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ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO II fct - UNL

Estruturas de Betão Armado II


17 – Pré-Esforço – Perdas

A. Ramos Nov. 2006 1

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17 – Pré-Esforço – Perdas
Força Máxima de Tensionamento (Força de Puxe)

A força aplicada à armadura de pré-esforço, Pmax (ou seja, a


força na extremidade activa durante a aplicação do
pré-esforço), não deve exceder o seguinte valor:

Pmax = Ap ⋅ σp,max

Em que:

Ap área da secção transversal da armadura de pré-esforço

σp,max tensão máxima aplicada à armadura de pré-esforço


= min { 0.8· fpk ; 0.9· fp0,1k}

fpk Valor característico da tensão de rotura à tracção do


aço das armaduras de pré-esforço

fp0,1k Valor característico da tensão limite convencional de


proporcionalidade a 0,1% à tracção do aço das
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armaduras de pré-esforço 2

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17 – Pré-Esforço – Perdas

Perdas Instantâneas de Pré-Esforço

Pós-tensão:
• Perdas por atrito cordão/bainha;
• Perdas por reentrada das cunhas na ancoragem activa;
• Perdas por deformação instantânea do betão.

Pré-tensão:
• Perdas por relaxação inicial da armadura entre o
tensionamento do aço e a transferência do p.e. Ao
betão;
• Perdas por escorregamento dos fios nas zonas de
amarração;
• Perdas por deformação instantânea do betão.

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17 – Pré-Esforço – Perdas
Perdas Por Atrito

Em que:
P Pré-esforço aplicado
dP Perda de pré-esforço no
comprimento ds
db ângulo de desvio no
comprimento ds
qds força de desvio em ds
m coeficiente de atrito

dβ dβ
∑F r =0 qds − P
2
− ( P + dP)
2
=0 ∑F = 0
t dP + μ q ds = 0

dβ dP
qds = Pdβ q=P dP + μ P dβ = 0 = − μ dβ
ds P
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17 – Pré-Esforço – Perdas
Perdas Por Atrito (continuação)

Pm ( x ) 1 x
ln Pmo ( x) − ln P0 = − μ β
∫P0 P
dP = − μ ∫ dβ
0

Onde b é o somatório dos ângulos de desvio do cabo desde a


origem (ancoragem activa) até à secção x

⎛ P ( x) ⎞ Pm 0 ( x)
ln ⎜⎜ m 0 ⎟⎟ = − μβ = e − μβ
⎝ P0 ⎠ P0

Pm 0 ( x) = P0 e − μβ ΔPμ ( x) = P0 − Pm 0 ( x)

(
ΔPμ ( x) = P0 1 − e − μβ )
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17 – Pré-Esforço – Perdas
Perdas Por Atrito (EC2)

Para ter em conta igualmente desvios do cabo devido às tolerâncias


de posicionamento, a expressão apresentada pelo EC2 para cálculo
das perdas por atrito é a seguinte:

Δ P μ ( x ) = P max (1 − e − μ ( β + k x ) )
Em que:
b soma dos desvios angulares ao longo de um comprimento x
(independentemente da sua direcção ou do seu sinal)
μ coeficiente de atrito entre a armadura de pré-esforço e a sua
bainha
k desvio angular parasita para as armaduras interiores (por
unidade de comprimento)
x distância ao longo da armadura a partir do ponto em que a força
de pré-esforço é igual a Pmax (força na extremidade activa
durante a aplicação do pré-esforço)
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17 – Pré-Esforço – Perdas
Perdas Por Atrito (EC2)
Os valores de μ e k são dados na Aprovação Técnica Europeia
aplicável.
O valor de μ depende das características da superfície das armaduras
e da bainha, da presença de ferrugem, do alongamento das armaduras
e do seu traçado.
O valor de k para o desvio angular parasita depende da qualidade da
execução, da distância entre os apoios das armaduras, do tipo da
bainha ou do ducto, e do grau de vibração na betonagem.
Na ausência de dados de uma Aprovação Técnica Europeia, os valores
dos desvios angulares parasitas para as armaduras interiores
situam-se, em geral, no intervalo 0,005 < k < 0,01 por metro.
Armaduras Armaduras exteriores não aderentes
interiores 1)
Coeficientes de atrito Bainha de aço/ Bainha de Bainha de Bainha de

