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Apostila de Construcao de Rede Aerea PDF
Apostila de Construcao de Rede Aerea PDF
Construção de
Rede Aérea.
Parte integrante da Parceria de Gestão de Treinamento LIGHT. Seguindo o roteiro
“Padronização de material didático”, a EON ASSESSORIA EMPRESARIAL LTDA
elaborou esta apostila.
Este material didático é a uma coletânea de informações (LIGHT, MAZZA
CONSULTORIA TÉCNICA E SERVIÇOS LTDA E PARCEIRAS). Entretanto, não foi
elaborada como resumo de pontos de vista críticos, mas como indicações sobre como
realizar as tarefas das atividades relacionadas de forma segura e eficaz. Acreditamos
que é possível cumprir uma função distinta, pautada na segurança do indivíduo e da
equipe, conforme preconizado no PROGRAMA VIDA!.
DESCRIÇÃO:
APLICAÇÃO:
Solicitar a troca ao primeiro sinal de trincas ou exposição a energia elétrica que possa
danificá-lo, a carneira deverá ser substituída ao apresentar desgaste das tiras de
amortecimento de impacto juntamente com a jugular.
COMPONENTES
ARMAZENAMENTO:
LIMPEZA E CONSERVAÇÃO:
CUIDADOS:
OBSERVAÇÕES:
1.2. LUVAS:
APLICAÇÃO:
MANUTENÇÃO:
ARMAZENAMENTO:
As luvas devem ser inspecionadas visualmente pelo menos 1 vez ao dia, cada
inspeção deve incluir o interior e a parte externa. As mesmas devem ser submetidas a
insuflação mecânica.
OBSERVAÇÕES:
LUVA DE COBERTURA
DESCRIÇÃO:
APLICAÇÃO:
Guardar em local limpo e seco. Não lavar nem secar na máquina, ao primeiro sinal de
furo ou corte solicitar a substituição.
ARMAZENAMENTO:
LIMPEZA E CONSERVAÇÃO:
CUIDADOS:
Não reutilize luvas que estejam rasgadas ou de alguma forma danificadas. Não deixe
suas luvas jogadas em qualquer lugar, impregnadas de substâncias agressivas.
OBSERVAÇÕES:
DESCRIÇÃO:
APLICAÇÃO:
Para proteção contra abrasão nos serviços executados em oficinas, usinas, linhas de
transmissão, redes de distribuição e similares.
MANUTENÇÃO:
Não lavar nem secar na máquina, ao primeiro sinal de furo ou corte solicitar a
substituição.
ARMAZENAMENTO:
LIMPEZA E CONSERVAÇÃO:
CUIDADOS:
DESCRIÇÃO:
FINALIDADE:
Unir o usuário aos equipamentos que integram o sistema de proteção contra queda de
forma ergonomicamente adequada que possa oferecer condição para se posicionar e
exercer sua atividade em segurança, bem como deter o movimento de queda, caso ele
aconteça.
Possui argola central nas costas e alças frontais para fixação do sistema de
proteção contra queda.
INSPEÇÃO/CUIDADOS
IMPORTANTE:
Todo equipamento deve passar por inspeção visual e funcional antes de toda
atividade atentando para as costuras e pontos de desgaste;
Os efeitos dos raios ultravioletas são muito nocivos e variam de acordo com a
cor das fitas e a qualidade do tratamento anti-UV aplicado, portanto a sua
exposição desnecessária à luz solar deverá ser evitado;
DESCRIÇÃO:
APLICAÇÃO:
Para utilização em conjunto com o cinto de segurança (lotes 986149, 986150, 986194,
986147 e 986148) nos serviços executados em rede de distribuição aérea ou outros
que ofereçam risco de queda, em alturas superiores a 2000 mm.
ARMAZENAMENTO:
LIMPEZA E CONSERVAÇÃO:
Realizar a higienização com pano úmido limpo e colocado para secar em local limpo e
ventilado.
