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CURSO: PROJETOS HIDRÁULICOS REXROTH

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CURSO: PROJETOS HIDRÁULICOS REXROTH

INSTRUTOR
RESPONSÁVEL

Ana Carolina Aroldo Fernando Dias


Email: ana.araujo@boschrexr oth.c om.br E-mail: aroldo_dias@terra.com.br
F: 0XX11-9189-0353

1
Material didático

Programa de treinamento

Apostila Didática

Material de apoio

CANETA
CÁLCULADORA SIMPLES
PAPEL PARA ANOTAÇÃO
PASTA
LÁPIS
BORRACHA

Definições Preliminares

INSTALAÇÕES DE APOIO
HORÁRIOS
•Sala de treinamento
Inicio ................................ 8:30h •Bancadas Didáticas
Coffe break ..................... 10:00h •Coffe Break
Saída Almoço ..................12:30h •Almoço
Retorno Almoço .............. 13:30h •Banheiros
Coffe break...................... 15:00h •Fotos
Término .......................... 16:30 •Porta
•Transito de empilhadeiras
•Andar desacompanhado pelas
instalações
•Brigada de incêndio

2
PROJETOS HIDRÁULICOS REXROTH

Física: Força, Pressão e Trabalho.

F = força g = 9,81 m/s2 (aceleração da gravidade)


Força
M = massa Fg = 1Kg . 9,81 m/s2 = 9,81kgm/s2 = 1 Newton

F = M. a a = aceleração 1 kgf = 10 N

P = pressão ( bar )
Pressão
F = força ( Kgf )
F
P=
A
A = área ( cm2 ) IMPORTANTE
1 kgf/cm2 = 1 bar = 1 atm

W = Trabalho ( J )
Trabalho
F = força ( N )
s = distancia (m )
W = F. s

3
Física: Energia, Potência, Velocidade e Aceleração.

Ep = energia potencial
Energia
m = massa
potencial
g = aceleração da gravidade
Ep = m.g. h
h = altura potencial V = Velocidade ( m/s )
Velocidade
s = distancia ( m )
s
V= t = tempo (s )
t

Energia Ek = energia cinética


Cinética
m = massa
m.v 2
Ek = v = velocidade
2
a = aceleração ( m/s2 )
Aceleração
V = velocidade ( m/s )
V
P = potência ( watt ) a = t = tempo (s )
Potência t
W = Trabalho ( J )
W
P= t = tempo (s )
t
1W = 1 J / s

Analogias

4
Leis da Vazão

Volume

Vol = A . s

Vazão
Vol
Q=
t
Velocidade

A .s
Q=
t Vazão

Q= A.V

Q = vazão (l/min ) A = área (cm2) A1 v2


Q1 = Q2 =
Vol. = volume ( litros ) s = espaço (cm) A2 v1
t = tempo ( min ) V = velocidade (cm/s)
9

Parte 1 : página 24
Conservação da energia - Principio de Venturi

Energia de movimento
P v 2
g.h + + = constante
pe 2

g = aceleração da gravidade
h = altura manométrica
P = pressão
v = velocidade
pe = peso especifico

10

5
Tipos de escoamento

Perda por atrito e pressão

Δp perda de carga (bar)


L comprimento tubo (m)
Δp = λ . ((L . ρ . v2 . 10) / d . 2)
λ coeficiente de atrito

V velocidade fluido (m/s)


d diâmetro (mm)
ρ densidade do fluido (kg/dm3)

12

6
Tipos de Vazão: Fluxo laminar x Fluxo turbulento

Numero de Reynolds (Re) v = velocidade (cm/s)

v . dh dh = diâmetro hidráulico (cm)


FLUXO LAMINAR Re =
n n = viscosidade cinemática (St)
Re < 2300 = laminar

FLUXO TURBULENTO

Re > 2300 = turbulento

13

diagrama esquemático de um sistema hidráulico

14

7
Estrutura de um sistema hidráulico

Transformação de energia

Controle de energia

Condicionamento de energia

15

Estrutura de um sistema hidráulico

Transformação de energia

Controle de energia

Condicionamento de energia

16

8
Desenho do diagrama

 Seqüência de movimentos
 Sistema de comando
 Condições de trabalho
 Requerimentos de segurança
(operador e e equipamento)
 Espaço existente

17

Circuito hidráulico com controle de velocidade

18

9
Diagrama de comando

19

Tipos de circuito: circuito convencional

 Utiliza componentes montados por


meio de rosca diretamente na
tubulação ou em subplacas de
montagem.
 A interligação é feita por meio de
tubos ou mangueiras

20

10
Tipos de circuito: com cartuchos

 Este tipo de instalação é bastante


compacta pois os cartuchos são
montados em um bloco manifold.

