. 3-6). As cinzas eram guardadas, m isturadas d e p u rific a ç ã o , assim tam b ém os cre n te s em C risto têm
com água (vv. 9,17) e aplicadas ao.s contam inados (vv. à d isp o siç ão u m a fonte sa n ad o ra no san g u e d e C risto,
12.! 8). E sse rito de purificação lim pava a pessoa, perm i n a q u al, p e la fé e arre p e n d im e n to , p o d e m e n c o n tra r a
tindo que ela se aproxim asse novam ente d e Deus. O livro p u rific a ç ã o “d e to d o p e c ad o ” (1 Jo 1.7). P o r m eio dessa
de H ebreus contrasta o efeito purificador do sangue de p u rific a ç ã o , p o d e rã o a p ro x im ar-se d e D eus, receb er m i-
264 NÚMEROS 19,20
greg a çã o será extirpada; porquanto ' 19.2(1: Nm diante da congregação, à porta da ten
W.I3
contam inou o 'santuário do Senhor; • 19.22: L» da da congregação e se 'lançaram so
1 5 .5 ; A s 2 .1 3
a água da separação sobre e le não foi ■' 20.1: Nm
bre o seu rosto; e a glória do S en h or
espargida; im undo é. 2 2 ,3 6
" 2 0 .1 : È x
lhes apareceu.
21 isto lhes será por estatuto perpétuo; 1 5 .2 0 ; Nm
2 6 .5 9
e o que espargir a água da separação ■ 2 0 .2 : Ê x
Moisés fe r e a rocha, e
lavará as suas vestes; e o que tocar a 17.1; Nm as águas saem
1 6 .1 9 ,4 2
água da separação será imundo até à ■■ 20.3: Ê x
7 E o S e n h o r falou a Moisés, dizendo:
1 7 .2 ; Nm
tarde. 1 1 .1 ,3 3 ; 1 4 .3 7 ; 8 Toma a vara *e ajunta a congrega
22 E tudo 'o que o imundo tocar tam 1 6 .3 2 ,3 5 .4 9
20.4: fix 17.3 ção, tu e Arão, teu irmão, e falai à ro
bém será imundo; e a alma que o to cha perante os seus olhos, e dará a sua
car será imunda até à tarde. água; assim, lhes tirarás '’água da ro
cha e darás a beber à congregação e
A morte de M iriã aos seus animais.
^ Chegando "os filhos de Israel, ’ E ntão, M oisés tom ou a vara de
U\J
j toda a congregação, ao deser diante do S e n h o r , 'como lhe tinha
to de Zim, no mês primeiro, o povo ordenado.
ficou em Cades; e Miriã '’morreu ali e 111 E Moisés e Arão reuniram a con
ali foi sepultada. gregação diante da rocha, e 'Moisés
2 E não havia água 'para a congrega d isse-lh es: O uvi agora, rebeldes:
ção; então, se congregaram contra porventura, tiraremos água desta ro
Moisés e contra Arão. cha para vós?
3 E o povo contendeu ''com Moisés, e ' 20.6: Nm " Então, Moisés levantou a sua mão
1 4 .5 ; 1 6 .4 .2 2
falaram, dizendo: Antes tivéssemos > 20.8: fix 17 .5 e feriu a rocha duas vezes com a sua
* 2II.S: No
expirado quando expiraram nossos ir 9 .1 5 ; SI 7 9 .1 5 ;
vara, e 'saíram muitas águas; e bebeu
mãos perante o Senhor! 1115.41; 1 1 4 .» ; a congregação e os seus animais.
1 x 4 3 .2 0 ; 4 S .2 1
4 E ‘por que trouxestes a con gregação ' 20.9: Nm 12 E o S en h or disse a Moisés e a Arão:
1 7 .1 0
d o S en h o r a este d eserto, para que ' 20.10: SI
P orquanto não me crestes a mim,
m orram os ali, nós e o s n o sso s an i 1 0 7 ,3 3 "'para me santificar diante dos filhos
' 20.11: fix
mais? 1 7 .6 ; D l X .I5 ; de Israel, por isso não metereis esta
5 E por que nos fizestes subir do Egi I C n 1 0 .4
- 20.12: Lv congregação na terra que lhes tenho
to, para nos trazer a este lugar mau? 1 0 .3 ; Nm dado.
2 7 .1 4 ; 1)1 1 .3 7 ;
Lugar não de semente, nem de figos, 3 .2 6 ; 3 2 ,5 I ; l i / 13 Estas são as águas de "Meribá, por
2 0 . 4 1 ; 3 6 .2 3 ;
nem de vides, nem de romãs, nem de ( Pc 3.15 que os filhos de Israel contenderam
água para beber. ■ 20.13: OI com o S enhor; e o S en h or se santifi
.13.*; SI 9 6 .8 ;
6 Então, Moisés e Arão se foram de 11)7.32 cou neles.
sericórdia c obler graça pura ajudar a outros cm tem pos nele m esm o e em Arão (v. 10; cf. SI 106.33). Em se
de necessidade (Hb 4,16; 7.25). gundo lugar, agiu desaforadam ente ao ferir a rocha duas
20.1 N O M Ê S P R IM E IR O . Os c v cn lo s d esle cap. vezes com ira, ao invés de falar à rocha conform e D eus
com eçam no quadragésim o ano da saída do Egito (ver linha ordenado (v. 1 i), (2 ) A o falar e agir tenieraria-
vv. 22-29; 33-38). O povo peregrinara no deserto por m ente, M oisés dem onstrou que não tinha confiança em
trinta c nove anos. A m aioria das pessoas da primeira D eus (v. 12), e, daí, tornou-se rebelde contra seu man
geração já morrera sem receber o que fora prom etido dam ento (v. 24). N aquele m om ento crítico, M o isés re
(vercap.s. 13,14); denlro cm breve, seus filhos eslariam velou falta de fé e obediência, que é o m odo incorreto
na terra prometida. de se corresponder à Palavra de Deus (cf. Dt 9.23; I
20 .8 F A L A I Á R O C H A . M oisés e Arão foram orde Sm 12.15; 1 Rs 13.21; 2 Rs 17.14; S í 106.33). Além
nados por D eus a falarem à rocha, e não feri-la, confor disso, Moi.sés deixou de. com o seu ato. expressar que
m e fora feito em Horebe (Èx 17.1-7; ver a nota seguinte). D eus é santo e digno, e decidiu não tem er a Ele nem
2 0 .1 2 N Ã O M E T E R E IS E S T A C O N G R E G A Ç Ã O o b e d e c e r ao seu m andam ento. (3 ) A tra v és d e s s e s
N A T E R R A . M oisés foi proibido de introduzir o povo versículos, D eus ta/, ver a todos os m inistros do evan
de D eus em Canaã, porque não obedecera cuidadosa gelh o que a responsabilidade de obedecerem à Palavra
mente à ordem do Senhor (comparar v. 8 com v. 11). de D eus é m aior devido a sua p osição e influência. A s
M oiscs era o líder espiritual do p ovo de D eus, por m eio sim c o m o M o is é s desq u a lifico u -se para introduzir o
de quem D eus outorgara a lei. Sua responsabilidade de p ovo em assim também os m inistros de hoje
obedecer à palavra do Senhor era maior, por causa da podem si-i irpm vados em caráter permanente para cer-
sua posição elevada e influência (cf. T g 3 .1). ( 1 ) 0 !;**. air.c. dr liderança, por sua infidelidade aos manda-
pecado de M oisés foi duplo. Primeiro, falou impruden mi-iiíu'. d<* I >rus ( I Tm 3.1-7; ver o estudo Q UALIFI-
tem ente, c om o se a glória e o poder de D eus residissem ( Ai/< >í N MORAIS DO PASTOR, p. 1867).
