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SOLUCIONÁRIO – MANUAL

Será que sei?


SUBDOMÍNIO A1 (págs. 26-27)
1.1 Ver mapa da pág. 8.
1.2 Ver mapa da pág. 8.
1.3 Ver mapa da pág. 13.

1.4 Ver mapa da pág. 16.

2.1.Ver cronologia das págs. 8 e 9.

3.1 A adoção da marcha bípede possibilitou a libertação da mão para outras tarefas, como o fabrico
de instrumentos. Provocou ainda um aumento do volume do cérebro e da inteligência.
3.2 As regiões mais frias ou as mais povoadas de animais de maior porte, que podiam atacar os
nossos antepassados, tornaram-se habitáveis, pois o fogo permitia afugentar os animais ferozes e
produzir calor.
3.3 Como se pode observar no documento, com a evolução da inteligência e da habilidade manual
os instrumentos produzidos tornaram-se mais aperfeiçoados, eficazes e adaptados às diferentes
tarefas que os nossos antepassados tinham de realizar.

4.1 Com a descoberta da agricultura, o Homem passou a dispor de uma fonte de produção de
alimentos, o que deu origem a um aumento populacional. A prática da agricultura levou à
descoberta e ao fabrico de um conjunto de instrumentos necessários para os trabalhos agrícolas,
como enxadas, machados, foices e mós, mas também de utensílios para recolher e armazenar as
sementes e produtos agrícolas, como cestos ou vasilhas de barro.
4.2 Para produzir um conjunto de utensílios necessários à prática da agricultura, os nossos
antepassados tiveram de dominar novas técnicas, como a olaria, a cestaria e o polimento da pedra.
4.3 As primeiras aldeias foram construídas perto de rios e de terras férteis para a agricultura. Além
das casas de cada família, existiam espaços coletivos, ruas, largos, forno, armazéns de cereais e
torres e muralhas para defender a aldeia. Na construção das casas utilizava-se a pedra, a madeira
e o adobe.

5.1 Doc. 4 – Período Paleolítico; Doc. 5 – Período Neolítico.


5.2 Arte rupestre ou parietal.
5.3 Doc. 4 – Além do prazer da sua realização, os nossos antepassados já possuíam um sentido
estético. Pensa-se que acreditavam que quando realizavam uma pintura rupestre, com animais
feridos e cenas de caça, isso lhes garantiria uma melhor caçada. Doc. 5 – Relativamente à anta,
ela terá sido construída com o objetivo de servir como sepultura dos mortos, sendo estes
enterrados junto dos seus objetos pessoais.

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SUBDOMÍNIO A2 (págs. 52-53)
1.1 1 – Civilização egípcia; 2 – Civilização suméria; 3 – Civilização indiana; 4 – Civilização chinesa.
1.2 As primeiras civilizações surgiram nos vales dos grandes rios, pois aí existiam terras férteis que
beneficiavam das cheias periódicas, permitindo uma agricultura muito produtiva.

1.3 5 – Fenícia; 6 – Palestina

2.1 O Nilo era essencial à vida no Egito. Numa terra cercada pelo deserto, o rio constituía a
principal fonte de água que proporcionava alimento ao povo egípcio, fornecendo reservas de peixe,
permitindo o desenvolvimento da agricultura e da pecuária e favorecendo o comércio e a circulação
de pessoas e respetivos bens.
2.2 Os Egípcios cultivavam cereais, favas, lentilhas, ervilhas, cebolas, alhos, linho, romãs, uvas,
figos, azeitonas e tâmaras.
2.3 O arado puxado por bois.
2.4 Para aproveitar melhor as águas do Nilo, os Egípcios construíram diques e canais.
2.5 Os Egípcios viviam em casas feitas de adobe e caiadas de branco, que possuíam entre uma a
três divisões, sendo que algumas tinham um piso superior, usado como armazém e posteriormente
como zona de estar e de dormir. Vestiam-se com tecidos de linho branco. Andavam, normalmente,
descalços. As joias eram usadas por ambos os sexos e constituíam uma marca de prestígio social.

