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INSTRUMENTAÇÃO
ATERRAMENTO
DE SEGURANÇA
Autor
Objetivo Geral
• Identificar procedimentos adequados ao aterramento
e à manutenção da segurança nas instalações elétricas;
• Reconhecer os riscos de acidentes relacionados ao
aterramento de segurança;
• Relacionar os principais tipos de sistemas de
aterramento de segurança e sua aplicabilidade nas
instalações elétricas.
O material está dividido em capítulos.
48
Capítulo 1
Riscos elétricos
e o aterramento
de segurança
Objetivo Específico
• Estabelecer a relação entre aterramento de segurança e
riscos elétricos;
• Reconhecer os tipos de riscos elétricos decorrentes do uso de
equipamentos e sistemas elétricos;
• Relacionar os principais tipos de sistemas de aterramento de
segurança e sua aplicabilidade nas instalações elétricas.
Alta Competência Capítulo 1. Riscos elétricos e o aterramento de segurança Capítulo 1. Riscos elétricos e o aterramento de segurança
Correlacione-os aos tipos de riscos, marcando A ou B, conforme, (B) “Todas as partes das instalações elétricas devem ser projetadas e
Norma Brasileira ABNT NBR-5410. Instalações elétricas de baixa tensão. Associação
o caso: executadas de modo que seja possível prevenir, por meios seguros, os
Brasileira de Normas Técnicas, 2005.
perigos de choque elétrico e todos os outros tipos de acidentes.”
e do tipo de
A) Risco Proteção
Norma Brasileira ABNT NBR-5419. de incêndio e explosão
de estruturas B) Risco
contra descargas de contato (A) “Nas instalações elétricas de áreas classificadas (...) devem ser
es durante toda atmosféricas. Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2005. adotados dispositivos de proteção, como alarme e seccionamento
na maioria das ( ) “Todas as partes das instalações elétricas devem ser automático para prevenir sobretensões, sobrecorrentes, falhas
Norma Regulamentadora NR-10. Segurança em instalações e serviços em de isolamento, aquecimentos ou outras condições anormais de
mantê-los sob projetadas e executadas de modo que seja possível operação.”
eletricidade. Ministério do Trabalho e Emprego, 2004. Disponível em: <http://
is, materiais ou 24 prevenir, por meios seguros,
www.mte.gov.br/legislacao/normas_regulamentadoras/nr_10.pdf> os perigos de choque
- Acesso em: (B) “Nas partes das instalações elétricas sob tensão, (...) durante os 25
14 mar. 2008. elétrico e todos os outros tipos de acidentes.” trabalhos de reparação, ou sempre que for julgado necessário
21 à segurança, devem ser colocadas placas de aviso, inscrições de
( ) of Lightining
NFPA 780. Standard for the Installation “Nas instalações elétricas
Protection Systems. de
áreas classificadas
National advertência, bandeirolas e demais meios de sinalização que chamem
a maior fonte Fire Protection Association, 2004. a atenção quanto ao risco.”
(...) devem ser adotados dispositivos de proteção,
sária, além das como alarme e seccionamento automático para
Manuais de Cardiologia. Disponível em: <http://www.manuaisdecardiologia.med. (A) “Os materiais, peças, dispositivos, equipamentos e sistemas destinados
ole, a obediência br/Arritmia/Fibrilacaoatrial.htm> - Acesso em: 20 mai.sobretensões,
prevenir 2008. sobrecorrentes, falhas de
à aplicação em instalações elétricas (...) devem ser avaliados quanto à
sua conformidade, no âmbito do Sistema Brasileiro de Certificação.”
e demais meios de sinalização que chamem a atenção (V) Se uma pessoa tocar a parte metálica, não energizada, de um
equipamento não aterrado, poderá receber uma descarga elétrica, se
quanto ao risco.” houver falha no isolamento desse equipamento.
( ) “Os materiais, peças, dispositivos, equipamentos e (V) Em um choque elétrico, o corpo da pessoa pode atuar como um
sistemas destinados à aplicação em instalações elétricas “fio terra”.
3. Problemas operacionais, riscos e
cuidados com aterramento de segurança
T
odas as Unidades de Exploração e Produção possuem um plano
de manutenção preventiva de equipamentos elétricos (motores,
geradores, painéis elétricos, transformadores e outros).
• Falta de continuidade; e
• Elevada resistência elétrica de contato.
Choque elétrico – conjunto de perturbações de natureza e efeitos diversos, que se CARDOSO ALVES, Paulo Alberto e VIAN
manifesta no organismo humano ou animal, quando este é percorrido por uma elétricos - inspeção e medição da re
corrente elétrica. Elétrica, 2007.
Ohm – unidade de medida padronizada pelo SI para medir a resistência elétrica. COELHO FILHO, Roberto Ferreira. Riscos
– Curso técnico de segurança do trab
Ohmímetro – instrumento que mede a resistência elétrica em Ohm.
NFPA 780. Standard for the Installation
Fire Protection Association, 2004.
CARDOSO ALVES, Paulo Alberto e VIANA, Ronaldo Sá. Aterramento de sistemas 1) Que relação podemos estabelecer entre riscos elétricos e aterramento de segurança?
85
elétricos - inspeção e medição da resistência de aterramento. UN-BC/ST/EMI –
Elétrica, 2007. O aterramento de segurança é uma das formas de minimizar os riscos decorrentes 86
do uso de equipamentos e sistemas elétricos.
COELHO FILHO, Roberto Ferreira. Riscos em instalações e serviços com eletricidade.
87
2) Apresentamos, a seguir, trechos de Normas Técnicas que abordam os cuidados
Curso técnico de segurança do trabalho, 2005. e critérios relacionados a riscos elétricos. Correlacione-os aos tipos de riscos,
marcando A ou B, conforme, o caso:
88
Norma Petrobras N-2222. Projeto de aterramento de segurança em unidades
marítimas. Comissão de Normas Técnicas - CONTEC, 2005. A) Risco de incêndio e explosão B) Risco de contato 89
Norma Brasileira ABNT NBR-5410. Instalações elétricas de baixa tensão. Associação
(B) “Todas as partes das instalações elétricas devem ser projetadas e 90
executadas de modo que seja possível prevenir, por meios seguros, os
Brasileira de Normas Técnicas, 2005.
perigos de choque elétrico e todos os outros tipos de acidentes.” 91
Norma Brasileira ABNT NBR-5419. Proteção de estruturas contra descargas (A) “Nas instalações elétricas de áreas classificadas (...) devem ser
atmosféricas. Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2005. adotados dispositivos de proteção, como alarme e seccionamento 92
automático para prevenir sobretensões, sobrecorrentes, falhas
Norma Regulamentadora NR-10. Segurança em instalações e serviços em de isolamento, aquecimentos ou outras condições anormais de 93
eletricidade. Ministério do Trabalho e Emprego, 2004. Disponível em: <http:// operação.”
24 www.mte.gov.br/legislacao/normas_regulamentadoras/nr_10.pdf> - Acesso em: (B) “Nas partes das instalações elétricas sob tensão, (...) durante os 25 94
14 mar. 2008. trabalhos de reparação, ou sempre que for julgado necessário
à segurança, devem ser colocadas placas de aviso, inscrições de 95
NFPA 780. Standard for the Installation of Lightining Protection Systems. National advertência, bandeirolas e demais meios de sinalização que chamem
96
Ao longo de todo o material, caixas de destaque estão
Fire Protection Association, 2004. a atenção quanto ao risco.”
Manuais de Cardiologia. Disponível em: <http://www.manuaisdecardiologia.med. (A) “Os materiais, peças, dispositivos, equipamentos e sistemas destinados 98
br/Arritmia/Fibrilacaoatrial.htm> - Acesso em: 20 mai. 2008. à aplicação em instalações elétricas (...) devem ser avaliados quanto à
sua conformidade, no âmbito do Sistema Brasileiro de Certificação.” 100
presentes. Cada uma delas tem objetivos distintos.
Mundo Educação. Disponível em: <http://mundoeducacao.uol.com.br/doencas/
parada-cardiorespiratoria.htm> - Acesso em: 20 mai. 2008. 3) Marque V para verdadeiro e F para falso nas alternativas a seguir: 102
Mundo Ciência. Disponível em: <http://www.mundociencia.com.br/fisica/eletricidade/ (V) O contato direto ocorre quando a pessoa toca as partes 104
choque.htm> - Acesso em: 20 mai. 2008. normalmente energizadas da instalação elétrica.
abordado Alta
deCompetência
um determinado item do capítulo. 112
“fio terra”.
14
?
