Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
CURSO DE MUSICOTERAPIA
MUSICOTERAPIA (( )) VIBROACÚSTICA
Um movimento transdisciplinar promovendo qualidade de vida:
um estudo de caso
São Paulo
2007
2
MUSICOTERAPIA (( )) VIBROACÚSTICA
Um movimento transdisciplinar promovendo qualidade de vida:
um estudo de caso
São Paulo
2007
3
BANCA EXAMINADORA
________________________
________________________
________________________
________________________
4
DEDICATÓRIA
A Elisabetta,
AGRADECIMENTOS
A Ana Luísa, Lilian Coelho, Cristiane Amorosino, Silvia Rosas e Paulo Suzuki
pela inspiração e pela humildade com que se dedicaram a orientar e incentivar este
trabalho.
6
RESUMO
ABSTRACT
David Aldridge
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO............................................................................................... 10
2 FUNDAMENTOS TEÓRICOS E REVISÃO BIBLIOGRÁFICA..................... 11
2.1 Som, vibroacústica e propagação de ondas sonoras............................. 11
2.2 Osteoartrose........................................................................................... 18
2.3 A Terapia vibroacústica, a Musicoterapia e suas aplicações
na clínica................................................................................................. 20
2.4 Revisão bibliográfica............................................................................... 28
3 MATERIAIS E MÉTODOS............................................................................. 32
3.1 A pesquisa.............................................................................................. 32
3.2 A música................................................................................................. 32
3.3 O sujeito.................................................................................................. 42
3.4 Instrumentos de avaliação...................................................................... 44
3.5 Equipamentos e materiais utilizados...................................................... 44
3.6 Procedimentos........................................................................................ 44
3.7 Etapas da sessão................................................................................... 45
4 RESULTADOS.............................................................................................. 47
4.1 Tabelas................................................................................................... 48
4.2 Transcrição dos questionários qualitativos............................................. 54
4.3 Análise................................................................................................... 63
5 DISCUSSÃO.................................................................................................. 68
6 CONCLUSÃO................................................................................................ 72
7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................. 74
8 ANEXOS........................................................................................................ 77
10
INTRODUÇÃO
a) Vibração
b) Som
c) Acústica
d) Ressonância
e) Energia
j) Força
k) Potência
l) Onda Sonora
m) Volume
n) Fonte Sonora
q) Período
r) Freqüência
s) Comprimento de Onda
t) Propagação do Som
MEIO VELOCIDADE
Oxigênio a 0ºc 316 m/s
Ar seco a 0ºc 331 m/s
Ar seco a 20ºc 343 m/s
Hidrogênio 1372 m/s
Água 1450 m/s
Granito 6000 m/s
(www.if.usp.br - Instituto de Física da Universidade de São Paulo)
1
Ressaltamos aqui a importância de lembrar que o conceito de música em musicoterapia abrange todas as suas
formas de manifestação sonora, organizadas ou não. Em musicoterapia não há distinção entre som musical e
ruído ou som não musical, sendo que todas as formas sonoras possuem potencial para significação.
17
Uma onda sonora quando encontra uma superfície material passa por
alterações em sua energia. O material encontrado tem a propriedade de absorver e
também de refletir as ondas sonoras que chegam. Parte da energia é absorvida pelo
material e parte é refletida. A onda sonora refletida retorna para o meio com menor
intensidade (Ibidem).
2.2 Osteoartrose
a) A Terapia Vibroacústica
2
Ondas sonoras puras.
21
A – Dores abdominais
B – Ansiedade
C – Afasia (terapia vibroacústica combinada com fonoaudiologia)
D – Asma
3
Redutores de espasmos
22
Contra-indicações:
Músculo Hertz
Occipital 52
Torácico Espinhal 612
Piramidais 690
Glúteos 780-852
Interespinhal Cervical 350
Diafragma 656 – 662
Reto Abdominal 700 – 708
Subescapulares 436 – 442
Fonte: “RF Radiation Safety Handbook”, 1993 – http//hyperphisics.phy-astr.gsu.edu/hbase/sound/soucon/html
b) Musicoterapia
• promover a receptividade
• evocar respostas corporais específicas
• estimular ou relaxar
• desenvolver habilidades áudio-motoras
• evocar estados e experiências afetivas
• explorar idéias e pensamentos
25
o Percepção da dor
o Ansiedade
o Percepção do humor
o Percepção de contentamento
o Percepção da distração
o Relaxamento
o Percepção de benefícios de pacientes e visitantes
o Satisfação com o sono
o Desamparo
o Comportamentos não estressantes
o Prazer
(idem, Ibidem)
Além desses estudos, há várias outras pesquisas por meio das quais se
mostra que a música é uma intervenção analgésica efetiva para dor aguda e crônica
(SPINTGE, 1982; STANDLEY, 1995 in: WIGRAM, 2007: 216).
espasticidade. No mesmo estudo foi relatado o caso de uma pesquisa com dez
sujeitos acometidos por paralisia cerebral indicando que todos tiveram uma redução
significativa do tônus muscular e também uma melhora na amplitude de movimentos
(DI FRANCO, 1997 in: http//members.tripod.com).