21

Tipos de circuito: com válvulas modulares

 São válvulas construídas para


serem montadas por empilhamento

22

11
Tipos de circuito: mistos

 Sistema utilizando uma combinação


dos sistemas anteriores

23

Métodos de controle de pressão

 Ligação de ventagem
 Controle remoto da pressão
 Sistema digital de pressão
 Controle proporcional da pressão
 Redução da pressão
 contrabalanço

24

12
Ligação de ventagem

25

Controle remoto da pressão

26

13
Sistema digital

27

Controle proporcional

28

14
Redução de pressão

29

contrabalanço

30

15
pressões de operação recomendadas

Aplicação Subdivisão em áreas de Sistemas hidráulicos em Faixa de


mercado pressão
de
operação
pOp em
bar

Hidráulica Fundições e Transportadores de vigas móveis, 160 a 180


Industrial Laminações sistemas de manuseio, 315 a 420
estruturas de cilindros

Máquinas operatrizes Plainas, escateladores, perfuradoras, 50 a 100


tornos e esmerilhadeiras, 50 a 300
fixadores hidráulicos 16 a 120
indústria automobilística internacional

Prensas Prensas gerais, 250 a 315


prensas para propósitos especiais, 400 a 600
prensas de alta pressão a 1000

Maquinário para plásticos Máquinas de injeção-moldagem e 150 a 210


moldagem por sopro, 250 a 315
máquinas para propósitos especiais 300 a 450

Bancos de ensaio, Bancos de ensaios de materiais, 250 a 290


leitos de ensaio Simuladores

31

Classificação dos sistemas hidráulicos com relação a


pressão

pressão classificação
0 – 14 Sistemas de baixa pressão

14 – 35 Sistemas de média pressão

35 - 84 Sistemas de média alta pressão

84 – 210 Sistemas de alta pressão

Acima de 210 Sistemas de extra alta pressão

Tabela de acordo com NFPA

32

16
Tipos de controle de vazão

 Meter in
 Meter out
 Bleed off
 Rápido e lento
 Controle proporcional de vazão

33

Controle na entrada meter in

34

17
Controle na saída meter out

35

Controle em desvio

36

18
Circuito rápido e lento

37

Controle proporcional de vazão

38

19
Circuitos regenerativo

 Este circuito permite obter um


aumento na velocidade de avanço
de um cilindro de dupla ação e
haste simples sem aumentar a
vazão da bomba.

39

Circuitos regenerativo

 Este circuito permite obter um


aumento na velocidade de avanço
de um cilindro de dupla ação e
haste simples sem aumentar a
vazão da bomba.
 Este circuito tem a possibilidade de
se ter o sistema regenerativo
durante a aproximação, voltando a
configuração normal na posição
final quando for necessária a força
total disponível.

40

20
Circuitos com acumuladores de pressão

 Como:
 fonte de energia
 compensadores de vazamentos
 compensador de volume
 fonte de energia de emergência
 amortecedores de pulsação e choques
 estabilizador das pulsações da Bomba

41

Circuito com travamento

42

21
Circuito de descompressão

43

Representação de circuitos hidráulicos

1. Bomba de engrenagens
2. Reservatório
3. Retenção
4. Válvula de alivio ou segurança
5. Atuador linear ( cilindro )
6. Válvula direcional
7. Válvula controle de fluxo

44

22
CIRCUITO COM ACUMULADOR HIDRÁULICO

45

SISTEMA HIDRÁULICO COM VALV. RED.


PRESSÃO

46

23
SISTEMA HIDRÁULICO COM DUAS BOMBAS

47

SISTEMA HIDRÁULICO PARA FORNO

48

24
Repres. esquemática – simbologia ISO 1219-1

49

Identificação dos componentes - ISO 1219-2

P - c ompressores e bombas
A - atuadores
M - motores
S- elementos de s inais
V - válvulas
Z- demais c omponentes não
I nc luídos na lis ta.

50

25
dimensionamento

51

Forças atuantes sobre êmbolo e haste

p F
A hm
 bar 
P(bar) 20 120 160

F  p  A  hm  (Kgf )
ηhm(%) 85 90 95
Q
V  (m / s)
A6
52

26
Parte 2: pagina 23
Forças sobre um cilindro hidráulico

53

Cilindros hidráulicos – tipos de fixação

tipo construtivo por tirantes- CDT3

54

27
Cilindros hidráulicos – tipos de fixação

tipo construtivo por tirantes- CDT3

55

Cilindros hidráulicos – tipos de fixação

tipo construtivo por tirantes- CDT3

56

28
Cilindros hidráulicos – tipos de fixação

tipo construtivo por tirantes- CDT3

57

Cilindros hidráulicos – tipos de fixação

tipo construtivo redondo - CDH2

58

29
Cilindros hidráulicos – cálculo de flambagem

Segundo Euler
d= diâmetro da haste (mm)

I = momento de inércia (mm 4)


d4  
I  I  d 4  0, 0491
64

2 EI E= módulo de elasticidade (N/mm 2)


F 2
  LK
E = 2,1 x 105 (aço)

Lk= comprimento livre (mm)


depende do tipo de fixação: A,B,C
F em N

ν = 3,5 coeficiente de segurança

59

Cilindros hidráulicos – CÁLCULO DE FLAMBAGEM

Caso de carga segundo Euler

60

30
Cilindros hidráulicos amortecimento

Vantagens:

Simples para colocar em operação

Livre de manutenção

Integra função de retenção e

estrangulamento

Custo reduzido (menor número de peças)

61

Amortecimento de fim de curso - Auto ajustável


Chegando...