Os riscos VOCÊ
elétricosSABIA?
de uma instalação são divididos em dois grupos principais:
MÁXIMA EXPOSIÇÃO
“Importante” é um lembrete
petróleo pelo pig de limpeza é adas
parafina. questões
Devido às
baixas temperaturas do oceano, a parafina se acumula
essenciais do uma circulação de corrente para a
por anormalidades no sistema elétr
DIÁRIA PERMISSÍVEL
8 horas conteúdo tratadovirno capítulo.
nas paredes da tubulação. Com o tempo, a massa pode
a bloquear o fluxo de óleo, em um processo similar
7 horas ao da arteriosclerose.
6 horas
Observe no diagrama a seguir os principais ris
5 horas
à ocorrência de incêndio e explosão:
4 horas e 30 minutos
4 horas 1.1. Riscos de incêndio e explosão
3 horas e 30 minutos
IMPORTANTE!
3 horas Podemos definir os riscos de incêndio e explosão da seguinte forma:
2 horas e 40 minutos É muito importante que você conheça os tipos de pig
2 horas e 15 minutos de limpeza e de pig instrumentado mais utilizados na
Situações associadas à presença de sobretensões, sobrecorrentes,
2 horas sua Unidade. Informe-se junto a ela!
fogo no ambiente elétrico e possibilidade de ignição de atmosfera
1 hora e 45 minutos
potencialmente explosiva por descarga descontrolada de
1 hora e 15 minutos
eletricidade estática.
1 hora
45 minutos ATENÇÃO
35 minutos Os riscos de incêndio e explosão estão presentes em qualquer
30 minutos instalaçãoÉ e muito
seu descontrole se traduz
importante que principalmente
você conheça em os
danos
25 minutos pessoais, procedimentos específicosoperacional.
materiais e de continuidade para passagem de pig
20 minutos em poços na sua Unidade. Informe-se e saiba
15 minutos quais são eles.
10 minutos
8 minutos
7 minutos
RESUMINDO...
Recomendações gerais
• Antes do carregamento do pig, inspecione o
interior do lançador;
• Após a retirada de um pig, inspecione internamente
o recebedor de pigs;
• Lançadores e recebedores deverão ter suas
7 horas ao da arteriosclerose.
6 horas
5 horas
4 horas e 30 minutos
4 horas
3 horas e 30 minutos
IMPORTANTE!
3 horas
2 horas e 40 minutos É muito importante que você conheça os tipos de pig
2 horas e 15 minutos de limpeza e de pig instrumentado mais utilizados na
2 horas sua Unidade. Informe-se junto a ela!
1 hora e 45 minutos
1 hora e 15 minutos
1 hora
45 minutos ATENÇÃO
35 minutos
30 minutos Já a caixa de destaque
É muito “Resumindo”
importante que você conheçaé uma os versão compacta
procedimentos específicos para passagem de pig
25 minutos
20 minutos dos principais pontos
em poços abordados no capítulo.
na sua Unidade. Informe-se e saiba
15 minutos quais são eles.
10 minutos
8 minutos
7 minutos
RESUMINDO...
Recomendações gerais
? VOCÊ SABIA?
• Antes do carregamento do pig, inspecione o
interior do lançador;
Uma das principais substâncias removidas em poços de
• Apóspelo
petróleo a retirada
pig dede um pig, inspecione
limpeza internamente
é a parafina. Devido às
MÁXIMA EXPOSIÇÃO o recebedor
baixas de pigs;
temperaturas do oceano, a parafina se acumula
A)
DIÁRIA PERMISSÍVEL nas paredes da tubulação. Com o tempo, a massa pode
8 horas • Lançadores e recebedores deverão ter suas
vir a bloquear o fluxo de óleo, em um processo similar
7 horas ao da arteriosclerose.
6 horas
5 horas
4 horas e 30 minutos
Recomendações gerais
alidade do E&P, podemos
o controle dos riscos de
Todos os recursos• Antes
didáticos presentes nesta apostila têm
do carregamento do pig, inspecione o
pelas normas de segurança
r exemplo:
como objetivo facilitar o aprendizado de seu conteúdo.
interior do lançador;
• Após a retirada de um pig, inspecione internamente
o recebedor de pigs;
funcional mais adequado
• Lançadores e recebedores deverão ter suas
ção e controle;
Aproveite este material para o seu desenvolvimento profissional!
elétrico.
Capítulo 7 - Transmissão
Objetivos 197
7. Transmissão 199
7.1. Vantagens da telemetria 199
7.2. Caracterização dos sistemas de transmissão 200
7.3.Transmissores 200
7.3.1. Transmissão pneumática 201
7.3.2. Transmissão eletrônica 203
7.4. Exercícios 208
7.5. Glossário 210
7.6. Bibliografia 211
7.7. Gabarito 212
Capítulo 9 - Válvulas
Objetivos 255
9. Válvulas 257
9.1. Válvula de controle 257
9.1.1. Atuador 258
9.1.2. Castelo 263
9.1.3. Corpo 267
9.2. Válvula-globo 267
9.3. Válvula de três vias 269
9.4. Válvula Saunders 270
9.5. Válvula-borboleta 271
9.6. Exercícios 272
9.7. Glossário 275
9.8. Bibliografia 276
9.9. Gabarito 277
Introdução
V
ai longe o tempo em que um pequeno grupo social era capaz
de produzir, artesanalmente, todos os itens necessários à sua
sobrevivência e ao nível mínimo de conforto possível.
17
EPS 0,1%
CORPORATIVA
CORPORATIVA
Capítulo 1
Instrumentação
nos processos
industriais
CORPORATIVA
Alta Competência
20
CORPORATIVA
Capítulo 1. Instrumentação nos processos industriais
O
uso da instrumentação nos processos industriais visa, além da
otimização da eficiência e da segurança desses processos, à
obtenção de um produto de melhor qualidade, com menores
custos e tempos de produção.
1 2
3
5
4
CORPORATIVA
Alta Competência
22
CORPORATIVA
Capítulo 1. Instrumentação nos processos industriais
? VOCÊ SABIA?
Também conhecida como Interface Humano Máquina,
23
as estações de controle, operação e supervisão -
ECOS - substituíram os painéis sinóticos em algumas
unidades, mas possuem a mesma função dos antigos
painéis: possibilitar aos técnicos de operação a visão
da planta de processo, favorecendo as operações de
monitoração, controle e segurança das mesmas.
CORPORATIVA
Alta Competência
? VOCÊ SABIA?
Hoje, no Brasil, as atividades relacionadas a caldeiras
e vasos sob pressão são reguladas pela Norma NR-13,
exigida pelo Ministério do Trabalho, aprovada pela
Portaria 3.214 de 08/06/78, da Lei 9.514 de 22/12/77 de
Segurança e Medicina do Trabalho. A responsabilidade
pela manutenção e pelo treinamento adequado de
técnicos de operação de caldeiras é da instituição
empregadora.
CORPORATIVA
Capítulo 1. Instrumentação nos processos industriais
Tecnologia dominante
25
Transmissor pneumático
CORPORATIVA
Alta Competência
CORPORATIVA
Capítulo 1. Instrumentação nos processos industriais
IMPORTANTE!
Para a identificação completa dos instrumentos, além
da representação gráfica e da identificação por letras
é necessário um código seqüencial que define o local
onde os instrumentos encontram-se instalados e o
número da malha à qual o instrumento pertence.
CORPORATIVA
Alta Competência
PV
PI
PIT Vaso
Transm separador
LSLL
Chave
CPL de
controle
PIC (Control)
28 CPL de
segurança
CORPORATIVA
Capítulo 1. Instrumentação nos processos industriais
• No campo;
• Em salas de controle.
CORPORATIVA
Alta Competência
CORPORATIVA
Capítulo 1. Instrumentação nos processos industriais
31
Elementos primários de vazão
Simbologia Descrição
Tubo venturi.
Canal aberto.
Vertedor.
CORPORATIVA
Alta Competência
Bocal de vazão.
CORPORATIVA
Capítulo 1. Instrumentação nos processos industriais
ATENÇÃO
CORPORATIVA
Alta Competência
Vaso separador
CORPORATIVA
Capítulo 1. Instrumentação nos processos industriais
35
Sinal elétrico (4-20 ma, pulsos, sinal elétrico indefinido, quando
o sinal for diferente de 4-20 ma, deve ser informado no
fluxograma de engenharia).
Sinal hidráulico.
Tubo capilar.
Ligação mecânica.