CUIDADOS:
OBSERVAÇÕES:
1.5. TRAVA-QUEDA:
DESCRIÇÃO:
APLICAÇÃO:
ARMAZENAMENTO:
LIMPEZA E CONSERVAÇÃO:
Realizar a higienização com pano úmido limpo e colocado para secar em local limpo e
ventilado.
CUIDADOS:
OBSERVAÇÕES:
DESCRIÇÃO:
APLICAÇÃO:
ARMAZENAMENTO:
LIMPEZA E CONSERVAÇÃO:
Realizar a limpeza com sabão neutro e somente utilizar graxa apropriada para o tipo de
calçado, conservar em local seco.
CUIDADOS:
OBSERVAÇÕES:
1.7. CAPA
DESCRIÇÃO:
APLICAÇÃO:
ARMAZENAMENTO:
LIMPEZA E CONSERVAÇÃO:
Realizar a limpeza com água e sabão neutro e evitar guardar ainda molhado.
CUIDADOS:
OBSERVAÇÕES:
DESCRIÇÃO:
APLICAÇÃO:
Para proteção contra exposição a arco voltaico produzido por rompimento de carga na
abertura de interruptores, chama proveniente de curto-circuito, partículas sólidas e
incidência de raios solares.
ARMAZENAMENTO:
Armazenar ao abrigo de altas temperaturas e da luz direta do sol sempre com a viseira
para cima.
LIMPEZA E CONSERVAÇÃO:
Lavar as lentes com sabão neutro em água corrente. Ao secar, utilize lenço de papel
macio e limpo.
CUIDADOS:
OBSERVAÇÕES:
DESCRIÇÃO:
APLICAÇÃO:
LIMPEZA E CONSERVAÇÃO:
A camisa retardante à chama deve ser lavada separadamente utilizando sabão que
não possua cloro, após a lavagem a mesma deverá secar na sombra pelo lado do
avesso.
CUIDADOS:
As camisas danificadas, que não possam ser reparadas devem ser inutilizadas,
cortando-se as mangas, de forma a impedir o seu uso.
OBSERVAÇÕES:
DESCRIÇÃO:
APLICAÇÃO:
LIMPEZA E CONSERVAÇÃO:
A calça retardante a chama deve ser lavada separadamente utilizando sabão que não
possua cloro, após a lavagem a mesma deverá secar na sombra pelo lado do avesso.
CUIDADOS:
As calças danificadas, que não possam ser reparadas devem ser inutilizadas, cortando-
se as pernas, de forma a impedir o seu uso.
OBSERVAÇÕES:
OBJETIVO:
CONDIÇÕES GERAIS:
CONDIÇÕES ESPECÍFICAS:
SINALIZAÇÃO
Nas atividades de sinalização viária para vias até 80 Km/h deverão ser aplicados no
mínimo os dispositivos abaixo, em quantidade conforme definido na PSL ou pela
autoridade de trânsito.
SINALIZADOR
LUMINOSO
SETA
DIRECIONAL CAVALETE DE CONE
SINALIZAÇÃO BALIZADOR
SINALIZAÇÃO:
1. OBJETIVO:
2. PREVENÇÃO DE ACIDENTES
3. LOCAÇÃO DO BURACO
ZONA URBANA:
Na locação do buraco em áreas urbanas atentar para que o buraco não fique
localizado de maneira a impedir a entrada e saída de veículos (local onde o meio
fio está rebaixado), postos de gasolina, entrada de garagem, etc.;
COMO FAZER:
ONDE:
ZONA RURAL:
EQUIPAMENTOS:
Tirfor, Calha, Metro, Forquilha, Tampa e Cruzetas.
MATERIAL:
Poste e Corda.
6. CONTROLE DE RISCO:
7. ABERTURA DO BURACO
IMPORTÂNCIA:
DIÂMETRO ():
EXEMPLO:
RESPOSTA:
e = L + 0,6 m
10
Onde:
e = profundidade do buraco;
L = comprimento do poste.
