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CESGRANRIO

COLETÂNEA
ESPECÍFICAS
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Vencer Editorial – Tecnologia em Concursos
Coletânea CESGRANRIO

©Copyright by Vencer Editorial

Nível Técnico

1a Edição – 2013

O conteúdo deste material está protegido pela lei n 9610 de 1998. A reprodução deste
material sem autorização do autor por qualquer meio eletrônico ou reprográfico será
considerado crime e sujeito às penalidades da lei.
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Vencer Editorial – Tecnologia em Concursos
Série Coletânea

Eng. Antonio Ronaldo C. Dias

Engenheiro Mecânico pela UNESP – SP

Pós-graduação em Petróleo e Gás pela FIJ – Rio de Janeiro – RJ

Professor Curso Técnico CEDUP – Joinville – SC

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PREFÁCIO

O projeto coletânea CESGRANRIO específicas surgiu da carência de materiais


destinados aos diversos concursos da área técnica e de engenharia mecânica
no país. Sendo que a maioria e grande parte desses materiais hoje em dia estão
concentradas na área jurídica e fiscal. Devida a crescente busca por
profissionais capacitados para as áreas de mecânica, projetos, petróleo e gás
em razão da descoberta da camada de petróleo denominada de “pré-sal” na
costa do país lançamos mão de mais uma ferramenta de apoio a você
concurseiro que busca uma vaga no setor público desta área.

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SUMÁRIO
SUMÁRIO....................................................................................................................................5
CHESF 2012 – PROVA 04 ......................................................................................................6
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS .........................................................................................6
INNOVA 2012 - PROVA 15 ................................................................................................. 28
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS ...................................................................................... 28
LIQUIGAS 2013 - PROVA 9 ................................................................................................ 61
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS ...................................................................................... 61
PETROBRAS 2012 - PROVA 46 ........................................................................................ 84
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS ...................................................................................... 84
BLOCO 1................................................................................................................................... 84
BLOCO 2................................................................................................................................ 108
BLOCO 3................................................................................................................................ 118
REFERÊNCIAS ............................................................ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.

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CHESF 2012 – PROVA 04

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
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SANTOS, S. L. dos. Bombas & instalações hidráulicas.


São Paulo: LTCE Editora, 2007.

Na bomba ilustrada na figura, o fluido entra axialmente e, ao passar pelo rotor,


as trajetórias das partículas de fluido transformam-se em hélices cilíndricas.
Considere que a energia transmitida ao fluido é devida puramente às forças de
arrasto. Na saída do rotor, o escoamento, em relação ao eixo, é

(A) Diagonal
(B) Transversal
(C) Paralelo
(D) Inclinado
(E) Perpendicular

RESOLUÇÃO

A resposta para esta questão está na classificação das bombas

• Bombas de fluxo axial a direção de saída do fluido é paralela ao eixo.


• Bombas de fluxo misto a direção de saída do fluido é resultado de
componentes radiais e axiais de mesma ordem de grandeza.
• Bombas de fluxo radial a direção de saída do fluido é perpendicular ao
eixo de rotação.

ALTERNATIVA (C) – CORRETA

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Sobre Ensaios de Tração, considere as afirmações a seguir.

I. A velocidade de deformação afeta o escoamento de um modo geral,


fazendo com que se observem tensões de escoamento mais altas, quanto
maior for a velocidade de deformação.
II. Para velocidades geralmente aplicadas nos ensaios normais de tração, o
limite de escoamento inferior cresce linearmente com o logaritmo da
velocidade de deformação.
III. Geralmente, corpos de prova de seção retangular tendem a aumentar o
limite de escoamento superior mais do que os corpos de prova de seção
circular.

É correto o que se afirma em

(A) II, apenas.


(B) I e II, apenas.
(C) I e III, apenas.
(D) II e III, apenas.
(E) I, II e III.

RESOLUÇÃO

Afirmativa I – Correta. A velocidade de deformação é um parâmetro muito


medido em operações que exigem a deformação rápida do material tais como
na estampagem e na conformação por explosão.

