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Duarte Alves
Direção de Fiscalização
Fevereiro de 2015
PROGRAMA
ÍNDICE
• PONTOS FRONTEIRA
• CARATERISTICAS DA TUBAGEM
• ATU
• PROJECTO
• ENSAIOS
• LIGAÇÕES À TERRA
ASPECTOS GENÉRICOS
Edifício
TT
Operadores
ATU CV CV CVM ATE ATI TT
TT
PONTOS DE FRONTEIRA
Zona de valetas de rua ao longo de lancis que, medida a partir da aresta do lancil,
C250
se prolongue no máximo 0,5 m na via de circulação e a 0,2 m do passeio
• ATU exterior
• ATU interior
• Instalado em salas técnicas (mais de 64 fogos)
• Constituído por RU adaptados às 3 tecnologias
ATU exterior
• Existência de 2 circuitos de energia 230VAC, com 3 tomadas cada um,
devidamente protegidos
CVM
Condutas
Principais
CVM Condutas Distribuição
ATU
CV
Rede Principal
CV
Rede Distribuição
Interligação redes Públicas
PROJETO - TUBAGEM
Rede Tubos
4 x 110
Nota:
Principal ou
No caso de urbanizações de pequenas dimensões (menos de 6
3 x 110 e 1 x T edifícios) e em que a ITUR não se interliga a outras urbanizações, o
projetista pode adotar uma rede principal com as dimensões indicadas
Distribuição 3 x 90 para uma rede de distribuição.
Tipos e capacidades de CV
Capacidade Indicativa
Tubos por Dispositivos
Tipos de Juntas
Utilização Rede Face Tritubo Juntas Fibra da rede de
Câmaras Pares
(D110) ótica cabos
Cobre
coaxiais
CVC Passagem Distribuição 4 1 - -
Passagem e Principal e
CVR1 4 1 até 200 1 1
derivação Distribuição
Passagem e Principal e
CVR2 4 2 2 até 200 2 2
derivação Distribuição
Passagem e Principal e
CVR3 6 2 3 até 200 2 2
derivação Distribuição
Passagem e Principal e
CVI0 12 2 3 3 3
derivação Distribuição
Passagem e Principal e
CVI1 16 3 4 4 4
derivação Distribuição
Passagem e Principal e
CVL1 16 3 4 4 4
derivação Distribuição
Passagem e Principal e
CVT1 16 3 4 4 4
derivação Distribuição
Observações:
Os dispositivos da rede de cabos coaxiais a considerar são amplificadores de tronca ou linha e repartidores ou
derivadores.
Os tubos a considerar por face têm como referencia tubos de diâmetro nominal de 110 mm, caso sejam utilizados
tubos de dimensões inferiores poderá utilizar-se a mesma furação para a sua instalação desde que esta tenha
capacidade para a sua instalação.
PROJETO - CABLAGEM
• Topologia em estrela
RU-PC
CV CV
CVM CVM CVM CVM
CV CV
CVM CVM CVM CVM
PROJETO - CABLAGEM
Rede Acesso
PROJETO - CABLAGEM
• Mista
ATU
ATI
Cabeça de Rede S/MATV RU-CC RC-CC
• Economicamente seja a solução D
S
T
Rede Principal
CVM
mais adequada Filtro LNA
CCTV
Amp.
coaxial em cascata
Rede de Distribuição
• Caso de o número de fogos seja ATI
RC-CC
• ATI
CVM CVM CVM CVM
Rede para distribuição de sinais RC-CC
O/E O/E
S/MATV e CATV Rede de Distribuição Rede Principal CVM
PROJETO - CABLAGEM
-7
RELAÇÃO
PORTADORA/RUÍDO
Largura de
Banda de
Sistema Modulação CNRt (dB)
Ruído BW
(MHz) 5 MHz a 950 MHz a
862 MHz 2150 MHz
𝑪𝑵𝑹𝒊 = 𝑽𝒐 − ( 𝑵𝒕 + 𝑵𝑭 + 𝑮)
QPSK,
DVB-S2 8PSK,16AP 29.7 - 15
−𝑪𝑵𝑹𝟏 −𝑪𝑵𝑹𝟐 −𝑪𝑵𝑹𝟑 −𝑪𝑵𝑹𝑵 SK, 32APSK
64 QAM 7.6 28 -
(Zona digital
A - DVB-T)
PROJETO - CABLAGEM
PT = PCN + PJ + PCB
Os ensaios devem ser efectuados durante e após a instalação das ITUR, pelo técnico responsável pela sua
execução o qual constituirá, obrigatoriamente, um Relatório de Ensaios de Funcionalidade (REF).
ITUR PRIVADA:
Duarte Alves