Nos Estados Unidos, Butler (BUTLER, 1997 in: WIGRAM, 2007) estudou
pacientes em processo cirúrgico cardíaco e descobriu que a utilização da terapia
vibroacústica reduziu significativamente o tempo de necessidade de respiração
ventilada na Unidade de Tratamento Coronário. O tempo médio de internação
decaiu de 9 para 5 dias.
Em outro artigo publicado por Brewer e Coope e apoiado pelo NIH ( National
Institute of Health) dos Estados Unidos, foi apresentada uma pesquisa realizada
31
3 MATERIAIS E MÉTODOS
3.1 A pesquisa
ESTUDO DE CASO
Apresentação
3.2 A música
concreta e eletrônica. Sua história está ligada ao mundo pop através de produções
ao lado de David Bowie (anos 60/70), da banda ‘Roxy Music’ (70) e também da
banda U2 (anos 80/90). Além disso, Eno foi convidado para vários trabalhos que
envolveram a produção de instalações sonoras em exposições de arte
contemporânea, galerias de arte e ambientações sonoras em espaços abertos.
“Ambiente ou ambiência hoje geralmente significa as características e qualidades de
um espaço específico” (TAMM, 1995: 131).
a) 48 Hz
b) 68 Hz
c) 24 Hz
1º SESSÃO:
CD: The Pearl (1984), de Brian Eno, com Harold Budd e Daniel Lanois.
Faixas:
2º SESSÃO:
CDs: Music for films I (1978), de Brian Eno, com Fred Frith; Music for films III (1988),
de Brian Eno, com Harold Budd.
Faixas:
CD 1:
1 – Aragon, 1:37
2 – From the same hill, 3:00
3 – Island sea, 1:25
4 – Two rapid formations, 3:23
10 – Quartz, 2:03
11 – Events in dense fog, 3:44
17 – Strange light, 2:10
18 – Final sunset, 4:14
CD 2:
5 – Balthus bemused by color, 5:17
6 – Theme from creation, 3:04
3º SESSÃO:
CDs:
1 – The equatorial stars (2004), de Brian Eno com Robert Fripp;
2 – Sonora portraits (1999), de Brian Eno e;
3 – Brian Eno Desert Island Selection (1986), de Brian Eno, Robert Wyatt e
Rhett Davies
40
Faixas:
CD 1:
1 – Meissa, 8:08
2 – Lyra, 7:45
3 – Tarazed, 5:03
CD 2:
4 – Neroli, 5:02
CD 3:
5 – 1/1, 6:11
4º SESSÃO:
1 – Understars, 4:25
2 – The secret place, 3:27
3 – An ending (ascent), 4:18
4 – Understars II, 3:15
5 – Drift, 3:03
6 – Silver morning, 2:35
7 – Deep blue day, 3:53
8 – Weightless, 4:28
9 – Always returning, 3:49
5º SESSÃO:
CD:
1 – The drop (1997), de Brian Eno
2 – The moon and the melodies (1986), com Harold Budd, Simon Raymonde,
Robin Guthrie e Elizabeth Fraser.
3 – Paisagens e sombras (2005), de Roger Carrer
4 – Street Dreams (1988), de Lyle Mays
5 – The Pearl (1984), de Brian Eno, com Harold Budd e Daniel Lanois
Faixas:
CD 1:
1 – Slip, dip, 2:17
2 – But if, 1:48
CD 2:
2 – Memory gongs, 7:27
5 – The ghost has no home, 7:35
CD 3:
1 – Paisagens e sombras, 4:05
CD 4:
7 - Newborn, 1:40
CD 5:
1 - Late october, 4:43
2 – A stream with bright fish, 3:57
3.3 O Sujeito
Nosso estudo foi realizado com uma pessoa de sexo feminino, com trinta e
nove anos de idade, apresentando um diagnóstico precoce de osteoartrose
confirmado por laudos clínicos dos anos de 2002 a 2007. O processo da patologia
encontra-se em um estágio intermediário, com perda de material cartilaginoso na
articulação do fêmur direito, sem perda óssea. O sujeito sente mais dor quando
realiza movimentos de transferência de posição corporal, percebendo dor acentuada
também quando a temperatura do ambiente muda repentinamente ou quando há
temperaturas mais baixas.
