Você está na página 1de 40

Referências sobre a musica da jazz ,incluindo a Diexeland Jazz

A História do Jazz: Ragtime

Posted on January 24, 2017 by everythingaboutmusic2017

Capa da partitura de “Alexander’s


Ragtime Band”, escrita por Irving Berlin em 1911.
O que é Ragtime?
Ragtime é um gênero musical que ficou popular entre 1895
e 1918 e se originou do estilo Cakewalk do século XIX.
Ragtime também foi inspirado pelas marchas popularizadas
por John Philip Sousa e originou diversos sub-gêneros
como: “Characteristic March”, “Novelty Piano” e outros.

“Euphonic Sounds”, composta por Scott Joplin em


1909 (Um famoso exemplo de “Novelty Piano”).
O que é Cakewalk ?
Cakewalk
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Cakewalk

Origens Música Afro-


estilísticas americana, Jig, Reel[1][2]

Contexto Estados Unidos


cultural

Instrumentos banjo, piano, pequenas bandas


típicos

Formas Ragtime
derivadas

Cakewalk é uma tradicional forma de dança afro-


americana que se originou entre os escravos no Sul dos Estados
Unidos da América.
Aceite a tradução de "cakewalk" como "passo do bolo" para que
assim compreenda as explicações adiante.
Ex :
https://www.youtube.com/watch?v=BkXQX1C9VWo&ab_cha
nnel=SwingcatVB
https://www.youtube.com/watch?v=T7DmFXjNDoM&ab_chan
nel=SwingingInTheHood
https://www.youtube.com/watch?v=LqpINmqxlsc&ab_channel
=JiveSwing.Com

Um bolo, ou pedaços de um bolo, eram oferecidos como


prêmios para os melhores dançarinos, sendo o bolo um produto
raro entre os escravos, e a dança assim recebeu o seu nome de
cake(bolo) walk(passo).
A dança foi inventada como uma paródia satírica das danças
formais da Europa preferidas pelos donos de escravos, e assim
mostram imitações exageradas dessas danças europeias,
combinadas com passos tradicionais africanos. Uma forma
comum do cakewalk era um casal de escravos (um homem e
uma mulher com os braços unidos) em fila num círculo,
dançando para frente alternadamente com uma série de
pequenos pulos com uma outra série de altos passos em forma
de chute. Os figurinos usados para o cakewalk normalmente
incluíam largas e exageradas gravatas borboletas, casacos,
bengalas, e cartolas.
As danças dos escravos eram populares passatempos entre os
donos de escravos, envolvendo competições de domingo feitas
para o prazer. Continuando mesmo após a Guerra Civil
Americana, que libertou os escravos, e mantendo a sua tradição
entre os afro-americanos do Sul e gradualmente movendo sua
popularidade ao norte. A música de um ritmo leve tornou uma
força nacional em busca da música atual americana no final do
século, e cresceu em complexidade e a sofisticação envolveu
para o ragtime no meio da decáda de 1890.
A música foi adotada para várias obras de musicistas brancos,
incluindo John Philip Sousa, Alberto Nepomuceno e Claude
Debussy; este tendo escrito Golliwog's Cakewalk como o
movimento final da sua suíte Children's Corner em 1908.
Ex: Debussy - Golliwog's Cake Walk
https://www.youtube.com/watch?v=PJqdP-
1jUyA&ab_channel=allarmunumralla
A dança envolveu também a língua americana e gírias
conhecidas até hoje, a piece of cake (um pedaço de bolo), usada
para se dizer de algo simples, algo fácil de fazer e prazeroso,
surgiu após as competições apesar dos intricandos passos de
danças. Até mesmo o termo cakewalk significa algo fácil, feito
sem esforço.
Referências

1. ↑ African Folklore: An Encyclopedia. Philip M. Peek,


Kwesi Yankah. 2003. p. 33. ISBN 0203493141.
2. ↑ http://www.basinstreet.com/articles/cwalk.htm

História
O músico Ernest Hogan popularizou o estilo com suas
composições em 1895 e foi o primeiro a usar o termo
“Ragtime” na época.
O sucesso “You’ve been a good old wagon but you’ve done
broke down” de Ben Harney também foi importante para a
popularidade do estilo, a música foi lançada em 1895 e
Harney foi considerado o “pai do Ragtime”.

Ex : Ben Harney- You've been a good old


wagon
https://www.youtube.com/watch?v=WEBs_mpTH6w&ab_c
hannel=classicoradio
La Pas Ma La by Ernest Hogan 1895
https://www.youtube.com/watch?v=uc4pGofMyaA&ab_cha
nnel=ManhattanRagtimeOrchestra-Topic-

Partitura do tema famoso de 1895.


O gênero musical foi importante para a origem do Jazz,
mais tarde, em 1917 a Original Dixieland Jazz Band fez a
primeira gravação de Jazz.

O grupo fez enorme sucesso na


décadas de 10 e 20.
“Maple Leaf Rag”: O tema que popularizou
o Ragtime
Esse sucesso mais tarde foi regravado por vários
artistas e foi uma das composições populares da década de 1890.
A composição “Maple Leaf Rag” de Scott Joplin foi o
sucesso que mais influenciou o Ragtime e se tornou
extremamente popular em 1899. Como resultado, Joplin foi
apelidado o “rei do Ragtime” e o instrumental foi um dos
maiores sucessos do músico.

Scott Joplin foi um dos mais importantes


compositores de Ragtime da época.
Apesar da publicação em 1899, muitas pessoas conheciam
“Maple Leaf Rag” antes desse ano. O artista Brun
Campbell alegou que havia um manuscrito da música em
cerca de 1898.
Em 1903, a empresa John Stark & Son publicou uma versão
com letras chamada “Maple Leaf Rag Song”.
A primeira gravação do instrumental foi feita pela United
States Marine Band em 1906 e mais tarde Joplin gravou sua
performance em rolo de pianola em 1916, acompanhado de
vários outros rolos.

A fabricante de pianolas Aeolian Company


distribuiu os rolos que Joplin gravou nos anos 10.
Início do século XX: Nova era do Ragtime
“School Of Ragtime” é uma série de Scott
Joplin que foi publicada em 1908 e inclui exercícios para Piano.
Outro grande sucesso de Joplin é “The Entertainer”, uma
das importantes composições do Ragtime. O instrumental
foi lançado em 1902 e ficou extremamente famoso. A música
foi composta para acompanhar a dança “Two-step”, que foi
popular até os anos 10 e que era comum no gênero musical.
“The Entertainer” foi popularizada novamente para o
público nos anos 70, apesar de uma regravação ter sido feita
na década de 40.