NUMEROS 20,21 265
- 20.14: Dl
Moisés solicita passagem 2 .4 : 2 3 .7 ; J z
dado aos filhos de Israel, porquanto
pelo Edom 1 1 .1 6 ; O b rebeldes fostes à minha palavra, nas
10.12
u Depois, Moisés "desde Cades man ' 20.15: Gn águas de Meribá.
dou mensageiros ao rei de Edom, di 4 6 .6 : Ê x 1 2 .4 0 ;
D t 2 6 .6 ; A t
25 Toma :a Arão e a Eleazar, seu filho,
zendo: Assim diz teu irmão Israel: Sa 7 .1 5 .1 9
1 20.16: Êx
e faze-os subir ao monte Hor.
bes todo o trabalho que nos sobreveio; 2 .2 3 ; 3 .2 ,7 ; 26 E despe a Arão as suas vestes e ves
1 4 .1 9
15 como nossos pais desceram ao Egi- ‘ 20.17: Nm te-as a Eleazar, seu filho, porque Arão
lo, e nós no Egito '’habitamos muitos
2 1 .2 2 ; D l 2 .2 7 será recolhido e morrerá ali.
' 20.19: D t
dias; e como
os egípcios nos maltra- 2 .6 ,2 8
' 20.20: Jz
27 Fez, pois, Moisés como o S e n h o r
laram, a nós e a nossos pais; 11.17 lhe ordenara; porque subiram ao mon
1,1 e clamamos ao S e n h o r , ‘'e ou ele " 20.21: Dt
2 .4 - 5 .8 ,2 7 ; J z
te Hor perante os olhos de toda a con
viu a nossa voz, e mandou um anjo, e 11 .1 8 gregação.
1 20.22: Nm
nos tirou do Egito; e eis que estamos 2 1 .4 ; 3 3 .3 7 28 E Moisés despiu a Arão as vestes “e
' 20.24: Gn as vestiu a Eleazar, seu filho; e morreu
era Cades, cidade na extremidade dos 2 5 .8 ; N m
icus termos.
2 7 .1 3 ; 3 1 .2 ; D l Arão ali sobre o cume do monte; e
pois,
3 2 .5 0
18 Então, Balaão '"respondeu e disse " 22.18: Nm 28 Então, o S e n h o r abriu 'a boca da
2 4 .3
aos servos de Balaque: Ainda que " 22.18: IRs jumenta, a qual disse a Balaão: Que
2 2 .1 4 : 2 C r
Balaque me desse a sua casa cheia de 18.13
te fiz eu, que me espancaste estas três
prata e de ouro, "eu não poderia tras •' 22.19: Nm
22.8
vezes?
passar '"o mandado do S e n h o r , meu <■ 22.20: Nm 29 E Balaão disse à jumenta: Porque
2 2 .3 5 ;
Deus, para fazer coisa pequena ou 2 3 .1 2 .2 6 ; zombaste de mim; 'tomara que tivera
grande; 2 4 .1 3
'' 22.22: Êx
eu uma espada na mão, porque agora
19 a g o r a , p o i s , r o g o - v o s q u e t a m b é m 4 .2 4 te mataria.
a q u i " fiq u e is e s ta n o ite , p a r a q u e e u
' 22.23: 2R s
30 E a jumenta disse a Balaão: Porven
tura, sou
6 .1 7 ; D n 1 0 .7 ;
At 2 2 .9 ; J d II não a tua jumenta, em que
s a ib a o q u e o S en h o r m e d ir á m a is .
211 Veio, pois, o Senhor a Balaão, de cavalgaste desde o tempo que eu fui
noite, e disse-lhe: ''Se aqueles homens tua até hoje? Costumei eu alguma vez
te vieram chamar, levanta-te, vai com fazer assim contigo? E respondeu: ele
eles; todavia, farás o que eu te disser. Não.
21 Então, Balaão levantou-se pela 31 Então, o S e n h o r abriu os "olhos a
manhã, e albardou a sua jumenta, e Balaão, e ele viu o Anjo do S e n h o r ,
foi-se com os príncipes de Moabe. que estava no caminho, e a sua espa
22 E a ira de «Deus acendeu-se, por da desembainhada 'na mão; pelo que
que ele se ia; e o Anjo do S e n h o r pôs- inclinou a cabeça e prostrou-se sobre
se-lhe no caminho por adversário; e a sua face.
ele ia caminhando, montado na sua ju 32 Então, o Anjo do S e n h o r lhe disse:
menta, e dois de seus moços com ele. Por que já três vezes espancaste a tua
23 Viu, pois, a 'jumenta o Anjo do S e jumenta? Eis que eu saí para ser teu
n h o r que estava no caminho, com a adversário, porquanto 'o caminho teu
sua espada desembainhada na mão; é perverso diante de mim;
pelo que desviou-se a jumenta do ca 33 porém a jumenta me viu e já três
minho e foi-se pelo campo; então, vezes se desviou de diante de mim; se
Balaão espancou a jumenta para fazê- ela se não desviara de diante de mim,
la tornar ao caminho. na verdade que eu
agora te mataria e
24 Mas o Anjo do S e n h o r pôs-se numa a ela deixaria com vida.
vereda de vinhas, havendo uma pare 34 Então, Balaão disse ao Anjo do S e
de desta banda e urna parede da ou n h o r : -Pequei, que não soube que es
simo; o que viu a visão do Todo-po- '' 24.17: Ap 1.7 3 Juntando-se, pois, Israel a Baal-Peor,
em êxtase
24.17: Gn
deroso, caído e de olhos 49.10; SI a ira1do S e n h o r se acendeu contra Is
110.2; Mr 2.2;
abertos: Ap 22.16 rael.
