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LANÇAMENTOS CONTÁBEIS:

PRÁTICAS DIÁRIAS DE CONTABILIZAÇÃO


Agenda

Introdução - PCASP
1. Registro do Orçamento – Receita – LOA
2. Registro do Orçamento – Despesa – LOA
3. Execução da Despesa
4. Ativo Imobilizado
5. Alienação de Bens
6. Doações
7. Consórcios
8. Estoques
9. Cauções
10. Receita: Restituições e Deduções
11. Dívida Ativa
12. Benefícios a Empregados
13. Operações de Crédito
14. Transferências Intergovernamentais
15. Precatórios
16. Revisões e Consistências Contábeis
Plano de Contas Aplicado ao
Setor Público - PCASP
Plano de Contas Aplicado ao Setor Público - PCASP

INTRODUÇÃO AO PCASP
Plano de contas é a estrutura básica da
escrituração contábil, formada por uma relação
padronizada de contas contábeis, que permite
o registro contábil dos atos e fatos praticados
pela entidade de maneira padronizada e
sistematizada, bem como a elaboração de
relatórios gerenciais e demonstrações
contábeis de acordo com as necessidades de
informações dos usuários.

FONTE: MCASP/STN
Plano de Contas Aplicado ao Setor Público - PCASP

OBJETIVOS DO PCASP
a. Padronizar os registros contábeis das entidades do setor
público;
b. Distinguir os registros de natureza patrimonial,
orçamentária e de controle;
c. Atender à administração direta e à administração indireta das
três esferas de governo, inclusive quanto às peculiaridades
das empresas estatais dependentes e dos Regimes Próprios
de Previdência Social (RPPS);
d. Permitir o detalhamento das contas contábeis, a partir do
nível mínimo estabelecido pela STN, de modo que possa ser
adequado às peculiaridades de cada ente;
e. Permitir a consolidação nacional das contas públicas;

FONTE: MCASP/STN
Plano de Contas Aplicado ao Setor Público - PCASP

OBJETIVOS DO PCASP
f. Permitir a elaboração das Demonstrações Contábeis Aplicadas
ao Setor Público (DCASP) e dos demonstrativos do Relatório
Resumido de Execução Orçamentária (RREO) e do Relatório de
Gestão Fiscal (RGF);
g. Permitir a adequada prestação de contas, o levantamento das
estatísticas de finanças públicas, a elaboração de relatórios nos
padrões adotados por organismos internacionais – a exemplo do
Government Finance Statistics Manual (GFSM) do Fundo Monetário
Internacional (FMI), bem como o levantamento de outros relatórios
úteis à gestão;
h. Contribuir para a adequada tomada de decisão e para a
racionalização de custos no setor público; e
i. Contribuir para a transparência da gestão fiscal e para o controle
social.

FONTE: MCASP/STN
Plano de Contas Aplicado ao Setor Público - PCASP

ESTRUTURA DO PCASP
NATUREZA DA INFORMAÇÃO CONTÁBIL
O PCASP está estruturado de acordo com as seguintes naturezas das
informações contábeis:
a.Natureza de Informação Orçamentária: registra, processa e
evidencia os atos e os fatos relacionados ao planejamento e à
execução orçamentária.
b.Natureza de Informação Patrimonial: registra, processa e evidencia
os fatos financeiros e não financeiros relacionados com a composição
do patrimônio público e suas variações qualitativas e quantitativas.
c.Natureza de Informação de Controle: registra, processa e evidencia
os atos de gestão cujos efeitos possam produzir modificações no
patrimônio da entidade do setor público, bem como aqueles com
funções específicas de controle.
FONTE: MCASP/STN
Plano de Contas Aplicado ao Setor Público - PCASP

ESTRUTURA DO PCASP
O PCASP é dividido em 8 classes, sendo as contas
contábeis classificadas segundo a natureza das
informações que evidenciam:

FONTE: MCASP/STN
Lógica do Registro Contábil
1 – Ativo 2 - Passivo
1.1- Ativo Circulante 2.1 – Passivo Circulante
1.2 – Ativo Não Circulante 2.2 – Passivo Não Circulante
2.3 – Patrimônio Líquido

3 – Variação Patrimonial Diminutiva 4 – Variação Patrimonial Aumentativa


3.1 - Pessoal e Encargos 4.1 – Tributárias e Contribuições
3.2 – Benefícios Previdenciários 2.5 - ...
4.2 Patrimônio Líquido
... ...
o r
3.9 – Outras Variações Patrimoniais Passivas
or
4.9 – Outras Variações Patrimoniais Ativas

ed ed
5 – Controles da v
Aprovação do Planejamento e 6 – Controles da rExecução do Planejamento e

De C
Orçamento Orçamento

5.1 – Planejamento Aprovado 6.1 – Execução do Planejamento


5.2 – Orçamento Aprovado 6.2 – Execução do Orçamento
5.3 – Inscrição de Restos a Pagar 6.3 – Execução de Restos a Pagar

7 – Controles Devedores 8 – Controles Credores


7.1 – Atos Potenciais 8.1 – Execução dos Atos Potenciais
7.2 – Administração Financeira 8.2 – Execução da Administração Financeira
7.3 – Dívida Ativa 8.3 – Execução da Dívida Ativa
7.4 – Riscos Fiscais 8.4 – Execução dos Riscos Fiscais
7.8 - Custos 8.8 – Apuração de Custos

FONTE: STN/João Eudes


Lógica do Registro Contábil
1 – Ativo 2 - Passivo
1.1- Ativo Circulante 2.1 – Passivo Circulante
1.2 – Ativo Não Circulante
Contas Patrimoniais
2.2 – Passivo Não Circulante
2.3 – Patrimônio Líquido

3 – Variação Patrimonial Diminutiva 4 – Variação Patrimonial Aumentativa


3.1 - Pessoal e Encargos 4.1 – Tributárias e Contribuições
3.2 – Benefícios Previdenciários 2.5 - ...
Patrimônio Líquido
Contas de4.2 Resultado
... ...
3.9 – Outras Variações Patrimoniais Passivas 4.9 – Outras Variações Patrimoniais Ativas

5 – Controles da Aprovação do Planejamento e 6 – Controles da Execução do Planejamento e


Orçamento Orçamento

5.1 – Planejamento Aprovado 6.1 – Execução do Planejamento


5.2 – Orçamento Aprovado 6.2 – Execução do Orçamento
5.3 – Inscrição de Restos a Pagar Contas Orçamentárias
6.3 – Execução de Restos a Pagar

7 – Controles Devedores 8 – Controles Credores


7.1 – Atos Potenciais 8.1 – Execução dos Atos Potenciais
7.2 – Administração Financeira Contas de8.2
Controle
– Execução da Administração Financeira
7.3 – Dívida Ativa 8.3 – Execução da Dívida Ativa
7.4 – Riscos Fiscais 8.4 – Execução dos Riscos Fiscais
7.8 - Custos 8.8 – Apuração de Custos

FONTE: STN/João Eudes


Lógica do Registro Contábil
1 – Ativo 2 - Passivo
1.1- Ativo Circulante 2.1 – Passivo Circulante
e tê n cia
p
1.2 – Ativo Não Circulante
Com
2.2 – Passivo Não Circulante
d e
gim e
2.3 – Patrimônio Líquido
– Re
al
3 – Variação Patrimonial Diminutiva
a tri moni 4 – Variação Patrimonial Aumentativa
e P
3.1 - Pessoal e Encargos
a b il idad 4.1 – Tributárias e Contribuições
on t
3.2 – Benefícios Previdenciários
C
2.5 - ...
4.2 Patrimônio Líquido
... ...
3.9 – Outras Variações Patrimoniais Passivas 4.9 – Outras Variações Patrimoniais Ativas

5 – Controles da Aprovação do Planejamento e 6 – Controles da Execução do Planejamento e


Orçamento Orçamento
m en tá ria –
5.1 – Planejamento Aprovado d a – Execução do Planejamento
e Orç6.1
i lid a
5.2 – Orçamento Aprovado Contab Regime M 6.2 o
is–tExecução do Orçamento
5.3 – Inscrição de Restos a Pagar 6.3 – Execução de Restos a Pagar

7 – Controles Devedores 8 – Controles Credores


7.1 – Atos Potenciais 8.1 – Execução dos Atos Potenciais
7.2 – Administração Financeira 8.2 – Execução da Administração Financeira
7.3 – Dívida Ativa 8.3 – Execução da Dívida Ativa
7.4 – Riscos Fiscais 8.4 – Execução dos Riscos Fiscais
7.8 - Custos 8.8 – Apuração de Custos

FONTE: STN/João Eudes


Lógica do Registro Contábil

1 – Ativo 2 - Passivo
1.1- Ativo Circulante 2.1 – Passivo Circulante
1.2 – Ativo Não Circulante 2.2 – Passivo Não Circulante

2.5 - Patrimônio Líquido

3 – Variação Patrimonial Diminutiva 4 – Variação Patrimonial Aumentativa


3.1 - Pessoal e Encargos 4.1 – Tributárias e Contribuições
3.2 – Benefícios Previdenciários ...
...
3.9 – Outras Variações Patrimoniais Diminutivas 4.9 – Outras Variações Patrimoniais Aumentativas

5 – Controles da Aprovação do 6 – Controles da Execução do


Planejamento e Orçamento Planejamento e Orçamento
5.1 – Planejamento Aprovado
5.2 – Orçamento Aprovado
5.3 – Inscrição de Restos a Pagar
1º LANÇAMENTO - HORIZONTAL
6.1 – Execução do Planejamento
6.2 – Execução do Orçamento
6.3 – Execução de Restos a Pagar

7 – Controles Devedores 8 – Controles Credores


7.1 – Atos Potenciais 8.1 – Execução dos Atos Potenciais
8.2 – Execução da Administração Financeira
1º LANÇAMENTO - HORIZONTAL
7.2 – Administração Financeira
7.3 – Dívida Ativa 8.3 – Execução da Dívida Ativa
7.4 – Riscos Fiscais 8.4 – Execução dos Riscos Fiscais
7.8 - Custos 8.8 – Apuração de Custos

FONTE: STN/João Eudes


Lógica do Registro Contábil

1 – Ativo 2 - Passivo
1.1- Ativo Circulante 2.1 – Passivo Circulante
1.2 – Ativo Não Circulante 2.2 – Passivo Não Circulante

2.5 - Patrimônio Líquido

3 – Variação Patrimonial Diminutiva 4 – Variação Patrimonial Aumentativa


3.1 - Pessoal e Encargos 4.1 – Tributárias e Contribuições
3.2 – Benefícios Previdenciários ...
...
3.9 – Outras Variações Patrimoniais Diminutivas 4.9 – Outras Variações Patrimoniais Aumentativas

5 – Controles da Aprovação do 6 – Controles da Execução do


Planejamento e Orçamento Planejamento e Orçamento
5.1 – Planejamento Aprovado 6.1 – Execução do Planejamento
5.2 – Orçamento Aprovado 6.2 – Execução do Orçamento
5.3 – Inscrição de Restos a Pagar 6.3 – Execução de Restos a Pagar
DEMAIS LANÇAMENTOS - VERTICAL

7 – Controles Devedores 8 – Controles Credores


7.1 – Atos Potenciais 8.1 – Execução dos Atos Potenciais
7.2 – Administração Financeira 8.2 – Execução da Administração Financeira
7.3 – Dívida Ativa 8.3 – Execução da Dívida Ativa
7.4 – Riscos Fiscais 8.4 – Execução dos Riscos Fiscais
7.8 - Custos 8.8 – Apuração de Custos

DEMAIS LANÇAMENTOS - VERTICAL

FONTE: STN/João Eudes


Plano de Contas Aplicado ao Setor Público - PCASP

PARAMETRIZAÇÕES NO SISTEMA
INFORMATIZADO
1. Configurar e parametrizar as relações do sistema informatizado para que os
registros contábeis ocorram de acordo com o que determina o PCASP;
2. Estabelecer as regras de informática para esses registros ocorram de forma
correta;
3. Verificar essas relações entre as 3 naturezas da informação contábil:
1. Orçamentária;
2. Patrimonial, sendo: financeira e permanente;
3. Controle.
4. Nos exemplos de lançamentos contábeis, serão demonstradas essas relações
entre os sistemas e as formas corretas de parametrizações e configurações
de lançamentos;
5. As parametrizações também são responsáveis pela geração das
demonstrações contábeis.
6. As parametrizações também são responsáveis por gerar os indicadores de
gestão, indicadores da LRF como: índice de pessoal, endividamento,
resultado nominal e primário.
1. Registro do Orçamento - Receita
LOA
Registro do Orçamento - LOA

1 – Previsão da Receita

1 – Ativo 2 - Passivo

3 – Variação Patrimonial Diminutiva 4 – Variação Patrimonial Aumentativa

5. Controles da Aprovação do 6. Controles da Execução do


Planejamento e Orçamento Planejamento e Orçamento
5.1 Planejamento 6.1 Execução do Planejamento
5.2 LOA – Previsão e Fixação 6.2 Execução do Orçamento
5.2.1 Previsão da Receita 6.2.1 Realização da Receita
Previsão Inicial da Receita Orçamentária
D Receita Orçamentária a Realizar
C

7 – Controles Devedores 8 – Controles Credores

FONTE: STN/João Eudes


Registro do Orçamento - LOA

1.1 – Previsão da Receita

NATUREZA ORÇAMENTÁRIA
D – (5.2.1) Previsão Inicial da Receita
Receita Corrente = R$ 40.000,00
Receita de Capital = R$ 20.000,00

C – (6.2.1) Receita Orçamentária a Realizar


Receita Corrente = R$ 40.000,00
Receita de Capital = R$ 20.000,00

FONTE: STN/João Eudes


Registro do Orçamento - LOA

1.1 – Previsão da Receita


Previsão Inicial da Receita Previsão Inicial da Receita
  Corrente     Capital  

(1.1) 40.000,00 (1.2) 20.000,00

       

Receita a Realizar Receita a Realizar


  Corrente     Capital  

40.000,00(1.1) 20.000,00(1.2)

FONTE:João Eudes
2. Registro do Orçamento - Despesa
LOA
Registro do Orçamento - LOA

2.1 – Fixação da Despesa

1 – Ativo 2 - Passivo

3 – Variação Patrimonial Diminutiva 4 – Variação Patrimonial Aumentativa

5. Controles da Aprovação do 6. Controles da Execução do


planejamento e Orçamento Planejamento e Orçamento
5.1 Planejamento 6.1 Execução do Planejamento
5.2 LOA – Previsão e Fixação 6.2 Execução do Orçamento
5.2.2 Fixação da Despesa D 6.2.2 Execução da Despesa
C
Dotação Orçamentária Inicial Crédito Orçamentário Disponível

7 – Controles Devedores 8 – Controles Credores

20

FONTE: STN/João Eudes


Registro do Orçamento - LOA

2.1 – Fixação da Despesa

NATUREZA ORÇAMENTÁRIA
D – (5.2.2) Dotação Orçamentária Inicial
Despesa Corrente = R$ 30.000,00
Despesa de Capital = R$ 30.000,00

C – (6.2.2) Crédito Orçamentário Disponível


Despesa Corrente = R$ 30.000,00
Despesa de Capital = R$ 30.000,00

FONTE: STN/João Eudes


Registro do Orçamento - LOA

2.1 – Fixação da Despesa


  Dotação Inicial Corrente     Dotação Inicial Capital  

(2.1) 30.000,00 (2.2) 30.000,00

       

Crédito Disponível Crédito


  Corrente     DisponívelCapital  

30.000,00(2.1) 30.000,00(2.2)

FONTE: João Eudes


3. Execução da Despesa
Execução da Despesa

3 – Execução da Despesa

3.1 - Empenho
EMPENHO - é o primeiro estágio da despesa e
precede sua realização, estando restrito ao
limite do crédito orçamentário. A formalização
do empenho dá-se com a emissão da Nota de
Empenho - NE, comprometendo dessa forma os
créditos orçamentários e tornando-os
indisponíveis para nova utilização.
Execução da Despesa

3.1 Execução Orçamentária da Despesa - Serviços


( Empenho antes do Fato Gerador: R$ 1.000,00)

NATUREZA ORÇAMENTÁRIO
D – (6.2.2.1.1) Crédito Disponível R$ 1.000,00
C – (6.2.2.1.3.01) Crédito Empenhado a Liquidar R$ 1.000,00

NATUREZA DE CONTROLE
D – (8.2.1.1.1) Disponibilidade por Destinação de Recurso R$ 1.000,00
C – (8.2.1.1.2) DDR comprometida por empenho R$ 1.000,00
Fonte Ordinária
Execução da Despesa

3.1 Execução Orçamentária da Despesa - Serviços


(Empenho antes do Fato Gerador: R$ 1.000,00)
(3.1) RAZÕES NATUREZA ORÇAMENTÁRIA

  Crédito Disponível Dco  

(3.1) 1.000,00 30.000,00(2.1)

   
Créd. Emp. a Liquidar
  Dco  

1.000,00
(3.1)
Execução da Despesa

3.1 Execução Orçamentária da Despesa - Serviços


( Empenho antes do Fato Gerador: R$ 1.000,00)
(3.1) RAZÕES NATUREZA DE CONTROLE

Disponibilidade por DDR comprometida


Destinação de Recurso -DDR por empenho
  Fonte Ordinária     Fonte ordinária  

(3.1) 1.000,00 40.000,00 SI 1.000,00(3.1)

   

   

SI - Saldo Inicial proveniente de Exercício


Anterior
Execução da Despesa

3.3.2
ÃO- DA
Liquidação
DESPESA

A liquidação é o estágio que consiste na


verificação do direito adquirido pelo credor com
base nos títulos e documentos devidamente
atestados, que comprovem a entrega do material
ou a prestação do serviço.
Execução da Despesa

3.2 Execução Orçamentária da Despesa - Serviços


(Liqui. concomitante com o Fato Gerador: R$ 1.000,00)

NATUREZA PATRIMONIAL
D – (3.3.2.) Variação Patrimonial Diminutiva – Serviços R$ 1.000,00
C – (2.1.3.1.1.01) Fornecedores nacionais (F) R$ 1.000,00

NATUREZA ORÇAMENTÁRIO
D – (6.2.2.1.3.01) Crédito empenhado a Liquidar R$ 1.000,00
C – (6.2.2.1.3.03) Crédito Empenhado Liquidado a pagar R$ 1.000,00

NATUREZA DE CONTROLE
D – (8.2.1.1.2) DDR comprometida por empenho R$ 1.000,00
C – (8.2.1.1.3.01) DDR comprometida por liquidação R$ 1.000,00
Fonte ordinária
Execução da Despesa

3.2 Execução Orçamentária da Despesa - Serviços


(Liqui. concomitante com o Fato Gerador: R$ 1.000,00)
(3.2) RAZÕES NATUREZA PATRIMONIAL

  VPD  

(3.2) Serviços
1.000,00

   
  Fornecedores Nacionais (F)  
   
1.000,00
(3.2)
Execução da Despesa

3.2 Execução Orçamentária da Despesa - Serviços


(Liqui. concomitante com o Fato Gerador: R$ 1.000,00)
(3.2) RAZÕES NATUREZA ORÇAMENTÁRIO

  Créd. Emp. a Liquidar Dco  

(3.2) 1.000,00 1.000,00 (3.1)

    Créd. Emp. Liquidado a


  pagar Dco  

1.000,00
(3.2)
Execução da Despesa

3.2 Execução Orçamentária da Despesa - Serviços


(Liqui. concomitante com o Fato Gerador: R$ 1.000,00)
(3.2) RAZÕES NATUREZA DE CONTROLE

DDR comprometida por


empenho
  Fonte ordinária  

(3.2) 1.000,00 1.000,00 (3.1)


DDR comprometida por
    liquidação
  Fonte ordinária  
   
1.000,00
(3.2)
Execução da Despesa

3.3 - Retenções
As retenções são valores retidos ou consignados pela
fonte pagadora na folha de salários de pessoal ou nos
pagamentos a prestadores de serviços ou fornecedores.

Tais valores retidos correspondem às obrigações do


favorecido pelo pagamento da despesa orçamentária,
porém, a fonte pagadora possui a responsabilidade legal
de reter tais tributos, contribuições ou outros valores e,
posteriormente, efetuar seu recolhimento.

FONTE: INSTRUÇÕES DE PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS - IPC 11 – Contabilização de


Retenções (STN, 2017)
Execução da Despesa

3.3 Execução Orçamentária da Despesa - Serviços


(Retenção dos tributos: R$ 15,00)

NATUREZA PATRIMONIAL
D – (2.1.3.1.1.01) Fornecedores nacionais (F) R$ 15,00
C – (2.1.8.8.1.01.04) Imp Renda Retido na Fonte-IRRF (F) R$ 15,00

TROCA DA CONTA CAIXA E EQUIVALENTE DE


CAIXA PARA RECURSO EXTRAORÇAMENTÁRIO

NATUREZA ORÇAMENTÁRIO
D – (6.2.2.1.3.03) Crédito empenhado liquidado a pagar R$ 15,00
C – (6.2.2.1.3.04) Crédito empenhado liquidado pago R$ 15,00

NATUREZA DE CONTROLE
D – (8.2.1.1.3.01) DDR-comprometida por liquidação R$ 15,00
C – (8.2.1.1.3.02) DDR-comprometida por consig/ret. R$ 15,00
Execução da Despesa

3.3 Execução Orçamentária da Despesa - Serviços


(Retenção dos tributos: R$ 15,00)
(3.3) RAZÕES NATUREZA PATRIMONIAL

  Fornecedores Nacionais (F)  

(3.3) 15,00 1.000,00 (3.2)

   
  IRRF (F)  
   
15,00 (3.3)
Execução da Despesa

3.3
3.3 Execução
Execução Orçamentária
Orçamentária dada Despesa
Despesa -- Serviços
Serviços
(Retenção
(Dedução dos
dos tributos:
tributos: R$
R$ 15,00)
15,00)
(3.3) RAZÕES NATUREZA ORÇAMENTÁRIO

Créd. Emp. Liquidado a


  pagar Dco  

(3.3) 15,00 1.000,00 (3.2)

Créd. Emp. Liquidado


      pago Dco  

15,00 (3.3)
Execução da Despesa

3.3 Execução Orçamentária da Despesa - Serviços


(Retenção dos tributos: R$ 15,00)
(3.3) RAZÕES NATUREZA DE CONTROLE

DDR comprometida por


  liquidação  

(3.3) 15,00 1.000,00 (3.2)

    DDR comprometida por


  consignação/retenção  
   
15,00 (3.3)
Execução da Despesa

3.4 - Pagamento

3.4 Execução Orçamentária da Despesa - Serviços


(Pagamento do serviço: R$ 1.000,00)

NATUREZA PATRIMONIAL
D – (2.1.3.1.1.01) Fornecedores nacionais (F) R$ 985,00
C – (1.1.1.1.1) Caixa e Equivalente de Caixa (F) R$ 985,00

NATUREZA ORÇAMENTÁRIO
D – (6.2.2.1.3.03) Crédito empenhado liquidado a pagar R$ 985,00
C – (6.2.2.1.3.04) Crédito empenhado liquidado pago R$ 985,00

NATUREZA DE CONTROLE
D – (8.2.1.1.3.01) DDR-comprometida por liquidação R$ 985,00
C – (8.2.1.1.4) DDR utilizada R$ 985,00
Fonte ordinária
Execução da Despesa

3.4 Execução Orçamentária da Despesa - Serviços


(Pagamento do serviço: R$ 1.000,00)
(3.4) RAZÕES NATUREZA PATRIMONIAL

  Fornecedores Nacionais (F)  

(3.3) 15,00 1.000,00 (3.2)

(3.4) 985,00    
Caixa e Equivalente de
      Caixa (F)  

(SI) 60.000,00 985,00(3.4)


Execução da Despesa

3.4 Execução Orçamentária da Despesa - Serviços


(Pagamento do serviço: R$ 1.000,00)
(3.4) RAZÕES NATUREZA ORÇAMENTÁRIO

Créd. Emp. Liquidado a


  pagar Dco  

(3.3) 15,00 1.000,00 (3.2)

(3.4) 985,00

    Créd. Emp. Liquidado


  pago Dco  

15,00 (3.3)

985,00 (3.4)
Execução da Despesa

3.4 Execução Orçamentária da Despesa - Serviços


(Pagamento do serviço: R$ 1.000,00)
(3.4) RAZÕES NATUREZA DE CONTROLE

DDR comprometida por


liquidação
  Fonte ordinária  

(3.3) 15,00 1.000,00 (3.2)


DDR utilizada
(3.4) 985,00       Fonte ordinária  
    985,00
(3.4)
Execução da Despesa

3.5 Execução Orçamentária da Despesa - Serviços


(Pagamento da retenção: R$ 15,00)

NATUREZA PATRIMONIAL
D – (2.1.8.8.1.01.04) Imp Renda Retido na Fonte-IRRF (F) R$ 15,00
C – (1.1.1.1.1) Caixa e Equivalente de Caixa (F) R$ 15,00

NATUREZA DE CONTROLE
D – (8.2.1.1.3.02) DDR-comprometida por consig/ret. R$ 15,00
C – (8.2.1.1.4) DDR utilizada R$ 15,00
Execução da Despesa

3.5 Execução Orçamentária da Despesa - Serviços


(Pagamento da retenção: R$ 15,00)
(3.5) RAZÕES NATUREZA PATRIMONIAL

  IRRF (F)  

(3.5) 15,00 15,00 (3.3)

Caixa e Equivalente de
  Caixa (F)  

60.000,00 985,00(3.4)

15,00 (3.5)
Execução da Despesa

3.5 Execução Orçamentária da Despesa - Serviços


(Pagamento da retenção: R$ 15,00)
(3.5) RAZÕES NATUREZA DE CONTROLE

DDR comprometida por


  consignação/retenção  

(3.5) 15,00 15,00 (3.3)

DDR utilizada
  Fonte ordinária  

985,00 (3.4)

15,00
(3.5)
Execução da Despesa

Se o valor retido for uma nova receita para o ente.

a) Registro do ingresso do valor retido, que deverá ser no mesmo


momento do registro do pagamento da despesa orçamentária retida
ou
subsequente ao mesmo:

Natureza: Patrimonial
D 1.1.1.1.x.xx.xx Caixa e equivalente a caixa (F)
C 4.x.x.x.x.xx.xx Variação Patrimonial Aumentativa – VPA

Natureza: Orçamentária
D 6.2.1.1.x.xx.xx Receita a realizar
C 6.2.1.2.x.xx.xx Receita realizada

Natureza: Controle
D 7.2.1.1.x.xx.xx Controle da disponibilidade de recursos
C 8.2.1.1.1.xx.xx Disponibilidade por destinação de recursos (DDR)
Execução Orçamentária da Despesa

Dessa maneira, é possível identificar-se a qualquer momento o quanto


do total orçado já foi realizado por fonte/destinação de recursos, pois
as disponibilidades de recursos estarão controladas pelas contas de
controle credoras do PCASP e detalhadas nos códigos de
fonte/destinação de recursos.

Na execução orçamentária, a conta “8.2.1.1.1.xx.xx – Disponibilidade


por Destinação de Recursos – DDR” deverá ser creditada por ocasião
da classificação da receita orçamentária arrecadada e debitada pelo
empenho da despesa orçamentária. O saldo representará a
disponibilidade financeira para novas despesas. A conta
“8.2.1.1.4.xx.xx – DDR Utilizada”, por sua vez, deverá iniciar cada
exercício com seu saldo zerado e indica, dentro do exercício, os
recursos utilizados por meio de pagamento de despesa orçamentária,
depósitos, dentre outros meios.
Fonte: MCASP – 8ª Ed. – Pág 135
Execução Orçamentária da Despesa

No encerramento do exercício financeiro:


Contas de controle da Disponibilidade por Destinação de Recursos (DDR):
Natureza da informação: controle
D 8.2.1.1.4.xx.xx DDR Utilizada
C 7.2.1.1.x.xx.xx Controle da Disponibilidade de Recursos

As contas de “disponibilidades por destinação de recursos” devem ser detalhadas


por tipo de fonte/destinação, ou seja, para cada codificação de fonte/destinação criada
pelo ente, deve haver um detalhamento nessa conta. Esse procedimento torna possível
identificar, para cada fonte/destinação, o saldo de recursos disponíveis para aplicação
em despesas, (...)

A vantagem da utilização do mecanismo de informações complementares consiste


na simplificação do plano de contas para o ente, pois, demanda poucos subtítulos de
contas contábeis para controle das fontes/destinações, ficando a classificação por fonte/
destinação dos recursos evidenciada de forma eficiente nas informações
complementares.
Fonte: MCASP 8ª Ed. Pág 136
4. ATIVO IMOBILIZADO, DEPRECIAÇÃO
E REAVALIAÇÃO
Ativo Imobilizado

4.1 Aquisição de Veículos


Aquisição de Veículos – Empenho
(Empenho da despesa orçamentária de aquisição de 2 veículos – R$ 12.000,00
cada, com fontes Ordinária e vinculada-empréstimo)
1 – Ativo 2 - Passivo

3 – Variação Patrimonial Diminutiva 4 – Variação Patrimonial Aumentiva

5. Controles da Aprovação do 6. Controles da Execução do


Planejamento e Orçamento Planejamento e Orçamento
5.2 LOA – Previsão e Fixação 6.2 Execução do Orçamento
6.2.2 Execução da Despesa D
5.2.2 Fixação da Despesa
Crédito Orçamentário Disponível C
Crédito Empenhado a Liquidar

7 – Controles Devedores 8 – Controles Credores


7.2.2 Disponibilidades por Destinação 8.2.2 Execução das Disponibilidades por
Destinação D
Disponibilidade por DR
Disponib. por DR Comprometida C
FONTE: STN
Ativo Imobilizado

4.1 Aquisição de Veículos Aquisição de Veículos – Empenho


(Empenho da despesa orçamentária de aquisição de 2 veículos – R$
12.000,00 cada, com fontes Ordinária e Vinculada-Empréstimo)

NATUREZA ORÇAMENTÁRIO
D – (6.2.2) Crédito Orçamentário Disponível (Dca) R$ 24.000,00
C – (6.2.2) Crédito Empenhado a Liquidar (Dca) R$ 24.000,00

NATUREZA DE CONTROLE
D – (8.2.1) Disponibilidade por DR
Fonte Ordinária R$ 12.000,00
Fonte Vinculada: Emp. X R$ 12.000,00
C – (8.2.1) DDR Comprometida por empenho
Fonte Ordinária R$ 12.000,00
Fonte Vinculada: Empréstimo X R$ 12.000,00
Ativo Imobilizado

4.1 Aquisição de Veículos


(Empenho da despesa orçamentária de aquisição de 2 veículos – R$
12.000,00 cada, com fontes Ordinária e vinculada-empréstimo)

(4.1) RAZÕES NATUREZA ORÇAMENTÁRIO

  Crédito Disponível - Dca  

(4.1) 24.000,00 30.000,00(2.2)

Créd. Emp. a Liquidar


  Dca  
   
24.000,00
(4.1)

FONTE: J EUDES
Ativo Imobilizado

4.1 Aquisição de Veículos


(Empenho da despesa orçamentária de aquisição de 2 veículos – R$
12.000,00 cada, com fontes Ordinária e vinculada-empréstimo)
(4.1) RAZÕES NATUREZA DE CONTROLE
Disponibilidade por DDR comprometida por
Destinação de Recurso empenho
Fonte Ordinária   Fonte ordinária  
   
(3.1) 1.000,00 40.000,00 (3.2) 1.000,00 1.000,00 (3.1)

(4.1) 12.000,00     12.000,00(4.1)


   
DDR comprometida por
  Disp. p/ Dest. de Recurso   empenho
Fonte Vinculada:
  Empréstimo X     Fonte Vinculada: Emp. X  
    20.000,00
(4.2) 12.000,00 12.000,00(4.2)
FONTE: J EUDES
Ativo Imobilizado

4.3 Aquisição de Veículos (Recebimento Aquisição


da nota fiscal
de Veículos e liquidação
– Liquidação = Nota Fiscal da

despesa orçamentária de aquisição de veículos – Veículo 2)


1 – Ativo 2 – Passivo
... 2.1 Passivo Circulante
1.2.3 Imobilizado D 2.1.3 Contas a Pagar de Curto Prazo(F) C
Imobilizado

3 – Variação Patrimonial Diminutiva 4 – Variação Patrimonial Aumentativa

5. Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento 6. Controles da Execução do Planejamento e Orçamento


5.2 LOA – Previsão e Fixação 6.2 Execução do Orçamento
5.2.2 Fixação da Despesa 6.2.2 Execução da Despesa D
Crédito Empenhado a Liquidar
Crédito Empenhado Liquidado C

7 – Controles Devedores 8 – Controles Credores


7.2.2 Disponibilidades por 8.1.2 Execução dos atos potenciais
Destinação do passivo D
8.1.2 Obrigações Contratuais
Contratos a Executar C

Contratos Executados FONTE: STN


Ativo Imobilizado

4.3 Aquisição de Veículos


Aquisição de Veículos – Liquidação = Nota Fiscal

(Recebimento da nota fiscal e liquidação da despesa orçamentária de


aquisição de veículos – entregue somente veículo 2 recurso vinculado)

NATUREZA PATRIMONIAL
D – (1.2.3) Imobilizado (P)
Veículo 2 R$ 12.000,00

C – (2.1.3) Fornecedores de Curto Prazo (F) R$ 12.000,00

NATUREZA ORÇAMENTÁRIO
D – (6.2.2) Crédito Empenhado a Liquidar (Dca) R$ 12.000,00

C – (6.2.2) Crédito Empenhado Liquidado a Pagar R$ 12.000,00

NATUREZA DE CONTROLE
D – (8.2.1) DDR comprometida por empenho
Fonte Vinculada: Emp. X R$ 12.000,00
C – (8.2.1) DDR comprometida por liquidação
Fonte Vinculada: Empréstimo X R$ 12.000,00
Ativo Imobilizado

4.3 Aquisição de Veículos (Recebimento da nota fiscal e liquidação da


d orçamentária de aquisição de veículos – entregue somente veículo 2
recurso vinculado)

(4.3) RAZÕES NATUREZA PATRIMONIAL

  (AñC) Imobilizado (P)     Fornecedores Nacionais (F)  


  Veículo 2  
(3.3) 15,00 1.000,00 (3.2)
   
(3.4) 985,00 12.000,00 (4.3)
(4.3) 12.000,00
           

FONTE: J EUDES
Ativo Imobilizado

4.3 Aquisição de Veículos (Recebimento da nota fiscal e liquidação da


d orçamentária de aquisição de veículos – entregue somente veículo 2
recurso vinculado)

(4.3) RAZÕES NATUREZA ORÇAMENTÁRIO

Créd. Emp. a Liquidar


  Dca  
(4.3)
12.000,00 24.000,00(4.1)

Créd. Emp. Liquidado


  a Pagar- Dca  

    12.000,00(4.3)
       
FONTE: J EUDES
Ativo Imobilizado

4.3 Aquisição de Veículos (Recebimento da nota fiscal e liquidação da


d orçamentária de aquisição de veículos – entregue somente veículo 2
recurso vinculado)

(4.3) RAZÕES NATUREZA DE CONTROLE

DDR comprometida por


empenho
  Fonte Vinculada: Emp. X  
    12.000,00(4.2)
(4.3) 12.000,00
DDR comprometida por
liquidação
  Fonte Vinculada: Emp. X  

12.000,00(4.3)

FONTE: J EUDES
Ativo Imobilizado

4.4 Depreciação
Depreciação dos veículos – R$ 200,00

NATUREZA PATRIMONIAL

D – (3.3) Variação Patrimonial Diminutiva (P)


Usos de Bens e Serviços - Depreciação R$ 200,00

C – (1.2.3) Imobilizado – ( - ) Deprec. Acumulada (P)


Veículo 2 R$ 200,00
Ativo Imobilizado

4.4 Depreciação
Depreciação dos veículos – R$ 200,00

(4.4) RAZÕES NATUREZA PATRIMONIAL

  VPD  

(3.2) Serviços
1.000,00

(4.4) 200,00
Depreciação Veic

       
(AñC) (-) Depreciação
Acumul. (P)
  Veículo 2  
   
200,00
(4.4)
       
Ativo Imobilizado

4.5 Reavaliação do Imóvel 1


Valor Contábil: R$ 30.000,00
Valor Atualizado R$ 40.000,00

NATUREZA PATRIMONIAL

D – (1.2.3) Imobilizado – (P)


Imóvel 1 R$ 10.000,00

C – (4.6.1) Variação Patrimonial Aumentativa


Reavaliação de Imobilizado(P) R$ 10.000,00
Ativo Imobilizado

4.5 Reavaliação do Imóvel 1


Valor Contábil: R$ 30.000,00
Valor Atualizado R$ 40.000,00
(4.5) RAZÕES NATUREZA PATRIMONIAL

  (AñC) Imobilizado (P)


  Imóvel 1

(SI) 30.000,00  
VPA
(4.5) 10.000,00    

  Reav. Imobilizado 10.000,00


(4.5)
 
Ativo Imobilizado

4.6 Ajuste ao Valor Recuperável do Imóvel 2


Valor Contábil: R$ 30.000,00
Valor Atualizado: R$ 25.000,00

NATUREZA PATRIMONIAL

D – (3.6.1) Variações Patrimoniais Diminutivas


Redução ao valor recuperável de Imobilizado R$ 5.000,00

C – (1.2.3) Imobilizado (P)


Imóvel 2 R$ 5.000,00
Ativo Imobilizado

4.6 Ajuste ao Valor Recuperável do Imóvel 2


Valor Contábil: R$ 30.000,00
Valor Atualizado: R$ 25.000,00
(4.6) RAZÕES NATUREZA PATRIMONIAL

  VPD  

(3.2) Serviços
1.000,00
 
(AñC) Imobilizado (P)
(4.4) 200,00
Depreciação Veic   Imóvel 2
Redução ao Vl
Recup. – Imov 2    
(4.6) 5.000,00
30.000,00 5.000,00 (4.6)
    
5. ALIENAÇÃO DE BENS
Alienação de Bens

5 – Alienação de Bens
O desreconhecimento (baixa) do valor contábil de um item do ativo
imobilizado deve ocorrer por sua alienação (venda, arrendamento mercantil
financeiro ou doação) ou quando não há expectativa de benefícios
econômicos futuros ou potencial de serviços com a sua utilização ou
alienação.

Quando o item é desreconhecido, os ganhos ou perdas decorrentes desta


baixa devem ser reconhecidos no resultado patrimonial.

IMPORTANTE!!!!

Os ganhos ou as perdas decorrentes do desreconhecimento de


item do ativo imobilizado devem ser determinados pela diferença
entre a receita líquida de venda, se houver, e o valor contábil do
item.
Alienação de Bens

5.1 Alienação de Bens


Pela apuração do valor líquido contábil do bem imóvel 2

NATUREZA PATRIMONIAL

D - 1.2.3.8.X.XX.XX (-) Depreciação Acumulada R$ 1.000,00


C - 1.2.3.X.X.XX.XX Imóveis R$ 1.000,00

(5.1) RAZÕES NATUREZA PATRIMONIAL

     
(AñC) (-) Depreciação (AñC) Imobilizado (P)
Acumul. (P)   Imóvel 2
  Imóvel 2  
(SI) 30.000,00 5.000,00 (4.6)

1.000,00 (5.1)
(5.1) 1.000,00 1.000,00 SI     
       
Alienação de Bens

5.2 Alienação de Bens


Registro do desreconhecimento (baixa) do valor contábil do ativo e da
entrada em caixa do valor referente a receita da venda, com apuração do
ganho na operação do imóvel 2
NATUREZA PATRIMONIAL
D – (1.1.1.1) Caixa ou equivalente de caixa R$ 28.000,00

C – (1.2.3) Imobilizado (P)


Imóvel 2 R$ 24.000,00
C – (4.6.2.2) VPA – Ganho c/ alienação de Imobilizado R$ 4.000,00
NATUREZA ORÇAMENTÁRIO
D – (6.2.1.1) Receita a realizar - Rca R$ 28.000,00

C – (6.2.1.2) Receita realizada – Rca R$ 28.000,00

NATUREZA DE CONTROLE
D – (7.2.1.1) Controle da disponibilidade de recurso
Fonte Vinculada R$ 28.000,00
C – (8.2.1.1.1) DDR
Fonte Vinculada R$ 28.000,00
Alienação de Bens

5.2 Alienação de Bens


Registro do desreconhecimento (baixa) do valor contábil do ativo e da
entrada em caixa do valor referente a receita da venda, com apuração do
ganho na operação do imóvel 2
(5.2) RAZÕES NATUREZA PATRIMONIAL
 
(AñC) Imobilizado (P)
Caixa e Equivalente de   Imóvel 2
  Caixa (F)  
(SI) 30.000,00 5.000,00 (4.6)
60.000,00 985,00
(3.4) 1.000,00 (5.1)
    24.000,00 (5.2)
(5.2) 28.000,00 15,00 (3.5)

VPA 
Reav. Imobilizado 10.000,00
(4.5)
Ganho c/ al imóvel 4.000,00(5.2)
Alienação de Bens

5.2 Alienação de Bens


Registro do desreconhecimento (baixa) do valor contábil do ativo e da
entrada em caixa do valor referente a receita da venda, com apuração do
ganho na operação do imóvel 2

(5.2) RAZÕES NATUREZA ORÇAMENTÁRIO

  Receita a realizar - Rca  


   

(5.2) 28.000,00 20.000,0(1.1)


  Receita realizada - Rca  
   

28.000,00 (5.2)
Alienação de Bens

5.2 Alienação de Bens


Registro do desreconhecimento (baixa) do valor contábil do ativo e da
entrada em caixa do valor referente a receita da venda, com apuração do
ganho na operação do imóvel 2
(5.2) RAZÕES NATUREZA DE CONTROLE

Controle da Disp. de
  recurso  
  Fonte Vinculada  

20.000,00 Disp. p/ Dest. de


  Recurso  
(5.2) 28.000,00   Fonte Vinculada  

(4.2) 12.000,0020.000,00

28.000,00 (5.2)
Alienação de Bens

5. Alienação de Bens

AINDA,

Registro do desreconhecimento do valor contábil do ativo e da entrada


em caixa do valor referente a receita de venda, com registro da perda de
valor do ativo:

D 1.1.1.1.X.XX.XX Caixa ou Equivalentes de caixa


D 3.6.2.2.X.XX.XX Perdas com Alienação de Imobilizado
C 1.2.3.1.X.XX.XX Bens Móveis
6. DOAÇÕES DE BENS
CONCEDIDOS E RECEBIDOS
Doações

6 - Doações
Doações são transferências voluntárias de
ativos incluindo dinheiro ou outros ativos
Doações monetários e bens em espécie para outra
entidade.
As doações são reconhecidas como ativos e variações
patrimoniais aumentativas quando for provável que os
benefícios econômicos futuros ou potencial de serviços fluam
para a entidade e que o valor justo dos ativos possa ser
mensurado de maneira confiável.

Doação de Bem ou Doação em pecúnia


Direito que não Registro Patrimonial
envolva pecúnia e Ingresso
Registro Patrimonial Orçamentário
Doações

Ativo Imobilizado Registrados pelo valor


obtido à título justo na data de sua
gratuito aquisição, sendo que
deverá ser considerado o
valor resultante da
Deve ser evidenciado em
avaliação obtida com base
notas explicativas o critério
em procedimentos
de mensuração ou avaliação
dos ativos do imobilizado técnicos ou o valor
obtidos a título gratuito, bem patrimonial definido nos
como a eventual termos da doação.
impossibilidade de sua
valoração, devidamente
justificada.
Doações

6.1 As doações recebidas em dinheiro, além de serem reconhecidas como


variações patrimoniais aumentativas, por força do art. 57 da Lei nº
4.320/1964, também, deverão ser reconhecidas como receitas orçamentárias.
Exemplo – Doação em Dinheiro Recebida de Pessoa Física
Classificação Orçamentária: 1.7.7.0.00.1.0 - Transferências de Pessoas
NATUREZA PATRIMONIAL
D – (1.1.1.1) Caixa ou equivalente de caixa R$ 5.000,00

C – (4.5.8) VPA – Transferências de Pessoa Física R$ 5.000,00


NATUREZA ORÇAMENTÁRIO
D – (6.2.1.1) Receita a realizar - Dco R$ 5.000,00
C – (6.2.1.2) Receita realizada – Dco R$ 5.000,00

NATUREZA DE CONTROLE
D – (7.2.1.1) Controle da disponibilidade de recurso
Fonte Vinculada R$
5.000,00
C – (8.2.1.1.1) DDR
Doações

6.1 As doações recebidas em dinheiro, além de serem reconhecidas como


variações patrimoniais aumentativas, por força do art. 57 da Lei nº
4.320/1964, também, deverão ser reconhecidas como receitas orçamentárias.

(6.1) RAZÕES NATUREZA PATRIMONIAL

Caixa e Equivalente de
  Caixa (F)  

60.000,00 985,00
(3.4)

(5.2) 28.000,00 15,00(3.5)

(6.1) 5.000,00 VPA 


Reav. Imobilizado 10.000,00
(4.5)
Ganho c/ al imóvel 4.000,00(5.2)
Transf. de PF 5.000,00(6.1)
Doações

6.1 As doações recebidas em dinheiro, além de serem reconhecidas como


variações patrimoniais aumentativas, por força do art. 57 da Lei nº
4.320/1964, também, deverão ser reconhecidas como receitas orçamentárias.

(6.1) RAZÕES NATUREZA ORÇAMENTÁRIO

  Receita a realizar - Dco  


   

(6.1) 5.000,00
  Receita realizada - Dco  
   

5.000,00 (6.1)
Doações

6.1 As doações recebidas em dinheiro, além de serem reconhecidas como


variações patrimoniais aumentativas, por força do art. 57 da Lei nº
4.320/1964, também, deverão ser reconhecidas como receitas orçamentárias.

(6.1) RAZÕES NATUREZA DE CONTROLE

Controle da Disp. de
  recurso  
  Fonte Vinculada  

(5.2) 28.000,00 Disp. p/ Dest. de


  Recurso  
(6.1) 5.000,00   Fonte Vinculada  

(4.2) 12.000,0028.000,00 (5.2)

5.000,00 (6.1)
7. CONSÓRCIOS
Consórcios

7. Consórcios

O contrato de rateio é o instrumento pelo qual os entes


da Federação consorciados comprometem-se a transferir
recursos financeiros para a realização das despesas do
consórcio público, consignados em suas respectivas leis
orçamentárias anuais (LOA).
Na data de elaboração das demonstrações contábeis, os
entes consorciados reconhecem no ativo suas parcelas
correspondentes ao patrimônio líquido do consórcio,
utilizando a metodologia de apropriação proporcional
patrimonial.
Consórcios

7. Consórcios

As participações no consórcio público são precificadas por


cotas de participação, valoradas conforme a relação
“Patrimônio Líquido/Número Total de Cotas”.

Em regra, as transferências de ativos dos entes


consorciados para o consórcio público são registradas por
meio de ativo (participações) e patrimônio líquido.

Portaria da STN nº274/2016.


IPC 10
Consórcios

7.1 Consórcios
(Assinatura do contrato de rateio: R$ 5.000,00)

NATUREZA DE CONTROLE
D – (7.1.2.3.1.09) Contrato de rateio de consórcios públicos
R$
5.000,00
C – (8.1.2.3.1.09.01) Contrato de rateio – a executar R$
5.000,00
Consórcios

7.1 Consórcios
(Assinatura do contrato de rateio: R$ 5.000,00)
(7.1) RAZÕES NATUREZA DE CONTROLE

Contrato de rateio de
  consórcios públicos  

(7.1) 5.000,00

    Contrato de rateio – a
  executar  

5.000,00
(7.1)
Consórcios

7.2 Consórcios
(Início da vigência do contrato de rateio: R$ 5.000,00)

NATUREZA PATRIMONIAL
D – (1.2.2.1.1.01.07) Participação em consórcios públicos
R$
5.000,00
C – (2.1.8.9.1.14.) Consórcios a pagar (P) R$ 5.000,00
NATUREZA DE CONTROLE
D – (8.1.2.3.1.09.01) Contrato de rateio – a executar R$ 5.000,00
C – (8.1.2.3.1.09.02) Contrato de rateio - em execução R$ 5.000,00

No momento do empenho transfere para atributo “F”


Consórcios

7.2 Consórcios
(Início da vigência do contrato de rateio: R$ 5.000,00)
(7.2) RAZÕES NATUREZA PATRIMONIAL

Participação em consórcios
  públicos  

(7.2) 5.000,00

      Consórcios a pagar (P)  

5.000,00
(7.2)
Consórcios

7.2 Consórcios
(Início da vigência do contrato de rateio: R$ 5.000,00)
(7.2) RAZÕES NATUREZA DE CONTROLE

Contrato de rateio – a
  executar  

(7.2) 5.000,00  5.000,00 (7.1) 

Contrato de rateio – em
      execução  

5.000,00
(7.2)
8. ESTOQUES
Estoques

8. Estoques

- NBC TSP 04;


Critérios de classificação:
A classificação orçamentária obedecerá aos parâmetros de
distinção entre material permanente e de consumo.
O controle patrimonial obedecerá ao princípio da
racionalização do processo administrativo.
O reconhecimento do ativo compreende os bens e direitos que
possam gerar benefícios econômicos ou potencial de
serviço.
Estoques

8. Estoques
- NBC TSP 04 (MCASP)
Os estoques devem ser mensurados pelo valor de custo histórico
ou pelo valor realizável líquido, dos dois o menor, exceto:
a. Os estoques adquiridos por meio de transação sem
contraprestação, que devem ser mensurados pelo seu valor
justo na data da aquisição;
b. Os bens de almoxarifado, devem ser baixados e mensurados
pelo custo médio ponderado das compras, em conformidade
com o inciso III do art. 106 da Lei 4.320/1964.
CMP = produto X (R$ 500 + R$ 1.150) = R$ 1.650.
número total de peças compradas no período (100 + 200) = 300.
O custo médio é o resultado do valor total dividido pelo número total de peças, ou
seja: 1.650 / 300 = R$ 5,50.
O preço médio de cada unidade é de R$ 5,50.
Estoques

8.1 Estoques
( Empenho antes do Fato Gerador: R$ 5.000,00)
NATUREZA ORÇAMENTÁRIO
D – (6.2.2.1.1) Crédito Disponível R$ 5.000,00

C – (6.2.2.1.3.01) Crédito Empenhado a Liquidar R$ 5.000,00

NATUREZA DE CONTROLE
D – (8.2.1.1.1) Disponibilidade por Destinação de Recurso (DDR)
Fonte Ordinária R$ 5.000,00
C – (8.2.1.1.2) DDR comprometida por empenho
Fonte Ordinária R$ 5.000,00
Estoques

8.1. Estoques
( Empenho antes do Fato Gerador: R$ 5.000,00)
(8.1) RAZÕES NATUREZA ORÇAMENTÁRIO

  Crédito Disponível Dco  

(3.1) 1.000,00 30.000,00(2.1)

(8.1) 5.000,00

      Créd. Emp. a Liquidar Dco  

(3.2) 1.000,00 1.000,00 (3.1)

5.000,00 (8.1

   
Estoques

8.1 Estoques
( Empenho antes do Fato Gerador: R$ 5.000,00)
(8.1) RAZÕES NATUREZA DE CONTROLE

Disponibilidade por
Destinação de Recurso
  Fonte Ordinária  

(3.1) 1.000,00 40.000,00


DDR comprometida por
(4.1) 12.000,00     empenho
  Fonte ordinária  
(8.1) 5.000,00    
(3.2) 1.000,00 1.000,00 (3.1)

12.000,00 (4.1)

5.000,00 (8.1)
Estoques

8.2 Estoques
( Recebimento e incorporação ao estoque: R$ 5.000,00)

NATUREZA PATRIMONIAL
D – (1.1.5.6) Estoque - Almoxarifado R$
5.000,00
C – (2.1.3) Fornecedores e contas a pagar CP (F) R$ 5.000,00
NATUREZA ORÇAMENTÁRIO
D – (6.2.2.1.3.01) Crédito empenhado a Liquidar R$ 5.000,00

C – (6.2.2.1.3.02) Crédito Empenhado em Liquidação R$ 5.000,00


Estoques

8.2 Estoques
( Recebimento e incorporação ao estoque: R$ 5.000,00)
(8.2) RAZÕES NATUREZA PATRIMONIAL

  Estoques -Almoxarifado  

(8.2) 5.000,00

      Fornecedores Nacionais (F)  

(3.3) 15,00 1.000,00 (3.2)

(3.4) 985,00 12.000,00 (4.3)

5.000,00 (8.2)
Estoques

8.2 Estoques
( Recebimento e incorporação ao estoque: R$ 5.000,00)
(8.2) RAZÕES NATUREZA ORÇAMENTÁRIO

  Créd. Emp. a Liquidar Dco  

(3.2) 1.000,00 1.000,00 (3.1)

(8.2) 5.000,005.000,00 (8.1)

    Créd. Emp. em
  Liquidação Dco  

5.000,00
(8.2)
Estoques

8.3 Estoques
(Liquidação e incorporação ao estoque: R$ 5.000,00)

NATUREZA ORÇAMENTÁRIO
D – (6.2.2.1.3.02) Crédito empenhado em Liquidação R$ 5.000,00

C – (6.2.2.1.3.03) Crédito Empenhado Liq. a Pagar R$ 5.000,00

NATUREZA DE CONTROLE
D – (8.2.1.1.2) DDR comprometida por empenho
Fonte Ordinária R$ 5.000,00
C – (8.2.1.1.3) DDR comprometida por liquidação e entradas
compensatórias Fonte Ordinária R$ 5.000,00
Estoques

8.3 Estoques
(Liquidação e incorporação ao estoque: R$ 5.000,00)
(8.3) RAZÕES NATUREZA ORÇAMENTÁRIO

Crédito Emp. em
  Liquidação Dco  

(8.3) 5.000,00  5.000,00 (8.2) 

    Créd. Emp. Liquidado a


  pagar Dco  

(3.3) 15,00 1.000,00 (3.2)

(3.4) 985,00 5.000,00 (8.3)

   
Estoques

8.3 Estoques
(Liquidação e incorporação ao estoque: R$ 5.000,00)
(8.3) RAZÕES NATUREZA DE CONTROLE
DDR comprometida por
empenho
  Fonte ordinária  

(3.2) 1.000,00 1.000,00 (3.1)

(8.3) 5.000,0012.000,00 (4.1) DDR comprometida por


liquidação
5.000,00 (8.1)   Fonte ordinária  

(3.3) 15,00 1.000,00 (3.2)

(3.4) 985,00 5.000,00  (8.3) 

   
Estoques

8.4 Estoques
(Pagamento: R$ 5.000,00)
NATUREZA PATRIMONIAL
D – (2.1.3) Fornecedores e contas a pagar CP (F) R$
5.000,00
C – (1.1.1.1.1) Caixa e Equivalente de Caixa (F) R$
5.000,00
NATUREZA ORÇAMENTÁRIO
D – (6.2.2.1.3.03) Crédito empenhado Liq. a Pagar R$ 5.000,00

C – (6.2.2.1.3.04) Crédito Empenhado Liq. Pago R$ 5.000,00

NATUREZA DE CONTROLE
D – (8.2.1.1.3) DDR comprometida por liquidação e entradas
compensatórias Fonte Ordinária R$ 5.000,00
C – (8.2.1.1.4) DDR Utilizada R$ 5.000,00
Fonte Ordinária
Estoques

8.4 Estoques
(Pagamento: R$ 5.000,00)
(8.4) RAZÕES NATUREZA PATRIMONIAL

  Fornecedores Nacionais (F)  

(3.3) 15,00 1.000,00 (3.2)

(3.4) 985,00 12.000,00 (4.3)

(8.4) 5.000,00 5.000,00 (8.2)


Caixa e Equivalente de
  Caixa (F)  

60.000,00 985,00
(3.4)

(5.2) 28.000,00 15,00(3.5)

(6.1) 5.000,00 5.000,00


(8.4)
Estoques

8.4 Estoques
(Pagamento: R$ 5.000,00)
(8.4) RAZÕES NATUREZA ORÇAMENTÁRIO

Créd. Emp. Liquidado a


  pagar Dco  

(3.3) 15,00 1.000,00 (3.2)

(3.4) 985,00 5.000,00 (8.3)

(8.4) 5.000,00    
Créd. Emp. Liquidado
  pago Dco  

15,00 (3.3)

985,00 (3.4)

5.000,00 (8.4)
Estoques

8.4 Estoques
(Pagamento: R$ 5.000,00)
(8.4) RAZÕES NATUREZA DE CONTROLE

DDR comprometida por


liquidação
  Fonte ordinária  

(3.3) 15,00 1.000,00 (3.2)

(3.4) 985,00 5.000,00  (8.3)  DDR utilizada


  Fonte ordinária  
(8.4) 5.000,00    
985,00 (3.4)

15,00
(3.5)

5.000,00(8.4)
Estoques

8.5 Estoques
(Consumo, saída do estoque: R$ 3.000,00)

SUBSISTEMA PATRIMONIAL
D – (3.3.1.1.1) Consumo de Material - Consolidação R$ 3.000,00
C – (1.1.5.6) Estoque - Almoxarifado R$ 3.000,00
8.5 Estoques
(Consumo, saída do estoque: R$ 3.000,00)
(8.5) RAZÕES NATUREZA PATRIMONIAL

  VPD  

(3.2) Serviços
1.000,00

(4.4) 200,00
Depreciação Veic
Redução ao Vl
(4.6) Recup. – Imov 2
5.000,00  
  Estoques -Almoxarifado  
(8.5) Consumo material
3.000,00
(8.2) 5.000,00  3.000,00 (8.5) 
8. Estoques

- NBC TSP 04 (MCASP)


Devem ser mensurados pelo custo histórico ou pelo custo corrente
de reposição, dos dois o menor, os estoques mantidos para:
a. Distribuiçã o gratuita; Exemplo: produtos a serem distribuídos por
meio de cesta bá sica;
b. Consumo no processo de produçã o de mercadorias a serem
distribuídas gratuitamente. Exemplo: estoque para merenda
escolar (quando a entidade possui merendeira que prepara a
comida).
8.6 Estoques
(Ajuste de perdas de estoque: R$ 500,00)

- NBC TSP 04 (MCASP)


Estoques danificados, total ou parcialmente obsoletos ou quando os
preços de venda tiverem diminuído.

NATUREZA PATRIMONIAL
D – (3.6.1.8) VPD com Ajuste de Perdas de Estoques R$ 500,00
C – (1.1.5.9) (-) Ajuste de Perdas de Estoques R$ 500,00
8.6 Estoques
(Ajuste de perdas de estoque: R$ 500,00)
(8.6) RAZÕES NATUREZA PATRIMONIAL
  VPD  

(3.2) Serviços
1.000,00

(4.4) 200,00
Depreciação Veic
Redução ao Vl
(4.6) Recup. – Imov 2
5.000,00  
(-) Ajuste de Perdas de
  Estoques  
(8.5) Consumo material
3.000,00
500,00(8.6)
(8.6) Ajuste de perdas
500,00
9. CAUÇÕES
Cauções

Cauções são ingressos/dispêndios extraorçamentários, ou seja, são


recursos financeiros de caráter temporário, do qual o Estado é mero agente
depositário. Os ingressos extraorçamentários, em geral, não têm reflexos no
Patrimônio Líquido da Entidade.

Os entes públicos recebem cauções decorrentes de


alguns contratos com fornecedores, mas também
podem recebe-las. Recebimento, pagamento,
devolução -> todos extraorçamentários.

Somente se torna receitas/despesas orçamentárias se houver o


descumprimento das questões contratuais que originaram o
deposito.
Cauções

9.1 Cauções
Descrição dos lançamentos
(Recebimento de Caução: R$ 1.000,00)
NATUREZA PATRIMONIAL
D – (1.1.1.1.1) Caixa e Equivalentes de caixa R$ 1.000,00
C – (2.1.8.8.1)Valores Restituíveis (F) R$ 1.000,00

NATUREZA DE CONTROLE
D – (7.2.1.1) Controle da Disponibilidade de Recursos
C – (8.2.1.1.3) DDR Comprometida por Liquidação e
Entradas Compensatórias R$ 1.000,00
9. Cauções

9.1 Cauções
(Recebimento de Caução: R$ 1.000,00)

Depósitos Restituíveis e
C e Equivalente de
  Valores Vinculados (F)
  Caixa (F)  
 
60.000,00 985,00 (3.4)
1.000,00 (9.1)
(5.2) 28.000,00 15,00
(3.5)
(8.4)
(6.1) 5.000,00 5.000,00
D (9.1) 1.000,00
Comprometida por
Liquidação ou Entradas
Controle da Disp. de   Compensatórias  
  recurso   Fonte
  Fonte Extraorçamentária     Extraorçamentária  
(9.1) 1.000,00 1.000,00 (9.1)
9. Cauções

9.2 Cauções
Descrição dos lançamentos
(Devolução de Caução: R$ 1.000,00)
NATUREZA PATRIMONIAL
D – (2.1.8.8.1)Valores Restituíveis (F)
C – (1.1.1.1.1) Caixa e Equivalentes de Caixa
R$ 1.000,00

NATUREZA DE CONTROLE
D – (8.2.1.1.3) DDR Comprometida por Liquidação e
Entradas Compensatórias
C – (8.2.1.1.4) DDR Utilizada R$ 1.000,00
9. Cauções

9.2 Cauções
(Devolução de Caução: R$ 1.000,00)
Caixa e Equivalente
  de Caixa (F)  
Depósitos Restituíveis e
  Valores Vinculados (F)
60.000,00 985,00 (3.4)  
(5.2) 28.000,00 15,00 (3.5) (9.2) 1.000,00 1.000,00 (9.1)
(8.4)
(6.1) 5.000,00 5.000,00

(9.1) 1.000,00 1.000,00(9.2)


D Comprometida por Disp. p/ Dest. de
Liquidação ou Entradas   Recurso Utilizada  
  Compensatórias   Fonte
Fonte   Extraorçamentária  
  Extraorçamentária  

(9.2) 1.000,00 1.000,00 (9.1) 1.000,00 (9.2)


10. RECEITA: RESTITUIÇÕES
E DEDUÇÕES
10. Receita: Restituições
Restituições e Deduções
e deduções da receita

No caso de devolução de saldos de convênios, contratos e congêneres,


deve-se adotar os seguintes procedimentos:

a. Se a restituição ocorrer no mesmo exercício em que foram


recebidas transferências do convênio, contrato ou congênere, deve-se
contabilizar como dedução de receita orçamentária até o limite de valor das
transferências recebidas no exercício;

b. Se o valor da restituição ultrapassar o valor das transferências


recebidas no exercício, o montante que ultrapassar esse valor deve ser
registrado como despesa orçamentária.

c. Se a restituição for feita em exercício em que não houve


transferência do respectivo convênio/contrato, deve ser contabilizada
como despesa orçamentária.
Restituiçõesde
10.1 Recebimento e deduções
Convênio da
emreceita
X1: R$ 1.000,00
NATUREZA PATRIMONIAL
D – (1.1.1.1) Caixa ou equivalente de caixa R$ 1.000,00
C – (4.5.2.3) Transferências Voluntárias R$ 1.000,00

NATUREZA ORÇAMENTÁRIA
D – (6.2.1.1) Receita a realizar R$ 1.000,00
C – (6.2.1.2) Receita realizada R$ 1.000,00

NATUREZA DE CONTROLE
D – (7.2.1.1) Controle da disponibilidade de recurso
Fonte Vinculada R$ 1.000,00
C – (8.2.1.1.1) DDR
Fonte Vinculada R$ 1.000,00
Restituiçõesde
10.1 Recebimento e deduções
Convênio da
emreceita
X1: R$ 1.000,00

VPA 
Reav. Imobilizado 10.000,00(4.5)
Ganho c/ al imóvel 4.000,00 (5.2)
Transf. de PF 5.000,00 (6.1)
Transf. (10.1)
Voluntárias 1.000,00

  Receita a realizar - Dco     Receita realizada - Dco  


       

(6.1) 5.000,00 5.000,00 (6.1)

(10.1) 1.000,00 1.000,00 (10.1)


Restituiçõesde
10.1 Recebimento e deduções
Convênio da
emreceita
X1: R$ 1.000,00

Controle da Disp. de Disp. p/ Dest. de


  recurso     Recurso  
  Fonte Vinculada     Fonte Vinculada  

(5.2) 28.000,00 (4.2) 12.000,0028.000,00 (5.2)


(6.1) 5.000,00 5.000,00 (6.1)
(10.1) 1.000,00 1.000,00 (10.1)
Restituições e deduções
10.2 Restituição em X1:daR$
receita
300,00
NATUREZA PATRIMONIAL
D – (4.5.2.3) Transferências Voluntárias R$ 300,00
C – (1.1.1.1) Caixa ou equivalente de caixa R$ 300,00

NATUREZA ORÇAMENTÁRIA
D – (6.2.1.3) (-) Dedução de Receitas R$ 300,00
C – (6.2.1.2) Receita a Realizar R$ 300,00

NATUREZA DE CONTROLE

D – (8.2.1.1.1) DDR
Fonte Vinculada R$ 300,00
C – (7.2.1.1) Controle da disponibilidade de recurso
Fonte Vinculada R$ 300,00
Restituições e deduções
10.2 Restituição em X1:daR$
receita
300,00

Caixa e Equivalente VPA 


de Caixa (F)
Reav. Imobilizado 10.000,00(4.5)
60.000,00 985 (3.4)
Ganho c/ al imóvel 4.000,00 (5.2)
(5.2) 28.000,00 15 (3.5)
(6.1) 5.000,00 5.000,00 (8.4) Transf. de PF 5.000,00 (6.1)
(9.1) 1.000,00 1.000,00 (9.2) Transf. (10.1)
(10.1) 1.000,00 300,00 (10.2) Voluntárias 1.000,00
300,00 Restituição (10.2)

(-) Dedução de Receita -


  Receita a realizar - Dco     Dco  
       
(10.2)
(6.1) 5.000,00 300,00 (10.2) 300,00

(10.1) 1.000,00
Restituições e deduções
10.2 Restituição em X1:daR$
receita
300,00

Controle da Disp. de Disp. p/ Dest. de


  recurso     Recurso  
  Fonte Vinculada     Fonte Vinculada  

(5.2) 28.000,00 300,00 (10.2) (4.2) 12.000,0028.000,00 (5.2)


(6.1) 5.000,00 (10.2) 300,00 5.000,00 (6.1)
(10.1) 1.000,00 1.000,00 (10.1)
10.3 Ingresso Restituições e deduções
ISSQN variável da receita
(R$ 500,00) com desconto (R$ 5,00)
NATUREZA PATRIMONIAL
D – (1.1.1.1) Caixa ou equivalente de caixa R$ 495,00
C – (4.1.1.2) Impostos sobre o patrimônio R$ 495,00

NATUREZA ORÇAMENTÁRIA
D – (6.2.1.1) Receita a realizar R$ 495,00
D – (6.2.1.3) (-) Deduções da Receita R$ 5,00
C – (6.2.1.2) Receita realizada R$ 500,00

NATUREZA DE CONTROLE
D – (7.2.1.1) Controle da disponibilidade de recurso
Fonte Ordinária R$ 495,00
C – (8.2.1.1.1) DDR
Fonte Ordinária R$ 495,00
10.3 Ingresso Restituições e deduções
ISSQN variável da receita
(R$ 500,00) com desconto (R$ 5,00)

VPA 
Reav. Imobilizado 10.000,00(4.5)
Ganho c/ al imóvel 4.000,00 (5.2)
Transf. de PF 5.000,00 (6.1)
Transf. (10.1)
Voluntárias 1.000,00
300,00 Restituição (10.2)
Imposto 495,00 (10.3)
10.3 Ingresso ISSQN variável (R$ 500,00) com desconto (R$ 5,00)

(-) Dedução de Receita -


  Receita a realizar - Rco     Rco  
       
(10.2)
(6.1) 5.000,00 300,00 (10.2) 300,00
(10.1) 1.000,00
(10.3) 495,00 (10.3) 5,00

  Receita realizada - Rco  


   

5.000,00 (6.1)
1.000,00 (10.1)
500,00 (10.3)
10.3 Ingresso ISSQN variável (R$ 500,00) com desconto (R$ 5,00)

Controle da Disp. de Disponibilidade por


  recurso   Destinação de Recurso
Fonte Ordinária   Fonte Ordinária  
   
(3.1) 1.000,00 40.000,00(SI)
(SI) 40.000
(10.3) 495,00 (4.1) 12.000,00  495,00  (10.3)

(8.1) 5.000,00    
10.4 Restituição em X2

Restituição em período posterior ou quando não houver


saldo a estornar deve ser feita por empenho, conforme
lançamentos do Item 3 – Execução da Despesa.
11. DÍVIDA ATIVA
Dívida Ativa

11. Dívida Ativa

O crédito inadimplente que será inscrito em Dívida Ativa é derivado


de um crédito anterior que, pelo transcurso do prazo esperado de
recebimento, que ficou em atraso.

Os créditos inscritos em dívida ativa apresentam significativa probabilidade


de não realização em função de cancelamentos, prescrições, ações
judiciais, entre outros. Assim, as perdas esperadas referentes à dívida
ativa devem ser registradas por meio de uma conta redutora do ativo.

A responsabilidade pelo cálculo e registro contábil do ajuste para perdas é


do órgão ou entidade competente para a gestão da dívida ativa. A
metodologia utilizada e a memória de cálculo do ajuste para perdas deverão
ser divulgadas em Notas Explicativas.
Dívida Ativa

Os créditos referentes à dívida ativa devem ser inicialmente


registrados como dívida ativa do ativo não circulante, tendo
em vista que o inadimplemento torna incerto o prazo para
realização do crédito.

Caso, o ente tenha condições de estimar com razoável certeza o


montante de créditos inscritos em dívida ativa, com expectativa
de recebimento em até 12 meses da data das demonstrações
contábeis, esta parcela poderá ser reclassificada para o ativo
circulante. É o caso, por exemplo, dos acordos de
parcelamento ou renegociação da dívida ativa, efetuados
pelo órgão ou entidade competente, que possibilitem a fixação
de datas e valores para os recebimentos futuros. Neste caso, a
parcela que se espera realizar em até 12 meses após a data
das demonstrações contábeis poderá ser reclassificada
para a dívida ativa do ativo circulante, permanecendo a
parcela restante no ativo não circulante.
Dívida Ativa

11. Dívida Ativa

11.1 Pela transferência do crédito não recebido no prazo


para Dívida Ativa:
NATUREZA PATRIMONIAL
D – (1.2.1.1) Créditos a Longo Prazo – Dívida Ativa (P)
D – (1.1.2.5) Créditos de Curto Prazo – Dívida Ativa (P)
C – (1.1.2.1) Créditos Tributários a Receber (P) R$ 1.000,00

11.2 Registro de estimativa de perda com dívida ativa


NATUREZA PATRIMONIAL
D – (3.6.1.7) Redução a Valor Recuperável de Dívida Ativa
C – (1.1.2.9) Ajustes de Perdas - Dívida Ativa R$ 300,00
Dívida Ativa

11. Dívida Ativa


11.1 Pela transferência do crédito não recebido no prazo
para Dívida Ativa R$ 1.000,00

Créditos Tributários a Créditos a Longo Prazo


  Receber (P)   Dívida Ativa (P)

(10) XXX 1.000,00 (11.1) (11.1) 1.000,00


Dívida Ativa

11. Dívida Ativa


11.2 Registro de estimativa de perdas com dívida ativa
R$
300,00
  VPD  

(3.2) Serviços
1.000,00
(-) Ajustes de Perdas –
Depreciação   Dívida Ativa  
(4.4) 200,00
Veic
Redução ao Vl 300,00 (11.2)
(4.6) Recup. – Imov 2  
5.000,00
Consumo
(8.5) material
3.000,00
Ajuste de
(8.6) perdas Estoques
500,00
(11.2) 300,00
Dívida Ativa

A atualização monetária, juros, multas e outros


encargos moratórios incidentes sobre os créditos
inscritos
.
em dívida ativa, previstos em contratos ou
normativos legais, devem ser incorporados ao valor
original inscrito, de acordo com o regime de
competência.

O MCASP traz maiores detalhamentos de


lançamentos adicionais como:
recebimento da dívida ativa em bens e possibilidade
de acompanhamento das etapas em contas de
controle.
12. BENEFÍCIOS A EMPREGADOS –
PROVISÕES
REGISTRO POR COMPETÊNCIA
Décimo Terceiro Salário (Gratificação Natalina)

12.1 Décimo Terceiro – registro por competência


Para o reconhecimento por competência, o décimo terceiro salário
deve ser apropriado mensalmente, na razão de 1/12 avos da folha de
pagamento do mês de competência.

O reconhecimento da Variação Patrimonial Diminutiva (VPD) e do


Passivo Circulante (PC) podem ocorrer por força da execução
orçamentária, com empenho e liquidação em Natureza de Despesa
própria.

Duas formas de operacionalizar o registro por competência


são sugeridas a seguir. Também há a opção de realização
dos lançamentos sem a execução orçamentária concomitante
(somente patrimonial/manual). Todas geram os mesmos
lançamentos contábeis patrimoniais.
Fonte: Manual de Procedimentos Contábeis – CAGE http://www.legislacao.sefaz.rs.gov.br/Site/plFiles/Benefi
cios%20devidos%20a%20agentes%20p%C3%BAblicos%20e%20a%20empregados%20-%20Guia%20de%
20Lan%C3%A7amentos_15915.pdf
Décimo Terceiro Salário (Gratificação Natalina)

1. Empenhos e Liquidações mensais:

Meses de janeiro a novembro:


A entidade realiza um empenho e uma liquidação por mês, no valor
de 1/12 avos da folha de pagamento da competência.

Mês de dezembro:
A entidade deve estornar os empenhos e liquidações efetuados
nos meses de janeiro a novembro e após realizar empenho com o valor
total bruto da folha de pagamento. Esse procedimento é necessário
para que todas as retenções fiquem registradas em um único
empenho. Esta forma de contabilização da provisão não é
recomendada para a entidade que realiza pagamentos intermediários,
como, por exemplo, por antecipação de parte do 13º salário por
ocasião das férias.

Fonte: Manual de Procedimentos Contábeis – CAGE http://www.legislacao.sefaz.rs.gov.br/Site/plFiles/Benefi


cios%20devidos%20a%20agentes%20p%C3%BAblicos%20e%20a%20empregados%20-%20Guia%20de%
20Lan%C3%A7amentos_15915.pdf
Décimo Terceiro Salário (Gratificação Natalina)

12.1 Décimo Terceiro - Descrição dos lançamentos*


a) Lançamento manual ou por Liquidação de
empenho de provisão (janeiro a novembro):
D – 3.1.x.x.x.xx.xx – Variação Patrimonial Diminutiva 13º
salário
C – 2.1.1.1.1.01.02 – 13º salário a pagar
b) Liquidação de empenho de dezembro (estorna
saldo do empenho da provisão e realiza novo
empenho):
D – 3.1.x.x.x.xx.xx– Variação Patrimonial Diminutiva
C – 2.1.1.1.1.01.02 – 13º salário a pagar
*demonstrados somente os lançamentos de Natureza Patrimonial. Orçamentários
e Controle conforme item 3.
Fonte: Manual de Procedimentos Contábeis – CAGE http://www.legislacao.sefaz.rs.gov.br/Site/plFiles/Benefi
cios%20devidos%20a%20agentes%20p%C3%BAblicos%20e%20a%20empregados%20-%20Guia%20de%
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Férias por competência

12.2 Férias – registro por competência

As férias correspondem ao salário acrescido de 1/3 (um


terço) e devem ser apropriadas mensalmente na forma de
provisão, devendo refletir no Passivo Circulante o valor
total das férias já adquiridas e das férias em aquisição.

Em um primeiro momento deve ser aferido o


montante de férias já adquiridas (e não gozadas) e
em aquisição relacionadas à exercícios
anteriores, para que este valor seja lançado no
Passivo à débito da conta de ajuste, diretamente no
Patrimônio Líquido.
Fonte: Manual de Procedimentos Contábeis – CAGE http://www.legislacao.sefaz.rs.gov.br/Site/plFiles/Benefi
cios%20devidos%20a%20agentes%20p%C3%BAblicos%20e%20a%20empregados%20-%20Guia%20de%
20Lan%C3%A7amentos_15915.pdf
Férias por competência

12.2 Férias - Descrição dos lançamentos*


Manuais ou através da liquidação
a) Lançamento inicial referente as férias adquiridas e em
aquisição de exercícios anteriores:
D – 2.3.7.1.1.03.01 – Ajustes Exercícios Anteriores
C – 2.1.1.1.1.01.03 – Férias
b) Referente as férias adquiridas e em aquisição no
exercício em curso:
D – 3.1.1.1.1.01.23 – Férias Civil RPPS
D – 3.1.1.2.1.01.23 – Férias Civil RGPS
C – 2.1.1.1.1.01.03 – Férias

*demonstrados somente os lançamentos de Natureza Patrimonial. Orçamentários


e Controle conforme item 3.
Fonte: Manual de Procedimentos Contábeis – CAGE http://www.legislacao.sefaz.rs.gov.br/Site/plFiles/Benefi
cios%20devidos%20a%20agentes%20p%C3%BAblicos%20e%20a%20empregados%20-%20Guia%20de%
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Férias por competência

12.2 Férias - Descrição dos lançamentos*

Manuais ou através da liquidação


c) Retenções:
D - 2.1.1.1.1.01.03 – Férias a pagar
C – 2.1.8.8.1.04.03 – Valores Restituíveis

d) Pagamentos de férias
D - 2.1.1.1.1.01.03 – Férias a pagar
C – 1.x.x.x.x.xx.xx – Disponibilidades

*demonstrados somente os lançamentos de Natureza Patrimonial. Orçamentários


e Controle conforme item 3.
Fonte: Manual de Procedimentos Contábeis – CAGE http://www.legislacao.sefaz.rs.gov.br/Site/plFiles/Benefi
cios%20devidos%20a%20agentes%20p%C3%BAblicos%20e%20a%20empregados%20-%20Guia%20de%
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13. OPERAÇÕES DE CRÉDITO
Operações de Crédito

13. Operações de Crédito

As operações de crédito nem sempre envolvem o


usual crédito junto a uma instituição financeira com o
consequente ingresso de receita orçamentária nos
cofres públicos, como, por exemplo, nos casos de
assunção, reconhecimento ou confissão de dívidas.

O Setor Público pode contratar operações de crédito pré-


fixadas ou pós-fixadas (vinculadas ao comportamento de
algum índice), as contabilizações dos juros e encargos são
diferentes.
Operações de Crédito

Quadro Síntese - Conceito de Operações de Crédito


▪ Mútuo.
▪ Abertura de crédito.
▪ Emissão e aceite de título.
▪ Aquisição financiada de bens.
São Operações de ▪ Recebimento antecipado de valores provenientes da venda a termo de
Crédito bens e serviços.
▪ Arrendamento mercantil.
▪ Outras operações assemelhadas, inclusive com o uso de derivativos
financeiros.
▪ Operação de crédito por antecipação de receita orçamentária – ARO.
▪ Assunção, reconhecimento ou confissão de dívidas.
▪ O recebimento antecipado de valores de empresa em que o poder público
detenha, direta ou indiretamente, a maioria do capital social com direito a
voto, salvo lucros e dividendos, na forma da legislação;
Equiparam-se a ▪ A assunção direta de compromisso, a confissão de dívida ou operação
Operações de assemelhada, com fornecedor de bens, mercadorias ou serviços, mediante
Crédito emissão, aceite ou aval de título de crédito, não se aplicando esta vedação a
empresas estatais dependentes;
▪ A assunção de obrigação, sem autorização orçamentária, com
fornecedores para pagamento a posteriori de bens e serviços.
Operações de Crédito

13.1 Operações de Crédito- Pós-Fixadas

Exemplo: Contrato Pós-Fixado:

Em 30/06/20X1 foi efetuada a contratação;

Valor R$ 2.000.000,00;

Os juros compostos são pós-fixados e atrelados a um índice


de inflação INF (hipotético).
Operações de Crédito

13.1 Operações Pós-Fixadas - Descrição dos lançamentos*

a)Na assinatura do contrato

Natureza da informação: controle

D 7.1.2.3.x.xx.xx Obrigações Contratuais 2.000.000,00


C 8.1.2.3.x.xx.xx Execução de Obrigações Contratuais – a
Executar 2.000.000,00

Acompanhamento do contrato em contas


de controle.
Operações de Crédito

13.1 Operações Pós-Fixadas - Descrição dos lançamentos*


b) No ingresso as Receita

Natureza da informação: patrimonial


D 1.1.1.1.x.xx.xx Caixa e Equivalentes de Caixa (F) 2.000.000,00
C 2.1.2.x.x.xx.xx Empréstimos e Financiamentos a Curto Prazo (P)
C 2.2.2.x.x.x.x.x Empréstimos e financiamentos a LP (P)

Natureza da informação: orçamentária


D 6.2.1.1.x.xx.xx Receita a Realizar 2.000.000,00
C 6.2.1.2.x.xx.xx Receita Realizada 2.000.000,00

Natureza da informação: controle


D 8.1.2.3.x.xx.xx Execução de Obrigações Contratuais – a Executar
2.000.000,00
C 8.1.2.3.x.xx.xx Execução de Obrigações Contratuais – Executados
2.000.000,00
D 7.2.1.1.x.xx.xx Controle da Disponibilidade de Recursos 2.000.000,00
C 8.2.1.1.1.xx.xx Disponibilidade por Destinação de Recursos (DDR)
2.000.000,00
Operações de Crédito

13.1 Operações Pós-Fixadas - Descrição dos lançamentos*

c) Apropriação mensal de Juros e Encargos

Supondo que o índice de inflação INF (hipotético), que varia


mês a mês, tenha sido 0,8% em 31/07/20X1:

Natureza da informação: patrimonial


D 3.4.1.x.x.xx.xx Juros e Encargos
C 2.1.2.x.x.xx.xx Juros/Encargos (P)
Operações de Crédito

13.1 Operações Pós-Fixadas - Descrição dos lançamentos*

d) Empenho da Despesa Orçamentária Correspondente aos


Encargos Pagos no Resgate dos Títulos Lançamentos:

Em 30/06/20X2: Natureza da informação: patrimonial


D 2.1.2.x.x.xx.xx Juros/Encargos (P) Com o empenho, o passivo
C 2.1.2.x.x.xx.xx Juros/Encargos (F) passa de P para F

Natureza da informação: orçamentária - Natureza da despesa:


3.2.x.x.x.x
D 6.2.2.1.1.xx.xx Crédito Disponível
C 6.2.2.1.3.01.xx Crédito Empenhado a Liquidar

D 6.2.2.1.3.01.xx Crédito Empenhado a Liquidar


C 6.2.2.1.3.02.xx Crédito Empenhado em Liquidação

Natureza da informação: controle


D 8.2.1.1.1.xx.xx Disponibilidade por Destinação de Recursos (DDR)
C 8.2.1.1.2.xx.xx DDR Comprometida por Empenho
Operações de Crédito

13.1 Operações Pós-Fixadas - Descrição dos lançamentos*

e) Liquidação da Despesa Orçamentária


Correspondente aos Juros e Encargos

Natureza da informação: orçamentária


D 6.2.2.1.3.02.xx Crédito Empenhado em Liquidação
C 6.2.2.1.3.03.xx Crédito Empenhado Liquidado a Pagar

Natureza da informação: controle


D 8.2.1.1.2.xx.xx DDR Comprometida por Empenho
C 8.2.1.1.3.xx.xx DDR Comprometida por Liquidação e
Entradas Compensatórias
Operações de Crédito

13.1 Operações Pós-Fixadas - Descrição dos lançamentos*

f) Pagamento dos Juros

Natureza da informação: patrimonial


D 2.1.2.x.x.xx.xx Juros/Encargos a Pagar (F)
C 1.1.1.1.x.xx.xx Caixa e Equivalentes de Caixa em Moeda Nacional (F)

Natureza da informação: orçamentária


D 6.2.2.1.3.03.xx Crédito Empenhado Liquidado a Pagar
C 6.2.2.1.3.04.xx Crédito Empenhado Liquidado Pago

Natureza da informação: controle


D 8.2.1.1.3.xx.xx DDR Comprometida por Liquidação e Entradas
Compensatórias
C 8.2.1.1.4.xx.xx DDR Utilizada
Operações de Crédito

13.1 Operações Pós-Fixadas - Descrição dos lançamentos*


g) Empenho da Despesa Orçamentária Correspondente ao Principal Pago no
Resgate dos Títulos Lançamentos:

Em 30/06/20X2: Natureza da informação: patrimonial


D 2.1.2.x.x.xx.xx Empréstimos e Financiamentos (P) Com o empenho, o passivo
C 2.1.2.x.x.xx.xx Empréstimos e Financiamentos (F) passa de P para F

Natureza da informação: orçamentária - Natureza da despesa: 4.6.x.x.x.x


D 6.2.2.1.1.xx.xx Crédito Disponível
C 6.2.2.1.3.01.xx Crédito Empenhado a Liquidar

D 6.2.2.1.3.01.xx Crédito Empenhado a Liquidar


C 6.2.2.1.3.02.xx Crédito Empenhado em Liquidação

Natureza da informação: controle


D 8.2.1.1.1.xx.xx Disponibilidade por Destinação de Recursos (DDR)
C 8.2.1.1.2.xx.xx DDR Comprometida por Empenho
* Liquidação e Pagamento são lançamentos análogos ao dos
Juros/Encargos, não serão demonstrados.
Operações de Crédito

13.2 Operações Pré-Fixadas - Descrição dos lançamentos*

Exemplo:

▪ Em 30/06/20X1 foi feito um mútuo financeiro no valor


R$ 2.000.000,00;
▪ A operação será paga em 12 prestações mensais e
iguais, com o vencimento da primeira prestação em
31/07/20X1, e o das demais prestações no último dia de
cada mês subsequente;
▪ Os juros compostos são pré-fixados e iguais a 1% ao
mês.
Somente os encargos das operações de crédito pré-
fixadas são contabilizados de maneira diferente das
pós-fixadas.
Operações de Crédito

13.2 Operações Pré-Fixadas - Descrição dos lançamentos*

Operação de crédito Pré-fixada:

a) No ingresso – contabilização dos juros e encargos (principal é


contabilizado da mesma maneira que as pós-fixadas:

Reconhecimento dos encargos – quando a operação é pré-fixada, já


se conhece o valor dos juros a serem pagos até o final do
contrato, por isso são reconhecidos no passivo

Natureza da informação: patrimonial


D 2.1.2.x.x.xx.xx (-) Encargos Financeiros a Apropriar (P) 132.370,93
C 2.1.2.x.x.xx.xx Juros e Encargos a Pagar de Empréstimos e
Financiamentos a Curto Prazo (P) 132.370,93
Operações de Crédito

13.2 Operações Pré-Fixadas - Descrição dos lançamentos*


Operação de crédito Pré-fixada:
a) No ingresso – contabilização dos juros e encargos (principal é
contabilizado da mesma maneira que as pós-fixadas):

Na operação pré-fixada, já se conhece o valor dos juros a serem pagos


até o final do contrato, por isso são reconhecidos no passivo

Natureza da informação: patrimonial


D 2.1.2.x.x.xx.xx (-) Encargos Financeiros a Apropriar (P) 132.370,93
C 2.1.2.x.x.xx.xx Juros e Encargos a Pagar de Empréstimos e
Financiamentos a Curto Prazo (P) 132.370,93

Fonte: MCASP
Operações de Crédito

13.2 Operações Pré-Fixadas - Descrição dos lançamentos*


Operação de crédito Pré-fixada:
b) Apropriação Mensal dos Encargos ao Longo do Período

Cada parcela relativa aos encargos financeiros deve ser apropriada até o final
de cada mês, conforme o regime de competência, independentemente de seu
pagamento. Dessa forma, deve ser realizada uma baixa no saldo contábil da
conta retificadora de passivo que representa os encargos financeiros a
apropriar. A contabilidade deve demonstrar o valor real da dívida contratada
até então, a qual equivalerá ao valor do principal somado à parcela de
encargos financeiros reconhecidos.

Apropriação mensal dos encargos


Natureza da informação: patrimonial
D 3.4.1.x.x.xx.xx Juros e Encargos de Empréstimos e Financiamentos
Obtidos 20.000,00
C 2.1.2.x.x.xx.xx (-) Encargos Financeiros a Apropriar (P) 20.000,00
14. Créditos a receber de Transferências
Intergovernamentais
Transferências Intergovernamentais

14. Transferências Intergovernamentais


No Brasil temos as figuras de repartições tributárias constitucionais e
legais.
O ente arrecadador deve realizar o registro da receita pelos valores
brutos e o respectivo valor a transferir no passivo por meio de
provisão.
No ente recebedor, o valor do direito a ser reconhecido deve
corresponder à melhor estimativa, a qual pode ser obtida mediante
informação direta do ente transferidor, estimativa histórica ou
qualquer outro método que se mostre mais confiável, a depender da
natureza do crédito em questão, até o recebimento efetivo da
transferência, quando deve observar o valor justo para o devido
registro contábil.
O ente recebedor deverá reconhecer o crédito a receber em
contrapartida de variação patrimonial aumentativa. Destaca-se que,
caso o ente recebedor não possua informação que suporte o registro
contábil, o registro do ativo deverá ser realizado apenas quando da
transferência propriamente dita.
Transferências Intergovernamentais

14.1 Reconhecimento do Direito a Receber


Repartição tributária ser recebida por município

NATUREZA PATRIMONIAL
D – (1.1.2.3) Créditos de Transferências a Receber (P) R$ 250,00
C – (4.5.2) Transferências Intergovernamentais R$ 250,00

VPA 
Créditos de Transferências
  a Receber (P)   Reav. Imobilizado 10.000,00(4.5)
   
Ganho c/ al imóvel 4.000,00 (5.2)
(14.1) 250,00
Transf. de PF 5.000,00 (6.1)
Transf. (10.1)
Voluntárias 1.000,00
300,00 Restituição (10.2)
Imposto 495,00 (10.3)
Transf.
Obrigatória 250,00 (14.1)
Transferências Intergovernamentais

14.2 Quando do ingresso do recurso no ente recebedor

NATUREZA PATRIMONIAL
D – (1.1.1.1) Caixa ou equivalente de caixa (F) R$ 250,00
C – (1.1.2.3) Créditos de Transferências a Receber (P) R$ 250,00

NATUREZA ORÇAMENTÁRIA
D – (6.2.1.1) Receita a realizar R$ 250,00
C – (6.2.1.2) Receita realizada R$ 250,00

NATUREZA DE CONTROLE
D – (7.2.1.1) Controle da disponibilidade de recurso
Fonte Ordinária R$ 250,00
C – (8.2.1.1.1) DDR
Fonte Ordinária R$ 250,00
Transferências Intergovernamentais

14.2 Quando do ingresso do recurso no ente recebedor


Créditos de Transferências
  a Receber (P)  
   

(14.1) 250,00 250,00 (14.2)

  Receita realizada - Dco  


  Receita a realizar - Dco      
   
5.000,00 (6.1)
(10.2) 1.000,00 (10.1)
(6.1) 5.000,00 300,00
(10.1) 1.000,00 500,00 (10.3)
(10.3) 495,00 250,00 (14.2)
(14.2) 250,00
Transferências Intergovernamentais

14.2 Quando do ingresso do recurso no ente recebedor

Controle da Disp. de Disponibilidade por


  recurso   Destinação de Recurso
Fonte Ordinária   Fonte Ordinária  
   
(3.1) 1.000,00 40.000,00(SI)
(SI) 40.000
(10.3) 495,00 (4.1) 12.000,00  495,00  (10.3)
(14.2) 250,00 (14.2)
(8.1) 5.000,00
250,00   
Precatórios
Execução Orçamentária da Despesa

Antes de efetuar os lançamentos específicos


relativos aos precatórios, deverá ser baixada
a provisão, em contrapartida à obrigação de
precatórios ou por meio de sua reversão:
Natureza da CONTA
Informação
Reconhecimento
da Provisão Patrimonial D 3.9.7.x.x.xx.xx VPD de constituição de
provisões
C 2.x.7.x.x.xx.xx Provisões (P)
Baixa da Provisão Patrimonial
por meio de D 2.X.X.X.XX.XX Provisões (P)
constituição de C 2.x.x.x.x.xx.xx Passivo – Precatórios (P)
obrigação
Patrimonial
D 2.x.7.x.x.xx.xx Provisões (P)
Reversão da C 4.9.7.x.x.xx.xx Reversão de Provisões e
Provisão Ajustes de Perdas
Execução Orçamentária da Despesa

Considerando que o município não tenha


constituído a provisão, deverá efetuar os
lançamentos conforme abaixo:
Natureza da CONTA
Informação
No trânsito em
julgado da Patrimonial D 3.x.x.x.x.xx.xx VPD
sentença C 2.x.x.x.x.xx.xx Passivo - Precatórios
(P)

Exemplo D 3.1.1.1.1.xx.xx Remuneração a


Pessoal Ativo Civil –
Abrangidos pelo RPPS
- Consolidação
– Sentenças Judiciais
C 2.1.1.1.1.xx.xx Precatório de pessoal
(P)
Execução Orçamentária da Despesa

EMPENHO - é o primeiro estágio da despesa e precede sua realização, estando


restrito ao limite do crédito orçamentário. A formalização do empenho dá-se
com a emissão da Nota de Empenho - NE, comprometendo dessa forma os
créditos orçamentários e tornando-os indisponíveis para nova utilização.

MCASP – 8ª ed:

Natureza da informação: orçamentária


D 6.2.2.1.1.xx.xx Crédito Disponível
C 6.2.2.1.3.01.xx Crédito Empenhado a Liquidar
Natureza da Despesa: 3.1.90.91

Natureza da informação: patrimonial


D 2.x.x.x.x.xx.xx Passivo – Precatórios (P)
C 2.x.x.x.x.xx.xx Passivo – Precatórios (F)

Natureza da informação: controle


D 8.2.1.1.1.xx.xx Disponibilidade por Destinação de Recursos
C 8.2.1.1.2.xx.xx DDR Comprometida por Empenho
Execução Orçamentária da Despesa

LIQUIDAÇÃO - é o estágio que consiste na verificação do direito adquirido pelo


credor com base nos títulos e documentos devidamente atestados, que
comprovem a entrega do material ou a prestação do serviço.

MCASP – 8ª ed:

Natureza da informação: orçamentária


D 6.2.2.1.3.01.xx Crédito Empenhado a Liquidar
C 6.2.2.1.3.02.xx Crédito Empenhado em Liquidação

Natureza da informação: orçamentária


D 6.2.2.1.3.02.xx Crédito Empenhado em Liquidação
C 6.2.2.1.3.03.xx Crédito Empenhado Liquidado a Pagar

Natureza da informação: controle


D 8.2.1.1.2.xx.xx DDR Comprometida por Empenho
C 8.2.1.1.3.xx.xx DDR Comprometida por Liquidação e Entradas Compensatórias
Execução Orçamentária da Despesa

O dispêndio de recursos pode ser traduzido como o último estágio da despesa: o


PAGAMENTO, consistindo na entrega de numerário ao credor, extinguindo a
obrigação.
MCASP – 8ª ed:
Natureza da informação: patrimonial
D 1.1.3.5.1.xx.xx Depósitos restituíveis e valores vinculados – conta especial (F)
C 1.1.1.1.x.xx.xx Caixa e equivalente de caixa em moeda nacional

Natureza da informação: orçamentária


D 6.2.2.1.3.03.xx Crédito Empenhado Liquidado a Pagar
C 6.2.2.1.3.04.xx Crédito Empenhado Liquidado Pago

Natureza da informação: controle


D 8.2.1.1.3.xx.xx DDR Comprometida por Liquidação e Entradas Compensatórias
C 8.2.1.1.4.xx.xx DDR Utilizada

Natureza da informação: controle


D 7.2.1.1.x.xx.xx Controle da disponibilidade de recursos
C 8.2.1.1.3.xx.xx DDR Comprometida por Liquidação e Entradas Compensatórias
RESTOS A PAGAR
Restos a Pagar

São Restos a Pagar todas as despesas regularmente empenhadas, do


exercício atual ou anterior, mas não pagas ou canceladas até 31 de dezembro
do exercício financeiro vigente.

PROCESSADOS NÃO PROCESSADOS

EMPENHADOS E
APENAS EMPENHADOS
LIQUIDADOS
Inscrição de Restos a Pagar

No fim do exercício, as A inscrição de restos a pagar deve observar as disponibilidades


despesas orçamentárias financeiras e condições da legislação pertinente, de modo a
empenhadas e não prevenir riscos e corrigir desvios capazes de afetar o equilíbrio
pagas serão inscritas das contas públicas, conforme estabelecido na Lei de
em restos a pagar. Responsabilidade Fiscal (LRF).

LRF, Art. 42. É vedado (...), nos últimos dois quadrimestres do seu mandato,
contrair obrigação de despesa que não possa ser cumprida integralmente
dentro dele, ou que tenha parcelas a serem pagas no exercício seguinte sem
que haja suficiente disponibilidade de caixa para este efeito.

Nas contas de 2017, 162 municípios tiveram apontamento


da equipe técnica do TCE/RS por Desequilíbrio
Financeiro, ou seja, por inscrição de restos a pagar sem
disponibilidade financeira suficiente para sua cobertura.
Esse número representa 32,6% do total de município
gaúchos.
Inscrição de Restos a Pagar

O que se observa, de maneira geral, é a inscrição automática dos Restos a Pagar


daqueles empenhos que não foram pagos no exercício, ocasionando situações de
desequilíbrio financeiro, contrariando o disposto no art. 1º, §1º da LRF:

Art. 1o (...)
§ 1o A responsabilidade na gestão fiscal pressupõe a ação planejada e
transparente, em que se previnem riscos e corrigem desvios capazes de
afetar o equilíbrio das contas públicas, mediante o cumprimento de
metas de resultados entre receitas e despesas e a obediência a limites e
condições no que tange a renúncia de receita, geração de despesas com pessoal,
da seguridade social e outras, dívidas consolidada e mobiliária, operações de
crédito, inclusive por antecipação de receita, concessão de garantia e inscrição
em Restos a Pagar.

RESPONSABILIDADE TÉCNICA DO CONTADOR


Restos a Pagar Não Processados

Decreto Federal
93.872/86

Regra Geral: empenho de despesa não liquidada deverá ser


ANULADO.

Exceções:
• Vigente o prazo para cumprimento da obrigação assumida pelo
credor;
R • Mesmo que vencido o prazo de que trata o item anterior, se
P estiver em curso a liquidação da despesa, ou seja, quando é de
interesse da administração exigir o cumprimento da obrigação
Ñ assumida pelo credor;
P • Destinar-se a transferência para instituições públicas ou
privadas;
• Corresponder a compromissos assumidos no exterior.
Restos a Pagar Não Processados

Decreto Federal
93.872/86
Validade: São válidos, os Restos a Pagar Não Processados até 30 de junho
do segundo ano subsequente ao de sua inscrição.

Exceções:
•Despesas executadas diretamente pelos
órgãos ou mediante transferência ou
descentralização aos Estados, Distrito Federal
e Municípios, com execução iniciada até a
data de validade prevista;
•Despesas do Programa de Aceleração do
Crescimento – PAC;
•Despesas do Ministério da Saúde;
•Despesas do Ministério da Educação
financiadas com recursos do MDE.
Restos a Pagar Não Processados

Quando da inscrição de RPNP, deverá ser registrado o passivo financeiro


correspondente ao empenho em que o fato gerador já tenha ocorrido sem a
efetiva liquidação, atendidos os demais requisitos legais.
Caso contrário, o ente público apresentará no balanço patrimonial, sob a ótica
da Lei nº 4.320/1964, ao fim do exercício, superávit financeiro indevido.

Ocorrência do Fato Gerador Registro Passivo Financeiro

Dessa forma, para atendimento da Lei nº 4.320/1964, é necessário o


reconhecimento do passivo financeiro quando verificada a ocorrência do fato
gerador da obrigação patrimonial, mesmo não se tratando de obrigação
presente por falta do implemento de condição, o qual somente se verificará
com a devida liquidação.
Superávit Financeceiro – Atributos F e P

Fonte: STN – SECOFEM


Restos a Pagar Processados

- Não podem ser cancelados!!


- Prescrição de 5 anos
- Restos a Pagar com prescrição
interrompida:
Pagos como Despesas de Exercícios
Anteriores
Lançamentos – Inscrição - RPNP

Inscrição de Restos a Pagar Não Processados a Liquidar


D 6.2.2.1.3.01.xx Credito empenhado a liquidar
C 6.2.2.1.3.05.xx Empenhos a liquidar inscritos em RPNP

D 5.3.1.7.x.xx.xx RP não processados - inscrição no exercício


C 6.3.1.7.1.xx.xx RP não processados a liquidar - inscrição no exercício

Inscrição De Restos a Pagar Não Processados em Liquidação


D 6.2.2.1.3.02.xx Credito empenhado em liquidação
C 6.2.2.1.3.06.xx Empenhos em liquidação inscritos em RPNP

D 5.3.1.7.x.xx.xx RP não processados - inscrição no exercício


C 6.3.1.7.2.xx.xx RP não processados em liquidação - inscrição no exercício
Lançamentos – Execução de RPNP

Evidenciação da Ocorrência do Fato Gerador (Em liquidação) –RPNP


D 3.x.x.x.x.xx.xx VPD
C 2.1.x.x.x.xx.xx Passivo circulante (F)

D 6.3.1.1.x.xx.xx RP não processados a liquidar


C 6.3.1.2.x.xx.xx RP não processados em liquidação

Liquidação de Restos a Pagar Não Processados em Liquidação


D 6.3.1.2.x.xx.xx RP não processados em liquidação
C 6.3.1.3.x.xx.xx RP não processados liquidados a pagar

D 8.2.1.1.2.xx.xx DDR comprometida por empenho


C 8.2.1.1.3.xx.xx DDR comprometida por liquidação e entradas compensat
Lançamentos – Transferência RPNP para RPP

Os RPNP liquidados no exercício, mas não pagos, devem ser


transferidos para RPP.
Essa rotina pode ocorrer no encerramento, abertura ou
processo de transferência entre os exercícios.
Para isso, deve-se efetuar os seguintes lançamentos:

D 6.3.1.3.x.xx.xx RP não processados liquidados a pagar


C 5.3.1.x.x.xx.xx Inscrição de RP não processados

D 5.3.2.x.x.xx.xx Inscrição de RP processados


C 6.3.2.1.x.xx.xx RP processados a pagar
Lançamentos – Inscrição e Execução RPP
Inscrição De Restos a Pagar Processados
D 6.2.2.1.3.03.xx Credito empenhado liquidado a pagar
C 6.2.2.1.3.07.xx Empenhos liquidados inscritos em RPP

D 5.3.2.7.x.xx.xx RP processados - inscrição no exercício


C 6.3.2.7.x.xx.xx RP processados - inscrição no exercício

Registro do pagamento de RPNP liquidado a pagar:


D 2.1.x.x.x.xx.xx Passivo circulante (F)
C 1.1.1.x.x.xx.xx Caixa e equivalente de caixa (F)

D 6.3.1.3.x.xx.xx RP não processados liquidados a pagar


C 6.3.1.4.x.xx.xx RP não processados pagos

D 8.2.1.1.3.xx.xx DDR comprometida por liquidação e entradas compensat


C 8.2.1.1.4.xx.xx DDR utilizada
Lançamentos - Execução RPP

Registro do pagamento de RPP a pagar:


D 2.1.x.x.x.xx.xx Passivo circulante (F)
C 1.1.1.x.x.xx.xx Caixa e equivalente de caixa (F)

D 6.3.2.1.x.xx.xx RP processados a pagar


C 6.3.2.2.x.xx.xx RP processados pagos

D 8.2.1.1.3.xx.xx DDR comprometida por liquidação e entradas compensat


C 8.2.1.1.4.xx.xx DDR utilizada
Cancelamentos - RPNP

Nos casos em que houver obrigação a pagar, como já houve


autorização orçamentária, o atributo do superávit financeiro é
“F”. Assim, no cancelamento de restos a pagar, deve-se alterar
o atributo financeiro “F” para atributo “P”.

Registro do cancelamento de RPNP a liquidar:


D 6.3.1.1.x.xx.xx RP não processados a liquidar
C 6.3.1.9.x.xx.xx RP não processados cancelados

D 8.2.1.1.2.xx.xx DDR comprometida por empenho


C 8.2.1.1.1.xx.xx Disponibilidade por destinação de recursos
Cancelamentos - RPNP

Registro do cancelamento de RPNP em liquidação:


D 2.1.x.x.x.xx.xx Passivo circulante (F)
C 2.1.x.x.x.xx.xx Passivo circulante (P)
D 6.3.1.2.x.xx.xx RP não processados em liquidação
C 6.3.1.9.x.xx.xx RP não processados cancelados
D 8.2.1.1.2.xx.xx DDR comprometida por empenhos
C 8.2.1.1.1.xx.xx Disponibilidade por destinação de recursos

Registro do cancelamento de RPNP liquidado a pagar:


D 2.1.x.x.x.xx.xx Passivo circulante (F)
C 2.1.x.x.x.xx.xx Passivo circulante (P)
D 6.3.1.3.x.xx.xx RP não processados liquidados a pagar
C 6.3.1.9.x.xx.xx RP não processados cancelados
D 8.2.1.1.3.xx.xx DDR comprometida por liquidação e entradas compensat
C 8.2.1.1.1.xx.xx Disponibilidade por destinação de recursos
Cancelamentos - RPP
Registro do cancelamento de RPP a pagar:
D 2.1.x.x.x.xx.xx Passivo circulante (F)
C 2.1.x.x.x.xx.xx Passivo circulante (P)
D 6.3.2.1.x.xx.xx RP processados a pagar
C 6.3.2.9.x.xx.xx RP processados cancelados
D 8.2.1.1.3.xx.xx DDR comprometida por liquidação e entradas compensat
C 8.2.1.1.1.xx.xx Disponibilidade por destinação de recursos
Encerramento do Exercício

Do encerramento do exercício:
Ao encerrar o exercício, quanto aos saldos em contas de restos a pagar,
grupo contábil 5.3 – Inscrição de Restos a Pagar e 6.3 – Execução de
Restos a Pagar, deve-se proceder o encerramento das seguintes contas
contábeis:

D 6.3.1.4.x.xx.xx RP não processados pagos


Encerram-se
D 6.3.1.9.x.xx.xx RP não processados cancelados
somente os que
C 5.3.1.x.x.xx.xx Inscrição de RP não processados foram até a etapa
final de execução:
D 6.3.2.2.x.xx.xx RP processados e pagos pagamento ou
D 6.3.2.9.x.xx.xx RP processados cancelados cancelamento.
C 5.3.2.x.x.xx.xx Inscrição de RP processados
Abertura de Saldos

Primeiramente, deve-se transferir os saldos finais advindos do exercício


anterior ao que se inicia, das seguintes contas:

D 5.3.1.2.x.xx.xx RP não processados – exercícios anteriores


C 5.3.1.1.x.xx.xx RP não processados – inscritos

D 5.3.2.2.x.xx.xx RP processados – exercícios anteriores


C 5.3.2.1.x.xx.xx RP processados – inscritos

Lançamento para diferenciar os restos inscritos referentes ao


último exercício dos oriundos de exercícios anteriores, para
execução em separado.
16. REVISÕES E
CONSISTÊNCIAS
CONTÁBEIS
Revisões e Consistências Contábeis

Cada unidade que realize a gestão de recursos públicos deverá ser


responsável pelo acompanhamento, análise e consistência dos
registros e saldos das contas contábeis, bem como os reflexos
causados nos respectivos demonstrativos. A análise pode ser
realizada, também, por meio do balancete, conforme exemplos a
seguir:

a.Análise de saldos invertidos: no caso de contas que tenham saldo


apenas devedor ou credor, de acordo com sua natureza, a
apresentação de saldo invertido pode representar a execução de uma
operação indevida.

b. Classificação inadequada de receitas e despesas, tanto para as


contas de natureza orçamentária, nas fases de previsão e execução,
quanto para as contas de natureza patrimonial (VPA e VPD).
Revisões e Consistências Contábeis

c. Utilização indevida de contas contábeis, por exemplo uma escola


de ensino básico, cuja atividade fim é educação, que apresente, em seu
ativo imobilizado, saldo na conta “Aeronaves”, provavelmente realizou
uma classificação indevida.

d. Saldos irrisórios ou residuais: devem ser analisadas as contas que


apresentem saldos com valores irrisórios ou sem movimentação por um
longo período. Exemplo: conta Imóveis com saldo de centavos.

e. Existência de saldos em contas contábeis descritas como


“Outros (as)”: recomenda-se que os registros nessas contas sejam
limitados a 10% do total do grupo.
Revisões e Consistências Contábeis

Saldos Invertidos

Apesar de parecer algo muito simples, é comum que os


entes públicos apresentem saldos invertidos em suas
contas contábeis. Para fins de envio dos
demonstrativos contábeis e da MSC, é importante
observar que os saldos correspondem à natureza
das contas.
Revisões e Consistências Contábeis

Verificar Possíveis Contas com Saldos Invertidos


Regra geral:

CLASSE NATUREZA SALDO


1- Ativo Devedor
2- Passivo Credor
3- VPD Devedor
4- VPA Credor
5- Planejamento Orçamento Devedor
6- Execução Orçamento Credor
7- Controles Devedores Devedor
8- Controles Credores Credor

Exceções: Contas dedutoras.


Revisões e Consistências Contábeis

 Saldos bancários fecham com os extratos?

 Contas contábeis específicas para as


contas correntes e de aplicações
financeiras?
Revisões e Consistências Contábeis

Conferências do balancete verificação

Contas de Natureza Devedora Contas de Natureza Credora

Classe 2 (Passivo)
Classe 1(Ativo)
+
+
Classe 4 (VPA)
Classe 3 (VPD)
Revisões e Consistências Contábeis

Conferências do balancete verificação


Revisões e Consistências Contábeis

Balancete da receita x verificação

Valor Previsto = 5.2.1.1 – Previsão Inicial da Receita


Valor Arrecadado= 6.2.1.2 – Receita Realizada
Diferença = 6.2.1.1 – Receita a Realizar
Revisões e Consistências Contábeis

Balancete da despesa x verificação

Saldo Inicial 5.2.2.1.1- Dotação Inicial


Empenhado até o mês 6.2.2.1.3 – Crédito utilizado
(-) anulações até o mês

Liquidado até o mês 6.2.2.1.3.03- Crédito Emp. Liq.a pagar


6.2.2.1.3.04- Crédito Emp. Lq.Pago

Pago até o mês 6.2.2.1.3.04- Crédito Emp. Liq.Pago

Saldo Disponível 6.2.2.1.1 Crédito Disponível


Revisões e Consistências Contábeis

Algumas conferências de saldos (Equações Contábeis)

Conferência de Saldos das Contas de Passivo Financeiro e de Execução


Orçamentária
6.2.2.1.3.02.00 Crédito Empenhado em Liquidação
+ 6.2.2.1.3.03.00 Crédito Empenhado Liquidado
+ 6.3.1.7.2.00.00 Restos a Pagar Não Processados em
Liquidação –
Inscrição no Exercício
Contas da Classe 2 + 6.3.2.7.0.00.00 Restos a Pagar Processados – Inscrição no
(Passivo) marcadas Exercício
com o atributo + 6.3.1.2.0.00.00 Restos a Pagar Não Processados em Liquidação
Financeiro (F)
+ 6.3.1.3.0.00.00 Restos a Pagar Não Processados Liquidados a
Pagar
+ 6.3.2.1.0.00.00 Restos a Pagar Processados a Pagar
+ Contas da Classe 2 (Passivo) marcadas com atributo o atributo
Financeiro (F) que se refiram a depósitos de terceiros
(independentes da execução orçamentária)
Revisões e Consistências Contábeis

Algumas conferências de saldos (Equações Contábeis)

Conferência de Saldos das Contas de Disponibilidade de Recursos

Contas da Classe 1 (Ativo)


marcadas com o atributo Financeiro (F)
(-)
Contas da Classe 2 (Passivo)
marcadas com o atributo Financeiro (F)
(-)
6.2.2.1.3.01.00 8.2.1.1.1.00.00 Disponibilidade
Crédito Empenhado a Liquidar por Destinação De Recursos
(-) (DDR)
6.3.1.7.1.00.00
Restos a Pagar Não Processados a Liquidar –
Inscrição no Exercício
(-)
6.3.1.1.0.00.00
Restos a Pagar Não Processados a Liquidar
LANÇAMENTOS DE
ENCERRAMENTO
APURAÇÃO DO RESULTADO PATRIMONIAL

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS DIMINUTIVAS:


D: 2.3.7.1.1.01.00 Superávits ou Déficits Do Exercício 10.000,00

C: 3.X.X.X.1.Xx.Xx Variação Patrimonial Diminutiva 10.000,00

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS AUMENTATIVAS


D: 4.X.X.X.1.Xx.Xx Variação Patrimonial Aumentativa 20.445,00

C: 2.3.7.1.1.01.00 Superávits ou Déficits Do Exercício 20.445,00

* Após estes lançamentos, todas as contas de VPA e VPD devem apresentar saldo zero.
ENCERRAMENTO DAS CONTAS DE ORÇAMENTO – RECEITA

ENCERRAMENTO CONTROLE ORÇAMENTO APROVADO – EXECUÇÃO DA RECEITA


D: 6.2.1.1.0.00.00 Receita A Realizar 25.555,00

C: 5.2.1.1.1.00.00 Previsão Inicial Da Receita Bruta 25.555,00

ENCERRAMENTO CONTROLE ORÇAMENTO APROVADO – EXECUÇÃO DA RECEITA

D: 6.2.1.2.0.00.00 Receita Realizada 305,00

C: 6.2.1.3.X.Xx.Xx (-) Deduções Da Receita Orçamentária 305,00

ENCERRAMENTO CONTROLE ORÇAMENTO APROVADO – EXECUÇÃO DA RECEITA

D: 6.2.1.2.0.00.00 Receita Realizada 34.445,00

C: 5.2.1.1.1.00.00 Previsão Inicial Da Receita Bruta 34.445,00


ENCERRAMENTO DAS CONTAS DE ORÇAMENTO –
INSCRIÇÃO DE RESTOS A PAGAR

D 6.2.2.1.3.01 Credito empenhado a liquidar 12.000,00

C 6.2.2.1.3.05 Empenhos a liquidar inscritos em restos a pagar não proc 12.000,00

D 5.3.1.7 RP não processados - inscrição no exercício 12.000,00

C 6.3.1.7.1.RP não processados a liquidar - inscrição no exercício 12.000,00

D 6.2.2.1.3.03 Credito empenhado liquidado a pagar 12.000,00

C 6.2.2.1.3.07 Empenhos liquidados inscritos em restos a pagar processados 12.000,00

D 5.3.2.7 RP processados - inscrição no exercício 12.000,00

C 6.3.2.7 RP processados - inscrição no exercício 12.000,00


ENCERRAMENTO DAS CONTAS DE ORÇAMENTO - DESPESA

ENCERRAMENTO DA CONTA CRÉDITO DISPONÍVEL


D: 6.2.2.1.1.00.00 Credito Disponível 30.000,00

C: 5.2.2.1.1.01.00 Crédito Inicial 30.000,00

ENCERRAMENTO DA CONTA CRÉDITO EMPENHADO LIQUIDADO PAGO


D: 6.2.2.1.3.04.00 Crédito Empenhado Liquidado Pago 6.000,00

C: 5.2.2.1.1.01.00 Crédito Inicial 6.000,00

D: 6.2.2.1.3.05.00 Empenhos A Liquidar Inscritos Em Rp Não Processados 12.000,00

C: 5.2.2.1.1.01.00 Crédito Inicial 12.000,00

D: 6.2.2.1.3.07.00 Empenhos Liquidados Inscritos Em Rp Processados 12.000,00

C: 5.2.2.1.1.01.00 Crédito Inicial 12.000,00


ENCERRAMENTO DAS CONTAS DE DDR

ENCERRAMENTO DAS CONTAS DE DISPONIBILIDADE POR DESTINAÇÃO DE


RECURSOS – DDR

D: 8.2.1.1.4 Disponibilidade Por Destinação De Recursos Utilizada (Fonte Ordinária) 6.000,00

C: 7.2.1.1.1controle Da Disponibilidade De Recursos (Fonte Ordinária) 6.000,00

D: 8.2.1.1.4 Disponibilidade Por Destinação De Recursos Utilizada (Fonte Extraorç) 1.000,00

C: 7.2.1.1.1controle Da Disponibilidade De Recursos (Fonte Extraorç ) 1.000,00


DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS
BALANÇO FINANCEIRO

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