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UNIVERSIDADE
EESSTTÁ
ÁTTIICCA
ANNA
ASS EESSTTRRU
UTTU
URRA
ASS
SANTA CECÍLIA
1. Estruturas ........................................................................................................................................... 3
1.1. Barras ................................................................................................................................................... 3
1.1.1. Classificação das barras ....................................................................................................................... 4
2. Esforços que atuam nas estruturas ................................................................................................... 4
2.1. Esforços Externos................................................................................................................................. 5
2.2. Esforços Internos. ................................................................................................................................. 5
2.3. Esforços de ação que atuam nas estruturas. ......................................................................................... 5
2.3.1. Força Concentrada. .............................................................................................................................. 5
2.1.2. Força distribuída. ................................................................................................................................. 6
2.1.2.1.Força Linearmente Distribuída (Carregamento) ............................................................................... 6
2.1.3. Momentos. ............................................................................................................................................ 7
2.2. Esforços de reação que atuam nas estruturas – Apoios e suas reações. ............................................... 8
2.2.1. Apoio simples móvel. .......................................................................................................................... 8
2.2.2. Apoio simples fíxo. .............................................................................................................................. 8
2.2.3. Engastamento. ...................................................................................................................................... 9
2.2.4. Engastamento Deslizante. .................................................................................................................... 9
3. Equilíbrio de uma estrutura ............................................................................................................ 10
3.1. Exemplos............................................................................................................................................ 10
3.2. Exercícios. .......................................................................................................................................... 14
4. Esforços Internos Solicitantes. ........................................................................................................ 16
4.1. Exemplo. ............................................................................................................................................ 17
4.2. Classificação dos Esforços Internos Solicitantes. .............................................................................. 19
4.3. Exemplos............................................................................................................................................ 20
4.4. Exercícios. .......................................................................................................................................... 24
5. Linhas de Estado. ............................................................................................................................. 26
5.1. Exemplo. ............................................................................................................................................ 26
5.2. Equilíbrio de um Trecho Reto. ........................................................................................................... 33
5.3. Exemplos. ........................................................................................................................................... 34
5.4. Exercícios. .......................................................................................................................................... 41
6. Articulação. ....................................................................................................................................... 43
6.1. Exemplos. ........................................................................................................................................... 44
6.2. Exercícios. .......................................................................................................................................... 48
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Prof. José Carlos Morilla
A Estática nas Estruturas
Estrutura
Viga
horizontal
3
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A Estática nas Estruturas
dá o nome de Seção Transversal. Isto pode ser eixo da barra não é reto. Nesta situação a barra é
observado na figura 5. dita qualquer.
Seção Transversal
c.g.
Eixo da barra
Plano normal ao eixo
Comprimento da barra
Figura 9 – Representação de uma barra
internos são aqueles que aparecem nos pontos 2.2. Esforços Internos.
internos dos sólidos da estrutura, oriundos da
existência dos externos. Tomando, ainda, como exemplo a figura 10,
o crescimento da força F e conseqüente
2.1. Esforços Externos crescimento das reações R, pode causar algum
dano na cadeira. Para que este dano ocorra é
Os esforços externos podem ser divididos em necessário que pontos do material, da parte
esforços de ação e esforços de reação. afetada, sejam afetados. Pode-se concluir então
que nestes pontos estão atuando esforços que
Na figura 10, uma pessoa sentada em uma solicitam a estrutura e esta não os suporta.
cadeira corresponde a um esforço de ação para
esta cadeira, representado pela força F. Note-se De uma forma geral é possível dizer que
que se esta cadeira não estivesse apoiada no piso, quando uma estrutura está sob a ação de esforços
ela sofreria um deslocamento vertical no sentido externos em equilíbrio, nos seus pontos internos
da força. atuam esforços internos solicitantes. Os
máximos valores que os esforços solicitantes
podem ter sem que ocorra algum dano à estrutura
Piso F
são denominados esforços internos resistentes.
O que mantém a cadeira em sua posição 2.3. Esforços de ação que atuam nas
de repouso são as forças R que ao piso aplica na estruturas.
cadeira. Estas forças são os esforços de reação
que o piso exerce na cadeira. Cada uma destas Os esforços de ação que atuam nas estruturas
forças possui sentido e valor tal que a cadeira é podem ser classificados em forças ou
mantida parada. Nesta situação se diz que a momentos.
cadeira está em equilíbrio estático.
Com relação às forças estas podem ser
Para que a cadeira permaneça em concentradas ou distribuídas.
equilíbrio estático, a cada valor de F ocorrem
valores de R para que esta situação não se
modifique. 2.3.1. Força Concentrada.
Pode ser possível afirmar que os esforços Diz-se que uma é força concentrada
de ação são os esforços aplicados por agentes quando se considera que ela é aplicada em um
externos á estrutura que possuem “existência único ponto. Uma força deste tipo é representada
própria” (o peso da pessoa é o mesmo quer ela por um vetor cujo tamanho representa a
esteja sentada na cadeira, ou não), já os esforços intensidade da força; a direção representa a
de reação são aqueles aplicados na estrutura e direção da força e o sentido, o sentido da força.
que dependem da aplicação dos esforços de ação. A figura 11 mostra a representação de uma força
Para que uma estrutura suporte estes esforços é concentrada de 5 kN aplicada no ponto A de uma
necessário que eles formem um sistema em barra de três metros.
equilíbrio.
