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Metodo para Trompete Almeida Dias PDF
Metodo para Trompete Almeida Dias PDF
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Trompete,
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L POCKETS( Pícolos
) e FLUEGELHORNS
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r SAXHORNSe MELOFONES
E 2a Edição
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F ReproduçãoProibida por Lei
E Obra Registradano Escritóriode DireitosAutoraisda BibliotecaNaciona
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Ministério
da Culturaem 0710312006
sob ne371.013no Livro687,Folha 173
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Intro[uçõo
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O Método Prático para Trompete foi desenvolvido
com o objetivode colocara disposição
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1 dos professoresde Trompete, Cornet e Flugelhorn, um métododidáticoe como o próprio
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FI nome já diz, ter a praticidadede desenvolvervários tipos de exercíciosnuma sequência
>r progressiva, sem grandeesforço.
que permitiráao alunoassimilaro domíniodo instrumento
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l>- dosados, o métododispõedesde o iníciode
Além dos exercíciostécnicos, criteriosamente
exercíciosmelódicos, onde o aluno irá executarde forma recreativa, os conhecimentos
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t' adquiridosnas primeiraslições, incentivando
- o a manter o entusiasmosemprecrescente
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H pelo instrumento.
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Escrito em Português, este trabalho destinadoaos alunos inicíantesno instrumentos
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-{ tem a base necessáriapara ajudaro professornesta tareÍa sempreárdua e de grande
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O métodoé divididoem seis módulos,cada um desenvolvendoum avançotécnico e musical
=
em cada ítem especíÍico.Cada módulodivide-seem trintafases.
1
= , por fases, que são todas as lições
O aprendizestudarátodos os módulossimultaneamente
=
descritasem cada linha horizontalna tabela da páginaseis, as quaissendoestudadas
sem
interrupção
, o aluno terá um desempenho
satisÍatório
.
=
Os pontosondetiverdiÍiculdades
devemrecebermaior empenhoe não serem deixadospara trás.
1 A paciênciaé necessária.
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1 Para atingirmosnossosobjetivosmusícais,precisamosnão só de muito estudo, mas também
também de uma organizaçãodo nosso tempo de prática, de forma que cada hora renderá
4
o melhorpossível
. Ganheo seu própriotempo!
O Instntmento
O Tfompete - é o maisantigoinstrumentode sôproda Íamíliadosmetais.Tendoseusprimórdios em
1350,veioatravésdostempose logoapóso ano de 1600, foiacolhido
nasorquestrasde então,participando de óperase músicassacras.
O Trompete(termo batizadocorretamente pelos Íranceses, signiÍica
pequenatrompa) é descendente do Clarim( campanalonga).
Consistiade um tuboreto de metal, isto é, um tubo de paredes
paralelas,dobradoconvenientemente em voltas oblongas,com boca
e campãnulanasextremidades . O Íormatolimitavasua aplicabilida
musical,poispossuíaapenasas notasdisponíveis ao comprimento do tubo. Somenteporvolta de 1815, é
queo trompeterecebendo a introduçãodo sistemade válvulas(pistões), tornou-seo Clarimcromático.
Doravante,transÍormou-se num instrumentomusicalágil, com excelenteextensãode escala, timbre
rico e harmonioso, brilhantee dominador,enÍim, em um Instrumento moderno.
Há vário tipos de trompete, segundosua aÍinação. Um dos mais usadosé o de afinaçãoem Sib ,
cuia partituraé escritaum tom acima do som real. Existem tambémos de afinaçãoem Dó, Mib,
Ré(deBac.h)e Fá(Pícollo) , de registrosmais agudos.Seu som é escritona clavede Sol.
Porcausadospistos,popularmente chamava-se Pistão, vindodo francêspíston,poucousadoatualmente
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na borda, e conduzidospara o instrumentopor um oriÍício. É uma das partesmais importantedo
instrumento, pois ele possibilitaao instrumentista
desenvolveruma técnicasegura, objetivae flexíve
para produziro som desejado.Podemosdividiro bocal em quatropartes:
- A borda.ou anel - quantomais larga, maior a sensaçãode conÍorto, pois a área de apoio dos
É lábiosserá maior.Quantomais fina, melhorserá a precisãodos ataquese ligaduras (Ílexibilidade.
h - A taca - quantomais larga e funda, mais os lábiosirão vibrar, produzindoo som com mais
harmônicose mais escuro. Quantomais rasa, o somserá mais brilhantepoisnãoterá os harmônico
inÍeriores
.
- A qarqanta- é o oriÍícioentrea base da taça e o iníciodo "back-bore".Elatem inÍluência na
aÍinaçãoe na resistênciado executante.
Ë - O "@[@," - é o cone que vai da gargantaà saída do bocal. Quantomais uniformefor a
relaçãoentre seu cone com a taça , mais uniformeserá a aÍinaçãodo instrumento.
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for descoberta
deve-seprocurarconsertarimediatamente.
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um pouco as extremidades dos lábios, sem movero bocal da posiçãoem que se acha.
Estudossucessivoscontribuirãopara uma boa formaçãoda embocadura.
F tantoparaestéticacomoparao sistemarespiratório
Não inclinara cabeça.
O instrumento segura-se
.
