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1 M:2012-AMD1
Norma Nacional Norte-Americana
Especificação para
Soldagem Ferroviária de
Vagões e Locomotivas
Aprovada pelo
American National Standards Institute
18 de abril de 2012
Emenda: 30 de agosto de 2013
5a Edição
Elaborada pela
American Welding Society (AWS) Comitê D15 para Soldagem Ferroviária
Resumo
Esta especificação define os padrões mínimos para a fabricação e manutenção de equipamentos ferroviários. As
cláusulas de 4 a 17 cobrem os requisitos gerais para soldagem na indústria ferroviária. As cláusulas de 18 a 24 cobrem
requisites específicos para a soldagem de metais de base com espessura menor do que 1/8 pol [3 mm].
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1
ISBN-13: 978-0-87171-813-6
© 2012 pela American Welding Society
Todos os direitos reservados
Impresso nos Estados Unidos da América
Emenda: 2ª Impressão, outubro de 2013
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Todas as normas (códigos, especificações, práticas recomendadas, métodos, classificações e guias) da American Welding
Society (AWS) são normas consensuais voluntárias que foram desenvolvidas de acordo com as regras do American National
Standards Institute (ANSI). Quando as Normas Nacionais Norte-Americanas da AWS são incorporadas ou fizerem parte de
documentos que estejam incluídos na legislação e regulamentos federais ou estaduais, ou de regulamentos de outras agências
governamentais, as suas provisões terão a autoridade legal plena de estatutos. Nesses casos, quaisquer alterações nessas
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parte dessas leis e regulamentos. Em todos os casos, essas normas possuem autoridade legal plena do contrato ou de outros
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As Normas Nacionais Norte-Americanas da AWS são desenvolvidas através do processo de desenvolvimento consensual das
normas que reúne voluntários representando distintos pontos de vista e interesses para se chegar a um consenso. Enquanto a
AWS administra o processo e define regras para promover a imparcialidade no desenvolvimento do consenso, ela não testa,
avalia ou verifica, de forma independente, a veracidade de quaisquer informações ou a sensatez de quaisquer julgamentos
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sejam eles especiais, indiretos, consequentes ou compensatórios que, direta ou indiretamente, resultem da publicação, uso ou
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Ao publicar e disponibilizar esta norma, a AWS não está assumindo a prestação de serviços profissionais ou de outra natureza
para, ou em nome de, qualquer pessoa ou entidade, e tampouco está assumindo a execução de qualquer tarefa que deve ser
executada por outra pessoa ou entidade para outrem. Qualquer pessoa que utiliza estes documentos deverá confiar no seu
próprio julgamento independente ou, conforme o caso, obter a assessoria de um profissional qualificado para determinar o
exercício do cuidado razoável em quaisquer circunstâncias. Supomos que o uso desta norma e de suas provisões seja confiado
a pessoal devidamente treinado e qualificado.
Esta norma poderá ser substituída com a emissão de novas edições. Esta norma também poderá ser corrigida com a publicação
de emendas ou erratas. Também poderá ser complementada com a publicação de adendos. Informações sobre as últimas
edições das normas de AWS, incluindo emendas, erratas e adendos estão disponíveis na página da AWS na internet
(www.aws.oig). Os usuários deverão se certificar de que possuam a mais recente edição, emenda, errata e adendo.
A publicação desta norma não autoriza a violação de quaisquer patentes ou nomes comerciais. Os usuários desta norma
aceitam toda e qualquer responsabilidade pela violação de quaisquer patentes ou nomes comerciais.
A AWS não se responsabiliza pela violação de quaisquer patentes ou nomes comerciais de produtos resultante do uso desta
norma.
A AWS não monitora, policia ou impõe a conformidade com esta norma e tampouco tem poderes para fazê-lo.
Eventualmente, quando textos, tabelas ou ilustrações forem incorretamente impressos, será gerada uma errata. Essa errata,
quando descoberta, é postada na página da AWS na internet (www.aws.org).
A interpretação oficial de quaisquer requisitos técnicos desta norma somente poderá ser obtida mediante uma solicitação, por
escrito, ao respectivo comitê técnico. Essas solicitações deverão ser encaminhadas à American Welding Society, Atenção:
Diretor-Geral, Divisão de Serviços Técnicos, 8669 NW 36 St, # 130, Miami, FL 33166 (veja o Anexo G). Em relação às
consultas técnicas formuladas sobre as normas da AWS, poderão ser dadas opiniões verbais sobre as normas da AWS. Essas
opiniões são proporcionadas apenas como uma conveniência aos usuários desta norma, e elas não constituem um conselho
profissional. Tais opiniões representam apenas as opiniões pessoais das pessoas que as emitem. Essas pessoas não falam em
nome da AWS e tampouco essas opiniões orais constituem opiniões oficiais ou oficiosas ou interpretações da AWS.
Adicionalmente, as opiniões orais são informais e não deverão ser usadas para substituir uma interpretação oficial.
A qualquer momento, esta norma está sujeita a revisões pelo Comitê D15 para Soldagem Ferroviária da AWS. Ela deverá ser
revisada a cada cinco anos e, caso não o seja, ela deverá ser reconfirmada ou retirada. Comentários (recomendações, adições
ou supressões) e quaisquer dados pertinentes que possam ser usados para a melhoria desta norma são necessários e deverão
ser encaminhados à Sede da AWS. Tais comentários serão devidamente considerados pelo Comitê D15 para Soldagem
Ferroviária da AWS e o autor dos comentários será notificado sobre a resposta do Comitê em relação a esses comentários.
Pessoas são convidadas a participar de todas as reuniões do Comitê D15 para Soldagem Ferroviária da AWS para que
expressem seus comentários verbalmente. Os procedimentos para a apelação de uma decisão adversa em relação a esses
comentários encontram-se nas Regras de Operação do Comitê de Atividades Técnicas. Uma cópia dessas Regras poderá ser
obtida junto à American Welding Society, 8669 NW 36 St, # 130, Miami, FL 33166
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Pessoal (Emenda)
Comitê D15 para Soldagem Ferroviária da AWS
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Pessoal (Emenda)
Subcomitê D15A para Vagões e Locomotivas da AWS (Continuação)
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Pessoal (Original)
Comitê D15 para Soldagem Ferroviária da AWS
M. R. Untermeyer, Presidente Union Tank Car Company
R. A. Wolbert, 1o Vice-Presidente Progress Rail Services Corporation
J. B. Pearson Jr., 2o Vice-Presidente LTK Engineering Services
S. S. N. Borrero, Secretário American Welding Society
D. M. Allbritten General Electric—Rail
R. C. Bly TTX Company—SRD
C. Boulden Trinity Industries, Incorporated
L. B. Broadway American Railcar Industries
N. S. Brown Canadian Pacific Railway
R. A. Conrad Hobart Brothers
S. A. Coughlin Consultor
M. R. Desjardins National Steel Car Limited
J. Haacke Trinity Rail Group
D. S. Lassen Greenbrier Rail Services
T. M. Nelson LTK Engineering Services
B. W, Siebold BNSF Railway Company
T. D. Spry . Electro Motive Diesel, Incorporated
L. H. Strouse U.S. Department of Transportation
A. Willaredt American Railcar Industries
Conselheiros do Comitê D15 para Soldagem Ferroviária da AWS
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Pessoal (Emenda)
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Prefácio
Este prefácio não faz parte da AWS D15.1/D15.1M:2012, Especificação para Soldagem Ferroviária
para Vagões e Locomotivas, mas foi incluído apenas para fins informativos.
Esta especificação define os padrões mínimos para a fabricação e manutenção de equipamentos ferroviários. Ela foi
desenvolvida e é mantida pelo Comitê D15 para Soldagem Ferroviária da American Welding Society.
A soldagem de componentes ferroviários é vital para a indústria. Um comitê de investigação foi formado em 1982, e
foi recomendado que um Comitê de Soldagem Ferroviária fosse formado para estabelecer os padrões mínimos de
soldagem para a indústria. Essa recomendação foi feita devido à confusão e à insuficiência das especificações e guias
existentes para soldagem aplicados às necessidades da indústria ferroviária. O comitê é formado por pessoas de todos
os segmentos da indústria ferroviária: usuários e fornecedores, público em geral e representantes da Association of
American Railroads.
O objetivo desta especificação é proporcionar um único e abrangente documento de dados para soldagem que será
usado em toda a indústria ferroviária. Adicionalmente, ela deverá contribuir com melhorias quanto à qualidade e para
a execução da soldagem. Este documento inclui dados das normas AWS D1.1/D1.1M, Código de Soldagem
Estrutural—Aço; AWS D1.2/D1.2M, Código de Soldagem Estrutural—Alumínio, AWS D1.3/D1.3M, Código de
Soldagem Estrutural —Chapa de Aço; e AWS D1.6/D1.6M, Código de Soldagem Estrutural – Aço Inoxidável.
A norma AWS D15.1-86 foi simplesmente denominada Especificação para Soldagem Ferroviária. Para a revisão de
1993, o sufixo Vagões e Locomotivas foi agregado porque foi introduzida a seção sobre locomotivas. Uma revisão
posterior foi publicada em 2001, AWS D15.1:2001. A soldagem dos trilhos foi abordada na norma AWS D15.2,
Práticas Recomendadas para a Soldagem de Trilhos e Componentes Ferroviários Relacionados para Uso por
Veículos Ferroviários.
Várias alterações significativas foram feitas no documento AWS D15.1/D15.1M:2012. Uma linha vertical na margem
indica uma revisão em relação à edição de 2007. As limitações das variáveis essenciais para a qualificação do
procedimento de soldagem e para a qualificação do desempenho do soldador foram apresentadas na forma de tabelas
(Tabelas 10.1 e 11.1, respectivamente). A soldagem por atrito e mistura mecânica foi incluída na listagem de
processos aprovados de soldagem. Foram acrescentados detalhes adicionais de juntas pré-qualificadas para FCAW e
GMAW (veja as Figuras 7.1G e 7.2A). A tabela 17.1 (Limitações da Cratera de Soldagem) foi acrescentada. A
cláusula 18 (Soldagem de Chapas Metálicas) foi revisada.
Comentários e sugestões para melhoria desta norma são bem vindos. Eles deverão ser encaminhados ao Secretário,
Comitê D15 para Soldagem Ferroviária da AWS, American Welding Society, 8669 NW 36 St, n° 130, Miami, FL
33166.
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Emendas
As seguintes Emendas foram identificadas e foram incorporadas nesta reimpressão.
10.4 Posição das Soldas de Teste. Todas as soldas usadas na construção devem ser classificadas como:
(1) plana, (2) horizontal, (3) vertical ou (4) sobre cabeça, de acordo com as definições das posições de
soldagem apresentadas nas Figuras 10.1 e 10.2. Cada procedimento deve ser testado conforme segue abaixo
de acordo com a posição (ver tabela 10.4).
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Tabela 10.5
Limitações de Tipo e Posição da Qualificação do Procedimento (Quando a Ductilidade do
Material for um Requisito)
Tipo de Solda e Posição da Soldagem Qualificada3
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2. Teste no Tubo
Quantidade de Amostras
Espessura da
Chapa ou da
Parede do Tubo
Qualificada, pol
Todas as Posições Exceto 5G e 6G [mm]
Apenas Somente as Posições 5G e 6G
Diâmetro
Diâmetro Externo
Tipo de Externo, Curvatura Curvatura Curvatura Curvatura da Curvatura da Curvatura Macro e Qualificado,
Solda pol [mm] da Face da Raiz Lateral Face Raiz Lateral Ruptura pol [mm] Mín. Max
≥2-7/8
Chanfro [73] 1 1 — 2 2 — — >>2-7/8 [73] T/2 2Tc, k
e mais
Opção 3f ≥2-7/8
— — — — — — 1 >>2-7/8 [73] 1/1/8 [3] Ilimitado
do Filete [73]
K
Espessura T ≥ 1/2 pol [13 mm] qualifica a espessura ilimitada para chapa e tubo.
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Errata
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Índice
Pessoal (Emenda) ..............................................................................................................................v
Pessoal (Original)........................................................................................................................... vii
Prefácio ..............................................................................................................................................ix
Lista de Tabelas............................................................................................................................ xxi
Lista de Figuras ........................................................................................................................... xxii
6. Técnicas e Execução...............................................................................................................22
6.1 Geral ................................................................................................................................................ 22
6.2 Preparação do Base metálica ........................................................................................................... 22
6.3 Critérios de Montagem de Aço e Alumínio..................................................................................... 24
6.4 Perfis de Soldagem .......................................................................................................................... 25
6.5 Reparos – Pós-Soldagem ................................................................................................................. 25
6.6 Aberturas de arcos. .......................................................................................................................... 26
6.7 Limpeza e Revestimentos de Proteção ............................................................................................ 26
6.8 Terminação da Solda ....................................................................................................................... 27
6.9 Backing para a Solda em Chanfro ................................................................................................... 27
6.10 Controle de Entrada de Calor para Aço Temperado e Revenido ..................................................... 27
6.11 Tratamento Térmico para Alívio de Tensões .................................................................................. 27
6.12 Martelamento ................................................................................................................................... 27
6.13 Mão de Obra para a Soldagem de Prisioneiros (SW) ...................................................................... 28
6.14 Cabos terra ....................................................................................................................................... 28
6.15 Soldagem da Tubulação do Freio de Ar ......................................................................................... 28
7. Especificações de Procedimentos de Soldagem Pré-qualificados - Detalhes do
Projeto da Junta .............................................................................................................................32
7.1 Tamanho da Solda de Chanfro (Tamanho Efetivo da Solda) .......................................................... 32
7.2 Projetos de Juntas ............................................................................................................................ 32
7.3 Soldas de filete ................................................................................................................................ 32
7.4 Detalhes das Soldas de tampão e oblongo ....................................................................................... 32
7.5 Soldagens de Chanfros com Penetração Total da Junta. ................................................................. 32
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Lista de Tabelas
Tabela 5.1 Tamanho Mínimo de Solda para Soldagens de Chanfros com Penetração Parcial da Junta .. 12
Tabela 5.2 Esforços admissíveis na Solda (Aço)...................................................................................... 12
Tabela 5.3 Esforços admissíveis na Solda (Alumínio) ............................................................................. 13
Tabela 5.4 Propriedades Mecânicas Mínimas para Ligas de Alumínio Soldadasa ....................................................... 14
Tabela 5.5 Propriedades Mecânicas Mínimas para Antes da Soldagem......................................................................... 15
Tabela 5.6 Exposição Atmosférica Permissível para Eletrodos com Baixo Teor de Hidrogênio................................ 17
Tabela 6.1 Limites de Aceitabilidade e Reparo de Descontinuidades com Borda Cortada...................... 29
Tabela 6.2 Tolerâncias das Dimensões das Juntas ................................................................................... 29
Tabela 6.3 Tempo Máximo de Exposição na temperatura de Preparação para Formação ou Soldagem de
Ligas de Alumínio .................................................................................................................. 30
Tabela 7.1 Diâmetro do Furo e Largura do Oblongo Mínimos e Máximos ............................................. 34
Tabela 7.2 Tamanho Efetivo das Soldas de Chanfro em Juntas de Face Convexa com Enchimento Rente
(veja 7.1.2) .............................................................................................................................. 34
Tabela 7.3 Tamanho Mínimo da Solda de Filete ...................................................................................... 34
Tabela 7.4 Legenda para as Figuras 7.1A-T.1L e 7.2A-7.2K................................................................... 35
Tabela 8.1 Combinações Pré-qualificadas da Base metálica – Metal de Enchimento para Resistência Compatível 70
Tabela 8.2 Temperatura Mínima Pré-qualificada para Pré-aquecimento e Passes Intermediários (Aço)a, b ............. 76
Tabela 10.1 Alterações das Variáveis Essenciais para PQR que Requeiram Requalificação de WPS para SMAW,
SAW, GMAW, FCAW e GTAW (Veja 10.1)............................................................................................... 88
Tabela 10.2 Qualificação do Procedimento – Quantidade e Tipo de Amostras e Faixa de Espessura Qualificados –
Solda em Chanfro com Penetração total da Junta a b e.................................................................................. 93
Tabela 10.3 Qualificação do Procedimento – Quantidade e Tipo de Corpos de Prova e Faixa de Espessura
Qualificados – Soldagem de chanfro com Penetração Parcial da Uniãoa ................................................... 94
Tabela 10.4 Qualificação do Procedimento – Quantidade e Tipo de Corpos de Prova e Faixa de Espessura
Qualificados – Solda de filete............................................................................................................................ 94
Tabela 10.5 Tipo de Qualificação de Procedimento e Limitações de Posições (Quando a rigidez do entalhe é um
requerimento) ...................................................................................................................................................... 95
Tabela 10.6 Resistência Soldada de Ligas de Alumínio (GTAW ou GMAW)............................................................... 96
Tabela 11.1 Qualificação de Desempenho – Limitação das Variáveis Essenciais......................................................... 118
Tabela 11.2 Grupos de Classificação de Eletrodos para Qualificação de Soldadores e de Soldadores por Pontos.... 118
Tabela 11.3 Quantidade e Tipo de Corpos de Prova e Faixa de Espessura Qualificada – Qualificação de Soldadores e
Operadores de Soldagem................................................................................................................................. 119
Tabela 11.4 Qualificação de Soldadores e Operadores de Soldagem – Limitação de Tipo e Posição3 ...................... 120
Tabela 11.5 Reforço Máximo – Soldas da Tubulação ...................................................................................................... 120
Tabela 17.1 Limites das Crateras das Soldas ...................................................................................................................... 152
Tabela 17.2 Limites da Mordedura e da Porosidade.......................................................................................................... 152
Tabela 17.3 Aceitação do Teste Ultrassônico—Critérios de Rejeição ............................................................................ 153
Tabela 18.1 Variáveis Essenciais e Não Essenciaisa para Inclusão em EPS FCAW, GMAW, GTAW e SMAW
(Consulte 18.2.1)............................................................................................................................................... 156
Tabela 18.2 Testes de Qualificação do Procedimento ....................................................................................................... 158
Tabela 19.1 Limitação das Variáveis da Qualificação do soldador FCAW, GMAW, GTAW e SMAW (Consulte
19.2).................................................................................................................................................................... 166
Tabela 19.2 Testes de Qualificação do soldador ................................................................................................................ 167
Tabela A.1 Indexação Numérica das Especificações da Base Metálica (Aço) ............................................................. 170
Tabela B.1 Agrupamento para Qualificação dos Eletrodos............................................................................................. 172
Tabela C.1 Fatores do Tamanho da Solda Equivalente das Juntas em "T" Enviesadas............................................... 177
Tabela E.1 Chapas Metálicas Laminadas a Quente e a Frio ........................................................................................... 206
Tabela E.2 Chapas Metálicas Galvanizadas...................................................................................................................... 206
Tabela E.3 Guia de Seleção do Metal de enchimento para Finalidades Gerais da Soldagem de Alumínio.............. 207
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Lista de Figuras
Figura 5.1 Espessura dos Materiais de enchimento Menor do que 1/4 pol [6 mm] ...................................................... 18
Figura 5.2 Carga Axial da Peça Largura da Sobreposição ............................................................................................... 18
Figura 5.3 Materiais de enchimento com Espessura igual ou Superior a ¼ pol [6 mm] .............................................. 19
Figura 5.4 Detalhes para Soldas de Filete........................................................................................................................... 20
Figura 5.5 Distribuição das Propriedades Mecânicas nas Proximidades de uma Solda de Alumínio ........................ 21
Figura 6.1 Descontinuidade das Bordas Cortadas ............................................................................................................. 30
Figura 6.2 Perfis de Solda Aceitáveis e Inaceitáveis ......................................................................................................... 31
Figura 7.1A Detalhes da Junta Soldada em Chanfro com Penetração total da Junta (CJP) Pré-qualificada ................. 36
Figura 7.1B Detalhes da Junta Soldada em Chanfro com Penetração total da Junta (CJP) Pré-qualificada ................. 37
Figura 7.1C Detalhes da Junta Soldada em Chanfro com Penetração total da Junta (CJP) Pré-qualificada ................. 38
Figura 7.1D Detalhes da Junta Soldada em Chanfro com Penetração total da Junta (CJP) Pré-qualificada ................. 40
Figura 7.1E Detalhes da Junta Soldada em Chanfro com Penetração total da Junta (CJP) Pré-qualificada ................. 43
Figura 7.1F Detalhes da Junta Soldada em Chanfro com Penetração total da Junta (CJP) Pré-qualificada ................. 44
Figura 7.1G Detalhes da Junta Soldada em Chanfro com Penetração total da Junta (CJP) Pré-qualificada ................. 46
Figura 7.1H Detalhes da Junta Soldada em Chanfro com Penetração total da Junta (CJP) Pré-qualificada ................. 47
Figura 7.11 Detalhes da Junta Soldada em Chanfro com Penetração total da Junta (CJP) Pré-qualificada ................. 48
Figura 7.1 J Detalhes da Junta Soldada em Chanfro com Penetração total da Junta (CJP) Pré-qualificada ................. 49
Figura 7.1K Detalhes da Junta Soldada em Chanfro com Penetração total da Junta (CJP) Pré-qualificada ................. 49
Figura 7.1L Detalhes da Junta Soldada em Chanfro com Penetração total da Junta (CJP) Pré-qualificada ................. 50
Figura 7.2A Detalhes da Junta Soldada em Chanfro com Penetração Parcial da Junta (PJP) Pré-qualificada ............. 52
Figura 7.2B Detalhes da Junta Soldada em Chanfro com Penetração Parcial da Junta (PJP) Pré-qualificada ............. 53
Figura 7.2C Detalhes da Junta Soldada em Chanfro com Penetração Parcial da Junta (PJP) Pré-qualificada ............. 54
Figura 7.2D Detalhes da Junta Soldada em Chanfro com Penetração Parcial da Junta (PJP) Pré-qualificada ............. 55
Figura 7.2E Detalhes da Junta Soldada em Chanfro com Penetração Parcial da Junta (PJP) Pré-qualificada ............. 56
Figura 7.2F Detalhes da Junta Soldada em Chanfro com Penetração Parcial da Junta (PJP) Pré-qualificada ............. 57
Figura 7.2G Detalhes da Junta Soldada em Chanfro com Penetração Parcial da Junta (PJP) Pré-qualificada ............. 58
Figura 7.2H Detalhes da Junta Soldada em Chanfro com Penetração Parcial da Junta (PJP) Pré-qualificada ............. 59
Figura 7.2I Detalhes da Junta Soldada em Chanfro com Penetração Parcial da Junta (PJP) Pré-qualificada ............. 60
Figura 7.2J Detalhes da Junta Soldada em Chanfro com Penetração Parcial da Junta (PJP) Pré-qualificada ............. 61
Figura 7.2K Detalhes da Junta Soldada em Chanfro com Penetração Parcial da Junta (PJP) Pré-qualificada ............. 62
Figura 8.1 Passe de Solda no qual a Profundidade e a Largura Excederem a Largura da Face da Solda................... 79
Figura 10.1 Posições das Soldagens de chanfros................................................................................................................. 98
Figura 10.2 Posições das Soldas de filete ............................................................................................................................. 99
Figura 10.3 Posições das Chapas de Teste para as Soldagens de chanfros..................................................................... 100
Figura 10.4 Posições do Cano ou Duto de Teste para Soldas em Chanfros................................................................... 101
Figura 10.5 Posições de Teste para Soldas de filete (para Chapas) ................................................................................. 102
Figura 10.6 Posições de Teste para Soldas de filete (para Canos e Dutos)..................................................................... 103
Figura 10.7 Posição das Amostras no Cano de Teste Soldado ........................................................................................ 104
Figura 10.8 Posições das amostras para Dutos Quadrados e Retangulares Soldados ................................................... 104
Figura 10.9 Posição dos Amostras para a Qualificação do Procedimento na Chapa de Teste Soldada com Espessura
de 1/8 pol a 3/8 pol [3 mm a 10 mm] (inclusive) .......................................................................................... 105
Figura 10.10 Posição dos Amostras para a Qualificação do Procedimento na Chapa de Teste Soldada com Espessura
de 1/8 pol a 3/8 pol [3 mm a 10 mm] (inclusive) .......................................................................................... 106
Figura 10.11 Amostra de Tração com Seção Reduzida...................................................................................................... 107
Figura 10.12 Amostras de Tensão Com Solda Metálica .................................................................................................... 108
Figura 10.13 Amostras com Curvatura Lateral.................................................................................................................... 109
Figura 10.14 Amostras com Curvatura na Face e na Raiz.................................................................................................. 110
Figura 10.15 Teste de Resistência da Solda de filete para Qualificação do Procedimento ............................................. 111
Figura 10.16 Posição dos Amostras na Chapa de Teste Soldada com Espessura de 1 pol. [25 mm] – Verificação de
Consumíveis para a Qualificação do Procedimento da Solda de filete ...................................................... 112
Figura 10.17 Teste de Resistência da Solda de filete para Qualificação do Procedimento ............................................. 113
Figura 11.1 Chapa de Teste para Qualificação de Soldadores para Espessura Ilimitada .............................................. 121
Figura 11.2 Chapa de Teste para Qualificação de Soldadores para Espessura Ilimitada na Posição Horizontal ....... 122
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Figura 11.3 Chapa de Teste para Qualificação de Soldadores para Espessura Limitada.............................................. 123
Figura 11.4 Chapa de Teste para Qualificação de Soldadores para Espessura Limitada na Posição Horizontal....... 124
Figura 11.5 Junta de Topo Tubular – Qualificação do Soldador sem Suporte............................................................... 124
Figura 11.6 Junta de Topo Tubular – Qualificação do Soldador com Suporte .............................................................. 124
Figura 11.7 Ruptura da Solda de filete e Chapa de Teste de Ataque Químico para Qualificação do Soldador e do
Operador de Soldagem – Opção 1.................................................................................................................. 125
Figura 11.8 Ruptura da Solda de filete e Chapa de Teste de Ataque Químico para Qualificação do Soldador e do
Operador de Soldagem – Opção 2.................................................................................................................. 126
Figura 11.9 Filete de Solda na Tubulação—Qualificação do Soldador e Operador de Solda—Opção 3 .................. 127
Figura 11.10 Localização das Amostras de Teste no Tubo de Teste Soldado e Tubulação Quadrada ou Retangular—
Qualificação do Soldador................................................................................................................................. 128
Figura 11.11 Gabarito com Curvatura Guiado..................................................................................................................... 129
Figura 11.12 Gabarito Envolvente com Curvatura Guiado................................................................................................ 130
Figura 11.13 Gabarito de Rolete com Curvatura Guiado ................................................................................................... 131
Figura 12.1 Chapa de Teste para Espessura Ilimitada—Qualificação do Soldador Ponteador.................................... 134
Figura 13.1 Amostra de Ruptura de Solda de filete—Qualificação do Soldador Ponteador ....................................... 136
Figura 13.2 Método de Amostra de Ruptura—Qualificação do Soldador ponteador................................................... 136
Figura 16.1 Requisitos de Qualidade de Solda para Descontinuidades em Soldas de Tensão Não Tubular Carregadas
de Forma Cíclica (Limitações de Descontinuidades de Porosidade e Fusão) ........................................... 142
Figura 16.2 Requisitos de Qualidade de Solda para Descontinuidades em Soldas de Compressão Não Tubular
Carregadas de Forma Cíclica (Limitações de Descontinuidades de Porosidade e Fusão)....................... 143
Figura 16.3 Requisitos da Qualidade das Descontinuidades Alongadas das Soldas, Determinadas pelo Teste
Radiográfico das Uniões Tubulares................................................................................................................ 144
Figura 16.4 Imagens Máximas Aceitáveis do TR ............................................................................................................. 149
Figura 16.5 TR das Uniões Tubulares de 1-1/8‖ [30 mm] ou mais, Típico de Descontinuidades Aleatórias
Aceitáveis .......................................................................................................................................................... 150
Figura 18.1 Solda com Chanfro Reto na Junta de Topo ................................................................................................... 159
Figura 18.2 Soldas a Ponto por Arco .................................................................................................................................. 159
Figura 18.3 Solda a Ponto Usando Arruela ........................................................................................................................ 159
Figura18.4 Distância da Borda nas Soldas por Ponto ...................................................................................................... 159
Figura 18.5 Soldas de filete Superpostas ............................................................................................................................ 160
Figura 18.6 Soldas de filete de Uniões em ―T‖.................................................................................................................. 160
Figura 18.7 Soldas em Chanfro curvado Simples Curvado – Horizontal....................................................................... 160
Figura 18.8 Solda em Chanfro Curvado Simples - Plana................................................................................................. 160
Figura 18.9 Juntas de Topo em Chanfro Reto.................................................................................................................... 161
Figura 18.10 Teste das Soldas a ponto por Arco.................................................................................................................. 161
Figura 18.11 Conjunto do Teste das Soldas de filete........................................................................................................... 162
Figura 18.12 Conjunto de Teste Padrão para Soldas em Chanfro Curvado; Teste C—Chapa com Chapa;................ 163
Figura 18.13 Conjunto de Teste Padrão para Soldas em Chanfro Curvado; Teste D—Chapa com Chapa Estrutural163
Figura 18.14 Conjunto de Teste Padrão para Soldas de Chanfro em ―V‖ ........................................................................ 164
xxiii
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1
xxiv
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD CLÁUSULA 1.REQUISITOS GERAIS
1. Requisitos Gerais
1.1 Escopo
Esta especificação cobre os requisitos mínimos de soldagem aplicáveis às estruturas soldadas e aos
componentes fundidos empregados na indústria ferroviária. Ela não se destina à aplicação em vagões
tanques ou à soldagem de trilhos. As práticas recomendadas para a soldagem de trilhos ferroviários e
componentes relacionados encontram-se em D15.2, Prática Recomendada para a Soldagem de Trilhos e
Componentes Relacionados a Trilhos para Utilização por Veículos Ferroviários. As especificações para a
soldagem de tanques de vagões-cisterna e componentes soldados diretamente encontram-se no Manual de
Normas e Especificações para Soldagem da AAR, Seção C – Parte III, Especificação M-1002 (AAR M-
1002 C-III).
Os símbolos de soldagem deverão ser aqueles exibidos na última edição do documento AWS A2.4,
Símbolos Padronizados para Soldagem, Brasagem e Exames Não Destrutivos,
1.2 Unidades de Medida.
Esta norma utiliza as Unidades Comumente Usadas nos E.U.A. e o Sistema Internacional de Unidades (SI).
O valor do SI encontra-se entre colchetes ([ ] ), ou nas respectivas colunas nas tabelas e figuras. As
medições podem não ser equivalentes exatos; portanto, cada sistema deverá ser usado de forma
independente.
1.3 Segurança.
Questões e itens relacionados com saúde e segurança encontram-se além do escopo desta norma; são
fornecidas algumas informações sobre saúde e segurança, mas tais itens não serão completamente
abordados aqui.
Informações sobre saúde e segurança estão disponíveis nas seguintes fontes:
American Welding Society
(1) Fichas de Dados de Segurança de Materiais fornecidas pelos fabricantes dos materiais
(2) Manuais de Operação fornecidos pelos fabricantes de equipamentos
Agências Reguladoras Aplicáveis
2. Referências Normativas
As normas apresentadas a seguir contêm provisões que, através da referência neste texto, constituem provisões
obrigatórias desta norma da AWS. Para referências sem data, aplicar-se-á a última edição da norma referenciada. Para
referências com data, emendas subsequentes ou revisões de quaisquer dessas publicações não se aplicam.
Normas da American Welding Society (AWS): 1
AWS A2.4, Símbolos Padronizados para Soldagem, Brasagem e Testes Não Destrutivos;
AWS A3.0M/A3.0, Termos e Definições para Soldagem Convencional Incluindo Termos para Junta Adesiva,
Brasagem, Soldagem, Corte Térmico e Pulverização Térmica;
1 As normas AWS são publicadas pela American Welding Society, 8669 NW 36 St, n° 130, Miami, FL 33166.
1
CLÁUSULA 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD
AWS A5.01M/A5.01, Diretrizes de aquisição para Consumíveis – Soldagens e processos Aluados – Porcessos de
Soldagem Elétrica Protegidas com Arames tubulares e Gases
AWS A5.1/A5.1M, Especificação para Eletrodos de Aço Carbono para Soldagem com Eletrodos Revestidos;
AWS A5.5/A5.5M, Especificação para Eletrodos de Aço com Baixa Liga para Soldagem com Eletrodos
Revestidos;
AWS A5.9/A5.9M, Especificação para Eletrodos e Hastes de Soldagem de Aço Inoxidável Sem Revestimento;
AWS A5.10/A5.10M, Especificação para Eletrodos e Hastes de Soldagem de Alumínio e Liga de Alumínio Sem
Revestimento;
AWS 5.17/A5.17M, Especificação para Eletrodos de Aço Carbono e Arames tubulares para Soldagem por Arco
Submerso
AWS A5.18/A5.18M, Especificação para Metais de enchimento de Aço Carbono para Soldagem por Arco
protegida com gases;
AWS A5.20/A5.20M, Especificação para Eletrodos de Aço Carbono com Soldagem por arco elétrico com
arames tubulares;
AWS A5.22/A5.22M, Especificação para Eletrodos de Aço Inoxidável para Soldagem por arco elétrico com
arames tubulares e hastes com arames tubulares para Soldagem TIG;
AWS A5.23/A5.23M, Especificação para Eletrodos de Aço com Baixa Liga e Arames tubulares para Soldagem
com Arco Submerso;
AWS A5.28/A5.28M, Especificação para Eletrodos e Hastes de Aço com Baixa Liga para Soldagem de Arco
Protegida com Gás;
AWS A5.29/A5.29M, Especificação para Eletrodos de Aço com Baixa Liga para Soldagem a Arco Elétrico com
Arames Tubulares;
AWS A5.32M/A5.32 (ISO 14175: 2008 MOD), Materiais Consumíveis de Soldagem - Gases e Misturas de
Gases para Soldagem por Fusão e Processos Aliados;
AWS B1.10M/B1.10, Guia para Exames Não Destrutivos de Soldas;
AWS B2.1/B2.1M, Especificação para Procedimento de Soldagem e Qualificação de Desempenho;
AWS B4.0, Métodos Padronizados para Testes Mecânicos de Soldas;
AWS C4.6M (ISO 9013), Corte Térmico – Classificação de Cortes Térmicos – Especificação de Produtos
Geométricos e Tolerâncias de Qualidade;
AWS C5.3, Práticas Recomendadas para Goivagem e Corte com Arco de Ar/Carbono;
AWS C5.4, Práticas Recomendadas para a Soldagem de Prisioneiros;
AWS C5.10/C5.10M, Práticas Recomendadas para Gases de Proteção para Soldagem e Corte;
AWS D1.1/D1.1M, Código de Soldagem Estrutural - Aço;
AWS D1.2/D1.2M, Código de Soldagem Estrutural – Alumínio;
AWS D1.3/D1.3M, Código de Soldagem Estrutural – Chapa de Aço;
AWS D1.5M/D1.5, Código de Soldagem de Pontes;
AWS D1.6/D1.6M, Código de Soldagem Estrutural – Aço Inoxidável; e
AWS D17.3/D17.3M, Especificação para Solda por Atrito e Mistura Mecânica de Ligas de Alumínio para
Aplicações Aeroespaciais, norma do American National Standards Institute (ANSI):2
ANSI Z49.1, Segurança em Soldagem, Corte e Processos Aliados, normas da
Association of American Railroads (AAR): 3
AAR M-1002, Especificação para Vagões-Cisterna, Apêndice W;
2
Esta norma ANSI é publicada pela American Welding Society, 8669 NW 36 St, n° 130, Miami, FL 33166.
3
As normas AAR são publicadas pela Association of American Railroads, TTCI, Technical Standards Publications, P.O. Box 11130,
Pueblo, CO 81001.
2
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD CLÁUSULA 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
AAR RP-301, Especificação para a Aplicação de Revestimentos de Desgaste Verticais da Travessa do Truque
com Mancais de 6" x 11";
AAR S-137, Especificação para as Chapas de Desgaste da Haste do Engate e Aplicação;
AAR S-269, Chapa de Desgaste do Porta-Engate;
AAR S-305, Especificação para as Superfícies das Chapas Centrais do Truque e Aplicação de Elementos de
Revestimento de Desgaste em Vagões com Mancais de 6 1/2" x 12" ou maiores;
AAR S-308, Especificação para Aplicação de Revestimentos de Desgaste Horizontais e Verticais de Duas
Peças em Vagões com Mancais de 6 ½” x 12” ou Maiores;
AAR S-320, Especificação para a Aplicação de Chapas de Desgaste pelo Atrito das Colunas da Estrutura
Lateral;
AAR S-327, Conserto do Teto da Estrutura Lateral;
AAR S-402, Especificação para a Soldagem do Tubo e Conexões do Freio Pneumático para Vagões
Ferroviários;
Manual de Campo da AAR para Regras de Intercâmbio; e
Manual de Normas e Práticas Recomendadas da AAR, Seção C-II.
Normas Internacionais da ASME: 4
Código de Caldeiras e Vasos de Pressão da ASME, seção V;
Código de Caldeiras e Vasos de Pressão da ASME, Seção VIII; e
Código de Caldeiras e Vasos de Pressão da ASME, Seção IX.
Normas Internacionais da ASTM: 5
ASTM A435, Especificação para Exame Ultrassônico de Vigas Retas das Chapas de Aço para Vasos de Pressão;
ASTM A488, Prática para Fundição de Aços, Soldagem, Qualificação de Procedimentos e do Pessoal;
ASTM B548, Método e Especificações para a Inspeção Ultrassônica de Chapas de Liga de Alumínio para Vasos
de Pressão;
ASTM E94, Guia para Testes Radiográficos;
ASTM E165, Prática para o Método de Inspeção com Líquido Penetrante;
ASTM E709, Prática para Exame com Partículas Magnéticas;
ASTM E747, Prática Padronizada para o Projeto, Fabricação e Agrupamento de Materiais, Classificação de
Indicadores de Qualidade de Imagem (IQI) Usados em Radiologia; e
ASTM E1032, Método de Teste Padronizado para Exames Radiográficos de Soldas.
Canadian Standards Association: 6
CSA W47.1, Certificação de Empresas para Soldagem por Fusão de Estruturas de Aço; e
CSA W47.2, Certificação de Empresas para Soldagem por Fusão de Alumínio, Normas de Segurança para
Locomotivas Ferroviárias e Inspeção de Locomotivas (49 CFR Parte 229).
4
As normas ASME são publicadas pela ASME International, Park Avenue, New York, NY 10016-5990.
5
As normas ASTM são publicadas pela ASTM International, 100 Barr Harbor Drive, West Conshohocken, PA 19428-2959.
6
As normas CSA são publicadas pela Canadian Standarts Association, 178 Rexdale Boulevard, Toronto, Ontario, Canada, M9W 1R3.
3
CLÁUSULA 3. TERMOS E DEFINIÇÕES AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD
3. Termos e Definições
AWS A3.0M/A3.0, Termos e Definições Padrão para Soldagem Incluindo Termos para Junta Adesiva, Brasagem,
Soldagem, Corte Térmico e Pulverização Térmica, proporciona a base para os termos e definições aqui empregados.
Entretanto, os seguintes termos e definições estão incluídos a seguir para acomodar o uso específico neste documento.
|componente fundido. Um fundido de aço carbono ou de aço-liga fabricado para locomotivas e vagões.
empresa. A organização que realiza a soldagem, incluindo todas as instalações sob propriedade comum que emprega
o mesmo programa de normas e documentação de soldagem (consulte 5.2.3, 9.4.1 e 9.4.2).
inspetor designado (inspetor de fabricação ou produção). A pessoa que recebeu a responsabilidade do
fabricante para inspecionar as operações de soldagem e as soldas executadas. A inspeção poderá ou não ser a única
responsabilidade dessa pessoa.
variáveis essenciais. Parâmetros de soldagem considerados críticos para a operação de soldagem. Uma alteração
fora da faixa especificada requer a requalificação da especificação do procedimento de soldagem.
inspeção de fabricação. Testes realizados conforme a necessidade, antes, durante e após a montagem e a
soldagem, para assegurar que os materiais e mão-de-obra utilizada satisfaçam os requisitos do contrato ou
especificação e dos documentos da norma aplicáveis.
inspetor de fabricação. Ver inspetor designado.
Engenheiro do Fabricante. Pessoa designada com autoridade de projeto empregado pelo fabricante ou
instalação externa de reparos que é responsável pelas atividades em curso dentro do escopo da especificação.
material de enchimento. Barra metálica não consumida utilizada em uma aba ou junta em T para reduzir um
espaçamento (veja as Figuras 5.1 e 5.3).
descontinuidade por fusão. Inclusões de carepa, fusão incompleta ou descontinuidades similares resultando na
fusão incompleta entre o metal da solda e o base metálica ou entre os cordões de solda.
indicador de qualidade da imagem (IQI). Dispositivo cuja imagem em uma radiografia é usada para
determinar o nível de qualidade radiográfica. Ele não se destina ao uso na avaliação do tamanho ou ao uso
para a definição dos limites de aceitação de descontinuidades.
fabricante. O construtor, fabricante ou instalador original do equipamento, bem como qualquer empresa ou
organização que realize consertos ou alterações nesses equipamentos.
eletrodos múltiplos. A combinação de dois ou mais sistemas de eletrodos simples ou paralelos usados para
produzir um cordão de solda. Cada um dos sistemas componentes poderá ter a sua própria fonte de
alimentação independente e o seu próprio sistema de alimentação de eletrodos.