62

31
Amortecimento de fim de curso - Auto ajustável
Chegando...

63

Amortecimento de fim de curso - Auto ajustável


Chegando...

64

32
Amortecimento de fim de curso - Auto ajustável
Chegando...

65

Amortecimento de fim de curso - Auto ajustável


Chegando...

66

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Amortecimento de fim de curso - Auto ajustável
Chegando...

67

Amortecimento de fim de curso - Auto ajustável


Chegando...

68

34
Amortecimento de fim de curso - Auto ajustável
Chegando...

69

Amortecimento de fim de curso - Auto ajustável


Saindo...

70

35
Amortecimento de fim de curso - Auto ajustável
Saindo...

71

Amortecimento de fim de curso - Auto ajustável


Saindo...

72

36
Amortecimento de fim de curso - Auto ajustável
Saindo...

73

Amortecimento de fim de curso - Auto ajustável


Saindo...

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Amortecimento de fim de curso - Auto ajustável
Saindo...

75

Amortecimento de fim de curso - Auto ajustável


Saindo...

76

38
Amortecimento de fim de curso - Auto ajustável
Saindo...

77

Amortecimento de fim de curso - Ajustável

Vantagens:

Ajuste nos dois lados

Válvula de estrangulamento nos dois lados

otimiza ciclo de trabalho

Possibilita ajuste do amortecimento na

aplicação

78

39
Amortecimento de fim de curso - Ajustável
Chegando...

79

Amortecimento de fim de curso - Ajustável


Chegando...

80

40
Amortecimento de fim de curso - Ajustável
Chegando...

81

Amortecimento de fim de curso - Ajustável


Chegando...

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Amortecimento de fim de curso - Ajustável
Chegando...

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Amortecimento de fim de curso - Ajustável


Chegando...

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Amortecimento de fim de curso - Ajustável
Chegando...

85

Amortecimento de fim de curso - Ajustável


Chegando...

86

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Amortecimento de fim de curso - Ajustável
Saindo...

87

Amortecimento de fim de curso - Ajustável


Saindo...

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Amortecimento de fim de curso - Ajustável
Saindo...

89

Amortecimento de fim de curso - Ajustável


Saindo...

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45
Amortecimento de fim de curso - Ajustável
Saindo...

91

Amortecimento de fim de curso - Ajustável


Saindo...

92

46
Amortecimento de fim de curso - Ajustável
Saindo...

93

Amortecimento de fim de curso - Ajustável


Saindo...

94

47
Amortecimento avanço

95

Amortecimento retorno

96

48
Sistema de medição de posição

 Transdutor – medição de posição

 Sensor fim de curso

97

Olhais

“Sem trava”
SA.(CD250)/CSA(CDH1) - Bucha
GA(CD250)/CGA(CDH1) – Rotula
Obs.: SA. idêntico ao CSA e GA idêntico ao CGA

“Parafusos Trava” em ambos os lados


CGKD(CDH2) e CGKA (CDT3) – Rotula

“Parafusos Trava” duplo único lado


CGAK e CGAS (CDH1) – Rotula
Obs.: CGAK mesmas dimensões do GA / CGA

98

49
Motor hidráulico dimensionamento

n Q1000 vol
Vg
rpm 
 n= rpm
 Q = l/min
 Vg = cm3/rot M  0,0159 Vg  p  mh  N .m 
 M = N.m
 ∆p = Kgf/cm2
 N = Kw
 ηmh = rendimento do motor hidr.
N Q p  t
600
Kw

99

Comparativo entre os diversos tipos de motores


hidráulicos

100

50
Ao determinar o diâmetro interno da linha, é necessário
levar em consideração:

 Viscosidade;
 A classe de temperatura do fluido;
 Perda de pressão em longas distâncias;
 Número de curvas e possíveis restrições acústicas;

 Para um sistema padrão:


 Viscosidade 22 a 68 centistokes;
 Temperatura de operação 30 a 60 °C
 Velocidades recomendadas:
 Linha de sucção: 0,5 ... 0,8 m/s
 Linha de sucção com acesso: até 1,5 m/s;
 Linha de retorno: 2...4 m/s;
 Linha de pressão até 100 bar: 2 ...4 m/s;
 Linha de pressão até 315 bar: 3 ...12 m/s