EXEMPLO:
RESPOSTA:
COMPRIMENTO DIÂMETRO
BURACO (m)
TIPO DO DO POSTE DA BASE
POSTE DIÂMETRO
(L) () PROFUNDIDADE
(D + 0,30 m ou 0,40 m)
- 9.00 0.36 1.50 66
Leve 11.00 0.40 1.70 70
Pesado 11.00 0.40 1.70 70
Leve 12.00 0.42 1.80 72
Pesado 12.00 0.42 1.80 90
- 14.00 0.46 2.00 86
- 16.50 0.60 2.25 100
Ao ser retirada a terra do interior do buraco, a mesma deverá ser depositada a uma
distância de 50 cm da borda do buraco.
Finalidade:
Permitir o levantamento e facilitar a implantação manual do poste.
Dimensionamento da vala:
Profundidade e comprimento (P = C = ¾ e )
= 40 cm (tabela de Postes)
largura da vala = + 2 = 40 + 2 = 42 cm
Metro (1);
Marreta (1);
Enxadão (1);
Ponteiro (1);
Alavanca (1);
Pá (1);
Paceta “concha cavadeira“ (1);
Cavadeira (1);
Tampa de Bobina ou Prancha de Madeira (1).
CUIDADO:
A perfuração do buraco e da vala deverá ser feita com cautela tendo em vista a
possibilidade de esbarrar com canalizações subterrâneas, como:
FINALIDADE:
- Corda;
- Tirfor;
- Calha;
1,50 m
- Forquilhas de centro 1,80 m
4,00 m
- Forquilha de punho.
COLOCAÇÃO DA CALHA
FINALIDADE:
Assegurar o deslizamento do poste até o fundo do buraco, impedindo que sua base
penetre na parede oposta da vala.
OBSERVAÇÃO: A primeira forquilha e a segunda (de 1,80 m), podem ser manuseadas
por um único homem.
Em função do tamanho do poste, a turma usará a forquilha de centro maior (4,00 m),
no momento em que a elevação do poste permitir a sua entrada.
Nesta sequência apresentada, o tipo de poste (em peso e tamanho) não necessita de
maior número de forquilhas de punho, mas em outros tipos, um maior número dessas
forquilhas deverá ser utilizado.
Acrescente outra forquilha de punho no lado contrário da vala, dando maior equilíbrio
ao poste, quando ele estiver totalmente levantado, evitando uma possível queda.
MATERIAIS:
FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS:
BASE CONCRETADA
1 saco de cimento
Proporções: 1/8 m3 de pedra
1/8 m3 de areia
Coloque parte do concreto no buraco até formar uma camada de 50 cm, assentando-a
com soquete;
Jogue o restante do concreto sobre a camada de terra, até formar mais uma camada
de 50 cm, como a anterior de concreto;
Jogue terra sobre a camada de concreto, socando-a até atingir o nível do solo;
Concluída a instalação, a terra que sobrar deve ser removida, deixando o local
limpo;
BASE REFORÇADA
MATERIAIS:
FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS:
Padiola;
Colher de pedreiro;
Pá quadrada;
Soquetes.
Jogue terra no buraco e soque-a em camadas, até que faltem 80 cm para atingir o nível
do solo. As camadas serão compactadas com a espessura de aproximadamente 20 cm
cada;
MATERIAIS:
FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS:
Pá quadrada;
Soquetes;
Trado de madeira.
Fure as toras e o poste, quando este for de madeira, com o trado, observando o
direcionamento dos mesmos;
OBSERVAÇÃO:
1. OBJETIVO:
Facilitar a construção de Rede Aérea, usando viaturas que permitam maior rapidez no
trabalho, e menor esforço físico do trabalhador.
2. LEVANTAMENTO DO POSTE
PONTEIROS: Usados para empurrar o poste para cima do calço de madeira, de modo a
permitir a colocação do estropo de aço. Também servem para auxiliar na centralização
da base do poste ao ser colocado no buraco.
GUINDAUTO: Carros com lança, usados para suspender o poste no momento de sua
fixação.