“Frog Legs Rag”: Outro clássico


O músico James Scott foi outro importante compositor de
Ragtime e publicou vários sucessos como “Climax Rag” e
“Ophelia Rag”.
Uma de suas melodias mais populares é “Frog Legs Rag”,
lançada em 1906. Essa também foi a primeira composição
Ragtime de Scott, que antes publicava marchas.
James Scott fez sucessos com suas
composições nos anos 1900, começou a compor instrumentais em 1903 e fez sucesso
com os temas Ragtime mais tarde.
Assim, Scott se tornou um músico importante e de sucesso
na época.
“Frog Legs Rag” estava em segundo lugar em vendas e em
primeiro lugar estava “Maple Leaf Rag” de Joplin (a obra
também fez sucesso na época).

Década de 10: O declínio do Ragtime


Capa da partitura de 1914, mais
tarde, em 1916 essa obra foi gravada em rolo de pianola.
Um músico de Ragtime conhecido nos anos 10 foi Joseph
Lamb, que fez sucesso com várias composições como “The
Top Liner Rag”. Vários temas de Lamb foram perdidos e
não foram distribuídos.
O “Big Three” é o nome dado ao conjunto dos três
compositores considerados como os mais importantes no
Ragtime: Scott Joplin, James Scott e Lamb:
Lamb foi um dos músicos de Ragtime de
sucesso na década de 10.
Os temas populares do músico são: “Champagne Rag”,
“American Beauty Rag” entre outros. Algumas obras foram
influenciadas pelo Cakewalk.

Origens Cakewalk, jig, música


estilísticas erudita
Contexto Década de
cultural 1890, Estados
Unidos

Instrumentos principalmente piano,


típicos às vezes banjo,
orquestra, banda de
metais
Popularidade Década de
1900, década de
1910 e década de
1920
Formas Stride, novelty
derivadas piano, honky tonk
Gêneros de fusão
Jazz - boogie woogie - bluegrass

Ragtime
.
Ragtime (também ragged-time) é um gênero
musical norte-americano que teve seu pico de popularidade
entre os anos 1897 e 1918. Tal gênero tem tido vários
períodos de renascimento, ainda hoje são produzidas
composições. O ritmo foi o primeiro gênero musical
autêntico norte-americano.[1] Começou como música de
dança com cunho mais popular, anos antes de ser
publicado como partitura popular para piano. Sendo *uma
modificação da marcha foi primeiramente escrita
na tempos 2/4 ou 4/4 com uma predominância da mão
esquerda, em um padrão de notas graves em batidas com
tempos diferentes e acordes em números de batidas pares,
acompanhando uma melodia sincopada na mão direita.
Uma composição nesse estilo é chamada de "rag". Uma
rag escrita em 3/4 é uma "valsa ragtime".
Ragtime não é um "tempo" (métrica no mesmo sentido que
a métrica marcial é 2/4 e a valsa com métrica 3/4). No
entanto, é um gênero musical que usa um efeito que pode
ser aplicado a qualquer métrica. A característica que define
a música ragtime é um tipo específico de sincopação na
qual os acentos melódicos ocorrem entre as batidas
métricas. Isso resulta em uma melodia que parece evitar
algumas batidas na métrica do acompanhamento, através
da ênfase de notas que tanto antecipam ou seguem a
batida. A última e (intencional) efeito no ouvinte é de fato
acentuar a batida, sendo assim induzindo o ouvinte a vibrar
com a música.
Scott Joplin, o compositor/pianista conhecido como o "Rei
do Ragtime", chamou o efeito de "estranho e intoxicante".
Ele também usou o termo "swing" quando descrevia a
maneira de tocar ragtime: "Toque devagar até você pegar o
swing...".[2] O nome swing posteriormente veio a ser
utilizado a um gênero mais antigo de jazz que se
desenvolveu a partir do ragtime. Converter uma peça
musical qualquer em uma ragtime através da mudança da
métrica da melodia é algo conhecido como "aplicar o rag" a
uma música. Músicas originais de ragtime usualmente
contêm vários temas distintos, 4 é o número mais comum.
De acordo com o New Grove Dictionary of jazz essa forma
musical foi originalmente chamada "ragged time" que
por elisão se tornou "ragtime".

Contexto histórico
O ragtime, originário de comunidades musicais afro-
americanas no findar do século XIX, possui elementos
dos jigs e de marchas tocados por banda de integrantes
negros, comuns em todas as cidades do norte com
população de negros.[3] Por volta do início do século XX, o
ritmo se tornou amplamente popular em toda a América do
Norte e era ouvido e dançado, apresentado e escrito por
muitas subculturas diferentes. Como um distinto estilo
musical norte-americano o ragtime pode ser considerado
uma síntese da sincopação)africana e música clássica
européia, entretanto, essa descrição é por demais
simplicada.

Joseph Lamb 1916 "The Top Liner Rag", um classic rag.


Algumas composições antigas para piano nesse estilo são
intituladas como marchas, "jig" e "rag" foram usadas
variavelmente em meados da década de 1890 [4] e o
ragtime foi também precedido por seu correlato cakewalk.
Em 1895, o animador Ernest Hogan publicou duas das
mais antigas partituras de rag, uma delas ("Ragtime
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Saltar para a navegaçãoSaltar para a pesquisa
Nota: Se procurauação filme de Milos Forman de 1981, veja Ragtime (filme).