CORPORATIVA
Alta Competência
CORPORATIVA
Capítulo 1. Instrumentação nos processos industriais
P T 1223 01
Variável de Função do Área de Nº sequencial Sufixo
processo Instrumento atividades da malha (quando
aplicável)
Identificação funcional Identificação sequencial
da malha
Identificação completa do instrumento
Variável
Passiva ou de Ativa ou
medida ou Modificadora Modificadora
informação de saída
inicializadora
A Análise Alarme
Chama,
Queimador Opção do
B Opção do usuário Opção do usuário
(Burner), usuário
Combustão
Condutividade
C Controlador
elétrica
D Densidade Diferencial
Sensor (Elemento
E Tensão
Primário)
F Vazão Razão (Fração)
CORPORATIVA
Alta Competência
Variável
Passiva ou de Ativa ou
medida ou Modificadora Modificadora
informação de saída
inicializadora
Dispositivo de
G Opção do Usuário
visualização
H Manual Alta
I Corrente Elétrica Indicador
Varredura ou
J Potência
seleção manual
Tempo ou Taxa de variação Estação de
K
temporização com o tempo controle
L Nível Lâmpada Piloto Baixo
Médio ou
M Umidade Instantâneo
Intermediário
Opção do Opção do
N Opção do Usuário Opção do Usuário
Usuário Usuário
38
Orifício de
O Opção do Usuário
Restrição
Conexão para
P Pressão, Vácuo
ponto de teste
Integração ou
Q Quantidade
totalização
R Radiação Registrador
Velocidade,
S Segurança Chave
Freqüência
T Temperatura Transmissor
U Multivariável Multifunção
Vibração, Análise Válvula ou
V
Mecânica defletor
Poço ou ponta de
W Peso, Força
prova
Sem
X Sem classificação Eixo X Sem classificação Sem classificação
classificação
Relé, relé de
Evento, Estado ou computação,
Y Eixo Y
Presença conversor ou
solenóide
Acionador,
atuador, para
Z Posição, Dimensão Eixo Z
elemento final
de controle
CORPORATIVA
Capítulo 1. Instrumentação nos processos industriais
CORPORATIVA
Alta Competência
CORPORATIVA
Capítulo 1. Instrumentação nos processos industriais
PV
PC-122301 122301
Vaso separador 41
PT-122301
Vaso separador
Transmissor 122301
Malha gráfica
CORPORATIVA
Alta Competência
PI
1223001
CORPORATIVA
Capítulo 1. Instrumentação nos processos industriais
FQI FQI
FI
PULSOS
FT
43
FE
Medidor de vazão
CORPORATIVA
Alta Competência
44
Transmissor de pressão
CORPORATIVA
Capítulo 1. Instrumentação nos processos industriais
45
CORPORATIVA
Alta Competência
ATENÇÃO
CORPORATIVA
Capítulo 1. Instrumentação nos processos industriais
Fluxograma de engenharia 47
Níveis de shutdown
CORPORATIVA
Alta Competência
Efeito
ABRE BDV-02
FECHA SDV-01
FECHA SDV-02
ALARME SALA
DE CONTROLE
Causa
PSHH-01
PSLL-02
PSHH-03
PSHH-04
Matriz de causa e efeito referente ao fluxograma anterior
CORPORATIVA
Capítulo 1. Instrumentação nos processos industriais
Efeito
ABRE BDV-02
FECHA SDV-01
FECHA SDV-02
ALARME SALA
DE CONTROLE
Causa
PSLL-05
LSHH-06
LSLL-07
LSLL-08
ESD-03
Matriz de causa e efeito referente ao fluxograma anterior
a) Nível de shutdown 1
b) Nível de shutdown 2
CORPORATIVA
Alta Competência
ESD-2
Representação do ESD - 2 no
fluxograma exemplificado
c) Nível de shutdown 3
50
ESD3 OU
Representação do ESD-3
d) Nível de shutdown 4
Representação
do ESD-4
CORPORATIVA
Capítulo 1. Instrumentação nos processos industriais
PV
PI
PIT Vaso
Transm separador
LSLL
Chave
CPL de SDV
controle
PIC (Control)
Bomba
CPL de
segurança
CORPORATIVA
Alta Competência
• % span;
CORPORATIVA
Capítulo 1. Instrumentação nos processos industriais
53
ATENÇÃO
CORPORATIVA
Alta Competência
1.4. Exercícios
CORPORATIVA
Capítulo 1. Instrumentação nos processos industriais
P T 1223 01
Sufixo
(quando
Identificação seqüencial aplicável)
Identificação Funcional
da malha
Identificação completa do ________________
CORPORATIVA
Alta Competência
a) A range de um instrumento.
____________________________________________________________
_____________________________________________________________
b) O Span de um instrumento.
____________________________________________________________
_____________________________________________________________
56
CORPORATIVA
Capítulo 1. Instrumentação nos processos industriais
1.5. Glossário
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas.
FT - Transmissor de vazão.
HS - Hand-switch.
CORPORATIVA
Alta Competência
NR - norma regulamentadora.
PC - Controlador de Pressão.
PI - Indicador de Pressão.
PT - Transmissor de Pressão.
CORPORATIVA
Capítulo 1. Instrumentação nos processos industriais
1.6. Bibliografia
ALVES, José Luiz loureiro. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. Rio
de Janeiro: LTC, 2005.
BORGES Filho, Álvaro de Miranda. CARVALHO, Sérgio Pires de. Apostila de Controle
Automático de Processos. UNBC. Petrobras, 1998.
CORPORATIVA
Alta Competência
1.7. Gabarito
1) Correlacione as figuras, identificando na coluna da esquerda a sua respectiva
definição.
CORPORATIVA
Capítulo 1. Instrumentação nos processos industriais
P T 1223 01
a) A range de um instrumento.
b) O Span de um instrumento.
CORPORATIVA
CORPORATIVA
Capítulo 2
Medição
de pressão
CORPORATIVA
Alta Competência
64
CORPORATIVA
Capítulo 2. Medição de pressão
2. Medição de pressão
A
s técnicas de instrumentação são normalmente baseadas
em princípios físicos e ou físico-químicos que transformam
a variável de processo em grandezas mecânicas ou elétricas.
Na medição destas grandezas utilizam-se avançadas tecnologias de
fabricação a fim de viabilizar os diversos tipos de medição de variáveis
de processo industriais.
São materiais cuja forma pode ser modificada sendo, por isso, capazes de se
deslocar. O ato de se deslocar é caracterizado como escoamento e caracteriza
os fluidos. Líquidos e gases são exemplos de fluidos.
CORPORATIVA
Alta Competência
= m
V
Onde:
m = massa;
66
V = volume.
ρ densidade absoluta de A
ρ=
ρ substancia de referência
CORPORATIVA
Capítulo 2. Medição de pressão
Unidade: kgf/m3.
Onde:
m = massa;
67
V = volume;
g = aceleração da gravidade.
CORPORATIVA
Alta Competência
IMPORTANTE!
Nas unidades industriais, é freqüente a medição
de pressão em linhas, vasos ou sistemas contendo
produtos corrosivos, impuros, fluidos com pressões
pulsantes, instalações com alto índice de vibrações,
produtos pesados com tendência a se solidificarem
à temperatura ambiente, vapores superaquecidos,
dentre outros, exigindo muito cuidado com a prote-
ção dos equipamentos.
10 Kgf
F
1 cm P=
A
1 cm
a) Pressão estática
CORPORATIVA
Capítulo 2. Medição de pressão
b) Pressão hidrostática
A B C
Vaso comunicante
IMPORTANTE!
No vaso comunicante representado ao lado as pres-
69
sões no ponto A, B e C são iguais.
1 V2
Pd =
2
d) Pressão total
e) Pressão ambiente
CORPORATIVA
Alta Competência
f) Pressão atmosférica
h) Pressão de vapor
a) Pressão absoluta
CORPORATIVA
Capítulo 2. Medição de pressão
c) Pressão diferencial
IMPORTANTE! 71
A medida da pressão manométrica é extremamente
importante na indústria. É a medida do esforço com
que um fluido contido em um vaso tende a vazar.
Pa = N/ Torr =
kgf/cm2 atm bar PSIG cm H2O
m2 mm Hg
Pa= N/
1 1,02.10-5 9,87. 10-6 10-5 1,45.10-4 75. 10-4 1,02. 10-2
m2
kgf/cm2 98,100 1 0,987 0,981 14,22 726 1000
CORPORATIVA
Alta Competência
72
A pressão pode também ser medida e representada em alturas de
colunas líquidas, tais como: cm H2O; mm Hg; INH2O; INHg etc.
Pressão
atmosférica
Pressão
Pressão manométrica
barométrica negativa
Vácuo
perfeito
CORPORATIVA
Capítulo 2. Medição de pressão
CORPORATIVA
Alta Competência
IMPORTANTE!
74
Os elementos sensores mecânicos e elétricos são
utilizados nos instrumentos indicadores de pressão
(manômetros), chaves de pressão (pressostatos),
transmissores, controladores.
CORPORATIVA
Capítulo 2. Medição de pressão
• Funcionamento
Observe:
F = K.x... 75
Onde:
F = força Resultante;
Como:
F = P.A
Onde :
CORPORATIVA
Alta Competência
P.A = K.x
X≈P
ATENÇÃO
• Pinhão;
• Eixo;
• Setor;
• Dentado;
• Mola espiral.