2.6 Amon-Ré era o deus do Sol, criador do mundo, pai dos deuses e da Humanidade.

3.1 Faraó, nobreza, sacerdotes, escribas, artesãos, camponeses e escravos.


3.2 Nobreza: desempenhava os principais cargos políticos, administrando as terras em nome do
faraó; sacerdotes: celebravam o culto no lugar do faraó e administravam os bens dos templos;
escribas: eram o suporte da administração egípcia, cabia-lhes redigir as leis e outros documentos,
medir os campos, receber os impostos e manter em dia os registos do tesouro real; artesãos:
trabalhavam nas oficinas do palácio, dos templos ou dos altos funcionários, sob a direção de um
escriba ou capataz e estavam sujeitos ao pagamento de impostos; camponeses: trabalhavam para
o faraó, para os altos funcionários e para os sacerdotes, estando sujeitos ao pagamento de
elevados impostos ao Estado, em géneros e em serviços; escravos: não tinham um peso
importante e o seu modo de vida diferenciava-se pouco do da população mais humilde.
3.3 Os camponeses.
3.4 Ao faraó cabia comandar a administração do reino e o exército, assim como o culto aos deuses.
Ele era o proprietário de todas as terras e riquezas do Egito.
3.5 O faraó tinha um poder sacralizado pois era considerado um rei-deus, filho do deus Sol, Ré,
descendente e reincarnação do deus Hórus. O Egito era assim governado por uma monarquia
teocrática.

4.1 Osíris era deus do reino dos mortos e da eternidade, Anúbis era o deus que acompanhava o
defunto ao tribunal de Osíris e Hórus era o deus protetor do faraó.
4.2 Os Egípcios prestavam culto aos seus deuses através de orações, oferendas e sacrifícios,
realizados junto aos altares.
4.3 Os túmulos continham pinturas e palavras mágicas dirigidas aos defuntos para os apoiar na sua
vida além-túmulo.
4.4 Nesta pintura, a representação dos deuses obedece à Lei da Frontalidade, que mostra o tronco
de frente, o olho recuado e os membros e a cabeça de perfil.
4.5 A escrita hieroglífica. Era uma escrita ideofonográfica constituída por cerca de 750 sinais.
4.6 Mastabas, pirâmides e hipogeus.

5.1 F; V; F; F; V; F.
Os fenícios eram um povo de comerciantes que inventou o alfabeto.
O alfabeto fenício era constituído por 22 sinais que correspondiam a sons.
Os hebreus eram monoteístas, contrariamente à maioria dos povos daquela época.

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Os princípios do Judaísmo encontram-se na Bíblia hebraica, composta pelo Antigo Testamento.

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SUBDOMÍNIO B1 (págs. 78-79)
1.1, 1.2, 1.3 e 1.4 Ver mapa das págs. 54 e 55.

1.5 A colonização grega deveu-se à pobreza do solo e ao crescimento da população, que levaram
os Gregos a procurar terras mais férteis e recursos que lhes garantissem melhores condições de
vida.

2.1 e 2.2 Ver cronologias das págs. 54 e 55.

3.1 Aristóteles foi um filósofo grego, discípulo de Platão, que viveu no século IV a. C., em Atenas.
3.2 Os cidadãos eram todos aqueles que tinham o direito de exercer cargos políticos em Atenas.
Correspondiam aos homens livres, maiores de 18 anos, filhos de pais atenienses, com o serviço
militar cumprido.
3.3 As mulheres, os metecos e os escravos.
3.4 Cidade-estado diz respeito a uma comunidade que se autogoverna de acordo com leis próprias.
3.5 Unirem-se na Liga de Delos, de forma a entreajudarem-se.

4.1 A imagem 2 retrata a ágora.


4.2 Os grupos representados são: os metecos, os escravos e os cidadãos.
4.3 Ao comércio e ao artesanato.
4.4 Sim, porque eram numerosos e faziam todo o tipo de tarefas, incluindo as mais pesadas.
Garantiam tempo livre aos cidadãos para o exercício dos cargos públicos.
4.5 O edifício é um templo, onde os sacerdotes exerciam o culto aos deuses.

5.1 Afrodite, a deusa do amor.


5.2 A escultura revela rigor anatómico, humanismo e dinâmica, mas também idealismo, visto que os
artistas seguiam um conjunto de cânones, que correspondiam aos seus ideais de perfeição e
beleza.
5.3 A arte na Grécia é uma forma de glorificar os deuses; de os homens lhes prestarem uma
homenagem.
5.4 Zeus era o pai de todos os deuses e deus do céu e das tempestades; Hera, esposa de Zeus,
era deusa do lar e do casamento; Hermes era o protetor dos comerciantes e dos ladrões; Atena era
a deusa da inteligência do trabalho e da guerra; Poseidon era o deus do mar. Os deuses tinham
uma enorme importância para os Gregos, visto que interferiam na sua vida, podendo complicá-la
ou, pelo contrário, facilitá-la pelo apoio que podiam prestar.
5.5 Os Gregos prestavam culto aos seus deuses fazendo-lhes orações, sacrifícios e procissões,
erguendo-lhes estátuas e templos.
5.6 Por exemplo, as Grandes Dionisíacas, os Jogos Olímpicos.

