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27 Acordes Substitutos Diatônicos - Conteúdo

Introdução

Princípio Geral de Substituição de Acordes

Tonalidades Maiores: Acordes Substitutos da Tônica

Tonalidades Maiores: Acordes Substitutos da Subdominante

Tonalidades Maiores: Acordes Substitutos da Dominante

Tonalidade Maior: Tabela dos Acordes Substitutos

Tonalidades Menores: Acordes Substitutos da Tônica

Tonalidades Menores: Acordes Substitutos da Subdominante

Tonalidades Menores : Acordes Substitutos da Dominante

Tonalidade Menor: Tabela dos Acordes Substitutos

Uso dos Acordes Substitutos

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Organização Sonora

Material elaborado para o Curso de Licenciatura em Música da UFRGS e Universidades Parceiras, do Programa Pró-Licenciaturas II da CAPES.
Produzido pela equipe do CAEF. Porto Alegre, 2009.
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27 Acordes Substitutos Diatônicos - Conteúdo
Introdução

Os acordes substitutos são aqueles que substituem da forma mais adequada os acordes
principais de uma tonalidade. Em tonalidades maiores e menores, os acordes principais são
aqueles formados sobre o primeiro grau (Tônica), quarto grau (Subdominante) e quinto grau
(Dominante). Esses acordes podem ser substituídos por outros que mantêm a mesma função do
acorde principal de origem. Em outras palavras, os acordes substitutos devem manter a função de
tônica, subdominante ou dominante.

Há duas categorias principais de acordes substitutos:

Acordes Substitutos Diatônicos: são aqueles que pertencem à tonalidade de origem, isto é, não
acrescentam notas alteradas; são os acordes formados sobre o 2º, 3º, 6º e 7º graus.

Acordes Substitutos Cromáticos: são aqueles em que pelo menos uma de suas notas são
alteradas em relação à tonalidade onde são empregados.

Esta unidade será dedicada aos acordes substitutos diatônicos.

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Princípio Geral de Substituição de Acordes

Em relação a qualquer acorde, os substitutos mais eficazes são aqueles que têm o maior número
de notas comuns. Como uma tríade possui três sons, duas notas é o maior número possível de
notas comuns entre duas tríades. Por exemplo, há duas tríades perfeitas que têm duas notas
comuns em relação a C:

Am C Em
si
sol ↔ sol
mi ↔ mi ↔ mi
dó ↔ dó

Assim, Am e Em são os substitutos mais adequados para o acorde de C, nas tonalidades em


que estes acordes aparecem.

Am e Em fazem parte dos tons de DóM, SolM e Mim; em todos esses tons, podem substituir o
acorde de C.

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Princípio Geral de Substituição de Acordes – continuação

Entretanto, apenas possuir notas comuns não é o suficiente para um acorde ser considerado um
substituto adequado. É necessário que o substituto tenha as mesmas características de função e
sonoridade que o acorde principal.

Por exemplo, os acordes que possuem a sensível determinam a função de dominante (tensão
harmônica). Por isso, em um campo harmônico mais simples, formado apenas por tríades, um
acorde com a sensível não seria muito apropriado para caracterizar a função de tônica.

Por isso, em Dó Maior, o acorde de Em, que possui a nota si (sensível de dó), não seria o melhor
substituto da tônica, mesmo possuindo duas notas comuns. Neste contexto, entre os acordes
citados na página anterior, (Am e Em) o melhor substituto para C, em Dó Maior, seria Am, que
inclusive caracteriza a sonoridade da relativa, já que a tonalidade de Lá Menor é relativa do tom
de Dó Maior.

O mesmo problema não aconteceria na tonalidade de Sol Maior, pois tanto o acorde de Am
quanto o acorde de Em podem substituir o acorde de C com eficácia, neste tom. Em Sol maior, a
sensível é fá#, que não está presente em nenhum desses acordes (C, Am , Em).

Isso significa que um acorde substituto deve cumprir dois requisitos:


a) Possuir notas comuns em relação ao acorde principal
b) Manter claramente a função do acorde principal

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Tonalidades Maiores: Acordes Substitutos da Tônica

Os acordes substitutos do 1º grau são aqueles que têm o maior número de notas comuns e, ao
mesmo tempo, mantêm a função de tônica. Na tonalidade de Dó Maior, o melhor substituto da
tônica C é o acorde de Am. Este acorde é chamado de “Tônica relativa” (já que Lá Menor é
relativa de Dó Maior). Por definição, a relativa de um acorde maior sempre será um acorde menor
cuja fundamental se encontra à terça menor inferior (a nota lá está uma 3ªm abaixo da nota dó). A
cifra empregada na Harmonia Funcional é esta: Tr (Tônica relativa).