Considere a fórmula para a deformação de um corpo de prova de


comprimento (l).

=
A taxa ou velocidade de deformação será dada por:

= = =
.

Concluímos que a taxa de deformação é diretamente proporcional a


velocidade do travessão da máquina de ensaio de tração, sendo que se
aumentarmos a velocidade de deformação a tensão de escoamento também
aumenta.

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Afirmativa II – Correta. Devemos aplicar o logaritmo da taxa de deformação

Afirmativa III – Incorreta. Corpos de prova de secção retangular e cilíndrica


possuem o mesmo comportamento no ensaio de tração desde que tenham a
mesma área de secção transversal.

ALTERNATIVA (B) – CORRETA

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SANTOS, S. L. dos. Bombas & instalações hidráulicas,


São Paulo: LTCE Editora, 2007.

Na bomba ilustrada na figura, o fluido entra axialmente no rotor, cujas pás são
de dupla curvatura ou em dois planos, e segue uma trajetória, que é uma curva
reversa, atinge o bordo de saída das pás, que pode ser paralelo ao eixo ou
ligeiramente inclinado, e é lançado no caracol na direção do raio, ou numa
direção ligeiramente inclinada. Tal bomba, também conhecida por Francis, é a

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(A) Axial
(B) De palhetas
(C) De diafragma
(D) Centrífuga helicoidal
(E) Centrífuga radial

RESOLUÇÃO

A bomba se trata de uma centrífuga helicoidal ou ainda hélico-centrífuga.


Neste tipo de bomba a trajetória do fluido é mista, ou seja, possui tanto
trajetória radial quanto axial.

ALTERNATIVA (D) – CORRETA

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Em uma usinagem por torneamento, qual parâmetro de trabalho depende da
natureza da operação, do tipo de máquina, da ferramenta, do avanço e da
profundidade de corte?

(A) Faceamento
(B) Rendimento
(C) Potência
(D) Lubrificação
(E) Velocidade de Corte

RESOLUÇÃO

Alternativa (A) – INCORRETA. “Faceamento” é um tipo de operação de


torneamento e não um parâmetro da máquina como afirma o enunciado.

Alternativa (B) – INCORRETA. O rendimento da máquina ferramenta


depende de todos os fatores citados inclusive da velocidade de corte ou
rotação da máquina.

Alternativa (C) – INCORRETA. A potência de corte da máquina ferramenta


está dependente do tipo de máquina somente e não dos outros parâmetros
citados.

Alternativa (D) – INCORRETA. A lubrificação não depende de nenhum dos


parâmetros citados, ela apenas é recomendada para que se reduza o atrito e
consequentemente o aquecimento na interface peça e ferramenta reduzindo
o desgaste.

Alternativa (E) – CORRETA. A velocidade de corte é um parâmetro


dependente de todos os parâmetros citados

ALTERNATIVA (E) – CORRETA

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Um dos efeitos da precipitação dos carbonetos finos nos aços é a(o)

(A) Recuperação da cementita


(B) Redução da tensão de escoamento da austenita na laminação
(C) Facilidade de crescimento do grão da austenita
(D) Aceleração da recristalização da perlita
(E) Endurecimento da ferrita

RESOLUÇÃO

De acordo com os autores “André V. Luiz da Costa” e “Paulo R. Mei” Os


principais efeitos da precipitação dos carbonetos nos aços na forma de
partículas finas, seriam:

• Atraso na recuperação e recristalização da austenita;


• Impedimento do crescimento do grão austenítico;
• Aumento da tensão de escoamento da austenita na laminação;
• Endurecimento ferrita.

ALTERNATIVA (E) – CORRETA

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Qual ferramenta de usinagem tem a sua passagem forçada através de um furo,
com ação de corte gradual e por meio de numerosos bordos cortantes?

(A) Fresa
(B) Rebolo
(C) Brocha
(D) Bedame
(E) Lima

RESOLUÇÃO

Alternativa (A) – A fresa é uma ferramenta com múltiplos gumes cortantes


que atua por meio de movimento giratório em superfícies planas e não em
furos.

