Você está na página 1de 117

Título principal

RESSONÂNCIA
Modelo_3
MAGNÉTICA
Texto

PROF. ESP. WELLINGTON


OLIVEIRA
Título principal EMENTA 60H

Modelo_3
AMPLIAR O CONHECIMENTO A CERCA
Texto DA MODALIDADE DE RESSONÂNCIA
MAGNÉTICA.
ENTENDER ALGUNS CONCEITOS
FUNDAMENTAIS, EMBASADOS EM
LITERATURAS MUNDIAIS.
Título principal
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Modelo_3
✓ HISTÓRIA DA RM.
Texto
✓ EVOLUÇÃO DA MODALIDADE.
✓ PRINCÍPIOS FÍSICOS.
✓ PARÂMETROS EM RM.
✓ APRESENTAÇÃO DE SEMINÁRIO.
✓ APLICABILIDADE DA RM.
✓ SEGURANÇA EM RM.
✓ INTERPRETAÇÀO DE IMAGENS.
✓ AVALIAÇÃO.
Título principal
SUGESTÃO PARA SEMINÁRIO

Modelo_3
GRUPOS DE 5 OU 6 INTEGRANTES.
Texto
PESQUISADA FUNDAMENTADA E ENTREGUE IMPRESSA.
UTILIZAR NA PESQUISA APENAS ARTIGOS, MINIMO DE 5 ARTIGOS.
APRESENTAÇÃO EM GRUPO (FORMALIZAR).
TEMAS.
CITAR UMA PATOLOGIA, CORRELACIONANDO A INFLUÊNCIA DA RM EM SEU
DIAGNÓSTICO OU RESPOSTA.
DIVIDO O TEMA POR SEGUIMENTO ANATÔMICO.
Título principal
SUGESTÃO PARA SEMINÁRIO

Modelo_3
Texto ✓ SISTEMA NERVOSO.
✓ SISTEMA CARDIACO.
✓ MUSCULO
ESQUELÉTICO.
✓ COLUNA.
✓ JOELHO.
✓ MAMA.
✓ PROSTÁTA.
Título principal APRESENTAÇÃO

Modelo_3
✓ A APRESENTAÇÃO TERÁ TEMPO DECORRIDO ENTRE 20 E 25 MINUTOS POR
Texto
GRUPO.
✓ CADA COMPONENTE DEVERÁ APRESENTAR NO MINIMO 4 MINUTOS.
✓ APRESENTAÇÃO DIA: 9/10 E 16/10.
✓ A ORDEM DE APRESENTAÇÃO OCORRÁ ATRAVÉS DE SORTEIO.
Título principal INTRODUÇÃO

Modelo_3
Texto
A ressonância magnética é a propriedade física exibida por núcleos de
determinados elementos que, quando submetidos a um campo magnético forte e
excitados por ondas de rádio em determinada frequência (Frequência de Larmor),
emitem rádio sinal, o qual pode ser captado por uma antena e transformado em
imagem. A imagem por ressonância magnética (IRM) é o método de diagnóstico
por imagem não invasivo mais sensível para avaliar partes moles.
Título principal INTRODUÇÃO

Modelo_3
Texto
A IRM apresenta grande potencial diagnóstico, poucos efeitos deletérios e muitos
benefícios a serem obtidos com o seu uso. Além disso, a IRM fornece informações
anatômicas acuradas, imagens em qualquer plano do corpo, bom contraste e
resolução espacial e por si só pode sugerir um diagnóstico. Porém, não permite um
diagnóstico histológico específico e deve ser interpretada em contexto com outros
achados clínicos e patológicos
Título principal INTRODUÇÃO

Modelo_3
Os primeiros estudos em ressonância magnética (RM) foram realizados em 1946
Texto
por dois grupos independentes: Purcell em Harvard, que estudava os sólidos e
Bloch em Stanford, que estudava os líquidos (BLOCH et al., 1946; PURCELL et al.,
1946). Nessas primeiras experiências, a RM era usada para realizar a análise
química das estruturas, conhecida como espectroscopia. No final dos anos 60,
Raymond Damadian demonstrou in vitro que T1 era maior em tumores do que em
tecido normal e começou a trabalhar no desenvolvimento de um aparelho.
Título principal INTRODUÇÃO

