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1° ano) CRIACIONISMO

Assim como o evolucionismo, o criacionismo é uma teoria que tenta explicar a origem da vida e a evolução do homem. No entanto, é importante
ressaltar que a teoria criacionista segue uma linha de pensamento distinta da teoria evolucionista.
O criacionismo se baseia na fé da criação divina, como narrado na Bíblia Sagrada, mais especificamente no livro de Gênesis na qual Deus criou
todas as coisas, inclusive o homem. Lembrando que diversas culturas possuem sua versão própria do criacionismo, como é o caso da mitologia
grega, da mitologia chinesa, cristianismo entre outras. A criação de Adão. Capela Sistina (Foto: Michelangelo/Reprodução) A criação de Adão.
Cena representa episódio do Livro do Gênesis, onde Deus origina o homem. (Foto: Michelangelo/Reprodução)
O evolucionismo
Se baseia em pesquisas cientificas, que surgiram com o experimento científico de Oparin-Haldane. Eles acreditavam que os gases existentes
teriam formado as primeiras moléculas orgânicas e mais tarde os primeiros seres vivos. A experiência de Staley Miller acabou defendendo essa
teoria, já que ele construiu um equipamento que imitava as condições da Terra naquela época e obteve a presença de aminoácidos no líquido
formado. Charles Darwin, com sua publicação “A origem das espécies” (1859), afirmava que o homem era resultado de uma longa evolução que
começou com os hominídeos até o homo sapiens, o que corresponde as nossas características atuais. Darwin sugeriu que o homem e o macaco
teriam um mesmo ascendente em comum por conta das semelhanças biológicas, mas isso não significa que homem é um descendente do
macaco. Ele sugeriu que todos os seres vivos tiveram um ancestral comum. Ele também desenvolveu a ideia da seleção natural, na qual apenas
os seres vivos mais adaptados ao ambiente imposto poderiam sobreviver.
Criacionismo x evolucionismo: saiba a diferença
Esse assunto você aprende desde muito novo na escola, com cerca de 10 anos os alunos já aprendem na matéria de ciências o que é e como
diferenciar, mas se você não se lembra dessa época ou tem dúvida sobre esse assunto, vamos te ajudar. A verdade é que é bem simples e
muito fácil diferenciar o criacionismo e evolucionismo, não existe semelhanças que vão fazer você confundir os dois.
Para ficar mais fácil vamos explicar separadamente o que é cada um deles, dessa forma você vai conseguir entender muito melhor e não terá
dúvida nenhuma. Então prepare-se, pegue papel e caneta para anotar o que é cada um deles para não esquecer nunca mais.
O que é criacionismo?
O criacionismo é uma teoria, assim como o evolucionismo, os dois tentam explicar a origem da vida e a evolução do homem. As duas seguem
linhas de pensamentos distintos. O criacionismo é baseado na fé da criação divina, como narrado na Bíblia Sagrada, você encontra a passagem
da criação no livro de Gênesis. Lá fala que Deus criou todas as coisas, luz, mar, rios e oceanos, plantas, animais, inclusive o homem.
Mas é importante lembrar que dependendo da cultura a criação aconteceu de uma forma e também foi criada por um deus diferente. Cada cultura
possui sua versão própria do criacionismo, como por exemplo a mitologia grega, a mitologia chinesa, cristianismo entre outras.
O que é evolucionismo?
Ele é baseado em pesquisas científicas, essas pesquisas começaram depois do experimento científico de Oparin-Haldane. Os cientistas antigos
acreditavam que os gases existentes teriam formado as primeiras moléculas orgânicas e depois os primeiros seres vivos. Uma experiência
realizada por Staley Miller ajudou a defender a teoria, pois ele construiu um equipamento que imitava as condições da Terra naquela época e
obteve a presença de aminoácidos no líquido formado. Outro pesquisador muito importante nessa área e que ajudou a concretizar a crença no
evolucionismo foi Charles Darwin, ele afirmava que o homem era resultado de uma longa evolução que começou com os hominídeos até o homo
sapiens. Foi ele que disse que o homem e o macaco teriam um mesmo ascendente em comum por causa das semelhanças biológicas, também
disse que todos os seres vivos tiveram um ancestral comum. Darwin também desenvolveu a ideia da seleção natural, na qual apenas os seres
vivos mais adaptados ao ambiente poderiam sobreviver.
Criacionismo X Evolucionismo
Como você viu existe uma diferença bem grande entre esses dois argumentos, criacionismo e evolucionismo, o que mais chama atenção nessas
duas teorias é a evolução, de acordo com a teoria criacionista foi Deus que criou o homem e os demais seres vivos já na forma atual há cerca
de 10 mil anos, isso quer dizer que não existiu evolução. Sobre os fósseis encontrados, principalmente de dinossauros eles dizem que são de