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3m
• Forças Distribuídas Linearmente: que são Pode-se dizer que a força total da
aquelas distribuídas ao longo de uma linha. distribuição (F) nada mais é do que a soma de
Embora, da mesma maneira que a força todas as forças ao longo da distribuição. Desta
concentrada, este tipo de força é uma forma, a força total de distribuição é a integral da
aproximação. Por exemplo, consideremos função q(x) ao longo de L.
uma força distribuída aplicada na parte
L
superior de uma viga retangular, como
mostra a figura 12. ∫
F = q( x )dx
0
(1)
F
q(x)
F
L
q(x)=q (constante)
Figura 18 – Força uniformemente variável com carga
x
inicial diferente de zero.
L/2 L/2
L Nesta situação é possível considerar a
Figura 16 – Força resultante de uma força uniformemente distribuição como sendo a superposição entre
distribuída. duas e determinar duas forças, como mostra a
figura 19.
Usando a expressão (1), se encontra: q
L L F1 F2
∫
0
∫
F = q( x )dx = q dx ⇒ F = q × L
0
(2)
q2
q1
x
Note-se que o resultado q × L nada mais é
do que a área formada pelo retângulo delimitado L/2 L/2
pelo gráfico da distribuição. A posição da força é 2L/3 L/3
na metade do comprimento L, pois, é nesta L
abscissa que se encontra o centro de gravidade Figura 19 – Forças resultantes de uma carga
do retângulo. uniformemente variável com carga inicial diferente de
zero.
Tal raciocínio pode ser aplicado para
outros casos bastante corriqueiros. Assim determina-se F1 e F2, cujos valores
são:
Quando a distribuição é uniformemente
variável, se encontra: F1 = q1 × L F2 =
(q2 − q1 ) × L
q 2
de valor igual a 10 kNm, com sentido anti- Caso o movimento seja paralelo ao solo,
horário atuando no ponto P. ou de rotação, este tipo de apoio não oferecerá
nenhum tipo de restrição.
10 kNm p barra
Figura 20 – Momento anti-horário no ponto p.
Apoio Linha
de
Direção da solo
2.2. Esforços de reação que atuam nas Reação
estruturas – Apoios e suas reações. Figura 22 – Reação do apoio móvel
2.
1. 2.2.2. Apoio simples fíxo.
2.
2.2.1. Apoio simples móvel. Um apoio simples fixo é aquele que
oferece uma força de direção qualquer como
Um apoio simples móvel é aquele que reação. Sua representação gráfica é a mostrada
oferece apenas uma força como reação. Sua pela figura 24.
barra
representação gráfica é a mostrada pela figura
21.
barra
Apoio
Figura 24 – Apoio fixo
Um exemplo deste tipo de apoio é uma
Apoio dobradiça. Por exemplo, em uma porta, uma
Figura 21 – apoio simples móvel dobradiça permite, apenas, que a porta gire em
torno da parede (a parede para a porta é o solo).
A reação que este apoio oferece é uma Na figura 23, a manivela está apoiada no
força que tem direção perpendicular à linha de ponto A. Este apoio é na verdade um apoio
solo. Note-se que a representação gráfica deste simples fixo; o único movimento que ele permite
apoio indica que somente nesta direção é que é o movimento de rotação em torno dele.
este tipo de apoio oferece restrição ao Qualquer movimento de translação sofre
deslocamento. restrição.
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Figura 28 – Engastamento
componentes
da
reação Figura 29 – Degraus engastados de uma escada
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Barra
∑F = 0
H
Condições de Equilíbrio ∑F = 0
V (5)
Figura 31 – Engastamento deslizante
∑M = 0
onde H e V são duas direções perpendiculares
A figura 32 é uma fotografia de uma entre si.
mesa coordenada para máquina ferramenta.
Nesta mesa existem canais onde podem ser
fixadas outras peças para a realização das
operações. Estas mesas só permitem movimento 3.
na direção longitudinal a seu eixo, fazendo 3.1. Exemplos.
restrição aos demais.
1. A barra da figura 33 é uma viga onde estão
Direção de colocadas cargas mostradas. Determinar,
movimento
permitido para esta situação, as reações que os apoios
oferecem.
2m 2m 2m
8 tf
VA = 5,5tf
direções 3 tf
das Note-se que VA possui sinal negativo.
reações Este sinal indica que: para que a estrutura esteja
Figura 34 – direções das reações em equilíbrio, o sentido de VA deve ser o oposto
àquele adotado. Assim, a estrutura, com suas
Considerando que a estrutura sob a ação reações, fica:
dos esforços de ação e reação deve estar em
equilíbrio, é possível adotar os sentidos das 2m 2m 2m
reações e verificar se elas respeitam as condições
de equilíbrio. 8 tf
2m 2m 2m
0,5 tf 5,5 tf 3 tf
8 tf
Figura 36 – Estrutura equilibrada.