5. CUIDADOS ESPECIAIS
O poste deverá ser acomodado junto ao meio fio da via pública, com o topo
voltado contra o fluxo de veículos;
1 – OBJETIVO:
3 - COMPONENTES DA ESCADA
5 - TRANSPORTE MANUAL
As escadas devem ser transportadas, apoiadas no ombro pelos montantes e levadas por
dois trabalhadores posicionados de um só lado.
POSIÇÃO INICIAL:
EQUILÍBRIO DA ESCADA
Levantar a escada até a posição vertical e verificar se os pés da mesma estão assentados
firmemente no solo e em nível.
PRECAUÇÃO:
RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA:
Esta sequência de trabalho visa uma situação de implantação de novos postes ou uma
condição em que haja possibilidade de posicionamento seguro da escada com sua
extremidade superio,r abaixo dos obstáculos existentes na Rede (BT, Telecom, Net e
IP);
Passar a fita tubular na base do poste (1a opção) ou no montante e degrau, altura do
segundo degrau (2a opção) instalando nesta fita o mosquetão;
Instalar o trava queda na linha de vida e subir na escada até o ponto de trabalho.
Observação: Para adoção do método de amarração de escada com os eletricistas ao nível do solo,
a escada deverá ter a disponibilidade de uma corda de polipropileno trançado, Ø 10mm, medindo a
maior extensão da escada a ser utilizada, na sua posição extendida, acrescida de 2,0 metros.
As escadas não devem ser pintadas, porque isto impede a verificação do seu estado.
9 - RETIRADA DA ESCADA
DESCER A ESCADA:
1. FINALIDADE
Proceder a abertura ou fechamento das cintas para garantir o ajuste dos furos, que
facilitará o trabalhador na colocação dos parafusos.
Nos postes de madeira as cintas são substituídas por parafusos de máquina e respectivas
arruelas.
4. FERRAMENTAS
5. EQUIPAMENTOS
6. PROCEDIMENTOS
Instale a armação de modo que a metade do último isolador (3 fase),fique na marca
delimitada.
Prender a alça das carretilhas da corda de mão no estropo de corda preso ao poste.
Para proporcionar maior rapidez ao serviço, o trabalhador poderá elevar as cintas junto
à armação, passando-as pelos estribos.
Durante a subida da armação, o ajudante deverá cuidar para que esta não sofra atrito
com o poste, quebrando os isoladores.
A armação secundária deverá ser amarrada pelas pontas do estropo de corda, através de
um nó comum, enquanto o trabalhador executa o aprisionamento das cintas.
Para aperto das porcas o trabalhador utilizará as chaves de boca ou de boca ajustável,
como na figura abaixo, observando o nivelamento adequado.
Após a fixação da primeira cinta o trabalhador poderá liberar o estropo que prendia a
armação.
OBSERVAÇÃO:
1.1. INTRODUÇÃO:
1.3. DENOMINAÇÃO:
Fixar no poste as cintas, de modo que a primeira fique a 20 cm do topo (essa cinta
deverá estar com um parafuso de 16 x 140 mm para fixação da sela e cruzeta), e a
outra cinta (que deverá estar com um parafuso de 16 x 45 mm para fixação das mãos
francesas) com afastamento da primeira cinta de 40 cm (13 kV) ou 49 cm (34 kV) e
devidamente alinhadas:
Fixar no poste as cintas, de modo que a primeira fique a 20 cm do topo (essa cinta
deverá estar com dois parafusos de 16 x 140 mm para fixação das selas e cruzetas),
e a outra cinta (que deverá estar com dois parafusos de 16 x 45 mm para fixação das
mãos francesas) com afastamento da primeira cinta de 40 cm (13kV) ou 49 cm (34kV)
e devidamente alinhadas.
3.1. DENOMINAÇÃO:
Estrutura meio beco pino simples primário urbano 13,8 kV/34,5 kV.
Içar a bolsa de lona e fixá-la em local de fácil acesso, a fim de que as ferramentas
sejam usadas convenientemente.
