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Estudo de Modelos Constitutivos para Materiais Polimericos PDF
Estudo de Modelos Constitutivos para Materiais Polimericos PDF
BANCA EXAMINADORA
____________________________ _________________________
Profª. Drª Sônia Maria Malmonge Prof°. Dr. Frederico Fernandes
UFABC UFABC
_____________________________
Profº. Dr. Ronny Calixto Carbonari
UFABC
Universidade Federal Do ABC
Trabalho de Graduação III
AGRADECIMENTOS
The present work addresses the study of constitutive models for polymeric
materials with hyperelastic properties, showing a research of the most common
constitutive models for elastic and incompressible materials, available in the
literature. For such analysis, data from uniaxial tensile tests from samples of the
copolymer poly (L-co-D, L-lactic acid) (PLDLA), implemented in computational
simulation, MATLAB and ABAQUS, for a comparative evaluation of the stress x strain
curves in the Ogden model. On the other hand, the evaluation of the theoretical curve
needs to satisfy some parameters to be validated, so the generated constants were
treated by optimization techniques. From a basic and strategical research with a
quantitative approach of the constitutive equation, employing optimization and curve
attenuation processes to minimize the errors, it was verified that all the results are
numerically valid for simulations with a maximum deformation rate below 2.9%
(MATLAB). The MATLAB method was able to adequately reproduce the nonlinear
hyperelastic constitutive model by the Ogden model, being additionally compatible
with the results from the ABAQUS software.
Figura 9. Análise dos dados coletados pelo software Abaqus, para verificação da
validação da curva de tensão x deformação..............................................................38
Figura 12. Resultado de validação obtido pelo software Abaqus para a amostra 1..40
1. INTRODUÇÃO ................................................................................... 12
5. CONCLUSÃO .................................................................................... 40
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...........................................................41
APÊNDICE..................................................................................................45
12
1. INTRODUÇÃO
1.1 Objetivo
1.2 Justificativa
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
𝜌 (𝜌 −𝜌 )
% cristalinidade(em massa) = 𝜌𝑐(𝜌𝑠 −𝜌𝑎) 𝑥 100 (1)
𝑠 𝑐 𝑎
2.3.3 Deformação
21
Para que uma relação constitutiva seja aceitável para materiais elásticos,
pressupõe-se que a tensão em um ponto pode ser obtida tão somente a partir das