Ragtime

Origens Cakewalk, jig, música erudita


estilísticas

Contexto Década de 1890, Estados Unidos


cultural
Instrumentos principalmente piano, às
típicos vezes banjo, orquestra, banda de
metais

Popularidade Década de 1900, década de


1910 e década de 1920

Formas Stride, novelty piano, honky


derivadas tonk

Gêneros de fusão

Jazz - boogie woogie - bluegrass

Ragtime (também ragged-time) é um gênero


musical norte-americano que teve seu pico de popularidade
entre os anos 1897 e 1918. Tal gênero tem tido vários
períodos de renascimento, ainda hoje são produzidas
composições. O ritmo foi o primeiro gênero musical
autêntico norte-americano.[1] Começou como música de
dança com cunho mais popular, anos antes de ser
publicado como partitura popular para piano. Sendo *uma
modificação da marcha foi primeiramente escrita
na tempos 2/4 ou 4/4 com uma predominância da mão
esquerda, em um padrão de notas graves em batidas com
tempos diferentes e acordes em números de batidas pares,
acompanhando uma melodia sincopada na mão direita.
Uma composição nesse estilo é chamada de "rag". Uma
rag escrita em 3/4 é uma "valsa ragtime".
Ragtime não é um "tempo" (métrica no mesmo sentido que
a métrica marcial é 2/4 e a valsa com métrica 3/4). No
entanto, é um gênero musical que usa um efeito que pode
ser aplicado a qualquer métrica. A característica que define
a música ragtime é um tipo específico de sincopação na
qual os acentos melódicos ocorrem entre as batidas
métricas. Isso resulta em uma melodia que parece evitar
algumas batidas na métrica do acompanhamento, através
da ênfase de notas que tanto antecipam ou seguem a
batida. A última e (intencional) efeito no ouvinte é de fato
acentuar a batida, sendo assim induzindo o ouvinte a vibrar
com a música.
Scott Joplin, o compositor/pianista conhecido como o "Rei
do Ragtime", chamou o efeito de "estranho e intoxicante".
Ele também usou o termo "swing" quando descrevia a
maneira de tocar ragtime: "Toque devagar até você pegar o
swing...".[2] O nome swing posteriormente veio a ser
utilizado a um gênero mais antigo de jazz que se
desenvolveu a partir do ragtime. Converter uma peça
musical qualquer em uma ragtime através da mudança da
métrica da melodia é algo conhecido como "aplicar o rag" a
uma música. Músicas originais de ragtime usualmente
contêm vários temas distintos, 4 é o número mais comum.
De acordo com o New Grove Dictionary of jazz essa forma
musical foi originalmente chamada "ragged time" que
por elisão se tornou "ragtime".

Índice

 1Contexto histórico
 2Estilos de Ragtime
 3Citações
 4Trechos musicais
 5Ver também
 6Referências
 7Ligações externas
Contexto histórico[editar | editar código-fonte]
O ragtime, originário de comunidades musicais afro-
americanas no findar do século XIX, possui elementos
dos jigs e de marchas tocados por banda de integrantes
negros, comuns em todas as cidades do norte com
população de negros.[3] Por volta do início do século XX, o
ritmo se tornou amplamente popular em toda a América do
Norte e era ouvido e dançado, apresentado e escrito por
muitas subculturas diferentes. Como um distinto estilo
musical norte-americano o ragtime pode ser considerado
uma síntese da sincopação)africana e música clássica
européia, entretanto, essa descrição é por demais
simplicada.

Joseph Lamb 1916 "The Top Liner Rag", um classic rag.


Algumas composições antigas para piano nesse estilo são
intituladas como marchas, "jig" e "rag" foram usadas
variavelmente em meados da década de 1890 [4] e o
ragtime foi também precedido por seu correlato cakewalk.
Em 1895, o animador Ernest Hogan publicou duas das
mais antigas partituras de rag, uma delas ("All Coons Look
Alike to Me") consequentemente vendeu milhões de
cópias.[5]
EX : All Coons Look Alike to Me"
https://www.youtube.com/watch?v=bn7te36y9vI&ab_chann
el=78rpmgramophonerecordsandcylinders
https://www.youtube.com/watch?v=LYIBNJjEPlM&ab_chan
nel=TheHitsOfYesteryear
https://www.youtube.com/watch?v=Ya5xboc8X_Q&ab_cha
nnel=ArthurCollins%26VessL.Ossman-Topic
Como colega músico Tom Fletcher disse, Hogan foi o
"primeiro a colocar no papel o tipo de ritmo que estava
sendo tocado por músicos que não liam
partitura."[6] Enquanto o sucesso da canção ajudou à
introdução dos ritmos ragtime no país seu uso com insulto
racial criou um número de imitações depreciativas das
músicas, conhecidas como "coon songs" em razão do seu
uso de extremo racismo e imagens com estereótipo de
negros. Com o passar do tempo Hogan admitiu vergonha e
senso de "traição racial" para a canção enquanto também
expressava orgulho através da ajuda em trazer o ragtime
para um público mais amplo.[7]
A urgência de um ragtime mais maduro é usualmente
datado ser em 1897, o ano em que várias músicas no estilo
foram publicadas. Em 1899, "Maple Leaf Rag" de Scott
Joplin foi publicado a qual se tornou um grande sucesso e
demonstrava mais vigor e sofisticação do que rags antigos.
O Ragtime foi uma das principais influências no
desenvolvimento inicial de jazz (juntamente com o blues).
Alguns artistas, tais como Jelly Roll Morton, estavam
presentes e fizeram apresentações tanto nos estilos
ragtime e no jazz, durante o período em que os dois
gêneros se sobrepuseram.
O jazz transcendeu amplamente o ragtime no gosto popular
no início da década de 1920, entretanto as composições de
ragtime continuam até hoje e há sempre um renascimento
do interesse popular no ragtime que ocorreu nas décadas
de 1950 e 1970. Algumas autoridades consideram o
ragtime ser uma forma de música clássica. No apogeu do
ragtime predominou a disponibilidade da gravação de
discos. Assim como a música clássica, e diferente do jazz,
o ragtime clássico era e ainda é primeiramente uma
tradição escrita, sendo distribuída em partituras ao invés de
gravações ou por imitação de shows ao vivo.
A música ragtime era também distribuída através do rolo de
piano para pianolas. Uma tradicional folk ragtime também
existiu antes e durante o período clássico do ragtime (um
termo cunhado pelo divulgador de Scott Joplin, John Stark),
sendo manifestado em grande parte através de grupos de
cordas, banjo e clubes de bandolim (houve a eclosão de
popularidade durante o início do século XX) e outros.
Uma forma conhecida como novelty piano (ou novelty
ragtime) emergiu por o rag tradicional estava perdendo
popularidade. Onde o tradicional ragtime dependia de
pianistas amadores e venda de partituras, o novelty rag se
beneficiou de novos avanços na tecnologia de rolos de
piano e gravação fonográfica para que fosse possível um
estilo de rag mais complexo, pirotécnico e mais parecido
com uma performance.
Um dos mais importantes entre os compositores de novelty
rag é Zez Confrey, cujo "Kitten on the Keys" se popularizou
o estilo em 1921.
EX:
https://www.youtube.com/watch?v=eFbmyvPxQm0&ab_cha
nnel=DiamondJoe
Ragtime também serviu como raiz para o estilo stride
piano, um estilo mais de piano popular voltado para o
improviso nas décadas de 1920 e 1930. Elementos do
ragtime foram se encorporando em boa parte da música
popular norte-americana do início do século XX. O ragtime
também atuou de forma muito dinâmica no
desenvolvimento do estilo musical, posteriormente
conhecido como "Piedmont blues";
(Piedmont blues
O blues do Piemonte (também conhecido como East Coast ou
Southeastern blues ) refere-se principalmente a um estilo de
guitarra, o fingerstyle do Piemonte , que é caracterizado por uma
abordagem fingerpicking em que um padrão rítmico de cordas
regulares alternadas [1] suporta uma melodia sincopada usando as
cordas agudas geralmente escolhidas com o dedo da frente,
ocasionalmente outras. [2] O resultado é comparável em estilos
de ragtime ou stride piano . [2]
Piedmont blues
Origens  Blues
estilísticas  ragtime
 blues de piano