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SUBDOMÍNIO B2 (págs. 110-111)
1.1 e 1.2 Ver mapa das págs. 80 e 81.
1.3 Ver mapa da pág. 89.
1.4 A Península Ibérica no âmbito do Império Romano.

1.5 O papel das legiões (exército), das vias de comunicação (estradas e pontes), da língua latina,
dos centros urbanos, do direito e da cidadania romana.

2.1 Formação de Roma: 753 a. C. – séc. VIII a. C.; criação da República Romana: séc. VI a. C.;
Guerras Púnicas: sécs. III-II a. C.; conquista da Lusitânia: 135 a. C. – séc. II a. C.; conquista da
Gália: séc. I a. C.; fundação do regime imperial: 27 a. C. – séc. I a. C.; Cristianismo como religião
oficial do Império Romano: 380 – séc. IV d. C.

2.2 A expansão territorial romana iniciou-se no século VIII a. C. e concluiu-se no século II d. C.

3.1 No texto do documento 2, o chefe bretão Calgaco compreende que foi a busca de riquezas que
levou os Romanos a expandir-se em várias direções e critica esse facto. Naturalmente, a sua
condição de chefe corria o risco de ser apagada pela conquista e pela administração imperial.
3.2 Contrastando com essa opinião, podemos considerar que o domínio romano estabeleceu a paz
(embora armada) em vastos territórios, facilitou a circulação dos comerciantes e desenvolveu a
produção agrícola e artesanal. Também proporcionou um modo de vida mais elaborado, com
inovações a nível da habitação e das condições gerais de vida da população.
3.3 Os Romanos, na Península Ibérica, levaram as populações a abandonar os povoados nas
montanhas e a fixarem-se em zonas mais acessíveis e próximas das planícies. Desenvolveram a
agricultura, designadamente as culturas do trigo, vinha e oliveira; incentivaram a produção artesanal
(caso da produção de cerâmica), a pesca (para a produção de garum) e a exploração mineira (caso
das minas de Aljustrel e de Jales). A sua língua, o latim, foi adotada pelas populações conquistadas
e está na origem do português, do castelhano e de outros falares ibéricos.

4.1 O edifício da imagem 3 é o Coliseu de Roma.


4.2 Neste edifício, que era um recinto de espetáculos, decorriam combates entre homens
especialmente treinados, os gladiadores, entre estes e animais selvagens e de animais entre si.
4.3 Como muitos habitantes de Roma eram desempregados, interessava ao Estado mantê-los
distraídos e proporcionar-lhes divertimentos que evitassem tensões e conflitos sociais.
4.4 O monumento representado na imagem 4 é um arco de triunfo.
4.5 Os arcos de triunfo eram construídos para celebrar vitórias militares e conquistas, glorificando
os imperadores que as conseguiam.
4.6 Neste edifício está patente o arco de volta perfeita, a abóbada de berço e as colunas. A
dimensão monumental e a solidez são outras características visíveis.
4.7 A estátua representada no documento 5 é a do imperador Octávio César Augusto.
4.8 O regime político imperial caracteriza-se pela concentração de poderes na pessoa do
governante, incluindo a chefia militar, a liderança do Senado, a capacidade de nomear juízes e
governadores e a direção da religião romana, como pontífice máximo.

5.1 No documento 6 é visível o politeísmo da religião romana.


5.2 A «Última Ceia» é um episódio muito importante para a religião cristã, porque nela Jesus
incumbiu os apóstolos de continuarem a divulgar a palavra de Deus e estabeleceu a eucaristia,
cerimónia na qual os cristãos recordam o fundador da sua religião e os seus ensinamentos.
5.3 Algumas das principais características do Cristianismo são o amor a Deus e ao próximo como a
si mesmo, a generosidade e desprendimento dos bens materiais, a igualdade entre todos os seres
humanos perante Deus, a capacidade de perdoar pelas ofensas sofridas e a crença na ressurreição
e na vida eterna para os seguidores da vontade de Deus. Embora tenha sido uma religião
regularmente perseguida durante séculos no Império Romano, o seu apelo cresceu entre a
população, primeiro entre as mulheres, escravos e pessoas humildes, e depois pela restante

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população, a ponto de ser considerada religião oficial pelo imperador Teodósio no ano 380.