μ para armaduras
não lubrificada HDPE/ não aço/ HDPE/
lubrificada lubrificada lubrificada
interiores pós- Fio trefilado a frio 0,17 0,25 0,14 0,18 0,12

tensionadas e para Cordão 0,19 0,24 0,12 0,16 0,10

armaduras exteriores Barra nervurada 0,65 - - - -


Varão liso 0,33 - - - -
não aderentes 1) para armaduras que preenchem cerca de metade da bainha
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17 – Pré-Esforço – Perdas
Perdas Por Reentrada das Cunhas
No caso de cabos com traçado parabólico, a perda por atrito é
praticamente constante ao longo do cabo:

ΔPμ P0 μ (β l + kl )

l l
A reentrada das cunhas, no instante da aplicação do pré-esforço,
corresponde a uma diminuição do alongamento do cabo de cerca de
Dl ≈6mm

c é o comprimento
do troço de cabo
afectado pela
reentrada das
cunhas

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17 – Pré-Esforço – Perdas
Perdas Por Reentrada das Cunhas (continuação)

Perdas na origem (x=0)


ΔPμ
ΔPsl ( x = 0) = 2 c
l
Perdas na secção x ≤ c
ΔPμ
ΔPsl ( x) = 2 (c − x )
l
c
Δl = ∫ Δε dx
0

ΔPc ( x) ΔP 1
∫ (c − x ) dx
c c
Δl = ∫ dx = 2 μ
0 E p Ap l E p Ap 0

ΔPμ 1 Δl E p Ap
Δl = c2 c=
l E p Ap ΔPμ
l
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17 – Pré-Esforço – Perdas
Perdas Por Deformação Instantânea do Betão
Numa viga com n cabos de pré-esforço, a deformação do betão
aquando do pré-esforço do cabo i vai causar deformação da peça de
betão e correspondente encurtamento nos cabos já pré-esforçados.
A este encurtamento corresponderá uma perda de pré-esforço que
pode ser estimada, de forma aproximada pela seguinte expressão:

n − 1 EP
ΔPel = σ cP AP
2n Ecm (t )
Em que:
n número de cabos de pré-esforço
EP Valor de cálculo do módulo de elasticidade do aço de
pré-esforço
Ecm Módulo de elasticidade secante do betão
scP tensão no betão, ao nível dos cabos de pré-esforço, devido à
aplicação do pré-esforço
Ap área total de aço de pré-esforço

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17 – Pré-Esforço – Perdas
Perdas Por Deformação Instantânea do Betão (continuação)

ΔPTotal =
(n − 1) n ΔP ΔPi =
E P σ cP AP n − 1 EP
i ΔPTotal = σ cP AP
2 Ecm n n 2n Ecm (t )

Perda de pré-esforço num cabo devido à


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aplicação do pré-esforço no cabo i 11

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17 – Pré-Esforço – Perdas
Perdas Diferidas
As perdas diferidas podem ser calculadas considerando as duas
causas seguintes de redução da tensão:
• redução da extensão, provocada pela deformação do betão sob acções
permanentes devida à fluência e à retracção;
• redução de tensão no aço devida à relaxação.
De forma simplificada podemos avaliar as perdas diferidas na
secção x sob acções permanentes utilizando a seguinte expressão:
Ep
ε cs E p + 0,8Δσ pr + ϕ ( t , t 0 ).σ c ,QP
E cm
ΔPc + s + r = A p Δσ p ,c + s + r = A p
Ep Ap Ac 2
1+ (1 + z cp ) [1 + 0,8 ϕ ( t , t 0 )]
E cm A c Ιc
A expressão anterior aplica-se a armaduras aderentes considerando
os valores locais das tensões e a armaduras não aderentes
considerando os valores médios das tensões. Os valores médios
devem ser calculados entre secções rectas definidas pelos pontos
teóricos de inflexão das armaduras no caso de pré-esforço exterior
ou calculados ao longo de todo o comprimento das armaduras no
caso de2006
A. Ramos Nov. pré-esforço interior. 12

