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PACIENTE CRÍTICO- Unidade fechada de alta complexidade para tratamento de pacientes que
necessitam de monitoração continua e resposta rápida de qualquer instabilidade orgânica.
APACHEII
Atualizado em 1985, utiliza 13 variáveis fisiológicas, o escore fisiológico agudo, idade e doença crônica.
Utiliza uma equação de regressão logística, transformando os pontos em probabilidade de óbito. De
forma geral seu desfecho depende de local, causa da admissão, idade, comorbidades prévias,
alterações fisiológicas agudas na admissão e nas primeiras horas de tratamento. Esses valores são
utilizados para determinar a gravidade buscando identificar os preditores de mortalidade.
SAPS III
O sistema prognóstico SAPS 3 foi recentemente desenvolvido em coorte mundial11,12. Ele é composto
de 20 diferentes variáveis facilmente mensuráveis na admissão do paciente a UTI. Tem o objetivo de
estimar a mortalidade, concertar erros e melhorar o desempenho das equipes na UTI.
As variáveis são divididas em três partes, variáveis demográficas( idade, estado prévio de saúde e
internação), razões pela admissão na UTI (motivo de internação, cir urgias prévias e infecções) e
variáveis fisiológicas, elas representam o grau de comprometimento da doença e avaliação do estado
de saúde prévio à admissão hospitalar, indicadora da condição pré-mórbida. Para cada uma das
variáveis analisadas confere-se um peso, conforme a gravidade do distúrbio fisiológico. Na teoria, o
menor valor atribuído pelo escore é 16 e o maior é 217 pontos. As variáveis fisiológicas que compõem
o escore fisiológico agudo são: temperatura, pressão arterial sistólica, frequência cardíaca e
respiratória, oxigenação, pH arterial, sódio, potássio, creatinina, bilirrubina, hematócrito, leucócitos,
plaquetas e escala de coma de Glasgow.
Os valores são calculados a partir dos dados disponíveis dentro de hora de internação a UTI, e refletem
a gravidade da doença.
SOFA
Isso poderia ser usado para caracterizar os pacientes na entrada (e até mesmo servir dentro dos
critérios de entrada) ou para avaliar os efeitos do tratamento. É importante perceber que o escore
SOFA é projetado para não predizer o desfecho, mas descrever uma sequência de complicações em
pacientes graves. Embora qualquer avaliação de morbidade deva estar relacionada à mortalidade em
algum grau, o SOFA não é projetado apenas para descrever disfunção / insuficiência de órgãos de
acordo com a mortalidade. Assim, o escore SOFA não compete com a gravidade existente.
ESCALA DE GLASGOW
A escala de coma de Glasgow é uma escala neurológica que registra o nível de consciência de uma
pessoa, para avaliação inicial e contínua após um traumatismo craniano.
BALANÇO HÍDRICO
O balanço hídrico representa toda a função de monitorar todos os tipos de líquidos administrados e
eliminados pelo doente durante um determinado período.
Dietas por SNG, SNE, ostomias, ingestão de água, sucos, chás, sopas, terapia medicamentosa de soros,
medicações com diluição, drogas vasoativas, drogas sedativas em soro, sangue, plasma, NPP / NPT.
CHOQUE- quando pressão sistólica e diastólica se juntam ocorre hiperfusão tecidual acompanhada de
hipóxia.
SINTOMAS
*Taquicardia
*Taquipneia
*extremidades frias
*oligúria
*acidose lática
TIPOS DE CHOQUE
1. Hipovolêmico
2. Cardiogênico
3. Séptico
4. Anafilático
5- NEUROGENICO
CHOQUE HIPOVÔLEMICO
É provocado pela perda de grandes volumes de lÍquido do corpo. Há uma queda importante da
pressão arterial causando falha no sistema circulatório.
CHOQUE CARDIOGÊNICO
Ocorre uma redução do débito cardíaco por falha do coração. Situações que podem causar o choque
cardiogênico: infarto agudo do miocárdio, arritmias cardíacas e choques elétricos.
