Possui graduação e mestrado em Filosofia pela Universidade Estadual de Maringá (UEM). Atualmente é
estudante de doutorado em Filosofia pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel) e também professor efetivo de
Filosofia na Secretaria de Estado de Educação do Mato Grosso (SEDUC-MT). É membro da Sociedade Brasileira
para o Estudo da Filosofia Medieval (SBEFM). Tem experiência na área de Filosofia, com ênfase em Metafísica,
Ética, Filosofia Antiga, e Filosofia Medieval. E-mail para contato: douglasssabec@hotmail.com (Texto informado
pelo autor)
Identificação
Nome Douglas Chaves de Souza
Nome em citações bibliográficas SOUZA, D. C.
Lattes iD http://lattes.cnpq.br/5149578358009172
Endereço
Formação acadêmica/titulação
2018 Doutorado em andamento em Filosofia.
Universidade Federal de Pelotas, UFPEL, Brasil.
Título: Desejo e Vontade no Monologion de Anselmo,
Orientador: Manoel Luís Cardoso Vasconcellos.
Coorientador: Paulo Ricardo Martines.
2016 - 2018 Mestrado em Filosofia (Conceito CAPES 3).
Universidade Estadual de Maringá, UEM, Brasil.
Título: A mens rationalis no Monologion de Anselmo de Cantuária,Ano de Obtenção: 2018.
Orientador: Paulo Ricardo Martines.
Bolsista do(a): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, CAPES,
Brasil.
2012 - 2015 Graduação em Filosofia.
Universidade Estadual de Maringá, UEM, Brasil.
Bolsista do(a): Fundação Araucária de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico,
FAADCT/PR, Brasil.
2009 - 2011 Ensino Médio (2º grau).
Colégio Estadual Odete Borges Botelho, CEOBB, Brasil.
Formação Complementar
2019 - 2019 Extensão universitária em estudos e edição de manuscritos latinos medievais - SBEFM.
(Carga horária: 12h).
Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS, Brasil.
2019 - 2019 Doutrina Política: Liberalismo, Socialismo, Social-Democracia. (Carga horária: 60h).
Senado Federal, SENADO, Brasil.
2019 - 2019 Ética e Administração Pública. (Carga horária: 40h).
Senado Federal, SENADO, Brasil.
2017 - 2017 Extensão universitária em Oficina de Francês Instrumental - PROINTE UEM. (Carga
horária: 18h).
Universidade Estadual de Maringá, UEM, Brasil.
2008 - 2011
/
Língua Inglesa. (Carga horária: 560h).
Escola de Idiomas Fisk, FISK, Brasil.
2009 - 2009 Jovem Agricultor Aprendiz. (Carga horária: 144h).
Serviço Nacional de Aprendizagem Rural - AR/PR, SENAR-PR, Brasil.
Atuação Profissional
Projetos de pesquisa
2018 - Atual Liberdade Humana e Graça Divina no pensamento ético de Santo Anselmo
Descrição: Santo Anselmo de Aosta (1033 - 1109) escreveu, muito provavelmente entre os
anos de 1080 e 1086, três pequenos tratados, todos em forma de diálogo, nos quais
encontramos os fundamentos do que poderíamos considerar como seu pensamento ético.
É, de fato, no De Veritate, no De libertate arbitrii e no De casu diaboli que transparece o
vínculo entre as noções de verdade, justiça, liberdade e retidão. A justiça, com efeito, é
definida como ?a retidão da vontade, observada por causa de si mesma?. Antes dos
referidos escritos, o autor já tratara de questões relativas à moral, principalmente no
Monologion, obra em que está descrita, em ampla medida, a ideia de que tudo o que
existe tem sua origem primeira em um criador que é sumamente bom e que tudo o que
dele procede é, necessariamente, bom. O homem, criatura racional, detém um lugar
especial na obra da criação, sendo que o sentido e o destino da sua vida estão
intrinsecamente marcados pela sua relação com o criador. O presente estudo toma como
pressupostos tudo o que Anselmo apresentou no Monologion e na trilogia moral, a fim de
enfocar o papel da Graça divina na orientação da vontade da criatura racional. Anselmo
faz afirmações fortes sobre a condição do homem pecador e o papel da Graça. Diz, por
exemplo, que a nenhuma criatura é possível alcançar a retidão sem a Graça, pois a
vontade não é reta porque assim deseja ser; sua retidão é devida à Graça (cf. DC III,3).