Origens Década de
culturais 1920, região do
Piemonte , Estados
Unidos
Instrumentos  Violão
típicos  vocais
 tambor
 contrabaixo

Cenas regionais
Região do Piemonte
Outros tópicos
Lista de músicos
O pesquisador de blues Peter B. Lowry cunhou o termo, dando
co-crédito ao colega folclorista Bruce Bastin . [3] O estilo
Piemonte é diferenciado de outros estilos, particularmente
o blues do Mississippi Delta , por seus ritmos baseados em
ragtime. [1]
Contents
OrigensEditar
Cego Willie McTell gravando para John A. Lomax em um quarto
de hotel em Atlanta, 1940
A base do estilo piemontês começou com os antigos estilos de
guitarra "frágeis" ou "framming" que podem ter sido universais
em todo o sul, e também se baseava, pelo menos em certa medida,
em técnicas formais de "guitarra parlor" e banjo tocando, banda
de cordas e ragtime . O que era particular para o Piemonte era que
uma geração de músicos adaptou essas técnicas antigas e ragtime
aos blues de uma forma singular e popular, influenciada por
guitarristas como Blind Blake e Gary Davis . [4] [5]
GeografiaEditar
O blues do Piemonte foi nomeado após a região do planalto
do Piemonte , na costa leste dos Estados Unidosde cerca
de Richmond, Virginia para Atlanta, Georgia . Os músicos de
blues do Piemonte vêm dessa região, assim
como Maryland , Delaware , Virgínia Ocidental , Pensilvânia e
norte da Flórida , Carolina do Sul , Carolina do
Norte , Tennessee , Kentucky e Alabama - mais tarde as cidades
nordestinas como Boston , Newark, New Jersey e Nova
York . [2] [6]
GravaçõesEditar
Artistas como Blind Blake , Josh White , Buddy Moss e Blind
Boy Fuller ajudaram a espalhar o estilo com a força de suas
vendas em toda a região. [2] Foi nacionalmente popular com o
público afro-americano por cerca de vinte anos, desde meados da
década de 1920 até meados da década de 1940. A gravação de
" Step It Up and Go ", do Blind Boy Fuller , vendeu mais de meio
milhão de cópias.
Ediçãopós-Segunda Guerra Mundial
Como uma forma de música popular negra americana, o blues do
Piemonte caiu em desgraça em uma base nacional após a Segunda
Guerra Mundial . No final da década de 1950, estava sendo
realizado nos avivamentos e festivais de música folclórica dos
EUA inicialmente por artistas de blues estabelecidos no
Piemonte, como Josh White , Gary Davis e Brownie
McGhee e Sonny Terry , além de Cephas & Wiggins e John
Jackson. Anos depois. [2] [7]
Enquanto musicólogos como George Mitchell , Axel
Küstner , Kip Lornell , Peter B. Lowry e Tim Duffy colecionavam
gravações da envelhecida comunidade de blues do Piemonte,
músicos mais jovens como Stefan Grossman , Roy Book
Binder , Jorma Kaukonen , Paul Geremia e Keb Mo Michael
Roach , Samuel James, Eric Bibb , Ry Cooder , David
Bromberg , Ernest Troost e Guy Davis continuaram a tradição do
Piemonte, muitas vezes tendo "estudado" com alguns dos antigos
mestres do Piemonte. [2] O estilo piemontês de tocar violão
também influenciou outros músicos populares como Doc
Watson , Paul Simon , Nick Drake , Ralph McTell e Mark
Knopfler . Arlo Guthrie usou notoriamente um blues de Piemonte
apoiando seus monólogos do " Alice's Restaurant ", já que era
fácil tocar repetidamente por longos períodos de tempo. [8]
Músicos

"No campo de prisioneiros em Greene County, Georgia",


1941. Buddy Moss está tocando violão; outros homens não
identificados.
Lista de músicos de blues do Piemonte
Anderson pink
Etta Baker
Ed Bell
Barbecue Bob
Blind Blake
Cephas and Wiggins
Elizabeth Cotten
Floyd Council
Robert Curtis Smith
Reverend Gary Davis
Blind Boy Fuller
Peg Leg Howell
Luke Jordan
Carl Martin
Brownie McGhee
Blind Willie McTell
William Moore
Buddy Moss
Red of the city of bull
Lesley Riddle
Peg Leg Sam
Bumble Bee Slim
Small Drink
Cootie Stark
Baby Tate
Sonny Terry
Willie Walker blind
Curley Weaver
Josh White
Warner Williams and Jay Summerour
1. ^ a b estudantes UNC Asheville (25 de outubro de 2005). "East
Coast Piedmont Blues" . Arquivado desde o original em 8 de
fevereiro de 2006 . Retirado 18 de fevereiro de 2014 .
2. ^ a b c e de Du Noyer, Paul (2003). A Enciclopédia Ilustrada da
Música (1ª ed.). Fulham, Londres: publicação da árvore de
chama. p. 169. ISBN 1-904041-96-5 .
3. ^ Harris, Jeff (6 de setembro de 2008). "Algumas divagações em
Peter B. Lowry, gravação de campo e etiqueta Trix" . Big Road
Blues .Retirado 17 de fevereiro de 2014 .
4. ^ Lowry, Pete (1973). "Um dia frio e chuvoso: Parte 5 - Robert e
Charlie Hicks". Blues Ilimitado (103): 15.
5. ^ Lowry, Pete (1972). "Algum frio, dia chuvoso: Parte 2 - Curley
Weaver". Blues Ilimitado (99): 10–11.
6. ^ Bastin, Bruce (1986). Red River Blues: a tradição do blues no
sudeste . Imprensa da Universidade de Illinois.
7. ^ Bastin, Bruce (1993). "Truckin 'My Blues Away: Estilos de
Piemonte na Costa Leste". Em Cohn, Lawrence. Nothing But The
Blues: A Música e os Músicos . Nova Iorque: Abbeville Press.
8. ^ Doyle, Patrick (26 de novembro de 2014). Arlo Guthrie faz uma
retrospectiva dos 50 anos do Alice's Restaurant . Rolling
Stone .Retirado em 29 de novembro de 2014.

