Você está na página 1de 9

CEUNI- CENTRO UNIVERSITÁRIO FAMETRO

GLEIDSON JOSÉ GARCIA DA CUNHA

JOSÉ MATHEUS GARCIA AVELINO

LARISSA ADRIANE DOS SANTOS MOSS

RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA:

observação das bactérias (gram-positivas e gram-negativas)

Manaus

2019
GLEIDSON JOSÉ GARCIA DA CUNHA

JOSÉ MATHEUS GARCIA AVELINO

LARISSA ADRIANE DOS SANTOS MOSS

RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA:

observação das bactérias (gram-positivas e gram-negativas)

Relatório experimental do curso de


graduação em Nutrição, 3° período,
com intuito de obtenção de nota
parcial da disciplina de Microbiologia
dos alimentos, sob orientação da
professora Heliana Rosely.

Manaus

2019
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 3

2 MATERIAS E MÉTODOS..................................................................................... 5

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO ........................................................................... 5

4 CONCLUSÃO ....................................................................................................... 6

5 REFERÊNCIAS .................................................................................................... 7
3

1 INTRODUÇÃO

O documento a seguir trata-se de um relatório sobre a aula experimental


realizada no laboratório. Teve como atividade, a preparação da lâmina para
observação de uma bactéria e fungo usando o método de coloração para
observação no microscópio e também a observação de alguns tipos de
bactérias em uma lâmina profissional.

Aqui, serão expostas as observações feitas sobre a visualização e sobre o


método de coloração utilizado, que foi a de coloração de Gram, desenvolvida
pelo médico dinamarquês Hans Christian Joachim Gram, em 1884. Tem como
fundamento o fato de que as bactéias, quando coradas por derivados próximos
da rosanilina (violeta genciana, cristal-violeta, metilvioleta, etc.) e depois de
tratadas pelo iodo (solução iodo-iodetada, conhecida como lugol), formam um
composto de coloração escura, entre o iodo e o corante, chamado
iodopararosanilina. Este composto, nas bactérias Gram-positivas, É fortemente
retido e não pode ser facilmente removível pelo tratamento posterior com o
·álcool, ao passo que nas Gram-negativas este composto é facilmente
descorado pelo álcool.

Após a ação do álcool, é feita uma segunda coloração pela safranina ou


fucsina de Ziehl, diluída a 1/10. Neste caso, as bactérias Gram-negativas
aparecerão vermelhas, devido a cor do corante de fundo, e as Gram-positivas
aparecerão roxas, pois conservam a cor do corante inicial.

Esta distinção é muito importante na sistemática bacteriana e ocorre com


base nas diferenças existentes na parede celular das bactérias Gram-positivas
e Gram negativas. A parede celular é responsável pela forma, rigidez
bacteriana, divisão celular e muitas vezes manutenção osmótica, com uma
espessura de aproximadamente 10 a 20 mm é formada, entre outras
substâncias, por um complexo macromolecular, conhecido como
mucocomplexo (também chamado de peptidoglicano, mureÌna, mucopeptÌdio
ou glicopeptÌdio), de importância prática na taxonomia bacteriana. Nas
bactérias chamadas Gram-negativas, este complexo representa uma fração
menor do total da parede em relação às Gram-positivas. A parede celular nas
4

bactérias gram-negativas é quimicamente mais complexa, possuindo maior


quantidade de aminoácidos e de lipídeos. Sua fração de LPS
(lipopolissacarÌdio) externa determina sua toxigenicidade e antigenicidade. As
bactérias gram-positivas possuem como porção característica os ácidos
teicoicos. Algumas bactérias com paredes estruturalmente gram-positivas
possuem uma modificação importante que pode ser utilizada na taxonomia;
nestas bactérias, os lipídios estão em maior quantidade e fortemente ligados
(cerca de 60% do peso seco da parede), além disso, elas possuem também em
sua composição ·ácidos micólicos. O gênero Mycobacterium é o exemplo mais
importante de microrganismo onde ocorre esta modificação, devido ao caráter
hidrofóbico de sua parede, sua coloração pelo método de Gram é dificultada,
mas ele poder· ser diferenciado pela capacidade de álcool-ácido-resistência.
5

2 MATERIAS E MÉTODOS

A princípio foi utilizado os seguintes matérias:

 Probióticos
 Abóbora com fungo
 Lâmina comum
 Lâmina profissional
 Lamínula
 Corante – violeta de genciana
 Água
 Fucsina
 Microscópio

Para o procedimento, foi inserido os probióticos dentro de uma recipiente,


junto com água. Logo em seguida foram usados dois Lâminas no qual um foi
inserido 2 gotículas da mistura de água com os probióticos e outro com a
abóbora com fungo. Na primeira lâmina foi utilizado fucsina, material
responsável pela a coloração rosa-avermelhado, aguardou-se 1 minuto e a
lamínula foi inserida por cima. Já na segunda lâmina foi feito o mesmo
procedimento, porém, utilizando o corante violeta de genciana, material
responsável coloração roxa para corar o fungo da abóbora. E para finalizar, as
lâminas foram levadas para os microscópios para serem observados pelos
discentes. A segunda etapa, foi a visualização no microscópios nas lâminas
profissionais, nas quais foram visualizadas a bactéria da tuberculose (Bacilos
de Koch), bactéria gram- positiva com formato de uva, bactéria gram-negativa,
e os fungos da cândida.

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO
6

Ambas estão quase iguais no que se refere a número e importância. A


diferença básica entre um tipo e outro de bactéria está na sua parede celular.
As Gram-positivas possuem parede celular com uma única e espessa camada
de peptidoglicanos. Quando este tipo bacteriano entra em contato com a
coloração de Gram adquirem a cor púrpura ou azul quando fixada com cristal
violeta. Isto se explica porque estas bactérias retêm o corante presente nestas
substâncias. As Gram-negativas possuem parede celular mais delgada e
apresentam uma segunda membrana lipídica, deferente da membrana
plasmática. Quando em contato com a coloração Gram o lipídio da membrana
mais externa é dissolvido no álcool e libera o primeiro corante, o cristal violeta.
Ao fim do processo essas bactérias estão na cor rosa-avermelhada do segundo
corante, a safranina.

4 CONCLUSÃO
7

5 REFERÊMCIAS
8

FIOCRUZ. Microbiologia. Disponível em:


http://www.epsjv.fiocruz.br/sites/default/files/cap3.pdf. Acesso em: 5 nov.
2019.

NOME DO SITE. Título do artigo. Disponível em <link do site> Acesso em: [dia] de
[mês] de [ano]

http://www.menthor.co/ - site que edita as referencias

Você também pode gostar