É uma condição grave causada por um caso de septicemia, ou seja, infecção. Ocorre uma dilatação
anormal dos vasos sanguíneos causadas por toxinas e o volume de sangue se torna insuficiente para
preencher o sistema circulatório dilatado.
Quando o sistema nervoso é interrompido como acontece com lesões ou traumas na medula, o
controle do sistema circulatório é perdido.
CHOQUE ANAFILATICO
Choque anafilático é a consequência mais grave de uma reação alérgica. Nesta situação a histamina
liberada pelo corpo com o objetivo de combater a alergia provoca uma reação em cadeia que estimula
de forma exagerada o sistema imunológico e causando colapso do sistema cardiorrespiratório.
INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA
Condição clínica na qual o sistema respiratório não consegue manter os valores de pao2 e ou da paco2
dentro dos limites da normalidade para determinada demanda metabólica. Pode ser aguda ou crônica
e é dividida em dois tipos HIPOXEMICA ou HIPERCAPNICA.
HIPOXEMICA – tipo I
Valores reduzidos de PAO² e valores normais ou reduzidos de PACO². Ventilação está mantida.
HIPERCAPNICA – TIPO II
Elevação dos níveis de gás carbônico por falência ventilatória. Pode se apresentar em pacientes com o
pulmão normal como em paciente com depressão do sistema nervoso central e nas doenças
neuromusculares.
PAM
1PAS+2PAD
Ou seja, a pressão arterial media é ponderada de acordo com o tempo da sístole e da diástole. Sendo
assim a diástole tem 2 unidades de tempo e a sístole 1.
Por isso sendo a sístole 120 e a diástole 80 temos uma pressão média de 120+160/3=280/3= 93.
Valores normais:
Bolsa que gera volume de ar com fluxo livre. É dividido em três partes: mascara, bolsa de ar com
válvula e reservatório.
Como usar? Polegar e indicador formando um c por cima da mascara e os outros 3 dedos da mão
formando um e na superfície óssea da mandíbula. Proporcionar o fluxo respiratório com delicadeza.
CANULA DE GUEDEL
Mantem a via livre para a passagem do ar. Utilizada para a língua do paciente não tapar a orofaringe.
Como saber o tamanho da cânula? Medir pela distância da comissura labial até o ângulo da mandíbula.
MASCARA LARÍNGEA
Quando usar? Quando não conseguir entubar ou ventilar as vias aéreas. Peso do paciente é necessário
para escolher o tamanho, e quantos ML vai ser insuflado. Dispensa o uso de laringoscópio ou
instrumentos especiais para sua inserção. Podem ser reutilizáveis ou descartáveis. É colocado depois
de uma indução anestésica para que os reflexos laríngeos sejam abolidos. Possui validade de 2 horas.
Escolha ML e a inspecione, certifique-se de que está esterilizada e em bom estado físico. Antes da
inserção desinfle totalmente o manguito da ML. Antes da inserção a mascara precisa ser lubrificada
dos dois lados com ênfase no lado posterior afim de facilitar seu deslizar, contra o palato e a curvatura
posterior da faringe. Evite excesso de lubrificante na face anterior o que poderia obstruir a ML ou
escorrer para a laringe desencadeando ou laringe espasmo. A Ml possui uma linha preta que serve
como referência. Essa linha representa a face posterior e vai sempre estar na direção do nariz do
paciente
CRICOTIREOIDOTOMIA
a. Indicações Proteção das vias aéreas (pacientes com Glasgow ≤ 8). Hipoxemia refratária. Parada
cardiorrespiratória. Necessidade de assistência ventilatória prolongada ou controle da
ventilação pulmonar. Condição que pode cursar com obstrução de vias aéreas (anafilaxia,
infecções e queimadura de vias aéreas).
b. Deve ser introduzido ate 22cm
c. Avaliação do posicionamento do tubo orotraqueal. Verificar a posição do tubo, através de
ausculta bilateral do tórax, do epigástrio e da capnografia. Insuflar o balonete com cinco a dez
mililitros de ar. Fixar o tubo em posição. Radiografar para verificar se a posição do tubo se
encontra a mais de 2 cm da carina.