A B
HB 2. A barra da figura 37 está sujeita aos esforços
VB 3 tf
indicados. Determinar as reações dos apoios
VA
que a equilibra.
Figura 35 – Reações adotadas 4m 2m
∑F = 0
H
A
2 tf/m
B 20 tf
Condições de Equilíbrio ∑F = 0
V
∑M = 0 3 tf
Figura 37 – Barra com esforços
Quando se adota o sistema de referências:
Antes de iniciar a determinação das
reações, se faz necessário determinar a resultante
, da força distribuída que através da observação da
se encontra: figura 16 e da expressão 2 se tem:
2m 2m 2m
∑F
H = 0 ⇒ HB = 0
8 tf
2 tf/m
∑F V = 0 ⇒ VA + VB + 3tf − 8tf = 0 ⇒ A B 20 tf
VA + VB = 5tf
3 tf
VB × 4m = −2tfm ⇒ VB = −0,5tf
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direções 3 tf A B 20 tf
das
20 tf
reações
Figura 39 – direções das reações 0,5 tf 5,5 tf 3 tf
Assim, se pode fazer: Figura 41 – Estrutura equilibrada.
∑F = 0 H
Condições de Equilíbrio ∑F = 0 V
3. Para a barra da figura 42, determine as
∑M = 0 reações que os apoios oferecem e mantém a
estrutura em equilíbrio.
3m
2m 2m 2m
10 kNm
6 kN/m B
8 tf
°
60
3m
A B 20 tf
HB
VA VB 3 tf
3m
10 kNm
6 kN/m B
VA + VB = 5tf
1m
9 kN
°
RB
60
3m
∑M A = 0 ⇒ −8tf × 2m + VB × 4m + 3tf × 6m = 0 ⇒
VB × 4m = −2tfm ⇒ VB = −0,5tf
3m
A
Determinado VB, é possível determinar
MA
VA:
VA
Como VA + VB = 5tf ⇒ VA + (− 0,5tf ) = 5tf
Figura 43
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3m
Para a aplicação das condições de 10 kNm
6 kN/m B
equilíbrio, se torna mais fácil trabalhar com as
1m
9 kN
componentes de RB nas direções horizontal e
°
60
3m
vertical. Desta forma, a estrutura com os sentidos RB=18 kN
adotados para as reações fica:
3m
10 kNm
3m
6 kN/m B RB Cos60°
1m
9 kN A
°
60
MA=65,8 kNm
3m
RB Sen60° VA=15,6 kN
Figura 45
3m
A
MA
4. Para a barra da figura 46, determine as
VA reações que os apoios oferecem e mantém a
estrutura em equilíbrio.
Figura 44
3m
18 kN/m
9 kN/m
5 kN
, se encontra:
B
3m
RB = 18kN A
∑F V = 0 ⇒ VA + RB × sen60o = 0 ⇒
3m 3m
Figura 46
VA = −15,6kN
As reações que os apoios oferecem são
∑ MB = 0 ⇒ 9kN × 1m + MA + 10kNm − VA × 3m = 0 ⇒ per perpendiculares às linhas de solo. Assim,
com os sentidos adotados para as reações e com
9kN × 1m + MA + 10kNm − (− 15,6kN) × 3m = 0 ⇒ as resultantes da carga distribuída, se encontra:
VC
MA = −65,8kNm
C
54 kN 27 kN
Como os sinais negativos indicam que os
3m
18 kN/m
sentidos adotados são os inversos aos necessários 9 kN/m
HB
para manter a estrutura em equilíbrio; a estrutura, 5 kN
B
com suas reações de apoio, fica como a mostrada
3m
na figura 45. 15 kN
10kNm A
2m
VA
3m 3m
Figura 47
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, se encontra: 4m 2m
2 tf/m
20tf
∑F H = 0 ⇒ − HB + 5kN = 0 ⇒ HB = 5kN
S
3tf
∑F V = 0 ⇒ VA + 15kN − 54kN − 27kN − VC = 0 ⇒
Figura 50
VA = 37,7kN
4m 2m
37,7kN − VC = 66kN
4. Para a estrutura da figura 52, determinar
as reações de apoio.
VC = −28,3kN 10kN 20kN/m 10kN
A estrutura, com suas reações de apoio,
fica como a mostrada na figura 48.
VC=28,3 kN
2m 2m 2m
C Figura 52
54 kN 27 kN
3m
18 kN/m
9 kN/m
HB=5 kN 5. Para a estrutura da figura 53, determinar
5 kN
B as reações de apoio.
3m
15 kN
4m 4m
10kNm A
2m 4kN/m
VA=37,7 kN
3m 3m 3 kN
Figura 48
Figura 53
as reações de apoio.
2m 2m 2m 2m 2m
2m
8 tf
10kN
3tf
Figura 54
Figura 49
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3m
2m
25 kNm
30 kN
A
10kN
3m
10kN
40 kNm
Figura 55 B
30°
8. Para a estrutura da figura 56, determinar Figura 59
as reações de apoio.
36,87° 12. Para a estrutura da figura 60, determinar
as reações de apoio.