Proprietário. Indivíduo ou empresa que exerce a propriedade legal do produto ou do conjunto estrutural
produzido segundo esta especificação.
Engenheiro do Proprietário. Empresa ou pessoa designada com autoridade de engenharia que representa ou é
empregada pelo Proprietário, ferrovia ou comprador, conforme o caso.
Eletrodo paralelo. Dois eletrodos conectados eletricamente em paralelo e exclusivamente à mesma fonte de
alimentação elétrica. Ambos os eletrodos são normalmente alimentados por meio de um único alimentador de
eletrodos. A corrente de soldagem, quando especificada, é o total para os dois eletrodos.
Tubo. Produto em formato tubular com seção transversal circular.
Porosidade alinhada. Porosidade alinhada cuja maior dimensão encontra-se em uma direção aproximadamente
normal à superfície de solda. A porosidade da tubulação é frequentemente denominada como "furos de pinos",
quando a porosidade se estender até a superfície da solda.
inspetor de produção. Veja inspetor designado.
vagão tanque. É formado pela carcaça, anteparos e reservatório, unidos mediante soldas.
Inspetor de verificação. Pessoa devidamente designada que age em nome do Proprietário ou comprador em
todas as questões relacionadas com inspeção e qualidade dentro do escopo dos documentos do contrato.
4
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD CLÁUSULA 4. INFORMAÇÕES GERAIS
4. Informações Gerais
4.1 Metais de Base. AWS B2.1/B2.1M, Especificação para o Procedimento de Soldagem e Qualificação do
Desempenho, proporciona uma ampla lista de materiais agrupados em categorias para minimizar a quantidade de
testes de qualificação necessários. Isso não implica que os materiais de um grupo sejam intercambiáveis ou
equivalentes para quaisquer aplicações. Consulte o Anexo A para materiais adicionais específicos para esta
especificação.
4.2 Como os equipamentos ferroviários podem ser revestidos com tinta a base de chumbo, todos os revestimentos
suspeitos deverão ser removidos de forma segura antes da soldagem.
4.3 As cláusulas de 1 a 17 apresentam os requisitos gerais para a construção soldada dos componentes metálicos
com espessura igual ou superior a 1/8 pol [3 mm]. Estes requisitos aplicam-se a todos os vagões de carga,
locomotivas e vagões de trens de passageiros, salvo indicação em contrário. As cláusulas de 18 a 23 cobrem
requisitos específicos para a soldagem de metais de base com espessura menor do que 1/8 pol [3 mm]. O material
com Bitola 11 (0,1196 pol [3,04 mm]) poderá ser considerado como uma chapa ou chapa de aço de 1/8 pol [3 mm].
4.4 As empresas deverão ser responsáveis pela qualidade da soldagem feita pela sua organização e pelas empresas
por ela contratadas, e deverão realizar quaisquer testes que sejam necessários além dos requisitos desta especificação
para assegurar que as soldas atinjam os requisitos do projeto.
4.5 Os requisitos aqui contidos constituem práticas industriais aceitáveis. Eles não pretendem substituir o
julgamento de engenharia em relação à adequabilidade da aplicação das juntas listadas a uma estrutura soldada.
4.6 Adicionalmente, os requisitos não pretendem anular ou cancelar quaisquer regras ou requisites contidos na Lei
de Inspeção de Locomotivas do Departamento de Transportes Norte-Americano (45 USC-22) ou as Normas de
Segurança e de Inspeção de Locomotivas Ferroviárias da Administração Federal de Ferrovias (49 CFR Parte 229).
Os requisitos aqui contidos não pretendem anular ou cancelar os requisitos de qualquer lei ou regulamento de agência
governamental ou qualquer especificação da Association of American Railroads.
4.7 Todas as referências para a necessidade de aprovação devem ser interpretadas para significar a aprovação pelo
Engenheiro do Fabricante ou pelo Engenheiro do Proprietário, como definido na Cláusula 3, Termos e Definições.
Entende-se que, em alguns casos e sob alguns contratos específicos, a aprovação precisará ser obtida pelo Engenheiro
do Fabricante e pelo Engenheiro do Proprietário. Nesses casos, as referências atribuídas apenas a uma entidade
aplicar-se-ão a ambas as entidades.
4.8 As áreas específicas de aplicação de locomotivas e veículos de trens de passageiros incluem, mas não estão
limitadas aos seguintes itens:
(1) Componentes estruturais, incluinda peças primários e secundários de sustentação de carga do chassi da
locomotiva, mancais das chapas centrais, travessas de truques, bolsões de engrenagens de tração, bases e suportes de
equipamentos, colunas de colisão, geradores principais (alternador), estruturas dos motores de tração e estruturas da
carroceria.
(2) Reservatórios de ar não cobertos pelas provisões do Código de Caldeiras e de Vasos de Pressão da ASME.
(3) Fabricação e conserto de tanques de combustível.
(4) Compressor de ar e tubulação do sistema pneumático.
(5) Componentes elétricos incluindo embreagens de corrente parasita, contatos do inversor e terminais dos
comutadores dos motores.
4.9 Os motores e os componentes dos motores poderão requerer processos e procedimentos especializados e
exclusivos para o fabricante de equipamentos originais. O conserto ou retrabalho do motor e dos seus componentes
deverá estar de acordo com as especificações dos fabricantes dos equipamentos originais, ou equivalentes.
4.10 O reparo e o recondicionamento de componentes específicos dos vagões estão descritos no Manual de Campo
da AAR para Regras de Intercâmbio e seus documentos referenciados que poderão incluir exceções ou adições, ou
ambas, às provisões deste documento (consulte 8.7).
4.11 Projeto de juntas sujeito à carga por fadiga encontra-se fora do escopo desta especificação. Para vagões de
carga e seus componentes que requeiram a análise de fadiga, consulte o Capítulo VII, ―Projeto de Fadiga de Vagões
de Carga", do Manual de Normas e Práticas Recomendadas da AAR, Seção C-II, Volume I.
5
CLÁUSULA 5. REQUISITOS PARA TODAS AS SOLDAGENS AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD
6
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD CLÁUSULA 5. REQUISITOS PARA TODAS AS SOLDAGENS
7
CLÁUSULA 5. REQUISITOS PARA TODAS AS SOLDAGENS AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD
(3) O comprimento efetivo de uma solda de filete curva deverá ser medido ao longo da linha de centro da
garganta efetiva. Se a área da solda de uma solda de filete em um furo ou fenda calculada a partir desse comprimento
for maior do que a área encontrada em 5.4.2.3, a área do furo ou fenda deverá ser usada como a área efetiva da solda
de filete.
(4) As soldas de filetes em furos ou fendas em juntas de sobreposição deverão estar de acordo com 5.4.4.2 e não
deverão ser consideradas como soldas de fechamento ou de fendas.
(5) As soldas de filetes usadas em juntas em T inclinadas deverão estar de acordo com 5.4.4.3.
OBSERVAÇÃO: O Anexo C2 contém uma fórmula que rege o cálculo dos tamanhos efetivos das soldas para soldas
de filetes em juntas em T inclinadas. Uma tabulação conveniente das pernas medidas (W) e das aberturas aceitáveis
da raiz (R) relacionada com os tamanhos efetivos das soldas (E) foi proporcionada para os ângulos de diedro entre
60º e 135º.
5.4.2.3 Combinação de Soldagens de chanfros e de filetes. A garganta efetiva de uma combinação de uma
soldagem de chanfro com penetração parcial da junta e de uma solda de filete é a distância mais curta entre a raiz da
solda e a face da solda, menos qualquer convexidade (menos 1/8 pol [3 mm] para quaisquer detalhes pré-
qualificados da chanfro que requeiram essa dedução) (veja o Anexo C1).
(1) Os limites de convexidade e concavidade da solda de filete encontram-se em 6.4.1.
P ≤ 0,88TDFB e P≤ 0,24D2FW
onde:
P = Carga admissível, libra-força [Newtons]
D = Diâmetro do furo, pol [mm]
T = Espessura do base metálica, pol [mm]
FB = Resistência mínima à tração do base metálica, psi [MPa] da respectiva especificação do material
Fw = Resistência mínima à tração do metal de solda como especificado na respectiva Classificação da AWS, psi [MPa]
5.4.3 Chapas de enchimento
5.4.3.1 Chapas de enchimento somente poderão ser usadas de acordo com as Figuras 5.1 e 5.3 e como está
descrito em 5.4.3.2 e 5.4.3.3.
8
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD CLÁUSULA 5. REQUISITOS PARA TODAS AS SOLDAGENS
5.4.3.2 Uma chapa de enchimento com espessura menor do que ¼ pol [6 mm] não deverá ser usada para
transferir esforços, mas deverá ser mantida rente às bordas soldadas da peça da junta que conduz os esforços. Os
tamanhos das soldas ao longo dessas bordas deverão ser incrementados ao longo dos tamanhos necessários com um
valor igual ao da espessura da chapa (veja a Figura 5.1).
5.4.3.3 Qualquer chapa de enchimento com uma espessura igual ou superior a ¼ pol [6 mm] deverá ser
projetada além das bordas da peça da junta e atender os requisitos da Figura 5.3.
5.4.4 Detalhes das Soldas de filetes
5.4.4.1 Para soldas de filetes em juntas de sobreposição, se o tamanho do filete for igual à espessura da borda
que estiver sendo soldada, existe a possibilidade de que o tamanho da solda não seja tão grande quanto aparenta ser
devido à fusão das bordas. É uma prática comum para materiais com espessuras iguais ou superiores a ¼ pol [6 mm]
para manter o tamanho do filete 1/16 pol [2 mm] menor do que a espessura para evitar esse problema. Quando essa
prática não for seguida, precauções deverão ser adotadas para assegurar o tamanho necessário da garganta [veja a
Figura 5.4(B)].
5.4.4.2 As soldas de filetes em furos ou fendas em juntas de sobreposição podem ser usadas para transferir
cisalhamento ou para prevenir o empenamento ou a separação das peças das juntas de sobreposição. Soldas de
filetes em furos ou fendas não devem ser consideradas como soldas tipo bujão ou fendas.
5.4.4.3 As soldas de filetes podem ser usadas em juntas em T inclinadas com um ângulo de diedro (Ψ) não
menor do que 60º e não maior do que 135º [veja as figuras 5.4(A) e o Anexo C2].
5.4.5 Soldas de filetes Intermitentes
5.4.5.1 As soldas de filetes intermitentes deverão ser evitadas nas peças primários condutores de carga.
5.4.5.2 As soldas de filetes intermitentes deverão ser usadas para transferir esforços calculados através de uma
junta ou superfícies de contato quando a resistência necessária for menor do que a desenvolvida por uma solda de
filete contínuo do menor tamanho permitido, e para unir componentes de peças construídos.
5.4.5.3 O comprimento efetivo de qualquer segmento com soldas de filetes intermitentes não deverá ser menor
do que quatro vezes o tamanho da solda, com um mínimo de 1 1/2 pol [38 mm].
5.4.6 Juntas de sobreposição
5.4.6.1 A largura mínima das sobreposições nas juntas de sobreposição deverá ser igual a cinco vezes a
espessura da peça mais delgado da junta e não inferior a 1 pol [25 mm] (veja a Figura 5.2).
5.4.6.2 As juntas de sobreposição que unem chapas ou barras sujeitas à carga axial das peças deverão ser
soldadas com filetes ao longo da borda de ambos as peças sobrepostos onde a deflexão das peças sobrepostos é
suficientemente limitada para evitar a abertura da junta sob carga máxima (veja a Figura 5.2).
5.4.7 Elementos de Fixação Mecânica Elementos de fixação mecânica usados em conexões do tipo
mancal não deverão ser considerados, pois compartilham a tensão em combinação com as soldas; as soldas deverão
ser consideradas para conduzir toda a carga. Consideração deverá ser dada ao se aplicar parafusos em um primeiro
momento para assegurar o alinhamento e limitar a deformação.
5.4.8 Considerações de Projeto
5.4.8.1 Metais de Base. Os metais de base indicados nessa norma destinam-se a serem usados como orientação
na escolha do base metálica para a aplicação desejada. Não se pretende que os metais de base adequados descritos
por outras especificações sejam excluídos. O uso de um base metálica especificamente descrito pelas especificações
listadas não é obrigatório, uma vez que condições específicas de projeto, fabricação e serviço podem ditar o uso de
um base metálica que não está descrito.
5.4.8.2 Esforços admissíveis (Aço). Consulte a Tabela 5.2 para obter os esforços admissíveis para o projeto de
soldas.
5.4.8.3 Esforços admissíveis (Alumínio). As esforços admissíveis de projeto para estruturas soldadas de
alumínio deverão ser determinados como segue:
(1) A soldagem das ligas de alumínio estruturais causa recozimento parcial, o que produz uma área de menos resistência
ao longo da zona termicamente afetada (HAZ). A variação resultante das propriedades mecânicas ao redor de uma solda
é ilustrada pela distribuição padrão da Figura 5.5. Ao projetar peças soldados com capacidade de carga, essa diminuição
na resistência deve ser levada em consideração, além das regras normais de projeto. As esforços admissíveis para peças
soldados (Tabela 5.3) devem ser determinadas com as mesmas fórmulas que são usadas para peças não soldados. Ao
aplicar essas fórmulas a estruturas soldadas, a resistência à tração δtu, deve ser de 90% valor de resistência do teste de
qualificação da solda, δtuw, mas não mais de 90% dos valores de resistência dados na Tabela 5.3.
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CLÁUSULA 5. REQUISITOS PARA TODAS AS SOLDAGENS AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD
Os valores das forças de escoamento, δty e δcy, deverão ser os valores da resistência à tração e compressão, δtyw e δcyw,
dados na Tabela 5.4.
(2) Se menos de 15% da área de uma determinada seção transversal ficar abaixo de 1 pol [25 mm] de uma solda,
independente da espessura do material, o efeito da soldagem poderá ser negligenciado e as esforços admissíveis
calculadas supondo-se uma construção não soldada. Se Aw for igual ou maior do que 15% de A, a esforço admissível
deverá ser calculada a partir do seguinte:
(Eq. 1)
onde:
δpw = esforços admissíveis na seção transversal, parte de cuja área encontra-se dentro de 1,0 pol [25 mm] de uma
solda
δn = esforço admissível para seção de transversal igual ou maior do que 1,0 pol [25 mm] a partir da solda (Tabela 5.5)
δw = esforço admissível para seção de transversal se toda a área estiver dentro de 1,0 pol [25 mm] de uma solda
(Tabela 5.4)
Aw = área da seção transversal dentro de 1,0 pol [25 mm] de uma solda
A = área líquida da seção transversal de uma flange de tensão de uma viga, ou área bruta da seção transversal de um
peça de compresso ou do flange de compressão de uma viga (uma flange de viga é considerada como sendo formada
por aquela parte da peça que estiver a mais de 2c/3 do eixo neutro, onde c é a distância do eixo neutro à fibra extrema)
5.4.8.4 Aço com Mancal de Cobre. Quando um aço com mancal de cobre for usado e a soldabilidade for um
fator, é preferível que o teor de cobre do base metálica não exceda 0,30%.
5.5 Consumíveis
5.5.1 Condição. Os consumíveis de soldagem que foram removidos da embalagem original deverão ser protegidos
e guardados para que as suas propriedades de soldagem não sejam afetadas. Os eletrodos deverão estar secos e em
condições adequadas à sua utilização.
5.5.2 Certificação. Quando solicitado pelo Engenheiro do Proprietário, o fabricante deverá proporcionar a
certificação de que o arame tubular ou metal de enchimento ou a sua combinação satisfaça os requisitos da respectiva
especificação do metal de enchimento da AWS.
5.5.3 Arame Tubular para Soldagem por Arco Submerso. O Arame tubular usado para soldagem arco-submersa
deverá estar seco e livre de contaminantes, como sujeira, carepas ou outros materiais estranhos. Todo arame tubular
deverá ser adquirido em embalagens que possam ser guardadas sob condições normais por, pelo menos, seis meses,
sem que tal armazenagem afete as suas características ou propriedades de soldagem. O arame tubular de embalagens
danificadas deverá ser descartado ou deverá ser seco a uma temperatura mínima de 500ºF [260ºC] por uma hora,
antes de ser usado. Um arame tubular que fique úmido não deverá ser usado.
5.5.3.1 Carepa Triturada Carepa triturada poderá ser usada desde que tenha a sua própria marcação, usando
o nome do triturador e a designação comercial. Adicionalmente, cada lote seco ou mistura seca (lote) de arame
tubular, como definido no documento AWS A5.01/A5.01M, Instruções para Aquisição de Metais de enchimento,
deverá ser testado de acordo com o Programa I do documento AWS A5.01/A5.01M e classificado pelo fabricante
ou triturador segundo AWS A5.17/A5.17M ou A5.23/A5.23M, conforme o caso.
5.5.4 Conformidade. Os eletrodos e hastes de soldagem e combinações de arame tubular-eletrodo deverão estar de
acordo com a respectiva especificação dos metais de enchimento da AWS.
5.5.5 Gás de Proteção. Os gases de proteção deverão satisfazer os requisitos do documento AWS A5.23M/A5.23
(ISO 14175:2008 MOD), Consumíveis de Soldagem – Gases e Misturas de Gases para Soldagem por Fusão e
Processos Aliados.
5.5.5.1 Para metais ferrosos, o gás ou a mistura de gases usada na soldagem deverá ter um ponto de orvalho de -
40ºF [-40ºC] ou inferior.
5.5.6 Soldagem a Arco Elétrico com Eletrodo Revestido com Baixo Teor de Hidrogênio
5.5.6.1 Todos os eletrodos com baixo teor de hidrogênio deverão ser adquiridos em recipientes hermeticamente
selados ou deverão ser preparados como descrito a seguir. Após a abertura dos recipientes hermeticamente selados,
os eletrodos deverão ser consumidos ou colocados em uma estufa a uma temperatura de, pelo menos, 250ºF [121ºC].
5.5.6.2 Preparação de Eletrodos. Eletrodos que não forem adquiridos em recipientes hermeticamente selados,
eletrodos de recipientes danificados e eletrodos expostos à atmosfera por períodos de tempo superiores àqueles
permitidos na Tabela 5.6 deverão ser submetidos aos seguintes processos de preparação:
(1) Todos os eletrodos revestidos com baixo teor de hidrogênio, de acordo com o documento AWS A5.1/A5.1M
deverão ser mantidos por, pelo menos duas horas, a temperaturas entre 500ºF e 800ºF [260ºC e 427ºC].
(2) Todos os eletrodos revestidos com baixo teor de hidrogênio, de acordo com o documento AWS A5.5/A5.5M
deverão ser mantidos por, pelo menos uma hora, a temperaturas entre 700ºF e 800ºF [371ºC e 427ºC].
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AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD CLÁUSULA 5. REQUISITOS PARA TODAS AS SOLDAGENS
Os eletrodos com baixo teor de hidrogênio não deverão ser submetidos a essa preparação por mais de uma vez.
Eletrodos que ficaram úmidos não deverão ser usados.
5.5.6.3 Períodos de Tempo Aprovados de Exposição Atmosférica. Depois que os recipientes hermeticamente
selados forem abertos ou depois que os eletrodos forem retirados das estufas de preparação ou armazenagem, a sua
exposição à atmosfera não deverá exceder os tempos indicados na Tabela 5.6, Coluna A para a classificação
específica dos eletrodos, incluindo aqueles com designadores complementares opcionais. Os eletrodos expostos à
atmosfera por períodos inferiores àqueles indicados pela Tabela 5.6, Coluna A poderão ser retornados a uma estufa
de armazenagem mantida a, no mínimo, 250ºF [121ºC]; após um período mínimo de armazenagem de quatro horas,
os eletrodos poderão ser reutilizados.
5.5.6.4 Períodos de Tempos Alternativos de Exposição Atmosférica Definidos por Testes. Os valores de
tempos alternativos de exposição indicados na Tabela 5.6, Coluna B poderão ser usados desde que testes definam o
tempo máximo permitido. Os testes deverão ser realizados de acordo com a última edição do documento AWS
A5.5/5.5M, para cada classificação de eletrodo e para cada fabricante de eletrodos. Esses testes devem definir que,
após a exposição, os valores máximos de umidade para AWS A5.1/A5.1M ou AWS A5.5/A5.5M, conforme o caso,
não seja excedidos. Esses eletrodos não deverão ser usados em combinações de umidade relativa e temperatura que
excedam o teor de umidade relativa ou de umidade no ar existente durante o programa de testes.
Para a aplicação correta do item 5.5.6.4, qualquer tabela psicrométrica padronizada deverá ser usada para a
determinação dos limites de temperatura-umidade relativa.
5.5.6.5 Restrições de Eletrodos para Aços M11. Quando usados para a soldagem de aços M11 (consulte
AWS B2.1/B2.1M, Especificação para Procedimento de Soldagem e Qualificação de Desempenho), os eletrodos de
qualquer classificação menor do que E100XX deverão ser secos por pelo menos uma hora a temperaturas entre
700ºF e 800ºF [371ºC e 427ºC] antes de serem usados. Alternativamente, eletrodos especiais com teor de baixa
umidade poderão ser adquiridos.
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CLÁUSULA 5. REQUISITOS PARA TODAS AS SOLDAGENS AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD
Tabela 5.1
Tamanho Mínimo de Solda para Soldagens de Chanfros com Penetração Parcial da Junta
Espessura do Base metálica da Peça Mais Espessa Unidade, pol [mm] Tamanho Mínimo
da Solda, pola
1/8 a 3/16 [3 a 5] incl. [mma[2]
1/16 ]
Tabela 5.2
Esforços admissíveis na Solda (Aço)
Metal de enchimento e
Metal de enchimento Esforço admissível de
Tipo de Esforço Base metálica Necessáriosb,c Projetoa
Tensão e compressão paralela ao eixo de Qualquer um Como especificado Igual ao do base metálica
qualquer soldagem de chanfro com penetração listado na na Tabela 8.1
total. Tabela 8.1
Tensão normal à área efetivae da soldagem de Qualquer um Como especificado Igual ao esforço de tração
chanfro com penetração total. listado na na Tabela 8.1 admissível do base
Tabela 8.1 metálica
Compressão normal à área efetivae da soldagem Qualquer um Como especificado Igual ao esforço de
de chanfro com penetração total. listado na na Tabela 8.1 compressão admissível do
Tabela 8.1 base metálica
Áreae efetiva de cisalhamento da soldagem de Qualquer um Como especificado Igual ao esforço de
chanfro com penetração total e da soldagem de listado na na Tabela 8.1 cisalhamento admissível do
chanfro com penetração parcial. Tabela 8.1 base metálica
Classe I da Como especificado 29,0 ksi [200 MPa]
Tabela 8.1 na Classe I da Tabela
8.1
• Esforço de cisalhamento na área efetivae da Classe II da 33,06 ksi [228 MPa]
Como especificado
solda de filete independente do sentido de Tabela 8.1
na Classe II da
aplicação da cargaf
d Tabela 8.1
• Tensão normal ao eixo na garganta efetiva
Classe III da
de uma soldagem de chanfro com penetração 38,86 ksi [268 MPa]
Tabela 8.1
parcialf
Como especificado
• Esforço de cisalhamento na área efetiva de
f na Classe III da
uma solda tipo bujão ou de fenda.
Tabela 8.1
Classe IV da Como especificado 50,46 ksi [348 MPa]
Tabela 8.1 na Classe IV da
Tabela 8.1
a
Estes esforços admissíveis de projeto baseiam-se nas propriedades do metal de soldagem e não incluem um fator de segurança. Isto deverá ser
considerado em qualquer projeto, empregando estes valores admissíveis de esforços. b O uso de metal de enchimento de crômio-molibdênio não é
recomendado para componentes estruturais.
c
Somente os eletrodos com baixo teor de hidrogênio ou seus equivalentes deverão ser usados para soldar aços ASTM A242, A441, A514, A572,
A588, A633, A 656 e A7Q9.
d
Soldas de filete e soldagens de chanfros com penetração parcial unindo os componentes de peças construídos, tais como conexões flangeadas,
podem ser projetadas sem considerar os esforços de tensão ou compressão naqueles elementos paralelos ao eixo da solda.
e
Consulte 5.4.2 para as áreas efetivas das soldagens de chanfros e para soldas de filetes.
f
Os esforços admissíveis, independente da classificação de eletrodos usados, não deverá exceder aquele indicado na tabela para o base metálica
mais fraco que estiver sendo unido.
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AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD CLÁUSULA 5. REQUISITOS PARA TODAS AS SOLDAGENS
Tabela 5.3
Esforços admissíveis na Solda (Alumínio)
Metal de
enchimento
Tipo de Esforço Base metálica Necessário Esforço de Projetoa
Tensão e compressão paralela ao eixo de Qualquer um listado nas Como Veja 5.4.8
qualquer soldagem de chanfro com Tabelas 5.4 e 5.5 especificado no
penetração total. Anexo E
Tensão normal ao eixo das soldagens de Qualquer um listado na Tabela Como Veja 5.4.8
chanfros com penetração total 5,4 especificado no
Anexo E
Compressão normal ao tamanho da Qualquer um listado nas Como Veja 5.4.8
soldagem de chanfro com penetração Tabelas 5.4 e 5.5 especificado no
total ou parcial Anexo E
Cisalhamento no tamanho da soldagem Qualquer um listado nas Como Veja 5.4.8
de chanfro com penetração total e da Tabelas 5.4 e 5.5 especificado no
soldagem de chanfro com penetração Anexo E
parcial
Esforço de cisalhamento na solda de Qualquer um listado nas Como 18,5 ksi [127 MPa] para
filete da garganta efetiva independente Tabelas 5.4 e 5.5 especificado no ER5183
da direção de aplicação da carga; tensão Anexo E 17,0 ksi [ 117 MPa] para
normal não ao eixo da garganta efetiva ER5356
de uma soldagem de chanfro com 20,0 ksi [138 MPa] para
penetração parcial; e esforço de ER5556 e ER5554
cisalhamento na área efetiva de uma 12,0 ksi [83 MPa] para
solda tipo bujão ou fenda ER5654
a
Estes esforços de projeto baseiam-se nas propriedades do metal de solda e não incluem um fator de segurança. Deverá ser considerado em
qualquer projeto usando estes valores de esforço de projeto.
Nota: Consulte 5.4.2 para as áreas efetivas das soldagens de chanfros e gargantas efetivas para soldas de filete.
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CLÁUSULA 5. REQUISITOS PARA TODAS AS SOLDAGENS AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD
Tabela 5.4
Propriedades Mecânicas Mínimas para Ligas de Alumínio Soldadas
(Soldagem com Proteção Gasosa e Eletrodo de Tungstênio ou Soldagem com Proteção Gasosa Sem Tratamento Térmico Pós-Soldagem)
Tensão Compressão Cisalhamento Esforço Normal
Produtos e Gama de Espessuras δtuw δtywb δcywb Tuw Tyw δbruw δbryw
Liga e Têmpera pol [mm] ksi [MPa] ksi [MPa] ksi [MPa] ksi [MPa] ksi [MPa] ksi [MPa] ksi [MPa]
Todos
5052-H32, H34 25 [172] 13 [90] 13 [90] 16 [110] 7.5 [51] 50 [345] 19 [131]
5083-H111 Extrusões 39 [269] 21 [145] 20 [138] 23 [159] 12 [83] 78 [538] 32 [221]
-H116, H32I Chapa e Chapa 0,188-1,500 [5-38] 40 [276] 24 [166] 24 [166] 24 [166] 14 [97] 80 [552] 36 [248]
-H116, H321 Chapa 1,501-3,000 [38-76] 39 [269] 23 [159] 23 [159] 24 [166] 13 [90] 78 [538] 34 [234]
-H323, H343 Chapa 40 [276] 24 [166] 24 [166] 24 [166] 14 [97] 80 [5523 36 [248]
5086-H111 Extrusões 35 [241] 18 [124] 17 [117] 21 [145] 10 [69] 70 [483] 28 [193]
-H112 Chapa 0,250-0,499 [6-13] 35 [241] 17 [117] 17 [117] 21 [145] 9.5 [66] 70(483] 28 [193]
-H112 Chapa 0,500-1,000 [13-25] 35 [241] 16 [110] 16 [110] 21 [145] 9 [62] 70 [483] 28 [193]
-H112 Chapa 1,001-2,000 [25-51] 35 [241] 14 [97] 14 [97] 21 [145] 8 [55] 70 [4833 28 [193]
-H32, H34, H116 Chapa e Chapa 35 [241] 19 [131] 19 [131] 21 [145] 11 [76] 70 [483] 28 [193]
5454-H111 Extrusões 31 [214] 16 [110] 15 [103] 19 [131] 9.5 [66] 62 [427] 24[166]
-H112 Extrusões 31 [214] 12 [83] 12 [83] 19 [131] 7 [48] 62 [427] 24 [166]
-H32, H34 Chapa e Chapa 31 [214] 16 [1103 16 [110] 19 [1313 9.5 [66] 62 [4273 24 [166]
6061-T6, T651, T6510, T6511c Todos 24 [166]' 20 [138] 20 [138] 15 [103] 12 [83] 50 [345] 30 [207]
-T6, T651, T6510, T6511d A partir de 0,375 [10] 24 [166] 15 [103] 15 [103] 15 [103] 9 [62] 50 [345] 30 [207]
6063-T5, T6 Todos 17 [117] 11 [76] 11 [76] 11 [76] 6.5 [45] 34 [234] 22 [152]
6351-T5c Extrusões A partir de 0,375 [10] 24 [166] 20 [138] 20 [138] 15 [103] 12 [83] 50 [345] 30 [207]
-T5IId 24 [166] 15 [103] 15 [103] 15 [103] 9 [62] 50 [345] 30 [207]
7005-T53e Extrusões até 0,750 [19] 38 [262] 30 [207] 30 [207] 21 [145] 17 [117] 72 [496] 50 [344]
a
Metal de enchimento usado é o recomendado no Anexo E, Tabela E.3. Valores de δtuw são os valores do teste de qualificação da solda.
b
Desalinhamento de +0,2% na junta soldada em 10 pol [254 mm] de comprimento em uma solda de topo.
c
Valores quando soldado com metal de liga de enchimento 5183, 5356 ou 5556, independente da espessura. Os valores também se aplicam à espessura menor do que 0,375 pol [10 mm] quando soldado com metal de liga de
enchimento 4043, 5154, 5254 ou 5554.
d
Valores quando soldados com metal de liga de enchimento 4043, 5154, 5254 ou 5554.
e
Valores quando soldados com metal de liga de enchimento 5356.
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AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD CLÁUSULA 5. REQUISITOS PARA TODAS AS SOLDAGENS
Tabela 5.5
Propriedades Mecânicas Mínimas para Antes da Soldagem
Tensão Compressão Cisalhamento Esforço Normal Módulo de
Elasticidade
Gama de Espessuras, δtu δtt δcy Tu Ty δbru δbry Compressivab
Liga e Têmpera Produtoa pol [mm] E, ksi [MPa]
5052-H32 Chapa e Chapa Todos 31 [214] 23 [159] 21 [145] 19 [131] 13 [90] m [4i4] 39 [269] 10 200 [70327]
-H34 Haste e Barra Laminada Todos 34 [234] 26 [179] 24 [166] 20 [138] 15 [103] 65 [448] 44 [303] 10 200 [70327]
-H36 Chapa de Tubo Trefilada 0,006-0,162 [0,2-4] 37 [155] 29 [200] 26 [179] 22 [152] 17 [117] 70 [483] 46 [317] 10 200 [70327]
5083-H111 Extrusões até 0,500 [13] 40 [276] 24 [166] 21 [145] 24 [166] 14 [97] 78 [538] 41[283] 10 400 [71705]
-H111 Extrusões 0,501 [13] e acima 40 [276] 24 [166] 21 [145] 23 [159] 14 [97] 78 [538] 38 [262] 10 400 [71705]
-H321, H116 Chapa e Chapa 0,1888-1,500 [5-38] 44 [303] 31 [214] 26 [179] 26 [179] 18 [124] 84 [579] 53 [365] 10 400 [71705]
-H321, H116 Chapa 1,501-3,000 [13-76] 41[283] 29 [200] 24 [166] 24 [166] 17 [117] 78 [538] 49 [338] 10 400 [71705]
-H323 Chapa 0,051-0,249 [1-6] 45 [310] 34 [234] 32 [221] 26 [179] 20 [138] 88 [607] 58 [400] 10 400 [71705]
-H343 Chapa 0,051-0,249 [1-6] 50 [345] 39 [269] 37 [155] 29[200] 23 [159] 95 [655| 66 [455] 10 400 [71705]
5086-H111 Extrusões até 0,500 [13] 36 [248] 21 [145] 18 [124] 21 [145] 12 [83] 70 [483] 36 [248] 10 400 [71705]
-H111 Extrusões 0,501 [13] e acima 36 [248] 21 [145] 18 [124] 21 [145] 12 [83] 70 [483] 34 [234] 10 400 [71705]
-H112 Chapa 0,250-0,499 [6-13] 36 [248] 18 [124] 17 [117] 22 [152] 10 [69] 72 [496] 31 [214] 10 400 [71705]
-H112 Chapa 0,500-1,000 [13-25] 35 [241] 16 [110] 16 [110] 21 [145] 9 [62] 70 [483] 28 [193] 10 400 [71705]
-H112 Chapa 1,001-2,000 [26-51] 35 [241] 14 [97] 15 [103] 21 [145] 8 [55] 70 [483] 28 [193] 10 400 [71705]
1
-H112 Chapa 2,001-3,000 [51-76] 34 [234] 14 [97] 15 [103] 21 [145] 8 [55] 68 [469] 28 [193] 10 400 [71705]
-H116, H32 Chapa e Chapa Todos 40 [276] 28 [193] 26 [179] 24 [166] 16 [110] 78 [538] 48 [331] 10 400 [71705]
-H34 Tubo Trefilado Todos 44 [303] 34 [234] 32 [221] 26 [179] 20 [138] 84 [579] 58 [400] 10 400 [71705]
5454-H111 Extrusões até 0,500 [13] 33 [228] 19 [131] 16 [110] 20 [138] 11 [76] 64 [441] 32 [221] 10 400 [71705]
-H111 Extrusões 0,501 [13] e acima 33 [228] 19 [131] 16 [110] 19 [131] 11 [76] 64 [441] 30 [207] 10 400 [71705]
-H112 Extrusões até 5,000 [13] 31 [214] 12 [83] 13 [90] 19 [131] 7 [48] 62 [428] 24 [166] 10 400 [71705]
-H32 Chapa e Chapa 0,0200-2,000 [0,5-51] 36 [248] 26 [179] 24 [166] 21 [145] 15 [103] 70 [483] 44 [303] 10 400 [71705]
-H34 Chapa e Chapa 0,020-1,000 [0,5-25] 39 [269] 29 [200] 27 [186] 23 [159] 17 [117] 74 [510] 49 [338] 10 400 [71705]
15
CLÁUSULA 5. REQUISITOS PARA TODAS AS SOLDAGENS AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD
16
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD CLÁUSULA 5. REQUISITOS PARA TODAS AS SOLDAGENS
Tabela 5.6
Exposição Atmosférica Admissível para Eletrodos com Baixo Teor de Hidrogênio
Eletrodo Coluna A (horas) Coluna B (horas)
A5.1/A5.1M
E70XX 4 máx.
E70XXR 9 máx.
A partir de 4 a 10 máx.
E70XXHZR 9 máx.
E7018M 9 máx.
A5.5/A5.5M
E70XX-X 4 máx. A partir de 4 a 10 máx.
E80XX-X 2 máx. A partir de 2 a 10 máx.
E90XX-X 1 máx. A partir de 1 a 5 máx.
E100XX-X 1/2 máx. A partir de ½ a 4 máx.
E110XX-X. 1/2 máx. A partir de ½ a 4 máx.
E120XX-X 1/2 máx. A partir de ½ a 4 máx.
E70XX-XR 9 máx.
E80XX-X R 9 máx.
E90XX-X R 9 máx.
E100XX-X R 9 máx.
E110XX-XR 9 máx.
E120XX-X R 9 máx.
Notas:
1. Coluna A: Eletrodos expostos à atmosfera por períodos maiores do que os indicados deverão ser submetidos à preparação antes de serem usados.
2. Coluna B: Eletrodos expostos à atmosfera por períodos maiores do que os indicados deverão ser submetidos à preparação antes de serem usados.
3. Toda a tabela: Os eletrodos deverão ser distribuídos e mantidos em aljavas ou em outros recipientes pequenos abertos. Recipientes aquecidos não
são obrigatórios.
4. O designador complementar opcional, R, indica que um eletrodo com baixo teor de hidrogênio que foi testado quanto ao teor de umidade de
cobertura após a exposição à umidade ambiente por 9 horas e que atingiu o nível máximo permissível em AWS A5.1/A5.1M,
Especificação para Eletrodos de Aço Carbono para Soldagem com Proteção, e AWS A5.5/A5.5M, Especificação para Eletrodos de Aço
de Baixa Liga para Soldagem com Proteção.
17
CLÁUSULA 5. REQUISITOS PARA TODAS AS SOLDAGENS AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD
a
A área efetiva da solda 2 deverá ser igual à da solda 1, mas o seu tamanho deverá ser o seu tamanho efetivo mais a espessura do material de
enchimento T.
Figura 5.1 – Espessura dos Materiais de Enchimento Menor do que 1/4 pol [6 mm]
18
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD CLÁUSULA 5. REQUISITOS PARA TODAS AS SOLDAGENS
SOLDAS TRANSVERSAIS
PODEM SER USADAS AO
LONGO DESTAS
EXTREMIDADES
MATERIAL
ENCHIMENTODE
ENCHIMENTO
Notas:
1. A área efetiva da solda 2 deverá ser igual à da solda 1. O comprimento da solda 2 deverá ser suficiente para evitar a aplicação
de esforços excessivos no material de enchimento no cisalhamento ao longo dos planos x-x.
2. A área efetiva da solda 3 deverá ser, pelo menos, igual à da solda 1, e não deverá haver aplicação de esforços excessivos nas
extremidades da solda 3 resultantes da excentricidade das forças atuantes no material de enchimento.
Figura 5.3 – Materiais de Enchimento com Espessura igual ou Superior a ¼ pol [6 mm]
19
CLÁUSULA 5. REQUISITOS PARA TODAS AS SOLDAGENS AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD
CANTO
CANTO
ESQUERDO
DERRETIDO
O canto foi derretido na solda à esquerda, fazendo com que o tamanho da solda fosse muito menor do que ele aparenta ser. Para a solda à direita, o canto
foi preservado; assim, o tamanho da solda pode ser mais prontamente determinado (veja 5.4.4.1).
20
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD CLÁUSULA 5. REQUISITOS PARA TODAS AS SOLDAGENS
Figura 5.5 – Distribuição das Propriedades Mecânicas nas Proximidades de uma Solda de Alumínio
21
CLÁUSULA 6. TÉCNICAS E MÃO DE OBRA AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD
6 Técnicas e Execução
6.1 Geral
6.1.1 Escopo. Esta cláusula aplicar-se-á à produção e inspeção de conjuntos e estruturas soldadas produzidas por
quaisquer dos processos especificados em 5.1.
6.1.2 Equipamentos. Todos os equipamentos de soldagem e corte deverão ser de tal forma projetados e
fabricados e deverão estar em tal condição para permitir que soldadores, operadores de soldagem e
soldador ponteador qualificados sigam os procedimentos e obtenham os resultados prescritos nesta
especificação.
6.1.3 Condições de Soldagem. A soldagem não deverá ser permitida quando as superfícies a serem soldadas
estiverem úmidas ou expostas à chuva, neve ou ventos intensos, ou quando a temperatura ambiente na
área a ser soldada estiver abaixo de 0ºF [-18ºC]. Essas condições não alteram ou impedem as
temperaturas mínimas de pré-aquecimento ou entre os passes exigidos pela especificação do
procedimento de soldagem.
6.1.4 As Temperaturas Máximas de Pré-aquecimento e Entre os Passes; Ligas de Alumínio. Ligas de
alumínio com tratamento térmico e que contenham três por cento ou mais de magnésio não deverão
ser pré-aquecidos ou requerer uma temperatura entre passes superior a 250ºF [121ºC].
6.2 Preparação do Base metálica
6.2.1 Metais de Base de Aço e Alumínio
6.2.1.1 Critérios de Corte Térmico. O corte térmico das ligas de alumínio está limitado aos processos de
corte com arco de plasma (PAC) e com feixe de laser (LBC). No corte térmico, o equipamento deverá estar
ajustado e operado de tal forma que se evite cortar além (na parte interna) das linhas indicadoras. A rugosidade de
todas as superfícies cortadas termicamente não deverá ser maior do que o valor de rugosidade superficial de 1000
µpol [25 µm] definido pelo American National Standards Institute para materiais com espessura até 4 pol [102
mm] e de 2000 µpol [50 µm] para materiais com espessura de 4 pol a 8 pol [102 mm a 203 mm], com a seguinte
exceção: as extremidades de peças não sujeitas a esforços calculados nas extremidades não deverá exceder um
valor de rugosidade superficial de 2000 µpol [50 µm]. ASME B46.1, Textura Superficial (Rugosidade Superficial,
Ondulância e Marcas) é a norma de referência. AWS C4.6M (ISO 9013), Corte Térmico – Classificação dos
Cortes Térmicos para Especificação de Produtos Geométricos e Tolerâncias de Qualidade, pode ser usada como
um guia para avaliar a rugosidade superficial dessas bordas. Para materiais com espessura até, inclusive 4 pol
[102 mm], use a Amostra no 3 e, para materiais com espessuras de 4 pol a 8 pol [102 mm até 203 mm], use a
Amostra no 2.
