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UNISALESIANO
Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium
Curso de Fisioterapia
LINS – SP
2015
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LINS – SP
2015
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CDU 615.8
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Aprovada em:___/___/___
Banca Examinadora:
Assinatura: _________________________________
1º Profº: __________________________________________________
Titulação: _________________________________________________
Assinatura: _________________________________
2º Profº: __________________________________________________
Titulação: _________________________________________________
Assinatura: _________________________________
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Este trabalho é dedicado aos meus amados pais, Celia e Toninho, que apesar
de todas as lutas, conseguiram suprir todas as minhas necessidades e me dar
uma educação digna baseada no amor e no respeito.
Thais Moura
Dedico este trabalho "in memorian" ao meu Papis Oraci, hoje tenho certeza
que de onde estiver tem orgulho do que me tornei, e aproveito também para
agradecê-lo por toda honra e dignidade , as palavras foram poucas, mas os
exemplos milhares. “Um dia ainda que por ai, que por entre os mundos a gente
se encontra”.
Dedico este trabalho a minha Mamis, que não é apenas uma Mãe é Pai, é
amiga, parceira, companheira, confidente. Dedicar-lhe este trabalho é
insuficiente perto de tudo que a Senhora significa e proporciona. “Mãe por você
e para você”.
Thays Vicuña
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AGRADECIMENTOS
Quando encerramos uma etapa em nossas vidas, sempre nos vem à cabeça
pessoas que estiveram ao nosso lado. Aqui não seria diferente.
Agradeço ao meu irmão, Bruno, que com todas as suas “conversas silenciosas”
entendeu minhas dificuldades retribuindo com muita calma; e a uma “trasteca”,
essa sim com conversas bem barulhentas soube me animar.
Agradeço também ao quinteto fantástico, que por cinco anos que passaram
voando estiveram comigo fazendo com que as dificuldades fossem
amenizadas. Vocês farão muita falta no meu dia-a-dia.
Thais Moura
7
Thays Vicuña
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RESUMO
ABSTRACT
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
SUMÁRIO
CAPÍTULO I ...................................................................................................... 19
ACESSIBILIDADE ............................................................................................ 19
2.10 Rampas..................................................................................................... 30
2.14 Bebedouros.............................................................................................. 36
CAPITULO II ..................................................................................................... 38
A PESQUISA .................................................................................................... 48
1 Introdução ...................................................................................................... 48
REFERÊNCIAS ................................................................................................ 74
APÊNDICES ..................................................................................................... 78
ANEXOS ........................................................................................................... 80
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO I
ACESSIBILIDADE
2.1 Pessoas em pé
A Figura 1 tem como base as dimensões referentes ao espaço físico
estabelecido e delimitado de acordo com a abrangência de pessoas que se
utilizam de bengalas, andadores, muletas e cães guia para sua locomoção em
determinado espaço.
2.6 Corrimãos
Segundo a norma, os corrimãos devem ser instalados em ambos os
lados dos degraus isolados, das escadas fixa e das rampas, tendo largura de
3,0 cm a 4,5 cm, devendo ser preferencialmente circular, conforme Figura 9.
degraus isolados e escadas, a altura dos corrimãos deve ser 0,92 m do piso.
Veja as Figura 10 e 11, as demonstrações respectivamente do prolongamento
de corrimãos e sua altura devida:
2.7 Empunhadura
Empunhadura é o espaço necessário de um corrimão para que este
abrigue confortavelmente a palma das mãos no momento de descida de uma
escada, por exemplo. Corrimãos devem ter forma circular com diâmetro entre
3,0 cm e 4,5 cm e devem estar afastados no mínimo 4,0 cm da parede ou outro
obstáculo. Quando o objeto for embutido em nichos, ou seja, reentrâncias feitas
na parede para abrigar armários ou prateleiras, deve-se prever também uma
distância livre mínima de 15 cm, conforme demonstração na Figura 13.
Figura 13 - Empunhadura
2.8 Desníveis
Desníveis de qualquer natureza devem ser evitados em rotas acessíveis.
Eventuais desníveis no piso de até 5 mm não demandam tratamento especial.
Desníveis superiores a 5 mm até 15 mm devem ser tratados em forma
de rampa, com inclinação máxima de 1:2 (50%), conforme Figura 14.
2.10 Rampas
De acordo com a Norma, as rampas devem ser calculadas conforme a
seguinte equação: i = h x 100 / c, onde:
31
i é a inclinação, em porcentagem;
h é a altura do desnível;
c é o comprimento da projeção horizontal.