5kN 2 tf
5 tfm
2m
20kN
2m
40°
15kN
3 tf
60
20kNm
°
2m 2m 4m
Figura 56
3m 4m
Figura 60
9. Para a estrutura da figura 57, determinar
as reações de apoio. 13. Para a estrutura da figura 61, determinar
10kN 20kN/m as reações de apoio.
5kNm 2 tf
15kN 5 tfm
2m 2m
2m
40°
A
10kN B 3 tf
30°
Figura 57 3m 4m
10. Para a estrutura da figura 58, determinar Figura 61
as reações de apoio.
10 kN
10 kN C
B
A
5 kN/m
3m 2m
Figura 58
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B
3m
10 kN
10 kN/m
1m
15 kNm
1m
Figura 64
1m 3m 1m
Como a barra está em equilíbrio, as reações
Figura 62 que ocorrem no engastamento são: F1, F2 e M,
como mostra a figura 65. Lembra-se aqui que
15. Para a estrutura da figura 63, determinar M = F2 × L
as reações de apoio.
6m
20 kgf/m
B
3m
15 kgf
6m
A Figura 65
10
k gfm Suponha que seja possível “entrar” em uma
56
16
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4.1. Exemplo.
M = F2 × L − F2 × (L − l )
3m
8 kN/m
6 kN/m
M = F2 × l S
15 kN
Observa-se que as reações em cada seção
divisora são iguais e de sentido inverso, como se 3m 1,5m 1,5m
observa na figura 69.
Figura 70
Figura 69
57 kN
12 kNm
Parte 1
3m
3m
8 kN/m 8 kN/m
6 kN/m 6 kN/m
57 kN 57 kN
S S
15 kN 45 kN
45 kN
3m 1,5m
3m 1,5m 1,5m
Figura 73
Figura 71
Determinando as resultantes das cargas
Para seção S, a estrutura está dividida em
distribuídas, se encontra:
duas partes, como mostra a figura 72.
Parte 1
57 kN
12 kNm 12 kN 9 kN
3m
8 kN/m
6 kN/m
3m
57 kN
Parte 1
S
S 45 kN
15 kN
2,0m 0,75m
1,5m 3m 1,5m
Figura 74
3m
6 kN/m “empurrando”; a direção da força de 24 kN está
contida no plano da seção e faz com que a seção
S
15 kN S gire no sentido horário, em relação ao apoio da
parte, e o momento de 153,75 kNm, que está em
1,5m um plano perpendicular ao plano da seção, faz
com que a parte inferior de S venha para a frente
Figura 76 e a parte superior vá para trás.
6 kN/m
direção é normal ao plano da seção.
S
• FORÇA CORTANTE (V):- força cuja
0,75m
15 kN
direção está contida no plano da seção.
1,5m
N V 2 kN/m
S S
N V
Compressão S S
S1 S2 S3
N V 3 kN
S S
Figura 81
Figura 79
Solução:
Antes de tudo, é necessário que a
estrutura esteja em equilíbrio, assim, é
Momento Fletor (M) Momento de Torção (T) imprescindível determinar as reações de apoio
que nela ocorrem.
M S
S T De acordo com o visto no item 3, a estrutura
T
M com as reações de apoio que a equilibram fica:
S S
M S
S T 4m 2m
T
M 2 kN/m
S S
S1 S2 S3
Figura 80
5,5 kN 0,5 kN 3 kN
4.3. Exemplos.
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5m
S2
5,5 kN A B 1 tf
Figura 84 3 tf
5m
Desta maneira os esforços solicitantes na
seção S2 são: Figura 86
S3 A B 1 tf
3 kN
3 tf 36 tfm
Figura 85 5m 3 tf
Figura 87
Desta maneira os esforços solicitantes na
seção S3 são: Para a determinação dos esforços que atuam
na seção A, é possível tomar os esforços que
N=0 V = − 3kN M=0 ficam na parte acima de A. Assim, se tem:
1 tf
1
A
Tabela 1 – Resultados do Exemplo 6
S1 S2 S3
N (kN) 0 0 0
V (kN) 5,5 -2,5 -3 Figura 88
M Desta maneira os esforços solicitantes na
0 6 (TB) 0 seção A são:
(kNm)
21
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S3
3 kN
1 tf
36 tfm 4m
Figura 94
3 tf
Figura 91
Os esforços solicitantes na seção S3 são:
Sendo assim, os esforços solicitantes na
seção D são: N=0 V = − 3kN M = 12kNm(TB )
22
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8 kN 2m 2m
1,2m
4 kN/m
2 kN/m
5 kN S2 4 kNm
S2
S3
1m 3 kN S1
2m
2m 4m
Figura 95 S4
Figura 97
Os esforços solicitantes na seção S2 são:
Usando o que foi dito na observação do
N=0 V = 5kN M = 10kNm(TB) exercício 8, para a seção S1, é possível usar os
esforços à esquerda da seção; com isto se tem:
Para a seção S1, tomando os esforços na parte
que fica à esquerda da seção, se tem: 1,2m
16 kN 2,4 kN
4 kN/m 2 kN/m
5 kN
S1 0,6m S1
2m 3 kN
4m 4m
Figura 96
Figura 98
Os esforços solicitantes na seção S1 são:
Os esforços solicitantes na seção S1 são:
N=0 V = 13kN M = 8kNm(TC)
N = −5kN V = − 2,4kN M = 1,44kNm(TC)
Com estes resultados é possível montar a tabela
3 Para a seção S2 se encontra:
2m 2m
1m
Tabela 3 – Resultados do Exemplo 8
4 kN
S1 S2 S3 S4 2 kN/m
5 kN S2
N (kN) 0 0 0 0
V (kN) 13 5 -3 -3
M (kNm) 8 (TC) 10 (TB) 12 (TB) 0
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2m 2m
1m 16. Determinar os esforços solicitantes nas
4 kN
seções indicadas na estrutura da figura 102.