Leitura adicional
 Bastin, Bruce (1971). Chorando pelas Carolinas . Londres:
Studio Vista. ISBN 978-0-289-70209-3 .
 Bastin, Bruce (1995). Red River Blues: A Tradição Blues no
Sudeste . Urbana; Chicago: University of Illinois
Press. ISBN 978-0-252-06521-7 .
 Cohen, Andrew M. (2008). "As mãos de guitarristas de
blues". Em Evans, David . Ramblin na minha mente: novas
perspectivas sobre o blues . Urbana; Chicago: University of
Illinois Press. ISBN 0-252-03203-9 .
 Lowry, Peter B. (1977). "Atlanta Black Sound: Um levantamento
da música negra de Atlanta durante o século XX". O Boletim
Histórico de Atlanta . II (2): 88-113.
 Lowry, Peter B. (maio de 2003). "Contra o vento: Tim Duffy e a
Music Maker Relief Foundation". Ritmos Melbourne (130): 48-
50.
 Lowry, Peter B. (junho de 2009). "DIY Fieldwork: George
Mitchell's Southern Trawlings". Ritmos Melbourne (203): 26-27.
 Welker, Gayle; Lowry, Peter B. (2006). "Piedmont Blues". Em
Komera, Edward. Enciclopédia Routledge do Blues . Nova
Iorque: Routledge. ISBN 0-415-92699-8 .

de fato, muito da música tocada por tais artistas do gênero,


tais como Reverend Gary Davis, Blind Boy, Elizabeth
Cotten e Etta Baker, podem ser referidos como "violão
ragtime".[8]
Entretanto, a maioria dos temas ragtime foram escritos
para piano, cópias para outros instrumentos e grupos são
comuns, nomeadamente estão incluídos os arranjos
de Gunther Schuller dos rags de Joplin
(Gunther Schuller

Gunther Schuller

Gunther Schuller (a esquerda)

Informação geral

Nascimento 22 de novembro de 1925

País Estados Unidos

Morte

Gênero(s) Jazz

Gunther Schuller (Nova Iorque, 22 de Novembro, de 1925;


Nova Iorque, 21 de Junho de 2015) Foi um compositor, e
tocador de trompa, norte-americano. Sendo considerado
como uma das principais figuras da música
clássica contemporânea.
Biografia[
Gunther Schuller estudou na Saint Thomas Choir School,
onde tirou o curso de trompa. Aos dezassete anos, tinha o
lugar principal de tocador de trompa na orquestra de
Cincinnati Symphony; dois anos mais tarde, assumia a
mesma posição na Metropolitan Opera Orchestra.
Em 1959, decide dedicar-se exclusivamente à composição.
Estudou, e tocou, jazz com Dizzy Gillespie,Miles Davis,
e John Lewis. Foi o criador do termo Terceira
corrente (Third stream), que misturava a música clássica
com o jazz. Schuller escreveu cerca de 160 composições
originais.
EX :
https://www.youtube.com/watch?v=etFbcdxu6F4&ab_chan
nel=NewEnglandConservatory Gunter Schiller
Dreamscape

Em 1960, Schuller presidiu ao England Conservatory,


criando um programa de jazz que, vastos actualmente, é
um dos principais centros de jazz do mundo.
Schuller foi o editor-chefe de Jazz Masterworks Editions, e
co-director da orquestra Smithsonian Jazz Masterworks
Orchestra, em Washington, D.C. Outro trabalho em que
esteve envolvido, foi a preservação das últimas obras obra
de Charles Mingus, no Lincoln Center, em 1989, lançados
pela editora Columbia/Sony Records.
Prémios
Prémio Pulitzer de Música, em 1994, pelo seu trabalho para
a Louisville Symphony Of Reminiscences and Reflections

 MacArthur Foundation "genius", em 1991


 William Schuman, em 1988, entregue pela Universidade
de Columbia, pelos seus trabalhos na composição
musical americana
 Ditson Conductor, em 1970
 EX:
https://www.youtube.com/watch?v=h6VAUh3Ao_Y&ab
_channel=lendallpitts
Em 1993, a revista Down Beat, entregou-lhe o prémio
de Lifetime Achievement, pelas suas contribuições para o
jazz.
Grammys:

 Melhor Álbum Clássico: Footlifters (compositor),


em 1976
 Melhor Interpretação em Música de Câmara: Gunther
Schuller (compositor) & The New England Conservatory
Ragtime Ensemble for Joplin: The Red Back Book ,
em 1974
Ligações externas[editar | editar código-fonte]

 (em inglês) Gunther Schuller no Allmusic


 (em inglês) Biografia no Proarte

. Ocasionalmente, ragtime foi originalmente escrito para


grupos (particularmente bandas de dança e bandas
de instrumentos de sopro), ou como canções. Joplin tinha
uma infindável ambição para a síntese dos mundos do
ragtime e ópera, para tal fim a ópera Treemonisha foi
escrita; mas não foi apresentada quando ele era vivo. Na
verdade, a partitura foi esquecida por décadas, sendo
redescoberta em 1970; foi apresentada em várias
produções desde então.
Ex: Abertura da ópera treemonisha
https://www.youtube.com/watch?v=pxFbgy7v4bw&ab_chan
nel=NewWorldRecords%2FCRi
Uma ópera mais antiga de Joplin, A guest of Honor, foi
perdida.
Estilos de Ragtime[
.Blake, George Botsford, Zez Confrey, Ben Harney, Charles
L. Johnson, Luckey Roberts, Paul Sarebresole, Wilbur
Sweatman e Tom Turpin.
Entre os compositores modernos de ragtime estão
o William Bolcom, William Albright, David Thomas Roberts,
Frank French, Trebor Tichenor, Mark Birnbaum, Reginald
R. Robinson e Tom Brier.
Citações[editar | editar código-fonte]
Trechos musicais[editar | editar código-fonte]

 Clique aqui para o download da música


"The Wagon" ragtime da livraria do Congresso
Americano Gordon Collection; um ragtime antigo cantado
por Ben Harney em Philadelphia, Pennsylvania no ano de
1925
Ver também[
Berlin, E.A.. Ragtime: a musical and cultural history.