animais que não conseguiram embarcar na Arca de Noé a tempo de salvarem-se do dilúvio.
Para os criacionistas Deus criou todos os seres vivos seguindo um propósito e uma intenção e o homem foi feito à imagem e semelhança de
Deus, por isso não tem descende primatas. A teoria evolutiva não pode ser comprovada em laboratório e por isso não é científica, como nenhum
dos dois pode ser comprovado, eles são considerados teorias.
Para os evolucionistas, que são as pessoas que acreditam na evolução da espécie, o homem e os demais seres vivos são resultado de uma
lenta e gradual transformação que começou a acontecer há milhões de anos. Eles afirmam que os fósseis e sua datação remota confirmam que
a extinção de espécies também faz parte do processo evolutivo e não houve dilúvio algum.
As evoluções acontecem por causa de mutações genéticas que são expostas à seleção natural, acreditam que o homem não é descendente dos
primatas atuais, mas tem um parentesco. O que ajuda a comprovar a teoria dos evolucionistas é que os seres vivos com ciclo de vida mais curto
mostram a evolução por seleção e adaptação, como as bactérias resistentes a determinados antibióticos.
A verdade é que os dois são teorias e existem pessoas que acreditam na criação e outros acreditam na evolução. É importante estudar essas
duas frentes, mesmo crendo em apenas uma delas, assim você não corre o risco de fazer uma afirmação errada. Em tudo é importante olhar os
dois lados, estudar, entender e por mais que acredite em apenas uma delas, é importante respeitar.
2° ano ) BRASIL COLÔNIA – A ERA AÇUCAREIRA
PORQUE A CANA-DE-AÇÚCAR?
Naquela época as especiarias não deram certo. Além disso, as Capitanias Hereditárias que deram certo foram justamente aquelas que
exploraram a cana- -de-açúcar (Bahia, Pernambuco e São Vicente), já todas as demais fracassaram. O grande segredo é o seguinte: Portugal
não explora a cana-de-açúcar por acaso, pois já a havia explorado nas colônias africanas. Além disso, o açúcar era um produto de alta
lucratividade na Europa e Portugal se tornou um intermediador da exploração do açúcar que era produzido no Brasil, refinado da Holanda e
distribuído em toda a Europa.
Em suma:
• Alta lucratividade do produto no mercado internacional;
• A oferta de crédito por parte dos holandeses (investimento nas unidades produtivas, refino e comercialização do açúcar);
• Conhecimento prévio do cultivo canavieiro pelos portugueses desde o século XIII (o Estado só passou a investir a partir do século XIV no
Mediterrâneo e nas ilhas africanas do Atlântico);
• Desenvolvimento da cultura canavieira nas colônias portuguesas na África;
• Não foram encontradas reservas auríferas no território brasileiro, o que favoreceu o desenvolvimento da cana;
• Clima e solo favoráveis. Além disso, existem alguns pontos importantes que precisam ser lembrados a respeito do assunto:
• Portugal: fornecedora de produtos tropicais na Europa;
• Altos investimentos feitos por holandeses;
• De Pernambuco à Bahia: principal área de cultivo.
• Plantation açucareira: 4 elementos – latifúndio privado, monocultura, escravismo e produção agroexportadora.
OObs.: existem alguns historiadores que chamam o plantation de “tripé”, pois é formado pela monocultura (cultivo de apenas um produto), o
latifúndio (grandes extensões de terra) e a mão-de obra escrava. Porém, outro grupo de historiadores trabalham com quatro características: as
três constantes no tripé e também a exportação.
AGROINDÚSTRIA DO AÇÚCAR
Tipos de engenho: real (movido a água) e trapiche (movido a tração animal) OObs.: a pecuária é uma atividade paralela a exploração da cana-
de-açúcar. Por esse motivo, no início do século XVIII foi publicada uma Carta Régia proibindo a criação de gado em áreas próximas as plantações
de cana-de-açúcar.
Composição da Fazenda: casa-grande, senzala, casa do engenho, capela, plantações, bosques.
ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO AÇUCAREIRA
• Plantation: latifúndio, monocultura, escravidão, trabalho escravo, produção para exportação;
• Alta concentração da renda nas mãos de poucos;
• Maior parte dos lucros: para a comercialização nas mãos dos holandeses;
• Declínio da produção açucareira a partir 2ª metade do século XVII, em consequência da expulsão dos holandeses do Brasil.
Obs.: mesmo com a existência dos engenhos, no mapa acima percebe-se que a maior ocupação do território brasileiro se concentrava nas áreas
litorâneas.
PRODUÇÃO DE AÇÚCAR
OObs.: as imagens acima demonstram o processo de produção de açúcar, como a secagem, a separação para a moenda, a separação do
melaço, as formas usadas e seu encaixotamento. Nota-se que todo esse processo era feito por mão de obra escrava.