Seu tempo ideal de utilização é de 15 dias, porém é preciso avaliar o risco benefício.
INTUBAÇÃO NASOTRAQUEAL
Em paciente que cursam com lesão de medula e que não estejam em apneia damos a preferência a
intubação nasotraqueal.
VENTILAÇÃO INDEPENDENTE
Utilizada em paciente transplantados.
TRAQUEOSTOMIA
O que define qual procedimento será feito, é a condição clínica do paciente. A cirúrgica exige centro
cirúrgico enquanto a percutânea é realizada no quarto do paciente.
TIPOS: PORTEX – com cuff e sem fonação- colocado na fase mais aguda pra adaptação. Material de
plástico sem ação cicatrizante.
XILEY – com cuff e com fonação – é colocado quando o paciente passa a ter indicação para
fonar. Material de plástico sem ação cicatrizante.
Balonete do cuff tem que estar 25 cm de mercúrio. Pressões acima de 30 fazem lesões na
traqueia e menos de 20 podem levar a bronco aspiração.
Enfisema subcutânea- bolhas de ar sobre a pele, acontece no falso trajeto da traqueostomia
Traqueomalácea- é uma condição caracterizada por flacidez da cartilagem de suporte da
traqueia que leva a colapso traqueal especialmente quando um aumento do volume
respiratório é exigido. Pode ter etiologia em diversas malformações congênitas, nas quais
estão inclusos defeitos cardiovasculares, retardo do desenvolvimento, anomalias no esôfago e
refluxo gastroesofágico; pode também ser resultado de processos difusos ou alterações
localizadas, como anéis vasculares, artéria inominada anômala, atrésia esofagiana e fístula
traque esofágica. Nos casos de Traqueomalácea adquirida, esta pode ser consequente de
efeitos compressivos de tubos endotraqueais ou de traqueostomia, trauma torácico,
traqueobronquite crônica e processos inflamatórios. Já foram observados também casos
idiopáticos.
Aspiração subglótea
FIXADOR TOT
FIXADOR TQT
EXAMES LABORATORIAIS
FUNÇÃO RENAL
UREIA E CREATININA
Alta ingestão de carne, rabdomiólise (fadiga excessiva da musculatura periférica), volume de massa
muscular e idade muscular alteram esses valores.
Urina enegrecida
Pouca musculatura, o corpo não absorve toda proteína e produz muito excremento metabólico.
Em um individuo jovem e sadio, níveis normais de creatinina indica alta filtração glomerular, ou seja,
TFG NORMAL, mas no idoso pode significar redução de até 50% da TFG pois apresentam reduzida
massa muscular que também vale pra ureia.
UREIA
POTÁSSIO K+
CAUSAS: iatrogênia
Vômitos recorrentes
Diarreia
Alcalose metabólica
Diuréticos
SINTOMAS: FRAQUEZA
FADIGA
INTOLERÂNCIA AO EXERCÍCIO
PALPITAÇÕES
DISPNEIAS
CONSTIPAÇÃO
DISTENÇÃO ABDOMINAL
SODIO NA+
H e M = 135 – 145
HIPERNATREMIA
HEMOGRAMA
ERITOGRAMA
MARCADORES INFLAMATÓRIOS
LEUCOGRAMA
PLAQUETOGRAMA
PLAQUETOPENIA
PLAQUETOSE
É comum pacientes com anemia fazerem tromboembolismo pulmonar. As células do sangue estão em
menor número e são substituídas por plaquetas ocorrendo o que chamamos de tamponamento.
- O corticoide causa distribuição celular e faz com que novas células não consigam surgir, podendo
levar a plaquetopenia.