Fixar no poste as cintas, de modo que a primeira fique a 20 cm do topo (essa cinta
deverá estar com um parafuso de 16 x 140 mm para fixação da sela e cruzeta), e a
outra cinta (que deverá estar com um parafuso de 160 x 45 mm para fixação da mão
Com o auxílio do ajudante, que puxará a corda de mão, levar a cruzeta à sela
fixando-a.
4.1. DENOMINAÇÃO:
Fixar no poste as cintas, de modo que a primeira fique a 20 cm do topo (essa cinta
deverá estar com dois parafusos de 16 x 140 mm para fixação das selas e cruzetas),
Introduzir as selas para as cruzetas nos parafusos franceses de 16 x 140 mm.
5.1. DENOMINAÇÃO:
Içar a bolsa de lona e fixá-la em local de fácil acesso, a fim de que as ferramentas
sejam usadas convenientemente.
Fixar no poste as cintas, de modo que a primeira fique a 20 cm do topo (essa cinta
deverá estar com um parafuso de 16 x 140 mm para fixação da sela e cruzeta), e a
O procedimento para içamento e instalação da cruzeta, que subirá com a mão francesa
já fixada, é igual ao da estrutura meio beco simples.
6.1. DENOMINAÇÃO:
Içar a segunda cruzeta já com a mão francesa fixada e introduzi-la nos parafusos
espaçadores, já instalados na primeira cruzeta.
Içar a bolsa de lona e fixá-la em local de fácil acesso, a fim de que as ferramentas
sejam usadas convenientemente.
Fixar no poste as cintas, de modo que a primeira fique a 20 cm do topo (essa cinta
deverá estar com um parafuso de 16 x 140 mm para fixação da sela e cruzeta), e a
outra cinta (que deverá estar com um parafuso de 16 x 45 mm para fixação das mãos
francesas) com afastamento da primeira cinta de 40 cm (13kV) ou 49 cm (34kV) e
devidamente alinhadas.
Introduzir as selas para as cruzetas nos parafusos franceses de 16 x 140 mm.
Estrutura para chave de faca de abertura em carga ao longo da rede, montagem meio
beco, primário urbano 13,8 kV.
Fixar no poste as cintas, de modo que a primeira fique a 20 cm do topo (essa cinta
deverá estar com dois parafusos de 16 x 140 mm para fixação das mãos francesas),
e a outra cinta (que deverá estar com dois parafusos de 16 x 140 mm para fixação
das selas e cruzetas) com afastamento da primeira cinta de 47 cm (13kV e 34kV) e
devidamente alinhadas.
9.1. DENOMINAÇÃO:
Estrutura para chave de faca de abertura em carga ao longo da rede, montagem beco,
primário urbano 13,8kV.
Içar a bolsa de lona e fixá-la em local de fácil acesso, a fim de que as ferramentas
sejam usadas convenientemente.
13,8 kV
NORMAL MEIO-BECO BECO
1. OBJETIVO:
2.1. MATERIAIS:
2.3. EQUIPAMENTOS:
3. PROCEDIMENTOS:
Para preservar a ponta da cordoalha e evitar a abertura dos tentos, enrole suas
terminações com um pedaço de arame de ferro ou um tento do condutor de alumínio,
apertando suas voltas com um alicate.
1..FINALIDADE:
2. MATERIAL UTILIZADO:
OBSERVAÇÃO:
3 ETAPAS DO LANÇAMENTO:
Estender;
Nivelar;
Amarrar;
Interligar.
OBSERVAÇÃO:
Sinalizar e isolar toda a área de serviço, para tal, utilizar o material descrito
(material de sinalização) acima.
OBSERVAÇÃO:
OBSERVAÇÃO:
-
lançamento do condutor será sempre feito entre dois pontos mecânicos.
OBSERVAÇÃO:
A bobina deverá ser montada em macacos com eixo circular próprio, dimensionado
para o peso da bobina, com duas luvas de ferro colocadas entre a bobina e o mancal
do macaco, para evitar que a bobina se aproxime do mancal dificultando sua rotação.
A bobina ao ser montada no cavalete deverá ser nivelada, bastando para tal, acionar
os parafusos do mancal (para cima ou para baixo).