A rugosidade que exceder esses valores e entalhes ou ranhuras com não mais de 3/16 pol [5 mm] de
profundidade em superfícies de outra forma satisfatórias deverá ser removida por meio de usinagem ou
esmerilhamento. As superfícies e bordas de corte deverão ser deixadas sem carepa. As depressões provocadas
pela remoção das descontinuidades deverão ser limitadas às superfícies de corte com uma inclinação que não
exceda um em dez. Nas bordas de corte, entalhes ou ranhuras com profundidade menor do que 7/16 pol [11 mm]
no base metálica com espessura igual a até 4 pol [102 mm] poderão, com a aprovação do Engenheiro do
Fabricante, ser reparados com a soldagem. Quaisquer reparos aprovados com soldagem deverão ser feitos (1)
preparando-se a descontinuidade de forma adequada, (2) empregando um procedimento qualificado de soldagem,
(3) observando os requisitos aplicáveis desta norma e (4) retificando a solda concluída, deixando-a rente à
superfície adjacente.
6.2.1.2 Reparo de Descontinuidades. No reparo de descontinuidades internas, a quantidade de metal
removido deverá ser o mínimo necessário para reparar e remover a descontinuidade ou para determinar que o
limite admissível não seja excedido. Todos os reparos de descontinuidades com solda deverão estar de acordo
com as respectivas provisões desta especificação.
No reparo de descontinuidades:
(1) Os limites de aceitabilidade e reparo de descontinuidades visualmente observadas nas bordas deverão estar de
acordo com a Tabela 6.1, na qual o comprimento da descontinuidade seja a dimensão visível do comprimento na
borda cortada do metal e a profundidade seja distância que se projeta na chapa a partir da borda cortada.
(2) Para descontinuidades com até 1 pol [25 mm] de comprimento com uma profundidade maior do que 1 pol [25
mm], descobertas mediante a inspeção visual das bordas de corte da chapa antes da soldagem ou durante o exame das
juntas soldadas por testes radiográficos ou ultrassônicos, os seguintes procedimentos deverão ser observados:
(a) Quando forem observadas descontinuidades tais como (W), (X) ou (Y) na Figura 6.1 antes de se completar
a junta, o tamanho e o formato da descontinuidade deverá ser determinado por testes ultrassônicos. A área da
descontinuidade deverá ser determinada como a área da perda total de reflexão posterior quando testada de acordo
com o procedimento da ASTM A435, Especificação para o Exame Ultrassônico com Feixe Reto de Chapas de Aço
para Vasos de Pressão ou ASTMB548, Método e Especificações para a Inspeção Ultrassônica de Chapas de Liga
de Alumínio para Vasos de Pressão.
22
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD CLÁUSULA 6. TÉCNICAS E MÃO DE OBRA
(b) Para aceitação, a área da descontinuidade (ou a área agregada de múltiplas descontinuidades) não
deverá exceder 4% da área total (comprimento x largura), com a seguinte exceção: se o comprimento da
descontinuidade ou a largura agregada dela em qualquer seção transversal, medida perpendicularmente ao
comprimento, exceder 20% da largura da chapa, a área de 4% da chapa deverá ser reduzida pela porcentagem da
largura que exceder 20%. (Por exemplo: se uma descontinuidade for 30% da largura da chapa, a área da
descontinuidade não poderá exceder 3,6% da área total.) A descontinuidade na borda cortada da chapa deverá ser
goivada até uma profundidade de 1 pol [25 mm] além da sua intersecção com a superfície por raspadoragem,
goivagem com carbono e ar ou arco de plasma, usinagem ou esmerilhamento, e reparada com soldagem em camadas
que não excedam 1/8 pol [3 mm] de espessura.
(c) Se uma descontinuidade, Z, (Figura 6.1) não exceder a área permissível em (b) acima, for descoberta
após a conclusão da junta e for definido que esteja a 1 pol [25 mm] ou mais da face da solda, medido na superfície,
nenhum reparo da descontinuidade será necessário. Se a descontinuidade, Z, estiver a menos de 1 pol [25 mm] da
face da solda, ela deverá ser goivada até uma distância de 1 pol [25 mm] da zona de fusão da solda por raspadoragem,
goivagem com carbono e ar ou arco de plasma, usinagem ou esmerilhamento. Ela deverá, então, ser reparada
soldando-se pelo menos quarto camadas que não excedam 1/8 pol [3 mm] de espessura por camada.
(d) Se a área da descontinuidade, W, X, Y ou Z (Figura 6.1) exceder o indicado em (b) acima, o
componente ou subcomponente deverá ser rejeitado e substituído ou reparado com a aprovação do Engenheiro do
Fabricante.
(e) O comprimento agregado do reparo de solda não deverá exceder 20% do comprimento da borda sem
a aprovação do Engenheiro do Fabricante.
(f) Todos os reparos deverão estar de acordo com esta norma. A goivagem da descontinuidade poderá
ser feita a partir de qualquer superfície ou borda.
6.2.2 Somente Base metálica de Aço
6.2.2.1 Requisitos de Bordas e Superfícies. As superfícies a serem soldadas deverão ser lisas, uniformes e
livres de nervuras, lascas, trincas e outras descontinuidades que afetariam negativamente a qualidade ou a resistência
da solda. As superfícies a serem soldadas e as superfícies adjacentes a uma solda também devem estar livre de
carepas soltas ou espessas, carepas, óxidos superficiais, umidade, graxa e outros materiais estranhos que impediriam
a soldagem correta ou produziriam fumos desagradáveis. É permissível a presença de carepas que resistam a uma
escovação vigorosa com escova de aço ou uma fina película para inibição da ferrugem.
6.2.2.2 Métodos Aceitáveis de Preparação de Juntas. Usinagem, corte com carbono e ar ou arco de
plasma, corte a oxigênio, goivagem com oxigênio, raspadoragem, esmerilhamento ou métodos equivalentes podem
ser usados para a preparação da junta, goivagem posterior ou a remoção de trabalhos ou metais inaceitáveis.
6.2.3 Somente Base metálica de Alumínio
6.2.3.1 Preparação do Base metálica
(1) A preparação da borda deverá ser feita por meio de cisalhamento, serragem, corte com arco de plasma,
raspadoragem ou usinagem. O esmerilhamento de alumínio, exceto como operação de contorno e acabamento da
solda final, não é recomendado. Quando a usinagem for necessária, deve-se tomar cuidado para selecionar um
abrasivo que não aplique carga, especificamente destinado a trabalhos com o alumínio. O abrasivo deverá ser
mantido livre de lubrificantes e outros materiais estranhos.
(2) Após o corte térmico de ligas submetidas a tratamento térmico, 1/8 pol [3 mm] de material deverá ser
removido das bordas cortadas por meio de usinagem, exceto se as bordas cortadas da liga de alumínio submetidas a
tratamento térmico puderem ser usadas sem usinagem quando a área de corte for separada da área de solda imediata e
não fizer parte da junta soldada.
6.2.3.2 Preparação da Junta e Métodos de Goivagem Posterior. Usinagem, serragem, raspadoragem
ou esmerilhamento podem ser usadas na preparação da junta, goivagem posterior, remoção de soldas temporárias ou
remoção de trabalhos ou metais inaceitáveis.
6.2.3.3 Requisitos Superficiais. Todas as superfícies a serem soldadas devem estar livres de camadas
espessas de óxido de alumínio, sujeira, tinta, graxa, fluidos de corte e umidade. Deve-se tomar cuidado ao usar
produtos químicos. Questões de saúde e segurança deverão ser observadas de acordo com ANSI Z49.1, Segurança na
Soldagem, Corte e Processos Aliados. Ao limpar metais de base de alumínio:
(1) Base metálica com elevada impregnação de óleo deverá ser desengraxado quimicamente ou mediante o uso de
um solvente ou detergente recomendado.
(2) Uma camada espessa de óxido de alumínio deverá ser removida com uma escova de aço inoxidável ou outro
material recomendado, ou mediante métodos químicos.
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CLÁUSULA 6. TÉCNICAS E MÃO DE OBRA AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD
6.2.3.4 Escovas para Limpeza de Alumínio. As escovas deverão ser mantidas exclusivamente para uso
com alumínio e deverão ser mantidas limpas. O intervalo entre a limpeza e a soldagem deverá
ser o menor possível.
6.3 Critérios de Montagem de Aço e Alumínio
6.3.1 Abertura de Raiz. As peças a serem unidas por soldas de filete deverão ser levadas ao contato mais
próximo possível. A abertura da raiz, R, não deverá exceder 3/16 pol [5 mm]. Se a abertura da raiz for
1/16 pol [2 mm] ou maior, o tamanho do cordão da solda deve ser acrescido na proporção da abertura,
ou o fabricante deverá demonstrar que o tamanho do cordão requerido foi obtido.
6.3.1.1 Superfícies de Contato. A separação entre as superfícies de contato das juntas de sobreposição,
as soldas de tampão e oblongo, e juntas de topo em um anteparo não deverá exceder 1/16 pol [2 mm].
6.3.1.2 Materiais de enchimento. O uso de materiais de enchimento é proibido exceto se for
especificado nos desenhos ou se for especialmente aprovado pelo Engenheiro do Fabricante e pelo Engenheiro
do Proprietário e feito de acordo com 5.4.3.
6.3.2 Abertura Máxima da Raiz. Peças a serem unidas por soldas de penetração parcial em juntas paralelas no
comprimento da peça devem estar em contato mais próximo possível. As aberturas da raiz entre as
peças não deverá exceder 3/16 pol [5 mm].
6.3.3 Alinhamento das Juntas de Topo. As peças a serem unidas em juntas de topo deverão estar
cuidadosamente alinhadas. Um desalinhamento da junta soldada não deve exceder 30% da espessura
da peça mais espessa unida, e em nenhum caso do que 1/8 pol [3 mm]. As medições do
desalinhamento da junta soldada deverão basear-se na linha de centro das peças, salvo indicação
contrária no desenho.
6.3.4 Juntas Fora de Tolerância. As dimensões da seção transversal da abertura das juntas soldadas que
variem em relação ao que está exposto no detalhe dos desenhos além dos limites de tolerâncias
estabelecidos na Tabela 6.2 devem ser encaminhados para o engenheiro do produto para aprovação
ou correção.
6.3.4.1 Abertura Excessiva da Raiz. A abertura de raízes com uma largura maior do que a indicada na
Tabela 6.2, mas não maior do que duas vezes a espessura da peça menos espessa ou 3/4 pol [19 mm],
prevalecendo o que for menor, pode ser corrigida soldando material até as dimensões aceitáveis antes de se
soldar as peças da junta. A abertura das raízes maior do que o anteriormente indicado somente poderá ser
soldada após a aprovação do Engenheiro do Fabricante.
6.3.4.2 Goivagem. Chanfros produzidos por goivagem deverão estar de acordo com as dimensões dos
perfis de chanfros como indicado na especificação do procedimento de soldagem.
6.3.4.3 Dispositivos de Fixação. As peças a serem soldadas deverão ser alinhadas e mantidas na
posição por meio de dispositivos de fixação, suportes, parafusos, grampos, cunhas, esticadores, cavaletes ou
outros elementos adequados ou mediante solda por pontos até que a soldagem tenha sido concluída.
Recomenda-se o uso de dispositivos de fixação. Eles deverão ter rigidez e resistência suficientes para resistir às
forças resultantes das variações de temperatura durante a soldagem. Analogamente, soldas por pontos deverão
ter um tamanho e comprimento de solda suficientemente efetivos para desenvolver a resistência necessária.
6.3.4.4 Backing. Quando especificado, os Backing deverão, preferencialmente, estar em contato
próximo com as superfícies de ambas as chapas mas, em nenhum caso, a abertura deve ser superior a 1/16 pol
[2 mm].
6.3.4.5 Soldas de Chanfro com Penetração Total da Junta. As soldas de chanfro com penetração
total, manual ou semiautomática, a serem soldadas em ambos os lados em base metálica com espessuras iguais
ou superiores a ¼ pol [6 mm], ou a serem soldadas em outras posições além da plana, deverão ter a raiz da
solda limpa até o próprio metal antes de depositar o passe da raiz a partir do segundo lado, para assegurar uma
penetração total da junta. Soldas de chanfro feitas com o uso de suportes metálicos fundidos deverão ter o metal
de solda totalmente fundido ao backing.
6.3.4.6 Requisitos para Soldagens de chanfros Transversais (Sustentação de Carga). As soldagens
de chanfros transversais em peças que suportem cargas deverão ter o tamanho total da solda para todo o
comprimento da junta. Quando forem usadas abas soldadas, cada passe de solda deverá começar e parar com,
pelo menos, duas vezes a espessura da peça mais espesso além das bordas das peças que forem unidos.
6.3.5 Soldas por Pontos. As soldas por ponto deverão ser feitas por um soldador qualificado ou por
uma soldador ponteador de acordo com uma especificação do procedimento de soldagem escrita, qualificada ou
pré-qualificada e sujeita aos mesmos requisitos de qualidade das soldas finais. As soldas por ponto que serão
incorporadas à solda final deverão ser feitas com metal de enchimento com a mesma composição daquele usado
na solda final e deverão ser totalmente limpas antes da incorporação. As soldas por ponto não incorporadas na
24
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD CLÁUSULA 6. TÉCNICAS E MÃO DE OBRA
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CLÁUSULA 6. TÉCNICAS E MÃO DE OBRA AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD
6.5.5.1 Exceto para aqueles esforços resultantes do método de endireitamento mecânico usado
juntamente com a aplicação do calor, a peça a ser aquecida para endireitamento não deverá estar sujeita a forças
externas,
6.5.5.2 Os tempos máximos de retenção para a formação e endireitamento de ligas de alumínio nas
diferentes temperaturas encontra-se na Tabela 6.3. Os seguintes itens deverão ser considerados ao se aquecer
ligas de alumínio:
(1) Para ligas de alumínio 1XXX, 3XXX e 5XXX com teor de magnésio inferior a 3% e para a liga fundida 443.0,
não há restrições para a temperatura, exceto que à medida que a temperatura aumentar, as propriedades poderão ser
reduzidas.
(2) Para as ligas 5XXX com teor de magnésio superior a 3%, a retenção na faixa de temperatura de 150 oF a 450oF
[66oC a 232oC] deverá ser evitada para minimizar a possibilidade da sensibilização e exfoliação e trincas provocados
pela corrosão por esforço. A duração do tempo sob uma determinada temperatura é um fator crítico para determinar o
grau de sensibilização. As técnicas de formação a quente devem incluir um rápido aquecimento até uma temperatura
que não exceda 550°F [288°C], para minimizar a perda de propriedades mecânicas. A formação deverá ser concluída
antes que o metal se resfrie abaixo de 450°F [232°C]. O metal deverá ser, então, esfriado com um ventilador para que
a temperatura do metal caia de 450°F to 150°F [232°C to 65°] no mínimo tempo possível para evitar a sensibilização.
(3) Para as ligas 6XXX, a remoção de deformações deverá ser feita a uma temperatura abaixo de 450°F [232°C]. O
tempo durante o qual a estrutura será mantida a essa temperatura enquanto a deformação da solda for removida não
deverá exceder aqueles tempos exibidos na Tabela 6.3.
(4) Para a liga 7005, a remoção da deformação deverá ser preferencialmente feita na condição de solução com
tratamento térmico "0", recozido ou "W" e, a seguir, a estrutura deverá receber o respectivo tratamento térmico após
o endireitamento.
(5) Para fundidos de liga de alumínio com tratamento térmico, o endireitamento deverá ser feito na condição ―T4‖
antes da têmpera por envelhecimento. O pré-aquecimento não deverá exceder 300oF [149oC] e deverá ser de duração
muito curta para não afetar as propriedades relacionadas com o tratamento térmico.
6.5.6 Antes que a aprovação do Engenheiro do Fabricante seja obtida para reparos do base metálica (além
daquelas requeridas por 6.2). O reparo de trincas proteladas ou um projeto revisado para compensar deficiências
requer a aprovação prévia do Engenheiro do Fabricante e do Engenheiro do Proprietário.
6.5.7 Notificação do Engenheiro. O Engenheiro do Fabricante deverá ser notificado antes que peças
incorretamente instalados e soldados sejam cortados.
6.5.8 Acessibilidade para Reparos. Se, após uma solda inaceitável ter sido feita, um trabalho é executado
tornando essa solda inacessível ou criou novas condições que fazem com que as correções da solda inaceitável sejam
perigosas ou ineficazes, então as condições originais deverão ser restabelecidas removendo-se soldas ou peças, ou
ambos, antes que as correções sejam feitas. Se isso não for feito, a deficiência será compensada por um trabalho
adicional realizado de acordo com um projeto revisado aprovado pelo Engenheiro do Fabricante.
6.5.9 Reparo de Furos Incorretamente Localizados. Quando o metal da base com furos localizados
incorretamente está para ser retornado à sua condição original mediante soldagem, os seguintes requisitos serão
aplicados:
6.5.9.1 A restauração por soldagem não é recomendada, exceto se for necessária por motivos estruturais.
6.5.9.2 A restauração dos furos por soldagem no base metálica sujeito a esforços de tração é proibida, exceto
quando aprovado pelo Engenheiro do Fabricante.
6.6 Abertura de Arco.
As aberturas de arcos fora da área de solda permanente deverão ser evitadas em qualquer base metálica. Trincas ou
defeitos causados por abertura de arco indevida deverão ser esmerilhados para um contorno liso e inspecionados para
garantir a solidez.
6.7 Limpeza e Revestimentos de Proteção
6.7.1 Pintura. As juntas soldadas não devem ser pintadas ou, de outra forma, cobertas antes que as soldas
sejam examinadas e aprovadas.
6.7.2 Limpeza das Soldas com Passes Múltiplos. Antes da soldagem sobre metal previamente depositado,
toda a carepa deverá ser removida e as soldas e o base metálica adjacente deverão ser limpos. Este requisite deverá
ser aplicado não só às camadas sucessivas, mas também aos cordões sucessivos e à área da cratera quando a
soldagem for retomada após qualquer interrupção. Entretanto, não deverá restringir a soldagem de soldas de tampão e
oblongo de acordo com 8.6.
26
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD CLÁUSULA 6. TÉCNICAS E MÃO DE OBRA
6.7.3 Limpeza de Soldas com Passe Único. A carepa deverá ser removida de todas as soldas concluídas.
A solda e o base metálica adjacente deverão ser limpos por meio de escovação ou outros meios adequados.
6.7.4 Aparência da Solda. Quando a aparência for importante, respingos de solda aderidos, arranhões, etc.
deverão ser removidos por meio de escovação, esmerilhamento, jateamento ou polimento, conforme o caso.
6.8 Terminação da Solda
6.8.1 Chapa de continuidade (Aço). As soldas deverão ser terminadas na extremidade de uma junta de tal
forma que sejam garantidas soldas robustas. Sempre que necessário isso deverá ser feito utilizando uma chapa de
continuidade. A(s) aba(s) deverá(ão) ser removida(s) salvo seja(m) exibida(s) no desenho ou permitida(s) que
permaneça(m) pelo Engenheiro do Fabricante. Quando as chapa de continuidade forem removidas, as extremidades
deverão ser lisas e rentes com as extremidades das peças confrontantes.
6.8.2 Chapa de continuidade (Alumínio). Para ligas de alumínio, quando não for possível terminal uma
solda em uma barra de extensão ou chapa de continuidade, deverá ser dada consideração prévia à terminação da solda
para que a solda termine em uma área com baixo esforço. As técnicas de terminação em uma solda de filete ou um
cordão de passe de cobertura em uma junta deverá ser formada pelo seguinte:
6.8.2.1 Inverter o do sentido de deslocamento para uma distância mínima de 0,5 pol [13 mm] enquanto a
velocidade de deslocamento é aumentada para reduzir o tamanho da cratera.
6.8.2.2 Proporcionar um acúmulo adequado e remover a área da cratera rente à superfície da solda com
meios mecânicos.
6.9 Backing para a Solda em Chanfro
6.9.1 Backing Metálico Fundido. Soldagens de chanfros feitas com o uso de backing metálicos fundidos
deverão ter o metal de solda totalmente fundido ao backing para todo o comprimento da solda.
6.9.2 Backing em Todo o Comprimento. O backing permanente deverá ser contínuo ao longo de todo o
comprimento da solda. Todas as juntas necessárias no backing deverão ser juntas de topo soldadas com penetração
total das juntas satisfazendo todos os requisitos de mão de obra da Cláusula 6.
6.9.3 Backing Temporário. Backing temporários (além do aço) para as soldagens de chanfros de aço
deverão ser de um material não fundível como o cobre, latão ou cerâmica. O backing temporário para o alumínio
poderá ser de aço inoxidável austenítico, fita de vidro, materiais cerâmicas ou uma liga de alumínio anodizado do
mesmo número de grupo (em AWS B2.1/B2.1M, Especificação para o Procedimento de Soldagem e Qualificação de
Desempenho). Os backing de cobre não deverão ser usados com o alumínio.
6.10 Controle de Entrada de Calor para Aço Temperado e Revenido
6.10.1 Quando aços temperados e revenidos forem soldados, a entrada de calor deverá ser limitada de
acordo com as recomendações do fabricante do aço. Recomenda-se o uso de cordões para evitar o superaquecimento.
6.10.2 A goivagem com oxigênio de aços temperados e revenidos não é permitida.
6.10.3 Se a solda for submetida a alívio de tensões, a especificação do procedimento de soldagem não é pré-
qualificada e deverá ser qualificada de acordo com a Cláusula 10.
6.11 Tratamento Térmico para Alívio de Tensões
Quando requerido pelos desenhos ou especificações de contrato, os conjuntos soldados deverão ter as suas tensões
aliviadas mediante tratamento térmico. A usinagem de acabamento deverá ser preferencialmente feita após o alívio de
tensões. Para ligas de alumínio, práticas térmicas específicas deverão ser determinadas para cada liga e têmpera.
6.12 Martelamento
6.12.1 Base metálica de Aço
6.12.1.1 O martelamento poderá ser usado em camadas intermediárias de solda para controlar as tensões de
contração em soldas espessas para evitar a formação de trincas. Esse martelamento não deverá ser feito na raiz ou na
camada superficial da solda ou no base metálica nas bordas da solda. Deve-se tomar cuidado para evitar a
sobreposição ou a formação de trincas na solda ou no base metálica.
6.12.1.2 Com o objetivo de melhorar o desempenho da fadiga, o martelamento poderá ser feito de acordo com
um procedimento escrito aprovado pelo Engenheiro do Fabricante. Esse martelamento deverá ser feito após a
inspeção da solda.
6.12.1.3 O uso de martelos manuais de carepa, raspadores e ferramentas vibratórias leves para a remoção de
carepa e respingos não é considerado martelamento.
27
CLÁUSULA 6. TÉCNICAS E MÃO DE OBRA AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD
6.12.2 Base metálica de Alumínio. O martelamento da solda de ligas de alumínio poderá ser usado desde
que aprovado pelo Engenheiro do Fabricante.
6.13 Mão de Obra para a Soldagem com Arco dos Prisioneiros (SW)
6.13.1 Projeto e Detalhes. O projeto de prisioneiros deverá ser adequado para soldagem de peças de aço
com equipamento de solda automática de prisioneiros conectado a uma fonte adequada de corrente contínua com
eletrodo negativo (DCEN). O tipo, diâmetro e comprimento do prisioneiro deverá estar de acordo com os desenhos,
especificações ou provisões especiais aprovadas pelo Engenheiro do Fabricante. Na ocasião da soldagem, os
prisioneiros e as áreas no base metálica onde os prisioneiros serão aplicados deverão estar livres de ferrugem, carepas,
óleo ou outros materiais prejudiciais à execução de soldas satisfatórias.
6.13.2 Posição da Pistola de Solda. Durante a operação, a pistola de solda deverá ser mantida em posição,
sem movimentos, até que o metal da solda tenha solidificado.
6.13.3 Temperatura Mínima. A soldagem dos prisioneiros não deverá ser feita quando a temperatura do
base metálica estiver abaixo de 0oF [-18oC] ou quando a superfície estiver úmida ou exposta à chuva ou à neve.
6.13.4 Proteção do Arco. Uma proteção de arco (virola) cerâmica resistente ao calor ou outro material
adequado deverá ser usada em cada prisioneiro. Após a soldagem, as virolas de arcos deverão ser rompidas para
serem soltas.
6.13.5 Temperatura Mínima (Alumínio). Para o alumínio, a temperatura mínima do base metálica no
momento da soldagem deverá ser de 50oF [10oC].
NOTA: Para informações adicionais sobre a soldagem de prisioneiros, consulte AWS C5.4, Práticas Recomendadas
para Soldagem de Prisioneiros.
6.13.6 Uso de Processo Alternativo. Como um método alternativo, os prisioneiros poderão ser soldados
mediante solda de filete de acordo com um procedimento escrito, empregando um processo com baixo teor de
hidrogênio.
6.13.7 Reparo das Soldas de Prisioneiros. Prisioneiros soldados nos quais um cordão de 360º não foi
obtido poderão ser reparados com solda de filete e um processo com baixo teor de hidrogênio. A solda de reparo
deverá projetar-se por, pelo menos, ¼ pol [6 mm] além de cada extremidade da descontinuidade que estiver sendo
reparada.
6.13.8 Critérios de Aceitação. Os primeiros dois prisioneiros soldados, após o seu resfriamento, deverão
ser curvados até um ângulo de 30º em relação ao seu eixo original, golpeando os prisioneiros com um martelo. Dois
prisioneiros consecutivos que satisfizerem este critério, sem evidências de falhas, constituirá aceitação. Se uma falha
ocorrer na zona de fusão de qualquer um dos prisioneiros, o procedimento deverá ser corrigido e o teste repetido até
ser considerado satisfatório.
6.14.1 Requisitos de Conexão. Os cabos terra deverão ser conectados diretamente à peça ou à parte do
vagão ou locomotiva a ser soldada e posicionados o mais próximo possível da área de soldagem. Para evitar danos
nos rolamentos, o cabo não deve, em qualquer hipótese, ser conectado aos seguintes pontos:
6.14.1.1 Qualquer parte de um truque montado sob um vagão ou locomotiva que será soldada.
6.14.1.2 O trilho sobre o qual o vagão ou a locomotiva se encontrar.
6.14.2 Veículos Equipados com Baterias. Qualquer veículo assim equipado deverá ter o interruptor das
baterias aberto para evitar danos aos seus componentes elétricos e eletrônicos.
6.14.3 Veículos Auto propelidos. Qualquer veículo assim equipado deverá ter o inversor centralizado e a
alavanca, retirada para impedir o movimento acidental do veículo.
6.15 Soldagem da Tubulação do Freio de Ar. A tubulação e as conexões do freio de ar deverão ser soldadas de
acordo com a edição mais recente do documento AAR S-402, Especificação para Soldagem da Tubulação e
Conexões do Freio de Ar de Vagões Ferroviários, ou outras especificações reguladoras.
28
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD CLÁUSULA 6. TÉCNICAS E MÃO DE OBRA
Tabela 6.1
Limites de Aceitabilidade e Reparo de Descontinuidades com Borda Cortada
Descrição da Descontinuidade Reparo Necessário
Qualquer descontinuidade com 1 pol [25 mm] ou menos
Nenhum
de comprimento
Qualquer descontinuidade de 1 pol [25 mm] de
comprimento com profundidade máxima de 1/8 pol [3 Nenhum, mas a profundidade deverá ser definidaa
mm]
Qualquer descontinuidade com 1 pol [25 mm] de
comprimento com profundidade de 1/8 pol [3 mm] mas Remover, não é necessário soldar
não superior a ¼ pol [6 mm]
Qualquer descontinuidade com 1 pol [25 mm] de Remover completamente e soldar. O comprimento de
comprimento com profundidade de 1/4 pol [6 mm] mas solda agregado não deverá exceder 20% do comprimento
não superior a 1 pol [25 mm] da borda que estiver sendo reparada
Qualquer descontinuidade de 1 pol [25 mm] de
comprimento com profundidade maior do que 1 pol [25 Veja 6.2.1.2(2)
mm]
a
Uma verificação amostral de 10% das descontinuidades na borda cortada em questão deverá ser feita mediante desbaste para se
determinar a profundidade. Se a profundidade de qualquer uma das descontinuidades exploradas exceder 1/8 pol [3 mm], então
todas as descontinuidades remanescentes nessa borda deverão ser exploradas, desbastando-as para se determinar a profundidade. Se
nenhuma das descontinuidades exploradas na verificação amostral de 10% apresentar uma profundidade superior a 1/8 pol [3 mm],
então as demais descontinuidades nessa borda não precisarão ser exploradas.
Tabela 6.2
Tolerâncias das Dimensões das Juntas
Raiz Não Goivada, pol [mm] Raiz Goivada, pol [mm]
Face de raiz da junta ±1/16 [2] Não limitado.
Abertura de raiz de juntas sem backing metálico
±1/16 [2] +1/16 [2]
fundido
Abertura de raiz de juntas com backing metálico ±1/4 [6]
Não se aplica
fundido -1/16 [2]
Ângulo de chanfro da junta +10° +10°
-5° -5°
29
CLÁUSULA 6. TÉCNICAS E MÃO DE OBRA AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD
Tabela 6.3
Tempo Máximo de Exposição na temperatura de Preparação para Formação ou Soldagem de
Ligas de Alumínio
Temperatura
de Retenção
LARGURA DA
CHAPA
INTERVALO Z
COMPRIMENTO DA CHAPA
30
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD CLÁUSULA 6. TÉCNICAS E MÃO DE OBRA
TAMANHO
TAMANHO TAMANHO TAMANHO
(A) PERFIS DESESEJÁVEIS DA SOLDA DE FILETE (B) PERFIS ACEITÁVEIS DE SOLDAS DE FILETE
Nota: Convexidade, C, de uma solda ou do cordão superficial individual onde a dimensão W não deverá exceder o
valor da seguinte tabela:
31
CLÁUSULA 7. PRÉ-QUALIFICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE SOLDAGEM - AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD
DETALHES DO PROJETO DE JUNTAS
32
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD CLÁUSULA 7. PRÉ-QUALIFICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE SOLDAGEM -
DETALHES DO PROJETO DE JUNTAS
sem realizar o teste de qualificação do procedimento de soldagem de juntas prescrito na Cláusula 10, estão detalhadas
nas Figuras de 7.1 A até 7.1 L, e estão sujeitas às limitações especificadas em 7.5.2. (Os símbolos usados nas figuras
estão explicados na Tabela 7.4.)
7.5.2 Tolerâncias. As soldas especificadas em 7.5.1 podem variar nos desenhos de projeto ou de detalhe
dentro dos limites de tolerâncias exibidos na coluna ―Como Detalhado" nas Figuras 7.1 A até 7.1 L. As tolerâncias de
encaixe podem ser aplicadas às dimensões exibidas nos desenhos de detalhes.
7.5.2.1 Detalhes de Juntas. As preparações das chanfros detalhadas para juntas SMAW pré-qualificadas
poderão ser usadas para juntas pré-qualificadas GMAW ou FCAW.
7.6 Soldagens de chanfros com Penetração Parcial da Junta. As soldagens de chanfros com penetração parcial que
podem ser usadas sem realizar os testes de qualificação do procedimento de soldagem de juntas prescritos na
Cláusula 10, estão detalhadas nas Figuras de 7.2A até 7.2K, e estão sujeitas às limitações especificadas em 7.6.2.
(Os símbolos usadas nas figuras 7.2A até 7.2K estão explicados na Tabela 7.4.)
7.6.1 Soldagens de chanfros Sem Suporte. Soldagens de chanfros sem suporte de aço, soldadas em um
lado, e soldagens de chanfros soldadas em ambos os lados, mas sem goivagem posterior, são consideradas como
soldagens de chanfros com penetração parcial da junta.
7.6.2 Tolerâncias. As dimensões especificadas em 7.6 podem variar nos desenhos de projeto ou de
detalhes dentro dos limites ou tolerâncias exibidos na coluna ―Como Detalhado" nas Figuras 7,2A até 7.2K. As
tolerâncias de encaixe podem ser aplicadas às dimensões exibidas nos desenhos de detalhes.
7.6.3 Desenhos de Trabalho. Os desenhos de oficina ou de trabalho deverão especificar a(s)
profundidade(s) da(s) chanfro(s) conforme o caso para a configuração e o tamanho da solda, S, especificados nas
Figuras 7.2A a 7.2K.
7.6.4 Detalhes de Juntas. As preparações das chanfros detalhadas para juntas SMAW pré-qualificadas
poderão ser usadas para juntas pré-qualificadas GMAW ou FCAW.
33
CLÁUSULA 7. PRÉ-QUALIFICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE SOLDAGEM - AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD
DETALHES DO PROJETO DE JUNTAS
Tabela 7.1
Diâmetro do Furo e Largura do Oblongo Mínimos e Máximos
Espessura do Base metálica (t) Mínimo Máximo é maior que
pol mm pol mm pol mm
pol
mm t + 5/16 t + 7.94 Min + 1/8 Min. + 3.17 t x 2 1/4 t x 57.15
1/4 6.35 9/16 14.29 11/16 17.46 9/16 14.29
5/16 7.94 5/8 15.87 3/4 19.05 45/64 17.86
3/8 9.52 11/16 17.46 13/16 20.64 27/32 21.43
7/16 11.11 3/4 19.05 7/8 22.22 63/64 25.00
1/2 12.70 13/16 20.64 15/16 23.81 1-1/8 28.57
9/16 14.29 7/8 22.22 1 25.40 1-17/64 32.15
5/8 15.87 15/16 23.81 1-1/1$ 26.97 1-13/32 35.72
11/16 17.46 1 25.40 1-1/8 28.57 1-35/64 39.29
3/4 19.05 1-1/16 26.97 1-3/M 30.16 1-11/16 42.86
13/16 20.64 1-1/8 28.57 1-1/4 31.75 1-53/64 46.43
7/8 22.22 1-3/16 30.16 1-5/16 33.34 1-31/32 50.01
15/16 23.81 1-1/4 31.75 1-3/8 34.92 2-7/64 53.58
1 25.40 1-5/16 33.34 1-7/16 36.51 2-1/4 57.15
Tabela 7.2
Tamanho Efetivo das Soldas de Chanfro em Juntas de Face Convexa com Enchimento Rente
(veja 7.1.2)
Processo de Soldagem Chanfro Chanfrada Curvada Chanfro em V Curvada
SMAW e FCAW-S
5/16R 5/8R
8
GMAW e FCAW-G 5/8R 3/4R
SAW 5/16R 1/2R
a
Exceto GMAW-S.
Tabela 7.3
Tamanho Mínimo da Solda de Filete
Espessura do Base metálica da Peça Mais Espessa Unida (T), pol [mm] Tamanho Mínimo do filete pol 3,b
[mm] b
T ≤ 1/4 [6] 1/8 [3]
1/4 [6] < T ≤ 1/2 [13] 3/16 [5]
1/2 [13] < T ≤ 3/4 [19] 1/4 [6]
3/4 [19] < T 5/16 [8]
a
Exceto que o tamanho da solda não precise exceder a espessura da peça mais delgado unido. Para essa exceção, deve-se tomar cuidado para
proporcionar pré-aquecimento suficiente para garantir a resistência da solda.
b
Para processos que não tenham baixo teor de hidrogênio, deverão ser empregadas soldas com passe único, exceto se uma Qualificação de
Procedimento for realizada de acordo com 10.6.3.
34
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD CLÁUSULA 7. PRÉ-QUALIFICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE SOLDAGEM -
DETALHES DO PROJETO DE JUNTAS
Tabela 7.4
Legenda para as Figuras 7.1A-T.1L e 7.2A-7.2K
Símbolos para Tipos de Juntas Processos de Soldagem
B – junta de topo SMAW - soldagem com proteção
C – junta de canto GMAW – soldagem com proteção gasosa
T – junta em "T" FCAW – soldagem fluxada
BC – junta de topo ou de canto SAW – junta arco-submersa
TC – junta em ―T‖ ou de canto
BTC – junta de topo, em ―T‖ ou de canto Posições de Soldagem
F - plana
Símbolos para a Espessura e Penetração do Base H — horizontal
metálica
P — PJP V — vertical
L – espessura limitada - CJP OH - elevada
U – espessura ilimitada - CJP
Dimensões
Símbolo para os Tipos de Soldas R – ―Abertura da Raiz‖
1 -chanfro reto α, β - Ângulos de Chanfro
2 -chanfro em ―V‖ simples f – Face da Raiz
3 -chanfro em ―V‖ duplo r – Raio da Chanfro ―J‖ ou ―U‖
4– chanfro com bisel simples D, D1, D2 – Soldagem de chanfro PJP
5– chanfro com bisel duplo Profundidade da Chanfro
6– chanfro em ―U‖ simples S, S1, S2 – Soldagem de chanfro PJP
7– chanfro em ―U‖ duplo
8– chanfro em "J‖ simples
9– chanfro em ―J‖ duplo
10– chanfro com bisel curvado
11– chanfro em ―V‖ curvado
35
CLÁUSULA 7. PRÉ-QUALIFICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE SOLDAGEM - AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD
DETALHES DO PROJETO DE JUNTAS
GOIVAGEM POSTERIOR
(EXCETO B-L1-S)
36
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1 CLÁUSULA 7 Especificações de Procedimentos de Soldagem Pré-qualificados - Detalhes do Projeto da Junta
(Nota d)
Todas as dimensões:
pol. (mm)
Espessura do Base metálica Preparação da Chanfro
(U = Ilimitada) Tolerâncias
Conforme Conforme Posições de Proteção
Processo de Designação Abertura detalhado (veja encaixe Soldagem Gasosa para
Soldagem da Junta T1 T2 da Raiz. 7.5.2) (veja 6.3) Permitidas FCAW Notas
+1/16, -0 +1/16, -
SMAW TC-L1b 1/4 [6] max. U Todas b, d
[+2, -0] 1/8[+2, -3]
GMAW R = 0 a1/8 +1/16, -0 +1/16, - a, b,
TC-L1-GF 3/8 [10] max. U Todas Não Necessário
FCAW [3] [+2, -0] 1/8[+2, -3] d
+1/16, -0
SAW TC-L1S 3/8 [10] max. U R=0 ±0 F __ b, d
[+2, -0]
Figura 7.1B – Detalhes da Junta Soldada em Chanfro com Penetração total da Junta (CJP) Pré-qualificada
37
CLÁUSULA 7 Especificações de Procedimentos de Soldagem Pré-qualificados - Detalhes do Projeto da Junta AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1
Figura 7.1C – Detalhes da Junta Soldada em Chanfro com Penetração total da Junta (CJP) Pré-qualificada
38
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1 CLÁUSULA 7 Especificações de Procedimentos de Soldagem Pré-qualificados - Detalhes do Projeto da Junta
GOIVAGEM DE RAIZ
Figura 7.1C (Continuação) – Detalhes da Junta Soldada em Chanfro com Penetração total da Junta (CJP) Pré-
qualificada
39
CLÁUSULA 7 Especificações de Procedimentos de Soldagem Pré-qualificados - Detalhes do Projeto da Junta AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1
GOIVAGEM DE RAIZ
(Nota d)
Figura 7.1D – Detalhes da Junta Soldada em Chanfro com Penetração total da Junta (CJP) Pré-qualificada
40
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1 CLÁUSULA 7 Especificações de Procedimentos de Soldagem Pré-qualificados - Detalhes do Projeto da Junta
Espessura do Base
metálica (U =
Preparação da Chanfro Posições de Proteção
Ilimitada)
Processo de Designação Ângulo da Soldagem Gasosa para
Soldagem da Junta T1 T2 Abertura da Raiz. Face da Raiz Chanfro Permitidas FCAW Notas
Figura 7.1D (Continuação) – Detalhes da Junta Soldada em Chanfro com Penetração total da Junta (CJP) Pré-
qualificada
41
CLÁUSULA 7 Especificações de Procedimentos de Soldagem Pré-qualificados - Detalhes do Projeto da Junta AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1
Figura 7.1D (Continuação) – Detalhes da Junta Soldada em Chanfro com Penetração total da Junta
(CJP) Pré-qualificada
42
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1 CLÁUSULA 7 Especificações de Procedimentos de Soldagem Pré-qualificados - Detalhes do Projeto da Junta
(Nota d)
Figura 7.1E - Detalhes da Junta Soldada em Chanfro com Penetração total da Junta (CJP) Pré-qualificada
43
CLÁUSULA 7 Especificações de Procedimentos de Soldagem Pré-qualificados - Detalhes do Projeto da Junta AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1
GOIVAGEM DE
RAIZ
Figura 7.1F – Detalhes da Junta Soldada em Chanfro com Penetração total da Junta (CJP) Pré-qualificada
44
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1 CLÁUSULA 7 Especificações de Procedimentos de Soldagem Pré-qualificados - Detalhes do Projeto da Junta
GOIVAGEM DE
RAIZ
(Nota l)
(Nota d)
Preparação da Chanfro
Espessura do Base metálica
(U = Ilimitada) Tolerâncias
Abertura da Raiz.
