Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Date, Department, Filing References: These are entered by selecting <View>, <Header and Footer> and typing in the <Footer> field
© All rights reserved by Bosch Rexroth AG, even and especially in cases of proprietary rights applications.
We also retain sole power of disposal, including all rights relating to copying, transmission and dissemination.
INSTRUTOR
RESPONSÁVEL
1
Material didático
Programa de treinamento
Apostila Didática
Material de apoio
CANETA
CÁLCULADORA SIMPLES
PAPEL PARA ANOTAÇÃO
PASTA
LÁPIS
BORRACHA
Definições Preliminares
INSTALAÇÕES DE APOIO
HORÁRIOS
•Sala de treinamento
Inicio ................................ 8:30h •Bancadas Didáticas
Coffe break ..................... 10:00h •Coffe Break
Saída Almoço ..................12:30h •Almoço
Retorno Almoço .............. 13:30h •Banheiros
Coffe break...................... 15:00h •Fotos
Término .......................... 16:30 •Porta
•Transito de empilhadeiras
•Andar desacompanhado pelas
instalações
•Brigada de incêndio
2
PROJETOS HIDRÁULICOS REXROTH
F = M. a a = aceleração 1 kgf = 10 N
P = pressão ( bar )
Pressão
F = força ( Kgf )
F
P=
A
A = área ( cm2 ) IMPORTANTE
1 kgf/cm2 = 1 bar = 1 atm
W = Trabalho ( J )
Trabalho
F = força ( N )
s = distancia (m )
W = F. s
3
Física: Energia, Potência, Velocidade e Aceleração.
Ep = energia potencial
Energia
m = massa
potencial
g = aceleração da gravidade
Ep = m.g. h
h = altura potencial V = Velocidade ( m/s )
Velocidade
s = distancia ( m )
s
V= t = tempo (s )
t
Analogias
4
Leis da Vazão
Volume
Vol = A . s
Vazão
Vol
Q=
t
Velocidade
A .s
Q=
t Vazão
Q= A.V
Parte 1 : página 24
Conservação da energia - Principio de Venturi
Energia de movimento
P v 2
g.h + + = constante
pe 2
g = aceleração da gravidade
h = altura manométrica
P = pressão
v = velocidade
pe = peso especifico
10
5
Tipos de escoamento
12
6
Tipos de Vazão: Fluxo laminar x Fluxo turbulento
FLUXO TURBULENTO
13
14
7
Estrutura de um sistema hidráulico
Transformação de energia
Controle de energia
Condicionamento de energia
15
Transformação de energia
Controle de energia
Condicionamento de energia
16
8
Desenho do diagrama
Seqüência de movimentos
Sistema de comando
Condições de trabalho
Requerimentos de segurança
(operador e e equipamento)
Espaço existente
17
18
9
Diagrama de comando
19
20
10
Tipos de circuito: com cartuchos
21
22
11
Tipos de circuito: mistos
23
Ligação de ventagem
Controle remoto da pressão
Sistema digital de pressão
Controle proporcional da pressão
Redução da pressão
contrabalanço
24
12
Ligação de ventagem
25
26
13
Sistema digital
27
Controle proporcional
28
14
Redução de pressão
29
contrabalanço
30
15
pressões de operação recomendadas
31
pressão classificação
0 – 14 Sistemas de baixa pressão
32
16
Tipos de controle de vazão
Meter in
Meter out
Bleed off
Rápido e lento
Controle proporcional de vazão
33
34
17
Controle na saída meter out
35
Controle em desvio
36
18
Circuito rápido e lento
37
38
19
Circuitos regenerativo
39
Circuitos regenerativo
40
20
Circuitos com acumuladores de pressão
Como:
fonte de energia
compensadores de vazamentos
compensador de volume
fonte de energia de emergência
amortecedores de pulsação e choques
estabilizador das pulsações da Bomba
41
42
21
Circuito de descompressão
43
1. Bomba de engrenagens
2. Reservatório
3. Retenção
4. Válvula de alivio ou segurança
5. Atuador linear ( cilindro )
6. Válvula direcional
7. Válvula controle de fluxo
44
22
CIRCUITO COM ACUMULADOR HIDRÁULICO
45
46
23
SISTEMA HIDRÁULICO COM DUAS BOMBAS
47
48
24
Repres. esquemática – simbologia ISO 1219-1
49
P - c ompressores e bombas
A - atuadores
M - motores
S- elementos de s inais
V - válvulas
Z- demais c omponentes não
I nc luídos na lis ta.