CORPORATIVA
Capítulo 2. Medição de pressão
Tubo de Bourdon
77
• Materiais
• Aço inoxidável;
• Aço liga;
CORPORATIVA
Alta Competência
• Aplicações
ATENÇÃO
CORPORATIVA
Capítulo 2. Medição de pressão
IMPORTANTE!
Nos manômetros industriais, a precisão dos instru-
mentos é normalmente de ± 1% da faixa total e o
campo de medida aconselhado é de 1/3 a 2/3 do fim
de escala.
CORPORATIVA
Alta Competência
P
Exemplo de cápsula de Diafragma
in H2 O
5 + 20
+ 15
4
3 + 10
+ 5
0
2
1 - 5
1 - diafragma
- 10
Pressão a 2 - mola
medir 3 - corrente
- 15
4 - ponteiro
5 - escala
Cápsulas
• Materiais
• Aplicações
CORPORATIVA
Alta Competência
• Aplicações
CORPORATIVA
Capítulo 2. Medição de pressão
Link to pointer
Bellows
Spring
• Utilização
• Faixa de utilização
• Materiais de construção
CORPORATIVA
Alta Competência
a) Célula capacitiva;
b) Cristal piezoelétrico;
CORPORATIVA
Capítulo 2. Medição de pressão
Diafragma sensor
Diafragma isolador
Fluido de enchimento
Cerâmica
Superfície metalizada
Vidro
Aço
b) Sensor piezoelétrico
F F
CORPORATIVA
Alta Competência
IMPORTANTE!
Nas unidades industriais é freqüente a medição
de pressão em linhas, vasos ou sistemas contendo
produtos corrosivos, impuros, fluidos com pressões
86 pulsantes, instalações com alto índice de vibrações,
produtos viscosos com tendência a se solidificarem
à temperatura ambiente, vapores superaquecidos,
dentre outros, exigindo muito cuidado com a prote-
ção dos equipamentos.
CORPORATIVA
Capítulo 2. Medição de pressão
• Flange superior;
• Membrana de selagem;
• Flange Inferior.
Selo diafragma
CORPORATIVA
Alta Competência
IMPORTANTE!
Os flanges podem ser trocados por flanges padrão
ANSI de 1” até 3” nas classes de 150 até 1500 LBS.
Outros padrões exigem consulta.
CORPORATIVA
Capítulo 2. Medição de pressão
89
Cachimbo
Trombeta
Bobina
CORPORATIVA
Alta Competência
90
CORPORATIVA
Capítulo 2. Medição de pressão
2.6. Exercícios
Pressão
atmosférica
Pressão
Pressão manométrica
barométrica negativa
Vácuo
perfeito
a) Pressão absoluta.
91
_____________________________________________________________
______________________________________________________________
b) Pressão relativa.
_____________________________________________________________
_____________________________________________________________
______________________________________________________________
_______________________________________________________________
________________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
________________________________________________________________
CORPORATIVA
Alta Competência
CORPORATIVA
Capítulo 2. Medição de pressão
2.7. Glossário
ANSI - American National Standards Institute.
SI - Sistema Internacional.
CORPORATIVA
Alta Competência
2.8. Bibliografia
ALVES, José Luiz loureiro. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. Rio
de Janeiro: LTC, 2005.
DELMÉE, Gerard Jean. Manual de Medição de Vazão. 3ª edição. São Paulo: Edgard
Blücher, 2003.
CORPORATIVA
Capítulo 2. Medição de pressão
2.9. Gabarito
1) Observando o gráfico, defina os termos a seguir.
Pressão
atmosférica
Pressão
Pressão manométrica
barométrica negativa
Vácuo
perfeito
a) Pressão absoluta.
Os indicadores de pressão tipo Bourdon são compostos por material elástico que
se deforma sob a ação de força proveniente do fluido medido. Esta deformação
movimenta um mecanismo que aciona o ponteiro indicador.
CORPORATIVA
Alta Competência
É constituído por um tubo metálico em forma de “C”, com uma das extremidades
96 fechada e livre e a outra fixa a um suporte (soquete) que serve de conexão ao
ponto de medida. O tubo de Bourdon é o elemento sensível do instrumento que
entra em contato direto com o fluido do qual se deseja medir a pressão.
CORPORATIVA
Capítulo 3
Medição
de nível
CORPORATIVA
Alta Competência
98
CORPORATIVA
Capítulo 3. Medição de nível
3. Medição de nível
• Réguas;
• Visores de nível;
• Bóias ou flutuadores.
CORPORATIVA
Alta Competência
• Por empuxo;
• Capacitivos;
• Ultrassônicos;
• Por radar.
500
Fita Graduada
499
498
497
Fita
graduada
CORPORATIVA
Capítulo 3. Medição de nível
CORPORATIVA
Alta Competência
102
Hastes
protetoras
CORPORATIVA
Capítulo 3. Medição de nível
CORPORATIVA
Alta Competência
CORPORATIVA
Capítulo 3. Medição de nível
CORPORATIVA
Alta Competência
106
• São usados ainda quando o fluido no interior do visor for corrosivo
ao vidro (como por exemplo, a água de caldeira a pressões superiores
a 30 bar). Nesse caso, é necessário instalar um material transparente
protetor (geralmente mica) entre o vidro e a junta de vedação. A
seleção desse material deverá ser criteriosa para não prejudicar a
visibilidade do instrumento. Alguns plásticos, por exemplo, tornam-
se translúcidos com a ação da luz solar e devem ser evitados.
IMPORTANTE!
Os visores de vidro devem ser instalados em posição
que permita ao técnico de operação uma boa visi-
bilidade e fácil acesso para manutenção do tubo de
vidro, das válvulas e juntas. O vidro deve ser man-
tido sempre limpo e as condições das juntas de ve-
dação e válvulas de bloqueio devem ser verificadas
periodicamente.
CORPORATIVA
Capítulo 3. Medição de nível
107
Visor de nível
magnético
CORPORATIVA
Alta Competência
Escala
Contrapeso
Boia
Boia
Líquido
(a) (b)
Medidores de nível com flutuador ligado a uma fita
metálica (b) e ligado a um peso (a)
CORPORATIVA
Capítulo 3. Medição de nível
• Deslocador ou de empuxo;
• Capacitivos;
• Ultrassônicos;
• Radar.
CORPORATIVA
Alta Competência
"Um corpo imerso em um líquido sofre uma força empuxo vertical de baixo para
cima que é igual ao peso do volume do líquido deslocado."
E = Pf
Pf = m.g
m = V. ρ
Temos que:
Onde:
E = força empuxo;
Pf = peso;
V = volume do cilindro;
CORPORATIVA
Capítulo 3. Medição de nível
A = área do cilindro;
ρ = massa específica;
h = altura do cilindro;
g = aceleração da gravidade.
0 0 0
4 1 3 Ib 4 1 2 Ib 4 1 1 Ib
3 2 3 2 3 2
2.25 in.
diameter, 14-in. water
14 in long level
7-in. water
level
0-in. water
level
(A) (B) (C)
CORPORATIVA
Alta Competência
112
• Princípio de funcionamento
CORPORATIVA
Capítulo 3. Medição de nível
Onde:
ρ = massa específica;
g = aceleração da gravidade;
h = altura do líquido.
CORPORATIVA
Alta Competência
a) Tanque atmosférico
114
CORPORATIVA
Capítulo 3. Medição de nível
P = .g.h
ou
P
h = .g
Onde:
P0 = pressão atmosférica;
ρ = massa específica;
h = altura;
g = aceleração da gravidade.
b) Tanque pressurizado
CORPORATIVA
Alta Competência
P1
H L
P2
Onde:
P1 = pressão de topo;
ρ = massa específica;
h = altura;
g = aceleração da gravidade.
CORPORATIVA
Capítulo 3. Medição de nível
P1
H L P3
P2
Onde:
ΔP = P3 – P2;
P3 = P1 + coluna de água;
117
ρ = massa específica;
h = altura;
g = aceleração da gravidade.
CORPORATIVA
Alta Competência
118 É realizada por um tipo de medidor de nível contínuo que utiliza para
tal a onda eletromagnética. Os instrumentos tipo radar têm como
princípio de operação a reflexão da onda gerada pelo transdutor,
quando encontra a interface com o produto cujo nível se deseja medir
ou, mais precisamente, o tempo gasto pela onda desde o instante
em que é gerada, até o instante em que retorna àquele transdutor,
depois de refletir-se na superfície.
CORPORATIVA
Capítulo 3. Medição de nível
IMPORTANTE!