SOCIEDADE COLONIAL DO NORDESTE AÇUCAREIRO


• Senhor de Engenho: poder econômico, social e político. “O ser senhor de engenho é título a que muitos aspiram, porque traz consigo o ser
servido, obedecido e respeitado de muitos.” Antonil;
• Trabalhadores livres, arrendatários;
• Escravos
OObs.: o “senhor sem engenho” é aquele que possui terras para plantação, mas não possui a estrutura física de um engenho em suas terras.
O MUNDO SOCIAL DO ENGENHO
• Existiam lavradores que não possuíam terras, somente escravos;
• Arrendavam terras dos engenhos para plantar a cana. Esse contrato impunha-lhes um pesado ônus, pois em cada safra cabia-lhes, apenas,
uma pequena parcela do açúcar produzido;
• Sociedade sem mobilidade e estratificada, dividida em estratos (engessada na relação senhor de engenho e o escravo);
• Vilas e cidades tinham a função de promover o intercâmbio comercial.
OObs.: é importante lembrar que a sociedade daquela época tinha como característica ser machista, patriarcal e conservadora. O escravo não
era visto como pessoa e a mulher era vista, na maioria das vezes, como uma mera reprodutora. No contexto dos engenhos a capela representa
a espiritualidade, a senzala é a parte do escravo, as roças são atividades paralelas do engenho, a moenda é onde de fato ocorre o trabalho e a
casa grande é onde se encontra o senhor de engenho. Assim, no engenho há uma estrutura social delimitada, marcada pela riqueza de poucos
e o trabalho de muitos.
OObs.: naquela época os engenhos eram grandiosos e ocupavam grandes faixas de terra.