Alternativa (B) – O rebolo é uma ferramenta que atua por abrasão em


superfícies externas e internas cilíndricas. O grão abrasivo faz o papel do
gume cortante retirando os minúsculos cavacos da peça com o objetivo de
melhorar o acabamento diminuindo nível de rugosidade das peças
previamente usinadas.

Alternativa (C) – A brocha é uma ferramenta com múltiplos gumes cortantes


e que realiza um movimento de vai e vém no interior de um furo retiranto
minúsculos cavacos em cada operação.

Alternativa (D) – O bedame é uma ferramenta utilizada no torno convencional


para produzir rasgos ou canais e possui um único gume cortante.

Alternativa (E) – A lima é uma ferramenta com múltiplos gumes cortantes


utilizada para efetuar acabamentos em rebarbas das peças planas usinadas
e não em furos como afirma o enunciado.

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A área da seção transversal de um corpo de prova é de 1,0 cm2. Se o material
atende à lei de Hooke, ao ser solicitado axialmente por uma força de 2.000 N, a
tensão normal, em MPa, nele atuante é

(A) 10
(B) 20
(C) 100
(D) 200
(E) 500

RESOLUÇÃO

Para resolver esta questão devemos aplicar apenas a fórmula da tensão.


Observe bem que o enunciado pede a tensão em Mpa então devemos deixar
obrigatória mente a área em metros quadrados pois 1 Pa = 1 N/m2.

Substituindo os valores temos

2000
= = 2. 10 = 20. 10 = 20
1. 10

ALTERNATIVA (B) – CORRETA

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Um eixo de transmissão, quando solicitado por torção pura, apresenta, em um
ponto de sua superfície, uma tensão cisalhante máxima que

(A) Aumenta se o diâmetro do eixo aumentar.


(B) Aumenta se o comprimento do eixo aumentar.
(C) Diminui se o torque aplicado aumentar.
(D) Diminui se a resistência do material do eixo aumentar.
(E) Diminui se o diâmetro do eixo aumentar.

RESOLUÇÃO

Primeiro vamos desenvolver a fórmula para a tensão cisalhante máxima em


um eixo cilíndrico e sólido.

T .R
τ MAX =
J

Onde T é o torque atuante no eixo e R é o raio da seção transversal

J é o módulo de torção que no caso para eixos cilíndricos maciços é J =


π.R^4/2

Rearranjando a equação temos que

Portanto se aumentarmos o diâmetro da seção diminuiremos a tensão


cisalhante máxima na superfície do eixo.

ALTERNATIVA (E) – CORRETA

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Em uma viga sujeita a cargas transversais, a linha neutra corresponde aos
pontos materiais da viga em que as tensões

(A) Normais são nulas.


(B) Normais são uniaxiais.
(C) Tangenciais são nulas.
(D) Tangenciais são uniaxiais.
(E) Normais anulam as tangenciais.

RESOLUÇÃO

Uma questão muito bem elaborada de Resistência dos Materiais afirmando


que se tivéssemos somente cargas transversais, ou seja, cargas que formam
um ângulo de 90 graus em relação ao eixo longitudinal imaginário na viga
(linha neutra da viga) a tensão cisalhante é máxima, mas a tensão normal
será teoricamente nula, porque o efeito da tensão normal aparece somente
quando a força esta formando um ângulo de 90 graus e não quando está
paralela à área como afirma o enunciado.

ALTERNATIVA (A) – CORRETA

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A figura mostra a transmissão de movimento ocorrente em um par de


engrenagens cujos centros são fixos. Ao se transmitir potência entre os eixos,
as velocidades de rotação (ω) e os torques (T) nos eixos 1 e 2 serão tais que

(A) ω1 < ω2 e T1 = T2
(B) ω1 < ω2 e T1 < T2
(C) ω1 > ω2 e T1 < T2
(D) ω1 > ω2 e T1 > T2
(E) ω1 > ω2 e T1 = T2

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RESOLUÇÃO

Primeiro vamos fazer uma análise na velocidade angular (ω) de cada uma
das engrenagens.