2 kN/m
5 kN 4 kNm 4m 2m
S3 2 tf/m
20tf
S1 S2 S3
3tf
Figura 102
Figura 100 Resposta:
S1 S2 S3
Os esforços solicitantes na seção S3 são: N (tf) 20 20 20
V (tf) 5,5 -2,5 -3
N = −4kN V = 5kN M = 8kNm(TD) M (tfm) 0 6 (TB) 0
S4 Figura 103
Figura 101
Resposta:
S1 S2 S3 S4 S5
Os esforços solicitantes na seção S4 são:
N (kN) -15 -15 -15 0 0
V (kN) 30 -10 -50 40 0
N = 5kN V = 4kN M = 2kNm(TC) M (kNm) 0 20 (TB) 40 (TC) 40 (TC) 0
N (kN) -5 -5 -4 5
V (kN) -2,4 -4 5 4
S1 S2 S3 S4 S5 S6
M (kNm) 1,44 (TC) 12 (TC) 8 (TD) 2 (TC) 1m
2m 2m 2m
Figura 104
Resposta:
S1 S2 S3 S4 S5 S6
4.4. Exercícios.
N 0
0 0 0 0 0
(kN)
V 10
-10 -10 20 0 10
(kN)
M 20 20 10 20
0 0
(kNm) (TC) (TC) (TC) (TC)
24
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36,87°
5kN
19. Determinar os esforços solicitantes nas
seções indicadas na estrutura da figura 105.
2m
S6 S7
20kN/m 10kN
5kNm 20kN
2m
15kN
S1 S5 S4 15kN
S5 S6
0,8m
S3 S4
S2 S3
60
S2 2m 2m 20kNm
2m
°
2m 2m 4m
10kN
S1 Figura 107
S6 S5 S3 S2
S4
10kN S1
2m
3 0°
S1 10kN
Figura 108
10kN
Figura 106 Resposta:
Resposta: S1 S2 S3 S4 S5 S6
S1 S2 S3 S4 S5 S6 N
1,6 1,6 -10,9 -10,9 15 15
N (kN)
-10 -10 -10 -10 -10 -10 V
(kN) -10,9 -10,9 -11,6 -11,6 40 0
V (kN)
10 10 -10 -2,5 20 0 M 21,8 16,8 40 40
(kN) 0 0
M 20 20 19,1 33,3 33,3 (kNm) TE TC TC TC
0
(kNm) (TD) (TC) (TC) (TC) (TC)
25
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A Estática nas Estruturas
10 kN
20 kN
2m
30 kNm
HA =10 kN VA =22 kN
5. Linhas de Estado. VB = 2 kN
1m 1m 2m 2m
2m
solicitantes são contínuas em trechos; por este
30 kNm
motivo, traçamos estes diagramas em um trecho A B C J
de cada vez. Um trecho é o conjunto de seções D E F G H
limitado por seções onde: HA =10 kN VA =22 kN
• Aparece, ou desaparece, um esforço VB = 2 kN
1m 1m 2m 2m
ou uma barra e/ou
• Ocorre mudança na lei que rege a
direção do eixo da barra. Figura 110
As seções que limitam um treco são chamadas de
seções limites do trecho. Para saber que tipo de função será
desenhada, será necessário escrevê-la para o
Para apresentar os diagramas de esforços trecho em estudo. Para tanto, se toma uma seção
solicitantes, se fará uso do exemplo numérico. qualquer S, que esteja no trecho e se determina
os esforços solicitantes para esta seção.
5.1. Exemplo.
Seja, por exemplo, a seção S, do trecho A
10. Determinar as linhas de estado para a – B, representada na figura 111.
estrutura da figura 109
26
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cortante.
Figura 112
Quanto ao momento fletor, sua
representação gráfica deve ser feita por uma reta Para o trecho C – D, os valores nas seções
que na seção A tem ordenada igual a zero e na limites são os representados na tabela 7.
seção B tem ordenada igual a -20kNm.
Tabela 7 – Resultados para o trecho C - D
C D
De uma maneira geral, para traçar a N (kN) -10 -10
representação gráfica da função que representa a V (kN) 2 2
variação de um esforço solicitante em um trecho M (kNm) (-)20 (TC) (-)18 (TC)
basta:
a. Calcular o valor do esforço solicitante em Para este trecho então os valores marcados
estudo nas seções limites do trecho; nas seções limites, unidos pela função
b. Marcar estes valores, em uma correspondente e hachurados, junto com o trecho
determinada escala, nas posições dos anteriormente determinado, ficam:
eixos em que se encontram os centros de
gravidade destas seções e
27
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N (kN)
20 18 0 0
M (kNm) 10
Figura 112
V (kN)
Para o trecho E – F, os valores nas seções 2 2
limites são os representados na tabela 8.