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SUBDOMÍNIO C1 (págs. 132-133)
1.1 Salviano destaca a pobreza, os abusos e injustiças sofridos pelos pobres na sociedade romana.
1.2 A crise do Império Romano é também explicada pela estagnação da população, pelas despesas
elevadas com a administração e o exército e pelas lutas de poder entre os candidatos ao trono
imperial, originando situações de guerra civil. A crescente entrada de bárbaros e a invasão do
Império do Ocidente por parte destes acabou por levar à queda do Império Romano do Ocidente.
1.3 As diferenças apontadas são a língua, os costumes, o odor e o vestuário.
1.4 Ver mapa da pág. 115.

1.5 Ver mapa da pág. 116.

2.1 Em termos gerais e simbólicos, podemos apontar os anos 476 e 1453 como limites.

2.2 Aparecimento dos primeiros mosteiros – séc. III; invasões bárbaras – séc. V; fundação da
Ordem Beneditina – séc. VI; invasões muçulmanas, húngaras e vikings – sécs. VIII-X; conquista de
Constantinopla pelos turcos – séc. XV (1453).

3.1 Clero regular – Constituído pelos monges, que vivem em comunidades fechadas (mosteiros) e
submetidos a uma regra ou regulamento, sob direção de um abade. Clero secular – Constituído
por padres, bispos e arcebispos, os quais vivem nas localidades, dando assistência religiosa às
populações.
Economia comercial e urbana – É um tipo de economia no qual as trocas de bens e produtos e o
artesanato são importantes e que se desenrola nas cidades. Economia rural – É um tipo de
economia que se baseia na agricultura e na pecuária. Normalmente a produção é de subsistência.
Camponês – Aquele que trabalha no campo, ligado a uma economia rural. Servo – Indivíduo,
normalmente camponês, que depende de um senhor para o qual tem de trabalhar e pagar rendas
ou impostos. Não tem liberdade para casar ou abandonar a terra do senhor.
Vassalo – Senhor nobre ou eclesiástico que se coloca sob a proteção de outro de categoria
superior, o suserano. Suserano – Senhor nobre ou eclesiástico que acolhe sob a sua proteção
outro menos poderoso, o vassalo.
Reserva – Parte do domínio senhorial cuja exploração direta pertence ao senhor. Manso – Parcela
do domínio senhorial que é explorada por um camponês e sua família, a troco de renda e impostos
diversos ao senhor.
Contrato de vassalagem – Acordo pelo qual um vassalo jura apoio e fidelidade ao seu suserano.
Feudo – Propriedade ou benefício económico que um vassalo recebe do seu senhor, a troco do
juramento de fidelidade.
Corveias – Trabalho gratuito do camponês livre ou servo, em benefício do senhor do domínio.
Banalidades – Pagamentos feitos pelo camponês a troco do uso de determinadas infraestruturas
como o lagar, o moinho ou o forno do senhor.

4.1 Em primeiro plano, uma camponesa com um ancinho e outra com uma forquilha juntam o feno.
Mais atrás, um grupo de homens usam gadanhas para cortar o feno.
4.2 As invasões bárbaras, acompanhadas de múltiplas pilhagens e destruições, provocaram grande
insegurança que levou ao despovoamento das cidades e à diminuição do comércio e do artesanato.
4.3 Os camponeses estavam obrigados a pagar rendas em géneros e/ou dinheiro pelas terras que
cultivavam, bem como banalidades pela utilização de certos meios de produção. Acrescentam-se
ainda as corveias, contribuição em trabalho gratuito prestado pelos camponeses na reserva do
senhor.
4.4 A sociedade medieval era composta por três ordens: clero, nobreza e povo. Ao clero competia
rezar; à nobreza, defender e aplicar a justiça; e ao povo, trabalhar e produzir para sustento de
todos.

5.1 S. Bento foi um monge italiano que viveu no século VI e criou uma ordem religiosa que recebeu
o seu nome, a Ordem Beneditina.
5.2 A regra estabelecia o conjunto das normas a que tinham de obedecer os membros de uma

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ordem religiosa.
5.3 Os monges beneditinos tinham como máxima a expressão «ora e labora», o que queria dizer
que além da oração e leitura dos textos sagrados, que faziam em vários momentos ao longo do dia
e da noite, tinham ainda de trabalhar (laborare) no que fosse necessário (produção de alimentos,
oficinas, refeitório...).
5.4 À esquerda, ajoelhado, encontra-se um vassalo, prestando homenagem a um suserano, que
segura as mãos do primeiro. Em segundo plano, alguém toma nota do acordo.
5.5 O vassalo jurava fidelidade, comprometendo-se a defender, aconselhar e ajudar o suserano,
que prometia proteção e sustento ao vassalo, através da cedência de um benefício ou feudo.
5.6 Estas relações criaram-se devido à quase ausência de poder central (do rei), à insegurança e à
violência desse período, que levavam os indivíduos a unirem-se e estabelecerem alianças que lhes
permitissem defender-se e alargar o seu poder.