Critérios de inclusão
Critérios de exclusão
Número de sessões
10 sessões + entrevista inicial
Tempo da sessão
Cada sessão teve duração de aproximadamente 45 a 60 minutos, incluindo o
tempo total entre início da sessão com o preenchimento dos protocolos e a aplicação
das vibrações sonoras e música. O tempo de aplicação das vibrações foi decidido
conforme critérios específicos determinados para nosso estudo de caso. Decidiu-se
aplicar 10 minutos para cada vibração mais um minuto de silêncio entre elas, em
caráter experimental.
Espaço
As sessões foram realizadas em um laboratório contendo todas as condições
físicas e tecnológicas necessárias e adequadas para o conforto do indivíduo e a
realização da pesquisa e coleta de dados.
3.6 Procedimentos
1. Preparação da sessão
2. Ambientação do paciente/cliente
3. Início da sessão
4. Monitoração da sessão
5. Finalização da sessão
6. Fechamento da sessão
recuperação física e emocional após a aplicação. Isto deve ser observado pelo
musicoterapeuta, que pode intervir se necessário.
4 RESULTADOS
Tabela 2
Na tabela abaixo podemos observar as medições e tendências de temperatura
realizadas antes e depois das sessões:
TEMPERATURA
ANTES DEPOIS
38
37,5
GRAUS CELSIUS
37
36,5
36
35,5
35
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
SESSÃO
Tabela 3
50
Tabela 4
40
30
20
10
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
SESSÃO
Tabela 5
51
120
110
mmHg
100
90
80
70
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
SESSÃO
Tabela 6
Tabela 7
Na tabela abaixo (8), podemos notar que em 90% das sessões houve
redução na freqüência cardiorespiratória do sujeito. Um dado interessante é a
tendência à diminuição dos batimentos cardíacos abaixo de 90 Bpm (batidas por
minuto) em todas as sessões. Apenas na oitava sessão ocorre um movimento
inverso, de 84 Bpm no início e 88 Bpm ao final da sessão. Este dado corrobora o
fato de a paciente chegar à sessão com a pressão abaixo da sua média anterior.
Acreditamos que esse aumento das batidas, aparentemente contrário à tendência
das outras sessões, possa ser interpretado como movimento de regularização dos
Bpm numa média de 84,9 (ver tabela 9). De fato, observando o andamento de todas
as sessões, percebemos que os Bpm não descem abaixo de 80 e não sobem acima
de 88 Bpm.
Tabela 8
Tabela 9
Legenda:
superior: 5 sessões
todas: 4 sessões
lombar: 1 sessão
SESSÂO
1ª sessão
2ª sessão
3ª sessão:
4ª sessão:
5ª sessão:
6ª sessão:
7ª sessão:
Comentário: Hoje, durante a sessão de vibroacústica, sentia que minha perna direita
necessitava alongar-se como se alguém precisasse puxar minha perna, como um
formigamento (cócegas ou coceira) no início da sessão sempre ouço com nitidez a
música, porém no decorrer do tratamento não a escuto mais.
61
8ª sessão:
Comentário: Percebo que quando tenho uma carga maior de “estress”, sinto maior
dor, ou seja um acúmulo da dor que se irradia para o dia posterior, (exemplo/dia de
hoje).
9ª sessão:
10ª sessão:
4.3 Análise
aplicado. Estes dados foram registrados por escrito e depois utilizados na análise e
discussão final do trabalho. Assim, tentamos “encontrar coisas comuns nos textos e
nos discursos individuais, pois estas são as linguagens dos discursos terapêuticos
em que somos treinados.” (ALDRIDGE, 2005: 37)
5 DISCUSSÃO
Esta última questão nos ajuda a perceber melhor alguns aspectos vinculares
e o fato de esta ser a última sessão, de uma série de dez sessões. Este foi um
processo iniciado dois meses e meio antes, que teve seu desfecho com grande
satisfação por parte da pessoa envolvida no tratamento.
71
Torna-se claro para nós que os efeitos da música e das vibrações sonoras
dependem dos efeitos e das relações inter e intra-subjetivas (...pessoa-som-timbre-
música-tempo-espaço...), dentro da ecologia em que este indivíduo está inserido.
6 CONCLUSÃO
Vimos em nossos estudos que todo movimento gera uma vibração, que
ocorre em determinada freqüência, e dura um certo tempo. Mas nem toda vibração é
acústica, e nem todo movimento é vibroacústico, ou um som, ou música. Esperamos
ter esclarecido isto ao longo deste trabalho.
Para concluir, podemos afirmar que o objetivo principal de nosso trabalho foi
atingido de acordo com os dados apresentados, tanto do ponto de vista qualitativo
quanto quantitativo. Faz-se então necessário um aprofundamento destes
conhecimentos adquiridos e a continuação do estudo com uma população mais
abrangente.
7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Aldridge, D. (2005) Case Study Designs in Music Therapy. UK: Jessica Kingsley.