 Blesh, R., and Janis, H.. They all played ragtime, 4th ed..
 De_Stefano, Gildo, Ragtime, Jazz & dintorni, Sugarco
Ediciones, Milano 2007 ISBN 978-88-7198-532-9
 Jasen, D.A., and Tichenor, T.J.. Rags and ragtime.
 Schafer, W.J., and Riedel, J.. The art of ragtime: form
and meaning of an original black American art.
Referências]

 Gildo De Stefano, Ragtime, Jazz & dintorni, Prefácio


de Amiri Baraka, Sugarco Edizioni, Milano 2007 ISBN
887198532X

1. ↑ King of Ragtime by Edward A.Berlin, Oxford


University Press, 1994, ISBN 0-19-510108-1, page vi.
2. ↑ "School of Ragtime"(1908) in SCOTT JOPLIN
Collected Piano Works, Edited by Vera Brodsky
Lawrence, The New York Public Library, 1971, ISBN
0-87104-242-8, page 284.
3. ↑ van der Merwe 1989, p.63
4. ↑ ibid
5. ↑ Ragging It: Getting Ragtime into History (and Some
History into Ragtime) by Loring White, iUniverse,
2005. xiv, 419 pp. ISBN 0-595-34042-3, page 99
6. ↑ Ragging It: Getting Ragtime into History (and Some
History into Ragtime) by Loring White, iUniverse,
2005. xiv, 419 pp. ISBN 0-595-34042-3, page 100
7. ↑ Dvorak to Duke Ellington: A Conductor Explores
America's Music and Its African American Roots by
Maurice Peress, Oxford University Press, 2003, page
39
8. ↑ Bastin, Bruce. "Truckin' My Blues Away: East Coast
Piedmont Styles." Nothing But the Blues: The Music
and the Musicians. Ed. Lawrence Cohn. New York:
Abbeville Press, 1993.

O Commons possui uma categoriacontendo imagens e


outros ficheiros sobre Ragtime
Ligações externas[editar | editar código-fonte]

 Origins of Rag
 Interview with Ragtime Pianist and Historian Max Morath
on AdventuresInMusic.biz, 2005
 "Perfessor" Bill Edwards' Ragtime/Old-time Piano Gallery
 Swedish Ragtime Home Page
 The late John Roache's MIDI ragtime library
 Ragtime history in France
 Rocky Mountain Ragtime Radio
 Elite Syncopations Radio
 Aussie Dixieland/Ragtime Radio
 Classic Ragtime Piano by Ted Tjaden
 Warren Trachtman's Ragtime MIDI Website
) consequentemente vendeu milhões de cópias.[5] Como
colega músico Tom Fletcher disse, Hogan foi o "primeiro a
colocar no papel o tipo de ritmo que estava sendo tocado
por músicos que não liam partitura."[6] Enquanto o sucesso
da canção ajudou à introdução dos ritmos ragtime no país
seu uso com insulto racial criou um número de imitações
depreciativas das músicas, conhecidas como "coon songs"
em razão do seu uso de extremo racismo e imagens
com estereótipo de negros. Com o passar do tempo Hogan
admitiu vergonha e senso de "traição racial" para a canção
enquanto também expressava orgulho através da ajuda em
trazer o ragtime para um público mais amplo.[7]
A urgência de um ragtime mais maduro é usualmente
datado ser em 1897, o ano em que várias músicas no estilo
foram publicadas. Em 1899, "Maple Leaf Rag" de Scott
Joplin foi publicado a qual se tornou um grande sucesso e
demonstrava mais vigor e sofisticação do que rags antigos.
O Ragtime foi uma das principais influências no
desenvolvimento inicial de jazz (juntamente com o blues).
Alguns artistas, tais como Jelly Roll Morton, estavam
presentes e fizeram apresentações tanto nos estilos
ragtime e no jazz, durante o período em que os dois
gêneros se sobrepuseram.
O jazz transcendeu amplamente o ragtime no gosto popular
no início da década de 1920, entretanto as composições de
ragtime continuam até hoje e há sempre um renascimento
do interesse popular no ragtime que ocorreu nas décadas
de 1950 e 1970. Algumas autoridades consideram o
ragtime ser uma forma de música clássica. No apogeu do
ragtime predominou a disponibilidade da gravação de
discos. Assim como a música clássica, e diferente do jazz,
o ragtime clássico era e ainda é primeiramente uma
tradição escrita, sendo distribuída em partituras ao invés de
gravações ou por imitação de shows ao vivo.
A música ragtime era também distribuída através do rolo de
piano para pianolas. Uma tradicional folk ragtime também
existiu antes e durante o período clássico do ragtime (um
termo cunhado pelo divulgador de Scott Joplin, John Stark),
sendo manifestado em grande parte através de grupos de
cordas, banjo e clubes de bandolim (houve a eclosão de
popularidade durante o início do século XX) e outros.
Uma forma conhecida como novelty piano (ou novelty
ragtime) emergiu por o rag tradicional estava perdendo
popularidade. Onde o tradicional ragtime dependia de
pianistas amadores e venda de partituras, o novelty rag se
beneficiou de novos avanços na tecnologia de rolos de
piano e gravação fonográfica para que fosse possível um
estilo de rag mais complexo, pirotécnico e mais parecido
com uma performance.
Um dos mais importantes entre os compositores de novelty
rag é Zez Confrey, cujo "Kitten on the Keys" se popularizou
o estilo em 1921. Ragtime também serviu como raiz para o
estilo stride piano, um estilo mais de piano popular voltado
para o improviso nas décadas de 1920 e 1930. Elementos
do ragtime foram se encorporando em boa parte da música
popular norte-americana do início do século XX. O ragtime
também atuou de forma muito dinâmica no
desenvolvimento do estilo musical, posteriormente
conhecido como "Piedmont blues"; de fato, muito da
música tocada por tais artistas do gênero, tais
como Reverend Gary Davis, Blind Boy, Elizabeth
Cotten e Etta Baker, podem ser referidos como "violão
ragtime".[8]
Entretanto, a maioria dos temas ragtime foram escritos
para piano, cópias para outros instrumentos e grupos são
comuns, nomeadamente estão incluídos os arranjos
de Gunther Schuller dos rags de Joplin. Ocasionalmente,
ragtime foi originalmente escrito para grupos
(particularmente bandas de dança e bandas
de instrumentos de sopro), ou como canções. Joplin tinha
uma infindável ambição para a síntese dos mundos do
ragtime e ópera, para tal fim a ópera Treemonisha foi
escrita; mas não foi apresentada quando ele era vivo. Na
verdade, a partitura foi esquecida por décadas, sendo
redescoberta em 1970; foi apresentada em várias
produções desde então.
Uma ópera mais antiga de Joplin, A guest of Honor, foi
perdida.
Estilos de Ragtime[editar | editar código-fonte]
.Blake, George Botsford, Zez Confrey, Ben Harney, Charles
L. Johnson, Luckey Roberts, Paul Sarebresole, Wilbur
Sweatman e Tom Turpin.
Entre os compositores modernos de ragtime estão
o William Bolcom, William Albright, David Thomas Roberts,
Frank French, Trebor Tichenor, Mark Birnbaum, Reginald
R. Robinson e Tom Brier.
Citações[editar | editar código-fonte]
Trechos musicais[editar | editar código-fonte]