O medidor de nível do tipo TDR (Reflectometria no
Domínio do Tempo), também conhecido como ra-
dar de onda guiada, é um outro medidor tipo radar,
que utiliza onda eletro magnética guiada através 119
de hastes ou cabos em lugar da antena. O medidor
TDR é instalado no topo do tanque e envia pulsos
de um sinal eletromagnético guiado através de dois
condutores ou haste que é refletido ao incidir sobre
a superfície de um líquido, com constante dielétrica
diferente do ar existente acima do produto.
CORPORATIVA
Alta Competência
Amplificador Indicador
Sonda capacitativa
Medidor capacitivo
Este tipo de medidor pode ser usado para a medição de interface entre
dois líquidos que apresentem constantes dielétricas diferentes.
CORPORATIVA
Capítulo 3. Medição de nível
3.3. Exercícios
_____________________________________________________________
_____________________________________________________________
______________________________________________________________
_____________________________________________________________
______________________________________________________________
( ) Por empuxo.
( ) Ultrassônicos.
( ) Visores de nível.
( ) Por radar.
( ) Bóias ou flutuadores.
( ) Capacitivos.
CORPORATIVA
Alta Competência
_____________________________________
CORPORATIVA
Capítulo 3. Medição de nível
_________________________________________
Hastes 123
protetoras
_______________________________________
_______________________________________
CORPORATIVA
Alta Competência
3.4. Glossário
AISI - Aço inoxidável. Exemplo:O AISI 304 é um aço austenítico não magnético com
pelo menos 18% de Cromo (Cr) e 8% de Níquel (Ni), elemento que lhe confere
superioridade no que tange à sua propriedade anti-corrosiva em relação ao AISI
430, um aço ferrítico magnético com 16% de Cromo (Cr) na sua composição.
CORPORATIVA
Capítulo 3. Medição de nível
3.5. Bibliografia
ALVES, José Luiz loureiro. Instrumentação, Controle e Automação de processos.
Rio de Janeiro: LTC, 2005.
DELMÉE, Gerard Jean. Manual de Medição de Vazão. 3ª edição. São Paulo: Edgard
Blücher, 2003.
CORPORATIVA
Alta Competência
3.6. Gabarito
1) Responda ao que se pede.
Método de medição direta refere-se à medição que se faz tendo como referência a
posição do plano superior da substância medida.
(D) Réguas.
( I ) Por empuxo.
( I ) Ultra sônicos.
( I ) Capacitivos.
Medidor Descrição
1. Medidores (4) Indica a variação de nível do líquido através do
de nível tipo movimento ascendente e descendente do flutuador
régua ligado por fita metálica ou corrente a um peso.
2. Medidor (2) Medem a pressão gerada pela coluna líquida em
tipo pressão determinado ponto dos tanques ou vasos.
diferencial
3. Medidor tipo (5) Neste tipo de medidor, o flutuador é colocado em
deslocador ou uma câmara montada do lado externo do tanque.
de empuxo Com a variação do nível, o flutuador movimenta-se
verticalmente, transmitindo esta variação.
4. Bóia ou (1) Régua ou fita graduada que tem o comprimento
flutuadores adequado, a fim de ser introduzido no reservatório
para medir o nível.
5. Medidor de (3) Este medidor de nível é provido de um elemento
nível com sensor que utiliza o princípio de Arquimedes.
flutuador
externo
CORPORATIVA
Capítulo 3. Medição de nível
127
Hastes
protetoras
CORPORATIVA
CORPORATIVA
Capítulo 4
Medição de
temperatura
CORPORATIVA
Alta Competência
130
CORPORATIVA
Capítulo 4. Medição de temperatura
4. Medição de temperatura
A
temperatura é uma grandeza que mede a capacidade que
um corpo possui para transferir calor entre ele e outro corpo.
A medição de temperatura é muito difícil por ser facilmente
influenciada por fatores externos aos dispositivos de medida ou pela
inércia térmica inerente ao sistema em si.
? VOCÊ SABIA?
O volume ocupado pelo petróleo e os seus derivados
no interior dos tanques sofre forte influência da
temperatura. A faixa de variação do coeficiente
de dilatação térmica é de 0,06% a 0,30% por grau
Celsius. Isto significa que uma variação de 10º C na
temperatura pode provocar variações de até 3% no
volume ocupado pelo produto no interior do tanque.
(Silva, 2008)
CORPORATIVA
Alta Competência
• Termômetros bimetálicos.
132
Classificação Enchimento
Classe I Um líquido não volátil
Classe II Um líquido volátil
Classe III Um gás
CORPORATIVA
Capítulo 4. Medição de temperatura
Vantagens Desvantagens
• É um método simples e de uso
comprovado;
• Não requer nenhuma fonte de
alimentação, a não ser que haja
transmissão;
• Tempo lento de resposta;
• Possuem construção robusta e
• Falha no bulbo requer a substituição do
insensível às vibrações e aos choques
instrumento completo, constituído de bulbo
mecânicos;
+ capilar + elemento sensor de pressão.
• Há uma boa seleção de faixas
calibradas e larguras de faixas de
medição estreitas;
• São mecânicos, portanto seguros
mesmo em atmosfera perigosa. 133
F
240
230
220
210
200
190
180
160 170
140 150
120 130
100 110
80 90
60 70
50
40
30
CORPORATIVA
Alta Competência
Vantagens Desvantagens
• Leitura difícil;
• Baixo custo; • Confinamento ao local de medição;
• Simplicidade; • Não adaptável para transmissão, registro ou
• Grande durabilidade, se controle automático;
manipulado corretamente. • Susceptível à quebra, pois é de vidro e frágil
sistema de transmissão.
134
c) Termômetros bimetálicos
CORPORATIVA
Capítulo 4. Medição de temperatura
Cabeçote
Termômetro Bimetálico
Instrumento de Montagem
Termômetro bimetálico
CORPORATIVA
Alta Competência
Vantagens Desvantagens
• É relativamente barato;
• Não permite indicação a distância;
• A construção é robusta;
• Não é muito exato;
• Facilidade de instalação e
• Não opera sobre uma faixa muito grande;
manutenção;
• Todos os metais têm limitações físicas e
• Não exige equipamento adicional
estão sujeitos a deformações permanentes.
ou fonte de energia externa.
Termoresistência
Sensores que variam resistência
Termistor
• Termistor.
CORPORATIVA
Capítulo 4. Medição de temperatura
a) Bulbo de resistência
CORPORATIVA
Alta Competência
IMPORTANTE!
O bulbo de resistência é o instrumento padrão re-
comendado pela Comissão Internacional de Pesos
e Medidas, para a medição de temperatura entre
-259,34 ºC (ponto triplo de hidrogênio) e +630,74
ºC (ponto de solidificação do antimônio), de acordo
com a nova escala internacional prática de tempera-
tura, adotada em 1968 (ITPS-68).
CORPORATIVA
Capítulo 4. Medição de temperatura
ATENÇÃO
139
A utilização de 2, 3 ou 4 fios para um RTD tem o
objetivo de compensar a queda de tensão nos fios de
ligação que influencia a qualidade da medição.
b) Termistores
CORPORATIVA
Alta Competência
CORPORATIVA
Capítulo 4. Medição de temperatura
141
Mais tarde, Peltier estudou circuitos desse tipo e constatou que cada
uma das duas junções é sede de f.e.m.
• Precisão de calibração;
CORPORATIVA
Alta Competência
• Precisão de termopares
CORPORATIVA
Capítulo 4. Medição de temperatura
Poços de proteção
CORPORATIVA
Alta Competência
4.3. Exercícios
1) Complete as lacunas.
_______________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
________________________________________________________________
CORPORATIVA
Capítulo 4. Medição de temperatura
4.4. Glossário
DIN - norma regulamentadora alemã correspondente a padronização
representante do ISO no país.
CORPORATIVA
Alta Competência
4.5. Bibliografia
ALVES, José Luiz loureiro. Instrumentação, Controle e Automação de processos.
Rio de Janeiro: LTC, 2005
DELMÉE, Gerard Jean. Manual de Medição de Vazão. 3ª edição. São Paulo: Edgard
Blücher, 2003.
CORPORATIVA
Capítulo 4. Medição de temperatura
4.6. Gabarito
1) Complete as lacunas:
d) As camisas de aço ou outro metal que têm como objetivo proteger termopares
em situações de pressão ou de relação pressão / temperatura elevada são chamadas
de poços de proteção.
CORPORATIVA
CORPORATIVA
Capítulo 5
Medição
de vazão
CORPORATIVA
Alta Competência
150
CORPORATIVA
Capítulo 5. Medição de vazão
5. Medição de vazão
O
que chamamos de vazão refere-se ao volume de um líquido
que escorre através de uma secção em função de uma
determinada unidade de tempo.
? VOCÊ SABIA?