PROTEINA C REATIVA
0,3 ML / DL ou 3mg/ L
PCR
GASOMETRIA ARTERIAL
Ph <7,35 é um ACIDOSE, se o paco2 + temos uma acidose respiratória. Se o bic está baixo temos uma
acidose metabólica. E podemos ter uma acidose mista com os dois valores alterados.
Ph>7,45 é uma ALCALOSE, se o pco2 – temos uma alcalose respiratória, se o bic+ temos uma alcalose
metabólica podendo também vir a ter um distúrbio misto.
Podendo haver uma alcalose ou acidose mista, respiratória ou metabólica sem alteração do PH.
ABORDAGEM BÁSICA
COOPERAÇÃO
5Q
CONTROLE POSTURAL
BERG
FUNÇÃO
SEDATIVOS
MIDAZOLAN
Sedativo que rebaixa o nível de consciência.
FENTANIL
Analgésico forte que em altas doses vira sedativo.
PROPOFOL
Sedativos, mas leve que o Midazolan.
PRECEDEX
Sedativo que não faz a pressão cair e o paciente respira sozinho.
Paciente que usa Midazolan não respira sozinho, precisa ser entubado ele age no SNC.
É comum se misturar fentanil e Midazolan pois um é sedativo e outro é analgésico.
Fentanil abaixa drasticamente a pressão arterial.
Propofol gera amnésia e baixa a pressão mais do que o Midazolan e precisa de doses mais
fortes para efeito sedativo.
Precedex é chamado de droga de desmame pois quando você quer tirar o paciente do VM e
ele é agressivo nós utilizamos esse medicamento. Sedativo que mantém o centro respiratório
funcionando.
AVALIAÇÃO FUNCIONAL
Paciente está sedado, comatoso ou lucido?
SEDADO – indução por medicamento utilizamos a escala RASS.
COMATOSO – desligamento do SNC como resposta do próprio organismos. GLASGOW
LUCIDO – avaliação descritiva.
- Alterações estruturais.
- Rigidez articular
- Sinais flogísticos
RASS
*De +3 até o -2 podemos avaliar o paciente.
* -3, -4, -5 não apresenta nível de consciência para avaliação
*estimulo de dor: 1° reflexo glabelar
2° esfregaço esternal
3° torção mamilar
São avaliados nessa escala pacientes sedados ou até 48 horas após o fim da medicação.
0= SEM COOPERAÇÃO
5= PLENA COOPERACÃO
Teste que mostra o nível de cooperação do paciente, sem se prender aos motivos. A avaliação ocorre no 3,4
e 5. As solicitações são de ordem crescente de dificuldade sendo contabilizadas em ordem e até a última
tarefa que o doente realizou.
FORÇA MUSCULAR
MMSS
Abdução de ombro
Flexão de cotovelo
Extensão de punho
MMII
Flexão de quadril
Extensão de joelho
Dorsiflexão do tornozelo
>60 <=48 diminuição de força, fraqueza muscular de origem mecânica, muscular (miopatia)
FISIOTERAPIA MOTORA PASSIVA É FEITA em DIAGONAL COMEÇANDO COM FLEXÃO DE QUADRIL COM O PÉ
NEUTRO, EXTENÇÃO DE JOELHO E DORSIFLEXÃO DO PÉ, QUANTAS VEZES? DE 4 A 6 MINUTOS SEM PARAR
COM MOVIMENTOS CICLICOS. No membro inferior se imita o ato de cruzar as pernas.
No membro superior se trabalho os movimentos com punho neutro e movimentos diagonais cíclicos. Flexão
de cotovelo e antes de terminar a flexão de cotovelo começar abdução do ombro e extensão do punho
terminando o movimento no ombro contralateral.
TESTE DE DELORME
O teste de uma repetição máxima (1RM) ou teste de 1RM, em musculação, refere-se à quantidade de peso
deslocado, em um determinado exercício de musculação, que resulta no movimento completo executado de
forma correta, sem a capacidade de realizar o segundo movimento e constitui uma forma eficiente para avaliar a
força muscular [2][3][4]. O 1RM pode ser usado para determinar uma força máxima individual e é o método
utilizado para determinar os vencedores em eventos como os de levantamento de peso básico e halterofilismo. O
teste também pode ser utilizado como um limite superior, a fim de determinar a carga (intensidade) desejada
para se realizar um exercício (como uma percentagem do 1RM).
Escala com 12 comandos, onde cada tem uma pontuação variando de 0 a 4, com o objetivo de avaliar o controle
postural (equilíbrio) do paciente.
Com o paciente crítico é utilizado apenas os 3 primeiros itens da avaliação, que representa o objetivo
fisioterapêutico!
BERG III- SENTADO, SEM AUXÍLIO, COM OS PÉS APOIADOS NO CHÃO OU EM UMA BANQUETA
EXIGE INTERDISCIPLINARIDADE QUE É UMA TROCA DE CONHECIMENTO ENTRE AS ÁREAS E SEUS PROFISSIONAIS,
CAUSANDO MODIFICAÇÕES OU ENRIQUECIMENTO NA ESTRUTURA CONCEITUAL DAS ESPECIALIDADES
ENVOLVIDAS
MEDIDADE DE INDEPENDÊNCIA FUNCIONAL
VENTILAÇÃO MECÂNICA
PARÂMETROS VENTILATÓRIOS
OXIGENAÇÃO
PEEP > 8 nenhum paciente usa PEEP em VM abaixo de 8. Nesse valor melhora a oxigenação.
Exceto no desmame onde a PEEP vai voltando aos valores fisiológicos.
EFEITOS DELETÉRIOS
EFEITOS HEMODINÂMICOS
DIMINUIÇÃO DE DC
diminuição da HAS.
Pulmões – barotrauma
Causa: aumento do VC, aumento da FC, e diminuição do tempo expiratório, colapso dinâmico das
vias aéreas.
Rotina = 6 a 8 ml \ kg de peso (ideal) ou seja, 1, 70 de altura em média tem seu peso ideal em 70 KG,
então 70 x 8 = 560 ml de ar.
VEM-TILAÇÃO PROTETORA– é com valores abaixo do normal, para proteção das vias aéreas.
INS X EX²
Volume corrente
Tempo inspiratório
Usar relação I:E de 1:2 até 1:3. (Ventilação espontânea –1:1,5 –1:2)
I:E invertida pode causar auto PEEP. O mais seguro é 1:1 FR: 12 A 16 IRPM
FR - = acidose.
I:E invertida
Usar relação I:E 1:1 ou 2:1 com cuidado! A relação I:E invertida deve ser usada na SDRA grave, após otimizar
VC,PEEP e FiO2.
A relação I:E invertida pode: • Melhorar o PO2 • Provocar o aparecimento de auto-PEEP • Interferir no
retorno venoso –Causar instabilidade hemodinâmica
SEMSIBILIDADE
OBJETIVOS DA VM
Objetivos fisiológicos
1. Manter ou permitir a manipulação da troca gasosa pulmonar: -Ventilação alveolar (avaliação através
da PaCO² e pH); -Oxigenação arterial (avaliação através da PaO², SaO² e CaO²).
Objetivos clínicos –
Reverter a hipoxemia
CICLO VENTILATÓRIO
Assisto / Controlada → o paciente já tem uma participação no início da fase inspiratória determinando
quando iniciar através de um ligeiro esforço inspiratório.