' 24.18: 2Sm
17 V ê-lo -ei, rm as não agora; 8.14; SI 60.10- 4 Disse o S e n h o r a Moisés: ‘'Toma to
contemplá-lo-ei, mas não de perto; ] 1.13 dos os cabeças do povo e en
" 24.19: Gn
uma estrela procederá de Jacó, e um 49.10 forca-os ao S e n h o r diante do sol, e o
celro subirá de Israel, que ferirá os 110.21,25;
24.24: Gn
Dn
ardor da ira ‘do S e n h o r se retirará de
lermos dos moabitas e destruirá todos 11.30 Israel.
' 24.25: Nm
os filhos "de Sete. 31.8 5 Então, Moisés disse aos 'juizes de
18E Edom 'será uma possessão, e Seir “31.16;
25.1: Nm
33.49; Israel: Cada "um mate os seus homens
lambém será uma possessão hereditá Js 2.1; Mq 6.5; que se juntaram a Baal-Peor.
ICo 10.8
ria para os seus inimigos; pois Israel '■ 25.2: Js 2.1; 6 E eis que veio um homem dos fi
Os 9.10; ICo
lará proezas. lhos de Israel e trouxe a seus irmãos
” E dominará um
de Jacó "e matará
10.20
uma midianita perante os olhos de
os que restam das cidades. Moisés e de toda a congregação dos
20E, vendo os amalequitas, alçou a sua filhos de Israel, chorando eles ''diante
parábola e disse: Amaleque o pri é da tenda da congregação.
meiro das nações; porém o seu fim 7 Vendo isso Finéias, 'filho de Eleazar,
será para perdição. filho de Arão, o sacerdote, se levan
Jl E, vendo os queneus, alçou a sua tou do meio da congregação e tomou
parábola e disse: Firme está
a tua ha uma lança na sua mão;
bitação, e puseste o teu ninho na pe 8 e foi após o varão israelita até à ten
nha. da e os atravessou a ambos, ao varão
22 Todavia, o queneu será consumido, israelita e à mulher, pela sua barriga;
até que Assur te leve por prisioneiro. então, a praga cessou de sobre os fi
23 E, alçando ainda a sua parábola, lhos de Israel.
disse: Ai, quem viverá, quando Deus 9 E os que morreram daquela praga
fizer isto?
foram 'vinte e quatro mil.
24E as naus 'das costas de Quitim afli ' 25.3: SI
10 Então, o S e n h o r falou a Moisés,
girão a Assur; também afligirão a •!106.29
será
25.4: Dl 4.3;
dizendo:
Héber; e também ele para perdi Js 22.17
■ 25.4: Nm 11 Finéias, 'filho de Eleazar, filho de
ção. 25.11; Di 13.17
Arão, o sacerdote, desviou a minha ira
25 Então, Balaão levantou-se, e foi- '18.21,25
25.5: Êx
de sobre os filhos de Israel, pois ze
se, e voltou ao seu lugar, re também • 25.5: Êx
32.27; Dl lou o meu zelo no meio deles; de
Balaque se foi pelo seu caminho. 13.6.9,13,15
'■ 25.6: Jl 2.17 modo que no meu '"zelo não consumi
’ 25.7: Êx
os filhos de Israel.
Os israelitas pecam com 6.25; SI 106.30
' 25.9: Dt 4.3; 12 Portanto, dize: "Eis que lhe dou o
as filh a s dos moabitas ICo I0.S
‘ 25.11: SI meu concerto de paz,
E Israel deteve-se em "Sitim, 106.30
13 e ele e a sua "semente depois dele
25.11: Êx
e opovo começou a prostituir- 20.5: Dt terão o concerto do sacerdócio perpé
se com as filhas dos moabitas. 32.16.21; 1Rs
46.16
26.17: Gn gundo os que foram
deles contados,
trinta. " 26.19: Gn setenta e seis mil e quinhentos.
8 E o filho de Palu: Eliabe. 38.2; 46.12 23 Os filhos de Issacar, segundo as
9 E os filhos de Eliabe: Nemuel, e
■26.20: ICr
2.3 suas famílias, foram:
de Tola, afamí-
ção mora) e a idolatria entre o p ovo dc D eu s (vv. 1-8). cf. I Cr 6 .4 ssA Om-ni é sinceramente zeloso pelo Senhor,
(1 ) Seu z elo excep cional pela honra de D eu s (v. 13), sempiv 0 uvouiprnsado com srandes bênçãos dEle.
Finéias o evid en ciou no seu amor à retidão e na sua 2 6 .2 A S O M A DK T O D A A C O N G R E G A Ç Ã O .
aversão ao pecado, de m odo c om o o próprio D eus de iV iis o iilrm m n n i seg u n d o c e n so (cf. 1.2,3) a fim de
monstra. O z elo de Finéias tipifica o z e lo de Cristo pela pir|Kii iit ;i u.ivao para as suas resp o n sa b ilid ad e s m ilita
santidade de D eus (ver Hb 1.9 nota). (2) O Senhor pn> it“. ,iu «-nh.il cm C an aã (v. 2). q u a n d o d a p o sse d a he-
m eteu a Finéias um “sacerdócio perpétuo” (vv. 12,1 d,i Mia u-rra (vv. 53-56).
NÚMEROS 26 273
27.4 D Á -N O S PO SSE S SÃ O . A íei hebraica não dispu- determinando que unja /ilha poderia herdar (erras perten-
nha sobre a herança de terras quando o pai não deixava eentes à í.imília (vv. 3-11). Essa lei demonstra a posição
filhos do sexo masculino. Deus, portanto, instituiu a lei de di/-iud;tdc c honra dispensadas à mulher em Israel.
NÚMEROS 27, 28 275
' 27.14: Nm O holocausto perpétuo
14porquanto rebeldes 'fostes no deser- 20.12,24; Dt
lo de Zim, na contenda da congrega 1.37; 32.51; SI
^ O Falou mais o S e n h o r a
106.32
ção, ao meu mandado de me san- ■ 27.14; Êx Moisés, dizendo:
17.7
lificardes nas águas diante dos seus ' 27.16; Nm 2 Dá ordem aos filhos de Israel e dize-
olhos (estas são as águas yde Meribá 16.22; Hb 12.9
lhes: Da minha oferta, "do meu man
- 27.17: Dl
de Cades, no deserto de Zim). 31.2; ISm
jar para as minhas ofertas queimadas,
8.20; 18.13;
15 Então, falou Moisés ao S enhor , IRs 22.17; 2Cr do meu cheiro suave, tereis cuidado,
dizendo: I.10; Zc 10.2;
Ml 9.36: Mc para mas oferecer a seu tempo deter
16 O S enhor, 'Deus dos espíritos de 6.34
minado.