Figura 7.1F (Continuação) – Detalhes da Junta Soldada em Chanfro com Penetração total da Junta (CJP) Pré-
qualificada
45
CLÁUSULA 7 Especificações de Procedimentos de Soldagem Pré-qualificados - Detalhes do Projeto da Junta AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1
(Nota d) (Nota l)
U —
Preferencialmente 5/8
B-U5b-GF R = 1/4 [6] R = 0 a 1/8 [3] α= 45° Todas — b, e, g
ou Espaçador mais
Espesso = 1/8 [3] x R
GMAW
R = 1/4 [6] f = 0 a 1/8 [3] α= 45° Todas — b, e, g, j, k
TC-U5a-GF U
Preferencialmente 5/8
R = 3/8 [10] f = 0 a 1/8 [3] α = 30° F, OH — b, e, g, j, k
ou Espaçador mais
Espesso = 1/8 [3] x R
Figura 7.1G– Detalhes da Junta Soldada em Chanfro com Penetração total da Junta (CJP) Pré-qualificada
46
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1 CLÁUSULA 7 Especificações de Procedimentos de Soldagem Pré-qualificados - Detalhes do Projeto da Junta
(Nota d)
FCAW Não
C-U6-GF U U R = 0 a 1/8 [3] α = 20° f = 1/8 [3] r = 1/4 [6] Todas
Necessária
a, b, d, j
Figura 7.1H – Detalhes da Junta Soldada em Chanfro com Penetração total da Junta (CJP) Pré-qualificada
47
CLÁUSULA 7 Especificações de Procedimentos de Soldagem Pré-qualificados - Detalhes do Projeto da Junta AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1
GOIVAGEM DE RAIZ
GMAW R = 0 a 1/8 [3] A = 30° f = 1/8 [3] r = 3/8 [10] Todas Não Necessária ab
FCAW B-U8-GF U —
Figura 7.1I – Detalhes da Junta Soldada em Chanfro com Penetração total da Junta (CJP) Pré-qualificada
(Nota d)
Espessura do Base
metálica
(U = Ilimitada) Preparação da Chanfro
Processo Posições de Proteção
de Designação da Ângulo da Raio da Soldagem Gasosa para
Soldagem Junta Ti T3 Abertura da Raiz. Chanfro Face da Raiz Chanfro Permitidas FCAW Notas
R = 0 a 1/8 [3] α = 45° f =*1/8[3] r r = 3/8 [10] All b, d, j, k
SMAW TC U8a U U R = 0 a 1/8 [3] α = 30° f = 1/8 [3] r r = 3/8 [10] F, OH Não
Necessária a, b, d, j,k
GMAW TC-U8a-GF U U R = 0 a 1/8 [3] α = 30° f = 1/8 [3] r r = 3/8 [10] Todas
FCAW
Figura 7.1I – Detalhes da Junta Soldada em Chanfro com Penetração total da Junta (CJP) Pré-qualificada
48
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1 CLÁUSULA 7 Especificações de Procedimentos de Soldagem Pré-qualificados - Detalhes do Projeto da Junta
(Nota d)
Figura 7.1 J – Detalhes da Junta Soldada em Chanfro com Penetração total da Junta (CJP) Pré-qualificada
GOIVAGEM DE RAIZ
Espessura do Base
metálica
(U = Ilimitada) Preparação da Chanfro
Processo Posições de Proteção
de Designação da Ângulo da Raio da Soldagem Gasosa para
Soldagem Junta Ti T3 Abertura da Raiz. Chanfro Face da Raiz Chanfro Permitidas FCAW Notas
SMAW B-U9 U — R = 0 a 1/8 [3] α = 45° f = 1/8 [3] r = 1/8 [3] Todas — b, d, j, k
Não
GMAW B-U9-GF U — R = 0 a 1/8 [3] α = 30° f = 1/8 [3] r = 1/8 [3] Todas Necessária a, b, d, j,k
FCAW
Figura 7.1K – Detalhes da Junta Soldada em Chanfro com Penetração total da Junta (CJP) Pré-qualificada
49
CLÁUSULA 7 Especificações de Procedimentos de Soldagem Pré-qualificados - Detalhes do Projeto da Junta AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1
GOIVAGEM DE RAIZ
+1/16, -0
SMAW B-U5a U — f = 0 a 1/8 [3] Não Limitado Todas — b, e, g
[+2,-0]
α= 45o
β = 0o a 15o α + α+
+1/16, -0 +1/16, -1/8
R = 0 a 1/8 [3]
[+2, -0] [+2, -3]
Figura 7.1L – Detalhes da Junta Soldada em Chanfro com Penetração total da Junta (CJP) Pré-qualificada
50
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1 CLÁUSULA 7 Especificações de Procedimentos de Soldagem Pré-qualificados - Detalhes do Projeto da Junta
GOIVAGEM DE RAIZ
(Nota l)
(Nota d)
Figura 7.1L (Continuação) – Detalhes da Junta Soldada em Chanfro com Penetração total da Junta (CJP) Pré-
qualificada
51
CLÁUSULA 7 Especificações de Procedimentos de Soldagem Pré-qualificados - Detalhes do Projeto da Junta AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1
GMAW B-P1b-GF 1/4 [6] max. — +1/16, -0 ±1/16 [±2] Todas 3T1
FCAW [+2,-0]
4
Figura 7.2A – Detalhes da Junta Soldada em Chanfro com Penetração Parcial da Junta (PJP) Pré-qualificada
52
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1 CLÁUSULA 7 Especificações de Procedimentos de Soldagem Pré-qualificados - Detalhes do Projeto da Junta
Figura 7.2B – Detalhes da Junta Soldada em Chanfro com Penetração Parcial da Junta (PJP) Pré-qualificada
53
CLÁUSULA 7 Especificações de Procedimentos de Soldagem Pré-qualificados - Detalhes do Projeto da Junta AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1
Preparação da Chanfro
Figura 7.2C – Detalhes da Junta Soldada em Chanfro com Penetração Parcial da Junta (PJP) Pré-qualificada
54
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1 CLÁUSULA 7 Especificações de Procedimentos de Soldagem Pré-qualificados - Detalhes do Projeto da Junta
Preparação da Chanfro
Espessura do Base
metálica (U = Ilimitada)
Tolerâncias
Abertura da Raiz
Ângulo da
Processo Chanfro da Face Conforme Conforme Posições de Tamanho
Designação
de T1 T2 da Raiz detalhado (veja encaixe (veja Soldagem da Solda Notas
da Junta
Soldagem 7.6.2) 6.3) Permitidas (S)
±1/16,-0
R=0 ±0
[+2,-0] Todas D c,i,k
f =t 1/8 [3] min. ±1/16 [±2} ±1/16 [±2]
= 60° +10°, -0° +10°, -5°
SMAW BTC-P4 U U +1/16, -0
R=0 ±0
[+2, -0] Todas c, i, k
f = 1/8 [3] min. ±1/16 [±2] ±1/16 [±2] U—1/p |oj
= 45° +10°, -0° +10°,-5°
±0 +1/16, -0
R=0
[+2, -0] Todas D a, c, i, k
f = 1/8 [3] min. ±1/16 [±2] ±1/16 [±2]
Figura 7.2D – Detalhes da Junta Soldada em Chanfro com Penetração Parcial da Junta (PJP) Pré-qualificada
55
CLÁUSULA 7 Especificações de Procedimentos de Soldagem Pré-qualificados - Detalhes do Projeto da Junta AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1
Abertura da
Raiz.Face da
Raiz
Raio da
Processo Chanfro Conforme Conforme
de Designação Ângulo da detalhado encaixe (veja
Soldagem da Junta Ti T2 Chanfro (veja 7.6.2) 6.3)
R= 0 +1/16, -0 ±1/16 [±2]
[+2, -0]
SMAW BC-P6 1/4 [6] min. U f= 1/8 [3] min. -0 ±1/16 [±2] Todas D c
r = 1/4 [6] +1/4, -0 ±1/16 [±2]
[+6,-0]
= 45° +10°, -0° +10°, -5° ■
R=0 +1/16, -0 ±1/16 [±2]
[+2, -0]
GMAW BC-P6-GF 1/4 [6] min. U f = 1/8 [3] min. -0 ±1/16 [±2] Todas D a, c
FCAW r = 1/4 [6] +1/4, -0 ±1/16 [±2]
[+6, -0]
= 20° +10°,-0° +10°,-5°
R=0 ±0 +3/16, -0
f=1/8[3] min. -0 ±1/16 [±2]
SAW BC-P6-S 7/16[11] min. U r = 1/4 [6] +1/4, -0 ±1/16 [±2] F D c
[+6, -0]
= 20° +10°, -0° +10°, -5°
Figura 7.2E – Detalhes da Junta Soldada em Chanfro com Penetração Parcial da Junta (PJP) Pré-qualificada
56
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1 CLÁUSULA 7 Especificações de Procedimentos de Soldagem Pré-qualificados - Detalhes do Projeto da Junta
(Nota l)
Figura 7.2F – Detalhes da Junta Soldada em Chanfro com Penetração Parcial da Junta (PJP) Pré-qualificada
57
CLÁUSULA 7 Especificações de Procedimentos de Soldagem Pré-qualificados - Detalhes do Projeto da Junta AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1
Figura 7.2G – Detalhes da Junta Soldada em Chanfro com Penetração Parcial da Junta (PJP) Pré-qualificada
58
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1 CLÁUSULA 7 Especificações de Procedimentos de Soldagem Pré-qualificados - Detalhes do Projeto da Junta
Figura 7.2H – Detalhes da Junta Soldada em Chanfro com Penetração Parcial da Junta (PJP) Pré-qualificada
59
CLÁUSULA 7 Especificações de Procedimentos de Soldagem Pré-qualificados - Detalhes do Projeto da Junta AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1
(Nota l)
60
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1 CLÁUSULA 7 Especificações de Procedimentos de Soldagem Pré-qualificados - Detalhes do Projeto da Junta
(Nota l)
(Nota d)
Figura 7.2J – Detalhes da Junta Soldada em Chanfro com Penetração Parcial da Junta (PJP) Pré-qualificada
61
CLÁUSULA 7 Especificações de Procedimentos de Soldagem Pré-qualificados - Detalhes do Projeto da Junta AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1
Fonte: Adaptado de AWS D1.1/D1.1M:2006, Código de Soldagem Estrutural - Aço, Figura 3.3, American Welding Society.
Figura 7.2K – Detalhes da Junta Soldada em Chanfro com Penetração Parcial da Junta (PJP) Pré-qualificada
62
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1 CLÁUSULA 7 Especificações de Procedimentos de Soldagem Pré-qualificados - Detalhes do Projeto da Junta
+U, —0 +U,~0
GMAW 3/16 [5] min. +1/16, -0 [+2, - +1/8, -1/16
FCAW-G R=0
0] [+3,-2]
B-P11-GF Ti min. f = 3/16 [5] min. +U.-0 +U, -1/16 [-2] Todas 3/4 r a, i, k, I,
m
+U,-0
+U, -0 +1/16, -
Figura 7.2K (Continuação) – Detalhes da Junta Soldada em Chanfro com Penetração Parcial da Junta (PJP) Pré-
qualificada
63
CLÁUSULA 8 Técnica para Especificações dos Procedimentos de Soldagens Pré-qualificadas AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1
64
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1 CLÁUSULA 8 Técnica para Especificações dos Procedimentos de Soldagens Pré-qualificadas
8.3.2.4 Tamanho Mínimo da Solda com Passe de Raiz. O tamanho mínimo de um passe de raiz deverá ser
suficiente para evitar a formação de trincas.
8.3.2.5 Tamanho Máximo da Solda com Passe de Raiz. A espessura máxima dos passes de raiz nas soldas em
chanfros deverá ser de ¼ pol. [6 mm].
8.3.2.6 Tamanho Máximo da Solda – Soldas de Filete. O máximo tamanho de soldas de filete com passe
único e passes de raiz com soldas de filete com múltiplos passes deverá ser o seguinte:
(1) 3/8 pol. [10 mm] na posição plana
(2) 5/16 pol. [8 mm] nas posições horizontal ou superior
(3) 1/2 pol. [13 mm] na posição vertical
8.3.2.7 Tamanho Máximo da Solda – Camadas Intermediárias. A espessura máxima das camadas
subsequentes aos passes de raiz das soldas em chanfros e de filetes deverá ser a seguinte:
(1) 1/8 pol. [3 mm] para as camadas subsequentes de soldas feitas na posição plana
(2) 3/16 pol. [5 mm] para as camadas subsequentes de soldas feitas nas posições vertical, superior ou horizontal
8.3.2.8 Progressão para Soldas Verticais. A progressão para todos os passes de soldagem na posição vertical
deverá ser no sentido ascendente, exceto se o rebaixo puder ser reparado verticalmente para baixo quando o pré-
aquecimento estiver de acordo com a Tabela 8.2, mas não inferior a 70 oF [21oC]. Entretanto, quando produtos
tubulares são soldados, a progressão da soldagem vertical poderá ser ascendente ou descendente (consulte, na Tabela
11.1, os requisitos de qualificação do soldador para a progressão da soldagem vertical).
8.3.2.9 Soldas em Chanfros com Penetração total da Junta Sem Suportes. As soldas em chanfros com
penetração total na junta feitas sem usar suportes de aço terão a raiz goivada até o metal antes que a soldagem seja
iniciada no segundo lado.
8.4 Soldagem por Arco Submerso (SAW)
8.4.1 Requisitos Gerais
8.4.1.1 Espaçamento dos Eletrodos SAW. A soldagem SAW poderá ser realizada com um ou mais eletrodos
individuais, um ou mais eletrodos paralelos ou combinações de eletrodos individuais e paralelos. O espaçamento entre
os arcos deverá ser tal que a cobertura de carepa sobre o metal de solda produzido pelo arco frontal não resfrie o
suficiente para impedir o correto depósito de solda no eletrodo seguinte. SAW com múltiplos eletrodos pode ser usada
para qualquer passe de solda em chanfro ou filete.
8.4.1.2 Diâmetro do Eletrodo. O diâmetro dos eletrodos não deverá exceder ¼ pol. [6 mm].
8.4.1.3 Requisitos de Testes de Penetração de Juntas Quando a junta a ser soldada requerer uma penetração
específica da raiz e não for goivada posteriormente, a empresa deverá preparar uma junta de amostra e atacar
quimicamente a seção transversal para demonstrar que a especificação proposta do procedimento proporcionará a
penetração da raiz. O Engenheiro do Fabricante também poderá aceitar evidências devidamente documentadas dos
testes de qualificação anteriores.
8.4.1.4 Suportes. As raízes das soldas em chanfros ou filetes podem ser suportadas por cobre, arame tubular, fita
de vidro, pó de ferro ou materiais similares para evitar uma fusão excessiva. Também poderão ser seladas por passes
de raiz utilizando eletrodos com baixo teor de hidrogênio caso a soldagem SMAW seja usada ou outros processos de
soldagem com arco.
8.4.1.5 Profundidade e Largura Máximas. Nem a profundidade ou a largura máxima na seção transversal do
metal de solda depositado em cada passe de solda deverá exceder a largura na superfície do passe de solda (veja a
Figura 8.1). Este requisito somente poderá ser desconsiderado se os testes da especificação de um procedimento de
soldagem (caso seja satisfatório para o Engenheiro do Fabricante) tiver demonstrado que tais soldas não apresentem
trincas e que a mesma especificação de procedimento de soldagem e classificação do arame tubular-eletrodo sejam
usadas na construção.
8.4.1.6 Requisitos para Soldas por Pontos. .As soldas por pontos (na forma de soldas de filete iguais ou
menores do que 3/8 pol. [10 mm], ou nas raízes das juntas que requeiram penetração específica da raiz) não deverão
produzir alterações questionáveis na aparência da superfície da solda ou resultar em uma menor penetração. As soldas
por pontos que não satisfizerem os requisitos anteriores deverão ser removidas ou ter seus tamanhos reduzidos por
quaisquer meios adequados antes da soldagem. Soldas por pontos na raiz de uma junta com suporte de aço com uma
espessura menor do que 5/16 pol. [8 mm] deverão ser removidas ou substituídas por uma solda contínua.
8.4.2 Eletrodos e Arames tubulares para Soldagem por Arco Submerso. Os eletrodos não revestidos e arames
tubulares usados em combinação para a soldagem SAW de aços deverão estar de acordo com a última edição do
documento AWS A5.17/A5.17M, Especificação para Eletrodos de Aço Carbono e
65
CLÁUSULA 8 Técnica para Especificações dos Procedimentos de Soldagens Pré-qualificadas AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1
Arames tubulares para Soldagem por Arco Submerso, ou com os requisitos do documento AWS A5.23/A5.23M,
Especificação para Eletrodos de Aço de Baixa Liga e Arames tubulares para Soldagem por Arco Submerso.
8.4.2.1 Arames tubulares Ativos e de Liga. As seguintes limitações serão aplicadas aos procedimentos pré-
qualificados que empregam arames tubulares ativos ou de liga:
(1) A espessura máxima do base metálica para soldas com passes múltiplos que empregam arames tubulares ativos
ou de liga deverá ser de 1 pol. [25 mm], ou aquela recomendada pelo fabricante do arame tubular, prevalecendo a que for
menor.
(2) A tensão do arco para procedimentos que utilizam arames tubulares ativos ou de liga não deverá exceder o valor
máximo recomendado pelo fabricante.
8.4.3 Procedimentos para Soldagem por Arco Submerso (SAW) com um Eletrodo Individual
8.4.3.1 Eletrodo Individual. Um eletrodo individual é um eletrodo conectado exclusivamente a uma fonte de
alimentação formada por uma ou mais unidades de potência.
8.4.3.2 Posição de Soldagem. Todas as Soldagens por Arco Submerso, exceto as soldas de filete, deverão ser
feitas na posição plana. As soldas de filete são feitas na posição plana ou horizontal. As soldas de filete com passe único
feitas na posição horizontal não deverão exceder 5/16 pol. [8 mm].
8.4.3.3 Espessura Máxima da Camada de Solda. A espessura das camadas de solda, exceto as camadas da raiz
e superficiais, não deverá exceder ¼ pol. [6 mm]. Quando a abertura da raiz for igual ou superior a ½ pol. [13 mm], uma
técnica de camada dividida com passes múltiplos deverá ser usada. Quando a largura de uma camada de uma solda em
chanfro com passes múltiplas for igual, ou superior, a 5/8 pol. [16 mm], uma técnica de camada dividida deverá ser
usada para a próxima camada.
8.4.3.4 Corrente Máxima de Soldagem. A corrente de soldagem, a tensão do arco e a velocidade de
deslocamento deverão ser tais que cada passe deverá apresentar uma fusão total com o base metálica adjacente e o metal
de solda, não ocorrendo sobreposição ou rebaixamento indevido. A corrente máxima de soldagem usada em uma solda
em chanfro para qualquer passe com fusão em ambas as faces da chanfro deverá ser de 600 Amperes (A), exceto na
camada final, quando uma maior corrente poderá ser usada. A corrente máxima usada para soldas de filete na posição
plana deverá ser de 1000 A.
8.4.4 Procedimentos para soldagem SAW com Eletrodos Paralelos
8.4.4.1 Eletrodos Paralelos. Eletrodos paralelos são dois eletrodos conectados, em um circuito paralelo, à
mesma fonte de alimentação. Ambos os eletrodos são normalmente alimentados por meio de um único alimentador de
eletrodos. A corrente de soldagem, quando especificada, corresponde ao total para os dois eletrodos.
8.4.4.2 Posições de Soldagem. As Soldagens por Arco Submerso com eletrodos paralelos, exceto as soldas de
filete, deverão ser feitas na posição plana. As soldas de filete podem ser feitas na posição plana ou horizontal, exceto que
as soldas de filete com eletrodos paralelos com passe único feitas na posição horizontal não deverão exceder 5/16 pol. [8
mm].
8.4.4.3 Técnica de Camada Dividida. A espessura das camadas de solda não é limitada. Na execução do passe
de raiz de uma solda em chanfro, eletrodos individuais ou paralelos poderão ser usados. Barras de suporte de aço ou
faces de raiz deverão ter uma espessura adequada para evitar fusão excessiva. Quando a largura de uma superfície em
uma chanfro na qual uma camada do metal de solda a ser depositado exceder ½ pol. [13 mm], os eletrodos paralelos
deverão ser deslocados lateralmente ou uma técnica de camada dividida deverá ser usada para garantir uma fusão
adequada do canto. Quando a largura de uma camada depositada previamente exceder 5/8 pol. [16 mm], uma técnica de
camada dividida com eletrodos dispostos na sequência deverá ser usada para a próxima camada.
8.4.4.4 Parâmetros de Soldagem. A corrente de soldagem, a tensão do arco, a velocidade de deslocamento e a
posição relativa dos eletrodos deverá ser tal que a cada passe deverá ocorrer a fusão total com o base metálica adjacente,
e para que não haja depressões ou rebaixos na parte inferior da solda. A concavidade excessiva dos passes iniciais deverá
ser evitada para evitar a formação de trincas nas raízes das juntas nas contenções.
8.4.4.5 Corrente Máxima de Soldagem – Soldas em Chanfros. A corrente máxima de soldagem ao se
executar uma solda em chanfro deverá ser a seguinte:
(1) 700 A para eletrodos paralelos ao se executar o passe de raiz em uma chanfro sem Abertura da Raiz quando o
passe não preencher a chanfro
(2) 900 A para eletrodos paralelos ao se executar o passe de raiz em uma chanfro com suporte de aço ou uma régua
espaçadora
(3) 1200 A para eletrodos paralelos em todos os passes, exceto a camada final.
66
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1 CLÁUSULA 8 Técnica para Especificações dos Procedimentos de Soldagens Pré-qualificadas
(4) Para a camada final, não qualquer restrições para a corrente de soldagem.
8.4.4.6 Corrente Máxima da Solda – Soldas de Filete. A corrente máxima de solda a ser usada na execução de
uma solda de filete deverá ser de 1200 A para eletrodos paralelos.
8.4.4.7 Passe de Raiz. As soldas também poderão ser feitas na raiz da chanfro ou soldas de filetes utilizando
soldagem com gás de proteção (GMAW), seguido por arcos submersos paralelos desde que a soldagem GMAW atenda
os requisitos e que o espaçamento entre o arco com proteção gasosa e o seguinte arco submerso não exceda 15 pol. [380
mm].
8.4.5 Procedimentos para SAW com Eletrodos Múltiplos
8.4.5.1 Eletrodos Múltiplos. Eletrodos múltiplos são a combinação de dois ou mais sistemas com eletrodos
individuais ou paralelos. Cada um dos sistemas componentes tem a sua própria fonte de alimentação independente e o
seu próprio sistema de alimentação de eletrodos.
8.4.5.2 Posições de Soldagem. As Soldagens por Arco Submerso feitas com eletrodos paralelos, exceto as soldas
de filete, deverão estar na posição plana. As soldas de filete podem ser feitas na posição plana ou horizontal, exceto que
as soldas de filete com eletrodos múltiplos com passe único feitas na posição horizontal não deverão exceder 1/2 pol. [13
mm].
8.4.5.3 Limitações da Camada de Solda. A espessura das camadas de solda não é limitada. Na execução do passe
de raiz de uma solda em chanfro, eletrodos individuais ou múltiplos poderão ser usados. Barras de suporte ou faces de
raiz deverão ter uma espessura adequada para evitar fusão excessiva. Quando a largura de uma superfície em uma
chanfro na qual uma camada do metal de solda a ser depositado exceder ½ pol. [13 mm], uma técnica de camada dividida
deverá ser usada para garantir uma fusão adequada dos cantos. Quando a largura de uma camada depositada previamente
exceder 1 pol. [25 mm], e somente dois eletrodos forem usados, uma técnica de camada dividida com eletrodos dispostos
na sequência deverá ser usada para a próxima camada.
8.4.5.4 Parâmetros de Soldagem. A corrente de soldagem, a tensão do arco, a velocidade de deslocamento e a
posição relativa dos eletrodos deverão assegurar que a cada passe ocorra a fusão total com o base metálica adjacente e o
metal de solda, e que não haja depressões ou rebaixos indevidos na parte inferior da solda. A concavidade excessiva dos
passes iniciais deverá ser evitada para evitar a formação de trincas nas raízes das juntas nas contenções.
8.4.5.5 Corrente Máxima de Soldagem – Soldas em Chanfros. A corrente máxima de soldagem ao se executar
uma solda em chanfro deverá ser a seguinte:
(1) 700 A para qualquer eletrodo individual ou para eletrodos paralelos ao se executar o passe de raiz em uma chanfro
sem Abertura da Raiz quando o passe não preencher a chanfro
(2) 750 A para qualquer eletrodo individual ou 900 A para eletrodos paralelos ao se executar o passe de raiz em uma
chanfro com suporte de aço ou uma régua espaçadora
(3) 1000 A para qualquer eletrodo individual ou 1200 A para eletrodos paralelos para todos os demais passes, exceto a
camada final
(4) Para a camada final, não qualquer restrições para a corrente de soldagem
8.4.5.6 Corrente Máxima de Soldagem – Soldas de Filete. A corrente máxima de soldagem a ser usada na
execução de uma solda de filete é de 1000 A para qualquer eletrodo individual ou 1200 A para eletrodos paralelos.
8.4.5.7 Passe de Raiz. As soldas com eletrodos múltiplos também poderão ser feitas na raiz da chanfro ou soldas
de filetes utilizando soldagem GMAW, seguida por arcos submersos múltiplos, desde que a soldagem GMAW atenda os
requisitos e desde que o espaçamento entre o arco com proteção gasosa e o seguinte arco submerso não exceda 15 pol.
[380 mm].
8.5 Soldagem a arco com Proteção a Gás e Soldagem a arco elétrico com arames tubulares (GMAW e FCAW)
8.5.1 Eletrodos de Soldagem. Os eletrodos e a proteção para GMAW ou FCAW deverão estar de acordo com a
última edição do documento AWS A5.18/A5.18M, Especificação para Metais de enchimento de Aço Carbono para
Soldagem a arco com Proteção a Gás, AWS A5.20/A5.20M, Especificação para Eletrodos de Aço Carbono para
Soldagem a arco elétrico com arames tubulares, AWS A5.28/A5.28M, Especificação para Metais de enchimento com
Aço de Baixa Liga para Soldagem a arco com Proteção a Gás ou AWS A5.29/A5.29M, Especificação para Eletrodos de
Aço de Baixa Liga para Soldagem a arco elétrico com arames tubulares, conforme o caso.
8.5.2As seguintes condições são necessárias para os procedimentos pré-qualificados que sejam isentos dos testes de
qualificação:
(1) Os eletrodos deverão estar secos e em condições adequadas à sua utilização.
(2) O diâmetro máximo do eletrodo deverá ser de 5/32 pol. [4 mm] para as posições plana e horizontal, 3/32 pol. [2
mm] para a posição vertical e 5/64 pol. [2 mm] para a posição superior.
67
CLÁUSULA 8 Técnica para Especificações dos Procedimentos de Soldagens Pré-qualificadas AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1
(3) O tamanho máximo de uma solda de filete feita com um passe deverá ser de ½ pol. [13 mm] para as posições plana
e vertical, 3/8 pol. [10 mm] para a posição horizontal, e 5/16 pol. [8 mm] para a posição superior.
8.5.2.1 Espessura da Largura de Solda – Soldagem a arco com Proteção a Gás. A espessura das camadas de
solda, exceto as camadas da raiz e superficiais, não deverá exceder ¼ pol. [6 mm]. Quando a abertura da raiz for igual ou
superior a ½ pol. [13 mm], uma técnica de passes múltiplos ou de camada dividida deverá ser usada para a próxima
camada. Quando a largura de uma camada de uma solda em chanfro na posição plana, horizontal ou superior for igual, ou
superior, a 5/8 pol. [16 mm], uma técnica de camada dividida deverá ser usada para a próxima camada.
8.5.2.2 Espessura da Camada de Solda – Soldagem a arco elétrico com arames tubulares. A espessura das
camadas de solda, exceto as camadas da raiz e superficiais, não deverá exceder ¼ pol. [6 mm]. Quando a abertura da raiz
for igual ou superior a ½ pol. [13 mm], uma técnica de camada dividida deverá ser usada. Quando a largura de uma
camada de uma solda em chanfro na posição plana, horizontal ou superior for igual, ou superior, a 5/8 pol. [16 mm], uma
técnica de camada dividida deverá ser usada para a próxima camada. Quando for efetuada a soldagem na posição
vertical, uma técnica de camada dividida deverá ser empregada quando a largura da camada exceder 1 pol. [25 mm]. Ao
soldar juntas tubulares circulares nas posições 5G ou 6G, com avanço ascendente da soldagem, uma técnica de camada
dividida deverá ser usada quando a largura da camada exceder 1 pol. [25 mm].
8.5.2.3 Parâmetros de Soldagem. A corrente de soldagem, a tensão do arco, a vazão de gás, o modo de
transferência metálica e a velocidade do avanço deverão ser tais que em cada passe haverá uma fusão total entre o metal
da solda e o base metálica adjacente. Não deverá haver sobreposição, porosidade excessiva ou rebaixamento.
8.5.2.4 Progressão de Soldas Verticais. A progressão para todos os passes de soldagem na posição vertical deverá
ser no sentido ascendente, exceto se o rebaixamento puder ser reparado verticalmente para baixo quando o pré-
aquecimento estiver de acordo com a Tabela 8.2, mas não inferior a 70oF [21oC]. Em estruturas tubulares, a progressão
da soldagem vertical poderá ser ascendente ou descendente (consulte, na Tabela 11.1, os requisitos de qualificação do
soldador para a progressão da soldagem vertical).
8.5.2.5 Soldas em Chanfros com Penetração total da Junta Sem Suportes. As soldas em chanfros com penetração
total na junta que são feitas sem usar suportes de aço terão a raiz da solda inicial goivada até o metal antes que a
soldagem seja iniciada no segundo lado.
8.5.2.6 Velocidade do Vento Máxima. Soldagem GMAW ou FCAW com proteção gasosa externa não deverá ser
realizada sob a ação de vento ou corrente de ar exceto se for protegida por um anteparo. Esse anteparo deverá ser feito
com um material e com um formato adequado para reduzir a velocidade do vento nas proximidades da solda até, no
máximo, cinco milhas [8 quilômetros] por hora.
8.5.2.7 Suporte Não Fundido. Para impedir a fusão excessiva, a raiz de uma solda em chanfro ou de filete poderá
ser apoiada por cobre, arame tubular, fita de vidro, pó de ferro ou materiais similares; ou selada com passes de raiz
depositados mediante soldagem SMAW com eletrodos de baixo teor de hidrogênio ou outros processos de soldagem com
arco elétrico.
8.6 Soldas de Tampão e Oblongo
8.6.1 Soldas Oblongo.
A técnica usada para fazer Soldas Oblongo com os processos de SMAW, GMAW (exceto transferência por curto-
circuito) e FCAW deverá ser como segue:
8.6.1.1 Posição Plana. Para soldas a serem feitas na posição plana, cada passe deverá ser depositado ao redor da
raiz da junta e, a seguir, depositado ao longo de uma trajetória espiral para o centro do orifício, fundindo e depositando
uma camada de metal de solda na raiz e na parte inferior da junta. O arco é, então, levado à periferia do orifício e o
procedimento, repetido, fundindo e depositando sucessivas camadas para preencher o orifício até a profundidade
necessária. A carepa que cobrir o metal de solda deverá ser mantida fundida até o término da solda. Se o arco for
rompido ou se a carepa esfriar, ela deverá ser totalmente removida antes de recomeçar o processo de soldagem.
8.6.1.2 Posição Vertical. Para soldas a serem feitas na posição vertical, o arco é iniciado na raiz da junta, no lado
inferior do orifício e levado para cima, fundindo na face da chapa interna e no lado do orifício. O arco é parado na parte
superior do orifício, a carepa é removida e o processo é repetido no lado oposto do orifício. Após limpar a carepa da
solda, outras camadas deverão ser depositadas de forma semelhante para preencher o orifício até a profundidade
necessária.
8.6.1.3 Posição Superior. Para as soldas a serem feitas na posição superior, o procedimento é igual ao adotado para
a posição plana, exceto que se deve esperar a carepa esfriar e ela deverá ser totalmente removida após depositar cada
cordão sucessivo, até que o orifício seja preenchido até a profundidade necessária.
8.6.2 Soldas de Tampão. As Soldas de Tampão deverão ser feitas utilizando-se técnicas similares àquelas
especificadas em 8.6.1.1 para Soldas Oblongo, exceto se o comprimento da fenda exceder em três vezes a largura ou se a
fenda se projetar para a borda da peça, então serão aplicadas os requisitos da técnica indicada no item 8.6.1.3.
68
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1 CLÁUSULA 8 Técnica para Especificações dos Procedimentos de Soldagens Pré-qualificadas
69
CLÁUSULA 8. Técnica para Especificações dos Procedimentos de Soldagens Pré-qualificadas
Tabela 8.1
Combinações Pré-qualificadas da Base metálica – Metal de Enchimento para Resistência Compatível
ASTM A27 Grau U 30 207 60 min. 414 min. SMAW A5.1/A5.1M E60XX, E70XX
ASTM A36d 36 248 58/80 400/552 A5.5/A5.5M E70XX-XX
ASTMA53 Tipo S ou E, Grau B 35 241 60 min. 414 min. SAW A5.17/A5.17M F6AX-EXXX
Tipo S ou E, Grau A 30 207 48 min. 331 min. F7AX-EXXX
Tipo F 25 172 45 min. 310 min. A5.23/A5.23M F7AX-EXX-XX
ASTM A106 Grau B 35 241 60 min. 414 min. GMAW A5.18/A5.18M ER70S-X
ASTM A131 Graus A, B, CS, D, DS, E 32 221 58/71 400/490 E70C-6X
ASTMA139 Grau B 35 241 60 mm. 414 min. E70C-3X
ASTMA216 Grau WCA 30 207 60 min. 414 min. FCAW A5.20/A5.20M E6XT-X
ASTMA283 Graus A, B, C, D 25/32 172/221 45/60 310/414 E7XT-X
ASTMA381 Grau Y35 35 241 60 min. 414 min. (Exceto -2, -3, -10, -GS)
ASTMA500 Grau A 33/39 228/269 45 min. 310 min. A5.29/A5.29M E7XTX-XX
Grau B 42/46 290/317 58tnin. 400 min.
ASTM A501 36 248 58 min. 400” min.
ASTMA515 Grau 55 30 207 55/75 379/517
Grau 60 32 221 60/80 414/552
ASTM A516 Grau 55 30 207 55/65 379/448
Grau 60 32 221 60/72 414/496
ASTMA524 Grau 1 35 Ml 60/85 414/586
Grau 11 30 207 55m 379/414
ASTM A529 42 290 60/85 414/586
ASTM A569 (Nota g) (Nota g)
ASTM A570 Grau 30 30 207 49 min. 340 min.
Grau 33 33 228 52 min. 359 min.
Grau 36 36 248 53 min. 365 min.
Grau 40 40 276 . 55 min. 379 min.
Grau 45 45 310 60 min. 414 min.
Grau 50 50 345 65 min. 448 min.
ASTM A573 Grau 65 35 241 65/77 448/531
ASTM A656 Grau 50 50 345 60 min. 414 min.
ASTM A709 Grau 36(4) 36 348 58/60 400/414
70
CLÁUSULA 8. Técnica para Especificações dos Procedimentos de Soldagens Pré-qualificadas
71
CLÁUSULA 8. Técnica para Especificações dos Procedimentos de Soldagens Pré-qualificadas
72
CLÁUSULA 8. Técnica para Especificações dos Procedimentos de Soldagens Pré-qualificadas
73
CLÁUSULA 8. Técnica para Especificações dos Procedimentos de Soldagens Pré-qualificadas
a
Nas juntas que envolvam bases metálicas de diferentes classes, requisitos de metais de enchimento com baixo teor de hidrogênio aplicáveis à menor classe de resistência poderão ser usados. Os processos com baixo teor de hidrogênio devem estar sujeitos
aos requisitos da técnica aplicável à classe com maior resistência.
b
Compatibilizar a Norma 2B, da API (tubos fabricados) de acordo com o uso de aço.
c
A adição de, no mínimo, 0,2% de cobre é permitida.
d
Apenas eletrodos com baixo teor de hidrogênio deverão ser usados ao soldar aços com mais de 1 pol. [25 mm] de espessura.
e
Materiais e procedimentos especiais de soldagem (p.ex.: eletrodos E80XX-XX com baixo teor de hidrogênio) poderão ser necessários para compatibilizar a ductilidade do base metálica (para aplicações que envolvam impactos ou baixas temperaturas),
ou para corrosão atmosférica e características de envelhecimento atmosférico.
f
O uso de ligas de cromo-molibdênio (metais de enchimento de classe B) não é permitido,
g
As propriedades mecânicas não são geralmente especificadas.
h
O metal de solda depositado deverá ter uma resistência mínima ao impacto de 20 lb-pé [27 Joules] a 0oF [-18oC] quando os Amostras Charpy com entalhe em V forem necessários.
i
Quando soldar materiais ASTM A514, A517 e A709 Grau 100 e 100W, a admissão de calor não deverá exceder as especificações do fabricante. Isso inclui o controle das temperaturas de pré-aquecimento e dos Entre os Passes bem como a energia do arco
(joules/polegada).
j
Os eletrodos AWS A5M (Unidades do SI) com a mesma classificação poderão ser usados no lugar da classificação do eletrodo AWS A5 (Unidades de Medida do Sistema Inglês).
75
CLÁUSULA 8. Técnica para Especificações dos Procedimentos de Soldagens Pré-qualificadas
Tabela 8.2
Temperatura Mínima Pré-qualificada para Pré-aquecimento e Entre os Passes (Aço)a, b
Espessura da Parte
Mais Espessa no Temperatura
Categoria de Ponto de Soldagem Mínima
Pré- Processo de
aquecimento Especificação do Aço Especificação do Aço Soldagem pol. mm °F °C
A ASTMA27 Grau U60-30 ASTMA515 Graus 55 e 60 <3/4 <, 20 32 0
Grau 60-30
ASTM A36d ASTMA516 Graus 55 e 60
ASTMA53 ASTM A524 Graus 1 e 11 A partir A partir de 150 65
Tipos S ou E Graus ASTM A529 de 3/4 19 a 38
ASTM A569 Até 1 ½
A e B, Tipo F
ASTM A106 Grau B A partir A partir de 225 104
ASTM A570 Todos os Graus de 1 ½ até 38 a 63
ASTM. AS73 Grau 65 2½
ASTM A313 Graus A, B, CS, D, DS, E
ASTM A656 Grau 60
ASTMA139 Grau B
ASTM A1008 CS Tipos A, B, C, DS Tipos A, B, SS Graus
ASTMA216 Grau WCA Soldagem elétrica
25* 30,33 Tipos 1,2,40 Tipos 1,2
HSLAS Grau 45 Classe 1 &2, Grau 50 Classe 2 protegida com outros
HSLAS-F Grau 50 eletrodos além
ASTM A1011 CS Tipos A, Bs C, DS Tipos A, B, SS Graus daqueles com baixo
ASTM A283 Graus A, B, C, D teor de hidrogênio.
30,33,36 Tipos 1 & 2,40,45
Para outros processos,
HSLAS Grau 45 Classe 1 &2, Grau 50 Classe 2
veja as instruções da
HSLAS-F Grau 50
Categoria B.
ASTMA1018 CS (Todos os Graus exceto 1524), DS, SS A partir A partir de 300 149
Graus 30, 33, 36 Tipos 1 & 2, 40 de 2 ½ 63
HSLAS Grau 45 Classe 1 &2, Grau 50 Classe 2
HSLAS-F Grau 50
Grau 36
ASTM A381 Grau Y35 ASTM A7094 Grau B
ASTMA50G Grau A API 5L API 5LX Grau X42
Grau B AARM201 Grau A
ASTMA501
Graus de aço carbono laminado a quente, recozido ou
normalizado soldáveis adquirido com os limites máx. de C 0,28,
Mn 1,00, P 0,04, S 0,05
(Continuação)
76
CLÁUSULA 8. Técnica para Especificações dos Procedimentos de Soldagens Pré-qualificadas
Espessura da Parte
Mais Espessa no Temperatura
Categoria de Ponto de Soldagem Mínima
Pré- Processo de
aquecimento Especificação do Aço Especificação do Aço Soldagem in mm °F °C
B ASTM A27 Graus 65-35,70-36,70-40 ASTM A570 Todos os graus
ASTM:A572 Graus 42, 50
ASTMA36 AS1MA573 Graus 65
ASTMA53 Todos os Graus ASTMA588
ASTM A106 Grau B ASTM A595 Graus A, B, C
ASTM A131 Graus A, B, CS, D, DS, E ASTMA606
AH 32 e 36 ASTM A607 Graus 45, 50,55 <3/4 <19 32 0
DH 32 e 36 ASTMA618
EH 32 e 36
ASTM A633 Graus A, B
ASTM A139 Grau B Graus C, D
ASTMA216 Grau WCB,WCC
ASTM A242 Grau 2
ASTM A283 Graus A, B, C. e D Soldagem com proteção
ASTMA381 Grau Y35 utilizando eletrodos
com baixo teor de
ASTM A441 A partir
hidrogênio, Soldagem A partir
ASTM A500 Graus A, B de
por Arco Submerso, de 19
ASTM A501 ASTM A656 Graus 50 e 60 3/4 50 10
Soldagem a arco com até
até
Proteção a Gás, 38
77
77
CLÁUSULA 8. Técnica para Especificações dos Procedimentos de Soldagens Pré-qualificadas
LARGURA
DA FACE
LARGURA
DA FACE
PROFUNDIDADE
LARGURA PROFUNDIDADE
LARGURA
DA SOLDA
DA SOLDA
Nota: Os detalhes mostrados são exemplos apenas; eles são aplicáveis a todos os tipos de soldas e chanfros.