Chianura, C., Bigazzi, G. (1999) Brian Eno a cura de Claudio Chianura e Gianpiero
Bigazzi - Sonora portraits 1. IT: Auditorium Edizioni – Materiali Sonori
Di Franco, G. (1997) Sensazioni sonore: l’effetto fisico del suono nella terapia
dell’ipereccitamento e dei disturbi motori. III Congresso Nazionale di Musicoterapia –
Torino – Itália in http//members.tripod.com
Franz, D. (2003) Producing in the home studio with Pro Tools. 2ª Ed. EUA: Berklee
Press
Menezes, Flo (2003) A acústica musical em palavras e sons. SP: Ateliê Editorial
Schneck, J. D. and Berger, S. D. (2006) The Music Effect. Music Physiology and
Clinical Applications. UK: Jessica Kingsley Publishers
Skille, O. and Wigram, T. (1995) The effects of music, vocalisation and vibration on
brain and muscle tissue: studies invibroacoustic therapy. In T. Wigram, B. Saperston
and R. West (eds) The art and science of musictherapy: A handbook. UK: Harwood
Academic
Tamm, E. (1995). Brian Eno: His music and the vertical color of sound. Updated
edition. NY: Da Capo Press
Von Baranow, Ana L. V. M. (1999) Musicoterapia: Uma Visão Geral. RJ: Enelivros.
Sites:
www.vitafon.net/indvit.html e www.vitafon.ru
acesso em: dezembro de 2006
http://members.tripod.com
acesso em: dezembro de 2006
http://somatron.com
acesso em: janeiro de 2007
http://saudeemmovimento.com.br
acesso em: 22 de março de 2007
www.if.usp.br
acesso em: 23 de março de 2007
http://sc.ehu.cs/sbweb/fisica
acesso em : 23 de março de 2007
http://hyperphisics.phy-astr.gsu.edu/hbase/sound/soucon/html
acesso em: 23 de março de 2007
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-
42302002000400028 (Revista da Associação Médica Brasileira)
acesso em 24 de abril de 2007
http://www.soundbeam.co.uk
acesso em 30 de maio de 2007
77
8 ANEXOS
ANEXO 1
PACIENTE:________________________________________
DATA:____/___/_____
MUSICOTERAPEUTA:_______________________________
TEMPERATURA: _______
FREQÜÊNCIA CARDIORESPIRATÓRIA:__________
PRESSÃO SANGUÍNEA:____________
TEMPERATURA: ________
FREQUÊNCIA CARDIORESPIRATÓRIA:___________
PRESSÃO SANGUÍNEA:____________
78
ANEXO 2
PACIENTE:_______________________________________________
DATA:___/___/_____
MUSICOTERAPEUTA:______________________________________
ANTES DA APLICAÇÃO:
0__1__2__3__4__5__6__7__8__9__10
APÓS A APLICAÇÃO:
0__1__2__3__4__5__6__7__8__9__10
79
ANEXO 3
FICHA MUSICOTERAPÊUTICA
MUSICOTERAPEUTA: _____________________________________
Data:___/___/______
Dados Pessoais
Nome:_____________________________________________________________
Data de nascimento:_________________________________________________
Local de nascimento:________________________________________________
Pai:________________________________________________________________
Mãe:_______________________________________________________________
Sexo:______________________________________________________________
Endereço:__________________________________________________________
Dados Musicais
Músicas da infância:_________________________________________________
Músicas da adolescência:_____________________________________________
Músicas e ruídos agradáveis:__________________________________________
Músicas e ruídos desagradáveis:_______________________________________
Sons agradáveis da natureza:__________________________________________
Sons desagradáveis da natureza:_______________________________________
Músicas do pai:______________________________________________________
Músicas da mãe:_____________________________________________________
Músicas dos avós:___________________________________________________
Comentário geral sobre música:________________________________________
Instrumentos que toca ou teve contato:__________________________________
Instrumentos que possui:_____________________________________________
Comentário livre:_____________________________________________________
Assinatura do Musicoterapeuta:________________________________________
80
ANEXO 4
QUESTIONÁRIO QUALITATIVO
PACIENTE:__________________________________________
DATA:____/____/______
MUSICOTERAPEUTA:_________________________________
__________________________________________________________
__________________________________________________________
__________________________________________________________
__________________________________________________________
__________________________________________________________
81
ANEXO 5
Fica claro que o sujeito de pesquisa pode, a qualquer momento, retirar seu
CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO, e deixar de participar do estudo
alvo da pesquisa e fica ciente que todo o trabalho realizado torna-se
informação confidencial, guardada por força do sigilo profissional.
__________________________________________
82
ANEXO 6
DISPOSITIVO VIBROACÚSTICO
Cadeira Vibroacústica
Propriedades:
- Comprimento: 1,90m
- Largura: 0,70m
- Altura (s/ apoio-braço): 0,32m
ANEXO 7