A importância comercial da medição de vazão é de
grandes proporções. Vejamos o exemplo do gasoduto
Bolívia-Brasil, que leva gás natural da Bolívia até São
Paulo. Ele foi projetado para transportar, diariamente,
milhões de metros cúbicos de gás natural. Se houver
um erro sistemático de apenas 1% em um medidor de
vazão, isso pode representar prejuízos da ordem de
U$ 150.000 por dia.
CORPORATIVA
Alta Competência
CORPORATIVA
Capítulo 5. Medição de vazão
a) Vazão volumétrica
Q = V/t
b) Vazão mássica
Qm = m/ t
c) Vazão gravitacional
É a quantidade em peso que passa por uma certa seção por unidade
de tempo.
CORPORATIVA
Alta Competência
154
Indireto Perda de carga variável Placa de orifício
a) Medidores indiretos
CORPORATIVA
Capítulo 5. Medição de vazão
155
Placa de orifício
Onde:
K = constante;
CORPORATIVA
Alta Competência
P1 = pressão medida;
Pp = pressão de projeto;
T1 = temperatura medida;
Tp = temperatura de projeto;
CORPORATIVA
Capítulo 5. Medição de vazão
CORPORATIVA
Alta Competência
c) Medidores especiais
CORPORATIVA
Capítulo 5. Medição de vazão
159
CORPORATIVA
Alta Competência
CORPORATIVA
Capítulo 5. Medição de vazão
E = B. D. V
N
B Densidade do fluxo magnético [weber/m2] E = BDV
B
D Distância entre os eletrodos [m]
CORPORATIVA
Alta Competência
ATENÇÃO
CORPORATIVA
Capítulo 5. Medição de vazão
Estes medidores não são adequados para medir fluidos que contém
partículas.
CORPORATIVA
Alta Competência
Onde:
CORPORATIVA
Capítulo 5. Medição de vazão
165
A B
Partícula refletora
CORPORATIVA
Alta Competência
Onde:
fo = freqüência de emissão;
CORPORATIVA
Capítulo 5. Medição de vazão
• Medidor Coriolis
CORPORATIVA
Alta Competência
Com isto, o tubo sofre uma torção, como pode ser observado
na ilustração que se segue. No outro semi ciclo (para baixo), a
torção se dará em sentido oposto. De acordo com a segunda
lei de Newton, a magnitude da torção é proporcional à taxa de
vazão da massa através do tubo sensor. São instalados em cada
lado do tubo transdutores que enviarão as informações à unidade
eletrônica, onde serão processadas e transformadas em sinal
168 elétrico proporcional à vazão de massa.
CORPORATIVA
Capítulo 5. Medição de vazão
5.4. Exercícios
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
________________________________________________________________
_______________________________________________________________
________________________________________________________________
CORPORATIVA
Alta Competência
CORPORATIVA
Capítulo 5. Medição de vazão
5.5. Glossário
ANP - Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis.
CORPORATIVA
Alta Competência
5.6. Bibliografia
Lipták, Béla G. “Instrument Engineer’s Handbook: Process Measurement and
Analysis”. Radnor, Pennsylvania: Chilton Book Company, 1995.
DELMÉE, Gerard Jean. Manual de Medição de Vazão. 3ª edição. São Paulo: Edgard
Blücher, 2003.
172
CORPORATIVA
Capítulo 5. Medição de vazão
5.7. Gabarito
1) Explique o que é vazão.
CORPORATIVA
Alta Competência
CORPORATIVA
Capítulo 6
Desempenho
dos instrumentos
de medição
CORPORATIVA
Alta Competência
176
CORPORATIVA
Capítulo 6. Desempenho dos instrumentos de medição
Q
uando falamos do desempenho dos instrumentos de medição,
estamos nos referindo ao seu adequado comportamento, ou
seja, se estão cumprindo suas funções da forma esperada.
6.1. Especificações
CORPORATIVA
Alta Competência
CORPORATIVA
Capítulo 6. Desempenho dos instrumentos de medição
C 7 e 210 28 e 840
Limites de faixa
Sensor
kPa inH2O
B -50 e +50 -200 e +200
CORPORATIVA
Alta Competência
CORPORATIVA
Capítulo 6. Desempenho dos instrumentos de medição
CORPORATIVA
Alta Competência
182 NOTA: Embora esses dígitos não sejam específicos para instrumentos
elétricos de usos em atmosferas inflamáveis, ela poderá constar como
uma adicional para determinados tipos de proteção.
CORPORATIVA
Capítulo 6. Desempenho dos instrumentos de medição
CORPORATIVA
Alta Competência
Métodos Princípios
CORPORATIVA
Capítulo 6. Desempenho dos instrumentos de medição
IMPORTANTE!
Unidades Seladoras consistem em um tubo roscado
destinado à união do eletroduto com o invólucro,
sendo preenchidos com uma massa especial que im-
pede a propagação das chamas através dos cabos.
CORPORATIVA
Alta Competência
Desta forma, o gás inerte deve ser mantido em quantidade tal que
a concentração da mistura nunca alcance 25% do limite inferior da
explosividade do gás gerado. O sistema de alarme, neste caso, deve
ser baseado na quantidade relativa do gás de proteção na atmosfera,
atuando também na desenergização da alimentação.
Este método pode ser aplicado a reed relé, botoeiras com cúpula do
contato encapsulado, sensores de proximidade e, obrigatoriamente,
nas barreiras zener.
CORPORATIVA
Capítulo 6. Desempenho dos instrumentos de medição
CORPORATIVA
Alta Competência
CORPORATIVA
Capítulo 6. Desempenho dos instrumentos de medição
Método de
Código Zonas Princípios
proteção
À prova de
Ex d 1e2 Confinamento
explosão
Pressurizado Ex p 1e2
Encapsulado Ex m 1e2 Segregação 189
Imersão em óleo Ex o 1e2
Imerso em areia Ex q 1e2
Intrinsicamente Ex ia 0, 1 e 2
seguro
Ex ib 1e2
Segurança Supressão
Ex e 1e2
aumentada
Não ascendível Ex n 2
Especial Ex s 1e2 Especial
Nota: os equipamentos projetados para a Zona 0 podem ser instalados na Zona 1 e 2, bem
como os da Zona 1 podem também ser instalados na Zona 2
CORPORATIVA
Alta Competência
6.4. Exercícios
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
________________________________________________________________
2) O que é especificação?
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
190
________________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
________________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
________________________________________________________________
CORPORATIVA
Capítulo 6. Desempenho dos instrumentos de medição
Categorias Critérios
( ) Condições de operação de referência,
condições de operação normal, limites
de operação e de armazenagem e trans-
porte.
( ) Limites da pressão estática do instru-
mento, para os diferentes sensores.
( 1 ) Especificações ( ) Tempo de resposta do instrumento, de-
elétricas
pois de ligado.
( 2 ) Especificações ( ) Umidade relativa.
mecânicas
( ) Limites de faixa ou range, largura de fai-
( 3 ) Especificações xa e sobrefaixa aceitável, sem danificar
de temperatura o instrumento.
191
( ) Valores de tensão de alimentação e im-
pedância da malha para sinal analógico
e digital.
( ) Condições de operação de referência,
condições de operação normal e limites
de operação.
CORPORATIVA
Alta Competência
CORPORATIVA
Capítulo 6. Desempenho dos instrumentos de medição
6.5. Glossário
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas.
Gradiente - variação.
IP - Index Protection.
CORPORATIVA
Alta Competência
6.6. Bibliografia
Lipták, Béla G. “Instrument Engineer’s Handbook: Process Measurement and
Analysis”. Radnor, Pennsylvania: Chilton Book Company, 1995.
194
CORPORATIVA
Capítulo 6. Desempenho dos instrumentos de medição
6.7. Gabarito
1) Explique o que é desempenho dos instrumentos de medição.
2) O que é especificação?
Categorias Critérios
( 1 ) Condições de operação de referência, condições
de operação normal, limites de operação e de
armazenagem e transporte.
( 2 ) Limites da pressão estática do instrumento, para os
( 1 ) Especificações diferentes sensores.
elétricas ( 2 ) Tempo de resposta do instrumento, depois de ligado.
( 2 ) Especificações ( 3 ) Umidade relativa.
mecânicas
(2) Limites de faixa ou range, largura de faixa e sobrefaixa
( 3 ) Especificações aceitável, sem danificar o instrumento.
de temperatura
(1) Valores de tensão de alimentação e impedância da
malha para sinal analógico e digital.
( 3 ) Condições de operação de referência, condições de
operação normal e limites de operação.
CORPORATIVA
Alta Competência
Métodos Princípios
( 1 ) Confinamento (2) Visa a separação física da atmosfera potencialmen-
196 te explosiva da fonte de ignição.
( 2 ) Segregação (1) Evita a detonação da atmosfera, confinando a ex-
plosão em um compartimento capaz de resistir à
pressão desenvolvida durante uma possível explo-
são, não permitindo a propagação para as áreas
vizinhas.
( 3 ) Prevenção (3) Método no qual a fonte de ignição é controlada de
modo a não possuir energia elétrica e térmica sufi-
cientes para detonar a atmosfera explosiva.
CORPORATIVA
Capítulo 7
Transmissão
CORPORATIVA
Alta Competência
198
CORPORATIVA
Capítulo 7. Transmissão
7. Transmissão
A
ntes de iniciar nossos estudos sobre transmissão cabe,
preliminarmente, definir telemetria, uma vez que este
conceito é de fundamental importância para o estudo da
transmissão.
? VOCÊ SABIA?
A palavra telemetria é constituída por tele (distância)
+ metria (medição). Etimologicamente, podemos
defini-la como a capacidade de medir a grandes
distâncias ou de monitorar e transmitir dados a
grandes distâncias, o que acontece, por exemplo, no
controle de vôos espaciais.
199
No contexto da produção, a telemetria consiste na técnica de medir
e transmitir dados obtidos no processo através de instrumentos
recepção e de transmissão para pontos distantes. É importante
ressaltar que a transmissão desses dados só pode ser feita a partir da
leitura das variáveis de processo obtidas pelos elementos sensores
descritos anteriormente.
CORPORATIVA
Alta Competência
IMPORTANTE!
Existe ainda a transmissão hidráulica (óleo) de sinais,
mas ela não é usada no controle das variáveis de
processo, sendo utilizada apenas no fechamento e
abertura de válvulas de cabeça de poço, sistema de
comando de guindastes, sistemas de fechamento e
abertura de válvulas de entrada de tanque de arma-
zenamento de óleo e outros comandos automáticos
a grandes distâncias.
7.3.Transmissores
CORPORATIVA
Capítulo 7. Transmissão
IMPORTANTE!
201
Atualmente, há a predominância dos transmisso-
res eletrônicos microprocessados com sinal de saída
4-20mA e com protocolo de comunicação digital su-
perposto (transmissores inteligentes).
CORPORATIVA
Alta Competência
a) Transmissor pneumático
Mola
D
Palheta
Bico
D Processo
2
202 Pressão de
Sinal de saída
suprimento
20psig para receptor
Restrição
Transmissor pneumático
CORPORATIVA
Capítulo 7. Transmissão
Diafragma
Suprimento Pressão
100psig regulada
20psig
Válvula
Filtro
? VOCÊ SABIA?
Com o surgimento dos primeiros transmissores
203
CORPORATIVA
Alta Competência
CORPORATIVA
Capítulo 7. Transmissão
IMPORTANTE!
O sinal de variável de processo é transmitido pelo
sinal de 4-20 mA. O sinal HART permite receber infor-
mações adicionais sobre os instrumentos, facilitando
a sua manutenção e o seu diagnóstico.
205
CORPORATIVA
Alta Competência
IMPORTANTE!
Existem transmissores inteligentes que possuem sinal
de saída digital, onde a variável de processo e todas
as informações dos instrumentos são transmitidas
por protocolos de comunicação HARTTM, FIELDBUSTM
FOUNDATION, PROFIBUS. Estes protocolos de comu-
nicação possibilitam a interligação dos instrumentos
em rede no campo, trazendo a redução de fio nas
unidades e possibilitando um maior nível de diag-
nóstico e informações dos instrumentos nas estações
de manutenção.
b) Zero vivo
CORPORATIVA
Capítulo 7. Transmissão
Out
20mA
(100%)
4mA
(0%)
In
0 kgf/cm2 10 kgf/cm
2
(100%)
CORPORATIVA
Alta Competência
7.4. Exercícios
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
________________________________________________________________
CORPORATIVA
Capítulo 7. Transmissão
________________________________________________________________
209
CORPORATIVA
Alta Competência
7.5. Glossário
IEC - International Electromechanical Commission. Internacional Eletrotécnica.
SI - Sistema Internacional.
210
CORPORATIVA
Capítulo 7. Transmissão
7.6. Bibliografia
ALVES, José Luiz loureiro. Instrumentação, Controle e Automação de processos.
Rio de Janeiro: LTC, 2005.
DELMÉE, Gerard Jean. Manual de Medição de Vazão. 3ª edição. São Paulo: Edgard
blücher, 2003.
CORPORATIVA
Alta Competência
7.7. Gabarito
1) Marque com X a alternativa que complementa corretamente as afirmativas:
CORPORATIVA
Capítulo 8
Sistemas de
controle de
processo
CORPORATIVA
Alta Competência
214
CORPORATIVA
Capítulo 8. Sistemas de controle de processo
O
s sistemas de controle têm como finalidade a manutenção
de uma certa variável ou condição em um certo valor (fixo
ou variante). Este valor que pretendemos alcançar é o valor
desejado ou set-point.
Sistema de Controle
CORPORATIVA
Alta Competência
IMPORTANTE!
Resumidamente, podemos definir controle como a
manutenção do valor da variável de processo (PV)
em um valor desejado (SP), através da determinação
do erro e da utilização deste para se gerar um sinal
de saída (MV), a partir dos ajustes das ações de con-
trole (PID) na válvula de controle (EFC).
Termos Definições
Uma planta é parte de um equipamento; eventualmente trata-
se de um conjunto de itens de uma máquina, que funciona
Planta
conjuntamente, cuja finalidade é desenvolver uma dada
operação.
Qualquer operação ou seqüência de operações, envolvendo
uma mudança de estado, de composição, de dimensão ou
Processo
outras propriedades que possam ser definidas relativamente a
um padrão.
Refere-se a uma combinação de componentes que atuam
Sistema
conjuntamente e realizam determinado objetivo.
Qualquer quantidade, propriedade ou condição física medida,
Variável do
a fim de que se possa efetuar a indicação e/ ou controle do
Processo (PV)
processo. Neste caso, também chamada de variável controlada.
CORPORATIVA
Capítulo 8. Sistemas de controle de processo
Termos Definições
É um valor desejado estabelecido previamente como referência
Set-point (SP) de ponto de controle no qual o valor controlado deve
permanecer.
É um sinal que tende a afetar adversamente o valor da variável
Distúrbio (Ruído)
controlada.
Termômetro
Água
quente
Vapor
Água
fria
Dreno
CORPORATIVA
Alta Competência
• Controle automático
Dispositivo
de medida da
temperatura Água
quente
Controlador
automático
Válvula de
controle
Vapor
Água
fria
Dreno
CORPORATIVA
Capítulo 8. Sistemas de controle de processo
IMPORTANTE!
Para facilitar o entendimento do controle do proces-
so, a representação do sistema é feita através de um
diagrama denominado diagrama de bloco.
CORPORATIVA
Alta Competência
220 ATENÇÃO
CORPORATIVA
Capítulo 8. Sistemas de controle de processo
• Tempo morto;
• Capacitância;
• Resistência.
• Proporcional;
• Integral;
• Derivativo.
221
8.3.1. Tempo morto
8.3.2. Capacitância
CORPORATIVA
Alta Competência
8.3.3. Resistência
Os algoritmos são:
CORPORATIVA
Capítulo 8. Sistemas de controle de processo
S 115V
O1
Bóia
C h
R
Sistema On-off - Controle de nível de líquido
CORPORATIVA
Alta Competência
Valor desejado
ON
OFF
- 0 +
Desvio
CORPORATIVA
Capítulo 8. Sistemas de controle de processo
“Off-set”
Valor desejado
Variável
controlada
Valor médio
ON ON ON
Variável
OFF OFF
manipulada
Erro de off-set
• O ganho é infinito;
CORPORATIVA
Alta Competência
226
MV = KP . DV + SO
CORPORATIVA
Capítulo 8. Sistemas de controle de processo
Onde:
Assim, para DV = (PV - SV) tem-se a ação direta e DV = (SV - PV) tem-
se a ação reversa.
CORPORATIVA
Alta Competência
228
Representação gráfica de diversas faixas proporcionais
IMPORTANTE!
Faixa proporcional de um controlador é a percenta-
gem de variação (em relação à escala total de medi-
ção) que a variável controlada deve apresentar para
que o sinal de saída ou elemento final sejam levados
de um extremo a outro.
CORPORATIVA
Capítulo 8. Sistemas de controle de processo
• Erro de off-set
229
CORPORATIVA
Alta Competência
CORPORATIVA
Capítulo 8. Sistemas de controle de processo
CORPORATIVA
Alta Competência
(2)
Onde:
DV = desvio;
Onde:
CORPORATIVA
Capítulo 8. Sistemas de controle de processo
233
• Taxa de reset (repetições por minutos - rpm).
CORPORATIVA
Alta Competência
VP
DV
SV tempo
t
(a)
Movimento
da ação P
válvula MV
pela
ação P
tempo
(b)
Movimento
da
válvula MV
pela
ação I o I
a çã
tempo
(c)
MV
I
P+
ão
aç
P
P P
tempo
t t1
(d)
CORPORATIVA
Capítulo 8. Sistemas de controle de processo
Onde:
Td = tempo derivativo.
CORPORATIVA
Alta Competência
VP VP
SV SV
0 t0
tempo t0 t1 tempo
100
Saída (%)
ação
D ação D
MV MV
0
t0 tempo t0 t1 tempo
S (%) (saída)
236 100
50
0
dE (% / s)
(-) 0 (+) dt
Razão de mudança do desvio
CORPORATIVA
Capítulo 8. Sistemas de controle de processo
CORPORATIVA
Alta Competência
IMPORTANTE!
CORPORATIVA
Capítulo 8. Sistemas de controle de processo
239
CORPORATIVA
Alta Competência
• Cascata;
• Antecipativo ou feed-foward;
CORPORATIVA
Capítulo 8. Sistemas de controle de processo
ATENÇÃO
CORPORATIVA
Alta Competência
CORPORATIVA
Capítulo 8. Sistemas de controle de processo
IMPORTANTE!
Grande parte da literatura de controle de
processo recomenda que em um controlador bem
sintonizado, a variável controlada, após uma
mudança da referência em degrau deve obter uma
taxa de amortecimento de ¼, bom compromisso
entre uma rápida subida e um curto tempo de
acomodação, considerando apenas os critérios de
estabilidade e sem falar em otimização.
CORPORATIVA
Alta Competência
8.11. Exercícios
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
________________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
244
_______________________________________________________________
_________________________________________________________________
________________________________________________________________
_______________________________________________________________
________________________________________________________________
CORPORATIVA
Capítulo 8. Sistemas de controle de processo
CORPORATIVA
Alta Competência
____________________________________________________________
____________________________________________________________
____________________________________________________________
_____________________________________________________________
____________________________________________________________
____________________________________________________________
____________________________________________________________
_____________________________________________________________
CORPORATIVA
Capítulo 8. Sistemas de controle de processo
CORPORATIVA
Alta Competência
248
CORPORATIVA
Capítulo 8. Sistemas de controle de processo
8.12. Glossário
Capacitância - medida das características próprias do processo para manter ou
transferir uma quantidade de energia ou de material com relação a uma quantidade
unitária de alguma variável de referência.
FA - falha abre.
FC - fail closed.
FF - falha fecha.
FO - fail open.
FP - faixa proporcional.
249
Kp - ganho proporcional.
SP - set-point.
CORPORATIVA
Alta Competência
8.13. Bibliografia
ALVES, José Luiz loureiro. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. Rio
de Janeiro: LTC, 2005.
DELMÉE, Gerard Jean. Manual de Medição de Vazão. 3ª edição. São Paulo: Edgard
Blücher, 2003.
CORPORATIVA
Capítulo 8. Sistemas de controle de processo
8.14. Gabarito
1) O que são ações de controle?
Ações integrais ou “Reset”, nas quais uma correção adicional é aplicada quando,
após correções iniciais, o processo se estabiliza um pouco fora do valor desejado,
para que o controle seja restabelecido.
CORPORATIVA
Alta Competência
6) Complete as lacunas.
Identificar o sinal que entra e sai do controlador, ou seja, saber qual a relação entre
a entrada do erro e a correção do controlador.
Solução:
OBS: Neste caso o desvio é negativo pois o valor medido está abaixo do valor
desejado.
CORPORATIVA
Capítulo 8. Sistemas de controle de processo
Solução:
Solução:
CORPORATIVA
Alta Competência
Solução:
MV = S0 ± (Kp . DV + Kp . Ki . DV . T)
(12 - 4)
S0 = . 100 = 50%
16
MV = 50% ± ( 100 . 10 + 100 . 2 . 10 . 5)
60 60 60
MV = 50% ± (16,66 + 2,77) (Ação Reversa)
MV = 50% - (19,44 )
MV = 30,56%
Ou seja:
30,56
MV = . 16 + 4 = 8,88 (mA)
254 100
Solução:
MV = S0 ± (Kp . DV + Kp . KD . DE )
DT
MV = 50% + 16,667
MV = 66,667%
Ou seja:
CORPORATIVA
Capítulo 9
Válvulas
CORPORATIVA
Alta Competência
256
CORPORATIVA
Capítulo 9. Válvulas
9. Válvulas
O
termo válvula faz parte de nosso cotidiano. Mas, de modo
geral, somente nos damos conta de sua importância quando
algum equipamento hidráulico doméstico não funciona
adequadamente. Sendo assim, vamos verificar o conceito, em primeiro
lugar, no âmbito mais geral para, a seguir, analisar aspectos técnicos,
importantes no contexto da indústria do petróleo.
Malha de controle
CORPORATIVA
Alta Competência
9.1.1. Atuador
258
Basicamente, há duas lógicas de operação do atuador pneumático
com o conjunto diafragma e mola.
CORPORATIVA
Capítulo 9. Válvulas
CORPORATIVA
Alta Competência
• Mecânico;
• Pneumático;
• Elétrico;
• Hidráulico.
a) Atuador pneumático
CORPORATIVA
Capítulo 9. Válvulas
CORPORATIVA
Alta Competência
ENTRADA
ENTRADA
Atuador penumático
b) Atuador elétrico
262
Atuador elétrico
CORPORATIVA
Capítulo 9. Válvulas
9.1.2. Castelo
• Castelo normal;
• Castelo aletado;
• Castelo alongado;
a) Castelo normal
CORPORATIVA
Alta Competência
Castelo normal
264
b) Castelo aletado
Castelo aletado
CORPORATIVA
Capítulo 9. Válvulas
IMPORTANTE!
Caso a válvula esteja operando com vapores con-
densáveis, as aletas não conseguirão reduzir a
temperatura abaixo do ponto de saturação do
líquido. Se isto ocorrer, haverá condensação do
vapor e o líquido fluirá para a tubulação, sendo
substituído por outra porção de vapor de tempe-
ratura mais elevada.
c) Castelo alongado
Castelo alongado
CORPORATIVA
Alta Competência
CORPORATIVA
Capítulo 9. Válvulas
• Caixa de gaxetas
Atuador elétrico
• Válvula-globo;
• Válvula “saunders”;
• Válvula-borboleta.
9.2. Válvula-globo
CORPORATIVA
Alta Competência
CORPORATIVA
Capítulo 9. Válvulas
C U
CORPORATIVA
Alta Competência
IMPORTANTE!
O total de vazão através dos orifícios de uma válvula
de três vias é constante e independe da posição do
obturador. É usada para misturar o fluido e não para
controlar a vazão total.
FLEXIBLE
DIAPHRAGM
Válvula Saunders
CORPORATIVA
Capítulo 9. Válvulas
9.5. Válvula-borboleta
Corpo
Haste
Eixo
Disco
271
Válvula-borboleta
CORPORATIVA
Alta Competência
9.6. Exercícios
1) Complete as lacunas
CORPORATIVA
Capítulo 9. Válvulas
Corpo
Haste
Eixo
Disco
273
FLEXIBLE
DIAPHRAGM
CORPORATIVA
Alta Competência
274
CORPORATIVA
Capítulo 9. Válvulas
9.7. Glossário
Estanqueidade - capacidade de estancar, parar, interromper.
275
CORPORATIVA
Alta Competência
9.8. Bibliografia
ALVES, José Luiz Loureiro. Instrumentação, Controle e Automação de Processos.
Rio de Janeiro: LTC, 2005.
CORPORATIVA
Capítulo 9. Válvulas
9.9. Gabarito
1) Complete as lacunas:
e) A válvula que permite ao fluido escoar por duas passagens, também chamada
válvula de equilíbrio de pressão, devido ao equilíbrio de pressão existente entre o
obturador superior e o inferior, é a válvula globo de sede dupla.
Corpo
Haste
Eixo
Disco
FLEXIBLE
DIAPHRAGM
CORPORATIVA
Alta Competência
(V) O atuador elétrico pode ser acionado por solenóide, permitindo posicionar
o obturador em duas posições, ou motor elétrico reversível que coloca o
obturador na posição de abertura determinada pelo controlador.
(V) O corpo é a parte da válvula de controle que entra em contato com o
fluido a ser controlado.
(F) A mola tem a função de aumentar a força provocada pela pressão de ar
que atua sobre a área efetiva do diafragma.
(V) No diafragma, a borracha está sendo substituída pelo neoprene por
apresentar o inconveniente de ser atacada pelo óleo.
278
CORPORATIVA
Anotações
Anotações
279
Anotações
280
Anotações
Anotações
281
Anotações
282
Anotações
Anotações
283
Anotações
284
Anotações
Anotações
285
Anotações
286
Anotações
Anotações
287
Anotações
288