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SUBDOMÍNIO C2 (págs. 154-155)
1.1 Ver mapa das págs. 134 e 135.
1.2 Ver mapa da pág. 142.

1.3 Sugestão: «A expansão islâmica no século VIII».

2.1 Ordenar os acontecimentos com base nas seguintes datas: c. 570 – Nascimento de Maomé;
622 – Hégira; 711 – Batalha de Guadalete; 718 – Batalha de Covadonga; 1031 – Fim do califado de
Córdova; 1143 – Afonso Henriques é reconhecido por Afonso VII de Leão e Castela; 1249 – Fim da
Reconquista em Portugal; 1297 – Portugal estabelece as suas fronteiras na Europa.

3.1 O profeta é Maomé.


3.2 A religião designa-se Islamismo.
3.3 A religião é monoteísta, como esclarece a frase «proclamaram a grandeza, o louvor, a divindade
e unidade de Alá».
3.4 Os quatro princípios da prática desta religião podem selecionar-se de entre os seguintes: 1 –
Fazer profissão de fé afirmando «Só Deus é Deus e Maomé o seu profeta»; 2 – Rezar cinco vezes
por dia, virado na direção de Meca; 3 – Fazer peregrinação a Meca pelo menos uma vez na vida; 4
– Dar esmola aos pobres; 5 – Fazer jejum e abstinência do nascer ao por do Sol durante o mês do
Ramadão.

4. 1 – F; 2 – V; 3 – F; 4 – V; 5 – F; 6 – F; 7 – F.
1. Meca/Medina/Jerusalém é uma cidade sagrada para os muçulmanos.
3. A Península Ibérica foi a região da Europa mais influenciada pela cultura islâmica.
5. Os muçulmanos fizeram a síntese de várias culturas diferentes como a persa, a grega, a latina, a
indiana.
6. Os templos muçulmanos não usam representações da Natureza, mas sim a caligrafia árabe e
motivos geométricos.
7. A principal língua de cultura e religião dos muçulmanos era o árabe.

5.1 Por exemplo, «Algumas influências da cultura islâmica em Portugal».


5.2 A nora está ligada ao desenvolvimento das técnicas agrícolas.
5.3 A característica da arte islâmica visível no doc. 5 é a utilização de motivos ou formas
geométricas.

6.1 Ver mapa da pág. 146.


6.2 O território do Condado Portucalense resulta da expansão dos domínios cristãos para sul,
lutando contra os muçulmanos, e da luta contra Leão e Castela.
6.3 Afonso VI era rei de Leão, Galiza e Castela. Foi pai de D. Teresa (filha ilegítima) e de D. Urraca
(filha legítima). D. Teresa, filha de Afonso VI, casou com D. Henrique, que era um cavaleiro franco,
da Borgonha, feito conde por Afonso VI. D. Afonso Henriques, neto de Afonso VI e filho de D.
Teresa e de D. Henrique, foi responsável por tornar Portugal independente, criando, assim, um novo
reino.
6.4 Composição livre. O aluno deve articular, de forma lógica e com rigor histórico, os factos e as
personagens referidos na questão.

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SUBDOMÍNIO D1 (págs. 182-183)
1.1 a), b), c) e d) Ver mapa da pág. 162.

1.2 Ver mapa da pág. 169.

2.1 1 – b; 2 – d; 3 – a; 4 – c; 5 – h; 6 – e; 7 – g; 8 – f.

3.1 Por exemplo, «A fundação do Estudo Geral».

3.2 O rei concede plena segurança a todos os estudantes, proibindo que lhes seja feita ofensa por
alguns de maior dignidade.
3.3 Sim. Um Estudo Geral era importante para o país pois permitia que os estudantes, que
pretendiam estudar, não tivessem de deslocar-se para outras universidades no estrangeiro. Por
outro lado, a existência de letrados em Portugal era importante para auxiliarem o rei na
administração do reino.

4.1 A – Estilo românico; B – Estilo gótico.


4.2 O estilo românico difundiu-se na Europa dos séculos XI e XII.
4.3 Arcos de volta perfeita.
4.4 No monumento A, a fachada é pouco decorada, tem poucas aberturas e as torres são
finalizadas por ameias; no monumento B, a fachada é mais decorada, tem muitas aberturas,
cobertas por vitrais, e as torres terminam em pináculos.
4.5 Janelões cobertos por vitrais. Estes, além de terem um efeito decorativo, permitiam a entrada
de luz que possibilitava uma maior luminiosidade no interior das igrejas.

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