5. ESTENDER
Evitar que o cabo arraste pelo chão, ou entre em contato com superfície áspera,
impedindo assim que o mesmo seja danificado.
OBSERVAÇÃO:
Se ao puxar, a corda guia ficar muito pesada, não prosseguir sem antes verificar se o
condutor está livre.
6. NIVELAR
POR ETAPA: Neste nivelamento a tração do condutor é feita duas ou mais vezes em
postes “intermediários”.
Dividir o trecho em duas ou mais vezes, puxando o condutor no primeiro trecho a ser
nivelado da seguinte forma:
Amarrar uma corda ao esticador e fixá-lo no condutor à frente do último poste do trecho
a ser nivelado.
Nesta etapa já com o trecho nivelado, deverá ser feita a amarração dos condutores nos
isoladores de pino.
8. INTERLIGAR
Esta etapa é a fase final do lançamento de condutores, quando se faz as conexões dos
condutores lançados (rede nova) com os condutores da rede existente e equipamentos
que forem instalados.
1. DEFINIÇÃO
2. TIPOS
Estaiamentos Provisórios;
Estaiamentos Definitivos;
ESTAIAMENTOS PROVISÓRIOS:
Amarre no ponto correto (na dúvida, consulte o instrutor) uma das pontas da
corda que servirá de estai ao poste ou conjunto que deseje dar estabilidade;
Coloque um estropo de corda no ponto adotado com ponto rígido, onde ao final
será fixada a outra ponta da corda que servirá de estai;
ESTAIAMENTOS DEFINITIVOS:
Deve ser empregado somente a cordoalha de aço galvanizado de 5/15” ou 3/8”, tendo
como ponto rígido um outro poste, barra de ancoragem fixa a um pedaço de trilho ou
um conjunto de ancoragem Mathews.
Isto evitará que a cordoalha venha a ser atingida, fundida ou alguém se acidente, caso
ocorra o rompimento do condutor de alta tensão.
A figura 1 mostra como deverá ficar um estaiamento quando se emprega como ponto
rígido um poste.
Quando se utiliza um trilho de 6m como ponto rígido, o estaiamento deverá ser como
mostra a figura 4.
Este processo de estaiamento só deve ser empregado quando não for possível realizar
o estaiamento contra outro poste.
O estaiamento para o solo é feito com âncora, como nas figuras 5, 6 e 7. Este tipo de
estaiamento somente pode ser realizado em faixas de servidão ou para propriedades
particulares, quando expressamente autorizado.
Amarre, de forma adequada, uma das pontas da cordoalha que servirá de estai
ao poste ou conjunto que deseje dar estabilidade no ponto correto, que em caso
de dúvida deverá ser determinado pelo supervisor (ver figuras n 0 1, 4, 5, 6 e 7).
Coloque um estropo de corda no ponto adotado como ponto rígido, onde ao final
será fixada a outra ponta da cordoalha que servirá de estai.
PROCEDIMENTOS:
Coloque um estropo de corda no ponto adotado como rígido (contra poste), onde
ao final será fixada a outra ponta da cordoalha, por meio de pré-formado, que
servirá de estai;
1. OBJETIVO
NOTAS:
2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
- Norma de projeto para redes aéreas de distribuição urbanas, semi urbanas e rurais,
em tensões até 34,5 kV da LIGHT.
- ABNT NBR 15.688, Redes de distribuição aérea de energia elétrica com condutores
nus
Cabo utilizado para sustentação dos espaçadores e para proteção elétrica e mecânica
da rede compacta.
Estrutura com braço tipo “L”, utilizada em tangente ou quando ocorre deflexão
horizontal com pequenos ângulos.
Estrutura com braço tipo “L”, estribo para espaçador, espaçador losangular e braço
antibalanço, permitindo deflexão horizontal da rede compacta com pequenos ângulos,
tracionando ou comprimindo o referido braço antibalanço.
Estrutura com braço tipo “C” ou braço afastador horizontal (J) e isolador polimérico tipo
pino. É utilizada nos casos de deflexão da rede com médios ângulos.