101

Dimensionamento da tubulação

Vmax em m/s para

0.5 a 1.0 Linha de sucção

2 Linha de retorno

5 Linha de distribuição

Q
dt  4,607 
vmáx

102

51
Numero de Reynolds

Numero de
Reynolds (Re)
v . dh
Re =
n

v = velocidade (cm/s)
dh = diâmetro hidráulico (cm)
n = viscosidade cinemática (St)

103

Tabela para fator de atrito

Fator de atrito λ
64/Re Tubos rígidos temperatura
constante
75/Re Tubos rígidos temperatura
variável
90/Re Tubos flexíveis e temperatura
variável

104

52
Perda de carga distribuída

L    V ²  10
P   
d 2

 Onde:
 Δp= Perda de Carga – bar
 λ=Coeficiente de atrito
 L = Comprimento do tubo – m
 V = Velocidade de Fluido – m/s
 D = Diâmetro interno – mm
 Densidade do fluído – Kg/dm³
 (para óleo mineral kg/dm³)

105

Fluidos hidráulicos de pressão - Funções

 Atuar como um meio de transmissão de energia;


 lubrificar as partes internas dos componentes;
 atuar como um meio trocador de calor;
 preencher a folga entre os componentes móveis.

106

53
Visão Geral dos fluidos de pressão- DIN 51524 / 25

 Fluido hidráulico
 HL - proteção anticorrosiva, resistência ao envelhecimento;p/
equipamentos que possuem elevados esforços térmicos e
problemas de entrada de água no sistema.
 HLP - grande resistência ao desgaste; sujeitos à maiores
esforços de pressão.
 HV - fluidos onde a interferência sobre a viscosidade é
mínima; para equipamentos onde há oscilações consideráveis
de temperatura.

107

Visão Geral dos fluidos de pressão - DIN 51524 / 25

 Fluido hidráulico resistente ao fogo.

 HFA - 80 a 90% de água; VDMA 24320


 HFB - 40% de água; VDMA 24317
 HFC - solução águaglicol 35 a 55% de água; VDMA 24317
 HFD - fluido anidro (éster-fosfato sem a presença de água.
VDMA 24317.

108

54
Requisitos dos fluidos hidráulicos

VISCOSIDADE

1. HLP = óleo mineral classificação DIN 51524


2. Padronizado em 40 ° C
3. Cuidado com a variação de Temp. ambiente

109

Classificação ISO VG

Classe de Viscosidade Limites de


v iscosidade média em v iscosidade
ISO 40.0 ºC cinemática em
mm2/s (cSt) 40.0 ºC mm2/s (cSt)
mínimo máximo
ISO VG 10 10 9.0 11.0
ISO VG 22 22 19.8 24.2
ISO VG 32 32 28.8 35.2
ISO VG 46 46 41.1 50.6
ISO VG 68 68 61.2 74.8
ISO VG 100 100 90.0 110.0

110

55
Requisitos dos fluidos hidráulicos

 Avaliar pressão de trabalho acima de 200 bar, com 400 bar a viscosidade é dobrada
 Avaliar a compatibilidade de materiais óleo x equipamentos
 Estabilidade ao cisalhamento
 Resistência contra a solicitação térmica
 Resistência a solicitação Oxidante
 Baixa taxa de compressibilidade ( 0,7 a 0,8% a cada 100 bar )
 Baixa expansão por temperatura
 Baixa formação de espuma
 Baixa absorção de ar e boa eliminação de ar
 Alto ponto de ebulição e baixa pressão do vapor
 Alta densidade ( 0,86 a 0,9 g/cm3)
 Boa condutibilidade térmica
 Boa característica Dielétrica ( não conduzir corrente elétrica )
 Não Higroscópico ( não atrair umidade )

111

Requisitos dos fluidos hidráulicos

 De difícil ignição ( Não inflamável )


 Não Tóxico
 Boa proteção contra corrosão
 Nenhuma formação de substancias pegajosas
 Boa Filtrabilidade
 Compatibilidade de mudança dos fluidos
 Formação de lama ( não sedimentar-
sedimentar -se )
 Defesa ao Meio Ambiente
 Custos e disponibilidade no mercado

112

56
Capacidade de eliminação de ar

ISO VG 10 máximo 5 min


ISO VG 22
ISO VG 32
ISO VG 46 máximo 10 min
ISO VG 68

ISO VG 100 máximo 14 min

113

Exemplo para seleção de componentes hidráulicos

Uma ponte rolante num galpão deve ser equipada com um acionamento hidrostático de
translação e um guincho hidráulico. Para carregar caminhões a ponte precisa sair ao ar
livre. O guincho não opera em regime contínuo.
Para este caso de aplicação deve-se calcular com as seguintes temperaturas:
• Temperatura de ambiente: -10°C a +40°C
• Temperatura do fluido de pressão: 0°C a +60°C

Dos estoques existentes de fluidos hidráulicos deve ser utilizado um fluido de pressão
com o código ISO VG 32.
Para um fluido de pressão VG32 e para a temperatura máxima deste fluido, pode-se
verificar a seguinte viscosidade:

• VG 32: com 0°C = 300 mm2/s


• VG 32: com +60°C = 15 mm2/s

114

57
Exemplo para seleção de componentes hidráulicos

Componentes Temperatura admissível Viscosidade admissível Avaliação da


do fluido hidráulico do fluido hidráulico possibilidade de
em ˚C em mm2/s aplicação

Bombas de engrenagem -15 a +80 10 a 300 Limites de aplicação


correspondem as
exigências
Bombas de palhetas -10 a +70 16 a 160 - Faixa de temperatura
(variável) seria suficiente
- Faixa de viscosidade
insuficiente
Por conseguinte não se
deve usar bomba de
palhetas
Bombas de pistões axiais -25 a +90 10 a 1000 Limites de aplicação são
(variável) superiores as
exigências
Válvulas de retenção -30 a +80 2,8 a 500 Limites de aplicação são
superiores as
exigências
Válvulas direcionais -30 a +80 2,8 a 500 Limites de aplicação são
superiores as
exigências
Válvulas limitadoras de -30 a +80 10 a 800 Limites de aplicação são
pressão superiores as
exigências

115

Acumuladores hidráulicos – visão geral

116

58
Acumuladores hidráulicos – visão geral

117

Acumuladores hidráulicos – visão geral

Membrana Bexiga Pistão

118

59
Acumuladores hidráulicos – Membrana

ACUMULADOR DE MEMBRANA

 Pequenos volumes 0,075 até 2,8 ltrs

 Descartável ( para tipo soldado )

 Principais funções:
 Manter pressão
 Repor vazamentos
 Absorver golpes de aríete

Soldado Roscado

119

Acumuladores hidráulicos – bexiga

Válvula de ACUMULADOR DE BEXIGA


preenchimento
 Volumes de 1 até 50 ltrs
 Permite reparo ( troca da bexiga )
Carcaça em aço  Principais funções :
 Somar vazão
 Reserva de energia hidráulica

Nitrogênio  Absorver golpes de aríete

Válvula anti-
anti -extrusão  Boa dinâmica

Bexiga de borracha

Conexão de entrada
120

60
Acumuladores hidráulicos – bexiga

Reservatório de NITROGÊNIO auxiliar


M ontagem em paralelo

121

Acumuladores hidráulicos – Pistão

ACUMULADOR DE PISTÃO

 Grandes volumes 5 até 80 ltrs

 Principais funções:
 Grandes reservas de óleo

 Baixa dinâmica

122

61
Acumuladores hidráulicos – Bloco de segurança

Atende as exigências e as
prescrições de segurança
conforme DIN 24 552

123

Acumuladores hidráulicos – elementos de fixação

124

62
Acumuladores hidráulicos- exemplos de aplicação

Manter de pressão

125

Acumuladores hidráulicos- exemplos de aplicação

Redução de tempo
de ciclo

126

63
Acumuladores hidráulicos- exemplos de aplicação

Redução de tempo
de curso –
aumento da vazão

127

Acumuladores hidráulicos- exemplos de aplicação

Acionamento de
emergência

128

64
Acumuladores hidráulicos- exemplos de aplicação

Acionamento de
emergência para
grande quantidade
de fluido

129

Acumuladores hidráulicos- exemplos de aplicação

Frenagem de emergência Lubrificação de emergência

130

65
Acumuladores hidráulicos- exemplos de aplicação

Compensação de
Força

131

Acumuladores hidráulicos- exemplos de aplicação

Compensação de
Vazamentos

132

66
Acumuladores hidráulicos- exemplos de aplicação

Amortecimento de
choques e oscilação

133

Acumuladores hidráulicos- exemplos de aplicação

Molas hidráulicas Molas hidráulicas

134

67
Acumuladores hidráulicos – Dimensionamento

Estado 1
Po = pressão de pré-carga
Vo = volume do acumulador

Estado 2
P1 = pressão mínima requerida
V1 = Vo x 0,9 ( 10% menor que Vo)

Estado 3
P2 = pressão máxima ( de bomba )
V2 = volume mínimo da bexiga

Δ V = volume de óleo para o


sistema

135

Acumuladores hidráulicos mudança de estado do gás

Tempo de ciclo < 1 minuto (90%)


ADIABÁTICO

Não há troca de calor com o ambiente –


transforma toda a energia em trabalho

Tempo de ciclo > 3 minuto (5%)


ISOTÉRMICO

Parte da energia é transformada em


calor e trocada com o ambiente

136

68
Acumuladores hidráulicos – fórmulas

n = 1,4 para Nitrogênio

137

Acumuladores hidráulicos – considerações

138

69
Representação esquemática de serviço
acumulador de êmbolo

139

140

70
Comparativo ideal real

141

Fator de correção estado isotérmico

142

71
Fator de correção estado adiabático

143

Constante de tempo térmica para


acumuladores de bexiga

144

72
Constante de tempo térmica para acumuladores
de membrana e êmbolo

145

Parte 9 = exemplo
Acumuladores hidráulicos – cálculo do volume

1) Cálculo do volume do acumulador ( Vo )

considerando po = 0,9 p1 (acumulo de energia)