deformações no ponto. Consegue-se fazer isto através da elasticidade de Cauchy
ou da elasticidade de Green. A primeira trabalha com medidas Eulerianas e a
segunda utiliza medidas Lagrangianas (ATKIN & FOX, 1980). Como na
cinemática é descrito o movimento de um corpo ou estrutura, sem considerar as
22
𝜎 = −𝑝I + 𝑏1 B + 𝑏2 𝜋B −1 (2)
∂W ∂W
𝑏1 = 2 ∂𝐼 𝑏2 = −2 ∂𝐼
1 2
∂W ∂W
𝜎 = −𝑝I + 2 ∂𝐼 B + −2 ∂𝐼 B−1 (3)
1 2
𝜆1 0 0 𝜆1 0 0
𝐴 = [0 𝜆2 0] = [0 𝜆2 0] (4)
0 0 𝜆3 0 0 𝜆3
𝜆1 = (𝜀𝑒 )𝑖 + 1 (5)
𝜆 0 0 𝜆2 0 0
⇒ 𝐴 = [0 𝜆−1/2
0 ] ⇒ 𝐶 = 𝐴𝑇 𝐴 [ 0 1/𝜆 0 ] (6)
−1/2 0 0 1/𝜆
0 0 𝜆
⇒ 𝐼2 (C) = 𝜆−2 +2 𝜆
⇒ 𝐼3 (C) = 1
σ𝑒 (𝐹/𝐴0 ) 𝜕𝜓 1𝜕𝜓
= =2 [ + ] (7)
𝜆−𝜆−2 𝜆−𝜆−2 𝜕𝐼1 𝜆𝜕𝐼1
𝑥1 = 𝑋1 + 𝛾𝑋2 (8)
𝑥2 = 𝑋2 (9)
𝑥3 = 𝑋3 (10)
𝛾
Onde 𝛾 é a deformação angular, ou seja, tg θ = 1. Com as componentes da
1 𝛾 0
𝐹 = 𝛻𝑥 = [0 1 0] (11)
0 0 1
𝜕𝑊 𝜕𝑊
𝜎12 = 2 ( 𝜕𝐼 + 𝜕𝐼 ) 𝛾 (12)
1 2
𝑥1 = 𝜆1 𝑋1 𝑥2 = 𝜆2 𝑥2 𝑥3 = 𝜆2 𝑥3 (13)
1
𝜆1 = 𝜆2 = 𝜆, 𝜆3 =
𝜆2
1
𝐼1 = 2𝜆2 + 𝜆4 (14)
2
𝐼2 = 𝜆4 + 𝜆2 (15)
26
1 𝜕𝑊 𝜕𝑊
𝜎 = 𝜎11 = 𝜎22 = 2 (𝜆2 − 𝜆4 ) ( 𝜕𝐼 + 𝜆2 𝜕𝐼 ) (16)
1 2
∞
𝑊=∑ 𝐶𝑖𝑗 (𝐼1 − 3)i (𝐼2 − 3)j (17)
𝑖=0,𝑗=0
onde 𝐶𝑖𝑗 são parâmetros do material e 𝐶00 = 0. A série é geralmente truncada para
termos de primeira, segunda ou terceira ordem. Como exemplo, para terceira
ordem é necessário determinar nove parâmetros de material. Esta forma de
função energia de deformação é amplamente usada para problemas de grandes
deformações (MARCKMANN, 2006; WINEMAN e GANDHI, 1984). O modelo para
primeira ordem é descrito como:
27
2
𝜇0 = 2(𝐶10 + 𝐶01 ), 𝐾0 = 𝐷 (19)
1
𝑊(𝐼1 , 𝐼2 ) = 𝐶10 (𝐼1 − 3) + 𝐶01 (𝐼2 − 3) + 𝐶20 (𝐼1 − 3)2 + 𝐶11 (𝐼1 − 3)(𝐼2 − 3) + 𝐶02 (𝐼2 − 3)2 (20)
onde 𝐶10 , 𝐶01 , 𝐶20 , 𝐶11 e 𝐶02 são parâmetros do material, 𝐼1 e 𝐼2 são os
invariantes de deformação. Esta forma apresenta mais três parâmetros do
material, o que permite um melhor ajuste para o polinômio (21). Mais termos
podem ser adicionados a equação (17), mas normalmente não produzem
apreciáveis melhorias (SASSO, et al, 2008). O módulo de cisalhamento é:
𝜇 = 2 ∑ 𝐶𝑖𝑗 (21)
𝑖𝑗
N
𝜇𝑛 𝑎 𝑎 𝑎
𝑊(𝜆1 , 𝜆2 , 𝜆3 ) = ∑ (𝜆1𝑛 +𝜆2𝑛 + 𝜆3𝑛 − 3) (22)
𝑛=1 𝛼𝑛
𝑎 𝑎 𝑎
𝜆1 𝜆2 𝜆3 𝜆1𝑛 𝜆2𝑛 𝜆3𝑛 𝐴 = 𝜋𝑟 2 𝑎𝑛 𝜇𝑛 𝛼𝑛 (23)
1
O módulo de cisalhamento é 𝜇 = 2 ∑N
n=1 𝜇n αn , com a seguinte condição de
2𝜇
estabilidade,𝜇𝑛 𝛼𝑛 > 0, n=1, N. Para primeira ordem o módulo é 𝜇1 = 𝛼 , Este
1
𝜇 𝑎 𝑎 𝑎
𝑊(𝜆1 , 𝜆2 , 𝜆3 ) = 𝛼1 (𝜆1 1 +𝜆21 + 𝜆31 − 3) (24)
1
𝜇 𝑎 𝑎 𝑎 𝜇 𝑎 𝑎 𝑎
𝑊(𝜆1 , 𝜆2 , 𝜆3 ) = 𝛼1 (𝜆1 1 +𝜆21 + 𝜆31 − 3) + 𝛼2 (𝜆1 2 +𝜆22 + 𝜆32 − 3) (25)
1 2
𝑊 = ∑N
𝑁=1 𝐶𝑛 (𝐼1 − 3)
𝑛
(26)
𝜇 = 2 ∑ 𝐶𝑖𝑗 (27)
𝑖𝑗
onde o módulo de cisalhamento é µ=2𝐶1 [7]. Este modelo é igual ao modelo “Neo-
Hookeano” para n = 1. O modelo de Yeoh para n = 2 e n = 3, ficaram
respectivamente:
onde os módulos de cisalhamento são µ=2𝐶1 + 4𝐶2 (𝐼1 -3) para n=2 e m =2𝐶1 + 4𝐶2
(𝐼1 -3) +6𝐶3 (𝐼1 -3)2 para n=3.
