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Também conhecida como a “mãe das águas”. Iara é uma personagem do folclore brasileiro. De acordo com a
lenda, de origem indígena, Iara é uma sereia (corpo de mulher da cintura para cima e de peixe da cintura para baixo)
morena de cabelos negros e olhos castanhos.
A lenda conta que a linda sereia fica nos rios do norte do país, onde costuma viver.
Nas pedras das encostas, costuma atrair os homens com seu belo e irresistível canto. As vítimas costumam
seguir Iara até o fundo dos rios, local de onde nunca mais voltam. Os poucos que conseguem voltar acabam ficando
loucos em função dos encantamentos da sereia. Neste caso, conta a lenda, somente um ritual realizado por um pajé
(chefe religioso indígena, curandeiro) pode livrar o homem do feitiço.
http://www.suapesquisa.com/folclorebrasileiro/lendadaiara
Um macaco, que se achava muito esperto e inteligente, estava ficando velho e já não enxergava muito bem.
Preocupado com isso, resolveu sua esperteza e saber o que os homens fazem quando ficam velhos e já não enxergam
bem.
Conversando com alguns, descobriu que era preciso usar óculos. Arranjou seis pares de óculos para não correr
o risco de um só não dar certo.
Pendurou um no pescoço, outro no rabo, um na cabeça, outro na nuca, um no pé, um outro na mão, mas
nada! Continuava sem enxergar. Cheirou, lambeu, mudou as posições e não conseguiu nenhum resultado.
Continuava enxergando mal, o macaco, então pensou que estava sendo enganado pelos homens. Ficou
furioso!
Pegou seus pares de óculos, jogou-os no chão e pisou em cima.
Coitado! Continuou sem enxergar!
3 – Para descobrir como enxergar melhor, o macaco foi conversar com quem?
5 – O macaco pensou que estava sendo enganado pelos homens. O que é ser enganado?
6 – “Só podia ser engraçado, macaco botar óculos no rabo”. Na frase, o que a palavra botar significa?
A pipa e a flor
Era uma vez uma pipa de cara risonha que ficou enfeitiçada por uma florzinha maravilhosa. Não conseguindo
mais viver sem ela, deu sua linha para a flor segurar. A flor, então soltou a linha para a pipa voar bem alto.
Mas a flor, aqui debaixo, percebeu que estava ficando triste. Não, não é que estivesse ficando triste. Estava
ficando com raiva. Que injustiça que a pipa pudesse voar tão alto, e ela tivessem de ficar plantada no chão. E teve
inveja da pipa.
Tinha raiva ao ver a felicidade da pipa, longe dela...
Tinha raiva quando via as pipas lá em cima, tagarelando entre si. E a flor, sozinha, deixada de fora.
- Se a pipa me amasse de verdade não poderia estar feliz lá em cima longe de mim. Ficaria o tempo todo
comigo...
E a inveja juntou-se ao ciúme.
Inveja é ficar infeliz vendo as coisas bonitas e boas que os outros têm, e nós não.
Ciúme é a dor que dá quando a gente imagina a felicidade do outro, sem que a gente esteja com ele.
E a flor começou a ficar malvada.
Ficava emburrada quando a pipa chegava.
Exigia explicação de tudo.
E a pipa começou a ter medo de ficar feliz, pois sabia que isto faria a flor sofrer.
E a flor foi aos poucos encurtando a linha.
A pipa não mais podia voar.
Via, ali do baixinho, de sobre o quintal (esta era toda a distância que a flor lhe permitia voar) as outras pipas, lá
de cima... E sua boca foi ficando triste. E percebeu que já não gostava tanto da flor, como no início.
5 – Qual foi o sentimento da pipa em relação à flor, quando via as outras pipas voando lá em cima?
Comecei a pensa
Nos programas que iríamos fazer:
Visitar alguns amigos
E nos divertimos a valer.
O boto Ninho nasceu forte e corado. Como todos os bebês, mamava com muito apetite. Em volta, os botos
discutiam com quem ele se parecia. Enquanto havia dúvidas sobre isso, todos concordavam num ponto:
- O boto Ninho tem uma expressão muito triste. Por que será?
Ele somente se acalmou no colo da mamãe. Um cardume de tucunaré ficou olhando e depois aplaudiu aquele
lindo espetáculo.