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17 – Pré-Esforço – Perdas
Perdas Diferidas
Em que:
Δσp,c+s+r valor absoluto da variação de tensão nas armaduras devida à fluência, à
retracção e à relaxação na secção x, no instante t
εcs extensão estimada de retracção, em valor absoluto
Ep módulo de elasticidade do aço de pré-esforço
Ecm Módulo de elasticidade do betão
Δσpr valor absoluto da variação de tensão nas armaduras na secção x, no
instante t, devida à relaxação do aço de pré-esforço. É determinado para
uma tensão σp = σp(G+Pm0+ ψ2Q)
em que σp = σp(G+Pm0+ ψ2Q) é a tensão inicial nas armaduras devida ao
pré-esforço inicial e às acções quase-permanentes
ϕ(t,t0) coeficiente de fluência no instante t para uma aplicação das cargas no
instante t0

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17 – Pré-Esforço – Perdas
Perdas Diferidas

Em que (continuação):
σc,QP tensão no betão ao nível das armaduras, devida ao peso próprio e ao pré-
esforço inicial e, sempre que for relevante, a outras acções quase-
permanentes. O valor de σc,QP pode resultar de parte do peso próprio e do
pré-esforço inicial ou da combinação de acções quase-permanente
considerada na sua totalidade (sc(G+Pm0+y2Q)), consoante a fase de
construção considerada
Ap área de todas as armaduras de pré-esforço na secção x
Ac área da secção transversal de betão
Ιc momento de inércia da secção de betão
zcp distância entre o centro de gravidade da secção de betão e as armaduras
de pré-esforço

As tensões de compressão e as correspondentes extensões


indicadas na expressão anterior devem ser consideradas com sinal
positivo.
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17 – Pré-Esforço – Perdas
Perdas Diferidas
Cálculo da extensão de retracção

A extensão total de retracção é constituída por duas componentes, a extensão de


retracção de secagem e a extensão de retracção autogénea. A extensão de
retracção por secagem evolui lentamente, uma vez que é função da migração da
água através do betão endurecido. A extensão de retracção autogénea
desenvolve-se durante o endurecimento do betão. Desenvolve-se, portanto, na
sua maior parte nos primeiros dias após a betonagem. A retracção autogénea é
uma função linear da resistência do betão. Deve ser considerada de modo
específico quando se coloca betão novo sobre betão endurecido. Assim, o valor da
extensão total de retracção εcs é igual a:

εcs = εcd + εca


Em que:
εcs extensão total de retracção
εcd extensão de retracção por secagem
εca extensão de retracção autogénea
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17 – Pré-Esforço – Perdas
Perdas Diferidas
Cálculo da extensão de retracção por secagem

O valor final da extensão de retracção por secagem, εcd,∞, é igual a kh⋅εcd,0.

O valor para εcd,0 pode ser obtido no Quadro 3.2 do EC2:

Quadro 3.2 - Valores nominais da retracção livre por secagem εcd,0 (em 0/00) para o
betão com cimentos CEM da Classe N

Humidade Relativa (em 0/0)


fck/fck,cube
(MPa)
20 40 60 80 90 100

20/25 0,62 0,58 0,49 0,30 0,17 0,00

40/50 0,48 0,46 0,38 0,24 0,13 0,00

60/75 0,38 0,36 0,30 0,19 0,10 0,00

80/95 0,30 0,28 0,24 0,15 0,08 0,00

90/105 0,27 0,25 0,21 0,13 0,07 0,00

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17 – Pré-Esforço – Perdas
Perdas Diferidas
Cálculo da extensão de retracção por secagem

Kh é um coeficiente que depende da espessura equivalente, h0, de acordo


com o Quadro 3.3 do EC2:

Quadro 3.3 - Valores de kh

h0 kh

100 1,0
200 0,85
300 0,75
≥ 500 0,70

h0 é a espessura equivalente (mm) da secção transversal = 2Ac/u

em que:
Ac área da secção transversal do betão
u perímetro da parte da secção transversal exposta à secagem
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17 – Pré-Esforço – Perdas
Perdas Diferidas
Cálculo da extensão de retracção autogénea

A extensão de retracção autogénea é dada por:

εca (t) = βas(t) εca(∞)

Em que:
εca(∞) = 2,5 (fck – 10) 10-6

βas(t) =1 – exp (– 0,2t 0,5)


em que t é expresso em dias.
Para t=∞ considerar cerca de 20 800 dias( 500 000 horas)
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17 – Pré-Esforço – Perdas
Perdas Diferidas
t0 ambiente interior - RH = 50%
Coeficiente de fluência 1
N R
2 S
O coeficiente de fluência, 3