Modelo_3
Em 1972, Lauterbour, da Universidade de Illinois, obteve as primeiras imagens com
aTexto
RM, as quais foram publicadas na Revista Nature (LAUTERBUR, 1973). Em 1976,
Mansfield, da Universidade de Nottinghan, produziu as primeiras imagens de uma
parte do corpo: um dedo.
Título principal INTRODUÇÃO

Modelo_3
Texto

O primeiro exame de RM na América Latina foi realizado no Hospital Israelita Albert


Einstein em 1986, em São Paulo, Brasil.
Título principal HISTÓRICO DA RM
Modelo_3
Texto
Título principal MARÇO DE 1977

Modelo_3
A Texto
primeira tentativa de obter uma imagem
em humanos. Dr. Raymond Damadian foi o
primeiro paciente. Dadas as MARÇO DE
1977 dúvidas sobre os resultados, ele
utilizou um monitor cardíaco e um de
pressão.
Título principal JULHO DE 1977

Modelo_3
Texto
A primeira tentativa bem sucedida
de se obter uma imagem de RM
humanos. Dr. Lawrence Minkoff foi
o voluntário.
Título principal
A PRIMEIRA IMAGEM DE RM OBTIDA EM HUMANOS

Modelo_3
Texto
Título principal
Modelo_3
Texto
Título principal
Modelo_3
Texto 1980 – Primeira imagem de qualidade do cérebro
produzida por um grupo na universidade de
Nottingham.
1981 – Publicados primeiros estudos usando IRMN em
Pacientes.
Título principal
Modelo_3
Texto

PRINCÍPIOS FÍSICOS
Título principal
Modelo_3
Texto
A física é uma chave para se entender os bastidores da seleção dos parâmetros,
realizados durante a aquisição de imagens.
Manipulamos a física para obtermos melhores contraste e reduzir artefatos.
Em nenhum outro método de imagem, os conceitos físicos estão tão atrelados à
rotina de realização de exames e operação do equipamento que em RM.
Título principal
Modelo_3
Texto
A imagem por ressonância Magnética (IRM) é, resumidamente, o resultado da
interação do forte campo magnético produzido pelo equipamento com os prótons
de hidrogênio do tecido humano, criando uma condição para que possamos enviar
um pulso de radiofrequência e, após, coletar a radiofrequência modificada, através
de uma bobina ou antena receptora. Este sinal codificado espacialmente por
gradientes de campo magnético é coletado, processado e convertido numa imagem
ou informação.
Título principal RM

Modelo_3
As propriedades de ressonância magnética tem origem na interação entre um
Texto e um campo magnético externo. De forma mais precisa, é um fenômeno em
átomo
que partículas, contendo momento angular e momento magnético, exibem um
movimento de precessão quando estão sob ação de um campo magnético. Os
principais átomos que compõem o tecido humano são: hidrogênio, oxigênio,
carbono, fósforo, cálcio, flúor, sódio, potássio e nitrogênio. Estes átomos, exceto o
hidrogênio (1H), possuem no núcleo atômico prótons e nêutrons.
Título principal ESTRUTURA ATÔMICA
Modelo_3
Texto Característica do Átomo
Prótons, Nêutrons e elétrons têm cargas e massa
No núcleo ficam: Prótons e Nêutrons
Os Prótons tem carga positiva
Os Nêutrons não tem carga
Os Elétrons carga negativa
Os elétrons giram em torno do núcleo
Título principal
Modelo_3
Texto
Título principal
Modelo_3
Apesar de outros núcleos possuírem propriedades que permitem que sejam
Texto
utilizados para imagem por ressonância magnética, o hidrogênio é o escolhido por
três motivos básicos:
1) É o mais abundante no corpo humano: cerca de 10% do peso corporal se deve
ao hidrogênio.
2) As características de RMN se diferem bastante entre o hidrogênio presente no
tecido normal e no tecido patológico.
3) O próton do hidrogênio possui o maior momento magnético e, portanto, a maior
sensibilidade a RMN.
Título principal SINAL DE RM

Modelo_3
O sinal de RM é produzido quando a magnetização coerente (em fase) atravessa a
Texto Assim sendo, a magnetização transversal e coerente em movimento produz
bobina.
flutuações do campo magnético no interior da bobina que induzem uma voltagem
elétrica na bobina. Essa voltagem constitui o sinal de RM. A frequência do sinal é a
mesma que a frequência de Larmor - a magnitude do sinal depende da
magnetização existente no plano transversal.
Título principal RELAXAMENTO

Modelo_3
Durante o relaxamento, os núcleos de hidrogênio liberam a energia de RF absorvida
eTexto
o VME retorna a Bo.
Ao mesmo tempo, porém de maneira independente, os momentos magnéticos do
hidrogênio perdem coerência devido à defasagem. O relaxamento leva à
recuperação da magnetização no plano longitudinal e ao decaimento da
magnetização no plano transversal.
Título principal
Modelo_3
Texto
A recuperação da magnetização longitudinal é causada por um processo
denominado recuperação T1.
O declínio da magnetização transversal é causado por um processo designado
decaimento T2.
Título principal
Modelo_3
Um artifício para a formação de imagens é a
Texto
aplicação de um pulso de RF em fase com
Imagens da Ressonância Magnética a
frequência de Larmor da precessão e transverso
a M0.
Isso garantiria um campo magnético resultante
no plano x-y (direção da bobina).
Título principal
Modelo_3
Texto
Um dos pulsos de RF mais utilizados é o que irá resultar em um ângulo de desvio de
90º (pulso de excitação), transferindo assim todo o vetor M para o plano
transversal.
Título principal
Modelo_3
Em resumo, a aplicação do pulso de RF causa dois efeitos:
Texto
Transfere energia para o vetor magnetização, desviando-o do alinhamento, ou
jogando-o para o plano transversal, quando for de 90º;
Faz com que os núcleos precessem, momentaneamente, em fase no plano
transversal.
Cessando a RF, é possível medir o processo de relaxação dos spins Imagens da
Ressonância Magnética de volta ao seu estado inicial e duas constantes de tempo
foram criadas para caracterizar os processos envolvidos: T1 e T2.
Título principal
Modelo_3
Texto
T1 está relacionada ao retorno da magnetização para o eixo longitudinal e é
influenciada pela interação dos spins com a rede.
T2 faz referência à redução da magnetização no plano transversal e é influenciada
pela interação spin-spin (dipolo-dipolo).
Título principal
Modelo_3
Texto
A relaxação dos spins que gera o sinal de indução livre (SIL) é causada pelas trocas
de energia entre spins e entre spins e sua vizinhança (rede). Estas interações são
chamadas de relaxação spin-spin e spin-rede e juntas fazem com que o vetor M
retorne ao seu estado de equilíbrio (paralelo a B0). Duas constantes de tempo
foram criadas para caracterizar cada um destes processos: T1 e T2.
Título principal
Modelo_3
Texto
A constante T1 está relacionada ao tempo de retorno da magnetização para o eixo
longitudinal e é influenciada pela interação dos spins com a rede. A constante T2
faz referência a redução da magnetização no plano transversal e é influenciada pela
interação spin spin (dipolo-dipolo).
Título principal TEMPO T1

OModelo_3
tempo necessário para a
Texto
magnetização longitudinal
recuperar 63% do seu valor
inicial é chamado de tempo 1
ou simplesmente T1.
Título principal TEMPO T2

Modelo_3
O tempo necessário que a
Texto
magnetização no plano
transversal atinja 37% do
seu valor inicial é chamado
de T2.
Título principal
CONTRASTE DE IMAGEM

Modelo_3
Os fatores que influenciam o contraste em estudos diagnósticos por imagem
Texto
geralmente são divididos em duas categorias:
parâmetros de contraste intrínsecos são aqueles que não podem ser alterados por
serem inerentes aos tecidos orgânicos.
parâmetros de contraste extrínsecos são aqueles que podem ser modificados.
Título principal T1

Modelo_3
A fim de maximizar a diferença na intensidade de sinal baseada em tempos de
Texto
relaxamento T1, o TR na sequência de pulso é encurtado. Uma sequência de TR e
TE curtos produz uma imagem ponderada em T1 (TR de 350-800ms e TE de 30ms
ou menor). Isso permite que estruturas com tempos de relaxamento T1 curtos
sejam brilhantes (gordura, líquidos proteinogênicos, sangue subagudo) e
estruturas com T1 longo sejam escuras (neoplasia, edema, inflamação, líquido
puro).
Título principal T2