MÃO-DE-OBRA
• No século XV, escravos africanos foram utilizados em atividades artesanais
e domésticas na França, na Inglaterra e em muitas colônias europeias;
• A máquina mercantilista europeia intensificou o tráfico negreiro internacional devido aos grandes lucros provenientes dele;
• Captura:
– Invasão e domínio europeu;
– Por meio de conflitos intertribais (comércio dos derrotados); Tumbeiros: embarcações para o transporte de escravos em condições subumanas;
– As famílias eram separadas para evitar futuras rebeliões;
– Propagação de doenças, suicídios (tristeza e saudade);
– Destino: Recife e Salvador (séc. XVI e XVII) e Rio de Janeiro (séc. XVIII);
– Bantos: Moçambique, Angola e Congo;
– Sudaneses: Costa do Marfim, Nigéria e Daomé;
OObs.: além das condições subumanas em que as pessoas eram transportadas
nos navios negreiros, uma prática muito utilizada naquela época era misturar pessoas de diferentes tribos e etnias. Assim, como um não entendia
o idioma do outro, evitava-se que eles pudessem se organizar para lutar
contra os portugueses.
• Trabalho intenso e os maus tratos reduziam a expectativa de vida;
• Resistência: fugas, assassinatos, abortos, suicídios e formação de quilombos

O TRÁFICO NEGREIRO

Muitos sudaneses foram levados para a região de Salvador, fato que levou a
Revolta dos Malês, pois muitos desses sudaneses já eram adeptos das ideias do islamismo. Pontos de atenção:

• Durante todo o Período Colonial, a escravidão indígena coexistiu com a escravidão negra, principalmente nas áreas mais pobres da colônia,
omo São Paulo;
• A Coroa Portuguesa proibiu a escravidão indígena, a não ser em caso de “guerra justa”;
• Os padres procuraram proteger os indígenas através das missões, mas ao mesmo tempo destruíram sua cultura e impuseram a fé cristã;
• A Igreja Católica nunca se ergueu em defesa do negro africano, que deveria “pagar com a escravidão” pelo seu paganismo. Cuidado:
• “O indígena era fraco, o negro era mais forte.” → mito.
• “O negro aceitou a escravidão, o indígena não” → o negro não aceitou a
escravidão, mas pode ter demorado a se organizar;
OObs.: algumas das formas de resistência encontradas pelos escravos negros
foram: fuga para os quilombos, o trabalho de má-fé, envenenamento dos
senhores de engenho, redução do número de filhos e o suicídio.
• “O indígena era preguiçoso” → o indígena não se adaptava à forma de trabalho imposta pelo europeu;
• “O negro era dócil” → pensava-se que o negro era covarde e aceitava a
situação por si só.

3 ano REPÚBLICA OLIGÁRQUICA


O DOMÍNIO OLIGÁRQUICO NA REPÚBLICA VELHA (1894 – 1930)
A oligarquia é quando o poder está nas mãos de um grupo de famílias.
• Período conhecido como República Oligárquica devido à forte participação e controle do governo por parte dos grandes latifundiários,
principalmente cafeicultores;
• Influência dos cafeicultores no comando do país gerou inúmeros conflitos sociais que desestabilizaram o governo;
• Política do Café com Leite (1898 – Formulada por Campos Sales);
• Revezamento entre as oligarquias de SP e MG na linha sucessória do governo; Esse revezamento não significava o poder de São Paulo e de
Minas Gerais sobre a presidência porque, nesse período da República Oligárquica, existiram presidentes de outros estados que foram eleitos.
Houve majoritariamente o revezamento entre São Paulo e Minas Gerais.
• SP com a sua riqueza econômica pautada pelo café;
• Minas Gerais com sua numerosa bancada eleitoral, a maior do Congresso;
• Estabilizar e impedir opositores de chegarem ao poder;
• O sul, mesmo inferior à SP e Minas Gerais, sempre fez frente à política do café com leite, por sua tradição política e importância econômica;
• Clientelismo e a política dos governadores (troca de favores)
• Executivo federal (presidentes) e Executivo estadual (governadores).
O clientelismo, no viés político, é a dependência de alguém, no sentido de obter favores. As pessoas pobres e carentes abaixo dos “coronéis”
necessitam da sua tutela. Campos Sales criou a política dos governadores: a troca de favores entre os estados e a União.
A “Degola”: cassação de mandatos de parlamentares ou invalidação de eleições que pusessem em risco a hegemonia da política do café
com leite.
CORONELISMO E O VOTO DE CABRESTO