50
25
dimensionamento
51
p F
A hm
bar
P(bar) 20 120 160
F p A hm (Kgf )
ηhm(%) 85 90 95
Q
V (m / s)
A6
52
26
Parte 2: pagina 23
Forças sobre um cilindro hidráulico
53
54
27
Cilindros hidráulicos – tipos de fixação
55
56
28
Cilindros hidráulicos – tipos de fixação
57
58
29
Cilindros hidráulicos – cálculo de flambagem
Segundo Euler
d= diâmetro da haste (mm)
59
60
30
Cilindros hidráulicos amortecimento
Vantagens:
Livre de manutenção
estrangulamento
61
62
31
Amortecimento de fim de curso - Auto ajustável
Chegando...
63
64
32
Amortecimento de fim de curso - Auto ajustável
Chegando...
65
66
33
Amortecimento de fim de curso - Auto ajustável
Chegando...
67
68
34
Amortecimento de fim de curso - Auto ajustável
Chegando...
69
70
35
Amortecimento de fim de curso - Auto ajustável
Saindo...
71
72
36
Amortecimento de fim de curso - Auto ajustável
Saindo...
73
74
37
Amortecimento de fim de curso - Auto ajustável
Saindo...
75
76
38
Amortecimento de fim de curso - Auto ajustável
Saindo...
77
Vantagens:
aplicação
78
39
Amortecimento de fim de curso - Ajustável
Chegando...
79
80
40
Amortecimento de fim de curso - Ajustável
Chegando...
81
82
41
Amortecimento de fim de curso - Ajustável
Chegando...
83
84
42
Amortecimento de fim de curso - Ajustável
Chegando...
85
86
43
Amortecimento de fim de curso - Ajustável
Saindo...
87
88
44
Amortecimento de fim de curso - Ajustável
Saindo...
89
90
45
Amortecimento de fim de curso - Ajustável
Saindo...
91
92
46
Amortecimento de fim de curso - Ajustável
Saindo...
93
94
47
Amortecimento avanço
95
Amortecimento retorno
96
48
Sistema de medição de posição
97
Olhais
“Sem trava”
SA.(CD250)/CSA(CDH1) - Bucha
GA(CD250)/CGA(CDH1) – Rotula
Obs.: SA. idêntico ao CSA e GA idêntico ao CGA
98
49
Motor hidráulico dimensionamento
n Q1000 vol
Vg
rpm
n= rpm
Q = l/min
Vg = cm3/rot M 0,0159 Vg p mh N .m
M = N.m
∆p = Kgf/cm2
N = Kw
ηmh = rendimento do motor hidr.
N Q p t
600
Kw
99
100
50
Ao determinar o diâmetro interno da linha, é necessário
levar em consideração:
Viscosidade;
A classe de temperatura do fluido;
Perda de pressão em longas distâncias;
Número de curvas e possíveis restrições acústicas;
101
Dimensionamento da tubulação
2 Linha de retorno
5 Linha de distribuição
Q
dt 4,607
vmáx
102
51
Numero de Reynolds
Numero de
Reynolds (Re)
v . dh
Re =
n
v = velocidade (cm/s)
dh = diâmetro hidráulico (cm)
n = viscosidade cinemática (St)
103
Fator de atrito λ
64/Re Tubos rígidos temperatura
constante
75/Re Tubos rígidos temperatura
variável
90/Re Tubos flexíveis e temperatura
variável
104
52
Perda de carga distribuída
L V ² 10
P
d 2
Onde:
Δp= Perda de Carga – bar
λ=Coeficiente de atrito
L = Comprimento do tubo – m
V = Velocidade de Fluido – m/s
D = Diâmetro interno – mm
Densidade do fluído – Kg/dm³
(para óleo mineral kg/dm³)
105
106
53
Visão Geral dos fluidos de pressão- DIN 51524 / 25
Fluido hidráulico
HL - proteção anticorrosiva, resistência ao envelhecimento;p/
equipamentos que possuem elevados esforços térmicos e
problemas de entrada de água no sistema.
HLP - grande resistência ao desgaste; sujeitos à maiores
esforços de pressão.
HV - fluidos onde a interferência sobre a viscosidade é
mínima; para equipamentos onde há oscilações consideráveis
de temperatura.