N N
1
𝑊=∑ 𝐶𝑖𝑗 (𝐼1 − 3)𝑖 (𝐼2 − 3)j + ∑ (j − 1)2k (31)
𝑖+𝑗=1 𝑘=1 𝐷𝑘
30
Onde
2
D1 = K, 𝜇 = 2(C10 − 𝐶01 ) (32)
3. MATERIAIS E MÉTODOS
O modelo de Ogden com três termos faz o ajuste de dados do teste com
boa aproximação dos dados medidos, tanto do ensaio de tração uniaxial, como do
ensaio biaxial, como mostrado na figura 4, que segue abaixo:
32
−1/2
𝜆1 = 𝜆𝑈 , 𝜆2 = 𝜆3 = 𝜆𝑈 , 𝜆𝑈 = 1 + Є𝑈 (33)
N
1
2𝜇𝑖 𝑎 −1 − 𝑎𝑖 − 1
𝑇𝑈 = ∑ (𝜆𝑈𝑖 − 𝜆𝑈 2
). (34)
𝛼𝑖
𝑖=1
𝜆1 = 𝜆2 = 𝜆𝐵 , 𝜆3 = 𝜆−2
𝐵 , 𝜆𝐵 = 1 + Є𝐵 (35)
N
2𝜇𝑖 𝑎 −1 −2𝑎𝑖 − 1
𝑇𝐵 = ∑ (𝜆𝐵𝑖 − 𝜆𝐵 ) (36)
𝑖=1 𝛼𝑖
N
2𝜇𝑖 𝑎 −1 −𝑎𝑖 − 1
𝑇𝑆 = ∑ (𝜆𝑆 𝑖 − 𝜆𝑆 ) (38)
𝑖=1 𝛼𝑖
𝜇𝑖 𝛼𝑖 > 0 (39)
N 2𝑎 𝑎
𝐷 𝐷12 −𝑎 −𝑎 𝜆 𝑖𝜆 𝑖 + 1 1
[ 11 ]=∑ 2𝜇𝑖 𝜆𝑆 𝑖 − 𝜆𝑆 𝑖 [ 1 2 ] (40)
𝐷21 𝐷22 1
𝑎𝑖 2𝑎𝑖
𝜆1 𝜆2 + 1
𝑖=1
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Figura 7. Curvas obtidas do modelo de Ogden para a média das amostras, conforme
os valores da tabela 1.
Figura 9. Análise dos dados coletados pelo software Abaqus, para verificação da
validação da curva de tensão (MPa) x deformação (%).
Figura 12. Resultado de validação obtido pelo software Abaqus para a amostra 1.
5. CONCLUSÃO
constante obtida para a média das amostras. Além disso, das técnicas de
otimização e atenuação, efetuadas nas constantes das amostras, revelaram que a
validação para a condição de existência numérica do material ficou em
deformação de até de 2,9%, conforme o gráfico da figura 8.
REFERÊNCI AS BIBLIOGRÁFICAS
CLAES, L. E., et al. New bioresorbable pin for the reduction of small bony
fragments: design, mechanical properties and in vitro degradation.
Biomaterials, 17(16), 1621-1626. 1996.
KULKARNI, R. K.; et. al. – Polylactic acid for surgical implants. Arch. Surg., 93,
p.839. 1966.
LI, Z. H., et al., Absorbable implants versus metal implants for the treatment
of ankle fractures: A meta-analysis. Experimental and Therapeutic Medicine,
5(5), 1531-1537. 2013.
APÊNDICE