Por estar na posição oposta à relativa (3ªM acima), o acorde de Em (que também tem duas notas
comuns em relação a C) será chamado de “Tônica anti-relativa”. Por definição, a anti-relativa de
um acorde maior é um acorde menor cuja fundamental se encontra à terça maior superior (a nota
mi está uma 3ªM acima de dó). A cifra empregada na Harmonia Funcional é esta: Ta (Tônica anti-
relativa).
Assim, em Dó Maior, temos os seguintes substitutos da tônica:

Conforme foi dito anteriormente, a tônica relativa é o substituto mais eficaz pelo fato de que não
possui a sensível, como ocorre com a tônica anti-relativa.
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Tonalidades Maiores: Acordes Substitutos da Subdominante

Os acordes substitutos do 4º grau são aqueles que têm o maior número de notas comuns e, ao
mesmo tempo, mantêm a função de subdominante. Na tonalidade de Dó Maior, o melhor
substituto da subdominante F é o acorde de Dm. Este acorde é chamado de “Subdominante
relativa” (Ré Menor é relativa de Fá Maior). A cifra empregada na Harmonia Funcional é esta: Sr
(Subdominante relativa).

O acorde de Am é considerado como “Subdominante anti-relativa”. A cifra empregada na


Harmonia Funcional é esta: Sa (Subdominante anti-elativa) – a fundamental lá está uma 3ªM
acima da fundamental fá.

Em Dó Maior, temos os seguintes substitutos da subdominante:

Assim como ocorre em relação à tônica, a relativa da subdominante é um substituto mais eficaz
do que a anti-relativa. Entretanto, nesta função (subdominante), ambos os acordes podem ser
empregados eficientemente.

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Tonalidades Maiores: Acordes Substitutos da Dominante

Os acordes substitutos do 5º grau são aqueles que têm o maior número de notas comuns e, ao
mesmo tempo, mantêm a função de dominante. Na tonalidade de Dó Maior, o melhor substituto da
dominante G é o acorde de Bm(b5). Este acorde deve ser explicado com maiores detalhes. A cifra
empregada na Harmonia Funcional é esta: (Dominante com sétima sem a fundamental) –
considera-se que se trata de um acorde de G7 do qual a fundamental foi suprimida, conforme
demonstra o exemplo abaixo.

O acorde de Em, que é a “Dominante relativa” (cifra Dr), não é o melhor substituto da dominante
por ser uma tríade menor. Como sabemos, as tríades menores não são as melhores para
caracterizar a função de dominante. Assim, em Dó Maior, temos os seguintes substitutos da
dominante:

Diferentemente da tônica e da subdominante, na função de dominante, a relativa não é o melhor


substituto. Nesta função, o melhor substituto é o acorde formado sobre o 7º grau da escala.

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Tonalidade Maior: Tabela dos Acordes Substitutos

Abaixo, estão as tríades na tonalidade de Dó Maior, com os acordes de função principal (I, IV e V
graus) e seus substitutos, com as cifras de grau, acorde e função.

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Tonalidades Menores: Acordes Substitutos da Tônica

Os acordes substitutos do 1º grau são aqueles que têm o maior número de notas comuns e, ao
mesmo tempo, mantêm a função de tônica. Na tonalidade de Lá Menor, o melhor substituto da
tônica Am é o acorde de C. Este acorde é chamado de “tônica Relativa” (já que Dó Maior é
relativa de Lá Menor ). Por definição, a relativa de um acorde menor sempre será um acorde
maior cuja fundamental se encontra à terça menor superior (a nota dó está uma 3ªm acima da
nota lá ).

A cifra empregada na Harmonia Funcional é esta: tR (tônica Relativa) note que as letras
maiúsculas e minúsculas se invertem em relação ao tom maior. Isso se deve ao fato de que a
tônica Am é uma tríade menor, ao passo que sua relativa C é uma tríade maior. Por isso, é
comum cifrar o “t” minúsculo (para indicar que a tônica é menor) e o “R” maiúsculo (para indicar
que a relativa é maior). Pode-se ler assim: “relativa maior da tônica menor.”

Por estar na posição oposta à da relativa (3ªM abaixo), o acorde de F é a “tônica Anti-relativa”. Por
definição a anti-relativa de um acorde menor é um acorde maior cuja fundamental se encontra à
terça maior inferior (a nota fá está uma 3ªM abaixo de lá). A cifra empregada na Harmonia
Funcional é esta: tA (tônica Anti-relativa). Pode-se ler assim: “anti-relativa maior da tônica
menor.”

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Tonalidades Menores: Acordes Substitutos da Tônica - continuação

Em Lá Menor, temos os seguintes substitutos da tônica:

Ambos podem funcionar como substitutos eficazes. A prova disso está na tradicional cadência
deceptiva, que, em vez de terminar sobre o 1º grau, conclui sobre o 6º grau.

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Tonalidades Menores: Acordes Substitutos da Subdominante

Os acordes substitutos do 4º grau são aqueles que têm o maior número de notas comuns e, ao
mesmo tempo, mantêm a função de subdominante.