■ 27.18: Gn
Ioda carne, ponha um homem sobre 41.38; Dl 34.9; 3 E dir-lhes-ás: Esta é a oferta quei
esta congregação, J/. 3.10: 11.29;
ISm 16.13,18 mada que '’oferecereis ao S e n h o r : dois
17 que saia '"diante d eles, e que entre " 27.2(1: Nm
cordeiros de um ano, sem mancha,
II.17; Dl 31.7:
diante d eles, e que o s faça sair, e que J-. 1,16; ISm cada dia, em contínuo holocausto.
10,6,9; 2 Rs
os faça entrar; para que a con grega 2.15 4 Um cordeiro sacrificarás pela manhã
ção do S enhor não seja co m o ovelh as '■ 27.21: Èx
e o outro cordeiro sacrificarás de tar
28.30; Js 9.14;
que não têm pastor. J / 1,1; de;
20.18,23.26;
ISm 5 e a décima parte de um ‘efa de flor
Josué é designado sucessor 22.10,13,15;
de farinha em oferta de manjares, mis
23.9; 30.7
de Moisés * 27.23: Dl
turada com a quarta parte de um him
3.7.28.31
18 Então, disse o S enhor a Moisés: de azeite moído.
Toma para ti a Josué, filho de Num, 6 Este é o holocausto ''contínuo, insti
"homem em quem há o Espírito, e põe tuído no monte Sinai, em cheiro sua
a tua mão sobre ele. ve, oferta queimada ao S e n h o r .
19 E apresenta-o perante Eleazar, o 7 E a sua libação será a quarta parte
sacerdote, e perante toda a congrega de um him para um cordeiro; no san
ção, e dá-lhe mandamentos aos olhos tuário, ‘oferecerás a libação de bebi
deles, da forte ao S e n h o r .
20 e põe sobre ele da tua glória, para 8 E o outro cordeiro sacrificarás de
que lhe "obedeça toda a congregação tarde; como a oferta de manjares da
dos filhos de Israel. manhã e como a sua libação, o apare
21 E se porá perante Eleazar, ''o sacer lharás em oferta queimada de cheiro
dote, o qual por ele consultará, segun suave ao S e n h o r .
do o juízo de Urim, perante o S enhor;
conforme o seu dito, sairão; e, con A s ofertas nos sábados,
forme o seu dito, entrarão, ele, e to nas luas novas, na Páscoa e
dos os filhos de Israel com ele, e toda " 28.2: Lv no dia das primícias
3.11; 21.6,8;
a congregação. Ml 1.7,12 9 Porém, no dia de sábado, dois cor
22 E fez ]VÍi>isés como o S enhor lhe '29.38
■ 28.3: Éx
deiros de um ano, sem mancha, e duas
ordenara; porque tomou a Josué e 116.36; 28.5: fct
29.40;
décimas de flor de farinha misturada
apresentou-o perante Eleazar, o sacer l.v 2,1; Nm com azeite, em oferta de manjares,
15.4
dote, e perante toda a congregação; ■' 28.6: Êx com a sua libação;
23 e sobre ele pôs as mãos e lhe deu 29.49; Am 5.25
1 28.7: iíx
10 holocausto é do sábado Jem cada
mandamentos, ''como o S enhor orde 29.42 sábado, além do holocausto contínuo
' 28.10: E/.
nara pela mão de Moisés. 4 6 .1 e a sua libação.
27 .18 E M Q U E M H Á O E S P ÍR IT O . “Espírito”, aqui, nuos oferecidos ao Senhor. Deviam ser oferecidos (1) dia
refere-se ao Espírito Santo. Enlre as m uitas qualifica riamente (vv. 3-8), (2) semanalmente, no Dia do Senhor
çõ es de Josué para a liderança, a principal era a dele ser (vv. 9,10), (3) no com eço de cada m ês (vv. 11-15), e (4)
guiado p elo Espírito Santo. C om o hom em ungido pelo em certos dias do ano religioso (28.16— 29.40). A neces
Espírito do Senhor e que já se revelara subm isso à sua sidade contínua do homem chegar-se a Deus com sacrifí
direção, Josué eslava altam ente qualificado para ser o cios salientava a verdade que a comunhão regular e inces
sucessor de M oisés (v. 19), e investido de autoridade sante com Deus era necessária para sua contínua presença
(v. 20 ) para dirigir o povo. e benção. Esse princípio espiritual não mudou. O s crentes
27 .21 J U ÍZ O D E U R IM . Ver Êx 2 8 .3 0 nota. de hoje precisam aproximar-se diariamente de Deus com
2 8 .3 C O N T ÍN U O H O L O C A U S T O . Os caps. 28 ,2 9 oração e adoração a fim de receberem a sua graça salvíflca
ressaltam a importância dos sacrifícios e ofertas contí e ajuda (Lc 18.1; 1 Ts 5.17; cf. 4.16; 7.25).
276 NÚMEROS 28,29
28.11: Nm tínuo, se oferecerá isto com a sua
11 E nos p rin cíp io s çd o s v o s s o s m e 10.10: iSm
s e s o fe r e c e r e is , era h o lo c a u sto ao 20.5; 1Cr libação.
23.31; 2Cr 2,4;
S enhor , d o is b ezerro s e ura ca rn ei E li 3.5; Ne 25 E, no sétimo "dia, tereis santa con
10.33; Is 1.13-
ro, se te co rd eiro s de um an o, sem 14; E i 45.17;
vocação; nenhuma obra servil fareis.
m ancha; Os 2.11; Cl 26 Semelhantemente, tereis santa
12 e três décimas de
flor de farinha
2.16
1 28.15: Nm convocação no dia das primícias,
misturada com azeite, em
oferta de 15.24; 28.22
' 28.16: Kx '’quando oferecerdes oferta nova de
manjares, para um bezerro; e duas 12.6.1 S; Lv manjares ao S e n h o r , segundo a vos
décimas de
flor de farinha misturada
23.5; Nm 9.3;
Dl 16.1; Ez
45.21
sa Festa das Semanas; nenhuma obra
com azeite, em oferta de manjares, ' 28.17: Lv servil fareis.