Figura 8.1 – Passe de Solda no qual a Profundidade e a Largura Excederem a Largura da Face da Solda
79
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1 9. Requisitos Gerais para Qualificação
80
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1 CLÁUSULA 10. QUALIFICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS
81
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1 CLÁUSULA 10. QUALIFICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS
10.4.1.2 Posição 2G (Horizontal). As chapas de teste deverão ser colocadas em um plano aproximadamente
vertical com a chanfro aproximadamente horizontal [ver a Figura 10.3 (B)].
10.4.1.3 Posição 3G (Vertical). As chapas de teste deverão ser posicionadas com a chanfro aproximadamente
vertical [ver a Figura 10.3 (C)].
10.4.1.4 Posição 4G (Superior). As chapas de teste deverão ser posicionadas em um plano aproximadamente
horizontal e o metal de solda deverá ser depositado no lado inferior da mesma [ver a Figura 10.3 (D)].
10.4.1.5 Um fabricante que produz soldas em uma orientação especial poderá realizar uma solda de teste em
uma chapa com chanfro para qualificação de procedimento nessa orientação específica. Tais qualificações são válidas
somente para as posições efetivamente testadas, exceto as indicadas a seguir:
(1) Para outras soldas além das de teste na posição vertical (Figura 10.1), será permitido um desvio angular de ± 15º na
inclinação do eixo da solda e na rotação da face da solda.
(2) Soldas de teste na posição vertical qualificam todas as posições verticais com inclinação menor.
10.4.2 Soldas de Teste em Cano com Chanfro (Figura 10.4). Na execução dos testes para qualificar as soldas
em chanfros, os canos de teste deverão ser soldados nas seguintes posições:
10.4.2.1 Posição 1G (Cano Girado Horizontalmente) O cano de teste deverá ser posicionado com o seu eixo
na horizontal e a chanfro aproximadamente na vertical. O cano deverá ser girado durante a soldagem para que o metal
da solda seja depositado a partir do lado superior [ver a Figura 10.4 (A)],
10.4.2.2 Posição 2G (Cano Fixo na Vertical). O cano de teste deverá ser posicionado com o seu eixo na
vertical e a chanfro de soldagem aproximadamente na horizontal. O cano não deverá ser girado durante a soldagem [ver
a Figura 10.4(B)].
10.4.2.3 Posição 5G (Cano Fixo na Horizontal). O cano de teste deverá ser posicionado com o seu eixo na
horizontal e a chanfro aproximadamente na vertical. O cano não deverá ser girado durante a soldagem [ver a Figura
10.4(C)].
10.4.2.4 Posição 6G (Cano Fixo Inclinado). O cano de teste deverá ser inclinado a 45º em relação à
horizontal. O cano não deverá ser girado durante a soldagem [ver a Figura 10.4(D)].
10.4.2.5 Um fabricante que produz soldas em uma orientação especial poderá realizar uma solda de teste em
um cano com chanfro para qualificação de procedimento nessa orientação específica. Tais qualificações são válidas
somente para a posição efetivamente testada, exceto se for permitido um desvio angular de ± 15º na inclinação do eixo
do cano.
10.4.3 Soldas de filete na Chapa (Figura 10.5). Na execução dos testes para qualificar as soldas de filete, as
chapas de teste deverão ser soldadas na posição indicada a seguir:
10.4.3.1 Posição 1F (Plana). As chapas de teste deverão ser posicionadas de forma que cada solda de filete
seja colocada com o seu eixo aproximadamente na horizontal e a sua garganta aproximadamente vertical [ver a Figura
10.5(A)].
10.4.3.2 Posição 2F (Horizontal). As chapas de teste deverão ser posicionadas de tal forma que cada solda de
filete seja colocada no lado superior da superfície horizontal e contra a superfície vertical [ver a Figura 10.5(B)],
10.4.3.3 Posição 3F (Vertical). As chapas de teste deverão ser posicionadas de tal forma que cada solda de
filete seja colocada com o seu eixo aproximadamente na vertical [ver a Figura 10.5(C)].
10.4.3.4 Posição 4F (Superior). As chapas de teste deverão ser posicionadas de tal forma que cada solda de
filete seja colocada no lado inferior da superfície horizontal e contra a superfície vertical [ver a Figura D5(D)].
10.4.3.5 Um fabricante que produz soldas em uma orientação especial poderá realizar uma solda de teste em
um cano com chanfro para qualificação de procedimento nessa orientação específica. Tais qualificações são válidas
somente para a posição efetivamente testada, exceto as indicadas a seguir:
(1) Para outras soldas além das de teste na posição vertical (Figura 10.2) será permitido um desvio angular de ± 15º na
inclinação do eixo da solda e na rotação da face da solda.
(2) Soldas de teste na posição vertical qualificam as soldas de filete em todas as posições verticais com inclinação
menor.
82
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1 CLÁUSULA 10. QUALIFICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS
83
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1 CLÁUSULA 10. QUALIFICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS
10.6.2 Soldas em Chanfros com Penetração Parcial da Junta. O tipo e a quantidade de amostras que deverão
ser testados para qualificar uma especificação de procedimento de soldagem encontram-se na Tabela 10.2. Uma solda
de amostra deverá ser feita utilizando o tipo de projeto de chanfro e a especificação do procedimento de soldagem da
junta a ser usado na construção, exceto pela profundidade que não precisa exceder 1 pol. [25 mm]. Para o macroensaio
requerido na Tabela 10.3, qualquer aço M1 do grupo 1, 2 ou 3 (consulte AWS B2.1/B2.1M, Anexo A para o número de
M) poderá ser usado para qualificar qualquer aço ou combinação de aços nesses grupos.
10.6.2.1 Para especificações de procedimentos de soldagem de juntas que atendam, em todos os aspectos do
item 5.4.4.4, Cláusula 6 e Cláusula 8, três seções transversais de amostras em que o teste macrográfico foi realizado
deverão ser preparadas para demonstrar que o tamanho da solda efetiva designada (obtida a partir dos requisitos da
especificação do procedimento de soldagem).
10.6.2.2 Quando uma especificação do procedimento de soldagem de juntas for qualificada para uma soldagem
em chanfro com penetração total da junta e for aplicada às condições de soldagem para uma solda em chanfro com
penetração parcial da junta, são necessárias três amostras com seção transversal em que o teste macrográfico foi
realizado.
10.6.2.3 Se uma especificação de procedimento de soldagem de juntas não for coberta pelo item 10.6.2.1 ou
10.6.2.2, ou se as condições de soldagem não satisfaçam o status pré-qualificado ou se elas não foram usadas e testada
para uma solda com penetração total de uma junta de topo, então uma amostra simples deverá ser preparada e uma
amostra em que o teste macrográfico foi realizado deverá ser feita para definir o tamanho efetivo da solda da junta. O
material em excesso deverá ser usinado no lado inferior da junta até a espessura da garganta efetiva. Amostras de tensão
e curvatura deverão ser preparadas e os testes realizados conforme a especificação para soldas em chanfros com
penetração total da junta (ver 10.6.1).
10.6.2.4 Soldas em Chanfros em Juntas de Face Convexa. Os tamanhos efetivos de solda para soldas em
Chanfros em Juntas de Face Convexa qualificadas deverão ser determinados pelos seguintes pontos:
(1) As seções de teste deverão ser usadas para verificar se o tamanho efetivo da solda foi obtido de forma consistente.
(2) Para um determinado conjunto de condições de WPS, se o fabricante demonstrou uma produção consistente de
tamanhos efetivos maiores de solda do que os mostrados na Tabela 7.3, o fabricante poderá definir esses tamanhos
maiores de solda efetivos por qualificação.
(3) A qualificação requerida em (2) deverá ser formada pelo seccionamento do membro com raio, normal ao seu eixo,
na metade do comprimento e nas extremidades da solda. Esse seccionamento deverá ser feito em uma quantidade
de combinações de tamanhos de materiais representativos da gama usada pelo fabricante em construção.
10.6.3 Soldas de filete. O tipo e a quantidade de amostras que deverão ser testadas para qualificar uma
especificação de procedimento de soldagem encontram-se na Tabela 10.4.
10.6.3.1 Soldas de filete. Um teste de solda de filete de junta em T para chapa, como na Figura 10.15, ou teste
de solda de cano, como a Figura 10.17, deverá ser feito para cada procedimento e posição a serem usados na construção.
10.6.3.2 Deve haver uma solda de teste com o tamanho máximo da solda de filete com passe único e uma com
o tamanho mínimo da solda de filete com passes múltiplos usados na construção. Esses dois testes de solda de filete
poderão ser combinados em um único teste de solda ou montagem. A solda deverá ser cortada perpendicularmente ao
sentido da soldagem, como mostra a Figura 10.15 ou 10.17. As amostras que representam uma face de cada um dos três
cortes deverão constituir um amostra de macroensaio e deverão ser testados de acordo com 10.8.2.
10.6.4 Teste de Verificação dos Consumíveis
10.6.4.1 Se os consumíveis de soldagem propostos e a especificação dos procedimentos de soldagem propostos
para a soldagem da chapa do teste de solda de filete prescrito em 10.6.3.1 não forem pré-qualificados ou qualificados
por 9.2; ou seja, (1) se os consumíveis da soldagem não estiverem de acordo com a Tabela 8.1 e também para (2) se a
especificação do procedimento de soldagem que utilizar os consumíveis propostos não foi definida pelo fabricante de
acordo com 10.6.1 ou 10.6.2, então uma chapa de teste de solda em chanfro com penetração total da junta deverá ser
soldada para qualificar a combinação proposta.
10.6.4.2 A chapa de teste deverá ser soldada como segue:
(1) A chapa de teste deverá ter a configuração da chanfro mostrada nas Figuras 11.2 ou 12.2 com raiz de metal.
(2) A chapa deverá ser soldada na posição 1G (plana).
(3) O comprimento da chapa deverá ser adequado para proporcionar as amostras requeridas a seguir, conforme mostra
a Figura 10.16.
84
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1 CLÁUSULA 10. QUALIFICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS
(3) As condições de corrente, tensão, velocidade de deslocamento e vazão de gás do teste de soldagem deverão ser o
mais próximas possível às usadas na produção de soldas de filete. Essas condições estabelecem a especificação do
procedimento de soldagem a partir do qual, quando as soldas de filete de produção são feitas, alterações nas
variáveis essenciais deverão ser medidas de acordo com a Tabela 10.1.
(4) A chapa de teste deverá ser soldada como segue:
(a) Dois Amostras com curvaturas laterais (ver a Figura 10.13) e um amostra com tensão metálica
(ver a Figura 10.12) deverão ser retirados da chapa de teste, como mostra a Figura 10.16.
(b) As amostras de curvatura deverão ser testados de acordo com 10.8.3. Os resultados desse teste
deverão estar de acordo com os requisitos de 10.9.2.
(c) A amostra de tensão deverá ser testado de acordo com 10.8.4. Os resultados do teste devem
determinar o nível de resistência dos consumíveis de soldagem que deverão satisfazer os requisitos do processo de
soldagem que estiver sendo usado e o nível de resistência da base metálica que for soldado.
10.6.5 Qualificação do Cano e da Tubulação. Uma especificação do procedimento de soldagem de junta para a
soldagem em chanfro de cano ou tubulação qualificada de acordo com 10.6.1 também deverá constituir uma
qualificação de procedimento para a solda de filete de chapas, canos ou tubulações.
10.6.6 Posições Qualificadas para Soldagem de Canos. A qualificação do cano ou da tubulação também deverá
ser qualificada para chapas, mas não vice-versa, exceto que a qualificação na chapa nas posições 1G (plana) ou 2G
(horizontal) deverá ser qualificada para a soldagem de canos ou tubulações a partir de 24 pol. [610 mm] de diâmetro. As
limitações da posição de soldagem para a qualificação de procedimentos encontram-se na Tabela 10.5.
10.6.6.1 A qualificação do procedimento para canos ou tubulações na posição 5G (cano fixo na horizontal)
qualifica o procedimento para a soldagem em chanfro nas posições plana, vertical e superior e para a solda de filetes de
canos, tubulações e chapas.
10.6.6.2 A qualificação do procedimento para canos ou tubulações na posição 6G (inclinado fixo) qualifica o
procedimento para todas as posições de solda em chanfro e solda de filetes de canos, tubulações e chapas.
10.6.6.3 Uma especificação de procedimento de soldagem de unidades para soldar chapas também deverá
constituir a qualificação de procedimento para solda de filete de chapas e canos dentro das limitações exibidas na Tabela
10.5.
10.7 Condições Especiais de Teste
10.7.1 Para fundidos de ligas de alumínio, testes de curvatura guiados não são necessários. Ensaios macrográficos
podem ser substituídos por testes de curvatura para avaliar a sua resistência.
10.7.2 Bases metálicas e de solda resistentes a desgaste, bem como o ferro fundido, geralmente não podem
satisfazer os requisitos do teste de curvatura e de 10.83 e 10.9.2. Esses materiais, mediante critério do Engenheiro do
Fabricante deverão, no lugar do teste de curvatura, ser qualificados por um macroensaio (ver 10.8.2 e 10.9.3.4).
10.7.3 Envelhecimento da amostra. Quando requerido pela especificação do metal de enchimento aplicável ao
metal de solda que estiver sendo testado, a amostra que foi soldada de acordo com a qualificação poderá ser envelhecido
de 200oF a 220oF [93oC a 104oC] por 48 horas ± 2 horas.
10.8 Método de Teste das amostras
10.8.1 Amostras com Seção Reduzida. Antes de testar, a menor largura e a respectiva espessura da seção
reduzida deverá ser medida em polegadas [mm]. A amostra deverá ser rompida mediante carga de tração, f, e a máxima
carga deverão ser determinadas. A área da seção transversal deverá ser obtida multiplicando-se a largura pela espessura.
A resistência à tração deverá ser obtida dividindo-se a carga máxima pela área da seção transversal.
10.8.2 Macroensaio. As amostras de solda deverão ser preparadas com um acabamento adequado ao exame por
macroensaio. Uma solução adequada deverá ser usada para o macroensaio a fim de proporcionar uma clara definição da
solda (ver o Anexo F).
10.8.3 Amostras de Curvatura da Raiz, Face e Lateral. Cada amostra deverá ser dobrada em um dispositivo de
fixação com o contorno indicado na Figura 11.11, 11.12 ou 11.13. Outras partes do elemento de fixação deverão estar
rigorosamente de acordo com essas figuras. Quaisquer meios convenientes poderão ser usados para deslocar o membro
do êmbolo em relação ao membro da matriz.
10.8.3.1 A amostra deverá ser posicionada no membro da matriz do elemento de fixação com a solda
posicionada na metade do intervalo, As Amostras para curvatura da face deverão ser colocadas com a face da solda
direcionada para o intervalo. Amostras de solda de filete para determinar a resistência ao curvatura da raiz
85
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1 CLÁUSULA 10. QUALIFICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS
deverão ser posicionadas com a raiz da solda voltada para o intervalo. As Amostras para curvatura lateral deverão ser
posicionados com o lado que apresentar a maior descontinuidade, se houver, voltada para o intervalo.
10.8.3.2 O êmbolo deverá forçar a amostra contra a matriz até que a amostra assuma a forma de ―U‖. As zonas
de solda e afetadas pelo calor deverão estar centralizadas e totalmente dentro da porção dobrada da amostra após o teste.
10.8.3.3 Ao usar o elemento de fixação envolvente, a amostra deverá estar firmemente presa em uma
extremidade para que ela não escorregue durante a operação de curvatura. As zonas de solda e as afetadas pelo calor
deverão estar totalmente na porção dobrada da amostra após o teste. As amostras deverão ser retiradas do elemento de
fixação quando o rolete externo tiver sido deslocado em 180º do ponto inicial.
10.8.4 Teste de Tração em Solda Metálica. A amostra deverá ser testada de acordo com a última edição do
documento AWS B4.0, Métodos Padronizados para Testes Mecânicos de Soldas.
10.8.5 O procedimento e a técnica radiográficos deverão estar de acordo com os requisitos da Cláusula 15.
10.8.6 O procedimento e a técnica radiográficos deverão estar de acordo com os requisitos da Cláusula 16.
10.9 Resultados Requeridos do Teste.
As especificações para os resultados do teste deverão ser as seguintes:
10.9.1 Teste de Tração com Seção Reduzida.
10.9.1.1 Se bases metálicas com diferentes resistências mínimas à tração forem usados, serão aplicadas as
especificações para o material mais fraco (ou com resistência não especificada).
10.9.1.2 Para bases metálicas com liga de alumínio, a força de tração deverá satisfazer as especificações da
Tabela 10.6.
10.9.1.3 Quando o metal da base não possuir resistência mínima à tração especificada (ver 10.9.1.5), os
resultados do teste serão aceitáveis, se as seguintes condições forem aplicadas:
(1) A falha ocorre na base metálica do lado de fora da solda ou da linha de fusão
(2) A falha ocorre com uma força igual ou superior àquela resistência mínima especificada do metal de solda
10.9.1.4 Para todos os demais bases metálicas, a resistência à tração não deverá ser menor do que a seguinte:
(1) A resistência à tração mínima especificada da base metálica (especificação da base metálica). Entretanto, se a
amostra se romper na base metálica fora da solda ou da linha de fusão, o teste deverá ser aceito como tendo
satisfeito os requisitos, desde que a resistência não seja 5% menor do que o valor mínimo especificado da
resistência à tração da base metálica.
(2) A resistência à tração mínima especificada do metal de enchimento quando um metal de solda com menor
resistência for permitido no projeto.
10.9.1.5 Quando um procedimento for qualificado utilizando-se um base metálica sem uma resistência à tração
mínima especificada, o teste não qualificará a soldagem de qualquer outra base metálica.
10.9.2 Testes de Curvatura da Raiz, Face e Lateral. A superfície convexa da amostra de curvatura deverá ser
visualmente examinado quanto a descontinuidades superficiais. Para aceitação, a superfície não deverá conter
descontinuidades que excedam as seguintes dimensões:
10.9.2.1 1/8 pol. [3 mm] medido em qualquer direção na superfície.
10.9.2.2 3/8 pol. [10 mm] – a soma das maiores dimensões de todas as descontinuidades que excederem 1/32
pol. [1 mm], mas menor ou igual a 1/8 pol. [3 mm].
10.9.2.3 ¼ pol. [6 mm] – trinca máxima de canto, exceto quando essa trinca resultar da inclusão visível de
carepa ou outras descontinuidades do tipo de fusão, então será aplicado o valor máximo de 1/8 pol. [3 mm].
10.9.2.4 As amostras com trincas de canto que excederem 1/4 pol. [6 mm] sem evidência de inclusões de
carepa ou outras descontinuidades do tipo de fusão poderão ser desconsideradas e uma substituição da amostra da solda
original testada.
10.9.3 Macroensaio. Para qualificação aceitável, a amostra de macroensaio, quando inspecionada visualmente
deverá estar de acordo com os seguintes requisitos:
10.9.3.1 As soldas em chanfro com penetração parcial da junta deverão ter o tamanho designado da solda.
86
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1 CLÁUSULA 10. QUALIFICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS
10.9.3.2 As soldas de filete deverão ter fusão na raiz da junta mas não necessariamente além.
10.9.3.3 O tamanho mínimo da perda deverá satisfazer o tamanho especificado da solda de filete.
10.9.3.4 As soldas em chanfro com penetração parcial da junta e soldas de filete deverão apresentar as
seguintes condições:
(1) Sem trincas
(2) Fusão completa entre as camadas adjacentes de metal de solda e entre o metal de solda e base metálica
(3) Perfis de solda de acordo com o detalhe pretendido, mas com nenhuma das variações proibidas na Figura 6.2
(4) Nenhum rebaixo excederá os valores permitidos na Classe 1, Tabela 17.2
10.9.3.5 Para Soldas Oblongo, a fusão deverá estar completa nas superfícies do orifício e a fusão da base
metálica do suporte deverá ser pelo menos igual ao diâmetro do orifício.
10.9.3.6 Para soldas de tampão, a fusão para as superfícies da venda deverá estar completa e a fusão aa base
metálica do suporte deverá ser pelo menos igual às dimensões da fenda.
10.9.4 Testes Não Destrutivos. Para qualificação aceitável, a solda, como revelada pelos testes radiográficos ou
ultrassônicos deverá satisfazer os requisitos da Cláusula 17.
10.9.5 Inspeção Visual de Canos e Tubulações. Para qualificação aceitável, uma solda de cano, quando
inspecionada visualmente deverá estar de acordo com os seguintes requisitos:
10.9.5.1 A solda deverá estar livre de trincas.
10.9.5.2 Todas as trincas deverão ser preenchidas até a seção transversal total da solda.
10.9.5.3 A face da solda deverá ser pelo menos rente à superfície externa do cano, e a solda deverá unir-se
suavemente com a base metálica. O rebaixo não deverá exceder 1/64 pol. [0,4 mm]. O reforço máximo da solda
encontra-se na Tabela 11.5.
10.9.5.4 A raiz da solda deverá ser inspecionada, e não deverá haver evidência de trincas, fusão incompleta ou
penetração inadequada da junta. Uma superfície de raiz côncava é permitida dentro dos limites mostrados a seguir,
desde que a espessura total da solda seja igual a ou maior do que aquela da base metálica.
10.9.5.5 A concavidade máxima da superfície da raiz deverá ser de 1/16 pol. [2 mm] e a fusão máxima deverão
ser de 1/8 pol. [3 mm].
10.9.6 Inspeção Visual da Chapa. Para a qualificação aceitável, a chapa de teste soldada, quando inspecionada
visualmente, deverá estar de acordo com os requisitos para a inspeção visual em 17.2.
10.10 Registros.
Os registros dos resultados de testes deverão ser mantidos pelo fabricante e deverão estar disponíveis para aqueles
autorizados a examiná-los.
10.11 Retestes.
Se qualquer amostra daqueles testados falhar em satisfazer os requisitos dos testes, dois novos testes para esse tipo
particular de amostra poderão ser realizados com amostras extraídas do mesmo material de qualificação do procedimento.
Os resultados de ambas as amostras deverão satisfazer os requisitos dos testes. Para material acima de 1 ½ pol. [38 mm] de
espessura, a falha de um amostra exigirá o teste de todas as amostras do mesmo tipo a partir de duas posições adicionais do
material de teste.
87
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1 CLÁUSULA 10. QUALIFICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS
Tabela 10.1
Alterações das Variáveis Essenciais para PQR que Requeiram Requalificação de WPS para SMAW, SAW, GMAW, FCAW e GTAW (Ver 10.1)
Processo
Alterações das Variáveis Essenciais para PQR que Requerem Requalificação SMAW SAW GMAW FCAW GTAW
Design da Junta
(1) Uma alteração no tipo do projeto de junta de um dos abaixo indicados para
outro, exceto se a goivagem posterior for agregada:
(a) Chanfro reto X X X X X
(b) Bisel simples ou duplo ou chanfro em J
(c) Chanfro com ―U‖ ou ―V‖ simples ou duplo
(2) Uma alteração no projeto da junta da chanfro pode resultar em:
(a) Uma diminuição no ângulo da chanfro
(b) Uma diminuição na abertura da raiz
(c) Um aumento na face da raiz para soldas CJP
X X X X X
(d) A omissão, mas não a adição, do material de raiz
(e) A adição ou a omissão de insertos consumíveis
(3) Para Soldas Oblongo e fendas:
(a) Uma alteração na largura da fenda ou no diâmetro do orifício especificado
(b) Uma alteração na profundidade da chanfro ou no orifício com mais de
1/16 pol. [2 mm]
X X X X X
(c) Uma redução na espessura da base metálica especificado do suporte
em mais de 1/16 pol. [2 mm]
Base metálica, Barra Traseira, Enchedor, Faixa Distanciadora e Aba Soldada
(4) Para o material M1, uma alteração para um número de grupo maior (ver
AWS B2.1/B2.1M e/ou Anexo A para as classificações dos números de M)
X X X X X
(5) Uma alteração de um número ―M‖ para outro número ―M‖ ou para um base
metálica não relacionado, exceto se a base metálica não relacionado puder
ser mostrado que tenha propriedades mecânicas na mesma gama e com X X X X X
composição química similar à da mesma gama, verificado pelo Engenheiro
do Fabricante
(6) Para juntas entre bases metálicas com diferentes números de M, a
requalificação será necessária exceto para M3, M4 e M5 (teor máximo
nominal de cromo de 3%); um procedimento com um número M também X X X X X
deverá ser qualificado para o metal soldado em cada um dos números M
menores.
(7) Para o material M1 1, uma alteração do número de grupo X X X X X
(Continua)
88
Tabela 10.1 (Continuação)
Alterações das Variáveis Essenciais para PQR que Requeiram Requalificação de WPS para SMAW, SAW, GMAW, FCAW e GTAW (Ver 10.1)
Processo
Alterações das Variáveis Essenciais para PQR que Requerem
SMAW SAW GMAW FCAW GTAW
Requalificação
Base metálica, Barra Traseira, Enchedor, Faixa Distanciadora e Aba Soldada
Ao soldar aço temperado e revenido, qualquer alteração na limitação das
variáveis não deverá aumentar a entrada de calor além das X X X X X
recomendações do fabricante do aço.
Uma alteração no número "M" do material de raiz, se o material alterar a
X X X X X
composição do metal de solda.
Metal de enchimento
Uma alteração no número "M" do material de raiz, se o material alterar a
X X X X X
composição do metal de solda
Para soldagem de Aço Carbono e de Aço de Baixa Liga, uma alteração na AWS
AWS AWS AWS AWS A5.20/A5.20M
classificação dos eletrodos não coberta em: A5.18/A5.18M
A5.1/A5.1M A5.17/A5.17 A5.18/A5.18M ou A5.29/A5.29M
ou A5.28/A5.28M
Para soldagem de Aço Inoxidável, uma alteração na classificação dos OU ou ou
AWS.A5.22/A5.22M AWS.A5.9/A5.9M
eletrodos não coberta em: A5.5/A5.5M A5.28/A5.28M A5.28/A5.28M
Para soldagem de Alumínio uma alteração na classificação dos eletrodos AWS AWS AWS AWS
não coberta em: A5.4/A5.4M A5.9/A5.9M A5.9/A5.9M A5.10/A5.10M
Uma alteração nas marcas de eletrodos com uma classificação “G" ou
quando um metal de enchimento ou uma combinação de metal de
enchimento/fundente com uma resistência mínima à tração requerida X X X X X
menor do que a base metálica for usada, o fabricante, a marca e o grau
deverão ser variáveis essenciais.
Uma alteração no diâmetro nominal do eletrodo de: ˃ 1/32 Qualquer
Qualquer
aumento de aumento ou Qualquer aumento
aumento
[0,8 MM] diminuição
A adição ou supressão de metal de enchimento X
Parâmetros do Processo
Uma variação na corrente ou na tensão que não esteja dentro da faixa X (para outros além
X X
recomendada pelo fornecedor de eletrodos do alumínio)
Para o alumínio, uma variação de mais de ± 15% na corrente, na tensão
X
ou em ambas
Uma variação no tipo de corrente de soldagem (CA ou CC), copolaridade
X X X X
(DCEN ou DCEP)
Uma alteração no modo de transferência metálica X
Gás de Blindagem
Uma variação de um gás simples para qualquer outro gás ou para uma
mistura de gases ou uma alteração na composição porcentual X X X
especificada da mistura de gases.
(Continua)
89
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1 CLÁUSULA 10. QUALIFICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS
Parâmetros SAW
Para procedimentos que utilizam um metal de enchimento em pó, arame tubular ativo ou uma liga de arame tubular #23 a #29
(22) Uma alteração de mais de 10% na corrente X
(23) Uma alteração de mais de 7% na tensão do arco X
(24) Um incremento de menos de 7% na tensão do arco, mas excedendo o valor
X
máximo recomendado do fabricante do fundente
(25) Uma alteração de mais de 15% na velocidade de deslocamento do arco X
(26) Uma alteração de mais de 10% ou 1/8 pol. [3 mm], prevalecendo a que for
X
maior, no espaçamento longitudinal dos arcos
(27) Uma alteração de mais de 10% ou 1/16 pol. [2 mm], prevalecendo a que
X
for maior, no espaçamento lateral dos arcos
(28) Qualquer alteração no diâmetro nominal do eletrodo X
(29) Na máquina ou na SAW automática, um aumento ou diminuição no ângulo
X
dos eletrodos de mais de 10º no sentido do deslocamento
(30) Na máquina ou na SAW automática, um aumento ou diminuição no ângulo
X
dos eletrodos de mais de 10º normal ao sentido do deslocamento
(31) Se o metal de enchimento complementar em pó ou granular, ou fios
cortados forem fundidos, as adições máxima e mínima deverão ser X
qualificadas
(32) Ao utilizar fundente ativo ou com liga para SAW, a espessura máxima da
base metálica para soldas com passes múltiplos deverá ser de 1 pol. [25
X
mm], ou aquela recomendada pelo fabricante do pendente, prevalecendo a
que for menor.
Temperatura de Pré-Aquecimento e Passes Intermediários e Tratamento a Quente Específico de Pós-solda
(33) A adição, supressão ou alteração no tratamento térmico especificado pós-
X X X X X
soldagem
(34) Exceto para o aço com temperaturas de pré-aquecimento e de passes
intermediários de acordo com a Tabela 8.2, uma redução de mais de 50°F X X X X X
[28°C] na temperatura mínima do metal
(Continua)
90
Tabela 10.1 (Continuação)
Alterações das Variáveis Essenciais para PQR que Requeiram Requalificação de WPS para SMAW, SAW, GMAW, FCAW e GTAW (Ver 10.1)
Processo
Alterações das Variáveis Essenciais para PQR que Requerem Requalificação SMAW SAW GMAW FCAW GTAW
Temperatura de Pré-Aquecimento e de Passes Intermediários e para o Tratamento Térmico Especificado Pós-soldagem (Continuação)
(35) Exceto para o aço com temperaturas de pré-aquecimento e de passes
intermediários de acordo com a Tabela 8.2, e um aumento de mais de 100°F X X X X X
[56°C] na temperatura máxima especificada do teste de qualificação
(36) Para uma temperatura de pré-aquecimento de 32oF [0oC], ou menor, a
X X X X X
temperatura de teste será a mínima
Geral
'(37) Uma alteração no processo de soldagem para um não qualificado X X X X X
(38) Progressão vertical descendente da soldagem requer uma qualificação
X X X X X
separada
(39) A omissão, mas não a inclusão da goivagem posterior X X X X X
(40) Uma alteração na distância entre a ponta de contato e o trabalho para um
X X X
valor fora da gama recomendada pelo fornecedor dos eletrodos
(41) Uma alteração na espessura da base metálica, diâmetro do cano/duto, ou ambos,
X X X X X
como definido em 10.6, além do indicado na Tabela 10.1, 10.2 ou 10.3
Variáveis Essenciais Complementares (Quando a Tenacidade do Material for um Requisito)
(42) Exceto quando o WPS for qualificado com um tratamento térmico de
austenitização para refinamento do grão após a soldagem, um aumento no
calor agregado ou no volume do metal de solda depositado por unidade de
comprimento de solda além do qualificado. Recomenda-se que a
especificação do procedimento de soldagem seja qualificada com a
quantidade máxima e mínima de calor agregado. As quantidades de calor
agregadas poderão ser medidas por quaisquer dos seguintes:
91
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1 CLÁUSULA 10. QUALIFICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS
* Aplica-se somente quando o valor de impacto mínimo associado a um filtro de metal não corresponde aos valores mínimos de impacto exigidos pelo contrato vigente ou especificação.
92
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1 CLÁUSULA 10. QUALIFICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS
Tabela 10.2
Qualificação do Procedimento – Quantidade e Tipo de Amostras e Faixa de Espessura
Qualificados – Solda em Chanfro com Penetração total da Junta a b e
1. Testes em Chapa
Espessura Qualificada
Número de Amostras Nominal da Chapa,
Cano ou Duto em [mm]
Espessura
Nominal da Seção Reduzida Curvatura da Curvatura da Curvatura da
Chapa (T) Tensão Raiz Face Lateral
pol. [mm] (ver Fig 10.11) (ver Fig 10.14) (ver Fig 10.14) (ver Fig 10.14) Mín. Máx.
l/8 < T < 3/8
2 2 2 1/8 [3] 2T
[3 < T < 10]
3/8 < T < 3/4
2 — — 4 3/16 [5] 2T
[10 < T < 20]
3/4 [20]
2 — — 4 3/16 [5] Ilimitado
e superior
2. Testes em Cano ou Dutos
Espessurac Espessura Qualificada
Número de Amostras Qualificada Nominal da Chapa,
Nominal da Cano ou Duto em [mm]
Chapa,
Seção Reduzida Curvatura da Curvatura da Curvatura da Cano ou
Tensão Raiz Face Lateral Duto pol.
(ver Fig 10.11) (ver Fig 10.14) (ver Fig 10.14) (ver Fig 10.14) [mm] Mín. Máx.
Diâmetro de
1/8 < T < 3/8
<24 [600] 2 2 2 (Nota f) teste e 1/8 [3] 2T
[3 < T < 10]
superior
Diâmetro de
3/8 < T < 3/4
2 — — 4 teste e 3/16[5] 2T
[10 < T < 20]
superior
Diâmetro de
3/4 [20] e
2 — — 4 teste e 3/16[5] Ilimitado
Tamanho superior
superior
do Trabalho
Teste Canos Diâmetro de
l/8 < T < 3/8
> 24 [600] 2 2 2 (Nota f) teste e 1/8 [5] 2T
[3 < T < 10]
superior
a
Todas as chapas de teste soldadas deverão ser inspecionadas (ver 10.9.6).
b
Um mínimo comprimento de solda efetivo de 6 pol. [150 mm] deverá ser submetido a testes radiográficos ou ultrassônicos antes dos testes mecânicos (ver
10.6.1.3).
c Para soldas em chanfros retos, a espessura máxima qualificada deverá ser a espessura da chapa de teste.
d Todos os canos ou dutos de teste soldados deverão ser visualmente inspecionados (ver 10.9.5).
e
Para canos ou tubulações, a circunferência total da solda realizada deverá ser testada com RT ou UT antes dos testes mecânicos (ver 10.6.1.3).
f Para chapas ou paredes com espessura de 3/8 pol. [10 mm], um teste de curvatura lateral poderá ser substituído para cada um dos testes de curvatura necessário
para face e raiz.
g
Todas as soldas em chanfros qualificam as soldas de filete para bases metálicas com espessura igual e superior a 1/8 pol. [3 mm].
93
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1 CLÁUSULA 10. QUALIFICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS
Tabela 10.3
Qualificação do Procedimento – Quantidade e Tipo de Amostras e Faixa de Espessura
Qualificados – Solda em Chanfro com Penetração Parcial da Juntaa
Amostras Necessários
Tabela 10.4
Qualificação do Procedimento – Quantidade e Tipo de Amostras e Faixa de Espessura
Qualificados – Solda de filete
Tamanho dos Amostras Quantidade Qualificada
Tensão do
Metal Soldado
Número de Macrogravação Completamente Banda Lateral
Teste de Tamanho do Soldas por (10.6.3) (ver Figura (ver Figura Espessura da Tamanho do
Amostra Filete Procedimento (10.8.2) 10.12) 10.13) Chapa Filete
Passagem
única, tam. Passagem
1 em cada
Max. a ser 3 faces — — Ilimitado única do max.
posição
usado na test. e menor
Junta em Ta da construção
Chapa Passagens
(Figura 10.15) múltiplas,
1 em cada Passagens
tamanho
posição a ser 3 faces — — Ilimitado mult. do max.
mínimo a ser
usada test. e menor
usado na
construção
Passagem
1 em cada 3 faces (exceto
única, tam. Passagem
posição a ser para 4F e 5F, 4
Max. a ser — — Ilimitado única do Max.
usada (ver faces
usado na test. e menor
Junta em Tb da Tabela 10.4) necessárias)
construção
Tubulação
Passagens
(Figura 10.17) 1 em cada 3 faces (exceto
múltiplas, tam. Passagens
posição a ser para 4F e 5F, 4
Max. a ser — — Ilimitado mult. do max.
usada (ver faces
usado na test. e menor
Tabela 10.4) necessárias)
construção
SoldaC da
Chanfro
(Figura 10.16) 1 em posição Qualifica soldas consumíveis a
— 1 2
(com traseira 1G serem usadas nos testes T acima
metálica
fundida)
a
Todas as Amostras soldadas deverão ser visualmente inspecionadas (ver 10.9.5 e 10.9.6).
b
Ver a Tabela 10.2 para qualificação do diâmetro do cano.
c
Quando os consumíveis na soldagem usados não estiverem de acordo com as provisões pré-qualificadas de 8.1.1 e um procedimento de soldagem usando os
consumíveis de soldagem propostos não foi definido de acordo com 10.6.1 ou 10.6.2, uma chapa de teste de solda em chanfro com penetração total da junta
deverá ser soldada de acordo com 10.6.1.
94
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1 CLÁUSULA 10. QUALIFICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS
Tabela 10.5
Tipo de Qualificação de Procedimento e Limitações de Posições (Quando a rigidez do entalhe é
um requerimento)
Tipo de Solda e Posição de Soldagem Qualificada3
1F F Fc
2F H Hc
3F Todos Todosc
4F OH OHc
1G F F F F
2G F, H F, H F, H F, H
5Ge F, V, OH F, V, OH F, H, OH F, V, OH
6Ge Todos Todos Todos Todos
1F F F
2F F, H F, H
2FR F, H F, Hd
4F F, H, OH F, H, OH
5Fe Todos Todos
a
Posições de soldagem: F = plana, H = horizontal, V = vertical, OH = superior (ver as Figuras 10.1 e 10.2).
b
Ver as Figuras 10.3, 10.4,10.5 e 10.6.
c
Qualifica para soldagem de canos ou tubulações com até 24 pol. [600 mm] de diâmetro.
d
Qualifica para soldas horizontais de filete apenas em canos girados.
e
Na soldagem vertical, uma alteração no avanço especificado para qualquer passo de ascendente para descendente ou vice-versa requer um teste de qualificação separado.
95
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1 CLÁUSULA 10. QUALIFICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS
Tabela 10.6
Resistência Soldada de Ligas de Alumínio (GTAW ou GMAW)
No M da Resistência
Espessura, pol.
base Liga e Revenimento Produto Mínima à Tração
[mm]
metálica ksi [MPa]
Chapa e Chapa 1/8-3 [3-76] 8 [55]
21 1060-0 H12,H14, HI8, HI 12, HI 13, F
Extrusões Todos 8.5 [59]
21 1100-0, H12, H14, H16, H18, H22, H24, H26, H28 HI 12 H113 F Todos 1/8-3 [3-76] 11 [76]
Todos 1/8-3 [3-76] 14 [97]
21 3003-0, H12, HI 4, H16, HIS, H22, H24, H26, H28, H112 H113 F
Cano Todos 13 [90]
Chapa e Chapa 1/8-1/2 [3-13] 13 [90]
21 Alclad 3003-0, H12, H14
Chapa 1/2-3 [13-76] 14 [97]
22 3004-0, H32, H34, H36, H38, HI 12, F Todos 1/8-3 [3-76] 22 [152]
Chapa e Chapa 1/8-1/2 [3-13] 21 [145]
22 Alclad 3004-0, H32, H34
Chapa 1/2-3 [13-76] 22 [152]
21 5050-0, H12, H14, H16, H18, H32, H34, H36, H38, H112, F Todos 1/8-3 [3-76] 15 [103]
21 5050-0, H32, H34, H36, H38, H112, F Todos 1/8-3 [3-76] 18 [124]
21 5052-0, H22,H24,H26*H28,H32,H34,H36,H38, H112, F Todos 1/8-3 [3-76] 25 [172]
22 5083-0, HI 11,H112 Forjas 1/8-3 [3-76] 38 [262]
5083-0, H111, H112,F Extrusões Até 4 [102] 39 [269]
Chapa e Chapa 1/8-1-1/2 [3-38] 40 [276]
5083-0, HI 12, HI 16, H321F
Chapa <1-1/2-3 [38-76] 39 [269]
Chapa <3-5 [76-127] 38 [262]
25 5083-0, F
Chapa <5-7 [127-178] 37 [255]
Chapa <7-8 [178-203] 36 [248]
5086-0, H32, H34 H36, H38(H111, H112, H116, F Todos 1/8-2 [3-51] 35 [241]
Extrusões <2-5 [51-127] 35 [241]
25 5086-0, H111, HI 12, F
Chapa <2-3 [51-76] 34 [235]
22 5154-0, H32, H34, H36, H38, HI 12, F Todos 1/8-3 [3-76] 30 [207]
22 5254-0, H32, H34, H36, H38, HI 12, F Todos 1/8-3 [3-76] 30 [207]
22 5454-0, H32,H34, H111, H112, F Todos 1/8-3 [3-76] 31 [214]
6061-T4, T42, T451, T51, T6, T62, T651, F Todos 1/8-3 [3-76] 24 [166]
6061-T6, T651 Chapas e Forjas <3-4 [17-102] 24 [166]
23 6061-T651 Chapa <4-6 [102-152] 24 [166]
6061-T6 Forjas <4-8 [102-203] 24 [166]
(Continua)
96
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1 CLÁUSULA 10. QUALIFICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS
Observações:
1. Materiais para serem testados conforme o material M23.
2. É necessário o teste de fita especial
97
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1 CLÁUSULA 10. QUALIFICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS
LIMITES
DOS EIXOS
PARA E
PLANO
VERTICAL
LIMITES DOS
EIXOS PARA A & B
PLANO HORIZONTAL
Notas:
1. O plano de referência horizontal sempre deverá ficar abaixo da solda que estiver sendo considerada.
2. A inclinação do eixo da solda é medida a partir do plano de referência horizontal na direção do plano de referência vertical.