V (kN)
Para este trecho então os valores marcados
2
nas seções limites, unidos pela função
correspondente e hachurados, junto com os
trechos anteriormente determinados, ficam:
20 20
20 18
M (kNm)
12
16
Figura 113
28
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5m 4m
N (kN) 1 kN
4 kNm
3m
0 0
10 3 kN
2m
2 kN
10 Figura 116
V (kN)
2 2
As reações de apoio que equilibram a
estrutura estão representadas na figura 117.
5m 4m
20 20 1 kN
4 kNm
3m
20 18 3 kN
M (kNm)
2m
5/9 kN
4
20 2 kN
12
16
5/9 kN
Figura 117
Figura 115
Obs.:-
Os diagramas ficam:
♦ Note que o diagrama de momentos é
traçado com a convenção de sinais
inversa em relação aos demais.
29
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20
5/9
N (kN)
2
5,83
V (kN)
10
11,78 7,78 10
V (kN)
10
10
20
40
M (kNm) M (kNM)
40
Figura 118
80
12. Determinar as linhas de estado para a
estrutura da figura 119. Figura 120
5m
20 kN
10 kN 3 tfm
1 tf
4m
2m
Figura 119
30
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N (kN)
1 N (tf)
70
2 30
V (kN)
2 50
2
M (kNm)
V (tf)
70
100 100
2
2
Figura 125
7
2
2
2
Figura 122
3m
14. Determinar as linhas de estado para a
estrutura da figura 123. 3 tfm
5 tf
40 kN 30 kN 50 kN 2 tf
3m 1,5m 1,5m
Figura 126
1m 1m 1,5m 2m
As reações de apoio ficam:
Figura 123 1 tf
As reações de apoio ficam:
40 kN 30 kN 50 kN
3m
3 tfm
4 tf 5 tf
70 kN 50 kN
1m 1m 1,5m 2m 2 tf
2 tf
Figura 124
3m 1,5m 1,5m
Os diagramas ficam:
31
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5,26 tf
2,88 tf
N (tf)
4m
2 tf
5 3 tfm
4
2m
1 tf
V (tf)
30°
3,76 tf
2m 3m
Figura 130
2
Os diagramas ficam:
5,26
6 M (tfm)
3
N (tf)
2,88
4m
2 tf V (tf)
3 tfm
3,26
2m
1 tf
30° 1,88
2m 3m
32
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∑F H =0
3
3
3,76 Note que não existem esforços
horizontais no trecho em estudo.
∑F = 0 ⇒ V − qdx − (V + dV ) = 0 ⇒
6,76
V
17,28
V − qdx − V − dV = 0 ⇒
17,28 − qdx = dV ⇒
Figura 131
dV
= −q (1)
dx
dM
= V (2)
dx
dx
ponto A V+dV
Figura 133
33
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∫
V = − qdx + C1 (5) A B C D E
12,8 kN 3,2 kN
Onde C1 é a constante de integração 1m 3m 2m
34
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x
4 kN/m Lembra-se aqui que, no ponto em que a
derivada de uma função é igual a zero, a função
4 kN/m possui valor de máximo ou mínimo. Nesta
S B
A situação a tangente à curva que representa a
x
/2
x função é paralela ao eixo das abscissas.
4 2 Elemento Flexível
Figura 138 M (kNm)
35
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kN 3,2kN
M = 12,8xkN(TB) − 12,8kNm( −)2 x 2 (TC) χ= ⇒ χ = 0,8m
m kN
4
m
A função força cortante é linear igual a
8,8kN para x igual a 1m (seção C) e igual a A função momento fletor é quadrada e é
-3,2kN quando x é igual a 4m (seção D). Assim, igual a -2kNm (TC) para x igual a 1m (seção C)
o diagrama da força cortante no trecho C – D é e ela é igual a 6,4kNm (TB) quando x é igual a
um segmento de reta como o mostrado na figura 4m (seção D) e passa por um valor de máximo
142. (ou mínimo) na seção onde a cortante se anula
que é 7,68kNm (TB). Assim, o diagrama do
1m 3m 2m momento fletor no trecho C – D é uma parábola
como a mostrada na figura 143.
8,8
1m 3m 2m
2,2m 0,8m
V (kN)
2
4 3,2 M (kNm)
2,2m 0,8m
Figura 142
x = 3,2m 12,8 kN
1m 3m 2m
Na figura 142 estão marcadas as
distâncias entre esta seção e as seções C e D. Figura 144
Estas distâncias podem ser determinadas pelo A força cortante e o momento fletor nesta
quociente entre a força cortante que atua na seção são:
seção e o valor da distribuição no trecho. Para
esta seção a distância entre ela e a seção C é V = − 3,2kN M = 6,4kNm(TB ) − 3,2 x(TC)
determinada por:
A função força cortante é constante e
8,8kN igual a -3,2kN para qualquer seção entre E e F.
χ= ⇒ χ = 2,2m Assim, o diagrama da força cortante no trecho E
kN
4 – F é um segmento de reta como o mostrado na
m
figura 145.