Constatamos que essa fórmula existe como fruto de uma avaliação
ergonômica para adequação do ambiente físico.
Observe na Figura 16 a representação de uma rampa de acesso sob o
aspecto de uma vista superior e lateral.
Figura 16 - Dimensionamento de rampas
dimensões em centímetros
Figura 18 - Altura e largura do degrau
2.14 Bebedouros
O bebedouro acessível deve possuir altura livre inferior de no mínimo
0,73 m do piso, podendo avançar sob o bebedouro até no máximo 0,50 m,
conforme Figura 25.
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CAPITULO II
Comunicação;
Cuidados pessoais;
Habilidades sociais;
Desempenho da família e comunidade;
Independência na locomoção;
Saúde e segurança;
Desempenho escolar;
Lazer e trabalho (BRASIL, 1999, p.26)
CAPITULO III
A PESQUISA
1 Introdução
1.2 Delineamento
4ª: Comparação das fotos tiradas das 4 (quatro) escolas com as normas
da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), visando a
atenção e o acolhimento das pessoas com deficiência física ou
mobilidade reduzida.
Escola 1.
Figura 26 - Porta banheiro Escola 1 Figura 27 - Vista banheiro Escola1
Fonte: dados dos autores, 2015 Fonte: dados dos autores, 2015
Na Figura 28
8 observa-se
se que em todas as salas de aula há um desnível
nas portas preenchido por uma pequena rampa, possibilitando assim a
circulação
rculação livre de um cadeirante, segundo a NBR 9050 representada na Figura
14,, são considerados desníveis pequenos degraus até 15 mm, após esta
medida os mesmos são considerados rampas e passam a ser baseados e
calculados conforme Figura 16
1 – Dimensionamento de rampas.
Escola 2.
Figura 29 - Vista banheiro Escola 2
Escola 3.
Escola 4
Figura 34 - Porta de entrada - banheiro Escola 4
Escola 1.
Na Figura 36
6, observa-se
se a presença de rampa na porta de entrada das
salas de aula, o que permite
permite o acesso de cadeira de rodas. Observou-se
Observou
acesso na entrada de todas as salas de aula analisadas, inclusive no banheiro.
Escola 2.
Figura 40 - Rampa – Escola 2 Figura 39 - Acesso – Escola 2
Fonte: dados dos autores, 2015 Fonte: dados dos autores, 2015
58
Fonte: dados dos autores, 2015 Fonte: dados dos autores, 2015
Escola 3.
Fonte: dados dos autores, 2015 Fonte: dados dos autores, 2015
sendo o único meio para se chegar até lá; rege a NBR 9050 que o acesso deve
ser possível de toda e qualquer pessoa, logo então, a representação correta
para tal é da forma já mencionada neste trabalho através das figuras: Figura 18
– Altura e largura do degrau, Figura 19 – Escada fixa, Figura 09 – Corrimãos,
Figura 11 – Altura dos corrimãos em rampas e escadas, e Figura 12 – Vista
superior de corrimão intermediário.
Escola 4.
Escola 1.
embora não esteja de acordo com a legislação foi adaptado para melhor
atender as necessidades dos alunos.
Escola 2.
Figura 54 - Vista da rampa de acesso – Escola 2
Escola 3.
Escola 4.
Figura 60 - Vista da rampa de acesso – Escola 4
40% 25%
20%
0%
Estac. / Ent. S. Aula / S. Aula / Ent. da Escola S. Aula / S. Aula / Q. de
da Escola Banheiro Refeitório / S. Aula Bebedouro Esporte
Na Tabela 1 observa-se
observa se a quantidade de alunos com necessidades
especiais por escola e na Tabela 2 observa-se
observa se quais são estas patologias.
TABELA 1. QUANTIDADE
UANTIDADE DE ALUNOS POR ESCOLA X ALUNOS
ESPECIAIS
ESCOLA 1 ESCOLA 2 ESCOLA 3 ESCOLA 4
Qtde de Alunos 151 287 275 36
Qtde de Alunos com
deficiência, limitação física
15 17 23 1
ou com mobilidade
reduzida
Fonte: elaborada pelos autores, 2015
1.8 Discussão
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
______. Inclusão – construindo uma sociedade para todos. WVA RJ. 1997, p.
01.
APÊNDICES
79
Possui
Principal rota
acessibilidade nas
realizada por um
rotas realizadas
aluno com
pelos alunos com
deficiência?
deficiência?
ANEXOS
81
QUESTIONÁRIO