3. O ângulo de rotação da face da solda é determinado por uma linha perpendicular à face da solda que passa através do eixo da solda. A
posição de referência (0o) de rotação da face da solda invariavelmente aponta na direção oposta àquela na qual o ângulo do eixo aumenta.
Ao se observar o ponto P, o ângulo de rotação da face da solda é medido no sentido horário a partir da posição de referência (0o).
Fonte: Reproduzido de AWS A3.0M/A3.0:2010, Termos e Definições de Soldagem Padronizados, Figura B.16A, American Welding Society.
98
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1 CLÁUSULA 10. QUALIFICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS
LIMITES
DOS EIXOS
PARA E
PLANO
VERTICAL
LIMITES DOS
EIXOS PARA A & B
PLANO HORIZONTAL
1. O plano de referência horizontal sempre deverá ficar abaixo da solda que estiver sendo considerada.
2. A inclinação do eixo da solda é medida a partir do plano de referência horizontal na direção do plano de referência vertical.
3. O ângulo de rotação da face da solda é determinado por uma linha perpendicular à face da solda que passa através do eixo da solda. A
posição de referência (0o) de rotação da face da solda invariavelmente aponta na direção oposta àquela na qual o ângulo do eixo aumenta.
Ao se observar o ponto P, o ângulo de rotação da face da solda é medido no sentido horário a partir da posição de referência (0o).
Fonte: Reproduzido de AWS A3.0M/A3.0:2010, Termos e Definições de Soldagem Padronizados, Figura B.16B, American Welding Society.
99
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1 CLÁUSULA 10. QUALIFICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS
100
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1 CLÁUSULA 10. QUALIFICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS
101
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1 CLÁUSULA 10. QUALIFICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS
EIXO DA SOLDA
GARGANTA DA HORIZONTAL
SOLDA VERTICAL
EIXO DA SOLDA
HORIZONTAL
EIXO DA SOLDA
HORIZONTAL
102
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1 CLÁUSULA 10. QUALIFICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS
Figura 10.6 – Posições de Teste para Soldas de filete (para Canos e Dutos)
103
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1 CLÁUSULA 10. QUALIFICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS
CURVATURA DA
RAIZ CURVATURA
CURVATURA DA CURVATURA LATERAL
RAIZ LATERAL TENSÃO
AMOSTRAS DE AMOSTRAS DE
TENSÃO CURVATURA
CURVATURA DA FACE OU
LATERAL
CURVATURA DA FACE OU
LATERAL
Figura 10.8 – Posições das amostras para Dutos Quadrados e Retangulares Soldados
104
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1 CLÁUSULA 10. QUALIFICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS
DIREÇÃO RECOMENDADA
DA LAMINAÇÃO
DESCARTAR
DESCARTAR
6 pol
[150 mm] AMOSTRA DE CURVATURA LONGITUDINAL DA FACE
MÍN. DIREÇÃO RECOMENDADA
DA LAMINAÇÃO
2 pol.
[50 mm] MÍN. AMOSTRA DE TENSÃO COM SEÇÃO REDUZIDA
DESCARTAR ESTA PEÇA
DESCARTAR
DESCARTAR
6 pol
[150 mm] AMOSTRA DE CURVATURA LONGITUDINAL DA RAIZ AMOSTRA DE CURVATURA LONGITUDINAL DA FACE
MÍN.
30 pol
[750 mm] AMOSTRA DE TENSÃO COM SEÇÃO REDUZIDA
MÍN.
DESCARTAR
DESCARTAR
6 pol
[150 mm] AMOSTRA DE CURVATURA LONGITUDINAL DA RAIZ AMOSTRA DE CURVATURA LONGITUDINAL DA RAIZ 20 pol
MÍN. [508 mm]
MÍN.
AMOSTRA DO CURVATURA LONGITUDINAL DA FACE
2 pol.
[50 mm] MÍN. AMOSTRA DE TENSÃO COM SEÇÃO REDUZIDA
AMOSTRA DE TENSÃO COM SEÇÃO REDUZIDA
DESCARTAR
DESCARTAR
6 pol
[150 mm] AMOSTRA DE CURVATURA LONGITUDINAL DA RAIZ
MÍN. AMOSTRA DE CURVATURA LONGITUDINAL DA RAIZ
Figura 10.9 – Posição das amostras para a Qualificação do Procedimento na Chapa de Teste
Soldada com Espessura de 1/8 pol. a 3/8 pol. [3 mm a 10 mm] (inclusive)
105
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1 CLÁUSULA 10. QUALIFICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS
DIREÇÃO RECOMENDADA
DA LAMINAÇÃO
DESCARTAR
6 pol
[150 mm] AMOSTRA DO CURVATURA LONGITUDINAL DA FACE
MÍN.
2 pol.
[50 mm] MÍN.
AMOSTRA DE TENSÃO COM SEÇÃO REDUZIDA DIREÇÃO RECOMENDADA
DA LAMINAÇÃO
DESCARTAR
6 pol
[150 mm] AMOSTRA DE CURVATURA LONGITUDINAL DA RAIZ
DESCARTAR ESTA PEÇA
30 pol MÍN.
[750 mm] AMOSTRA DO CURVATURA LONGITUDINAL DA FACE
MÍN.
DESCARTAR
6 pol AMOSTRA DE TENSÃO COM SEÇÃO REDUZIDA
[150 mm] AMOSTRA DO CURVATURA LONGITUDINAL DA FACE
MÍN.
AMOSTRA DE CURVATURA LONGITUDINAL DA RAIZ 15 pol
[508 mm]
2 pol. MÍN.
AMOSTRA DE TENSÃO COM SEÇÃO REDUZIDA AMOSTRA DO CURVATURA LONGITUDINAL DA FACE
[50 mm] MÍN.
DESCARTAR
AMOSTRA DE TENSÃO COM SEÇÃO REDUZIDA
6 pol
[150 mm] AMOSTRA DE CURVATURA LONGITUDINAL DA RAIZ
MÍN. AMOSTRA DO CURVATURA LONGITUDINAL DA FACE
Figura 10.10 – Posição das amostras para a Qualificação do Procedimento na Chapa de Teste
Soldada com Espessura de 3/8 pol. [10 mm] e Qualificação do Procedimento
106
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1 CLÁUSULA 10. QUALIFICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS
DIMENSÕES
Chapa de Teste, pol. [mm] Cano de Teste, pol. [mm]
6 e 8 [152 e 205]
1<t<1½ t≥1½ 2 e 3 [51 e 76]
t ≤ 1 [t ≤ 25] Diâmetro ou Tamanho
[25 < t < 38] [t ≥ 38] Diâmetro
Superior do Cano
A – Comprimento da seção Face mais larga da solda + ½, 2 ¼ mín. Face mais larga da solda +1/2, 2 1/4
reduzida [+13,57 mín.] [+13,57 mín.]
b
L – Comprimento total, mín. Como exigido pelo equipamento de teste Como exigido pelo equipamento de teste
W - Largura da seção 1-1/2 ± 0.01 12 ± 0.01 1 ± 0.01 1/2 ± 0.01 3/4 ± 0.01
c, d
reduzida [38 ±0.3] [25 ±0.3] [25 ± 0.3] [13 ±0.3] [19 ±0.3] |
C – Largura da seção de 1 [25] 1-1/4 [31]
d, e 2 [51] 1-1/2 [38] 1-1/2 [38]
retenção, mín. aproximadamente aproximadamente
f, g a a Máxima possível com o plano paralelo
T – Espessura do amostra t t t/n0
dentro do comprimento A
r – Raio do filete, mín. 1/2 [13] 1/2 [13] 1/2 [13] 1 pol. [25] 1 pol. [25]
a
t = espessura da chapa ou cano.
b
É desejável, se possível, fazer com que o comprimento da seção de agarre suficientemente longo para permitir que a amostra se projete com
uma distância igual a dois terços ou mais do comprimento da área de contato.
c
As extremidades da seção reduzida não deverão diferir na sua largura em mais de 0,004 pol. [0,1 mm]. Adicionalmente, poderá haver uma
redução gradual na largura a partir das extremidades para o centro, mas a largura em quaisquer das extremidades não deverá ser maior do
que 0,015 pol. [0,4 mm] maior do que a largura no centro.
d
Larguras mais estreitas (W e C) podem ser usadas quando necessário. Nesses casos, a largura da seção reduzida poderá ser tão comprida
quanto a largura do material que estiver sendo testado permitir. Se a largura do material for menor do que W, os lados podem estar paralelos
ao longo do comprimento da amostra.
e
Para amostras de chapa padrão, suas extremidades deverão ser simétricas com a linha de centro da seção reduzida até 0,25 pol. [6 mm],
exceto para os testes de julgamento, quando as extremidades da amostra deverão ser simétricas na linha de centro da seção reduzida até
0,10 pol. [2 mm].
f
A dimensão t é a espessura da amostra conforme o caso para as especificações aplicáveis do material. A espessura nominal mínima de
Amostras com 1 ½ pol. [38 mm] de largura deverá ser de 3/16 pol. [5 mm] exceto quando permitido pela especificação do produto.
g
Para chapas com espessura de 1 ½ pol. [38 mm], as amostras poderão ser cortadas no número mínimo (n) de tiras aproximadamente iguais
que não excedam 1 ½ pol. [38 mm] de espessura. Teste cada tira e faça a média dos resultados.
107
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1 CLÁUSULA 10. QUALIFICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS
a
O comprimento do dispositivo de medição e dos filetes deveráser como o mostrado, mas as extremidades poderão ser de qualquer forma que
se encaixe os suportes da máquina de teste de tal forma que a carga seja axial. Se as extremidades forem mantidas nas áreas de agarre com
cunha, é desejável, se possível, fazer com que o comprimento da seção de agarre seja suficientemente grande para permitir que a amostra se
projete na área de aderência em uma distância igual a dois terços, ou mais, do comprimento de agarre.
b
A seção reduzida poderá ter uma inclinação gradual a partir das extremidades para o centro, com as extremidades não sejam maiores do que
1% do diâmetro do que o centro (dimensão de controle).
c
Conforme o caso, o comprimento da seção reduzida poderá ser aumentado para acomodar um extensômetro de qualquer comprimento
conveniente de dispositivo de medição. As marcas de referência para a medição do alongamento deverão estar espaçadas como o
comprimento indicado do dispositivo de medição.
108
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1 CLÁUSULA 10. QUALIFICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS
a
Um maior comprimento da amostra poderá ser necessária quando for utilizado um dispositivo de fixação envolvente para o curvatura ou
quando testar aço com um ponto de escoamento de 90 ksi [620 MPa] ou mais.
b
Para chapas com espessura de 1 1/2 pol. [38 mm], corte a amostra em tiras aproximadamente iguais com T entre 3/4 pol. e 1 1/2 pol. [19 mm e
38 mm] e teste cada tira.
c
t = espessura da chapa ou cano.
d
Espessura de 1/8 pol. [3 mm] para material M23 e quaisquer soldas feitas com metal de solda F23. Os cantos dessas amostras deverá ter um
diâmetro de 1/16 pol. [2 mm] mín.
109
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1 CLÁUSULA 10. QUALIFICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS
3/8 pol
[10 mm]
(Nota b) (Nota c)
3/8 pol
[10 mm]
3/8 pol (CHAPA) (CANO)
MATERIAL A SER
REMOVIDO PARA LIMPEZA [10 mm] (Nota d)
AMOSTRA DE CURVATURA DA FACE RAIO
1/8 pol. [3 mm]
6 pol. [150 mm] MÍN.
MÁX. (Nota e)
(Ver Nota a)
3/8 pol
[10 mm]
(Nota b)
3/8 pol
MATERIAL A SER [10 mm] 3/8 pol
REMOVIDO PARA LIMPEZA
(CHAPA) (CANO) [10 mm]
(Nota c)
(B) AMOSTRAS DE CURVATURA
TRANSVERSAL
DIMENSÕES
T, pol. [mm]
Espessura da
Largura do Todos os
base metálica, M - no 23
Solda de Teste Amostra, pol. o demais
pol. [mm] F - n 23
[mm] Metais
Chapa 1-1/2 ]38\
1/8 – 3/8 [3 – 10] 1-8 [3] 1
Cano de teste com diâmetro 1 [25]
2 pol. e 3 pol. [51 mm e 76 mm] > 3/8 [10] 1-8 [3] 3/8 [10]
110
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1 CLÁUSULA 10. QUALIFICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS
DESCARTAR
6 pol
[150 mm] MÍN.
12 pol
[300 mm] MÍN.
AMOSTRA DE
TESTEMACROENS
AIO
6 pol
[150 mm] MÍN.
111
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1 CLÁUSULA 10. QUALIFICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS
DIREÇÃO RECOMENDADA
DA LAMINAÇÃO
10 pol
AMOSTRA DE TENSÃO DA SOLDA METÁLICA [250 mm]
MÍN.
3 pol 3 pol
[75 mm] MÍN. [75 mm] MÍN.
3/8 pol.
[10 mm]
Figura 10.16 – Localização das amostras de Teste na Chapa de Teste Soldada 1 em [25mm] de
espessura – Verificação de Consumíveis para Qualificação de Procedimento da Solda de filete
112
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1 CLÁUSULA 10. QUALIFICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS
T = ESPESSURA DA
PAREDE
AMOSTRA DE UM
QUARTO DE SEÇÃO
2 pol.
[51 mm] MÍN.
TAMANHO MÁX. DO
FILETE = T
ESPESSURA DBASE
METÁLICAA BASE
METÁLICA ≥ T POÇO, ESPESSURA ≥ T
Notas:
1. Ver os requisitos de posição na Tabela 10.4.
2. Ver a quantidade e o tipo de Amostras necessários na Tabela 10.3.
3. O cano deverá ter espessura suficiente para evitar a fusão excessiva.
4. Poderá ser usada uma junta entre cano - chapa e entre cano - cano, como mostrado.
Figura 10.17 – Teste de Resistência da Solda de filete no Cano para Qualificação do Procedimento de
Teste
113
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1 CLÁUSULA 11. QUALIFICAÇÃO DOS SOLDADORES
114
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1 CLÁUSULA 11. QUALIFICAÇÃO DOS SOLDADORES
11.6.2.1 Para soldas de filetes em conexões com ângulo de diedro (Ψ) igual ou inferior a 60º, os testes de
qualificação deverão ser como os requeridos em 11.5. Esta qualificação também deverá ser válida para conexões com
um ângulo de diedro (Ψ) igual ou maior que 60°.
11.6.2.2 Para conexões com um ângulo de diedro (Ψ) igual ou superior a 60º, o soldador deverá soldar canos de
teste de acordo com a Figura 11.9.
11.7 Posição das Soldas de Teste (ver a Tabela 11.4)
11.7.1 Conjuntos e Posições de Teste Necessárias. A Tabela 11.4 descreve o tipo de teste por conjuntos e
posições de teste padronizados que deverão ser considerados para qualificar um soldador para o tipo de conjunto e
posições a serem usados para soldas de produção de chapas, canos ou dutos.
11.7.2 Posições Padronizadas. Ver as definições 10.4.
11.7.3 Orientações Especiais. Um fabricante que produz soldas em uma orientação especial poderá realizar
conjuntos de testes para a qualificação de procedimento nessa orientação específica. Essas qualificações são válidas
apenas para a orientação testada.
11.8 Base metálica.
A base metálica usado deverá satisfazer a especificação do procedimento de soldagem.
11.10 Amostras
11.10.1 O tipo e a quantidade de Amostras que deverão ser testadas para qualificar um soldador com testes
mecânicos encontram-se na Tabela 11.3 com a gama de espessura da chapa, cano ou duto de teste usado na construção
do conjunto de qualificação. Exceto para as juntas soldadas pela solda por transferência por curto-circuito GMAW, o
exame radiográfico das soldas em chanfro poderá ser usado segundo opção do fabricante no lugar de testes mecânicos.
11.10.2 As Amostras dobradas com guias deverão ser preparadas mediante o corte da chapa, cano ou duto de teste
como mostram as Figuras 11,1 11.2, 11.3, 11.4, 11.8, 11.9 e 11.10, e, conforme o caso, obter Amostras com seção
transversal aproximadamente retangular. A amostra deverá ser preparada para testes de acordo com a Figura 10.13 ou
10.14, conforme o caso, e o método de teste de 11.11.1 deverá ser seguido.
11.10.3 As Amostras de ruptura da solda de filete e de macroensaio deverão ser cortados do conjunto de teste, como
mostra a Figura 11.7.
11.10.4 Se o teste radiográfico for usado em lugar dos testes de curvatura prescritos, o reforço de solda não
precisará ser usinado ou processado de outra forma para inspeção, exceto se as irregularidades superficiais ou a junta
com a base metálica formar descontinuidades questionáveis da solda que ficarem obscurecidas na radiografia. Se os
suportes forem removidos para a radiografia, a raiz deverá ser usinada rente aa base metálica.
11.11 Método de Teste das amostras
11.11.1 Amostras de Curvatura da Raiz, Face ou Lateral. Cada amostra deverá ser dobrada em um dispositivo
de fixação com o contorno indicado na Figura 11.11, 11.12 ou 11.13. Outras partes deverão estar substancialmente de
acordo com a respectiva figura. Quaisquer meios convenientes poderão ser usados para deslocar o membro do êmbolo
em relação ao membro da matriz.
11.11.1.1 A amostra deverá ser posicionada no membro da matriz do elemento de fixação com a solda
posicionada na metade do intervalo. As Amostras para curvatura da face deverão ser colocadas com a face da solda
direcionada para o intervalo. As Amostras de resistência da solda de filete e do curvatura de raiz deverão ser
posicionadas com a raiz da solda direcionada para o intervalo. As Amostras para curvatura lateral deverão ser
posicionadas com o lado que apresentar a maior descontinuidade, se houver, voltada para o intervalo.
11.11.1.2 O êmbolo deverá forçar a amostra contra a matriz até que ela assuma a forma de ―U‖. As zonas de
solda e afetadas pelo calor (HAZs) deverão estar centralizadas e totalmente dentro da porção dobrada da amostra após o
teste.
11.11.1.3 Quando for usado um elemento de fixação envolvente (Figura 11.12), a amostra deverá estar
firmemente presa a uma extremidade para que ele não deslize durante a operação de curvatura. As zonas de solda e as
zonas afetadas pelo calor (HAZs) deverão estar totalmente dentro da porção dobrada da amostra após o teste. As
Amostras deverão ser retiradas do elemento de fixação quando o rolete externo tiver sido deslocado em 180º do ponto
inicial.
115
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1 CLÁUSULA 11. QUALIFICAÇÃO DOS SOLDADORES
11.11.2 Teste de Ruptura da Solda de filete. Todo o comprimento da solda de filete deverá ser examinado
visualmente e, então, a amostra com 6 pol. [150 mm] deverá ser carregada de forma que a raiz da solda esteja tensionada.
Pelo menos um início e término de soldagem deverão estar localizados dentro da seção de teste. A carga deverá ser
gradualmente aumentada ou repetida até que a amostra se rompa ou dobre sobre si mesmo.
11.11.3 Macroensaio. As Amostras de solda deverão ser preparadas com um acabamento adequado para o
macroensaio. Uma solução adequada deverá ser usada para o macroensaio para proporcionar uma definição clara da solda
(ver o Anexo F).
11.11.4 Teste Radiográfico. O procedimento e a técnica radiográfica deverão estar de acordo com os requisitos da
Cláusula 15. Exclua 1 ¼ pol. [32 mm] em cada extremidade da solda da avaliação no teste da chapa. O cano ou duto de
teste soldados com 4 pol. [102 mm] de diâmetro, ou maior, deverá ser examinado para a metade do perímetro de solda
selecionado para incluir uma amostra de todas as posições soldadas. (Por amostra, um cano ou duto de teste soldado na
posição 5G ou 6G deverá ser radiografado a partir da linha de centro superior para a linha de centro inferior em cada lado.)
O cano ou duto de teste soldado com um diâmetro menor de 4 pol. [102 mm] deverá requerer 100% de radiografia.
11.12 Resultados Requeridos do Teste
11.12.1 Inspeção Visual. Para qualificação aceitável, as Amostras soldadas deverão estar de acordo com os requisitos da
Tabela 17.2, Classe 1.
11.12.2 Testes de Curvatura da Raiz, Face e Lateral. A superfície convexa da amostra de curvatura deverá ser visualmente
examinada quanto a descontinuidades superficiais. Para aceitação, a superfície não deverá conter descontinuidades que excedam as
seguintes dimensões:
11.12.2.1 1/8 pol. [3 mm] medido em qualquer direção na superfície.
11.12.2.2 3/8 pol. [10 mm] – a soma das maiores dimensões de todas as descontinuidades que excederem 1/32
pol. [1 mm], mas menor ou igual a 1/8 pol. [3 mm].
11.12.2.3 1/4 pol. [6 mm] – trinca máxima do canto, exceto quando essa trinca resultar da inclusão visível de
carepa ou outras descontinuidades do tipo de fusão, então será aplicado o valor máximo de 1/8 pol. [3 mm]. As
Amostras com trincas de canto que excederem 1/4 pol. [6 mm] sem evidência de inclusões de carepa ou outras
descontinuidades do tipo de fusão poderão ser desconsideradas e uma substituição da amostra da solda original deverá
ser testada.
11.12.3 Teste de Ruptura da Solda de filete
11.12.3.1 Para ser aprovada no exame visual, a solda de filete deverá apresentar uma aparência razoavelmente
uniforme e estar livre de sobreposições, de trincas e de rebaixo excessivo. Não deverá haver porosidade visível na
superfície da solda.
11.12.3.2 A amostra será aprovada se dobrar sobre si mesmo no teste. Se a solda de filete se romper, a superfície
fraturada deverá exibir uma fusão completa à raiz da junta e não deverá ter inclusões ou porosidades maiores do que
3/32 pol. [2 mm] na maior dimensão. A soma das maiores dimensões de todas as inclusões e porosidade não deverá
exceder 3/8 pol. [10 mm] na amostra com 6 pol. [150 mm].
11.12.4 Macroensaio. Para qualificação aceitável, a amostra deverá estar de acordo com os seguintes requisitos
quando inspecionada visualmente:
11.12.4.1 As soldas em chanfro com penetração parcial da junta deverão ter o tamanho designado da solda.
11.12.4.2 As soldas de filete deverão ter fusão na raiz da junta, mas não necessariamente além.
11.12.4.3 O tamanho mínimo da perna deverá satisfazer o tamanho especificado da solda, e não deverá excedê-lo
em mais de 1/8 pol. [3 mm].
11.12.4.4 As soldas em chanfro com penetração parcial da junta e soldas de filete deverão apresentar as seguintes condições:
(1) Sem trincas
(2) Fusão completa entre as camadas adjacentes de metal de solda e entre o metal de solda e base metálica
(3) Perfis de solda de acordo com o detalhe pretendido, mas com nenhuma das variações proibidas na Figura 6.2
(4) Nenhum rebaixo excederá os valores permitidos na Tabela 17.2, Classe 1
116
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1 CLÁUSULA 11. QUALIFICAÇÃO DOS SOLDADORES
11.12.5 Teste Radiográfico. Para qualificação aceitável, a solda deverá satisfazer os requisitos da Cláusula 17.3
como revelada pelos testes radiográficos.
11.13 Restestes.
Se um soldador não atingir os requisitos em uma ou mais soldas de teste, um novo teste poderá ser permitido nas seguintes
condições:
11.13.1 Um novo teste imediato poderá ser feito, consistindo em duas soldas de teste de cada tipo no qual o
soldador não foi aprovado. Todas as amostras do novo teste deverão satisfazer os requisitos especificados.
11.13.2 Um novo teste poderá ser feito desde que haja evidências de que o soldador tenha sido treinado ou praticado
adicionalmente. Nesse caso, um novo teste completo (soldas de teste individuais de cada tipo) deverá ser realizado.
11.14 Período de Validade.
A qualificação do soldador deverá, como indicado nesta especificação, ser considerada como válida indefinidamente,
exceto se:
11.14.1 O soldador não se envolveu no processo de soldagem de matriz para o qual ele foi qualificado pelo
empregador por um período superior a seis meses.
11.14.1.1 No caso descrito em 11.14.1, o teste de requalificação somente precisará ser feito com 3/8 pol. [10
mm] de espessura.
11.14.2 Há algum motivo específico para questionar a habilidade do soldador.
11.15 Registros.
Os registros dos resultados de testes deverão ser mantidos pelo fabricante e deverão estar disponíveis para aqueles
autorizados a examiná-los
117
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1 CLÁUSULA 11. QUALIFICAÇÃO DOS SOLDADORES
Tabela 11.1
Qualificação de Desempenho – Limitação das Variáveis Essenciais
Operadores de Soldadores
Soldadoresa,b
Solda ponteadores
(1) Para um processo não qualificado (GMAW-S é considerado um processo separado) X X X
(2) Uma alteração de base metálica ferroso para um não ferroso ou vice-versa X X
(3) Uma alteração no número ―M‖ de materiais não ferrosos (alteração envolvendo
X X X
apenas ligas de alumínio é isenta)
(4) Para um eletrodo de SMAW com um número F (ver a Tabela 11.2) maior do que o
X X
número F do eletrodo de WPQR
(5) Se a combinação de eletrodo e do meio de proteção não for aprovada para o processo
X X X
usado no teste de qualificação
Tabela 11.2
Grupos de Classificação de Eletrodos para Qualificação de Soldadores e de Soldadores
ponteadores
Número F Classificação de Eletrodos a AWS A5.1/A5.1M, A5.4/A5.4M e A5.5/A5.5M
118
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1 CLÁUSULA 11. QUALIFICAÇÃO DOS SOLDADORES
Tabela 11.3
Quantidade e Tipo de Amostras e Faixa de Espessura Qualificada – Qualificação de Soldadores e
Operadores de Soldagem
1. Teste na Chapa1
Quantidade de Amostras
Testes de Curvaturaj
Tipo de Solda Espessura da Inspeçã Face Raiz Lateral Ruptura Teste de Qualificado,
Chapa de Teste o Visual da Junta Espessura pol. [mm]
(T) como em T para
Soldado, pol. Macroensaio
[mm]
Chanfrog T < 3/8 [10] Sim 1 1 — — — 1/8 [3]-2Tc
3/8 < T < ½ [10
Chanfrog Sim — — 2 — — 1/8 [3]-2Tc,d
< T < 13]
1/2 [13] 1/8
Chanfrog Sim — — 2 — —
ou superior [3] – Ilimitadoc
Opção 1 de 3/16-1/2 1/8
Sim — — — 1 1
Filetea, e [5-13] [3] – Ilimitado
Opção 2 de 1/8
c3/8 [10] Sim — 2 — — —
Fileteb, e [3] – Ilimitado
2. Test on PipeTeste no Cano
Espessura da
Número de Amostras Chapa, Cano ou
Todas as Posições Exceto da Parede do
Posições 5G e 6G Apenas
5G e 6G Apenas Duto, pol. [mm]
Diâmetro
Diâmetro Externo
Tipo de Externo, Curvatura Curvatura Curvatura Curvatura Curvatura Curvatura Macro e Qualificado,
Solda pol. [mm] Lateral Lateral Lateral da Face da Raiz Lateral Ruptura pol. [mm] Mín. Máx.
Chanfro <1 [25] 1 1 — 2 2 — — Size welded,
T/2 2Tc
min,
1 a ≤2-7/8 1 1 — 2 2 — —
Chanfro >1 [25] T/2 2Tc
[25 a ≤ 73]
Chanfro >2-7/8[73] 1 1 — 2 2 — — >2-7/8 T/2 2Tc,k
Opção de 1 Tamanho
<1 [25] — — — — — — 1/8 [3] Ilimitado
Filete3 f soldado, mín.
Opção de 1 a ≤2-7/8 1
— — — — — — >1[25] 1/8 [3] Ilimitado
Filete3 f [25 a ≤ 73]
Opção de 1
>2-7/8 [73] — — — — — — >2-7/8 [73] 1/8 [3] Ilimitado
Filete3f
119
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1 CLÁUSULA 11. QUALIFICAÇÃO DOS SOLDADORES
Tabela 11.4
Qualificação de Soldadores e Operadores de Soldagem – Limitação de Tipo e Posição3
a
Para espessura e faixa de diâmetros qualificadas, ver a Tabela 11.3.
b
Para posições do teste de soldagem, ver as Figuras 10.3 a 10.6.
c
Para posições de produção de soldagem, ver as Figuras 10.1 e 10.2; F = plana, H = horizontal, V= vertical, OH = superior
d
Não se aplica para conexões com um ângulo de diedro inferior a 60° (ver 11.6.2.1 e 12.3.5.1).
e
Inclui conexões com soquete soldado.
Tabela 11.5
Reforço Máximo – Soldas da Tubulação
Espessura da Parede do Cano, em [mm] Reforço, Max, em [mm]
120
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1 CLÁUSULA 11. QUALIFICAÇÃO DOS SOLDADORES
1 pol 1 pol
AMOSTRA DE [25 mm] [25 mm]
AMOSTRA DE
CURVATURA CURVATURA
LATERAL LATERAL
Notas:
1. Quando a radiografia for usada nos testes, não deverá haver pontos de solda na área de teste.
2. A espessura dos suportes deverá ser de ¼ pol. [6 mm] mín. A 3/8 pol. [10 mm] máx.; a largura do suporte deverá ser de 3 pol.
[75 mm] mín., quando não removido para radiografia; caso contrário, 1 pol. [25 mm] mín.
Figura 11.1 – Chapa de Teste para Qualificação de Soldadores para Espessura Ilimitada
121
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1 CLÁUSULA 11. QUALIFICAÇÃO DOS SOLDADORES
5 pol.
[127 mm] MÍN.
6 pol
DIREÇÃO
[152 mm] MÍN.
RECOMENDADA DA
LAMINAÇÃO
1/4 pol.
[6 mm]
AMOSTRA DE
CURVATURA
LATERAL
1/2 pol.
[13 mm] 1 pol
[25 mm]
1 pol
AMOSTRA DE [25 mm]
CURVATURA
LATERAL
Notas:
1. Quando a radiografia for usada nos testes, não deverá haver pontos de solda na área de teste.
2. A espessura dos suportes deverá ser de ¼ pol. [6 mm] mín. A 3/8 pol. [10 mm] máx.; a largura do suporte deverá ser de 3 pol. [75
mm] mín., quando não removido para radiografia; caso contrário, 1 pol. [25 mm] mín.
Figura 11.2 – Chapa de Teste para Qualificação de Soldadores para Espessura Ilimitada na
Posição Horizontal
122
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1 CLÁUSULA 11. QUALIFICAÇÃO DOS SOLDADORES
1 pol 1 pol
[25 mm] [25 mm]
AMOSTRA DE AMOSTRA
CURVATURA
LATERAL
DIREÇÃO
RECOMENDADA DA
LAMINAÇÃO
3/8 pol
[10 mm]
6 pol
[152 mm] 1/4 pol. 7 pol. [178 mm] MÍN.]
MÍN. [6 mm]
Notas:
1. Quando a radiografia for usada nos testes, não deverá haver pontos de solda na área de teste.
2. A espessura dos suportes deverá ser de ¼ pol. [6 mm] mín. A 3/8 pol. [10 mm] máx.; a largura do suporte deverá ser de 3 pol. [75
mm] mín., quando não removido para radiografia; caso contrário, 1 pol. [25 mm] mín.
3. Ver as dimensões adequadas da amostra nas Figuras 10.13 ou 10.14.
Figura 11.3 – Chapa de Teste para Qualificação de Soldadores para Espessura Limitada
123
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1 CLÁUSULA 11. QUALIFICAÇÃO DOS SOLDADORES
7 pol
[178 mm] MÍN.
1/4 pol.
[6 mm]
AMOSTRA DE
CURVATURA DA
RAIZ
7 pol. [178 mm] MÍN.]
Figura 11.4 – Chapa de Teste para Qualificação de Soldadores para Espessura Limitada na
Posição Horizontal
Figura 11.5 – Junta de Topo Tubular – Figura 11.6 – Junta de Topo Tubular –
Qualificação do Soldador sem Suporte Qualificação do Soldador com Suporte
124
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1 CLÁUSULA 11. QUALIFICAÇÃO DOS SOLDADORES
AMOSTRA
DE RUPTURA 6 pol.
DE SOLDA [152 mm]
DE FILETE
DESCARTE
FILETE DE SOLDA
5/16 pol. [8 mm]
4 pol.
[102 mm]
Figura 11.7 – Ruptura da Solda de filete e Chapa de Macroensaio para Qualificação do Soldador
e do Operador de Soldagem – Opção 1
125
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1 CLÁUSULA 11. QUALIFICAÇÃO DOS SOLDADORES
DIREÇÃO
RECOMENDADA DE
LAMINAÇÃO
15 pol.
[381 mm]
MÍN.
Nota: Poder・ ser usada uma junta entre cano e chapa e entre cano e cano, como mostrado.
Figura 11.8 – Ruptura da Solda de filete e Chapa de Macroensaio para Qualificação do Soldador
e do Operador de Soldagem – Opção 2
126
AWS D15.1/D15.1M:2012-AMD1 CLÁUSULA 11. QUALIFICAÇÃO DO SOLDADOR
DIREÇÃO DA CURVA
SEÇÃO DE QUARTO –
AMOSTRA MACRO
T = ESPESSURA DA PAREDE
SEÇÃO DE QUARTO
AMOSTRA DE FRATURA
Nota: Tanto a tubulação - chapa como a tubulação - tubulação podem ser usados como apresentado.
127
CLÁUSULA 11. QUALIFICAÇÃO DO SOLDADOR AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1
CURVATURA DE
FACE
CURVATURA CURVATURA DE
LATERAL RAIZ
CURVATURA DE RAIZ
TOPO DO TUBO
PARA POSIÇÕES TOPO DO TUBO
5G E 6G PARA POSIÇÕES
CURVATURA DE 5G E 6G
RAIZ CURVATURA DE
FACE CURVATURA CURVATURA DE
LATERAL FACE OU LATERAL
CURVATURA
LATERAL
CURVATURA DE
RAIZ OU LATERAL
CURVATURA CURVATURA DE
LATERAL FACE OU LATERAL
CURVATURA DE CURVATURA DE
FACE RAIZ
CURVATURA LATERAL
PAREDE DO TUBO 3/8 in [10mm] E ABAIXO CURVATURA DE
PAREDE DO TUBO 3/8 in [10mm] RAIZ OU LATERAL
Figura 11.10—Localização das Amostras de Teste no Tubo de Teste Soldado e Tubulação Quadrada ou Retangular—
Qualificação do Soldador
128
AWS D15.1/D15.1M:2012-AMD1 CLÁUSULA 11. QUALIFICAÇÃO DO SOLDADOR
CONFORME
FURO ROSCADO PARA SE NECESSÁRIO
ADEQUAR A MÁQUINA
DE TESTE 3/4 pol. MEMBRO DO ÊMBOLO
[19 mm]
CONFORME
NECESSÁRIO
6-3/4pol
[171mm]
3 pol.
[76 mm]
MIN.
2 pol. 3/4 pol. 1/8pol
1/4 pol.
[105 mm] [19 mm]
[6 mm] [3mm]
MIN.
3/4 pol.
[19 mm]
ROLETES ENDURECIDOS
1-1/2 in (38 mm) EM
DIÂMETRO PODEM SER
2 pol. SUBSTITUÍDOS POR
3/4 pol.
[51 mm] [19 mm] REBORDOS DE GABARITO
7-1/2 pol. [19 mm]
3-7/8 pol. de ANSI/AWS B4. 0-98, Métodos Padrão para Testes Mecânicos de Soldas, Figura A2, Sociedade Americana de Soldagem.
Fonte: Adaptado MEMBRO
[99 mm]
DE CUNHO 9 pol. [229 mm]
Espessura da A,
Materiala Amostra, em B, c, D,
em [mm] em [mm] em [mm] em [mm]
[mm]
M-N° 23 a M-N°
1/8 [3]
2X, M-N° 2X 2-1/16 [53] 1-1/32 [26] 2-3/8 [60] 1-3/16 [30]
t = 1/8 [3] ou
com F-N° 23 16-1/2t 8-1/4t 18-1/2t +1/16 [2] 9-1/4t+ 1/32
menos
M-N° 11; M-N°
25 soldado a
M-N° 21 ou M-N° 3/8 [10]
2-1/2 [64] 1-1/4 [32] 3-3/8 [86] 1-11/16 [43]
22 ou M-N° t = 3/8 [10] ou
6-2/3t 3-1/3t 6-2/3t + 1/8 [3] 4-1/3t + 1/16 [2]
25; Aço acima de menos
90 ksi [620 MPa]
rendimento
3/8 [10]
3 [76] 1-1/2 [38] 3-7/8 [98] 1-15/16 [49]
Liga de Al 7005 t = 3/8 [10[ ou
8t 4t 10t +1/8 [3] 5t +1/16 [2]
menos
Aço de 50 ksi a 90
3/8 [10]
ksi 2 [51] 1 [25] 2-7/8 [73] 1-7/16 [37]
t = 3/8 [10] ou
[345 MPa a 620 5-1/3t 2-2/3t 7-2/3t 3-5/16t
menos
MPa] rendimento
3/8 [10]
1-1/2 [38] 3/4 [19] 2-3/8 [60] 1-3/16 [30]
Todos os outros t = 3/8 [10] ou
4t 2t 6t +1/8 [3] 3t+ 1/16 [2]
menos
a
"X” se refere a 1, 2, 3, ou 5, conforme aplicável.
129
CLÁUSULA 11. QUALIFICAÇÃO DO SOLDADOR AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1
SOLDA
Fonte: Adaptado de ANSI/AWS B4.0-98, Métodos Padrão para Testes Mecânicos de Soldas, Figura A3, Sociedade Americana de Soldagem.
Espessura da Amostra, em A, B,
Material(1)
[mm] em [mm] em [mm]
M-N° 23 a M-N° 2X, M-N° 1/8 [3] 2-1/16 [52] 1-1/32 [27]
2X com F-N° 23; liga de Al t = 1/8 [3] ou menos 16-1/2t 8-1/4t
M-N° 11; M-N° 25 a M-N°
21 ou M-N° 22 ou M-N° 25 3/8 [10] 2-1/2 [64] 1-1/4 [32]
Aço acima de 90 ksi [620 t = 3/8 [10] ou menos 6-2/3t 3-1/3t
MPa] rendimento
3/8 [10] 3 [77] 1-1/2 [38]
Liga de Al 7005
t =3/8 [10] ou menos 8t 4t
Aço acima de 50 ksi a 90 ksi
3/8 [10] 2 [51] 1 [25]
[345 MPa a 620 MPa]
t = 3/8 [10] ou menos 5-1/3t 2-2/3t
rendimento
3/8 [10] 1-1/2 [38] 3/4 [19]
Todos os outros
t = 3/8 [10] ou menos 4t 2t
a
“X” se refere a 1, 2, 3, ou 5, conforme aplicável.
Notas:
1. As dimensões não apresentadas são a opção do designer. A principal consideração é ter a rigidez adequada de modo que as peças do gabarito não saltem.
2. A amostra deve ser apertada firmemente sobre uma extremidade, de modo que a amostra não deslize durante a operação de encurvamento.
3. Amostras de teste devem ser removidas do gabarito quando o rolete exterior for removido 180 ° a partir do ponto de partida.
130
AWS D15.1/D15.1M:2012-AMD1 CLÁUSULA 11. QUALIFICAÇÃO DO SOLDADOR
Fonte-. Adaptado de ANSI/AWS B4.0-98, Métodos Padrão para Testes Mecânicos de Soldas, Figura A1, Sociedade Americana de Soldagem.
Espessura da Amostra, em A, B, C
Material
[mm] em [mm] em [mm] em [mm]
M-N° 23 a M-N° 2X, M-
1/8 [3] 2-1/16 [52] 1-1/32 [26] 2-3/8 [60]
N° 2X com F-N° 23; liga
t = 1/8 [3] ou menos 16-t/2t 8-1/4t 18-1/2t + 1/16
de Al
M-N° 11; M-N° 25 a M-
N° 21 ou M-N° 22 ou M- 3/8 [10] 2-1/2 [64] 1-1/4 [32] 3-3/8 [86]
N° 25 Aço acima de 90 ksi t = 3/8 [10] ou menos 6-2/3t 3-1/3t 6-2/3t +1/8
[620 MPa] rendimento
3/8 [10] 3 [76] 1-1/2 [38] 3-7/8 [98]
Liga de Al 7005
t = 3/8 [10] ou menos 8t 4t 10t 1/8
Aço acima de 50 ksi a 90
3/8 [10] 2 [51] 1 [25] 2-7/8 [73]
ksi [345 MPa a 620 MPa]
t = 3/8 [10] ou menos 5-1/3t 2-2/3t 7-2/3t
rendimento
3/8 [10] 1-1/2 [38] 3/4 [10] 2-3/8 [60]
Todos os outros
t = 3/8[10] ou menos 4t . 2t 6t+1/8
a “X” se refere a 1, 2, 3, ou 5, conforme aplicável.
Notas:
1. A solda e zona afetada pelo calor, no caso de uma amostra de curva com solda transversal, devem estar completamente dentro da porção curvada da amostra após
o teste.