Estrutura com braço tipo “C”, cantoneira auxiliar para braço tipo “C” e isolador de
ancoragem, utilizada em ancoragem simples.
Estrutura com braço tipo “C” ou braço afastador horizontal (J), isolador de ancoragem e
isolador polimérico tipo pino. É utilizada em ancoragem dupla, em alinhamento reto
como ponto de ancoragem, grandes deflexões e também quando for necessária
mudança de seção do condutor.
Fio de alumínio utilizado para amarração do cabo coberto ao isolador polimérico tipo
pino. Eventualmente pode ser utilizado para amarração do cabo coberto e/ou do
mensageiro ao espaçador, no lugar do anel elastomérico.
Máximo valor de tensão de operação que ocorre sob condições normais de operação
em qualquer tempo e em qualquer ponto do sistema.
4. CONDIÇÕES BÁSICAS
4.1 GERAIS
4.1.1 A rede compacta em espaçadores deve ser tratada como rede primária nua para
todos os aspectos de segurança que envolvam construção, operação e manutenção.
Portanto, seus condutores e acessórios não devem ser tocados enquanto a rede não
estiver desligada e corretamente aterrada, exceto na condição de linha viva, sob pena
de colocar em risco a segurança dos envolvidos na tarefa e terceiros.
Exemplo : CE1. Observamos que existe, a princípio, uma exceção que é a estrutura
CE1A (com braço antibalanço).
4.1.4.5 Estruturas com chave fusível (CF), seccionador unipolar (SU), transformador
(TR), transformador auto protegido (TR AP), para-raios (PR), religador (R),
seccionalizador (S) e chave interruptora tripolar (C3), indicado após a montagem a sigla
do equipamento separada por um espaço. Exemplo: CE3 TR.
4.2 PROJETO
4.2.1 Não sendo prático prever nesta Norma os diversos casos possíveis de
acontecerem em uma construção e os desenhos das estruturas sendo básicos, o
projeto deve eventualmente alterar ou complementar detalhes para atender a situações
específicas, desde que obedecidos os afastamentos mínimos, conforme Seção 5.
4.2.2 A rede compacta não deve ser utilizada em regiões com níveis de poluição
pesado ou muito pesado. A distância mínima para utilização da região citada é de 500
metros.
4.2.3 Em rede urbana, recomenda-se que o vão máximo seja de 40 metros. Em rede
urbana ou rural, podem ser projetados vãos maiores mediante análise específica.
4.2.4 A estrutura CE1A deve ser utilizada alternadamente com estruturas CE1 em
longos trechos em tangência, de modo a evitar que vibrações dos condutores venham
a contribuir para a fadiga dos pontos de conexão.
4.2.5 Não projetar estruturas de derivações a partir das estruturas CE1 ou CE1A em
função das mesmas não apresentarem firmeza para operação.
4.2.9 Preferencialmente a rede compacta com circuito duplo, deve ser projetada com
um circuito de cada lado do poste.
4.2.12 Deve ser projetado para-raios em todos os fins de rede, desde que a estrutura
adjacente não contenha os mesmos.
4.3 CONSTRUÇÃO
ONDE:
d → Distância entre os berços do espaçador
f → Flecha dos condutores (fase) cobertos
5. AFASTAMENTOS MÍNIMOS
5.1 Os condutores cobertos devem ser considerados como condutores nus no que se
refere a todos os afastamentos mínimos já padronizados para redes primárias nuas
para garantir a segurança de pessoas, conforme Figura 7 à Figura 10.
5.3 Para os afastamentos mínimos da rede de 25kV, devem ser adotados os definidos
para 36,2 kV.
5.7 Não são permitidas construções civis sob as redes de distribuição. Em área rural,
devem ser obedecidos os valores da faixa de segurança, e na área urbana, as
situações apresentadas na Figura 8.
NOTA 1 Caso não seja possível manter os afastamentos verticais das Figuras “b” e “c”
recomenda-se que sejam mantidos, os afastamentos horizontais da Figura “d”.