Dados:
n = 1,4 nitrogênio
P1 = 110 bar
P2 = 140 bar
Po = 0,9 x 110 = 99 bar
ΔV = 4 litros
Acumulo de energia

Vo = 27,39 litros

146

73
Válvulas hidráulicas - apresentação

1. Válvulas de retenção
2. Válvulas de direcionais
3. Válvulas de controle de pressão
4. Válvulas de controle de fluxo
5. Elementos lógicos

147

Válvulas hidráulicas – retenção em linha

1. Corpo
2. cone
3. Mola
4. Assento

148

74
Válvulas hidráulicas – retenção em placa

149

Válvulas hidráulicas – retenção em placa

150

75
Válvulas hidráulicas – retenção pilotada em placa

1. cone
2. Assento
3. Mola
4. Carretel piloto

151

Válvulas hidráulicas – retenção geminada

1. cone
2. cone
3. Carretel central

152

76
Válvulas hidráulicas – circuito retenção pilotada

153

Válvulas hidráulicas - direcionais

154

77
Válvulas hidráulicas – direcionais – Visão Geral

155

Válvulas hidráulicas direcionais sub-bases DIN 24340

TN 6

TN 16

TN 10

TN 25

156

78
Válvulas hidráulicas – direcionais – Simbologia

157

Válvulas hidráulicas direcionais diferença de pressão

158

79
Válvulas hidráulicas direcionais diferença de pressão

159

Válvulas hidráulicas – direcionais – performance

160

80
Válvulas hidráulicas direcionais capacidade dinâmica

161

Válvulas hidráulicas direcionais limite de Comutação

162

81
Válvulas hidráulicas direcionais acionamento elétrico

TN 06

1. Carretel
2. Molas
3. Válv. agulha ( controle fluxo)
4. Bobina
5. Conjunto solenóide
4WE 5-4WE
TN 10

163

Válvulas hidráulicas direcionais acionamento Manual

TN 06

TN 10

1. Alavanca
2. Acionador
3. Molas

164

82
Válvulas hidráulicas direcionais acionamento por fluidos

Pneumático

Hidráulico

165

Válvulas hidráulicas direcionais pré-operadas

Completa

1 = Válvula principal (pilotada)

2 = Válvula piloto (TN 06)

Simplificada

166

83
Válvulas hidráulicas – controle de pressão

167

Válvulas hidráulicas – controle de pressão ( visão geral )

168

84
Válvulas hidráulicas de pressão ( princípio )

169

Válvulas hidráulicas de pressão ( alivio de ação direta )

AÇÃO DIRETA

DBDS6K

170

85
Válvulas hidráulicas de pressão ( alivio de pré-comandado )

PRÉ--COMANDADO
PRÉ

DB

171

Válvulas hidráulicas de pressão ( alivio com ventagem eletr.)

Com válvula elétrica

DBW

172

86
Válvulas hidráulicas de pressão ( curvas características )

Ação direta

Pré-- comandada
Pré

Abertura

173

Válvulas hidráulicas de pressão (resposta da válvula)

174

87
Válvulas hidráulicas de pressão ( descarga pré-comandada )

PRÉ--COMANDADO
PRÉ

DA

175

Válvulas hidráulicas de pressão ( descarga – exemplos )

176

88
Válvulas hidráulicas de pressão ( redutora – direta )

DIRETA

DR.D

177

Válvulas hidráulicas de pressão ( Principio)

DIRETA

178

89
Válvulas hidráulicas de pressão ( redutora pré-operada )

PRÉ--COMANDADO
PRÉ

DR
179

Válvulas hidráulicas de controle de vazão

180

90
Válvulas hidráulicas de controle de vazão ( visão geral )

181

Válvulas hidráulicas de controle de vazão (princípio)

M AIOR AÇÃO DA VISCOSIDADE

M ENOR AÇÃO DA VISCOSIDADE

182

91
Válvulas hidráulicas – controle de vazão (tipos de controle )

183

Válvulas hidráulicas – controle de fluxo (gráfico )

184

92
Parte 12 : página 214
Válvulas hidráulicas de controle de vazão ( em linha )

MK

185

Válvulas hidráulicas de controle de vazão ( em cartucho )

VERK

186

93
Válvulas hidráulicas de controle de vazão ( em módulo )

Z2FS

187

Válvulas hidráulicas de controle de vazão ( compensada)

Válvulas reguladoras de vazão com balança de pressão

Balança de pressão

Principal função de manter o fluxo


constante independente da pressão de
entrada

P1 – P2 = CONSTANTE

188

94
Válvulas hidráulicas de controle de vazão (compensada)

2FRM

189

Filtragem

Por que devemos controlar o nível de


contaminação em fluidos hidráulicos ?