4 - Intervalos Pâg.35
5 - Flexibilidade Pâg.42
6 - Ornamentos Pág.47
7 - EstudosMelódicos Pâg.49
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Ílexi[iliüade
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I 08 (z) 10 (s) 19 (1D 29 (s) 35 (s) 44 (t)
I 08 12) 10 (s) 19 @ 29 @ 35 (ì 44 (s)
10 08 aì 11 (s) 19 €) 29 (s) 35 (3,) 44 (s)
11 08 (z) 11 (e) 19 aà 29 (s) JC (r) 45 o
12 08 (s) 11 00 2A @ 30 €E 35 (+) 45 (q)
e Tahelade Harmônicos
1" Posição
sem cnaves
2uPosicão
2" chavè
3uPosição
ln chave
4uPosicão
l^ e 2 cÍiave
5uPosicão
2" e 3u châves
6" Posicão
ln e 3u cliaves
7uPosicão
I",2" e 3'ihaves
Exercíciossobre Escala Cromática
, símile
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1.
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Wrcícios Wtmicos
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e das SeÍePosÍções
Nestafase, os exercíciossão de divisão, portantoo aluno deve saber ler cada célularítmica, e
não ouvir do professoraté decorar.
rítmicos. Elasdeverão
As notas mais curtassão as mais importantesna deÍiniçãode agrupamentos
e com claridade.
ser tocadasmuito precisamente
' 2achavc
2aPosiçáo
- lachave
SaPosiçâo
' Lae 2a
4aPosiçáo
' 2ae 3^
5aPosiçáo
6aPosição'Lae3a
7aPosição
'1a,2aela
com variações
de Tonalidades
e Atriculaçoes
lhe possadeparar.
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F Escalase Arpejos em Ré menor
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Escalase Arpejos em Sol Maior
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F Escalase Arpejos em Sol menor
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Escalase Arpejos em Ré Maior
Escalase Arpejos em Si
17.
Escalas e Arpejos em Mi b Maior
-
Ë Escalas e Arpejos em Lâb Maior
F
Escalase Arpejos em Mi Maior
com
sem ligadura) , para a emissãoda nota com precisão, sem Íalhasdas notas.
.
contratempos
4.
Intervalos de Quinta
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Intervalos de Sexta
Intervalos de Sétima
13.
14.
15.
Intervalos de Oitava
Ftefr,6ifi[a[e
é fundamentoimportantíssimo
O estudodas Ílexibilidades de metal, como o próprio
nos instrumentos
No inícioos músculos irão se cansar rapidamente,mas com a prática diária eles irão se tornar
fortes e Ílexíveis
E bom frisar que estes exercíciosdevem ser executadossem o auxílioda língua na articulaçãoe
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33
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Exercícios Mistos de Flexibilidade
símile
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p=----/ \'- /
Ornamento.t
Ornamentossão notas ou gruposde notas que dão um coloridoà uma melodia
São representados
por pequenasnotasou sinais.A duraçãoda notaou dasnotasornamentais
é subtraída
da nota reaí, quesãoas tazemparteintegrante
da melodia: os mais usadossão :
Appoggiatura Breve
Trinado
Mordente
Grupeto
lEstu[osfuíefóúicos
ÍtarTnoniza[os
com Expressão
diÍiculdadegradativamente
.
Melodia
sib
Acompaúa
sib
4 . Estudo em Conjunto
Andante
Melodia
sib
Acompaúa
sib
5 . Estudo Melódico em Sol Maior
VOXMAN
TRADICIONAL
Melodia
Trompete Dó
Melodia
Trompete Sib
Acompaúa
Trompete Dó
Acompaúa
Trompeúe Sib
9 . Estudo em Conjunto
Andante
Melodia
sib
Acompaúa
sib
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10 . Estudo em Conjunto
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11 . Estudo em Conjunto
Tempo Comodo BEETHOVEN
Mefodia
Troryete Dó
Melodia
Trornpete Sib
Acompaúa
Trompete Sib
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L2 . Estudo em Conjunto - Lago do Cisnt
TCHAIKOVSKY
Andante
Melodia
Trompete Dó --J
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Melodia ^
Trompete Sib
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Aconrpanha ^
Trompete Sib
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D.C. al Fine
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13 . Estudo em Conjunto ( canon)
Andante
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Melodia
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Melodia
Trompete Si b
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Trornpete Dó
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Acompanha ^
Trompete Si b
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14 . Estudo em conjunto
Marcha
Melodia
Trompete Dó
Melodia
Trompete Si b
Acompaúa
Trompeüe Dó
Acompaúa
Trompete Si b
D.C. aI fine
1,5. Estudo em Conjunto
SCEI'ITANN
Mdodia
TmryeteDó
Melodia
Trompete Si b
H Acompanha
Trompete Dó
Aconrpaúa
Trompete Si b
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L6 . Estudo Melódico em Sol b Maior
MARCO BORDOGM
17 . Estudo em Conjunto
SCHL}f{.\T
Melodia
Trompete Dó
Melodia
Trompete Si b
Acompaúa
Trornpete Dó
Acompaúa
Trompete Si b
18 . Estudo em Conjunto - Humoresqu€
Melodia
Trornpete Dó
Melodia
Trornpete Si b
Acompaúa
Trompete Sib
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F Allegro moderaÍo
19 . Estudo Melódico em Mi Maior
MARCO BORDOGM
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EIT
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20 . Estudo Melódico em Ré menor
Con moto
a tempo
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k e Sugesúâode Métodos Complementares
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F HerbertL. Clarke- Clarke'sTechnicalStudies
F VladislavBlazhevich
- 70 Etudes
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nestetrabalho.
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Ronaldo Dias de Almeida
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