NOTA Os valores indicados são para o circuito mais próximo do solo na condição de
flecha máxima. Em caso de mais de um circuito, recomenda-se que sejam mantidos os
afastamentos mínimos definidos na Figura 9.
6. ESTRUTURAS BÁSICAS
6.1 Em 13,8 kV
7.1 EM 13,8KV
4) O aterramento desta estrutura é atípico, devendo somente ser utilizado para este equipamento,
portanto os materiais fazem parte da “lista de material”, não sendo tratado como um aterramento
padrão.
7) Para cobertura parcial do adaptador, utilizar fita isolante (347 756) com a parte adesiva voltada
para fora e em seguida cobrir com amanta de EPR (327 151). Deixar exposto apenas o lado do
estribo com o GLV.
NOTA : Em regiões de elevado nível ceráunico onde a rede está sujeita a descargas
diretas ou tensões induzidas, é recomendável o aterramento do mensageiro em
intervalos máximos de 200 metros. Há também a necessidade de separação entre
aterramento do cabo mensageiro e aterramento de neutro.
8.1.3 Confecção das barras de terra para Braço tipo C e Braço afastador horizontal (J).
Nos trechos onde não houver partes expostas, devem ser previstos estribos de espera
para o teste de ausência de tensão e instalação do conjunto de aterramento
temporário.
Dimensões em milímetros
8.3.2 Onde a distância acima esteja entre 300 metros e 600 metros, projetar estribos de
espera como na figura a seguir, exatamente no ponto médio entre os equipamentos.
8.3.3 Para distâncias entre equipamentos, superior a 600 metros, dividir o trecho em
partes iguais e sempre inferiores a 300 metros.
NOTAS:
Onde:
e é o engastamento, expresso em metros (m) com valor mínimo igual a 1,50 metros;
L é o comprimento do poste, expresso em metros (m).
- O matacão, placa ou escora devem ter uma espessura mínima que proporcione
rigidez mecânica, para o engastamento reforçado.
Dimensões em milímetros
NOTA 1 Valor não informado porque o diâmetro da vala excede 1,5 m, devendo ser
utilizada fundação especial a critério da empresa.
NOTA 3 Poste não padronizado pela ABNT NBR 8452 ou ABNT NBR 8457.
Dimensões em milímetros
10.4 Ancoragens
11.2 Os pontos de emendas e conexões devem ficar em locais livres de contato com
acessórios poliméricos e com possibilidade de toques eventuais de objetos estranhos à
rede compacta.
- Aplicar duas voltas de fita plástica isolante, de item de estoque 347 756, ao contrário,
ou seja, com parte adesiva para cima e não em contato com o cabo e a conexão;
- Retirar o liner protetor do dorso da manta e o papel siliconado que protege o mastic;
- Aplique a manta de reparo com o mastic sobre a região a ser reparada, deixando uma
distância mínima de 25 mm em cada lado sobre a cobertura do cabo.
Obs.: A manta é aplicada com o mastic voltado para o cabo, com a finalidade de fazer
a vedação do mesmo.
NOTA: Os desenhos são exemplos, no entanto a manta de reparo de cabos, pode ser
utilizada em qualquer tipo de conector ou emenda (ex.: conector tipo estribo, cunha,
compressão, parafuso, etc.).
11.4 A cobertura protetora de estribo e conectores deve ser utilizada em função dos
contatos acidentais com objetos e pequenos animais.
Caso não haja alternativa, no cruzamento aéreo interligado ou não com rede primária
nua, a rede compacta deve ser posicionada em nível superior, efetuando-se as
ligações com cabo coberto e observando-se a distância mínima definida na Figura 30.
Lista de unidades que se enquadram nos tipos acima e que servem para complementar
as montagens, tais como, aterramento, estaiamento, etc:
Lista das unidades que representam os materiais que variam em função do tipo de
condutor e/ou equipamento, tais como, conexões, emendas, terminais etc, ou cuja
mensuração depende do projeto, ou possa existir ou não: