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Epidemiologia e Rastreio do

Câncer Colorretal
Profa Ms Nayze Aldeman
Qual o melhor exame para o
rastreamento???
• Sangue oculto nas fezes
• Sigmoidoscopia flexível
• Colonoscopia

O exame padrão - A partir deste método pode-se


visualizar todo o intestino e, ainda, se retirar pólipos
(lesões pré-cancerosas) que por ventura existam no
órgão.

Estudos revelam que a colonoscopia reduz em 77% o


risco de um câncer colorretal e em 53% a mortalidade
pela neoplasia.
Recomendações
American Cancer Society

• Pessoas com risco médio para câncer colorretal iniciar


o rastreamento regular aos 45 anos.
• As pessoas com bom estado de saúde geral e
expectativa de vida de mais de 10 anos devem manter
o rastreamento do câncer colorretal regularmente até
os 75 anos de idade.
• Pessoas com idades entre 76 e 85 anos, a decisão de
fazer o rastreamento deve estar baseada em suas
preferências pessoais, expectativa de vida, estado geral
de saúde e histórico de rastreamento anterior.
• Pessoas com mais de 85 anos não precisam mais fazer
o rastreamento do câncer colorretal.
Risco médio
Para o rastreamento, considera-se que uma pessoa tem
risco médio se não apresentarem:
• Histórico pessoal de câncer colorretal ou certos tipos
de pólipos.
• Histórico familiar de câncer colorretal.
• Histórico pessoal de doença inflamatória intestinal
(colite ulcerativa ou doença de Crohn).
• Síndrome de câncer colorretal hereditário confirmada
ou suspeita, como polipose adenomatosa familiar ou
síndrome de Lynch.
• Histórico pessoal de radioterapia prévia do abdome ou
região pélvica.
Risco alto
Iniciar o rastreamento antes dos 45 anos, fazer exames com
mais frequência e/ou realizar exames específicos. Isso inclui
pessoas com:
• Histórico familiar importante de câncer colorretal ou certos
tipos de pólipos.
• Histórico pessoal de câncer colorretal ou certos tipos de
pólipos.
• Histórico pessoal de doença inflamatória intestinal (Colite
ulcerativa ou doença de Crohn).
• Histórico familiar de síndromes de câncer colorretal
hereditárias, como polipose adenomatosa familiar ou
síndrome de Lynch.
• História pessoal de radioterapia prévia do abdome ou
região pélvica.
Recomendações
American Cancer Society
Pessoas com um ou mais familiares com câncer colorretal
• As recomendações de rastreamento para essas pessoas dependem
do familiar que teve a doença e da idade no momento do
diagnóstico. Algumas pessoas com histórico familiar poderão seguir
as recomendações para adultos com risco médio, mas outras
podem precisar realizar colonoscopia com maior frequência e,
possivelmente, antes dos 45 anos.
Pessoas que tiveram pólipos removidos durante uma colonoscopia
• A maioria dessas pessoas precisará repetir a colonoscopia após 3
anos, mas outras podem precisar repetir antes (ou mais tarde) dos
3 anos, dependendo do tipo, tamanho e número de pólipos.
Pessoas que tiveram câncer colorretal
• A maioria dessas pessoas começará a realizar colonoscopias
regularmente um ano após a cirurgia de retirada do tumor. Outros
exames, como ultrassom, também podem ser indicados para
algumas pessoas dependendo do tipo de cirurgia que foi realizada.
Recomendações
American Cancer Society
Pessoas que fizeram radioterapia prévia do abdome ou pelve
• A maioria dessas pessoas iniciará as colonoscopias mais
cedo, podendo ser necessário fazer o rastreamento com
mais frequência do que o normal, pelo menos, a cada 5
anos.
Pessoas com doença inflamatória intestinal (Doença de
Crohn ou colite ulcerativa)
• Essas pessoas geralmente precisam realizar colonoscopias a
cada 1 a 2 anos, iniciando a uma idade mais precoce.
Pessoas com determinadas síndromes genéticas
• Essas pessoas geralmente precisam fazer colonoscopia.
Recomenda-se que o rastreamento se inicie cedo,
possivelmente na adolescência, para algumas síndromes, e
seja realizado com mais frequência.
• Taxa de Sobrevida para Câncer de Cólon por
Estágio da doença
• Taxa de Sobrevida para Câncer de Reto por
Estágio da doença

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