 Clique aqui para o download da música


"The Wagon" ragtime da livraria do Congresso
Americano Gordon Collection; um ragtime antigo cantado
por Ben Harney em Philadelphia, Pennsylvania no ano de
1925
Ver também[editar | editar código-fonte]

 Berlin, E.A.. Ragtime: a musical and cultural history.


 Blesh, R., and Janis, H.. They all played ragtime, 4th ed..
 De_Stefano, Gildo, Ragtime, Jazz & dintorni, Sugarco
Ediciones, Milano 2007 ISBN 978-88-7198-532-9
 Jasen, D.A., and Tichenor, T.J.. Rags and ragtime.
 Schafer, W.J., and Riedel, J.. The art of ragtime: form
and meaning of an original black American art.
Referências[editar | editar código-fonte]

 Gildo De Stefano, Ragtime, Jazz & dintorni, Prefácio


de Amiri Baraka, Sugarco Edizioni, Milano 2007 ISBN
887198532X

1. ↑ King of Ragtime by Edward A.Berlin, Oxford


University Press, 1994, ISBN 0-19-510108-1, page vi.
2. ↑ "School of Ragtime"(1908) in SCOTT JOPLIN
Collected Piano Works, Edited by Vera Brodsky
Lawrence, The New York Public Library, 1971, ISBN
0-87104-242-8, page 284.
3. ↑ van der Merwe 1989, p.63
4. ↑ ibid
5. ↑ Ragging It: Getting Ragtime into History (and Some
History into Ragtime) by Loring White, iUniverse,
2005. xiv, 419 pp. ISBN 0-595-34042-3, page 99
6. ↑ Ragging It: Getting Ragtime into History (and Some
History into Ragtime) by Loring White, iUniverse,
2005. xiv, 419 pp. ISBN 0-595-34042-3, page 100
7. ↑ Dvorak to Duke Ellington: A Conductor Explores
America's Music and Its African American Roots by
Maurice Peress, Oxford University Press, 2003, page
39
8. ↑ Bastin, Bruce. "Truckin' My Blues Away: East Coast
Piedmont Styles." Nothing But the Blues: The Music
and the Musicians. Ed. Lawrence Cohn. New York:
Abbeville Press, 1993.

O Commons possui uma categoriacontendo imagens e


outros ficheiros sobre Ragtime
Ligações externas[editar | editar código-fonte]

 Origins of Rag
 Interview with Ragtime Pianist and Historian Max Morath
on AdventuresInMusic.biz, 2005
 "Perfessor" Bill Edwards' Ragtime/Old-time Piano Gallery
 Swedish Ragtime Home Page
 The late John Roache's MIDI ragtime library
 Ragtime history in France
 Rocky Mountain Ragtime Radio
 Elite Syncopations Radio
 Aussie Dixieland/Ragtime Radio
 Classic Ragtime Piano by Ted Tjaden
 Warren Trachtman's Ragtime MIDI Website
O Jazz foi responsável pela decadência do Ragtime. Em
1917, a primeira gravação de Jazz, “Livery Stable Blues” foi
feita e o Jazz rapidamente chamou a atenção do público.
Assim, o Ragtime perdeu a popularidade em 1918 e outros
gêneros musicais ficaram conhecidos.

O show deve continuar

Disco de vinil “The Entertainer” de Joplin lançado em 1974 (do single “The
Entertainer/Maple Leaf Rag”).
Houve interesse em Ragtime nos anos 30 e discos de vinil
com regravações dos instrumentais de Scott Joplin foram
lançados em 1936 como discos de vinil.
A composição “Twelfth Street Rag” de Euday Bowman foi
popularizada por Pee Wee Hunt em 1948 e vários outros
artistas gravaram suas adaptações.
Apesar do interesse, o Ragtime apenas ficou extremamente
popular novamente nos anos 70, quando o álbum “Piano
Rags” foi lançado. Esse LP incluiu as composições de Joplin
interpretadas por Joshua Rifkin, que também interpretou
outros músicos em álbuns.
Duas faixas do álbum.

Outros LPs com gravações perdidas e outros temas foram


lançados.
A popularidade do Ragtime foi alavancada mais ainda
quando as obras de Joplin incluindo: “The Entertainer”,
“Solace”, “The Easy Winners” e outras foram incluídas na
trilha sonora do filme de 1973 “The Sting”(em português:
Um Golpe de Mestre).
A versão que foi gravada para a trilha sonora.