107
108
54
Requisitos dos fluidos hidráulicos
VISCOSIDADE
109
Classificação ISO VG
110
55
Requisitos dos fluidos hidráulicos
Avaliar pressão de trabalho acima de 200 bar, com 400 bar a viscosidade é dobrada
Avaliar a compatibilidade de materiais óleo x equipamentos
Estabilidade ao cisalhamento
Resistência contra a solicitação térmica
Resistência a solicitação Oxidante
Baixa taxa de compressibilidade ( 0,7 a 0,8% a cada 100 bar )
Baixa expansão por temperatura
Baixa formação de espuma
Baixa absorção de ar e boa eliminação de ar
Alto ponto de ebulição e baixa pressão do vapor
Alta densidade ( 0,86 a 0,9 g/cm3)
Boa condutibilidade térmica
Boa característica Dielétrica ( não conduzir corrente elétrica )
Não Higroscópico ( não atrair umidade )
111
112
56
Capacidade de eliminação de ar
113
Uma ponte rolante num galpão deve ser equipada com um acionamento hidrostático de
translação e um guincho hidráulico. Para carregar caminhões a ponte precisa sair ao ar
livre. O guincho não opera em regime contínuo.
Para este caso de aplicação deve-se calcular com as seguintes temperaturas:
• Temperatura de ambiente: -10°C a +40°C
• Temperatura do fluido de pressão: 0°C a +60°C
Dos estoques existentes de fluidos hidráulicos deve ser utilizado um fluido de pressão
com o código ISO VG 32.
Para um fluido de pressão VG32 e para a temperatura máxima deste fluido, pode-se
verificar a seguinte viscosidade:
114
57
Exemplo para seleção de componentes hidráulicos
115
116
58
Acumuladores hidráulicos – visão geral
117
118
59
Acumuladores hidráulicos – Membrana
ACUMULADOR DE MEMBRANA
Principais funções:
Manter pressão
Repor vazamentos
Absorver golpes de aríete
Soldado Roscado
119
Válvula anti-
anti -extrusão Boa dinâmica
Bexiga de borracha
Conexão de entrada
120
60
Acumuladores hidráulicos – bexiga
121
ACUMULADOR DE PISTÃO
Principais funções:
Grandes reservas de óleo
Baixa dinâmica
122
61
Acumuladores hidráulicos – Bloco de segurança
Atende as exigências e as
prescrições de segurança
conforme DIN 24 552
123
124
62
Acumuladores hidráulicos- exemplos de aplicação
Manter de pressão
125
Redução de tempo
de ciclo
126
63
Acumuladores hidráulicos- exemplos de aplicação
Redução de tempo
de curso –
aumento da vazão
127
Acionamento de
emergência
128
64
Acumuladores hidráulicos- exemplos de aplicação
Acionamento de
emergência para
grande quantidade
de fluido
129
130
65
Acumuladores hidráulicos- exemplos de aplicação
Compensação de
Força
131
Compensação de
Vazamentos
132
66
Acumuladores hidráulicos- exemplos de aplicação
Amortecimento de
choques e oscilação
133
134
67
Acumuladores hidráulicos – Dimensionamento
Estado 1
Po = pressão de pré-carga
Vo = volume do acumulador
Estado 2
P1 = pressão mínima requerida
V1 = Vo x 0,9 ( 10% menor que Vo)
Estado 3
P2 = pressão máxima ( de bomba )
V2 = volume mínimo da bexiga
135
136
68
Acumuladores hidráulicos – fórmulas
137
138
69
Representação esquemática de serviço
acumulador de êmbolo
139
140
70
Comparativo ideal real
141
142
71
Fator de correção estado adiabático
143
144
72
Constante de tempo térmica para acumuladores
de membrana e êmbolo
145
Parte 9 = exemplo
Acumuladores hidráulicos – cálculo do volume
Vo = 27,39 litros
146
73
Válvulas hidráulicas - apresentação
1. Válvulas de retenção
2. Válvulas de direcionais
3. Válvulas de controle de pressão
4. Válvulas de controle de fluxo
5. Elementos lógicos
147
1. Corpo
2. cone
3. Mola
4. Assento
148
74
Válvulas hidráulicas – retenção em placa
149
150
75
Válvulas hidráulicas – retenção pilotada em placa
1. cone
2. Assento
3. Mola
4. Carretel piloto
151
1. cone
2. cone
3. Carretel central
152
76