Modelo_3
A imagem ponderada em T2 emprega uma sequência de pulsos de TR longo e TE
Texto(TR= 2.000ms; TE= 60 a 80ms). As estruturas na imagem ponderada em T2
curto
mostrarão inversão do contraste em relação às estruturas na imagem ponderada
em T1. As estruturas com T2 longo apresentam-se brilhantes (neoplasia, edema,
inflamação, líquido puro, LCE). As estruturas com T2 curto apresentam-se escuras
(estruturas com ferro - os produtos de decomposição do sangue).
Título principal DP

Modelo_3
Se os parâmetros de aquisição forem ajustados para refletir a concentração de
Texto em cada ponto, a imagem é chamada de imagem de densidade de prótons.
prótons
Esta imagem pode não variar muito entre os diferentes tecidos.
Imagem de baixo contraste.
Utilização dos parâmetros T1 e T2 , cuja variação é grande entre os tecidos, pode
melhorar o contraste.
Título principal
PARÂMETROS DA ESCALA TEMPORAL DOS PULSOS

Modelo_3
Texto
Título principal
Modelo_3
Texto
Título principal
Modelo_3
Texto
Título principal
Modelo_3
Texto
Título principal
Modelo_3
Uma sequência de pulsos muito simplificada é uma combinação de pulsos RF, sinais e
Texto
períodos de recuperação intervenientes. É importante observar-se que, uma sequência
de pulsos não existe efetivamente. Ela apenas mostra em termos simples os diversos
parâmetros de escala temporal usados em sequências mais complicadas, isto é, TR e
TE.

Uma sequência de pulsos consiste em vários componentes.


Título principal
Modelo_3
TR é o tempo de repetição entre dois pulsos de radiofrequência.
Texto
TE é o tempo de excitação e o sinal máximo induzido na bobina.
O TR e TE são parâmetros que vão caracterizar o contraste nas imagens.
O TR influencia diretamente na ponderação T1 pelo tempo de exame.
O numero de cortes é proporcional ao TR, tendo em vista que, quanto
maior o TR maior o tempo de exame e possibilita a aplicação de um maior
numero de cortes.
Título principal TR
Modelo_3
O tempo de repetição (TR) é o tempo que vai da aplicação de um pulso RF à aplicação
Texto
do pulso RF seguinte e é medido em milissegundos (ms). O TR determina o grau de
relaxamento que pode ocorrer entre o término de um pulso RF e a aplicação do pulso
seguinte. O TR determina, pois o grau de relaxamento T1 que ocorreu.
Título principal TE
Modelo_3
O tempo de eco (TE) é o tempo que vai da aplicação do pulso RF ao pico máximo do
Texto
sinal induzido no fio e também é medido em ms. O TE determina o grau de declínio da
magnetização transversa que pode ocorrer antes de ler-se o sinal. O TE controla, pois o
grau de relaxamento T2 que ocorreu.
COMO
Título SE COMPORTA OS SINAIS DE LIQUOR E DA
principal
GORDURA NA PONDERAÇÃO T1
Modelo_3
T1 = TR baixo T1 GORDURA BRILHANTE
Texto
TE baixo

*GORDURA COM SINAL ALTO

*H2O COM SINAL BAIXO


COMO
Título SE COMPORTA OS SINAIS DE LIQUOR E DA
principal
GORDURA NA PONDERAÇÃO T2
Modelo_3
T2 = TR alto T2 LÍQUIDO BRILHANTE
Texto
TE alto