para um carneiro; 23.6
' 28.18: Kx
27 Então, oferecereis ao S e n h o r por
13 e um a d écim a efe flor de farinha 12.16; Lv 23.7 holocausto, em cheiro suave, dois be
m isturada co m a zeite, em
oferta de
■ 28.19: Lv
22.20; Nm zerros, ''um carneiro e sete cordeiros
28.31; 29.8: Dt de um ano;
manjares, para um cordeiro; holocau s
é
15.21
to de ch eiro suave, oferta queim ada ■ 28.22: Nm 28 e a sua oferta de manjares de flor
28.15
ao S en h or. de farinha misturada com azeite: três
14 E as suas libações serão a metade décimas para um bezerro, duas déci
de um him de vinho para um bezerro, mas para um carneiro;
e a terça partede um him para um 29 para cada cordeiro uma décima, para
carneiro, e a quarta parte
de um him cada um dos sete cordeiros;
é
para um cordeiro; este o holocausto 3,1um bode, para fazer expiação por
da lua nova de cada mês, segundo os i vós.
meses do ano. 31 Além do holocausto contínuo e a sua
15 Também um bode, para expiação oferta de manjares, os oferecereis (ser-
Ado pecado, ao S e n h o r , além do vos-ão eles sem 'mancha) com as suas
h o lo cau sto co n tín u o , com a sua libações.
libação se oferecerá.
16 Porém, no 'primeiro mês, aos ca As ofertas na Festa das Trombetas
é
torze dias do mês, a Páscoa do Se Semelhantemente, tereis san
nhor.
ta convocação no sétimo mês,
17 E, aos quinze 'dias do mesmo mês, no primeiro dia do mês; nenhuma
haverá festa; sete dias se comerão obra servil fareis; ser-vos-á um "dia de
pãesasmos. jubilação.
18 No 'primeiro dia, haverá
santa con 2 Então, p o r holocausto, em cheiro
vocação; nenhuma obra servil fareis; suave ao S e n h o r , oferecereis um be
19 m as oferecereis oferta queim ada em zerro, um carneiro e sete cordeiros de
h olocau sto ao S enhor, d ois bezerros um ano, sem mancha.
e um carneiro, e sete cordeiros de um 3 E pela sua oferta de manjares de flor
ano; ser-v o s-ã o e le s '"sem m ancha. de farinha misturada com azeite, três
20E a sua oferta de manjares seráde
flor décimas para o bezerro, e duas déci
de farinha m isturada com azeite; mas para o carneiro,
oferecereis três décimas para um bezer " 28.25: Êx 4 e uma décima para um cordeiro, para
ro e duas décimas para um carneiro. 1 2 .1 6 ; 1 3 .6 : Lv
cada um dos sete cordeiros;
2 3 .8
21 Para cada cordeiro oferecereis uma dé '■ 28.26: Èx 5 e um bode, para expiação do peca
cima, para cada um dos sete cordeiros; 2Lv3 . 12 63 :.13 04 .1. 252:; do, para fazer expiação por vós;
22 e um bode, "para expiação do peca D l 1 6 .1 0 : A l 6 além do holocausto ''do mês, e a sua
2.1
do, para fazer expiação por vós. » 28.27: Lv oferta de manjares, e o holocausto
23 Estas coisas oferecereis, além do '2 328.31:.1 8 - 1 9
contínuo, e a sua oferta de manjares,
é
Nm
h o lo cau sto da m anhã, que o 21829.1:
.1 9 com as suas libações, segundo o seu
Lv
holocausto contínuo. 2 3 .2 4 estatuto, em cheiro suave, oferta quei
* 29.6: Nm
24 S eg u n d o e ste m odo, cad a dia 15.11-12; mada ao S e n h o r .
oferecereis, por sete dias, o manjar '2 829.7: .3 ,1 1
Iv
7 E, no dia 'dez deste sétimo mês,
da oferta queimada em cheiro suave 1 6 .2 9 : iríeis santa convocação e afligireis a
SI 3 5 .1 l. 1.
ao S en h o r; além do holocausto con 5H.S vossa alma; nenhuma obra fareis.
NÚMEROS 29 277
' 29.11: Lv 21 e as suas ofertas de manjares c as
8 Mas, por holocausto, em cheiro suave 16.3,5
ao S enhor, oferecereis um bezerro, um ' 29.12: Lv suas libações para os bezerros, para os
23.34; Dl
carneiro e sete cordeiros de um ano; ser- 16.13; E/. carneiros e para os cordeiros, coníor
45.25
vos-ão eles sem mancha. ' 29.13: Ed 3.4
me o seu número, segundo ''o estatuto;
,JE, pela sua oferta de manjares de flor ' 29.18: Nm 22 e um bode, para expiação do peca
15.12; 28.7,14;
de farinha misturada com a zeite, três 29.3.4.9-10 do, além do holocausto contínuo, e a
d écim as para o bezerro, duas décim as sua oferta de manjares, e a sua libação.
para o carneiro 23 E, no quarto dia, dez bezerros, dois
10 e um a d écim a para um cord eiro, carneiros, catorze cordeiros de um
para cada um dos sete cordeiros; ano, sem mancha;
11 um bode, para exp iação do pecado, 24 a sua oferta de manjares e as suas
além da ''expiação do p eca d o pelas libações para os bezerros, para os car
propiciações, e o holocausto contínuo, neiros e para os cordeiros, conforme
e a sua oferta de manjares co m as suas o número, segundo o estatuto;
libações. 25 e um bode, para expiação do peca
do, além do holocausto contínuo, a
As ofertas nas festas solenes sua oferta de manjares e a sua libação.
26 E, no quinto dia, nove bezerros,
12 S em elhantem ente, aos quinze dias
dois carneiros e catorze cordeiros de
‘deste sétim o m ês, tereis santa c o n v o
cação; nen h u m a obra serv il fareis;
um ano, sem mancha;
m as sete dias celebrareis festa ao S e
27 e a sua oferta de manjares e a suas
libações para os bezerros, para os car
nhor.
neiros e para os cordeiros, conforme
13 E, por h olocau sto, fem oferta quei
m ada, d e ch eiro su a v e ao S enhor ,
o número, segundo o estatuto;
oferecereis treze bezerros, d ois carnei
28 e um bode, para expiação do peca
ros e catorze cordeiros de um ano; ser-
do, além do holocausto contínuo, e a
v o s-ã o e le s sem m ancha.
sua oferta de manjares e a sua libação.