O boto Ninho havia nascido com a expressão triste porque sabia dos perigos que teria de enfrentar. O homem
se instalará na região, com firme propósito de explorar os botos, ou matá-los e aproveitar partes do seu corpo como
amuletos (a lenda diz que seus olhos e dentes dão sorte) ou ainda como atração turística em outras regiões.
Esta história foi escrita por Arnaldo Niskier e faz parte do livro O boto e o raio de sol, da Editores Melhoramentos.
Num bosque, perto de um lago, uma pata fez seu ninho. O patinho que nasceu por último era feio e passou a ser ,
maltratado pela mãe, pelos irmãozinhos e pelos outros patos.
Um dia, não suportando mais, o patinho feio foi embora. Ele viveu, então, muitas aventuras e passou por outros
sofrimentos. Finalmente, se viu num magnífico jardim. Aí encontrou três belos cisnes e descobriu que ele era, na
verdade, um cisne, um lindo cisne.
O leão Papelão convocou uma reunião. Todos foram chegando: o gavião Pimentão, o pavão Lilico, o leitão
Bolão, o macaco Limão e a rãzinha Bilinha.
- Por favor, façam silêncio.
O momento é de atenção. Vocês viram como nossa floresta esta suja? Todos tragam água, sabão, vassoura e
pano de chão.
- Isso mesmo. Ninguém respeita nada. Jogam tudo na mata.
O gavião Pimentão e o leitão Bolão pegaram um escovão e começaram a lavar os portões e as janelas das
casas.
A rãzinha, o pavão e o macaco Limão foram catar os papéis e as latas velhas.
A floresta foi ficando linda! Tudo limpinho e brilhando.
O leão Papelão agora é o capitão. Se a sujeira começa a aparecer, convoca mutirão, com a vassoura na mão.
O amor de família
É de verdade
É puro, e contém
Solidariedade.
Minha família
Não é aquela Sorridente da TV
Somos a família engraçada
Cabeça pra baixa, doidona
Que só quem está de perto
E a gente consegue ver.
Minha família
É pura União,
Nunca me deixa
Na solidão.
Um raiozinho fugiu do sol e ficou escondido. Ele queria ver o que acontecia na floresta, quando acabava o dia.
Dentro da noite, o raiozinho parecia um sol. Por isso os passarinhos não foram para os ninhos, as abelhas zumbiam
sobre as flores e as formigas carregavam alimentos. Eles diziam cansados:
- Que dia comprido! Não tem fim!
Quando amanheceu de verdade, as aves dormiam fora dos ninhos, as abelha fora da colmeia e as formigas no caminho
do formigueiro.
O raiozinho viu que sua curiosidade havia atrapalhado a vida da floresta, não deixando os bichos descansarem.
Arrependido, voltou para o seu pai sol.
Isa R. de Azevedo Sousa. Pequenos contos para gente pequena. Nº 2. São Paulo. Editora do Brasil.
10 – O que aconteceu com o lobo depois que ele subiu pela chaminé?
6 – O nome do autor é?
Venham participar do arrasta pé no jardim das margaridas na primeira noite de lua cheia na hora
em que a coruja começar a cantar.
A música correrá por conta do rouxinol azul.
Vocês vão adorar.
DONA LELÉ, A joaninha que dança balé.
porque a chácara
vira charco.
E logo se machuca
e fica de mão inchada.
e um cachorro coxo
que se chama Caxambu.
4 – De quem é a chácara?
6 – Se você for na chácara do Chico Cochicho, o que você vai poder achar lá?
O pica-pau
O que mais sinto falta do tempo em que morava na fazenda é do barulho do pica-pau:
Toque, toque, toque.
Lá estava o pica-pau batendo o bico no tronco das árvores.
Ele estava sempre à procura do alimento que mais apreciava: larvas de insetos
escondidos na madeira.
Ah! Que saudade do toque, toque, toque do pica-pau.
1-qual o gênero do texto que você observou?
4 – Nesta tirinha é possível ver que o coelho Sansão conhece bem as placas de trânsito. Como sabemos disso?
5 – Na tirinha aparecem duas placas com um mesmo símbolo, mas com indicações diferentes.
6-
Não é permitido ocupar os elevadores comendo lanches ou ingerindo líquidos, como água, refrigerantes ou
café.
Nosso objetivo é manter os elevadores limpos e, também, evitar possíveis acidentes desagradáveis provocados
por esbarrões.
Agradecemos a sua colaboração
O síndico
2.Responda.
c) Qual o assunto?
e) Na sua opinião, esse tipo de texto deve ser escrito com letras grandes ou pequenas? Por quê?