2. Rebordos endurecidos e engraxados ou roletes endurecidos livres para rotação devem ser utilizados.
3. Os rebordos ou roletes devem ter uma superfície de rolamento de 2 pol. [51 mm] para posicionamento da amostra. Os roletes devem estar em uma altura acima da
parte inferior do gabarito suficiente para que as amostras liberem os roletes quando o aríete estiver na posição baixa.
4. O aríete deve ser equipado com uma base adequada e provisão feita para fixação à máquina de teste, e deve ter um design suficientemente rígido para evitar
desvios e desalinhamento ao fazer o teste de encurvamento. O corpo do aríete pode ser menor do que as dimensões apresentadas na coluna A.
5. Se assim o desejar, os roletes ou os suportes dos roletes podem ser ajustados na direção horizontal, de modo que as amostras de espessura t possam ser testadas no
mesmo gabarito.
6. Os suportes de roletes devem estar equipados com uma base apropriada projetada para proteger contra deflexão ou desalinhamento e equipados com meios para
manter os roletes centrados no ponto médio e alinhados com relação ao aríete.
131
CLÁUSULA 12. QUALIFICAÇÃO DO OPERADOR DE SOLDAGEM AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1
12. Qualificação do Operadorde Soldagem
12.1. Geral
Os testes de qualificação descritos nesta seção são especificamente elaborados para determinar a capacidade de um operador de
soldagem para produzir soldas por ultrassom. Os testes de qualificação não devem ser usados como guias para a soldagem
durante a construção real. Esta última deve ser realizada em conformidade com os requisitos da especificação do procedimento
de soldagem.
12.2. Limitação de Variáveis.
Qualquer mudança das limitações na Tabela 11.1 exigirá qualificação separada.
12.3. Testes de Qualificação
Exigidos para Operadores de Soldagem
12.3.1 O teste de qualificação do operador de soldagem deve utilizar um projeto conjunto, em conformidade com uma
especificação de procedimento de soldagem aprovada. A Figura 12.1 cita um projeto teste de solda em sulco na chapa. Exceto
para soldas por transferência de curto-circuito GMAW, o operador de solda pode ser qualificado por radiografia das 15 pol. [380
mm] iniciais de uma solda em sulco de produção. A faixa de espessura do material qualificado será mostrada na Tabela 11.3.
12.3.2 O operador de soldagem que faz um teste completo de qualificação em procedimento de solda em sulco com
penetração conjunta na chapa que satisfaça os requisitos é assim qualificado para esse processo e posição de teste para chapa com
espessura fornecida nas Tabelas 11.3 e 11.4.
12.3.3 .O operador de soldagem que faz um teste completo de qualificação em procedimento de soldagem de chanfro com
penetração conjunta em cano ou tubulação que satisfaça os requisitos é assim qualificado para esse processo e posição de teste
para cano ou tubulação. A faixa de diâmetro do cano e espessura da parede qualificada será a mostrada na Tabela 11.3. Isso
qualifica o operador de solda para realizar soldas em sulco e filete em chapas, canos ou tubulações, conforme mostrado na
Tabela 11.4.
12.3.4 A qualificação de um operador de soldagem em chapa na posição 1G (plana), ou 2G (horizontal), qualificará o operador de
chapa de soldagem para soldagem de tubos ou tubulação acima de 24 pol. [610 milímetros] de diâmetro para a posição qualificada,
exceto se a qualificação na posição 1G também se qualificar para a soldagem de filete de chapa nas posições plana e horizontal, e
qualificação na posição 2G também se qualifica para a soldagem em sulco da chapa na posição plana, e para soldagem de filete da
chapa nas posições plana e horizontal.
12.3.5 Para qualificação de solda de filete, apenas os seguintes se aplicam:
12.3.5.1 Para soldas de filete entre peças com ângulo diedro (Ψ) menor do que 60°, o operador de solda deve soldar uma
chapa de teste com solda em sulco, conforme exigido no item 12.3.1.
12.3.5.1 Para juntas com ângulo diedro (Ψ) 60° ou maior, mas não excedendo 135°, o operador de solda deve soldar
um conjunto de teste, de acordo com as Opções 1, 2 e 3, dependendo da escolha do fabricante, conforme segue:
(1). Opção 1. Soldar uma chapa teste em T, de acordo com a Figura 11.7.
(2). Opção 2. Soldar uma chapa de teste de solidez, de acordo com a Figura 11.8.
(3). Opção 3. Soldar um conjunto de teste de solidez, de acordo com a Figura 11.9.
12.3.6 Para qualificação de operador usando soldas de tubos, consulte a Cláusula 11.
12.4. Base metálica.
O base metálica usado deve respeitar a especificação do procedimento de soldagem.
12.5. Especificação do Procedimento de Solda de Junta
12.5.1 O operador de solda deve seguir o procedimento de soldagem especificado pela especificação procedimento de
soldagem.
12.5.2 A limpeza da soldagem deve ser feita com a solda de teste na mesma posição que a posição de soldagem sendo
qualificada.
12.6. Amostras de Teste: Número, Tipo e Preparação.
Para obter o número, o tipo e a preparação das amostras de teste, consulte 11.10.
12.7. Método de Amostras de Teste.
Para amostras e métodos de teste, consulte 11.11.
12.8. Resultados de Teste Exigidos.
Para resultados de teste exigidos, consulte 11.12.
12.9. Retestes.
Se um operador de solda não cumprir os requisitos de um ou mais soldas de teste, um novo teste pode ser permitido, de acordo
com as seguintes condições:
132
AWS D15.1/D15.1M:2012-AMD1 CLÁUSULA 12. QUALIFICAÇÃO DO OPERADOR DE SOLDAGEM
12.9.1 Um novo teste imediato pode ser feito, constituído por duas soldas de teste de cada tipo no qual o operador de solda
falhou. Todas as amostras devem satisfazer todos os requisitos especificados para tais soldas.
12.9.2 Outro teste pode ser feito, desde que haja provas de que o operador de solda teve mais treinamento ou prática. Neste
caso, um novo teste completo (soldas de teste individuais de cada tipo) deve ser feito.
12.10. Período de Eficácia.
A qualificação do operador de solda especificada na Cláusula 12 será considerada como permanecendo em vigor indefinidamente, a
menos que uma das seguintes situações se aplique:
12.10.1 O operador de solda não está envolvido no processo de soldagem através do qual o operador é qualificado
por um período superior a seis meses.
12.10.2 Há alguma razão específica para questionar a capacidade do operador de solda.
12.11. Registros.
Os registros dos resultados dos testes serão mantidos pelo fabricante e devem estar disponíveis às autoridades autorizadas para
examiná-los.
133
CLÁUSULA 12. QUALIFICAÇÃO DO OPERADOR DE SOLDAGEM AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1
2 pol.
[50 mm]
1/2 pol.
[13 mm]
6 pol.
15 pol.
[152 mm]
[381 mm]
MIN.
6 pol.
5/8 pol. [16 mm] [152 mm]
MIN.
Notas:
1. Quando a radiografia é usada para testes, não deve haver pontos de solda na área de teste.
2. A configuração de junta de um procedimento de solda em sulco qualificada pode ser utilizada em vez da configuração de sulco mostrada.
3. A espessura da barra de apoio deve ser no 3/8 pol. [10 mm] no mín. para 1/2 pol. [13 mm] no máx.; a largura da barra de apoio deve ser 3 pol. [76 mm] no
mín. quando não for removida para radiografia, do contrário 1-1/2 pol. [38 mm].
4. Consulte a Figura 10.13 ou 10.14 para as dimensões de amostra apropriadas.
134
AWS D15.1/D15.1M:2012-AMD1 CLÁUSULA 13. QUALIFICAÇÃO DO SOLDADOR PONTEADOR
13. Qualificação do Soldador ponteador
13.1. Geral
Os testes de qualificação descritos em 13.3 são testes especificamente elaborados para determinar a capacidade que um soldador
ponteador tem de produzir soldas por ultrassom. Os testes de qualificação não devem ser usados como guias para a soldagem de
aderência durante a construção real. Esta última deve ser realizada em conformidade com os requisitos da especificação do
procedimento.
13.2. Limitação de Variáveis.
Qualquer mudança das limitações na Tabela 11.1 exigirá qualificação separada.
13.3. Testes de Qualificação Exigidos.
Um soldador ponteador deve ser qualificada por uma chapa de teste feita em cada posição em que ele ou ela deve realizar o ponto de
solda. O soldador ponteador deve fazer um ponto de solda com um tamanho de no máximo 1/4 pol. [6 mm], com aproximadamente 2
pol. [51 mm] de comprimento na amostra da ruptura da solda de filete, conforme mostrado na Figura 13.1.
13.4. Base metálica.
O base metálica usado deve respeitar a especificação do procedimento.
13.5. Amostras de Teste: Número, Tipo e Preparação.
Uma amostra de teste deve ser soldada, como mostrado na Figura 13.1, com todo o conjunto soldado como a amostra de teste.
13.6. Método de Amostras de Teste.
Força deve ser aplicada à amostra, como mostrado na Figura 13.2, até que ocorra ruptura. A força pode ser aplicada por qualquer
meio conveniente. A superfície da solda e da fratura deve ser examinada visualmente quanto a defeitos.
13.7. Resultados de Teste Exigidos
13.7.1 O ponto de solda deve apresentar uma aparência razoavelmente uniforme e deve ser isenta de sobreposição, trincas, e
corte inferior maior excedendo 1/32 pol. [1 mm]. Não deve haver porosidade visível na superfície do ponto de solda.
13.7.2 A superfície fraturada do ponto de solda deve mostrar fusão até a raiz, mas não necessariamente além dela, e não
deve apresentar nenhuma fusão incompleta no base metálica, nem qualquer inclusão ou porosidade maior do que 3/32 pol. [2 mm]
em sua dimensão maior.
13.7.3 Um soldador ponteador que passa no teste de ruptura de solda de filete será elegível para fazer ponto de solda em
todos os tipos de juntas para o processo e na posição em que o soldador ponteador se qualificou.
13.8. Retestes.
Em caso de reprovação no teste acima, o soldador ponteador pode fazer um novo teste sem treinamento adicional.
13.9. Período de Eficácia.
Um soldador ponteador que passa no teste de qualificação deve ser considerada elegível para realizar soldagem de aderência
indefinidamente nas posições e com o processo pelo qual o soldador ponteador é qualificado, a menos que haja alguma razão
específica para questionar a capacidade do soldador ponteador. Nesse caso, o soldador ponteador será obrigado a demonstrar a
capacidade de fazer soldas de aderência de som, realizando mais uma vez o teste de soldagem de aderência prescrito.
13.10. Registros.
Os registros dos resultados dos testes serão mantidos pelo fabricante e devem estar disponíveis às autoridades autorizadas para
examiná-los.
135
CLÁUSULA 13. QUALIFICAÇÃO DA SOLDADOR PONTEADOR AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1
4 pol.
100 mm
136
AWS D15.1/D15.1M:2012-AMD1 CLÁUSULA 14. INSPEÇÃO — REQUISITOS GERAIS
14. . Inspeção — Requisitos Gerais
14.1. Responsabilidade do Fabricante.
A empresa realizando a soldagem é responsável pela inspeção.
14.2. Inspetor Designado (Inspetor de Fabricação)
14.2.1 O Inspetor Designado é um indivíduo a quem a empresa dá a responsabilidade de inspecionar as operações de
soldagem e as soldas concluídas. A inspeção pode, ou não, ser a responsabilidade exclusiva dessa pessoa e, quando assim
atribuído pela empresa, o soldador ou operador de solda pode funcionar como o inspetor designado.
12.2.2 O Inspetor Designado deve ser adequadamente treinado e qualificado para executar todas as funções atribuídas. Deve
haver provas documentadas do treinamento recebido. Além da inspeção visual, a qualificação de pessoal deve estar em
conformidade com 14.8.
14.3. Inspeção de Soldagem.
O Inspetor Designado deve verificar se a soldagem está sendo feita:
(1). De acordo com 5.4, e todos os desenhos e especificações aplicáveis.
(2) Usando consumíveis, de acordo com 5.5.
(3) Atendendo aos requisitos de execução fornecidos na Cláusula 6.
(4) Em conformidade com as especificações por escrito do procedimento de soldagem que, são pré-qualificados de acordo
com as Cláusulas 7 e 8, ou que tenham sido qualificados em conformidade com a Cláusula 10.
(5) Usando soldadores, operadores de solda, ou soldador ponteador que foram qualificados em conformidade com a Cláusula
11, 12, ou 13.
14.4. Tamanho e Local da Solda.
O Inspetor Designado deve certificar-se de que o tamanho, a localização e o comprimento de todas as soldas cumprem com os
requisitos especificados. Soldas não especificadas não devem ser adicionadas sem a aprovação do Engenheiro do Fabricante.
14.5. Inspeção Visual de Soldas Concluídas.
Todas as soldas concluídas devem ser inspecionadas visualmente pelo Inspetor Designado para cumprir com 17.2.
14.6. Documentação.
Os Inspetores Designados devem documentar a aceitação de todas as soldas conforme exigido pelos padrões da indústria e
acordos contratuais (soldas individuais ou conjuntos).
14.7. Inspeção de Verificação.
Inspeção e testes de verificação são as prerrogativas do comprador que pode desempenhar essa função ou, quando previsto no
contrato, renunciar verificação independente, ou estipular que a inspeção e a verificação serão realizadas pela empresa. O
Inspetor de Verificação é a pessoa devidamente designada que age para e em nome do comprador em todas as questões de
inspeção e de qualidade no âmbito dos documentos do contrato.
14.7.1 O Inspetor de Verificação deve ser guiado por, mas não está limitado aos seguintes:
14.7.1.1 O Inspetor de Verificação tem a autoridade para determinar se toda a soldagem de fabricação é realizada
em conformidade com os requisitos desta especificação ou documentos de contrato que excedam esses requisitos.
14.7.1.2 O Inspetor de Verificação, sempre que possível, deve ser provido com desenhos detalhados completos que
mostram o tamanho, tipo e a localização de todas as soldas a serem feitas. O Inspetor deve receber a parte dos
documentos de contrato que descrevem os requisitos materiais e de qualidade para os produtos a serem fabricados,
montados ou reparados.
14.7.1.3 O Inspetor de Verificação deve ser previamente notificado quanto ao início das operações sujeitas à
inspeção e verificação.
14.7.2 Inspeção de Materiais.
O Inspetor de Verificação pode verificar se apenas materiais que cumprem os requisitos desta especificação são usados.
14.7.3 Inspeção da Qualificação e do Equipamento do Procedimento de Soldagem
14.7.3.1 O Inspetor de Verificação pode averiguar se todos os procedimentos de soldagem são pré-qualificados e
cobertos por uma especificação do procedimento de solda ou se são qualificados de acordo com a Cláusula 10.
14.7.3.2 O Inspetor de Verificação pode inspecionar o equipamento de soldagem a ser utilizado para o trabalho para
ter certeza de que ele está em conformidade com os requisitos de 6.1.2.
14.7.4 Inspeção do Soldador, Operador de Soldagem, e Soldador ponteador
14.7.4.1 O Inspetor de Verificação pode verificar se a soldagem será realizada somente por soldadores,
operadores de soldagem e soldador ponteador que são qualificados em conformidade com os requisitos da
Cláusula 11,12, ou 13, conforme aplicável.
14.7.4.2 Quando a qualidade do trabalho de um soldador, operador de solda ou soldador ponteador parece
estar abaixo dos requisitos desta especificação, o Inspetor de Verificação pode exigir que o soldador, operador de
solda, ou soldador ponteador demonstre a capacidade de produzir soldas por ultrassom por meio de um teste
137
CLÁUSULA 14. INSPEÇÃO — REQUISITOS GERAIS AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1
simples, como o teste de ruptura da solda de filete, ou exigindo a requalificação completa em conformidade com
as subcláusulas relativas ao reteste para Soldadores, Operadores de Solda e/ou Soldador ponteador, conforme o
caso.
14.7.4.3 O Inspetor de Verificação pode exigir requalificação de qualquer soldador ou operador de solda
que não tenha usado o processo para o qual o soldador ou operador de solda foi qualificado por um período
superior a seis meses.
14.7.4.4 O Inspetor de Verificação pode exigir reparos para soldas que não cumprem com as
especificações ou desenhos aprovados.
14.7.5 Inspeção do Trabalho e Registros
14.7.5.1 O Inspetor de Verificação pode verificar se o tamanho, comprimento e localização de todas as
soldas estão em conformidade com os requisitos desta especificação e dos desenhos detalhados, e que não há
soldas não especificadas que foram adicionadas sem a aprovação do Engenheiro.
14.7.5.2 O Inspetor de Verificação pode determinar que sejam empregadas apenas especificações do
procedimento de soldagem que cumprem com as disposições da 9.1 ou que são qualificadas de acordo com a
Cláusula 10.
14.7.5.3 O Inspetor de Verificação pode verificar que, se os eletrodos forem usados, eles sejam usados
apenas nas posições e com o tipo de corrente e polaridade de soldagem para as quais eles são classificados.
14.7.5.4 O Inspetor de Verificação pode, em intervalos apropriados, observar a técnica e o desempenho de
cada soldador, operador de soldagem, e soldador ponteador para ter certeza de que os requisitos de técnica
aplicáveis sejam cumpridos.
14.7.5.5 Em intervalos adequados, o Inspetor de Verificação pode examinar o trabalho para se certificar
de que cumpre com os requisitos desta especificação. O tamanho e contorno das soldas devem ser medidos com
medidores adequados. A inspeção visual quanto à trincas em soldas e metais de base e outras descontinuidades
deve ser auxiliada por uma luz forte, lupas, ou quaisquer outros dispositivos que possam ser úteis.
14.8. Qualificações de Pessoal.
Além de uma inspeção visual, a equipe que executa testes não destrutivos deve ser qualificada de acordo com a prática por
escrito de acordo com a Sociedade Americana de Práticas Recomendadas para Testes Não Destrutivos SNT-TC-1A ou outras
práticas mutuamente acordadas.
14.8.1 Isenção de Requisitos QC1. A equipe que executa NDT de acordo com 14.8 não precisa ser qualificada e
certificada de acordo com as disposições do AWS QC1.
138
AWS D15.1/D15.1M:2012-AMD1 CLÁUSULA 16. REQUISITOS GERAIS NDE
16. Métodos NDE
16.1. Testes Radiográficos de Soldagem de Chanfro.
Quando o teste radiográfico é usado, o procedimento e a técnica devem estar de acordo com o seguinte, e os critérios de
aceitação, de acordo com 17.3:
16.1.1 Requisitos gerais
16.1.1.1 Juntas de Topo. Os procedimentos e as normas estabelecidas em 16.1.1.2 governam testes radiográficos
das soldaduras quando tal inspeção é exigida pelos documentos do contrato. Os requisitos aqui listados são
específicos para testar as soldagens de chanfro em juntas de topo em chapas, formas e barras por fontes de raios-X ou
raios gama. A metodologia deve estar de acordo com ASTM E94, Guia para Testes Radiográficos, ASTM E747,
Método Padrão para Design, Fabricação e Classificação de Agrupamento de Materiais de Indicadores de Qualidade
de Imagem de Fios (IQI) Usado para Radiografia, e ASTM E1032, Método de Teste Padrão para Exame Radiográfico
de Soldagens, salvo disposição em contrário.
16.1.1.2 Variações. Variações nos procedimentos de testes, equipamentos e padrões de aceitação podem ser
utilizadas mediante acordo entre o fabricante e o comprador. Tais variações incluem, mas não estão limitadas aos
seguintes:
(1) Teste radiográfico de filete, T, e soldas de canto
(2). Alterações na distância fonte - filme
(3). Aplicação anormal de filme
(4). Aplicações incomuns de penetrômetro (incluindo penetrômetros do lado do filme e penetrômetros de fio)
(5). Teste radiográfico de espessuras superiores a 6 pol. [152 mm]
(6). Densidades dos tipos de filme
(7). Variações de exposição, desenvolvimento e técnicas de visualização.
(8). Radiografia Digital
(9). Testes radiográficos de reparos de solda em peças fundidas.
16.1.2 Exame, Relatório, e Disposição das Radiografias
16.1.2.1 O fabricante deve fornecer um iluminador adequado com intensidade variável com capacidade de avaliação
do local ou avaliação do local mascarada. O visualizador deve incorporar recursos para ajustar o tamanho do ponto
em análise. O visualizador deve ter capacidade suficiente para iluminar adequadamente radiografias com uma
densidade H & D de 4.0.
16.1.2.2 Antes que uma solda sujeita a testes radiográficos pelo fabricante para o Proprietário seja aceita, todas as
radiografias, incluindo qualquer uma que apresente qualidade inaceitável antes do reparo e um relatório
interpretando-as, devem ser enviadas ao Inspetor de Verificação.
16.1.2.3 Um conjunto completo de radiografias para soldas sujeitas a testes radiográficos pelo fabricante para o
Proprietário, incluindo qualquer uma que apresente qualidade inaceitável antes do reparo, deve ser entregue ao
Proprietário após a conclusão do trabalho. A obrigação do fabricante de manter radiografias cessará (1) no momento
da entrega deste conjunto completo para o Proprietário, ou um ano completo após a conclusão do trabalho do
fabricante, desde que o Proprietário receba aviso prévio por escrito.
16.1.3 Aceitabilidade de Soldas. Soldas mostradas por testes radiográficos com descontinuidades proibida pelas Figuras
16.1,16.2,16.3,16.4, e 16.5 devem ser reparadas de acordo com 6.5.
16.2 Testes Ultrassônicos de Soldagens em Chanfros. Quando o teste de ultrassons é usado, o processo e a técnica
devem estar em conformidade com AWS D1.1/D1.1M, Testes Ultrassônicos (UT) de Soldas em Sulco. Como alternativa, um
procedimento por escrito que atenda aos requisitos de AWS D1.1/D1.1M, UT Exame de Soldas por Técnicas Alternativas, ou
o mais recente adendo da ASME Código da Caldeira e Vasos de Pressão, Seção V, pode ser utilizado. A inspeção de UT para
avaliação de tamanho da falha deve estar de acordo com 16.2.5. Critérios de aceitação devem estar de acordo com 17.4.
Quando o teste de ultrassons de alumínio é exigido pelo contrato, os critérios de procedimento de teste e de aceitação devem
ser especificados.
139
CLÁUSULA 16. REQUISITOS GERAIS NDE AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1
140
AWS D15.1/D15.1M:2012-AMD1 CLÁUSULA 16. REQUISITOS GERAIS NDE
16.2.6.2 Antes que uma solda sujeita a testes de ultrassom pelo fabricante para o comprador seja aceita, todos os
formulários de relatório referentes à solda, incluindo qualquer um que mostre qualidade inaceitável antes do reparo,
devem ser colocados à disposição do inspetor.
16.2.6.3 Um conjunto de formulários de relatório completos para soldas sujeitas a testes ultrassônicos pelo
fabricante para o Proprietário, incluindo qualquer um que apresente qualidade inaceitável antes do reparo, deve ser
entregue ao Proprietário após a conclusão do trabalho. A obrigação do fabricante de manter relatórios de ultrassom
cessará (1) no momento da entrega deste conjunto completo para o Proprietário, ou (2) um ano completo após a
conclusão do trabalho do fabricante, desde que o Proprietário receba aviso prévio por escrito.
16.3. Teste de Líquido Penetrante de Soldas.
Quando a inspeção por líquidos penetrantes é utilizada, a inspeção deve estar em conformidade com um procedimento escrito
que atenda aos requisitos da norma ASTM E165, Prática para Método de Inspeção com Líquido Penetrante, e será avaliada
com base em porções relevantes dos critérios de aceitação em 17.2. Para soldas de alumínio, não devem ser utilizados testes de
líquido penetrante para passes intermediários de soldas com passagem múltipla.
16.4. Teste com Partícula Magnética de Soldas.
Quando a inspeção por partículas magnéticas é utilizada, a inspeção deve estar em conformidade com um procedimento escrito
que atenda aos requisitos da norma ASTM E709, Prática para Exame com Partícula Magnética, e será avaliada com base em
porções relevantes dos critérios de aceitação em 17.2.
Dimensões Materiais
E = Tamanho da solda.
T = Espessura da chapa ou tubo para soldas em sulco CJP.
141
CLÁUSULA 16. REQUISITOS GERAIS NDE AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1
Notas:
1. Para determinar o tamanho máximo permitido de descontinuidade em qualquer tamanho de junta ou solda, projete E horizontalmente ao B.
2. Para determinar a distância mínima permitida entre as bordas de descontinuidades de qualquer tamanho maior do que ou igual a 3/32 pol.
[2,5 mm], projete B verticalmente ao C.
J 3. Consulte a Legenda na página 141 para definições.
Fonte: AWS D1.1/D1.1M:2006, Código de Solda Estrutural—Aço, Figura 6.4, Sociedade Americana de Soldagem.
Figura 16.1—Requisitos de Qualidade de Solda para Descontinuidades em Soldas de Tensão Não Tubular
Carregadas de Forma Cíclica (Limitações de Descontinuidades de Porosidade e Fusão)
142
AWS D15.1/D15.1M:2012-AMD1 CLÁUSULA 16. REQUISITOS GERAIS NDE
a
O tamanho máximo de uma descontinuidade localizada dentro desta distância a partir de uma borda da chapa deve ser 1/8 pol. [3 mm], mas
uma descontinuidade de 1/8 pol. [3 mm] deve estar a 1/4 pol. [6 mm] ou mais de distância da borda. A soma de descontinuidades menores do
que 1/8 pol. [3 mm] em tamanho e localizadas dentro desta distância a partir da extremidade não deve exceder 3/16 pol. [5 mm].
Descontinuidades 1/16 pol. [2 mm] para menos do que 1/8 pol. [3 mm] não devem ser limitadas em outros locais, a menos que estejam
separadas por menos de 2 L (L é o comprimento da descontinuidade maior); caso em que, as descontinuidades devem ser medidas como um
comprimento igual ao comprimento total das descontinuidades e espaço e avaliadas como mostrado na Figura 16.2.
Notas:
1. Para determinar o tamanho máximo permitido de descontinuidade em qualquer tamanho de junta ou solda, projete E horizontalmente ao B.
2. Para determinar a distância mínima permitida entre as bordas de descontinuidades de qualquer tamanho, projete B verticalmente ao C.
3. Consulte a Legenda na Página 141 para definições.
Fonte: AWS D1.1/D1.1M:2006, Código de Solda Estrutural—Aço, Figura 6.5, Sociedade Americana de Soldagem.
143
CLÁUSULA 16. MÉTODOS DA AVALIAÇÃO NÃO DESTRUTIVA AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1
Observações:
1. Para determinar o tamanho máximo da descontinuidade permitida em qualquer união ou tamanho de solda, projete E horizontalmente em B.
2. Para determinar a distância mínima permitida entre as bordas das descontinuidades de qualquer tamanho igual ou acima de 3/32" [2 mm],
projete B verticalmente em C.
3. Consulte a Legenda na Página 141, quanto às definições.
Fonte: AWS D1.1/D1.1M;2006, Código de Soldagem Estrutural—Aço, Figura 6.6, American Welding Society.
Figura 16.3—Requisitos da Qualidade para Descontinuidades Alongadas das Soldas Determinadas pelo Teste
Radiográfico das Uniões Tubulares
144
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1 CLÁUSULA 16. MÉTODOS DA AVALIAÇÃO NÃO DESTRUTIVA
LARGURA W PCS DA
SOLDA “A”,
COMPRIMENTO L
DESCONTINUIDADE DESCONTINUIDADE
COMPRIMENTO L
LARGURA W
PCS DA SOLDA
“B",
DIMENSÃO DA
LIMITAÇÕES CONDIÇÕES
DESCONTINUIDADE
aA descontinuidade alongada pode estar localizada tanto na solda longitudinal quanto na solda da cinta. Para as finalidades da figura acima, a
descontinuidade B estava localizada na solda da cinta.
Fonte:AWS D1.1/D1.1M:2006, Código de Soldagem Estrutural—Aço, Figura 6.6, American Welding Society.
Figura 16.3 (continuação)—Requisitos da Qualidade das Soldas para Descontinuidades Alongadas conforme
Determinado pelo Teste Radiográfico das Uniões Tubulares
145
CLÁUSULA 16. MÉTODOS DA AVALIAÇÃO NÃO DESTRUTIVA AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1
SOLDA
DA PCS
BORDA LIVRE
LARGURA
W
COMPRIMENTO L
Fonte: AWS D1.1/D1.1M:2006, Código de Soldagem Estrutural—Aço, Figura 6.6, American Welding Society.
146
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1 CLÁUSULA 16. MÉTODOS DA AVALIAÇÃO NÃO DESTRUTIVA
PCS ―A‖,
LARGURA
W
COMPRIMENTO L
DESCONTINUIDADE
DESCONTINUIDADE
COMPR. DESCONTINUIDADE A –
DESCONTINUIDADE ARREDONDADA
OU ALONGADA NA SOLDA, LARGURA
LARGURA W', PCS pol.B"
W PCS ―A‖,
L ≤2 E/3 L > 3W
Fonte:AWS D1.1/D1.1M:2006, Código de Soldagem Estrutural—Aço, Figura 6.6, American Welding Society.
Figura 16.3 (continuação)—Requisitos da Qualidade das Descontinuidades Alongadas das Soldas, Determinadas
pelo Teste Radiográfico das Juntas Tubulares
147
CLÁUSULA 16. MÉTODOS DA AVALIAÇÃO NÃO DESTRUTIVA AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1
SOLDA
PCS
BORDA LIVRE
LARGURA W
COMPRIMENTO L
DIMENSÃO DA
LIMITAÇÕES CONDIÇÕES
DESCONTINUIDADE
L/W > 3
L ≤2E/3
≥3L OU 2E,
CI L ≥ 3/32” [2,5 mm]
O QUE FOR MAIOR
Fonte; AWS D1.1/D1.1M:2006, Código de Soldagem Estrutural—Aço, Figura 6.6, American Welding Society.
148
CADA
CADA
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1
CADA
CADA
149
CADA
Fonte:
Observações:
150
1. C — Distância mínima permitida entre as bordas das descontinuidades medindo 3/32” [2,5 mm] ou mais (conforme a Figura 16.3).
Prevalecem as descontinuidades maiores ou adjacentes.
2. X1 — Maior descontinuidade alongada permissível da espessura de 1-1/8” [30 mm] (consulte a Figura 16.3).
3. X2 — As descontinuidades múltiplas numa extensão permitida pela Figura 16.3 poderão ser consideradas uma única descontinuidade.
4. X3-X4 — Descontinuidade do tipo arredondado medindo menos de 3/32” [2,5 mm].
5. X5 —Descontinuidade do tipo arredondado em um aglomerado. O aglomerado poderá medir no máximo 3/4” [20 mm]; todos os poros do
empelotamento deverão ser considerados como exigindo a mesma distância de 3/4” [20 mm] de comprimento da descontinuidade da Figura
16.3.
6. Interpretação: As descontinuidades arredondadas e alongadas deverão ser aceitáveis conforme indicado. Todas estão dentro do tamanho
e da distância mínima permitida entre as descontinuidades ou o fim de uma união soldada.
Fonte: AWS D1.1/D1.1M:2006, Código de Soldagem Estrutural—Aço, Figura 6.3, American Welding Society.
Figura 16.5—TR das Uniões Tubulares de 1-1/8‖ [30 mm] ou mais, Típico de Descontinuidades Aleatórias Aceitáveis
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1 CLÁUSULA 17. Critérios de Aceitação
151
CLÁUSULA 17. CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1
Tabela 17.1
Limites das Crateras das Soldas
Tabela 17.2
Limites da Mordedura e da Porosidade
Nível da Qualidade
Classe la Classe 2b
152
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1 CLÁUSULA 17. CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO
Classe 70° 70° 70° 60° 45° 70° 60° 45° 70° 60° 45°
A +5 e -2 e +1 e +3 e -5 e -2 e 0e -7 e -4 e -1 e
menor +2 e menor menor menor menor menor menor menor menor menor menor
B +6 +3 -1 +2 +4 -4 -1 +1 -6 -3 0
0 +3 +5 -3 0 +2 -5 -2 +1
:
+7 +4 +1 +6 -2 a +1 +3 -4 a -1 a +2
+2 +4 ; +7 +2 +2 +4 +2 +2 +3
c
D +8 e +5 e 3e +6 e +8 e +3 e +3 e +5 e +3 e +3 e +4 e
mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais mais
Observações:
1. As falhas das Classes B e C deverão estar distantes em pelo menos 2L, sendo L o comprimento da falha mais longa, exceto que, quando duas ou mais dessas
falhas não estiverem distantes pelo menos 2L mas o comprimento somado das falhas e da distância de separação for igual ou inferior ao comprimento máximo
permissível segundo as disposições da Classe B ou C, a falha deverá ser considerada uma única falha aceitável.
2. As falhas das Classes B e C não deverão começar a menos de 2L das extremidades da solda que suportam a tensão primária, sendo L o comprimento da falha.
153
CLÁUSULA 18.REQUISITOS DA SOLDAGEM DE CHAPAS AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1
18.1.2 Chanfros Quadrados. Os chanfros quadrados deverão ser usados em uniões de topo, com a soldagem sendo feita
preferivelmente na posição plana. As condições da abertura da raiz (lacuna) deverão ser as ilustradas na Figura 18.1.
18.1.3 Soldas a Ponto. As soldas a ponto através de uma ou duas espessuras do metal, fixando-o em um componente estrutural como
ilustrado na Figura 18.2 deverão ser feitas na posição especificada. No caso das chapas mais finas que 0.028" [0,5 mm], deverá ser usada
uma arruela conforme ilustrado na Figura 18.3, para prevenir o retorno da chama. O metal da solda deverá ter o diâmetro de pelo menos
3/8" [10 mm] sobre o componente estrutural.
A distância mínima entre o centro de uma solda a ponto e a borda da chapa deverá ser a seguinte:
para
(Eq. 2)
para
mas não menos que 1,5d
(Eq. 3)
OBSERVAÇÃO: Fórmulas referentes apenas às normas americanas. Converta e min. para unidades do Sistema Métrico, após o cálculo
final.
18.1.4 Soldas com Chanfro Simples Curvado. O comprimento mínimo deverá ser 3/4" [19 mm] (consulte a Figura 18.7), a menos
que seja especificado em contrário no desenho ou exigido pelo tamanho do componente.
18.1.5 Soldas de tampão e oblongo. A área real deverá ser a área mínima do furo ou do oblongo no plano da superfície que
apresentou a falha.
18.1.6 Enchimento. O Enchimento só deverá ser usado com a aprovação do Engenheiro do Fabricante e do Engenheiro do
Proprietário. Quando for usado, o Enchimento deverá atender aos requisitos de 5.4.3.
18.2.1 Requisitos das Especificações do Procedimento de soldagem. As especificações do procedimento deverão ser qualificadas se
houver qualquer alteração do processo e das variáveis essenciais relacionadas na Tabela 18.1.
18.2.1.1 Especificações do Número, Métodos e Resultados dos Testes Exigidos para a Qualificação do Procedimento de soldagem
a Arco
(a) Deverão ser soldados dois pedaços retangulares do material a ser testado, medindo no mínimo 4" [102 mm] de comprimento
e largura. A solda deverá ter no mínimo 4" [102 mm] de comprimento (consulte a Figura 18.11). As soldas e os testes deverão ser
realizados de acordo com a Tabela 18.2.
154
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1 CLÁUSULA 18.REQUISITOS DA SOLDAGEM DE CHAPAS
(b) A solda deverá atender aos requisitos da inspeção visual de 17.2, exceto que o mordedura não deverá exceder 0,15 vezes a
espessura do componente mais fino.
(c) Depois que as uniões de teste forem feitas, elas deverão ser curvaturadas sobre si mesmas com o eixo da curvatura paralelo
ao eixo da solda (consulte a Figura 18.9). No caso de uma união soldada apenas por um lado, a raiz da solda deverá ficar na face da
curvatura.
(d) A solda deverá ser considerada satisfatória se não houver trincas evidentes após a curvatura, exceto na primeira e na última
0.5" [13 mm] da solda.
(e) As trincas na base metálica não deverão constituir motivo para a rejeição da solda.
(2) Soldas a Ponto. A empresa deverá estabelecer uma especificação do procedimento de soldagem para cada espessura simples e
dupla das chapas que serão soldadas a ponto em um componente estrutural. Dois conjuntos soldados deverão ser testados. Inicialmente,
diversos pedaços retangulares com 2-1/2" [64 mm] ou mais de lado deverão ser grampeados conforme ilustrado na Figura 18.2. Em
seguida, o soldador deverá realizar uma solda a ponto com o diâmetro exigido para a qualificação do procedimento, produzindo uma
pepita com não menos de 3/8" [10 mm] de diâmetro. A cratera da solda a ponto deverá ser preenchida e um reforço mínimo de 1/32" [1
mm] deverá ser previsto.
(a) A aparência da solda deverá estar de acordo com os requisitos de 17.2.
(b) Depois que a solda houver arrefecido, a parte saliente da chapa deverá ser percutida repetidamente com um martelo
conforme ilustrado na Figura 18.10, até que a falha ocorra. O diâmetro da pepita de solda remanescente deverá ser comparado ao
diâmetro mínimo exigido, conforme ilustrado na Figura 18.2. Se esse diâmetro mínimo não for conseguido ou a solda for de outra
forma insatisfatória, a corrente de soldagem deverá ser corrigida e o teste deverá ser repetido até serem cumpridos todos os requisitos.
(c) A qualificação de uma solda a ponto, entre uma chapa simples ou várias chapas e um componente estrutural deverá
qualificar quanto à posição testada.
(d) Uma alteração em uma das seguintes variáveis essenciais, ultrapassando os requisitos da Tabela 18.1, deverá exigir a
requalificação:
(1) Em relação a todos os processos de soldagem, uma alteração na base metálica, no tamanho da solda, no número “F" no metal de
enchimento ou na posição de soldagem.
(2) (2) No caso da soldagem a arco, com oxiacetileno ou com solda com núcleo de fluxo, alteração da corrente, do gás de proteção ou
da velocidade de alimentação do fio de solda.
(3) Soldagem de Hastes. Quando for qualificar as hastes a serem forçadas através de chapas de aço em componentes estruturais, a
chapa de aço deverá ser apertada firmemente contra o componente estrutural. Os requisitos de qualidade de 6.13 deverão ser atendidos.
155
CLÁUSULA 18.REQUISITOS DA SOLDAGEM DE CHAPAS AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1
Tabela 18.1
Variáveis Essenciais e Não Essenciaisa para Inclusão em EPS FCAW, GMAW, GTAW e
SMAW (Consulte 18.2.1)
Processo
Alterações das Variáveis Essenciais Exigindo Requalificação:
FCAW GMAW GTAW SMAW
Desenho da União
(1) Uma alteração do desenho da união, de um tipo para outro dos seguintes x X X X
tipos:
(a) Chanfro quadrado ou em “V"
(b) Filete
(c) Abertura Bisel Curvado ou em V
Base metálica
(4) Uma alteração de um número pol.M" para outro número pol.M" ou para uma X X X X
base metálica não relacionada, a menos que seja possível demonstrar que o
metal não relacionado tem características mecânicas na mesma faixa e uma
composição química semelhante dentro da mesma faixa, confirmadas pelo
Engenheiro do Fabricante.
(5) Uma alteração do material de revestimento, ou o acréscimo, mas não a X X X X
eliminação do material de revestimento sobre o base metálica.
(OBSERVAÇÃO: O composto contra os respingos não é considerado um
material de revestimento.)
(6) Uma alteração de mais de 50% na espessura do base metálica. X X X X
Metal de enchimento
(7) Uma alteração na classificação do eletrodo (e.g., alteração de E7018-1 X X X X
para E7018, ER70S-3 para ER70S-6, E71T-1 para E71T-5, ER4043
para ER5554
(8) Uma alteração no eletrodo de tungstênio conforme AWS A5.12M/A5.12 — — X —
(10) Uma alteração de mais de 1/16" [1,6 mm] do diâmetro do fio de enchimento. - — X —
(11) Adição ou eliminação do metal de enchimento. — — X —i
(continuação)
156
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1 CLÁUSULA 18.REQUISITOS DA SOLDAGEM DE CHAPAS
Alterações das Variáveis Essenciais Exigindo Requalificação: FCAW GMAW GTAW SMAW
Parâmetros do Processo
(12) Uma alteração da corrente ou da polaridade. X X X X
(13) Uma alteração de mais de 25% da amperagem ou da voltagem.