Afirma, igualmente, que o homem caiu por sua própria vontade, mas só poderá reerguer-
se através da Graça (cf. DC III,8). Desse modo, cabe perguntar sobre o papel do livre-
arbítrio diante da Graça. Seria a Graça uma espécie de determinação divina? Se assim
fosse, não haveria propriamente livre-arbítrio. Ciente do problema, Anselmo afirma, no De
Concordia, que a retidão é fruto da Graça; a vontade de conservá-la, no entanto, cabe ao
livre-arbítrio. A fim de melhor compreender as relações entre a Graça divina e a liberdade
humana, buscaremos investigar de que forma Anselmo consegue sustentar o papel
decisivo, ainda que não determinante da primeira, sem ir de encontro à segunda. A chave
para a resolução do problema parece estar no papel adjutório da Graça. Ela, com efeito,
adiuvet liberum arbitrium a conservar a retidão da vontade.
Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.
Alunos envolvidos: Doutorado: (1) .
Áreas de atuação
1. Grande área: Ciências Humanas / Área: Filosofia / Subárea: Metafísica.
2. Grande área: Ciências Humanas / Área: Filosofia / Subárea: Ética.
3. Grande área: Ciências Humanas / Área: Filosofia / Subárea: História da Filosofia.
4. Grande área: Ciências Humanas / Área: Filosofia / Subárea: Filosofia Medieval.
5. Grande área: Ciências Humanas / Área: Filosofia / Subárea: Filosofia Antiga.
6. Grande área: Ciências Humanas / Área: Filosofia / Subárea: Teologia.
Idiomas
Inglês Compreende Bem, Fala Razoavelmente, Lê Bem, Escreve Bem.
Espanhol Compreende Razoavelmente, Fala Razoavelmente, Lê Bem, Escreve Razoavelmente.
Latim , Lê Pouco.
/
Português Compreende Bem, Fala Bem, Lê Bem, Escreve Bem.
Grego , Lê Pouco.
Francês Compreende Razoavelmente, Fala Pouco, Lê Bem, Escreve Razoavelmente.
Produções
Produção bibliográfica
Apresentações de Trabalho
1. SOUZA, D. C.. A analogia do Espírito no Monologion de Anselmo. 2019. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).
2. SOUZA, D. C.. Alma e vontade no Monologion de Anselmo de Cantuária. 2017. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).
3. SOUZA, D. C.. Nada e Vontade: a questão do mal em Anselmo de Cantuária. 2015. (Apresentação de
Trabalho/Comunicação).
4. SOUZA, D. C.. Deus e Nada no Monologion de Anselmo de Cantuária. 2015. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).
5. SOUZA, D. C.. Deus e Nada no Monologion de Anselmo de Cantuária. 2015. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou
palestra).
6. SOUZA, D. C.. Deus e Nada no Monologion de Anselmo de Cantuária. 2015. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).
7. SOUZA, D. C.. Ontologia Agostiniana e o Eterno Retorno. 2014. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).
8. SOUZA, D. C.. S. Agostinho e a ontologia do eterno retorno. 2014. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).
9. SOUZA, D. C.. A questão do Mal: Causalidade e Ontologia em Agostinho. 2014. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).
10. SOUZA, D. C.. Mito e Filosofia em Parmênides. 2013. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).
11. SOUZA, D. C.. Tempo e Criação em Agostinho. 2013. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).
12. SOUZA, D. C.. Voluntas e a causalidade do mal no De Libero Arbitrio de s. Agostinho. 2013. (Apresentação de
Trabalho/Comunicação).
13. SOUZA, D. C.. Vontade e Causalidade em Agostinho: a questão do Mal. 2013. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).
14. SOUZA, D. C.. Tempo e Criação em Agostinho. 2013. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).
Eventos
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