ϕ(t,t0), pode ser obtido 5 C20/25


C25/30
através da figura 3.1 do 10
C30/37
C35/45

EC2, desde que o betão 20


C40/50
C45/55
C50/60
C55/67
não esteja submetido a 30
C60/75
C80/95
C70/85
C90/105

uma tensão de compressão 50

superior a 0,45 fck (t0) na 100


0 100 300 500 700 900 1100 1300 1500
7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0
idade t0, idade do betão à t0
ϕ (∞, t 0) h 0 (mm)

data do primeiro 1
N R
carregamento. 2 S
3

5 C20/25
C25/30
C30/37
1 10 C35/45
4 C40/50 C45/55
20 C50/60 C55/67
C60/75 C70/85
5 30 C80/95 C90/105
3
2 50

100
6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0 100 300 500 700 900 1100 1300 1500
ϕ (∞, t 0) h 0 (mm)
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ambiente exterior - RH = 80%

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17 – Pré-Esforço – Perdas
Perdas Diferidas
Coeficiente de fluência
Quando a tensão de compressão do betão na idade t0 excede o valor 0,45 fck(t0),
deve considerar-se a não linearidade da fluência. Uma tensão tão elevada pode
ocorrer em resultado de pré-tensão, por exemplo, ao nível dos cabos nos
elementos de betão pré-fabricado. Neste caso, o coeficiente teórico de fluência
não linear deve ser obtido por:

ϕk(∞, t0) = ϕ (∞, t0) exp (1,5 (kσ – 0,45))

Em que:
ϕk(∞, t0) coeficiente teórico de fluência não linear, que substitui ϕ (∞, t0)

ks razão tensões-resistências σc/fcm(t0), em que σc é a tensão de


compressão e fcm(t0) é a resistência média à compressão do betão à data
do carregamento.

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17 – Pré-Esforço – Perdas
Perdas Diferidas
Relaxação

No EC2, definem-se três classes de relaxação:

Classe 1: fios ou cordões – relaxação normal -ρ1000 = 8%


Classe 2: fios ou cordões – baixa relaxação - ρ1000 = 2.5%
Classe 3: barras laminadas a quente e com tratamento complementar - ρ1000 = 4%

ρ1000, é a perda devida à relaxação (em %) às 1000 horas depois da aplicação de


pré-esforço e a uma temperatura média de 20°C. O valor de ρ1000 é expresso em
percentagem da tensão inicial e é obtido para uma tensão inicial igual a 0,7fpk.

Os valores a longo prazo (finais) das perdas devidas à relaxação podem ser
estimados para um tempo t igual a 500 000 horas (ou seja, cerca de 57 anos).

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17 – Pré-Esforço – Perdas
Perdas Diferidas - Relaxação
0,75 ( 1− μ )
Δσ pr ⎛ t ⎞
Classe 1 = 5,39 ρ1000 e 6,7 μ ⎜ ⎟ 10 −5
σ pi ⎝ 1000 ⎠
0,75 ( 1− μ )
Δσ pr ⎛ t ⎞
Classe 2 = 0,66 ρ1000 e 9,1 μ ⎜ ⎟ 10−5
σ pi ⎝ 1000 ⎠
0,75 ( 1− μ )
Δ σ pr ⎛ t ⎞
Classe 3 = 1,98 ρ1000 e 8 μ ⎜ ⎟ 10−5
σ pi ⎝ 1000 ⎠
Em que
Δσpr valor absoluto das perdas de pré-esforço devidas à relaxação
σpi Para a pós-tensão, σpi é o valor absoluto da tensão inicial de pré-esforço σpi = σpm0
Para a pré-tensão, σpi é a tensão de tracção máxima aplicada nos cabos deduzidas
as perdas instantâneas que ocorrem durante as operações de pré-esforço
t tempo depois da aplicação de pré-esforço (em horas)
μ = σpi /fpk, em que fpk é o valor característico da resistência à tracção do aço de pré-
esforço
ρ1000 valor da perda devida à relaxação (em %), às 1000 horas depois da aplicação de
pré-esforço e a uma temperatura média de 20°C.
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