*GORDURA COM SINAL BAIXO

*H2O COM SINAL ALTO


COMO
Título SE COMPORTA OS SINAIS DE LIQUOR E DA
principal
GORDURA NA PONDERAÇÃO DP
Modelo_3
DP = TR alto DP IMAGEM CINZA
Texto
TE baixo
*O TR ALTO INIBE A PONDERAÇÃO
T1
*O TE BAIXO INIBE A PONDERAÇÃO
T2
*SINAL ALTO ONDE HOUVER MAIOR
CONCENTRAÇÃO DE H2
Título principalSEQUÊNCIAS DE PULSOS
Modelo_3
A forma em que os pulsos de RF são aplicados e a obtenção dos sinais de RM
Texto
influenciam o contraste das imagens. É possível, a partir da aplicação de pulsos de
diferentes ângulos, obter diferentes contrastes entre tecidos. Várias sequências de
pulsos foram desenvolvidas com este propósito.
Título principalSEQUÊNCIA SPIN-ECO
Modelo_3
É a sequência mais usada em RM. Esta sequência inicia-se com pulsos de RF de 90°
Texto
graus (pulso seletivo), seguido de um pulso de 180° graus (pulso de refasamento).
Após o pulso de refasemento, observa-se uma recuperação do sinal da RM em
resultado da recuperação das fases da população deslocada para o lado de maior
energia.
A sequência spin-eco é a mais comum das sequências de RM. As ponderações de
imagens em T1,T2 e DP estão claramente definidas para esta sequência.
Para se obter T1, o TR deve ser menor que 600 e o TE menor do que 25 (TR e TE
curtos).
Para se obter T2, o TR deve ser a partir de 600 e o TE maior que 30 (TR e TE longos).
Para se obter o DP (densidade de prótons), o TR deve ser maior que 2000 e o TE
menor que 30 (TR longo e TE curto).
Título principal
Modelo_3
Texto
Título principal
PRINCIPAIS SEQUÊNCIAS DE PULSO
Modelo_3
SE ( Spin Eco ): Seqüência convencional em RM, utilizada para obtenção de imagens
ponderadas em T1, T2 e D.P com alto grau de definição.
Texto
FSE ( Fast Spin Eco / Turbo Eco ) : Sequência que utiliza múltiplos pulsos de 180 graus para um
mesmo corte reduzindo drasticamente o tempo de aquisição das imagens. O fator turbo (
quantidade de pulsos de 180 graus) , determina a magnitude da redução da sequência.
FSE-XL : Seqüência fast spin eco com tempo de espaçamento mais curto entre pulsos de 180
graus. Melhor SNR nas imagens T2.
SSFSE( SINGLE SHOT FAST SPIN ECO) – Sequência spin eco com disparo único. ( 128 ou 256
codificações de fase )
I.R. – Seqüência Inversion Recovery. O parâmetro TI ( Tempo de inversão) usado nesta
seqüência influenciará o padrão da imagem.
No equipamento de 1,5 Tesla:
TI = 160 ms - Satura a gordura.
TI = 800 ms - Aumenta o contraste por T1.
TI = 2.200 ms - Satura o sinal do Liquor.
Título principal
Modelo_3
Texto

ANATOMIA POR RM
Título principal ENCÉFALO

Modelo_3
Texto
o cérebro é semissólido e se adapta ao formato do crânio.
Sua superfície hemisférica é convoluta e tem giros e sulcos.
O encéfalo consiste em cérebro, cerebelo e tronco cerebral.
Título principal ENCÉFALO
Modelo_3
Giro reto Esplênio do corpo
Texto caloso.
Seio frontal

Tonsila do Joelho do corpo


cerebelo caloso

IV ventrículo Tálamo

Ventrículo lateral
Bulbo
Seio esfenoidal
Título principal
Modelo_3
Texto

1
Título principal
Modelo_3 2
Texto
Título principal
Modelo_3
Texto
3

4
Título principal
Modelo_3 5
Texto
6
Título principal
Modelo_3
Texto

7
Título principal
Modelo_3 12
11
Texto

9 8

10
Título principal SEGURANÇA EM RM
Modelo_3
O princípio básico da RM clínica consiste em utilizar os prótons dos
Texto
átomos de hidrogênio presentes de forma abundante no corpo humano e,
a partir de suas propriedades magnéticas, excitá-los com ondas
eletromagnéticas através de pulsos de radiofrequência sob a influência de
um campo magnético externo cerca de 10.000 vezes maior que o campo
magnético terrestre.
Título principal SEGURANÇA EM RM
Modelo_3
ALGUMAS PERGUNTAS RELEVANTES...
Texto
Para que serve esse exame?
Vai doer?
A máquina usa raios - X?
A máquina possui abertura dos dois lados?
Vai fechar?
Vou ficar sozinho?
Existe alguma coisa que impede a realização do exame?
Título principal
Modelo_3o profissional ter a ciência que o campo magnético não se desliga.
Importante
Mesmo
Texto quando não estiver em uso durante exames, continua existindo um forte
campo magnético.
Título principal OBJETOS PROIBIDOS
Modelo_3
Objetos metálicos (ferromagnéticos)
Texto
Tesouras, baldes, vassouras, rodos, escadas...