Porque de 70 a 80% das avarias que


ocorrem nos equipamentos hidráulicos
são provocadas por contaminantes no
fluido

190

95
Filtragem

191

Filtragem

Quais os prejuízos causados pela contaminação ?

1. Perdas de produção
2. Parada de máquina
3. Custo de reposição de equipamento
4. Custo com compras urgentes
5. Desgaste prematuro dos equipamentos
6. Custo com troca de fluido

192

96
Filtragem

Quais os tipos de contaminantes ?

Partículas sólidas

Líquidos
Gasoso

193

Filtragem – Efeito dos contaminantes

Efeito
Ti pos de contaminação

Gasosa Líquida Sólida

Ar Água extremamente
Óxido de ferro
Partículas de ferrugem danoso

Ferro
Aço
Latão muito
Br onze danoso
Al umínio

Tecidos duros
Fibras
Desgastes de vedações
Partículas de borracha pouco
vindas de mangueiras danoso
Partículas de pintura
Produtos de oxi dação
do flui do hidrául ico

194

97
Filtragem – comparação de tamanhos de partículas

Quais os tamanhos das partículas ?

75

Cabelo humano
Diâmetro em µm

30

15

5
1
Filme lubrific. Partículas
de armazen ag em finas/grossas

195

Filtragem – tamanhos de partículas

196

98
Filtragem – Fontes de contaminação

Quais as fontes de contaminação ?

1. HASTE DE CILINDROS

2. MONTAGEM

3. CONTAMINAÇÃO INICIAL

4. CONTAMINAÇÃO INTERNA

5. DESGASTE

6. ÓLEOS NOVOS

7. REPAROS

197

Filtragem – Folgas dos componentes

Quais são as folgas ?

198

99
Filtragem – Danos nas folgas internas

Quais são os danos ?

199

Filtragem – Reação em cadeia

Uma reação em cadeia

200

100
Filtragem – Danos nas folgas internas

––Cavaco de usinagem
Contaminação encravado
como dano conseqüente
– Partícula estranha na pista do rolamento de
esferas

201

Filtragem – Classificação

Como classificar os contaminantes ?

NAS 1638

ISO 4406

202

101
Filtragem – Norma NAS 1638

Quantidade máxima de contaminantes a cada


100 ml de fluido

203

Filtragem – Norma ISO 4406 - (1999)

ISO-Code Partikelanzahl
Quant. / 100ml
de partí culas / 1 ml
( conf .ISO 4406)
(nach von
de bis
até
0 0,5 1
1 1 2
2 2 4 Quantidade máxima de contaminantes a cada
3 4 8
4 8 16 1 ml de fluido
5 16 32
6 32 64
7 64 130
8 130 250
9 250 500
10 500 1000
11 1000 2000
12 2000 4000
13 4000 8000
14 8000 16000
15 16000 32000
16 32000 64000
17 64000 130000
18
19
20
130000
260000
500000
260000
500000
1000000
15 / 13 / 10
21 1000000 2000000 >4µm >6µm >14 µm
22 2000000 4000000
23 4000000 8000000
24 8000000 16000000
25 16000000 32000000
26 32000000 64000000
27 64000000 130000000
28 130000000 250000000
204

102
Filtragem – Óleo NAS 7 ou ISO 18/16/13

205

Filtragem – fotos microscópicas - diversas classes

Óleo novo, fornecido em minicontainers

• N AS 7 ISO 18/16 /13

Óleo novo, fornecido em caminhão tanque

• NAS 9 ISO 20/18/15

Óleo novo, fornecido em tambores

• NAS 12 ISO 23/21/18

• NAS 5 ISO 16/14/11


• Necessá ria p ara mo dern os sistema s h idrá ul icos

206

103
Filtragem – Classificação

Qual o nível adequado ?

Classe
C lasse de pureza Grau
Grau de
de filtr.
filtr.
Compon entes
Comp onentes
até
até absolu to
absoluto
hidr áulicos
hidr ulicos
ISO DIS recomendado
NAS DIS
1638
1638 4406 [µm]

Bombas d dee engrenagem


engren agem 99 21/18/15
21/18/15 10
Cilindros
Cilindros 99 21/18/15
21/18/15 10
Váálvulas direcionais 99 21/18/15
21/18/15 10
Váálvulas lim. de pressão 99 21/18/15
21/18/15 10
Váálvulas estran
estrangu lad oras
guladoras 99 21/18/15
21/18/15 10
Bombas d dee pistões
pistõ es 99 21/18/15
21/18/15 10
Bombas d dee palhetas
palhetas 99 21/18/15
21/18/15 10
Válvulas
álvulas de ppressão
ressão 6-8
-8 19/16/13
19/16/13 5
Válvulas
álvulas proporcion
pro porcionaisais 6-8
-8 19/16/13
19/16/13 5
Servová
Servov álvulas
lvulas 44 16/13/10
16/13/10 3
Servocilindros
Servocilindros 44 16/13/10
16/13/10 3