36
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1m 3m 2m
Tabela 12 – Seções limites da estrutura da figura 165
8,8
TRECHO SEÇÕES LIMITES
1 A–B
V (kN) 2 C–D
3 E–F
4
4 G–H
3,2
5 I-J
2,2m 0,8m 2 kN
Figura 145 I
2m
A função momento fletor é linear e igual 3 kN/m
a 6,4kNm (TB) para x igual a 0 (seção E) e igual A J CD G H
a zero quando x é igual a 2m (seção F). Assim, o B E F
diagrama do momento fletor no trecho E – F é 5 kNm 1 kN
segmento de reta como o mostrado na figura
3m 1m 2m 1m
146.
1m 3m 2m Figura 165
2,2m 0,8m Os esforços solicitantes nas seções
2 limites dos trechos estão indicados na tabela 13.
M (kNm) Tabela 13 – Esforços solicitantes nas seções limites
Seção N (kN) V (kN) M (kNm)
A 2 5 -32 (TC)
B 2 5 -17 (TC)
C 0 5 -8 (TC)
6,4 D 0 5 -5 (TC)
7,68 E 0 5 -5 (TC)
Figura 146 F 0 -1 1 (TB)
G 0 -1 1 (TB)
H 0 -1 0
12. Determinar as linhas de estado para a
I 0 2 4 (TD)
estrutura da figura 165.
J 0 2 0
2 kN
3 kN/m
N (kN)
5 kNm 1 kN
2
3m 1m 2m 1m
Figura 165
Para traçar as linhas de estado, basta Figura 166
determinar o valor dos esforços nas seções
limites dos trechos e traçar o gráfico entre elas, O diagrama de forças cortantes está
respeitando o mostrado na tabela 10. Nesta representado na figura 167. Note-se que na seção
estrutura é possível identificar 5 trechos, S a força cortante é nula e sendo assim, o
mostrados na tabela 12 e representados na figura momento fletor nesta seção é máximo, ou
165. mínimo, para o trecho. Com isto o diagrama de
momentos fletores fica como o mostrado na
figura 167.
37
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2
5 5 V (kN)
2 V (kN)
2m
5 5 S
S 1/3 m 1
3m 1m 2m 1m
1
1/3 m 32
17
32
M (kNm)
8
17
M (kNm) 3 1/3 m
8
3 1/3 m 4
7/6 1
Figura 168
4
7/6 1
Figura 167
1
1kN × m
3 1 2m 2m 2m
A triângulo = = kNm
2 6
Figura 169
10 kN
Estas áreas, cuja unidade é kNm, 2 kN/m
representam a diferença entre os momentos das
seções que limitam estas áreas.
4 kN 10 kN
Este raciocínio pode ser expandido para 2m 2m 2m
toda a estrutura e a construção do diagrama pode
ser feita, apenas usando este conceito. Figura 170
Os diagramas ficam:
38
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N (kN)
N (tf)
4
4 4
V (kN)
5
6 5
4 V (tf)
4
4
M (kNm)
12
4
8 8
Figura 171
M (tfm)
2m 2m 10
18
Figura 173
2 tf/m
4 tfm
5 tf
2m 1m 3m
Os diagramas ficam:
3m
40 kN/m
20 kN
3m
Figura 174
39
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3 tf/m
3m
3m
40 kN/m
5 tf/m
223 kN 20 kN
160 kN
3m
3m
203 kN
5 tfm
Figura 175 5m
N (kN)
As reações de apoio ficam:
18,7 tf
223
3 tf/m
20
3m
15 tf
5 tf/m
39,7 tf
3m
V (kN)
5 tfm
5m
160
Figura 178
Os diagramas ficam:
41,8
203
M (kNm)
N (tf)
180
30
609
429
290
Figura 176
40
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25,1 4m 2m
30
20
N (tf)
5.5
7,6
V (tf)
V (tf) 2.5 3
2,75m
M (tfm)
90
7,6
90
Figura 181
Figura 182
5
Resposta:
Figura 179
15
40
30
5.4. Exercícios.
V(kN)
20 M(kNm)
4m 2m
2 tf/m
20tf
S
3tf
22,5
2m 2m 2m
Figura 184
Resposta:
41
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36,87°
2m 2m 2m
5kN
N(kN)
2m
20
10 20kN
2m
15kN
V(kN)
60
20kNm
°
10 2m 2m 4m
1m 20
Figura 188
20 20
10 Resposta:
M(kNm) 4
3
2m 2m
2m
10kN
V(kN)
16
8
Figura 186
4
Resposta:
15 M(kNm)
N(kN) 6 38
17,5 32
10
20
44
24
17,5 32
10 Figura 189
V(kN)
10kN
Figura 187 3 0°
Figura 190
27. Determinar os diagramas de esforços
solicitantes para a estrutura da figura 188. Resposta:
42
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15 Figura 193
N(kN)
40 8 kN/m
1,6
22 kNm
V(kN)
11,6 3m 3m 2m
Figura 194
10,9 Resposta:
N (kN)
40
16,8
3m 3m 2m
21,8 M(kNm)
48
24
V (kN)
30
46
Figura 191
4m 4m
46
4kN/m
108
Figura 195
3 kN
Figura 192
Resposta:
N(kN)
13
V(kN)
3
3,25m 6. Articulação.