Válvulas hidráulicas – circuito retenção pilotada
153
154
77
Válvulas hidráulicas – direcionais – Visão Geral
155
TN 6
TN 16
TN 10
TN 25
156
78
Válvulas hidráulicas – direcionais – Simbologia
157
158
79
Válvulas hidráulicas direcionais diferença de pressão
159
160
80
Válvulas hidráulicas direcionais capacidade dinâmica
161
162
81
Válvulas hidráulicas direcionais acionamento elétrico
TN 06
1. Carretel
2. Molas
3. Válv. agulha ( controle fluxo)
4. Bobina
5. Conjunto solenóide
4WE 5-4WE
TN 10
163
TN 06
TN 10
1. Alavanca
2. Acionador
3. Molas
164
82
Válvulas hidráulicas direcionais acionamento por fluidos
Pneumático
Hidráulico
165
Completa
Simplificada
166
83
Válvulas hidráulicas – controle de pressão
167
168
84
Válvulas hidráulicas de pressão ( princípio )
169
AÇÃO DIRETA
DBDS6K
170
85
Válvulas hidráulicas de pressão ( alivio de pré-comandado )
PRÉ--COMANDADO
PRÉ
DB
171
DBW
172
86
Válvulas hidráulicas de pressão ( curvas características )
Ação direta
Pré-- comandada
Pré
Abertura
173
174
87
Válvulas hidráulicas de pressão ( descarga pré-comandada )
PRÉ--COMANDADO
PRÉ
DA
175
176
88
Válvulas hidráulicas de pressão ( redutora – direta )
DIRETA
DR.D
177
DIRETA
178
89
Válvulas hidráulicas de pressão ( redutora pré-operada )
PRÉ--COMANDADO
PRÉ
DR
179
180
90
Válvulas hidráulicas de controle de vazão ( visão geral )
181
182
91
Válvulas hidráulicas – controle de vazão (tipos de controle )
183
184
92
Parte 12 : página 214
Válvulas hidráulicas de controle de vazão ( em linha )
MK
185
VERK
186
93
Válvulas hidráulicas de controle de vazão ( em módulo )
Z2FS
187
Balança de pressão
P1 – P2 = CONSTANTE
188
94
Válvulas hidráulicas de controle de vazão (compensada)
2FRM
189
Filtragem
190
95
Filtragem
191
Filtragem
1. Perdas de produção
2. Parada de máquina
3. Custo de reposição de equipamento
4. Custo com compras urgentes
5. Desgaste prematuro dos equipamentos
6. Custo com troca de fluido
192
96
Filtragem
Partículas sólidas
Líquidos
Gasoso
193
Efeito
Ti pos de contaminação
Ar Água extremamente
Óxido de ferro
Partículas de ferrugem danoso
Ferro
Aço
Latão muito
Br onze danoso
Al umínio
Tecidos duros
Fibras
Desgastes de vedações
Partículas de borracha pouco
vindas de mangueiras danoso
Partículas de pintura
Produtos de oxi dação
do flui do hidrául ico
194
97
Filtragem – comparação de tamanhos de partículas
75
Cabelo humano
Diâmetro em µm
30
15
5
1
Filme lubrific. Partículas
de armazen ag em finas/grossas
195
196
98
Filtragem – Fontes de contaminação
1. HASTE DE CILINDROS
2. MONTAGEM
3. CONTAMINAÇÃO INICIAL
4. CONTAMINAÇÃO INTERNA
5. DESGASTE
6. ÓLEOS NOVOS
7. REPAROS
197
198
99
Filtragem – Danos nas folgas internas
199
200
100
Filtragem – Danos nas folgas internas
––Cavaco de usinagem
Contaminação encravado
como dano conseqüente
– Partícula estranha na pista do rolamento de
esferas
201
Filtragem – Classificação
NAS 1638
ISO 4406
202
101
Filtragem – Norma NAS 1638
203
ISO-Code Partikelanzahl
Quant. / 100ml
de partí culas / 1 ml
( conf .ISO 4406)
(nach von
de bis
até
0 0,5 1
1 1 2
2 2 4 Quantidade máxima de contaminantes a cada
3 4 8
4 8 16 1 ml de fluido
5 16 32
6 32 64
7 64 130
8 130 250
9 250 500
10 500 1000
11 1000 2000
12 2000 4000
13 4000 8000
14 8000 16000
15 16000 32000
16 32000 64000
17 64000 130000
18
19
20
130000
260000
500000
260000
500000
1000000
15 / 13 / 10
21 1000000 2000000 >4µm >6µm >14 µm
22 2000000 4000000
23 4000000 8000000
24 8000000 16000000
25 16000000 32000000
26 32000000 64000000
27 64000000 130000000
28 130000000 250000000
204
102
Filtragem – Óleo NAS 7 ou ISO 18/16/13
205
206
103
Filtragem – Classificação
Classe
C lasse de pureza Grau
Grau de
de filtr.