Ingredientes:
Modo de Fazer:
Coloque o chocolate numa tigela refratária para derreter em banho-maria. Com cuidado, retire o chocolate do
fogo e mexa até esfriar.
Misture os crespinhos de arroz. Por último, coloque a massa nas forminhas e deixe gelar por 15 minutos.
Rendimento: 30 bombons
Vocabulário: refratária: Que suporta calor elevado sem alterar. Pode permanecer em contato com o fogo.
Compreensão oral
1-Qual o gênero do texto que você leu?
( ) Deixe o chocolate gelar, coloque os docinhos nas formas e o chocolate na tigela refratária.
( ) Misture os crespinhos, coloque os docinhos nas formas e derreta o chocolate.
( ) Derreta o chocolate, mexa-o até esfriar e misture os crespinhos de arroz.
O LELÊ FOI NA ESCOLA PELA PRIMEIRA VEZ. NA VOLTA, A MAMÃEZINHA DO LELÊ PERGUNTOU:
- LELÊ, QUERIDO, O QUE VOCÊ APRENDEU NA ESCOLA HOJE?
- QUE EU NÃO ME CHAMO LELÊ. ME CHAMO ALEXANDRE.
Compreensão oral
1-QUAL O GENERO DO TEXTO QUE VOCÊ LEU?
2-PARA QUE SERVEM AS PIADAS?
3.QUAL O NOME DO MENINO ?
4. O APELIDO DO ALEXANDRE É.
ALEXANDRE
LELÊ
Compreensão oral
1-Responda:
a)- Título:
b)- Autora:
c)- A autora diz que cada momento tem a sua cor. Por quê?
RESPONDA:
1-
VINÍCIUS DE MORAES
EU ABRO DEVAGARINHO
PRA PASSAR O MENININHO
EU ABRO COM CUIDADO
PRA PASSAR O NAMORADO
EU ABRO BEM PRAZENTEIRA
PRA PASSAR A COZINHEIRA
EU ABRO DE SUPETÃO
PRA PASSAR O CAPITÃO.
SÓ NÃO ABRO
PRA ESSA GENTE QUE DIZ
QUE SE UMA PESSOA É BURRA
É BURRA COMO UMA PORTA.
RESPONDA:
1-Qual o gênero do texto que você leu?
2- Para que servem os poemas?
( ) UM CACHORRO
( ) UM CAVALO
( ) UM BURRO
Eva Soares
O castanheiro
Dona Joaninha:
Olá, eu sou a Dona Joaninha, tenho seis patinhas que me levam por aí.
Na minha cabeça tenho duas antenas para sentir o cheiro e gosto das coisas.
Minha comida preferida são outros insetos, alguns destes insetos que servem para me alimentar fazem mal às plantas.
Por isso muitos agricultores, aquelas pessoas que plantam e colhem, acham que eu sou benéfica, pois eu ajudo a
diminuir o número de pragas e as plantinhas crescem felizes e dão muitos frutos.
Eu posso viver até cento e oitenta dias, cerca de seis meses, mas não sei se vou viver tanto assim, é que tem muito
agricultor e até mesmo nas casas das pessoas, que passam veneno nas plantas, os chamados agrotóxicos, para matar os
insetos que prejudicam as plantas e eu, que não faço mal a ninguém, acabo morrendo também.
Eu acho que não deveriam usar tanto veneno assim, eu e muitos outros insetos amigos meus, ajudam a acabar com
várias pragas.
Os agricultores podiam nos contratar para acabar com os inimigos das plantas, ia ser melhor para todo mundo,
inclusive para o próprio ser humano, já que não ia ter veneno na comida que ele come.
Mas já que isso nem sempre acontece, é bom lavar muito bem todas as verduras antes de comer, isso para ninguém
correr o risco de ficar doente ou intoxicado.
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É só ler a frase e escrever a resposta na caixinha que tem em baixo de cada pergunta. Cada resposta é composta de
apenas uma palavra.
7) Para diminuir os riscos de alguém ficar doente, o que é necessário fazer com as verduras antes de comer?
E todos os dias
o menino
vinha,
juntava
suas
folhas
coroas de rei;
de rei da floresta.
E brincavam
de esconder.
o menino repousava
profundamente.
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2. Quem o escreveu?
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6. É possível um ser humano ser amigo da Natureza? Como podemos fazer isso?
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