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Era uma floquinha de neve que vivia no alto de uma montanha

gelada. Um dia, se apaixonou pelo sol. E passou a flertar


descaradamente com ele: “Cuidado”! “Alertaram os flocos mais
experientes: você pode se derreter”. Mas a nevinha não queria
nem saber e continuava a olhar para o sol, que com seus raios a
queimava de paixão. Ela nem percebia, o quanto se derretia e
ficou ali um bom tempo, só se derretendo, se derretendo. Quando
viu, era uma gotinha, uma pequena lágrima de amor descendo,
com nobreza e delicadeza, a montanha. Lá embaixo um rio
esperava por ela.
Diléa Frate. Histórias para acordar. São Paulo:

Companhia das letrinhas, 1996


O urso e as abelhas

Um urso topou em uma árvore caída que servia de depósito de


mel para um enxame de abelhas. Ele começou a farejar o tronco
quando uma das abelhas voltou do campo de trevos. Adivinhando
o que o urso queria, deu uma picada daqueles nele e depois
desapareceu no buraco do tronco. O urso ficou louco de raiva e se
pôs a arranhar o tronco na esperança de destruir a colmeia. A
única coisa que conseguiu foi fazer o enxame inteiro sair atrás
dele. O urso fugiu a toda velocidade e só se salvou porque
mergulhou de cabeça num lago.
(Jahn, Heloísa. Fábulas de esopo. 8. Ed. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 1999, p.24.)
Alegria

Bom está com você, brincar com você deixar correr solto o que a
gente quiser. Qualquer faz de conta a gente apronta é bom ser
moleque enquanto puder. É super humano boneco de pano,
menino ou menina que sabe o que quer. Em tudo que é livre é
super incrível tem cheiro de bala capim ou chulé. Doce, doce,
doce, a vida é um doce e vida é mel, escorre da boca feito doce
pedaço do céu.
Biciclete esperta

Menino rico ou pobre,


Plebeu ou nobre,
A sua origem não importa,
Nem como ele se comporta.
O desejo está ali, sempre presente.
Deixa qualquer um contente.
Pedalar, pedalar, pedalar...
Em cima de duas rodas circular.
Em modernas ciclovias,
Há passeios todos os dias.
Radicalize magrela!
Na nossa escola aprendemos a ler,
escrever, ouvimos e contamos
histórias. Adquirimos conhecimentos
importantes para a nossa vida.
Em 2012 venha fazer parte da nossa
turma você também.
Estamos lhe esperando!
Você sabia que os agrotóxicos podem ser bons e ruins ao mesmo tempo?
Remédios para plantas, defensivos agrícolas, venenos contra
pragas... Esses são alguns nomes pelos quais são conhecidos os
agrotóxicos, produtos químicos que servem para prevenir, destruir
ou controlar diferentes tipos de pragas em plantações. Se, por um
lado, eles são bons para protegerem as plantas, por outro, podem
causar danos à saúde de animais. E isso inclui de minhocas a seres
humanos. Tudo depende da forma como é aplicado no ambiente.
[...]
Mariana Belo – toxicologia ambiental – www.ciênciahoje.uol.com.br/115002

DENGUE: VAMOS MANTÊ-LA LONGE DO NOSSO BAIRRO


1 – Evite acumular entulho e lixo: tampinhas de garrafa, cascas de
ovo,latinhas de todo tipo, garrafas, pneus;
2 – Cuidado com os vasilhames: lave os vasilhames de água dos
animais domésticos com bucha e sabão pelo menos uma vez por
semana;
3 – Retire sempre a água da bandeja externa de geladeiras.
4 – Tampe os tonéis e depósitos de água: se eles não tiverem
tampa própria, improvise uma feita de tela. Deixe as paredes
internas limpas com a ajuda de bucha e sabão;
5 – Entregue os pneus velhos aos serviços de limpeza urbana: Caso
contrário, guarde-os em local coberto;
6 – Garrafas vazias: guarde garrafas de vidro ou pet, baldes e vasos
de plantas vazios com a boca para baixo.
De Cara Nova
Você vai precisar de:

1 roupa jeans
Giz
Tinta Puff para tecidos
1. Faça o desenho no tecido com giz. Pinte com cuidado usando a tinta PUFF.
2. Deixe o desenho secar por um dia.
Peça a um adulto que ligue um secador de cabelos perto do desenho. Com o calor, a
tinta vai inflar, deixando a tinta em relevo.
3. Só lave depois de três dias para que a tinta seque bem.

Você vai precisar de:

Alfinetes
Pingentes coloridos
Coloque os pingentes no alfinete e prenda na roupa.
Tanta tinta
Ah! Menina tonta,
Toda suja de tinta
Mal o sol desponta!

(Sentou-se na ponte,
Muito desatenta...
E agora se espanta:
Quem é que a ponte pinta
com tanta tinta?...)

A ponte aponta
e se desaponta.
A tontinha tenta
limpar a tinta,
ponto por ponto
e pinta por pinta...

Ah! A menina tonta!


Não viu a tinta da ponte!
Fonte: Ou isto ou aquilo. Cecília Meireles, RJ: Nova Fronteira, 2002

Levando a vida...
Vou levando a minha vida Trago um forte guarda-costa,
sem pressa para chegar. é meu casco que carrego.
Não vejo gosto em corrida Se você sabe a resposta
por isso vou devagar. diga logo, que eu me alegro.

Corre muito não faz bem Mesmo sendo bem antiga


pois a gente nem repara eu tenho até pouca ruga.
Que beleza a vida tem. Pense alto e então diga:
sou a velha...
Mendes, Verônica. Pequeno bestiário. Minas Gerais

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