Objetos com componentes eletrônicos


Celulares, pagers, bips, relógios...

Objetos com bateria


Celulares,bombas de infusão, relógios...
Título principal
Modelo_3
Quanto maior for a quantidade de metal, maior será a força de atração do
Texto
equipamento.
Título principalANTES DE ENTRAR NA SALA DA RM
CUIDADOS

Modelo_3
Devem ser verificados sempre todos os itens que contém metal, bateria e
Texto
componentes eletrônicos.

Não somente do paciente, mas do acompanhante e de todos os envolvidos com o


exame, inclusive enfermagem e médicos.
Título principalANTES DE ENTRAR NA SALA DA RM
CUIDADOS

Modelo_3
Todos os itens que puderem ser retirados devem SER RETIRADOS:
Texto
Brincos, Piercing, Anel, corrente, carteira (cartões com tarja magnética), próteses ortopédicas
removíveis, etc...

Todos os itens que não puderem ser retirados devem AVALIADOS


INDIVIDUALMENTE.
CONTRA INDICAÇÃO ABSOLUTA
Título principal
Modelo_3
Texto
Marcapasso – fios de marcapasso.
Implante coclear de metal.
Clips de aneurisma.
Próteses ósseas antigas.
CONTRA INDICAÇÃO RELATIVA
Título principal
Modelo_3
Todos os outros itens, onde devemos observar:
Texto
Tempo de colocação.
Tipo de material.
Área afetada.
Título principal
Modelo_3
Tatuagem ou maquiagem definitiva – valem as regras de tempo e local, porém
raramente
Texto teremos algum tipo de complicação.
Título principal
SEGURANÇA – RUÍDO ACÚSTICO

Modelo_3
Recomenda-se o uso do protetor auricular em todos os equipamentos de
Texto
RM.
O barulho é MUITO ALTO e causa danos reais ao sistema auditivo.
Título principal BOBINAS EM RM
Modelo_3
Bobinas de Gradientes.
Texto
Têm como função mapear o sinal de RM codificado.
São bobinas eletromagnéticas, com potência para provocar variações lineares no
campo magnético.
Os gradientes são responsáveis pela seleção de cortes, formação de imagens,
codificação de fase e codificação de frequência.
Gradiente potentes possibilitam a aquisição de imagens de alta velocidade ou de
alta resolução.
Título principal TIPOS DE BOBINAS
Modelo_3
Há três bobinas gradientes situadas no corpo do magneto, sendo elas designadas
Texto
de acordo com o eixo segundo o qual agem ao ser colocadas em ação.
Gradiente X
Gradiente Y
Gradiente Z
Título principal X

Modelo_3 Bobina de Gradiente X seleciona os cortes SAGITAIS.


Texto
Título principal Y

Modelo_3 Bobinas de Gradientes Y, cortes Frontal ou coronal


Texto
Título principal Z

Modelo_3 Bobinas gradiente Z seleciona os cortes AXIAIS.


Texto
Título principal BOBINAS DE RF

Modelo_3
As bobinas de radiofrequência podem ser divididas em:
Texto
✓ Bobinas de volume, transceptoras (corporal) ou quadraturas.
✓ Bobinas de superfície podem ser lineares flexíveis ou lineares rígidas e circulares
flexíveis.
✓ Bobinas de arranjo de fase (Phase Array).
TítuloBOBINAS
principalDE VOLUME OU TRANSCEPTORAS
Modelo_3
Transmitem ou recebem pulsos de RF. A maioria são bobinas de quadratura, que
Texto 2 pares de bobinas para transmitir e receber o sinal do tecido.
possuem
A grande vantagem das bobinas de volume são para estudar regiões maiores.
Ex.: bobinas de cabeça, corpo, coluna e quadratura e extremidades.
Título principalBOBINAS DE SUPERFÍCIE
São bobinas receptoras dos sinais dos tecidos.
Modelo_3
São utilizadas nas superfícies cutâneas.
Texto
Imagens adquiridas com bobinas de superfície tem ótima relação/ ruído,
possibilitando adquirir imagens com maiores detalhes anatômicos.
Título principal
BOBINAS DE ARRANJO EM FASE –PHASE ARRAY