X X X X
(14) Uma alteração de mais de 25% da velocidade média do metal qualificado—
apenas alumínio X X X X
157
CLÁUSULA 18.REQUISITOS DA SOLDAGEM DE CHAPAS AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1
Tabela 18.2
Testes de Qualificação do Procedimento
União superposta por solda 2 Curvatura União superposta por solda de filete,
de filete, chapa com chapa com componente estrutural
componente estrutural
158
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1 CLÁUSULA 18.REQUISITOS DA SOLDAGEM DE CHAPAS
(A) ESPESSURA SIMPLES, ESPESSURA DUPLA (B) ESPESSURA SIMPLES, ESPESSURA DUPLA
ABA
ARRUELA OPCIONAL
159
CLÁUSULA 18.REQUISITOS DA SOLDAGEM DE CHAPAS AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1
PODERÁ SER
NECESSÁRIA UMA
BARRA ESPAÇADORA
PARA IMPEDIR A
FUSÃO,
160
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1 CLÁUSULA 18.REQUISITOS DA SOLDAGEM DE CHAPAS
CHAPA DUPLA
CHAPA SIMPLES
161
CLÁUSULA 18.REQUISITOS DA SOLDAGEM DE CHAPAS AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1
JUNTA
SUPERPOSTA
TESTE B
162
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1 CLÁUSULA 18.REQUISITOS DA SOLDAGEM DE CHAPAS
Figura 18.12—Conjunto de Teste Padrão para Soldas em Chanfro Curvado; Teste C—Chapa
com Chapa
Figura 18.13—Conjunto de Teste Padrão para Soldas em Chanfro Curvado; Teste D—Chapa com Chapa
Estrutural
163
CLÁUSULA 18.REQUISITOS DA SOLDAGEM DE CHAPAS AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1
164
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1 CLÁUSULA 19. QUALIFICAÇÃO DO SOLDADOR, DO OPERADOR DA SOLDAGEM, E DO SOLDADOR PONTEADO
165
CLÁUSULA 19. QUALIFICAÇÃO DO SOLDADOR, DO OPERADOR DA SOLDAGEM, E DSOLDADOR PONTEADORO SOLDADOR PONTEADOR
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1
Tabela 19.1
Limitação das Variáveis da Qualificação do soldador
FCAW, GMAW, GTAW e SMAW (Consulte 19.2)
(1) (1) Uma alteração do desenho da união, de um tipo para outro dos seguintes X X X X
tipos:
(a) Chanfro
(b) Filete, Tampão ou Oblongo
Base metálica
(4) Uma alteração do número pol.M" dos materiais não ferrosos (alteração X X X X
envolvendo apenas ligas de alumínio está isenta).
(5) Uma alteração da espessura da base metálica, de mais de 50% em relação a X X 'X X
qualificada.
(6) Uma alteração de chapa de aço revestido para chapa de aço revestido, ou de X X X X
chapa de aço revestido para chapa de aço sem revestimento.
Metal de enchimento
Parâmetros do Processo
Gás de Proteção
(13) Uma alteração de um gás contendo mais de 85% de argônio, para um gás — X — —
contendo menos de 85% de argônio ou vice-versa.
Técnica
(15) Uma alteração na posição de soldagem, exceto conforme for permitido pela X X X X
Tabela 19.2
(16) Na soldagem vertical, alterações do avanço de qualquer passagem de cima X X X X
para baixo ou vice-versa.
166
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1 CLÁUSULA 19. QUALIFICAÇÃO DO SOLDADOR, DO OPERADOR DA SOLDAGEM, E DO SOLDADOR PONTEADO
Os conjuntos de teste
Posição de Posição de Tipo da União Número Tipo do
ilustrados são União Soldada Soldada de Testes Teste
Soldagem Soldagem
167
CLÁUSULA 20. TÉCNICA E ACABAMENTO DA SOLDAGEM DE CHAPAS AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1
168
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1
Anexo A (Normativo)
Especificações Alternativas da Base metálica (Aço)
Este anexo faz parte da AWS D15.1/D15.1M:2012, Railroad Welding Specification for Cars and Locomotives,
e inclui os elementos obrigatórios para a utilização desta norma.
Este anexo indica os números M e os números dos grupos dos aços utilizados na indústria ferroviária, que podem ou não estar incluídos
na AWS B2.1/B2.1M.
169
ANEXO A AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1
Tabela A.1
Indexação Numérica das Especificações da base metálica (Aço)
Especificações da Base Tipo, Grau ou Tipo da Base
Norma Nº Nº do Grupo Número UNS
metálica Liga metálica
ASTM A27 1 1 Grau U
ASTM A27 1 1 Grau 60
ASTM A27 1 2 Grau 65
ASTM A27 1 2 Grau 70
ASTM A47 2C 4 Grau 32510
ASTM A47 2C 4 Grau 35018
ASTM A48 2A 4 Classe 20
ASTM A48 2A 4 Classe 25
ASTM A48 2A 4 Classe 30
ASTM A48 2A 4 Classe 35
ASTM A48 2A 4 Classe 40
ASTM A48 2B — Classe 45
ASTM A48 2B —. Classe 50
ASTM A48 2B — Classe 55
ASTM A159 2A 4 Grau 1800
ASTM A159 2A 4 Grau 2500
ASTM A159 2A 4 Grau 3000
ASTM A159 2A — Grau 3500
ASTM A159 2A Grau 4000
ASTM A197 2C 4 Grau 4000
ASTM A220 2D 4 Grau 40010
ASTM A220 2D 4 Grau 45006
ASTM A220 2D 4 Grade45008
ASTM A220 2E 4 Grau 50005
ASTM A220 2E 4
Grau 60004
ASTM A436 2F — Todos
ASTM A439 2G — Todos
ASTM A602 2E 4 Todos
ASTM A659 1 .1 —
ASTM A744 8 1 TP304L S30403 Observação a
ASTM A744 8 1 TP316L S30603 Observação a
ASTM A744 8 1 TP317L S30703 Observação a
ASTM A744 8 1 TP321 S32103 Observação a
ASTM A744 8 1 TP347 S34703 Observação a
AAR M201 1 1 Grau A
AAR M201 1 2 Grau B
AAR M201 1 3 Grau B+
AAR M201 1 4 Grau C
AAR TC128 1 3 Grau B
a
Como Complementos Forjados Soldados.
170
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1
Anexo B (Informativo)
Classificações do Metal de Enchimento
Este anexo não faz parte da AWS D15.1/D15.1M:2012, Railroad Welding Specification for
Cars and Locomotives, sendo incluído apenas para informação.
Os grupos do número pol. F" dos eletrodos de solda indicados na Tabela B. 1 foram baseados principalmente nas características de
funcionalidade correspondentes, que determinam fundamentalmente a possibilidade de se obter soldas satisfatórias com determinado
metal e processo. Este agrupamento destina-se a minimizar o número de qualificações do procedimento e dos resultados quando isso
puder ser feito logicamente. O agrupamento não implica que os metais de enchimento de um grupo podem ser indiscriminadamente
substituídos pelo metal usado no teste de qualificação, ignorando a compatibilidade entre os bases metálicas e de enchimento do ponto
de vista das características metalúrgicas, do tratamento térmico após a soldagem, do desenho, das exigências de manutenção e das
características mecânicas.
171
ANEXO B AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1
Tabela B.1
Agrupamento para Qualificação dos Eletrodos
Nº F Especificação AWS Classificação AWS
Aço e Ligas de Aço
I A5.1/A5.1M EXX20, EXX22, EXX24, EXX27, EXX28
1 A5.4/A5.4M EXXX(X)-26
1 A5.5/A5.5M EXX20-X, EXX27-X
2 A5.1/A5.1M EXX12, EXX13, EXX14, EXX19
2 A5.5/AS.5M E(X)XX13-X
3 A5.1/A5.1M EXX10, EXX11
3 A5.5/A5.SM E(X)XXl0-X, E(X)XX11-X
4 A5.1/A5.1M EXX15, EXX16, EXX18, EXX18M, EXX48
4
A5.4/A5.4M além do austenítico e duplex EXXX(X)-15, EXXX(X)-16, EXXX(X)-17
4
A5.5/A5.5M E(X)XX15-X, E(X)XX16-X, E(X)XX18-X, E(X)XX18M, E(X)XX18M1
5
A5.4/A5.4M austenítico e duplex EXXXCXH5, EXXX(XH6, EXXX(X)-17
6 A5.2/A5.2M Todas as classificações
6 A5.9/A5.9M Todas as classificações
6 A5.17/A5.17M Todas as classificações
6 A5.18/A5.18M Todas as classificações
6 A5.20/A5.20M Todas as classificações
6 A5,22/A5,22M Todas as classificações
6 A5.23/A5.23M Todas as classificações
6 A5.25/A5.25M Todas as classificações
6 A5.26/A5.26M Todas as classificações
6 A5.28/A5.28M Todas as classificações
6 A5.29/A5.29M Todas as classificações
6 A5.30/A5.30M INMs-X, IN5XX, IN3XX(X) j
Alumínio e Ligas de Alumínio
21 A5.3/A5.3M E1100
21 A5.3/A5.3M E3003
21 A5.10/A5.10M ER1100
21 A5.10/A5.10M R1100
21 A5.10/A5.10M ER1188
21 A5.10/A5.10M R1188
22 A5.10/A5.10M ER5183
22 A5.10/A5.10M R5183
22 A5.10/A5.10M ER5356
22 A5.10/A5.10M R5356
22 A5.10/A5.10M ER5554
22 A5.10/A5.10M R5554
(continua)
172
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1 ANEXO B
22 A5.10/A5.10M ER5556
22 A5.10/A5.10M R5556
22 A5.10/A5.10M ER5654
22 A5.10/A5.10M R5654
23 A5.3/A5.3M E4043
23 A5.10/A5.10M ER4010
23 A5.10/A5.10M R40I0
23 A5.10/A5.10M ER4043
23 A5.10/A5.10M R4043
23 A5.10/A5.10M ER4047
23 A5.10/A5.10M R4047
23 A5.10/A5.10M ER4145
23 A5.10/A5.10M R4145 :
23 A5.10/A5.10M ER4643
23 A5.10/A5.10M R4643
24 A5.10/A5.10M ER4009
24 A5.10/A5.J0M R4009
24 A5.10/A5.10M R4011
24 A5.10/A5.10M R-206.0
24 A5.10/A5.10M R-C355.0
24 A5.10/A5.10M R-A356.0
24 A5.10/A5.10M R-357.0
24 A5.10/A5.10M R-A357.0
25 A5.10/A5.10M ER2319
25 A5.10/A5.10M R2319
173
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1
174
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1
Anexo C (Informativo)
Tamanho Real das Soldas—Casos Especiais
Este anexo não faz parte da AWS D15.1/D15.1M:2012, Railroad Welding Specification for Cars and Locomotives, sendo incluído
apenas para informação.
PRÉ-QUALIFICADO
O tamanho real da solda (S) é a distância mínima entre a raiz da solda e a face da solda diagramática, com a redução de 1/8" [3 mm]
exigida por 7.1.1, menos qualquer convexidade.
C2. Tamanho Real das Soldas de filete nas Juntas em ―T‖ Enviesadas
A Tabela C.l é uma tabulação indicando os fatores de tamanho da solda equivalentes para a faixa de ângulos diedro entre 60° e 135°,
supondo-se nenhuma abertura na raiz. As aberturas na raiz de 1/16" [2 mm] ou mais, que não ultrapassarem 3/16" [5 mm], deverão
ser adicionadas diretamente ao tamanho da perna da solda. O tamanho da perna da solda exigido para as soldas de filete em juntas
enviesadas é calculado utilizando o fator equivalente do tamanho da solda correspondente a um determinado ângulo diedro, conforme
ilustrado no exemplo.
EXEMPLO:
(Unidades Americanas Normais)
Admitindo-se: Junta enviesada em “T”, ângulo de 75°; abertura na raiz de 1/16"
Exigido: Resistência equivalente a união de filete a 90° de 5/16"
Procedimento: (1) Fator para 75° da tabela C.l = 0.86
(2) Tamanho da solda equivalente w da Junta enviesada, sem abertura na raiz: w = 0.86 x 0.313 = 0.269"
(3) Com abertura na raiz: 0.063"
(4) Tamanho da perna da solda exigida w, da solda de filete enviesada: [(2) + (3)] w = 0.332"
(5) Arredondamento para uma dimensão prática: w = 3/8"
175
ANEXO C AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1
EXEMPLO:
(unidades do sistema métrico)
Admitindo-se: Junta enviesada em T, ângulo de 75°; abertura na raiz de 2 mm
Exigido: Resistência equivalente a solda de filete a 90° medindo 8,00 mm
Procedimento: (1) Fator para 75° da tabela C.l = 0.86
(2) Tamanho da perna da solda equivalente w da junta enviesada, sem abertura na raiz: w = 0.86 X 8.0 = 6.9 mm
(3) Sem abertura na raiz de: 2 mm
(4) Tamanho da perna da solda exigida w da solda de filete oblíqua: [(2) +(3)] 8.5 mm
(5) Arredondamento para uma dimensão prática: w = 9.0 mm
No caso das soldas de filete medindo o mesmo (W), a distância entre a raiz da junta e a face da solda diagramática (tn) poderá ser
calculada como se segue:
Quando o comprimento medido dessa perna da solda de filete (W) for a distância perpendicular entre a superfície da junta e o lado oposto
e (R) for a abertura na raiz, se houver alguma entre as peças (consulte a Figura 5.4). As aberturas na raiz aceitáveis estão definidas em
6.3.
176
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1 ANEXO C
Tabela C.1
Fatores do Tamanho da Solda Equivalente das Juntas em ―T‖ enviesadas
Ângulo diedro, Ψ 60° 65° 70° 75° 80° 85° 90° 95° 100° 105° 110° 115° 120° 125° 130° 135°
Fatores do tamanho da perna da solda
equivalente (consulte a Cláusula B2) 0,71 0,76 0,81 0,86 0,91 0,96 1,00 1,03 1,08 1,12 1,16 1,19 1,23 1,25 1,28 1,31
177
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1
178
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1
Anexo D (Informativo)
Formulários do Relatório da Amostragem
Este anexo não faz parte da AWS D15.1/D15.1M:2012, Railroad Welding Specification for Cars and Locomotives, sendo incluído
apenas para informação.
179
ANEXO D AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1
PROCEDIMENTO DE SOLDAGEM
Nº de Características Elétricas
Tamanho do Velocidade do
Passage Detalhe da Junta
Eletrodo Avanço
ns Amperes Volts
Este procedimento poderá variar devido à sequência da fabricação, à adaptação, ao tamanho das passagens etc., dentro dos
limites das variáveis indicadas na AWS D15.1(_____________) Railroad Welding Specification for Cars and Locomotives.
{ano)
180
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1 ANEXO D
Aparência ____________________________________________
Mordedura ___________________________________________ Teste da tensão do metal do ânodo
Porosidade da tubulação _______________________________
Resistência à Tensão, psi_______________________________
Dados do teste ________________________________________ Ponto de ruptura/resistência à ruptura, psi _________________
Presenciado por_ ______________________________________ Alongamento em 2", % ________________________________
Nº do Teste no Laboratório______________________________
PROCEDIMENTO DE SOLDAGEM
Este procedimento poderá variar devido à sequência da fabricação, à adaptação, ao tamanho das passagens etc., dentro dos
limites das variáveis indicadas na AWS D15.1(_____________) Railroad Welding Specification for Cars and Locomotives.
{ano)
181
ANEXO D AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1
PROCEDIMENTO DE SOLDAGEM
Nº de Características Elétricas
Tamanho do Velocidade do
Passage Detalhe da União
Eletrodo Avanço
ns Amperes Volts
Este procedimento poderá variar devido à sequência da fabricação, à adaptação, ao tamanho das passagens etc., dentro dos
limites das variáveis indicadas na AWS D15.1(_____________) Railroad Welding Specification for Cars and Locomotives.
{ano)
182
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1 ANEXO D
METAL DE ENCHIMENTO
INSPEÇÃO VISUAL
Aparência _______________________ Mordedura ___________________________ Porosidade da tubulação________________________
Este procedimento poderá variar devido à sequência da fabricação, à adaptação, ao tamanho das passagens etc., dentro dos
limites das variáveis indicadas na AWS D15.1(_____________) Railroad Welding Specification for Cars and Locomotives.
{ano)
Fabricante ou Empreiteira__________________________
Autorizado por___________________________________
Data ____________________________________________
Formulário D-4.
183
ANEXO D AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1
Interpretação Reparos
Data Identificação da Solda Área Observações
Aceitar Rejeitar Aceitar Rejeitar
Nós, abaixo-assinados, atestamos que as informações deste registro são corretas e que as soldas do teste foram preparadas e testadas
de acordo com os requisitos da AWS D15.1: ( ____________________) Railroad Welding Specification for Cars and Locomotives.
(ano)
Formulário D-5
184
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1 ANEXO D
Interpretação Reparos
Data Identificação da Solda Área Observações
Aceitar Rejeitar Aceitar Rejeitar
Nós, abaixo-assinados, atestamos que as informações deste registro são corretas e que as soldas do teste foram preparadas e testadas
de acordo com os requisitos da AWS D15.1: ( ____________________ ) Railroad Welding Specification for Cars and Locomotives.
(ano)
185
ANEXO D AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1
Decibéis Descontinuidade
Ângulo do Transdutor
Número de Indicação
Número da Linha
A Partir da Face
Perna da solda*
Classificação
Partir da Superfície
da Indicação
Distância Angular
Referência
Atenuação
descontinuidade
Indicação
Profundidade a
Fator de
Nível de
Nível de
Avaliação de
Sondagem)
(Trajeto da
Distância Observações
―A‖
|
a b c d A partir A partir
de X de Y
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
Nós, abaixo-assinados, atestamos que as informações deste registro são corretas e que as soldas do teste foram preparadas e testadas
de acordo com os requisitos da AWS D15.1: ( ____________________) Railroad Welding Specification for Cars and Locomotives.
(ano)
Data _____________________________________________
Formulário D-7
186
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1 ANEXO D
21
22
23
24
25
26
%2 (Média) ___________ %
FORMULÁRIO D-8ª
187
ANEXO D AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1
Observações:
1. Para obter a Classificação pol.d"
(A) com instrumentos com controle do ganho, use a fórmula a - b - c = d;
(B) com instrumentos com controle da atenuação, use a fórmula b - a - c = d.
(C) A figura pol.d" deverá ser acompanhada por um sinal de mais ou de menos, a menos que pol.d" seja igual a zero.
2. A distância a partir de X é usada na descrição da localização de uma descontinuidade da solda, em uma direção perpendicular à
linha de referência da solda. Este número deverá ser acompanhado por um sinal de mais ou de menos, a menos que seja zero.
3. A distância a partir de Y é usada na descrição da localização de uma descontinuidade da solda em uma direção paralela à linha de
referência da solda. Este número é obtido medindo-se a distância entre a extremidade pol.Y" da solda e o início da descontinuidade em
questão.
4. A Avaliação das Áreas de Solda Reparada e Novamente Testada deverá ser tabulada em uma nova linha no formulário do relatório.
Se for usado o formulário original do relatório, Rn deverá anteceder o número da indicação. Se forem usados formulários adicionais, o
número R deverá anteceder o número do relatório.
188
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1 ANEXO D
Média 78%
9 54 77 54,1 -0,1 -0,1 restante por seis. Este valor em dB é a faixa
aceitável da unidade. Para se traçar
10 60 78 60,0 0,0 0,0 graficamente a faixa aceitável, o Formulário
D-10 deverá ser usado juntamente com o
11 66 79 65,9 +0,1 +0,1
Formulário D-8a conforme se segue:
12 72 80 71,8 +0,2 +0,3
(4) Aplique o Erro em dB coletivo e os
13 78 81 77,7 +0,3 +0,6 valores
14 84 86 83,1 +0,9 + 1,5 "e" verticalmente no deslocamento horizontal
coincidente com
15 os valores “A” da leitura em dB.
25
26
%2 (Média) 78 %
FORMULÁRIO D-8ªb
189
ANEXO D AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1
LEITURA a EM dB
FORMULÁRIO D-9a
190
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1 ANEXO D
AVALIAÇÃO DA EXATIDÃO EM dB
ERRO COLETIVO e EM dB
JANELA DE
2 dB
CURVA DO EXEMPLO DE FORMULÁRIO D-9 FOI DERIVADA DOS CÁLCULOS DO FORMULÁRIO D-8 (FIGURA 10.1).
A ÁREA ACHURIADA DA FIGURA 10,2 INDICA A ÁREA EM RELAÇÃO À QUAL A UNIDADE DE EXEMPLO ESTÁ QUALIFICADA
SEGUNDO ESTA ESPECIFICAÇÃO.
Observação: Este exemplo ilustra a primeira linha do exemplo de utilização do Formulário D-8.
191
ANEXO D AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1
192
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1 ANEXO D
Observações:
1. A leitura de 6 dB e a escala de 67% são derivadas da leitura do instrumento e convertidas respectivamente em dB pol.b1" e %1 pol.c,".
2. %2 é 80 - constante.
3. dB2 (que é pol.d" em dB corrigido) é igual a 20 vezes X log (80/67) + 6 ou 7,54.
4.
A UTILIZAÇÃO DO NORMOGRÁFICO NA SOLUÇÃO DA LINHA 3 É A ILUSTRADA NO EXEMPLO A SEGUIR.
NORMOGRÁFICO DOS VALORES EM DECIBÉIS (ATENUAÇÃO OU GANHO) ABC ANEXO D
78% MÉDIA
PIVÔ
FORMULÁRIO D-10b
193
ANEXO D AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1
UNIÕES POSIÇÕES
Tipo da(s) junta(s) Posição do chanfro. __________________________________
soldada(s)_______________________________________
_______________________________________________ Posição do filete ___________________________________
Reforço □ Sim □ Não Avanço ___________________________________________
Tipo do material de reforço _________________________
Chanfro soldado a partir de: GÁS
Um lado ________________ Ambos os lados________ Gás de proteção ___________________________________
Mistura porcentual __________________________________
BASE METÁLICA Velocidade do fluxo _________________________________
Especificações do tipo e grau do material:
Aço da chapa _______________ para _______________ FLUXO
Espessura ______________________________________ Metal de enchimento (Tabela 5.1):
Aço do reforço ______________ para _______________ Especificações _______
Espessura ______________________________________ Classificação _________
TÉCNICA
Formulário D-11
194
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1 ANEXO D
EPS n° Processos(s)
Bases metálicass
Nº de Nº do Velocidade
Nº do grupo a Passagens Processo Amperes do Avanço
Passagens
Liga e Têmpera a
Espessura a
Metal de enchimento
Número
Classe AWS
Diâmetro
Gás(es) de proteção
Composição porcentual
Têmpera final
Temperatura
Tempo
195
ANEXO D AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1
Nº da Amostra Largura Espessura Área Carga de Tensão Esforço Máximo Natureza e Localização
Máxima, libras da Unidade, psi da Falha
Nº da Figura do Nº da Figura do
Tipo da
Tipo da Curvatura Dispositivo de Resultado Curvatura Dispositivo de Resultado
Curvatura Curvatura
Teste macro: Tamanho e contorno da solda Sat. □ Insat. Penetração Sat. Insat.
Atestamos que as informações deste registro são corretas e que as soldas do teste foram preparadas, realizadas e testadas de
acordo com os requisitos da AWS D15.1: (____________) Railroad Welding Specification for Cars and Locomotives.
(ano)
Formulário D-12B
196
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1 ANEXO D
UNIÕES REVESTIMENTOS
Tipo da(s) união(s) soldada(s)_______________________ _Tipo :
_______________________________________________ Espessura
Reforço □ Sim □ Não
Tipo do material de reforço _________________________
Bisel soldado a partir de:
Um lado _________________ Ambos os lados________
BASE METÁLICA
Especificações do tipo e grau do material:
Aço da chapa __________ a ________
Aço do reforço ____________________
Faixa de espessura:
Aço da chapa ____________________
Aço do reforço ____________________
Espessura _______________________
Preparação do base metálica __________
METAL DE ENCHIMENTO
Especificações ___________________________________
Classificação ____________________________________
POSIÇÕES Aquecimento prévio
Posição do chanfro --------------------------------------------------- Temperatura do aquecimento prévio min.__________________
Posição do filete ------------------------------------------------------ Temperatura do aquecimento prévio máx._________________
Avanço _________________________________________
GÁS
Gás de proteção__________ Velocidade do fluxo ______ Velocidade do fluxo
Mistura porcentual ________________________________
FLUXO ______________________________________________________________________________________________________
TÉCNICA
Este procedimento poderá variar devido à sequência da fabricação, à adaptação, ao tamanho das passagens etc., dentro dos
limites das variáveis indicadas na AWS D15.1: (_________) Railroad Welding Specification for Cars and Locomotives.
(ano)
Formulário D-13A
197
ANEXO D AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1
ESPECIFICAÇÕES DO PROCEDIMENTO DE
SOLDAGEM (EPS)
(Alumínio e Ligas de Alumínio)
Procedimento de solda
Tipo do eletrodo
Outros
Gás de Proteção
Gás(es) de proteção
Composição porcentual.
Velocidade do fluxo
Outros
Reforço
Tipo
Permanente
Retirado Posição
Bases metálicass
198
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1 ANEXO D
Limpeza Nº de Nº do Velocidade
Limpeza inicial da oxidação_________________________ Passagens Processo Amperes Volts do
Avanço
Limpeza inicial do óleo e da sujeira___________________
______________________________________________
Têmpera original_________________________________
Técnica
Sequência ou pontos Simples_____________________
Oscilação ___________________________________
Outros ______________________________________
199
ANEXO D AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1
O abaixo-assinado atesta que as informações deste registro são corretas e que as soldas do teste foram preparadas e testadas de
acordo com os requisitos da AWS D15.1: ( ) Railroad Welding Specification for Cars and Locomotives.
(ano)
Empresa __________________________________ Autorizado por _______________ ___________________
Formulário D-14A
200
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1 ANEXO D
INSPEÇÃO VISUAL
Aparência ___________________________ Mordedura _____________________________ Porosidade da tubulação __________________
Nº da Figura do Nº da Figura do
Tipo da Espessura Diâmetro da Tipo da Espessura Diâmetro da
Gabarito de Resultado Dispositivo de Resultado
Curvatura da Amostra Curvatura Curvatura da Amostra Curvatura, pol.
Curvatura Curvatura
Resultados radiográficos: Qualificação alternativa das soldas em bisel por radiografia de acordo com 5.7.3
________________________________________________________________________________________________________
Atestamos que as informações deste registro são corretas e que as soldas do teste foram preparadas, realizadas e testadas de
acordo com os requisitos da AWS D15.1: (______________) Railroad Welding Specification for Cars and Locomotives.
(ano)
Assinado ________________________________________Por___________________________________________________
(Organização)
Data ___________________________________________ Cargo_
Formulário D-14B
201
ANEXO D AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1
Relatado a ____________________________________________________________________________________________
Técnica
_______________________________________________ Telas______________________________________________
Nós, abaixo-assinados, atestamos que as informações deste registro são corretas e que as soldas do teste foram preparadas e
testadas de acordo com os requisitos da AWS D15.1: ( ) Railroad Welding Specification for Cars and Locomotives.
(ano)
202
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1 ANEXO D
□ □
Projeto _____________________________________________________________________________________________________________________________________
Relatado a _________________________________________________________________________________________________________________________________
Interpretação Reparos
Data Identificação da Solda Área Observações
Aceitar Rejeitar Aceitar Rejeitar
Nós, abaixo-assinados, atestamos que as informações deste registro são corretas e que as soldas do teste foram preparadas e
testadas de acordo com os requisitos da AWS D15.1: ( ) Railroad Welding Specification for Cars and Locomotives.
(ano)
203
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1
204
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1
Anexo E (Informativo)
Guia de Seleção da Espessura da Chapas Metálicas e da
Liga de enchimento com Alumínio
Este anexo não faz parte da AWS D15.1/D15.1M:2012, Railroad Welding Specification
for Cars and Locomotives, e é incluído apenas para fins de informação.
O texto e as figuras das Cláusulas 18 até 23 referem-se à espessura da base metálica em polegadas [milímetros]. Os fabricantes podem
mencionar a espessura das chapas metálicas em termos de bitola da espessura. As Tabelas E.l e E.2 são conversões padrão da bitola da chapa
na espessura em polegadas das chapas tanto de aço quanto de alumínio.
A Tabela E.3 é um resumo das informações sobre eletrodos, bases metálicas e alumínio, semelhante àquele do Volume 4, Sétima edição
do Welding Handbook, e do anexo da AWS A5.10/A5.10M, Specification for Bare Aluminum and Aluminum Alloy Welding
Electrodes and Rods. Ela é reproduzida aqui para a conveniência dos leitores que não têm acesso a fontes.
205
ANEXO E AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1
Tabela E.1
Chapas Metálicas Laminadas a Quente e a Tabela E.2 Chapas Metálicas Galvanizadas
Frio
Número da Norma Espessura Equivalente,
Chapas Galvanizadas Espessura Equivalente
do Fabricante pol. [mm]
Número da Bitola pol. [mm]
3 0,2391 [6,07]
8 0,1681 [4,27]
4 0,2242 [5,70]
9 0,1532 [3,90]
5 0,2092 [5,31]
10 0,1382 [3,51]
6 0,1943 [4,94] 11 0,1233 [3,13]
7 0,1793 [4,55]
12 0,1084 [2,75] :
8 0,1644 [4,18]
13 0,0934 [2,37]
9 0,1495 [3,80] 14 0,0785 [1,99]
10 0,1345 [3,42]
15 0,0710 [1,80]
11 0,1196 [3,04] 0,0635 [1,61]
16
12 0,1046 [2,66]
17 0,0575 [1,46]
13 0,0897 [2,28]
18 0,0516 [1,31]
14 0,0747 [1,90]
19 0,0456 [1,16]
15 0,0673 [1,71]
20 0,0396 [1,01]
16 0,0598 [1,52]
21 0,0366 [0,93]
17 0,0538 [1,37]
22 0,0336 [0,85]
18 0,0478 [1,21]
23 0,0306 [0,78]
19 0,0418 [1,06]
24 0,0276 [0,70]
20 0,0359 [0,91]
25 0,0247 [0,63]
21 0,0329 [0,84]
26 0,0217 [0,55]
22 0,0299 [0,76] 27 0,0202 [0,51]
23 0,0269 [0,681] 28 0,0187 [0,47]
24 0,0239 [0,61] 29 0,0172 [0,44]
25 0,0209 [0,53]
30 0,0157 [0,40]
26 0,0179 [0,46] 31 0,0142 [0,36]
27 0,0164 [0,41]
32 0,0134 [0,34]
28 0,0149 [0,38]
Observação: A Tabela E.2 é apenas para informação. este produto é Observação: Tabela E.l é apenas para informação. este produto é
normalmente especificado na espessura decimal e não no número da bitola. normalmente especificado na espessura decimal e não no número da bitola.
206
Tabela E.3a, b
Guia de Seleção do Metal de enchimento para Finalidades Gerais da Soldagem de Alumínio
ANEXO E
Base metálica
207
(Continua)
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1
Tabela E.3a b (continuação)
Guia de Seleção do Metal de enchimento para Finalidades Gerais da Soldagem de Alumínio
Base metálica
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1
208
a
As condições do serviço como imersão em água fresca ou salgada, exposição a produto químicos ou a uma alta temperatura contínua (acima de 150°F [66°C]) podem limitar a escolha dos metal de
enchimento. Os metal de enchimento ER5183, ER5356, ER5556, e ER5654 não são recomendados para o serviço a temperaturas elevadas. b As recomendações desta tabela referem-se aos processos de
soldagem a arco protegidos por gás. Quanto à soldagem a oxigênio, apenas os metal de enchimento ER1188, ER1100, ER4043, ER4047 e ER4145 são normalmente usados. c Onde não houver nenhum
metal de enchimento relacionado, a combinação dbase metálicaa base metálica não é recomendada para a soldagem.
1. ER4145 poderá ser usado em algumas aplicações.
2. ER4047 poderá ser usado em algumas aplicações.
3. ER4043 poderá ser usado em algumas aplicações.
4. ER5183, ER5356 ou ER5556 poderá ser usado.
5. ER2319 poderá ser usado em algumas aplicações. O metal pode apresentar elevada resistência quando a soldagem for mergulhada na solução relacionada ao calor e envelhecida.
6. ER5183,ER5356, ER5554, ER5556 e ER5654 poderão ser usados. Em alguns casos, eles proporcionam:
(1) Melhor correspondência da cor após a anodização
(2) Maior maleabilidade da solda
(3) Maior resistência
ER5554 é adequado para o serviço contínuo a temperaturas elevadas.
7. ER4643 proporcionará elevada resistência em soldas de 1/2" [13 mm] ou mais grossas, em chanfros nas ligas básicas 6XXX, quando a soldagem for mergulhada na solução relacionada ao calor e
envelhecida.
8. Um metal de enchimento com a mesma composição química que base metálicaa base metálica ocasionalmente utilizado. Os metais de enchimento forjados a seguir têm a mesma composição química
que as ligas dos de enchimentoEnchimento fundidas: ER4009 e R4009 como R-C355.0; ER4010 e R4010 como R-356.0; e R4011 como R-A356.0.
9. As ligas de base metálica 5254 e 5652 são usadas no serviço com peróxido de hidrogênio. O metal de enchimento ER5654 é usado para soldar as duas ligas, no serviço a temperaturas abaixo de 150ºF
[66°C].
10. O ER1100 poderá ser usado em algumas aplicações.
ANEXO E
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1
Anexo F (Informativo)
Procedimentos de Macrografia
Este anexo não faz parte da AWS D15.1/D15.1M:2012, Railroad Welding Specification
for Cars and Locomotives e é incluído apenas para fins de informação.
F1. Geral
Este procedimento fornece as recomendações referentes à macrografia de amostras como preparação para o macroensaio.
As superfícies a serem decapadas deverão ser alisadas pela limagem, usinagem ou lixamento. Com ligas diferentes, o
período de decapagem irá variar de alguns segundos a vários minutos e deverá prosseguir até haver uma clara definição
da macroestrutura. Depois da decapagem, as amostras deverão ser meticulosamente enxaguadas e secas com ar quente. O
revestimento da superfície com uma fina camada de verniz preservará a aparência.
209
ANEXO F AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1
As soluções de decapagem a seguir, juntamente com as instruções de utilização, são sugeridas conforme o material a ser decapado:
F3.1 Aço Carbono e Aço de Baixa Liga. São sugeridas três soluções para o uso com aço carbono. As soluções estão relacionadas
abaixo, juntamente com as instruções de mistura e utilização.
(1) Ácido Nítrico. Ácido nítrico a 1% a 10% em água ou álcool (preferivelmente álcool). A solução deverá ser usada à temperatura
ambiente e aplicada com uma vareta de vidro.
(2) Persulfato de Amônia. Uma parte de persulfato de amônia para nove partes de água por peso. A solução deverá ser usada à
temperatura ambiente e aplicada esfregando-se vigorosamente a superfície com um pedaço de algodão embebido na solução.
(3) Iodo e Iodeto de Potássio. Uma parte de iodo em pó, duas partes de iodeto de potássio pulverizado e dez partes de água, tudo
por peso. A solução deverá ser usada à temperatura ambiente e aplicada por escovação.
F3.2 Aços Inoxidáveis. Uma solução de decapagem eficiente para os aços inoxidáveis é uma mistura de cloreto férrico, ácido nítrico e
água. A solução contém:
Cloreto férrico (FeCl3) 200 g
Ácido nítrico (HN03) 300 ml
Água (H20) 100 ml
A solução deverá ser usada à temperatura ambiente e aplicada com um pincel.
F3.3 Alumínio e Ligas de Alumínio. Segue uma solução de decapagem sugerida para os metais da família do alumínio e suas ligas. A
mistura e a utilização são as seguintes:
A solução a seguir deverá ser usada à temperatura ambiente. A decapagem é realizada pincelando-se ou mergulhando a amostra.
Ácido hidroclorídrico (conc.) 15 ml
Ácido hidrofluorídrico (conc.) 10 ml
Água 85 ml
F3.4 Cobre e Ligas de Cobre. Recomenda-se o ácido nítrico concentrado para a decapagem do cobre e das ligas de cobre. Segue-se o
procedimento de utilização:
A decapagem com a solução à temperatura ambiente é realizada lavando-se ou mergulhando a amostra durante alguns segundos. Após o
enxágue minucioso com água, repete-se o processo com uma solução 50/50 de ácido nítrico concentrado e água. No caso das ligas de bronze
e silício, talvez seja necessário lavar a superfície com álcool ou água para eliminar o depósito branco (SiO2).
F3.5 Níquel e Ligas de Níquel. Sugerem-se três agente de decapagems para o níquel e as ligas de níquel. Os três estão relacionados
abaixo, juntamente com as instruções de mistura e utilização.
F3.5.1 A solução a seguir deverá ser usada com níquel e ligas de cobre-níquel, níquel-cromo-ferro e níquel-cobre. A solução deverá ser
recente e a amostra deverá ser mergulhada durante 30 a 120 segundos. A solução é misturada como se segue:
Uma parte de peróxido de hidrogênio (H202 ) a 30%
Duas partes de ácido hidroclorídrico (HC1)
Três partes de água (H20)
F3.5.2 A solução a seguir, chamada agente de decapagem de Lepito, é adequada à utilização com ligas de níquel, níquel-cromo-ferro
ou níquel-cobre. A solução é aplicada com um pincel por imersão da amostra e misturada como se segue:
Solução Nº 1—15 g de sulfato de amônia (HN4)2SO4 dissolvidas em 100 ml de água
Solução Nº 2—250 g de cloreto férrico dissolvidas em 100 ml ácido hidroclorídrico (concentrado) morno
As soluções Nº 1 e Nº 2 são em seguida misturadas e, após a mistura, adiciona-se 30 ml de ácido nítrico (concentrado). O resultado é o
agente de decapagem de Lepito.
210
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1
F3.5.3 O agente de decapagem a seguir é usado com ligas de níquel-cromo-molibdênio, níquel-cromo-molibdênio-ferro e níquel-
molibdênio. A solução deverá ser recente e o tempo da reação poderá ser reduzido aquecendo-se a amostra. A amostra deverá ser
mergulhada durante 30 a 120 segundos. A solução contém o seguinte:
Uma parte de peróxido de hidrogênio (H2O2) a 30%
Quatro partes de ácido hidroclorídrico (HC1)
F3.6 Titânio e Ligas de Titânio. São sugeridos dois agentes de decapagem para finalidades gerais, para serem usados com titânio e
ligas de titânio. São os agente de decapagems de Kroll e de Keller relacionados abaixo. Ambos são aplicados à temperatura ambiente
pincelando-se ou imergindo a amostra. Os tratamentos são seguidos pelo enxágue em água fria.
(1) Agente de decapagem de Kroll
Ácido hidrofluorídrico (a 48%) 1 ml a 3 ml
Ácido nítrico (conc.) 2 ml a 6 ml
Água até totalizar 100 ml
(2) Agente de decapagem de Keller
Ácido hidrofluorídrico (48%) 1/2 ml
Ácido nítrico (conc.) 2-1/2 ml
ácido (conc.) 1-1/2 ml
Água até totalizar 100 ml
F3.7 Zircônio e Ligas de Zircônio. Uma solução de decapagem é sugerida para ser usada com zircônio e ligas de zircônio. A
solução é apresentada abaixo, e deve ser aplicada com o auxílio de um pincel ou pela imersão da amostra.
Ácido hidrofluorídrico (conc.) 3 ml
Ácido nítrico (conc.) 22 ml
Água 22 ml
211
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1
212
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1
Anexo G (Informativo)
Diretrizes para a Elaboração de Consultas Técnicas
Este anexo não faz parte da AWS D15.1/D15.1M:2012, Railroad Welding
Specification for Cars and Locomotives e é incluído apenas para fins de informação.
G1. Introdução
O Conselho de Diretoria da American Welding Society (AWS) adotou uma política segundo a qual todas as interpretações oficiais das
normas da AWS são tratadas de maneira formal. De acordo com essa política, todas as interpretações são realizadas pelo comitê responsável
pela norma. A comunicação oficial referente a uma interpretação é direcionada por um membro da equipe AWS que trabalha nesse comitê. A
política exige que todas as solicitações de uma interpretação sejam apresentadas por escrito. As solicitações são atendidas o mais rapidamente
possível, mas, devido à complexidade do trabalho e aos procedimentos a serem seguidos, algumas interpretações podem exigir tempo
considerável.
G2. Procedimento
Todas as consultas deverão ser enviadas para o:
Managing Director
Technical Services Division
American Welding Society
8669 NW 36 St, Nº 130
Miami, FL 33166
Todas as consultas deverão incluir o nome, o endereço e a inscrição de quem faz a consulta e deverão trazer informações suficientes para que
o comitê entenda o ponto de vista da consulta. Quando o ponto não estiver claramente definido, a consulta será devolvida solicitando
esclarecimentos. Para que o tratamento seja eficiente, todas as consultas deverão ser datilografadas no formato especificado abaixo.
G2.1 Escopo. Cada consulta deverá abordar uma única disposição da norma, a menos que o ponto de vista da consulta inclua duas ou mais
disposições relacionadas. As disposições deverão ser identificadas no âmbito da consulta, juntamente com a edição da norma que inclui as
disposições que o solicitante está abordando.
G2.2 Finalidade da Consulta. A finalidade da consulta deverá ser declaradas nesta parte da consulta. A finalidade poderá ser obter uma
interpretação da exigência da norma ou solicitar a revisão da mesma.
G2.3 Conteúdo da Consulta. A consulta deverá ser concisa e completa, para permitir que o comitê entenda o ponto de vista da consulta.
Deverão ser usados desenhos sempre que for adequado e todos os parágrafos, figuras e tabelas (ou anexos) que tiverem influência na consulta
deverão ser citados. Se o ponto de vista da consulta for obter uma revisão da norma, a consulta deverá incluir justificativas técnicas para essa
revisão.
G2.4 Resposta Proposta. Quem consulta deverá declarar, como resposta proposta, uma interpretação da disposição que constitui o
ponto de vista da consulta ou fornecer as palavras para a revisão proposta, se for isso que se pretende.
213
ANEXO G AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1
214
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1 LISTA DE DOCUMENTOS AWS
Designação Título
D15.1/D15.1M Railroad Welding Specification for Cars and Locomotives
D15.2/D15.2M Recommended Practices for the Welding of Rails and Related Components for Use by Rail Vehicles
215
AWS D15.1/D15.1 M:2012-AMD1
216