14 E, pela sua oferta de m anjares de 29 E, no sexto dia, oito bezerros, dois
flor d e farinha m isturada com azeite, carneiros, catorze cordeiros de um
três d écim a s para um b ezerro, para ano, sem mancha;
cada um dos treze bezerros, duas d é 30 e a sua oferta de manjares e as suas
cim as para cada carneiro, entre os dois libações para os bezerros, para os car
carneiros; neiros e para os cordeiros, conforme
15 e, para um cordeiro, um a décim a, o seu número, segundo o estatuto;
para cada um dos catorze cordeiros; 31 e um bode, para expiação do peca
16 e um bod e, para ex p ia çã o d o p e do, além do holocausto contínuo, a
cad o, além do h o lo ca u sto con tín u o, sua oferta de manjares e a sua libação.
a sua oferta de m anjares e a sua li 32 E, no sétimo dia, sete bezerros, dois
bação. carneiros, catorze cordeiros de um
17 D ep o is, no segun d o dia, d o ze b e ano, sem mancha;
zerros, d o is carneiros, catorze cord ei 33 e a sua oferta de manjares e as suas
ros de um ano, sem m ancha; libações para os bezerros, para os car
18 e a sua oferta de m anjares e as suas neiros e para os cordeiros, conforme o
lib a ç õ e s para o s b ezerr o s, para os seu número, segundo o seu estatuto;
carneiros e para o s cord eiros, con for 34 e um bode, para expiação do peca
m e o seu núm ero, seg u n d o so estatu do, além do holocausto contínuo, a
to; sua oferta de manjares e a sua libação.
19 e um bod e, para ex p ia çã o do p eca 35 No oitavo dia, tereis dia de soleni
do, além do h o lo ca u sto con tín u o, a dade; 'nenhuma obra servil fareis;
su a o fe r ta d e m a n ja res e as su a s 36 e, por holocausto, em oferta quei
lib ações. mada de cheiro suave ao S e n h o r ,
20 E, no terceiro dia, o n ze bezerros, " 29.21: Nm oferecereis um bezerro, um carneiro,
d o is carneiros, catorze cord eiros de 29.18 sete cordeiros de um ano, sem man
■ 29.35: l.v
um ano, sem mancha; 23.36 cha;
278 NÚMEROS 29,30,31
' 29.38: Lv serão válidos; e as suas obrigações, com
37 a sua oferta de manjares e as suas 7.1 1 ,1 6 :
libações para o bezerro, para o carnei 2 2 . 2 ) . 2 3 ; 2 3 .2 : que ligou a sua alma, serão valiosas.
ICr 23.31; 2Cr
ro e para os cordeiros, conforme o seu 31.3; E d 3 .5 : 8Mas, se seu marido lho vedar no dia
Ne 1 0 .3 3 ; Is
número, segundo o estatuto; em que o ouvir e anular o seu voto a
para
1.14
38 e um bode, expiação do peca - 30.1: N n que ‘estava obrigada, como também
1 .4 ,1 6 ; 7 .2
do, 'além do holocausto contínuo, e a ’■ 30.2: L v 5 .4 ; a declaração dos seus lábios, com que
2 7 .2 ; Dl 2 3 . 2 1:
sua oferta de manjares, e a sua libação. lr. 1 1 .3 0 .3 5 ; Jó
ligou a sua alma, o S e n h o r lho perdo
39 Estas coisas fareis ao S e n h o r nas 2 2 . 2 7 : SI
2 2 .2 4 ; 4 1 .1 4 ;
ará.
vossas solenidades, além dos vossos E c 5 .4 ; N a 9 No tocante ao voto da viúva ou da
1 .1 5 ; M l 1 4 M:
votos, e das vossas ofertas voluntárias, A l 2 3 .1 4 repudiada, tudo com que ligar a sua
com os vossos holocaustos, e com as alma sobre ela será válido.
vossas ofertas de manjares, e com as 111 Porém, se fez voto na
casa de seu
vossas libações, e com as vossas marido ou ligou a sua alma com obri
ofertas pacíficas. gação de juramento,
4,1E falou Moisés aos filhos de Israel, 11 e seu marido o ouviu, e se calou para
conforme tudo o que o S e n h o r orde com ela, e lho não vedou, todos os
nara a Moisés. seus votos serão válidos, e toda obri
gação, com que ligou a sua alma, será
A lei acerca dos votos das mulheres valiosa.
E falou Moisés aos cabeças 12 Porém, se seu marido lhos anulou
“das tribos dos filhos de Is no dia em que os ouviu, tudo quanto
rael, dizendo: Esta é a palavra que o saiu dos seus lábios, quer dos seus
S e n h o r tem ordenado:
votos, quer da obrigação da sua alma,
2 Quando um homem '’fizer voto ao não será válido; seu marido lhos anu
S e n h o r ou fizer juramento, ligando a
lou, e o S e n h o r lho perdoará.
sua alma com obrigação, não violará 13 Todo voto e todo juramento de obri
a sua palavra; segundo tudo o que saiu gação, para humilhar a alma, seu ma
da sua boca, fará. rido o confirmará ou anulará.
3Também quando uma mulher fizer voto 14 Porém, se seu marido de dia em dia
ao S e n h o r , e com obrigação se ligar em se calar inteiramente para com ela,
casa de seu pai na sua mocidade; então, confirmará todos os seus votos
4 e seu pai ouvir o seu voto e a sua e todas as suas obrigações que estive
obrigação, com que ligou a sua alma, rem sobre ela; confirmado lhos tem,
e seu pai se calar para com ela, todos porquanto se calou para com ela no
os seus votos serão válidos, e toda dia em que o ouviu.
obrigação, com que ligou a sua alma, 15 Porém, se de todo lhos anular de
será valiosa. o
pois que ouviu, então, ele levará a
5 Mas, se seu pai se opuser no dia em iniqüidade dela.
que tal ouvir, todos os seus votos e as “ Estes sãoos estatutos que o S e n h o r
suas obrigações, com que tiver liga ordenou a Moisés entre o marido e sua
do a sua alma, não serão válidos; mas mulher, entre o pai e a sua filha, ha sua
0 S e n h o r lho perdoará, porquanto seu mocidade, em casa de seu pai.
pai lhos vedou.
6 E, se ela tiver marido e for obriga A vitória sobre os midianitas
da a alguns votos ou dito irrefletido " I E falou o S e n h o r a Moisés,
dos seus lábios, com que tiver ligado ■ 311.8: Gn A dizendo:
a sua alma; 3.16
" 31.2.- Nm
2 V inga “os filh o s de Israel dos
1e seu marido o ouvir e se calar para com 25 .1 7 midianitas; '’depois, recolhido serás ao
'■ 31.2: Nm
ela no dia em que o ouvir, os seus votos 27 .1 3 teu povo.