Espontânea / assistida → o paciente participa durante toda a fase inspiratória, tendo total controle
sobre FR, Volume e Fluxo
assegura que o paciente receba um determinado volume corrente (VC) pré-programado de acordo
com um fluxo e tempo inspiratórios pré-programados. VOLUME –PEEP -RELAÇÃO I:E -FLUXO
Parâmetros Modificáveis
LIMITE: SERÁ POR VOLUME OU FLUXO ( LIMITE É QUANDO O VENTILADOR PARA DE DE MANDAR O AR
PARA O PACIENTE DE ACORDO COM O PROGRAMADO)
QUANDO O DISPARO TEM UMA PONTINHA ROSA SIGUINIFICA QUE FOI REALIZADO PELO PACIENTE
(FLUXO)
VANTAGENS:
DESVANTAGENS:
No modo VCV se controla o volume, mas a pressão é livre. Quanto menor a complacência menor
pressão.
PARAMETROS MODIFICAVEIS
Volume corrente
Fr
PEEP
FIO²
MODO ESPONTÂNEO
Paciente acorda com RASS acima de -2, colaborando e responsiva no 5q, é um teste para o desmame.
PARAMETROS MODIFICAVEIS
PEEP -
FIO²
DESCONTINUIDADE DA VM
VALOR HABITUAL: de 50 a 80
X-8=8,6
X= 16,6
COMPLACENCIA DINAMICA
DESMAME
DESMAME DIFICIL: Paciente extubado ate 7 dias da primeira tentativa da retirada da VM.
DESMAME PROLONGADO: requer mais de 7 dias para ser extubado a partir da primeira tentativa.
Paciente precisa estar com uma PEEP de 5 e precisa fazer o disparo sozinho. RASS precisa estar acima
de -2 e o PH acima de 7,30
Balanço hídrico – cálculo feito pela enfermagem de tudo que entra e sai do paciente.
Tenho que oxigenar o paciente ate 40% ou até 0,4 buscando uma saturação acima de 90%.
Pode ser realizado no ventilador em PSV até até 7 cm h2o e PEEP de 5. Ou posso fazer no tubo t ou
CPAP.
A partir do momento que o paciente realiza o primeiro teste de respiração espontânea já pode ser
realizado o desmame.
Qualquer intolerância feita pelo paciente após o desmame faz ele voltar para o ventilador.
- sinais de intolerância
PARAMETROS:
FR 35 COM ( OU > 50 %)
SATURAÇÃO < 90 %
pré desmame:
reversão do processo de IRpA
estabilidade hemodinamica
estabilidade neurológica ( glasgow >8 )
sem farmacos sedativos e vasoativos
sem programação cirurgica
sem disturbio eletrolitico grave
PAO²> 60 com FIO² <0,4 e PEEP =pa5
PAO²/ FIO2 > 200
PIMAX< 25
sim
teste de autonomia ventilatória
SIM NÃO
REPOUSO EM VM POR
24 HORAS, correção de
EXTUBAÇÃO disturbios clinicos, fisio
respiratória
SIM = EXTUBAÇÃO
PSV= 7 e PEEP = OU < 5 monitorar por 30mnts / 2 horas
fr <30, saO2 > 90,FC < 120, FVT <105
SEM: agitação sudorese, diminuição do nível de consciencia, respiração paradoxal e
instabildade hemodinamica
NÃO
DESMAME DIFICIL
reabilitação pulmonar
treinamento muscular
novas estratégias
Pacientes idosos
TUBO T vs CPAP
TUBO T
PSV
AVALIAÇÃO DA EXTUBAÇÃO
CAPACIDADE P/
INTERRUPÇÃO
não tão precoce que
aumente a chance
de reintubação e
não tão tardio que ALTA
aumente as chances
de complicação pela
VM
ESTABILIDADA REINTUBAÇÃO
CLINICA
TTO DS
FSLENCIA
RESPIRATÓRIA
ADMISSÃO
VALORES:
FIO2=
EXERCÍCIO
Se uma paciente está em VCV, com volume de 600 ml, PEEP de 10, pressão de pico de 29. Qual o valor
da pressão expiratória?
Resposta: devemos saber que a pressão de pico é o valor da PEEP + pressão expiratória. Logo a pressão
expiratória = 29= X+10
X = 19