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TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMOQUÍMICOS
Temperatura
Manutenção
Resfriamento
Aquecimento
Tempo
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TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMOQUÍMICOS
AQUECIMENTO
VELOCIDADE – O aquecimento da peça deve ser feito de forma mais lento possível,
para que não se formem grandes tensões internas nas peças geradas pela dilatação do
material. É necessário que estas tensões tenham condições de se relaxar durante o
aquecimento, evitando deformações, empenamentos ou até mesmo trincas na peça.
Apesar disto, o aquecimento deve ser rápido o suficiente para não aumentar
demasiadamente o ciclo de tratamento térmico e afetar a produtividade do processo.
Quando necessário o aquecimento deve ser feito em duas ou até três etapas.
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TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMOQUÍMICOS
MANUTENÇÃO NA TEMPERATURA
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TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMOQUÍMICOS
Ac3
Ac1
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TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMOQUÍMICOS
•Como regra geral é recomendado um tempo de aquecimento de uma hora para cada
25mm da seção mais espessa da peça, no sentido de se obter uma completa
homogeneização da estrutura.
•Em fornos intermitentes este tempo deve contar a partir do momento em que o forno
estabilizou a temperatura e não após a colocação da peça no forno. Deve-se dar tempo
para a recuperação do calor perdido quando se abriu o forno, bem como pelo calor
absorvido pelas peças.
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TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMOQUÍMICOS
RESFRIAMENTO
RECOZIMENTO
•Recozimento subcrítico;
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TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMOQUÍMICOS
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TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMOQUÍMICOS
RECOZIMENTO SUBCRÍTICO
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TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMOQUÍMICOS
RECOZIMENTO DE ESFEROIDIZAÇÃO
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Esferoidização
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TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMOQUÍMICOS
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TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMOQUÍMICOS
NORMALIZAÇÃO
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TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMOQUÍMICOS
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TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMOQUÍMICOS
TÊMPERA
ENDURECIBILIDADE
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TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMOQUÍMICOS
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TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMOQUÍMICOS
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TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMOQUÍMICOS
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TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMOQUÍMICOS
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TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMOQUÍMICOS
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Água Óleo
TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMOQUÍMICOS
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TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMOQUÍMICOS
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TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMOQUÍMICOS
TÊMPERA
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TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMOQUÍMICOS
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TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMOQUÍMICOS
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TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMOQUÍMICOS
TENSÕES NA TÊMPERA
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TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMOQUÍMICOS
Efeito do diâmetro, massa e meio refrigerante nas curvas de resfriamento de um aço 1045.38
TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMOQUÍMICOS
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TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMOQUÍMICOS
Aço 0,95C-0,5W-0,5Cr-0,2V
austenitizado a 840°C
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TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMOQUÍMICOS
Aço 1095
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TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMOQUÍMICOS
REVENIMENTO
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TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMOQUÍMICOS
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TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMOQUÍMICOS
Efeito da duração do
revenimento de um aço
com 0,82% C sobre a
dureza para quatro
temperaturas diferentes.
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TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMOQUÍMICOS
TÊMPERA SUPERFICIAL
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TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMOQUÍMICOS
Diferentes tipos de espiras para o aquecimento indutivo, em função da região a ser aquecida.
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TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMOQUÍMICOS
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TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMOQUÍMICOS
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TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMOQUÍMICOS
CEMENTAÇÃO
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TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMOQUÍMICOS
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TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMOQUÍMICOS
CEMENTAÇÃO SÓLIDA
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VANTAGENS
•Pode utilizar uma grande variedade de fornos, pois produz sua própria atmosfera
cementante;
•É ideal para peças que precisam de resfriamento lento após a cementação, como as
que serão usinadas antes do tratamento de têmpera.
DESVANTAGENS
•Não é indicada para camadas que devem ser controladas dentro de uma tolerância
estreita;
•Não permite controle do potencial de carbono na superfície da peça;
•Não é recomendada para têmpera direta após cementação, devido à dificuldade de
desempacotar as peças;
•É mais lenta que os outros processos de cementação, pois é preciso aquecer e resfriar
a peça junto com a caixa que a contém.
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TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMOQUÍMICOS
TEMPERATURAS
Podem ser de aço baixo carbono ou aço inoxidável. Aço carbono com
revestimento de alumínio, que prolonga significativamente a vida das caixas, é
atualmente o material de menor custo por peso de peça cementada.
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TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMOQUÍMICOS
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TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMOQUÍMICOS
CEMENTAÇÃO GASOSA
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VANTAGENS
DESVANTAGENS
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GÁS CEMENTANTE
GÁS VEÍCULO
São empregados para diluir o gás cementante e manter uma pressão positiva
no forno. São formados a partir da mistura dos seguintes gases: N2 (40 a 97%); CO (2 a
35%); CO2 (0 a 5%); H2 (1 a 40%); CH4 (0 a 1%).
A relação entre o gás veículo e o gás cementante varia de 8:1 a 100:1,
respectivamente.
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TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMOQUÍMICOS
Gradiente de carbono para os aços 1020 e 8620 após cementação a gás (CH4/H2), em diferentes
temperaturas.
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TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMOQUÍMICOS
CEMENTAÇÃO LÍQUIDA
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TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMOQUÍMICOS
VANTAGENS
DESVANTAGENS
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TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMOQUÍMICOS
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TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMOQUÍMICOS
CEMENTAÇÃO A VÁCUO
O aço é austenitizado em uma câmara a vácuo (0,1 a 0,5 torr), com posterior
injeção de gás cementante (metano ou propano, puros ou misturados) em uma
pressão parcial entre 10 e 200 torr e mantido entre uma e três horas na temperatura
de austenitização para possibilitar a difusão do C. Em seguida, a câmara é evacuada e,
posteriormente, preenchida com gás nitrogênio, sendo o aço temperado diretamente
em óleo. A amônia pode ser adicionada ao gás cementante se for necessária a
introdução de nitrogênio na camada endurecida.
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TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMOQUÍMICOS
CEMENTAÇÃO A PLASMA
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Limite de solubilidade do C na austenita para cementação iônica e a gás.
TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMOQUÍMICOS
Perfil de distribuição do C em aço 8620 cementado por 30 minutos a 980°C com diferentes
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processos
TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMOQUÍMICOS
NITRETAÇÃO
Menores que a
cementação – menor Al, Cr, Mo, V – maior
distorção dureza em
comparação com
cementação
Até 70 HRC
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TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMOQUÍMICOS
NITRETAÇÃO GASOSA
NITRETAÇÃO LÍQUIDA
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TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMOQUÍMICOS
NITRETAÇÃO A PLASMA
Bombardeamento de -Aquecimento
íons de nitrogênio Formação da camada branca
-Limpeza
sobre a peça é melhor controlada
-Fornecer N ativo
ε(Fe2,3N) – Resistência ao
desgaste e fadiga, sem choque.
γ´(Fe4N) – Menor dureza e
resistência ao desgaste, maior
tenacidade.
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Efeito da composição do gás na camada nitretada a plasma.
TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMOQUÍMICOS
Variação do coeficiente de atrito durante um teste de desgaste no par tribológico aço inoxidável
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(0,04 C – 18 Cr – 9 Ni) e aço 52100 com parafina líquida como lubrificante.
TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMOQUÍMICOS
VANTAGENS
DESVANTAGENS
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TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMOQUÍMICOS
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TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMOQUÍMICOS
BORETAÇÃO
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TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMOQUÍMICOS
BORETAÇÃO COM PÓ
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TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMOQUÍMICOS
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TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMOQUÍMICOS
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