3 0 .2 F IZ E R V O T O . E ste cap. d eix a claro q u e D eus h ip o c risia n ão têm lu g ar e n tre o p o v o de D eus. Há, c o n
req u e ria d o seu p o v o o cum p rim e n to das p ro m e ssas fe i tu d o , neste cap. d isp o sitiv o s q u e reg u lav am v o to s im
tas a E le e a o próxim o. N a s leis ex p re ssa s n este cap .. p en sad o s d a ju v e n tu d e (vv. 3 -5 ), e os v o to s q u e a fe ta
D eus fez ver aos isra e lita s a s e rie d ad e de um voto ou v am o rela c io n a m en to en tre m arid o e m u lh e r ou en tre
p ro m e ssa, e a c entuou q ue a falsid ad e, a m en tira e a p ai e filha.
NÚMEROS 31 279
■ 3 1 .6 : K m
■’ Falou, pois, Moisés ao povo, dizen 10.9
15 E Moisés disse-lhes: ‘Deixastes vi
do: Armem-se alguns de vós para a ■' 3 1 .7 : D t ver todas as mulheres?
20.13; Jz 6.1-
guerra e saiam contra os midianitas, 2 .3 3 ; 21.11; 16Eis que estas foram as que, por con
IS m 2 7.9; IRs
para fazerem a vingança do S e n h o r 11.15-16
selho de Balaão, deram ocasião 'aos
nos midianitas. ' 3 1 .8 : Js
13.21
filhos de Israel de prevaricar contra o
4 Mil de cada tribo entre todas as tri ' 3 1 .8 : Js 13.22 S enhor, no negócio de Peor, 'pelo que
‘ 3 1 .1 1 : Dc
bos de Israel enviareis à guerra. 20.14 houve aquela praga entre a congrega
5Assim, foram dados dos milhares dé ção do S enhor.
Israel mil de cada tribo: doze mil ar 17Agora, pois, matai todo 'varão entre
mados para a peleja. as crianças; e matai toda mulher que
6 E Moisés os mandou à guerra, de conheceu algum homem, deitando-se
cada tribo mil, a eles e a Finéias, fi com ele.
lho de Eleazar, o sacerdote, à guerra 18 Porém todas as crianças fêmeas que
com os utensílios santos e com ‘as não conheceram algum homem, dei
trombetas do alarido na mão. tando-se com ele, para vós deixai vi
7 E pelejaram contra os midianitas, ver.
como o S e n h o r ordenara a Moisés; ''e 19 E, vós, alojai-vos sete dias fora ”do
mataram todo varão. arraial; qualquer que tiver matado al
s Mataram mais, além dos que já fo guma pessoa e qualquer que tiver to
ram mortos, os reis dos midianitas, a cado algum morto, ao terceiro dia e
Evi, 'e a Requém, e a Zur, e a Hur, e a ao sétimo dia, vos purificareis, a vós
Reba, cinco reis dos midianitas; tam e a vossos cativos.
bém a Balaão, yfilho de Beor, mata 20 Também purificareis toda veste, e
ram à espada. toda obra de peles, e toda obra de p ê
9 Porém os filhos de Israel levaram los de cabras, e todo objeto de madei
presas as mulheres dos midianitas e ra.
as suas crianças; também levaram to 21E disse Eleazar, o sacerdote, aos ho
dos os seus animais, e todo o seu gado, mens de guerra que partiram à peleja:
e toda a sua fazenda. Este é o estatuto da lei que o S en h or
E queimaram a fogo todas as suas ordenou a Moisés.
cidades com todas as suas habitações 22 Contudo, o ouro, a prata, o cobre, o
e todos os seus acampamentos. ferro, o estanho e o chumbo,
11 E tomaram todo o despojo e toda 23 toda coisa que pode suportar o fogo
presa sde homens e de animais. fareis passar pelo fogo, para que fi
12 E trouxeram a Moisés e a Eleazar, que limpa; todavia, se expiará com a
o sacerdote, e à congregação dos fi água da separação; mas tudo que não
lhos de Israel os cativos, e a presa, e pode suportar o fogo, o fareis passar
o despojo, para o arraial, nas campi * 3 1 .1 5 : D t "pela água.
nas de Moabe, que estão junto do 2 0 .1 4 ; IS m
15 .3
24 Também lavareis "as vossas vestes
Jordão, em Jericó. ' 3 1 .1 6 : Nm ao sétimo dia, para que fiqueis lim
2 4 .1 4 ; 2 5 .2 ;
2 P c 2 .1 5 ; A p pos; e, depois, entrareis no arraial.
1 0 .1 4
A purificação dos soldados ' 3 1 .1 6 : Nm
filho de Num, e aos cabeças das ca- j 35' As jornadas desde 0 Egito
sas dos pais das tribos dos filhos de I w m /* até Moabe
. 1 2 9 .S : J s 1 2 .6 ;
Israel; 13.8:22.4 Estas são as jornadas dos fi
29 e disse-lhes Moisés: Se os filhos de , lhos de Israel, que saíram da
Gade e os filhos de Rúben passarem : 46: ó\ 2.36 terra do Egito, segundo os seus exér
, . 1 , ! '' 32.36: Nm
convosco 0 Jordão, armado cada um citos, pela mão de Moisés e Arão.
para a guerra perante 0 S e n h o r , e a 12 132.37:
.2 7
Nm
2 E escreveu Moisés as suas saídas,
terra estiver subjugada diante de vós, '2 332.38: .1 3 ; N m
Ê\
segundo as suas jornadas, conforme
em possessão lhes dareis a terra de 2 2 .4 1 ; 3 2 .3 ; J s 0 mandado do S e n h o r ; e estas são
2 3 .7 : ls 4 6 .1
Gileade; ■ 3 2 .3 ! ): G n as suas jornadas, segundo as suas sa
311 porém, se não passarem armados *5 032.4(1: .2 3
Dl
ídas.
convosco, então, se porão por possui 3 .1 2 - 1 3 ,1 5 ; Js 3 Partiram, pois, de "Ramessés no pri
1 3 .3 1 ; 17.1
dores no meio de vós na terra de ■ 32.41: D l meiro mês, no dia quinze do primeiro
3.1(1; J s 1 3 .3 0 ;
Canaã. J z 1 0 .4 ; I R s
mês; no seguinte dia da Páscoa, saí
31 E responderam os filhos de Gade e 4 .1 3 ; I C r 2 .2 1 - ram os filhos de Israel por ''alta mão
23
os filhos de Rúben, dizendo: O que 0 aos olhos de todos os egípcios,
S e n h o r falou a teus servos, isso fare 4 enterrando 'os egípcios os que o Se
mos. n h o r tinha ferido entre eles, a todo
nas campinas dos moabi- J s 2 0 .2 ,7 - 8 ; 12 E estas cidades vos serão por refú
2 1 .3 ,1 3 ,2 1 ,
Otas, junto ao Jordão, de Jericó, di 2 7 ,3 2 , 3 6 , 3 8
gio 'do vingador do sangue; para que
zendo:
1 35.7: Js
2 1 .4 1
o homicida não morra, até que esteja
2 Dá ordem "aos filhos de Israel que, •' 35.8: J s 2 1 .3 ; perante a congregação no juízo.
N m 2 6 .5 4
da herança da sua possessão, dêem ' 35.10: Dl 13 E, das cidades ''que derdes, haverá
1 9 .2 ; J s 2 0 .2
cidades aos levitas, em que habitem; ' 35.11: Êx
seis cidades de refúgio para vós.