Atualmente, o Ragtime é apresentado e composições


originais também são feitas.

Veja também:
“A primeira gravação de Jazz feita tem 100 anos“
REPORT THIS AD

REPORT THIS AD

Share this:

 Twitter
 Facebook6

Related
A primeira gravação de Jazz feita tem 100 anosWith 1 comment
Os artistas pioneiros em gravações: 1878-1899With 1 comment
A história dos vídeo-clipes (música) e precursoresIn "Anos 20"
Posted in Anos 10, Curiosidade, Década de 1890, Década de 1900, História, Jazz,Ragtime2
Comments

Post navigation
A primeira gravação de Jazz feita tem 100 anos
2 thoughts on “A História do
Jazz: Ragtime”
1. Pingback: A primeira gravação de Jazz feita tem 100 anos | Tudo Sobre Música

2. Pingback: Os artistas pioneiros em gravações: 1878-1899 | Tudo Sobre Música


Leave a Reply

Search for:
SIDEBAR TEXT WIDGET

This is a text widget. The Text Widget allows you to add text or HTML to your sidebar.
You can use a text widget to display text, links, images, HTML, or a combination of
these. Edit them in the Widget section of the Customizer.
REPORT THIS AD

OUR LOCATION

1-4 Langley Court


London WC2E 9JY
United Kingdom
0102030456789

TEXT WIDGET

This is a text widget. The Text Widget allows you to add text or HTML to your sidebar.
You can use a text widget to display text, links, images, HTML, or a combination of
these. Edit them in the Widget section of the Customizer.
FOOTER THREE MENU WIDGET

Personagens e história das músicas :

01 )

02)Abe Lyman ( Abraham Simon ) – After I1m say I sorry

Abe Lyman (4 de agosto de 1897 - 23 de outubro de 1957) foi um líder popular entre as
décadas de 1920 e 1940. Ele fez gravações, apareceu em filmes e forneceu a música
para vários programas de rádio, incluindo Your Hit Parade .
Abe Lyman
Abe Lyman (1942)

ome de Abraão Simão


nascença

Nascermos 4 de agosto de 1897


Chicago, Illinois, EUA

Morreu 23 de outubro de 1957


Los Angeles, Califórnia

Gêneros Jazz

Ocupação (s) Músico, bandleader

Instrumentos Bateria

Anos ativos 1911-1947

Rótulos Nordskog , Brunswick, Decca , Victor

Orquestra de Abe Lyman em 1922

Seu nome no nascimento foi Abraham Simon. Ele e seu irmão, Mike, mudaram seu
sobrenome para Lyman porque os dois acharam que soava melhor. Abe aprendeu a
tocar bateria quando era jovem e, aos 14 anos, trabalhava como baterista em um café em
Chicago. Por volta de 1919, ele tocava regularmente com outros dois notáveis futuros
líderes de big band, Henry Halstead e Gus Arnheim , na Califórnia.
Em Los Angeles, Mike Lyman abriu o Sunset, um clube noturno popular entre as
estrelas de cinema como Mary Pickford , Norma Talmadge , Charlie Chaplin, Buster
Keaton e Harold Lloyd .Quando a banda de nove integrantes de Abe tocou pela primeira
vez no Sunset, foi um sucesso, mas o clube fechou depois que celebridades assinaram
contratos declarando que não seriam vistos em clubes.
Para um noivado no Cocoanut Grove no The Ambassador Hotelem 1 de abril de 1922,
Abe adicionou um violinista e saxofonista. A noite de abertura atraiu uma grande
multidão de 1500 convidados no Cocoanut Grove, além de outros 500 fora.
Lyman apareceu no rádio em 1922. Sua orquestra foi transmitida do The Ambassador
Hotel no final de março na KOG. [1]
Depois que a banda gravou seu primeiro disco sob a gravadora local Nordskog
Records , eles mudaram um ano depois para a Brunswick Records no verão de 1923. Lá
eles fizeram várias gravações e foram uma das principais orquestras de Brunswick até
1935, quando Lyman assinou com a Decca Records . No final de 1937, Lyman assinou
com Victor, onde ele foi atribuído o seu rótulo Bluebird. Ele gravou prolificamente para
eles até 1942. A Orquestra Lyman viajou pela Europa em 1929, aparecendo no Kit Cat
Club [2] e no Palladium em Londres e no Moulin Rougee Perroquet em Paris. Lyman e
sua orquestra foram apresentados em vários talkies iniciais, incluindo Hold
Everything (1930), Paramount on Parade (1930), Good News(1930) e Madame
Satã (1930). Em 1931, Abe Lyman e sua orquestra gravaram uma série de trilhas
sonoras para a série de desenhos animados da Merrie Melodies .Entre os músicos
notáveis da Lyman Orchestra estavam Ray Lopez, Gussie Muellere Orlando "Slim"
Martin.
Durante a década de 1930, a Orquestra Lyman era ouvida regularmente em programas
como Accordiana e Waltz Time [3] toda sexta-feira à noite e na NBC,Coast to
Coast . Sob o nome "Rose Blane", a esposa de Lyman foi vocalista da banda durante
esse período. Lyman e sua orquestra sentaram-se para Phil Harris no programa Jack
Benny, em 1943, quando Harris serviu no Merchant Marines.
Quando Lyman tinha 50 anos, ele deixou a indústria da música e entrou no ramo de
administração de restaurantes. Ele morreu em Beverly Hills, Califórnia , aos 60 anos.

03) After you ve gone

" After You Gone " é uma canção popular de 1918 composta por Turner Layton com
letras de Henry Creamer . [1] Foi gravado por Marion Harris em 22 de julho de 1918 e
lançado pela Victor Records . [2] O coro adere a um padrão ABAC padrão, mas tem
apenas 20 medidas de comprimento. Existem quatro frases de 4 barras, seguidas por
uma etiqueta de 4 medidas. A música é harmonicamente ativa, com o acorde muda
quase todas as medidas. As quatro notas iniciais são idênticas às notas de abertura
de Peg o 'My Heart (1912) - na época, os compositores muitas vezes pegavam
emprestado as primeiras notas de uma melodia de sucesso. [3]
"Depois que você for embora"
Partituras musicais (1918)

Canção

Publicados 1918

Compositor (es) Compositor: Turner Layton


Letrista: Henry Creamer

Você também pode gostar