207

Filtragem – contaminação por água

Água livre

Água emulsionada

208

104
Filtragem – contaminação por água

3% de H2O 0,03% de H2O

209

Filtragem – filtros

SUPERFICIE PROFUNDIDADE

210

105
Filtragem – filtro de superfície

211

Filtragem – filtro de profundidade

212

106
Filtragem – grau de filtragem - razão Beta

elemen to
filtrante
em teste

eleme nto
filtr ante
Nfluxo en tr ada Nfluxo saída em tes te

nflu xo entrada  x µm elemen to


ßX = filtrante
nflu xo de saída  x µm N fluxo entrada = 500 Nfluxo saída = 20 em teste

n fluxo entrada  x µm
ßX= Nßfluxo
X = entrada
25 = 200 Nfluxo saíd a = 1
n fluxo de s aída  x µm
nflu xo en trada  x µm
ßX= ßX = 200
nflu xo d e saída  x µm

213

Filtragem – eficiência

EFICIÊNCIA VALOR BETA Quantidade de partículas após o filtro quando


% existem 1.000.000 partículas na entrada do mesmo

0% 1 1.000.000

50% 2 500.000

80% 5 200.000

98,7% 75 13.333

99% 100 10.000

99,5% 200 5.000

99,9% 1.000 1.000

214

107
Filtragem – localização comparativo

Componente Tarefa
no corpo no sistema no corpo no sistema
humano hidráulico humano hidráulico
Filtração e limpeza
Brónquios Filtro de ar
do ar aspirado e expelido
Filtro de Separação de partículas sólidas
Rim retorno e água
Filtro de Filtro de proteção para organismos
Fígado pressão respect. componentes na seqüência
Geração de pressão e fluxo volumétrico,
Coração Bomba
necessários para organismos / sistemas
Responsável para o total funcionamento
Cérebro Comando
do corpo / sistema
Filtro de fluxo Separação de partículas sólidas
Diálise
secundário e água
Fluido hidrául. Alimentação dos organismos Transp. de energia, eliminação
Sangue
operacional e eliminação de impurezas de temperatura, redução de atrito
Sistema de Sistema de informação sobre Sensores sobre pressão,
Monitoramento
nervos o estado dos organismos temperatura, nível de tanque

215

Filtragem – localização dos filtros

C OMANDO

M
M

216

108
Filtragem – filtro de sucção

COMANDO

M
M

217

Filtragem – filtro de pressão

COMANDO

M
M

218

109
Filtragem – filtro de retorno

COMANDO

M
M

219

Filtragem – filtro de ar

COMANDO

M
M

220

110
Filtragem – indicadores de contaminação

VISUAL

ELÉTRICO

ELÉTRICO COM LED

221

Acessórios hidráulicos

222

111
Acessórios hidráulicos – kit off-line

Filtro + trocador de calor

223

Acessórios hidráulicos – Suporte para tubos

Abraçadeira suporte
Barra suporte

Bucha de borracha
224

112
Acessórios hidráulicos – transdutores de pressão

225

Acessórios hidráulicos – pressostatos eletrônicos

226

113
Acessórios hidr. medição: temperatura, vazão e nível.

Chaves de nível

Captador de temperatura

M edidor de vazão

Visor de nível

227

Acessórios hidráulicos – Montagens

Sub-- base individual


Sub
M anifolds Standart

228

114
Acessórios hidráulicos – Montagens

Blocos especiais

229

Acessórios hidráulicos – técnicas de encadeamento

M ontagens Modulares

230

115
unidades hidráulicas

231

unidades hidráulicas padrões

232

116
unidades hidráulicas – compactas - mini unidades

233

dimensionamento

tubulação

de  n
Q  (l / min)
1000

Q p
Reservatório Kw   ( Kw)
Vmax = 3 a 5 x Qp (Qp em L/min) 600 t

234

117
Parte 3: pagina 36
seleção da bomba

235

Parte 3: página 28
Critérios para selecionar o do tipo de circuito
Tipo de circuito
aberto aberto fechado/
(controle de (controle de semifechado
estrangulamento bomba) (sistema de
) compensação)
Trabalho contínuo X X

intermitente X

Alta potência X

Pressão de baixa (até 160 X


operação bar)
média (até 250 X X X
bar)
alta X X
(até 450
bar)
Sistema simples X X

complexo X X

Rápida resposta de controle X X 1) X 1)


Compacto X
(tanque de fluido)
Tipo de rotativ o X
saída
linear X X

Somente quando os percursos de tubulação são curtos ou quando usada em circuitos de controle
1)

secundário
236

118
Parte 3: pagina 31
circuito aberto – circuito fechado

237

circuito aberto e Circuito fechado

Circuito aberto Circuito fechado

Normalmente aplicado na Normalmente aplicado na


industria móbil

238

119
FIM

OBRIGADO !!!!

239

120

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