43
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Semi-arco
Articulação
barra
6.
Figura 195
6.1. Exemplos.
A união entre as barras da lança da figura 17. Determinar as linhas de estado para a
195 é feita por meio de solda. Assim, os pontos estrutura da figura 197.
soldados possuem um comportamento que
permitem um movimento relativo de rotação 6 kN/m
(mesmo que infinitesimal) entre as barras e por C
D
isto são considerados articulações. A
B
Com relação à representação gráfica de uma 24 kN
articulação, na figura 196 são encontrados dois
eixos de barras, unidos por meio de uma
4m 1m 4m
articulação.
Figura 197
44
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24 kN
Quando se observa as reações que os 6 kN/m
D C
HD A Figura 199
B
MD
24 kN Para que a estrutura esteja em equilíbrio
VD VA (e está), é necessário que o momento fletor em B
seja igual a zero, isto é:
4m 1m 4m
MB = VA × 4m − 24kN × 2m = 0 ⇒
Figura 198
Quando se usa as condições de equilíbrio,
VA × 4m = 24kN × 2m ⇒
se nota que não é possível determinar as reações,
pois o sistema de equações não é um sistema
compatível, isto é, se dispõe de 3 equações VA = 12kN
(condições de equilíbrio) para a determinação de
4 incógnitas. Tem-se assim: Determinado VA, se pode, então
determinar VD e MD. Então:
VA + VD = 6kN ⇒ 12kN + VD = 6kN
∑F H = 0 ⇒ HD = 0
VD = −6kN
∑F V = 0 ⇒ VA + VD + 24kN − 30kN = 0 ⇒
MD + VA × 9m = 99kNm ⇒
VA + VD = 6kN
MD + 12kN × 9m = 99kNm ⇒
∑ MA = 0 ⇒
MD = −9kNm
MD + 24kN × 4m + VA × 9m − 30kN × 6,5m = 0 ⇒
Desta maneira, a estrutura, com suas
MD + VA × 9m = 99kNm reações de apoio, fica:
MD = 9kNm 6 kN/m
Para tornar o sistema compatível e assim D C
A
determinar as reações de apoio, é possível usar a B
condição de articulação. No exemplo em estudo,
a presença da articulação na posição B permite 24 kN
VD = 6kN VA = 12kN
inferir que o momento fletor nas seções vizinhas
da articulação é igual a zero. 4m 1m 4m
45
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3m 2m 2,5 m
N (kN)
10 kN/m
F
G E
HG
2m 30 kNm
2m
18
VG D HD
V (kN)
2m
B
6
C
12
2m
15
A HA
M (kNm)
VA
9 Figura 203
12
Figura 201
Usando as condições de equilíbrio se
encontra:
18. Determinar as linhas de estado para a
estrutura da figura202. ∑F H = 0 ⇒ HG = HD + HA
3m 2m 2,5 m
∑F V = 0 ⇒ VA + VG = 30kN
10 kN/m
F
G E ∑M G =0⇒
30 kNm
2m
VA × 7,5m − HA × 6m − HD × 2m = 75kNm
D
B
C
2m
A HA
VA
Figura 204
46
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2,5 m
Para que a estrutura esteja em equilíbrio 3m 2m
30 kNm
2m
MC = VA × 2,5m − HA × 2m = 0 ⇒ VG=15 kN HD=37,5 kN
D
1,25VA = HA
2m
B
C
Para a articulação que ocupa a posição E,
2m
se podem tomar os esforços da parte que fica à A HA=18,75 kN
esquerda de E:
3m 2m
VA=15 kN
10 kN/m
F
G E
HG Figura 205
30 kNm
B
C
15
A
N (kN)
Figura 204
Para que a estrutura esteja em equilíbrio
(e está), é necessário que o momento fletor em E
15
seja igual a zero, isto é: 18,75
18,75
VG = 15kN
1,5 m
15
Com VG, se determina VA, ou seja:
VA = 15kN V (kN)
18,75
Com VA, se encontra HA:
15
HA = 18,75kN 18,75
HD = −37,5kN 11,25
1,5 m
30 37,5
37,5
Finalmente, com HA e HD, se determina HG, ou
seja: M (kNm)
37,5
HG = −18,75kN
3m 2m 5 kN/m
10 kNm
20 kN E D
E D C
3,5m
10 kNm
3m
C
5 kN/m
3,5m
B
A 15 kN
A B
Figura 207
3,25m
32. Determinar os diagramas de esforços
solicitantes para a estrutura da figura 208. Figura 210
1m
A B
2 kN/m
4m
7m
6m
Figura 208
12m
33. Determinar os diagramas de esforços
solicitantes para a estrutura da figura 209.
Figura 211
3m 3m
20 tf
36. Determinar os diagramas de esforços
G
solicitantes para a estrutura da figura 212.
E
F
2m 4m
10 tf
4m
40 kN/m
B D
5 tf/m
1m
C 60 kN
2,5m
3m
5m
A
Figura 212
Figura 209
48
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