filtr.
Compon entes
Comp onentes
até
até absolu to
absoluto
hidr áulicos
hidr ulicos
ISO DIS recomendado
NAS DIS
1638
1638 4406 [µm]
207
Água livre
Água emulsionada
208
104
Filtragem – contaminação por água
209
Filtragem – filtros
SUPERFICIE PROFUNDIDADE
210
105
Filtragem – filtro de superfície
211
212
106
Filtragem – grau de filtragem - razão Beta
elemen to
filtrante
em teste
eleme nto
filtr ante
Nfluxo en tr ada Nfluxo saída em tes te
n fluxo entrada x µm
ßX= Nßfluxo
X = entrada
25 = 200 Nfluxo saíd a = 1
n fluxo de s aída x µm
nflu xo en trada x µm
ßX= ßX = 200
nflu xo d e saída x µm
213
Filtragem – eficiência
0% 1 1.000.000
50% 2 500.000
80% 5 200.000
98,7% 75 13.333
214
107
Filtragem – localização comparativo
Componente Tarefa
no corpo no sistema no corpo no sistema
humano hidráulico humano hidráulico
Filtração e limpeza
Brónquios Filtro de ar
do ar aspirado e expelido
Filtro de Separação de partículas sólidas
Rim retorno e água
Filtro de Filtro de proteção para organismos
Fígado pressão respect. componentes na seqüência
Geração de pressão e fluxo volumétrico,
Coração Bomba
necessários para organismos / sistemas
Responsável para o total funcionamento
Cérebro Comando
do corpo / sistema
Filtro de fluxo Separação de partículas sólidas
Diálise
secundário e água
Fluido hidrául. Alimentação dos organismos Transp. de energia, eliminação
Sangue
operacional e eliminação de impurezas de temperatura, redução de atrito
Sistema de Sistema de informação sobre Sensores sobre pressão,
Monitoramento
nervos o estado dos organismos temperatura, nível de tanque
215
C OMANDO
M
M
216
108
Filtragem – filtro de sucção
COMANDO
M
M
217
COMANDO
M
M
218
109
Filtragem – filtro de retorno
COMANDO
M
M
219
Filtragem – filtro de ar
COMANDO
M
M
220
110
Filtragem – indicadores de contaminação
VISUAL
ELÉTRICO
221
Acessórios hidráulicos
222
111
Acessórios hidráulicos – kit off-line
223
Abraçadeira suporte
Barra suporte
Bucha de borracha
224
112
Acessórios hidráulicos – transdutores de pressão
225
226
113
Acessórios hidr. medição: temperatura, vazão e nível.
Chaves de nível
Captador de temperatura
M edidor de vazão
Visor de nível
227
228
114
Acessórios hidráulicos – Montagens
Blocos especiais
229
M ontagens Modulares
230
115
unidades hidráulicas
231
232
116
unidades hidráulicas – compactas - mini unidades
233
dimensionamento
tubulação
de n
Q (l / min)
1000
Q p
Reservatório Kw ( Kw)
Vmax = 3 a 5 x Qp (Qp em L/min) 600 t
234
117
Parte 3: pagina 36
seleção da bomba
235
Parte 3: página 28
Critérios para selecionar o do tipo de circuito
Tipo de circuito
aberto aberto fechado/
(controle de (controle de semifechado
estrangulamento bomba) (sistema de
) compensação)
Trabalho contínuo X X
intermitente X
Alta potência X
complexo X X
Somente quando os percursos de tubulação são curtos ou quando usada em circuitos de controle
1)
secundário
236
118
Parte 3: pagina 31
circuito aberto – circuito fechado
237
238
119
FIM
OBRIGADO !!!!
239
120