Na tonalidade de Lá Menor, o melhor substituto da subdominante Dm é o acorde de F. Este


acorde é chamado de “subdominante Relativa” (Fá Maior é relativa de Ré Menor – a fundamental
fá está uma 3ªm acima da fundamental ré). A cifra empregada na Harmonia Funcional é esta: sR
(subdominante Relativa) – pode-se ler “relativa maior da subdominante menor”.

O acorde de Bb é a “subdominante Anti-relativa” – a fundamental sib está uma 3ªM abaixo da


fundamental ré. A cifra empregada, na Harmonia Funcional, é esta: sA (subdominante Anti-
relativa) – pode-se ler “anti-relativa maior da subdominante menor”. Este acorde não pertence à
tonalidade de Lá Menor, sendo, portanto, um acorde alterado. Este acorde, que se encontra meio-
tom acima da tônica, é um dos acordes alterados mais empregados com função de subdominante
(portanto, será estudado na unidade que trata de acordes substitutos alterados). Na Harmonia
Tradicional, é chamado de Napolitana.

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Tonalidades Menores: Acordes Substitutos da Subdominante - continuação

Em Lá Menor, temos os seguintes substitutos naturais (sem alteração) da subdominante:

Ambos substitutos podem ser empregados com eficiência. A tríade diminuta sobre o 2º grau
pode ser entendida como um acorde de subdominante com a sexta (si) no baixo. Este acorde é
bastante empregado com a sétima, cuja cifra pode ser: Bm7(b5) – notas: si-ré-fá-lá.

Destaca-se o fato de que o acorde de F, em Lá Menor, pode ser empregado tanto como tA (tônica
Anti-relativa), quanto como sR (subdominante Relativa). Sua função depende do campo
harmônico em que ocorre (tônica ou subdominante).

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Tonalidades Menores : Acordes Substitutos da Dominante

Os acordes substitutos do 5º grau são aqueles que têm o maior número de notas comuns e, ao
mesmo tempo, mantêm a função de dominante.

Na tonalidade de Lá Menor, o melhor substituto da dominante E é o acorde de G#m(b5). Este


acorde tem as mesmas características que o acorde de 7º grau do tom maior. A cifra empregada
na Harmonia Funcional é esta: (Dominante com sétima sem a fundamental) – considera-se
que se trata de um acorde de E7 do qual a fundamental foi suprimida, conforme demonstra o
exemplo abaixo.

A “Dominante relativa” é o acorde de C#m. A cifra é esta: Dr (lembre-se de que Dó#m é a relativa
de MiM). Este também é um acorde alterado, pois não pertence à tonalidade de Lá Menor. Seu
emprego é raro e, por isso, não será abordado nesta unidade.

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Tonalidades Menores : Acordes Substitutos da Dominante - continuação

Em Lá Menor, temos apenas um substituto diatônico da dominante:

O melhor substituto do 5º grau é o acorde formado sobre o 7º grau da escala.

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Tonalidade Menor: Tabela dos Acordes Substitutos

Abaixo, estão as tríades na tonalidade de Lá Menor, com os acordes de função principal (1º , 4º
e 5º graus) e seus substitutos, com as cifras de grau, acorde e função.

A tabela abaixo não segue nenhuma das escalas tradicionais (natural, melódica ou harmônica). O
critério para a colocação dos acordes está em seu uso mais comum. Por exemplo, o acorde sobre
o 3º grau pertence à escala natural, já os acordes sobre o 5º e o 7º graus pertencem à escala
harmônica ou melódica. O acorde de 6º grau pertence tanto à escala natural quanto à escala
harmônica.

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Uso dos Acordes Substitutos

Os acordes substitutos podem ser empregados em algumas situações:


a) Substituir os acordes principais (daí seu nome de “acordes substitutos”). Em Dó Maior:
A sequência C F G7 C
poderia ser substituída por esta C Dm Bm(b5) C
sem mudar o contexto harmônico, através das funções de T – S – D – T.

b) Enriquecer o colorido harmônico pelo uso de acordes maiores e menores. Em Lá Menor:


A sequência Am Dm E7 Am
poderia ser enriquecida assim Am F Dm Bm(b5) E7 Am

c) Acrescentar acordes a uma sequência harmônica preexistente


A harmonia da canção Nesta Rua poderia ser enriquecida pelo acréscimo dos seguintes acordes
como exemplo, são utilizados acordes sobre todos os graus de Lám; os acordes originais estão
em negrito; as barras verticais indicam os compassos).
Am G#º | Am | Dm C | F Bm(b5) | E7 |C | Bm(b5) E | Bm(b5) G#º |
Am Bº | Am | Dm C | F Bm(b5) | Dm C | F Bm(b5) | E7 | Bm(b5) | Am/E E7 | Am ||

Confira os seguintes arranjos (para flauta e violão) da canção Nesta Rua:


Arranjo com base na harmonia original – Áudio

Arranjo com base no enriquecimento da harmonia através de substitutos diatônicos –


Áudio
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