Modelo_3
São bobinas constituídas por receptores múltiplos que são conjugadas e aumentam
aTexto
qualidade da imagem gerada.
O sinal captado pelo receptor de cada segmento é combinado para formar a
imagem. Geralmente são utilizadas para estudos da coluna vertebral.
Título principal
Modelo_3
Texto

PROTOCOLOS EM RM
Título principal
CABEÇA E PESCOÇO
Modelo_3
Texto
O Pedido médico e a anamnese é fundamental para indicação precisa do protocolo
adequado para cada caso, porém devemos nos atentar a possibilidade de
redirecionar o estudo devido a alguns achados durante o exame.
Título principal RM DE ENCÉFALO
AModelo_3
RM atualmente vem sendo muito utilizada nos estudos encefálicos com ênfase
principalmente
Texto na avaliação do parênquima cerebral e nos estudos de doenças
vasculares. Muitas vezes a RM apresenta – se como o primeiro método de escolha
para muitas HDs.
Título principal RM DE CRÂNIO

Modelo_3
A RM do Crânio está indicada principalmente:
Texto
Pesquisas de Tumores.
Processos Inflamatórios.
Estudos das alterações da substância branca e cinzenta.
Malformações.
Estudos vasculares; venoso e/ou arterial.
Patologias isquêmicas.
Síndromes convulsivas.
Análises funcionais.
Estudos de espectroscopia por RM.
Neurinomado acústico.
Adenoma de hipófise e hiperprolactinemia.
Título principalALGUNS PROTOCOLOS...
Modelo_3
Texto
Título principal
Modelo_3
Texto
Título principal CRÂNIO -ROTINA
Modelo_3
HDs mais comuns para esse protocolo: cefaléia, cavernoma, cisticircose, A.V.C,
Texto
meningiomas, cistos, vertigem e tumores.
Localizador
1-Difusão
2-Axial FLAIR
3-Axial T1
4-Axial GRET2*
5-AxialFSET2
6-CoronalFSET2
7-Axial Volumétrico SPGRT1FAT-SATC/GD.
(ReformatarCoronal,SagitaleAxial)
8-AxialT1FSPósGD
Título principal PROGRAMAÇÃO

Modelo_3
Texto
Título principal
Modelo_3
Texto
Título principal
CRÂNIO –EPILEPSIA/CRISE CONVULSIVA

Modelo_3
Texto
O exame de ressonância magnética de crânio para convulsão é um método muito
eficaz para detecção de alterações no hipocampo (lobo temporal) onde na grande
maioria das vezes é a região que mais cousa as crises convulsivas. A para isso
utilizamos sequências próprias e com angulação especifica para o hipocampo (lobo
temporal).
Título principal
Modelo_3
Localizador
Texto
1-Difusão
2-Axial FLAIR
3-Axial T1
4-Axial GRE T2*
5-Axial FSE T2 (3mm)
6-Coronal FSE T2 (3mm)
7-Coronal Flair T2 (3mm)
7-Axial VolumétricoSPGR T1 FAT-SAT C/ GD.
(Reformatar Coronal, Sagital e Axial) A posição do paciente para este estudo será Decúbito
10-Axial T1 FS Pós GD Dorsal, Head First. Deve-se centralizar o crânio do
11-Axial T1 FS Pós GD paciente no centro da bobina e marcar a posição zero
também no centro.
Título principal
Modelo_3
Texto
Título principal
PROGRAMAÇÃO HIPÓFISE

Modelo_3
1-Localizador
Texto
2-SAG T1
3-SAG T2
4-COR T1
5-COR T2 FATSAT
6-DINÂMICO PRÉ+5FASES PÓS GD
7-COR Volumétrico SPGR T1FAT-SATC/GD.
8-COR T1 FS Pós GD
9-SAG T1 FS Pós GD
Título principal
Modelo_3
Texto
Título
CRÂNIOprincipal
–HPN (HIDROCEFALIA DE PRESSÃO NORMAL)

Modelo_3
Texto
Título principal
Modelo_3
Texto
Título principal
Modelo_3
Texto
Título principal
SAGITAL FLUXO LIQUÓRICO

Modelo_3
Texto
Título principal
Modelo_3
Texto

PROTOCOLOS EM RM TÓRAX
Título principal RM DE TÓRAX

Modelo_3
A ressonância de tórax tem se mostrado útil quando o interesse esta voltado para
aTexto
região do mediastino, coração e nos vasos da base. A avaliação da região
pulmonar ainda é um fator limitante.
Entre as principais indicações da ressonância de tórax são elas:
✓ Estudos da região do mediastino.
✓ Estudo anatômico e funcional do coração e dos grandes vasos da base.
✓ Estudo de gânglios, tumores e massas em geral.
✓ Pesquisa de alterações da parede torácica e musculatura da região.
Título principal
PRINCIPAIS PATOLOGIAS DO TÓRAX

Modelo_3
Texto Mediastino e Hilos:
Câncer pulmonar;
Metástases;
Linfadenopatia traqueobrônquica;
Atelectasia lobar passiva (obstrutiva/ não obstrutiva);
Malformações artério-venosas; Linfomas.
Título principal
Modelo_3
A bobina usada nos exames de tórax é a de sinergia (phased-array) ou a bobina
Texto
de corpo.
Título principal PROTOCOLOS TÓRAX
Modelo_3
O tórax do paciente é posicionado de tal forma que o mesmo fique entre as duas
Texto
bobinas.

Posicionamento: cabeça primeiro (head first), decúbito dorsal (supine) e braços


para trás.

A punção venosa deve ser feita de forma a permitir a injeção do contraste sem a
necessidade de retirar o paciente do aparelho.
Título principal SEQUÊNCIAS
Modelo_3
Axial T1.
Texto
Axial T2.
Coronal STIR.
Coronal T1 SPIR.
Sagital T1.
Sagital T2.
Axial T1 Gd.
Coronal T1 SPIR Gd.
Título principal
PROGRAMAÇÃO DO TÓRAX
Modelo_3
Texto
Título principal
Modelo_3
Texto
Título principal
PROTOCOLO PLEXO BRAQUIAL
Modelo_3
Texto
Título principal
Modelo_3
Plexo Braquial
Texto
Indicações :Cervicobraquialgia, Tendinite, fratura ou rompimento do plexo.
Posição Do Paciente: Decúbito Dorsal, Head First.
OBS: Manter o paciente confortavelmente posicionado é importante para um bom resultado.
O tempo médio do exame é de 20 minutos.
Importante:
•Apresentar o equipamento para o paciente;
•Tranquiliza-lo informando que ficará com uma campainha;
•Orientar e esclarecer duvidas durante o posicionamento;
•Pedir para manter uma respiração tranquila;
•Ao levar a mesa para dentro do aparelho, prestar atenção se nenhum cabo vai enroscar ou parte do
paciente vai encostar no aparelho.
•Marcador para indicar ponto de dor ou cirurgia.
Título principal
Modelo_3
Sequências:
Texto
SagitalT2
SagitalT1
Axial T2 Fiesta
Axial T2
Axial T1
Coronal T2 FAT SAT / Stir (angulado no Plexo)
Coronal T1
Se Necessário Injetar contraste.
Coronal T1 Vol Fat-Sat Pós-GD (angulado no
Plexo)
Coronal T1 Fat-Sat Pós-GD
Axial T1 Fat-Sat Pós-GD
Título principal
PROGRAMAÇÃO PARA PLEXO BRAQUIAL

Modelo_3
Texto
Título principal
Modelo_3
Texto
Título principal
Modelo_3
Texto
Título principal
Modelo_3
Texto
Título principal
Modelo_3
Texto
Wellington.soares@hc.fm.usp.br

@wellington0019

Você também pode gostar