e também aos levitas dareis arrabal 2 1 .1 3 14 Três destas 'cidades dareis daquém
des ao redor delas. do Jordão, e três destas cidades dareis
■'E terão estas cidades para habitá-las; na terra de Canaã; cidades de refúgio
porém os seus arrabaldes serão para serão.
os seus gados, e para a sua fazenda, e 15 Serão de refúgio estas seis cidades
para todos os seus animais. para Jos filhos de Israel, e para o es
J E os arrabaldes das cidades que trangeiro, e para o que se hospedar no
dareis aos levitas, desde o muro da meio deles, para que ali se acolha
cidade para fora, serão de mil côvados aquele que ferir a alguma pessoa por
em redor. erro.
5 E de fora da cidade, da banda do 16 Porém, se a ferir 'com instrumento
oriente, medireis dois mil côvados, e de ferro, e morrer, homicida certa é;
da banda do sul, dois mil côvados, e mente o homicida morrerá.
da banda do ocidente, dois mil 17 Ou, se a ferir com pedra à mão, de
côvados, e da banda do norte, dois mil que possa morrer, e ela morrer, homi
côvados, e a cidade no meio; isto te é;
cida certamente o homicida morre
rão por arrabaldes das cidades. rá.
6 Das cidades, pois, que dareis aos le 18 Ou, se a ferir com instrumento de
vitas haverá '’seis cidades de refúgio, madeira que tiver na mão, de que pos
as quais dareis para que o homicida sa morrer, e ela morrer, homicida é;
ali se acolha; e, além destas, lhes certamente morrerá o homicida.
dareis quarenta e duas cidades. 19 O vingador ™do sangue matará o
7 Todas as cidades que dareis aos le homicida: encontrando-o, matá-lo-á.
vitas serão 'quarenta e oito cidades, 211 Se também a empurrar com ódio,
juntamente com os seus arrabaldes. "ou com intento lançar contra ele al
8 E as cidades ‘'que derdes da herança guma coisa, e morrer;
dos filhos de Israel, do que tiver mui 1 35.12: Dl 21 ou por inimizade a ferir com a sua
to, tomarçis muito; e, do que tiver 1 9 .6 ; J s 2 0 .3 ,5 -
mão, e morrer, certamente morrerá o
é;
6
pouco, tomareis pouco; cada um dará " 35.13: Nm feridor; homicida o vingador do
3 5 .6
das suas cidades aos levitas, segundo ' 35.14: Dt sangue, encontrando o homicida, o
4 . 4 1 ; J s 2 0 .8
a sua herança que herdar. ' 35.15: Nm matará.
1 5 .1 6
' 35.16: Éx
22 Porém, se a empurrar de improvi
Seis cidades de refúgio 2 1 .1 2 , 1 4 ; l,v so, "sem inimizade, ou contra ela lan
2 4 .1 7 ; Dl 19.11
’ Falou mais o S e n h o r a Moisés, di - 35.19: Nm çar algum instrumento sem desígnio;
35.21,24,27;
zendo: Dt 19.6,12; Js 23 ou sobre ela fizer cair alguma pe
20.3,5 dra sem o ver, de que possa morrer, e
111Fala aos filhos de Israel e dize-lhes: ” 35.20: G »
Quando passardes ‘o Jordão à terra de 4.8; Êx 21.14: ela morrer, e ele não era seu inimigo
Dt 19.11; 2Sm
Canaã, 3.27; 20.10; nem procurava o seu mal,
1Rs 2.31-32
11 fazei to m que vos estejam à mão " 35.22: Êx
24 então, a congregação julgará entre
cidades que vos sirvam de cidades de 21.13 o feridor e ''o vingador do sangue, se
'' 35.24: Nm
refúgio, para que ali se acolha o ho- 35.12; Js 20.6 gundo estas leis.
35.11 C ID A D E S D E R E F Ú G IO . A s cid ad es d e re fú d e c la rad o cu lp a d o d e h o m icíd io c u lp o so , e ra ex e cu ta d o
gio foram e sta b e le c id as pa ra a pro te ç ã o d e qu em m a im e d iata m e n te (vv. 16-21). Se fosse réu d e h o m ic íd io
tasse a c id e n talm en te um a p esso a. O a c u sa d o de h o m i in v o lu n tá rio , d e v ia p e rm a n e c e r n a q u e la c id a d e até à
cíd io po d ia fu g ir para um a d essas cid a d e s e fic a r ali sob m o rte do sum o sacerdote; então, p o d eria vo ltar para casa
proteção, até ser ju lg a d o por um tribunal (v. 12). Sc fosse em se g u ra n ç a (vv. 2 2 -2 8 ).
286 NÚMEROS 35,36
de Israel se chegarão cada uma à sua “273‘‘11: Nra lho de José, elas foram mulheres; as
herança. sim, a sua herança ficou na tribo da
111 Como o S e n h o r ordenara a Moisés, família de seu pai.
assim fizeram as filhas de Zelofeade. 13 Estes são os mandamentos e os
" Pois Macia, *e Tirza, e Hogla, e juízos que mandou o S e n h o r pela mão
Milca, e Noa, filhas de Zelofeade, se de Moisés aos filhes de Israel 'nas
casaram com os filhos de seus tios. ' 36.13: Nm
campinas dos moabitas, junto ao
12 Das famílias dos de Manassés, fi- 26.3; 33.50 Jordão, de Jericó.
286 NÚMEROS 35,36
de Israel se chegarão cada uma à sua *3‘-11:Nm lho de José, elas foram mulheres; as
herança. sim, a sua herança ficou na tribo da
111 Como o S e n h o r ordenara a Moisés, família de seu pai.
assim fizeram as filhas de Zelofeade. 13 Estes são os mandamentos e os
" Pois Macia, *e Tirza, e Hogla, e juízos que mandou 0 S e n h o r pela mão
Milca, e Noa, filhas de Zelofeade, se de Moisés aos filhos de Israel 'nas
casaram com os filhos de seus tios. , 36 Nm campinas dos moabitas, junto ao
12 Das famílias dos de Manassés, fi- 26.3'; 33.50 Jordão, de Jericó.