=

No mecanismoque
Observamos biela-manivela-pistão
o ângulo α dependemostrado
do raio danaengrenagem
figura, a manivela possui 10
ou do tamanho
cm,
da e a biela, 30 cm.
engrenagem. O relação
Esta curso doé pistão, em m, vale
dada por:
(A) 0,50
(B) 0,40
(C) 0,30 =
(D) 0,20
(E) 0,10
Onde l é o perímetro percorrido e r é o raio da engrenagem. Substituindo na
fórmula da velocidade angular teremos então

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=

=

Concluímos que o raio da engrenagem é inversamente proporcional a rotação


ou velocidade angular. Quando diminuímos o raio da engrenagem a
velocidade angular aumenta e vice-versa.

Portanto a rotação da polia 1 é maior do que a rotação da polia 2. Eliminamos


as alternativas (A) e (B).

Para encontrarmos a relação entre o torque em ambas as engrenagens


partimos primeiro da fórmula do torque.

= !.

Considerando uma condição de não deslizamento, a força de contato entre


as engrenagens são iguais para que haja uma condição de equilíbrio.
Observamos que a engrenagem com maior raio terá maior torque
consequentemente a engrenagem com menor raio terá menor torque. Os
torques não podem ser iguais porque o torque depende do raio que está
explícito na fórmula acima.

Concluímos que T1< T2

ALTERNATIVA (C) – CORRETA

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No mecanismo “biela-manivela-pistão” mostrado na figura, a manivela possui 10


cm e a biela 30 cm. O curso do pistão, em m, vale:

(A) 0,5
(B) 0,4
(C) 0,3
(D) 0,2
(E) 0,1

RESOLUÇÃO

Nesta questão devemos observar que o curso do pistão é apenas o dobro do


comprimento da manivela porque a manivela realiza uma trajetória circular
onde o comprimento da manivela é o raio dessa trajetória.

Concluímos que se a trajetória possui diâmetro de 20 cm então o curso do


pistão é de 20 cm também.

ALTERNATIVA (D) – CORRETA

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“A faixa de indicação, definida por seus limites inferiores e superiores, que se
pode obter em uma posição específica dos controles de um instrumento de
medição” é a característica conhecida como

(A) Regulagem de um instrumento de medição


(B) Característica de resposta
(C) Amplitude da faixa nominal
(D) Faixa de medição
(E) Faixa nominal

RESOLUÇÃO

Quando o mesmo sistema de medição permite que várias faixas de medição


sejam selecionadas através da ação de controles do sistema de medição, isto
é, em seu mostrador estão presentes várias escalas sendo que apenas uma
é selecionada ativa a cada momento, cada uma destas faixas é denominada
faixa nominal.

ALTERNATIVA (E) – CORRETA

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Usa-se pela primeira vez uma balança para medir uma massa padrão de 1.000
± 0,01 g, e seu mostrador indica 1.007 g. Sendo a correção e a repetitividade
iguais a −9 g e 2,37 g, respectivamente, o resultado da medição é

(A) 998,00 ± 2,37


(B) 1.004,63 ± 9,00
(C) 1.007,00 ± 11,37
(D) 1.009,37 ± 9,00
(E) 1.016,00 ± 2,37

RESOLUÇÃO

A correção corresponde a tendência com sinal trocado e deve ser somada ao


valor das indicações para “corrigir” os erros sistemáticos.

No caso somando o valor indicado 1007 g – 9 g resulta em 998,00 g, sendo


que a única alternativa que contempla este valor é a alternativa (A).

A Repetitividade especifica a faixa de valores dentro da qual, com uma


probabilidade estatística definida, se situará o valor do erro aleatório da
indicação de um sistema de medição, para as condições em que a medição
é efetuada.

ALTERNATIVA (A) – CORRETA

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