• Coronelismo: termo que define o regime de controle e fraude eleitoral empregado pelos grandes proprietários rurais, denominados coronéis
(desde a criação da guarda nacional em 1831), sobre seus trabalhadores; Durante as Regências, foi criada a Guarda Nacional, que impulsiona
o poder municipal e gera um “coronel” que nunca foi militar, mas que possui recursos financeiros para manter homens armados que impõem a
sua autoridade por meio de ameaças.
• Liderança de famílias ricas (grandes proprietárias de terras);
• Mandonismo baseado no grau de subalternidade da massa, miserável e analfabeta que dependia dos coronéis;
• A legislação beneficiava a concentração latifundiária (oligarquização da terra);
• Padrões excludentes e antidemocráticos do império;
• Voto de cabresto: roubo e fraude de urnas, votos forjados, uso da violência contra votantes, etc.;
• Integrantes de ordens religiosas, militares de baixa patente (praças), mulheres e analfabetos eram impedidos de votar:
• Analfabetos eram retirados da condição de cidadãos, isentando o Estado da responsabilidade de fornecer ensino público a eles.

GOVERNOS E ECONOMIA NA REPÚBLICA VELHA

CONVÊNIO DE TAUBATÉ – 1906:


• Com base no interesse de SP, MG e RJ, o governo contraiu empréstimos para absorver prejuízos e estabilizar preços devido à crise da
superprodução cafeeira;
• Compra e destruição de centenas de sacas de café para normalizar o mercado do produto;
• Fundação do Itamaraty pelo Barão de Rio Branco (José Maria da Silva Paranhos), para a preparação de diplomatas de carreira;
• Com Affonso Penna (1906-1909), houve a integração ferroviária entre SP, RJ, RS e ES;
• Criação de instrumentos de repressão e controle à possível difusão de ideais anarquistas e socialistas que entrassem com os imigrantes;
• Lei Adolfo Gordo (repressão ao anarquismo): autorizava a expulsão de líderes operários do Brasil;
• Nilo Peçanha – 1910: criou o serviço de proteção ao índio, que defendia os costumes de grupos indígenas; Hermes da Fonseca (1910-1914):
• Governo autoritarista e sob constante estado de sítio (quebra de garantias e liberdades individuais);
• Caos social na Marinha (baixos salários, castigos corporais e má-alimentação;
• A legislação da marinha era a mesma desde o período imperial e mantinha seu caráter excludente e escravista;
• Política das salvações – 1910:
• Tinha o propósito de derrubar oligarquias contrárias ao governo federal, ou seja, não poderia haver oposição ao executivo federal;
• Visava manter a política, principalmente os governadores, sob domínio do presidente Hermes da Fonseca, que considerava crime contra o
Estadoconfabular fraudes etc.;
Wenceslau Braz (1914-1918):
• Combate à corrupção política e oposição à política das salvações;
• Entrada do Brasil na Primeira Guerra Mundial após o afundamento de navios brasileiros, que fizeram o país romper relações com a Alemanha;
• Participação inexpressiva (fornecimento de recursos e patrulhamento do Atlântico sul);
• Crise econômica (endividamento externo e queda das importações):
• Consequência da 1ª Guerra Mundial;
• Política de substituição de importações;
• Onda migratória de europeus buscando melhores condições de vida na América;
• Fortalecimento do proletariado brasileiro em formação;
• Forte cultura agroexportadora que proporcionou um crescimento profissional urbano muito lento;
• O governo italiano chegou a proibir migrações para o Brasil devido aos maus tratos que imigrantes sofriam no país;
• Aumento do número de profissionais liberais;
• Crescimento do movimento operário;
Influência da conjuntura reivindicalista externa (Revolução Russa – 1917) e anarcosindicalista;

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