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2012
Portuguesa
Sistema de gestão da formação profissional, incluindo aprendizagem
enriquecida por tecnologia
o
Requisitos
ida nic
Système de gestion de la formation professionnelle, y compris l’apprentissage
oib tró
amélioré par technologie
Exigences
pr lec
Vocational training management system, including technology enhanced learning
ão o e
Requirements uç ent
pr u m
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od
IP de
ICS HOMOLOGAÇÃO
© ão
ELABORAÇÃO
CORRESPONDÊNCIA CTA 25 (IPQ)
pr
EDIÇÃO
maio de 2012
Im
CÓDIGO DE PREÇO
X013
em branco
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Sumário Página
o
Preâmbulo ................................................................................................................................................. 4
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Introdução ................................................................................................................................................. 5
oib tró
2 Referências ............................................................................................................................................. 8
pr lec
3 Termos e definições ............................................................................................................................... 9
ão o e
4 Sistema de gestão da formação profissional, incluindo TEL ............................................................. 17
Anexo B (informativo) Perfil dos recursos humanos afetos à atividade formativa ............................. 39
Bibliografia ............................................................................................................................................... 51
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Preâmbulo
A presente Norma foi elaborada para concretizar um dos objetivos do Projeto Europeu de Transferência de
o
Inovação Q-Cert-VET (Quality Certification for Vocational Education and Training), apoiado pela Agência
ida nic
Executiva para a Educação, Cultura e Audiovisuais da Comissão Europeia, no âmbito do Programa de
Aprendizagem ao Longo da Vida, subprograma Leonardo da Vinci.
Foi elaborada pela Comissão Técnica de Normalização ad hoc CTA 25 “Qualidade na Educação e
oib tró
Formação”, cujo secretariado é assegurado pelo IPQ.
Pode acontecer que alguns elementos da presente Norma sejam objeto de direitos de propriedade. O IPQ não
pr lec
deve ser responsabilizado pela identificação de alguns ou de todos esses direitos.
Esta Norma contém cor.
ão o e
A impressão pode não reproduzir as cores apresentadas na versão eletrónica desta Norma.
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Im
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Introdução
o
0.1 Generalidades
ida nic
A adoção de um sistema de gestão da formação profissional, incluindo aprendizagem enriquecida por
tecnologia (também designada por TEL - Technology Enhanced Learning), doravante designado por sistema,
deverá ser uma decisão estratégica da organização. A conceção e a implementação do sistema de gestão da
oib tró
formação profissional de uma organização são influenciadas:
a) pelo seu ambiente organizacional, por mudanças e por riscos associados a esse ambiente;
pr lec
b) por necessidades variáveis;
c) por objetivos particulares;
ão o e
d) pelo tipo de produtos de formação profissional que fornece, suas modalidades e formas de organização;
e) pelos processos que utiliza;
uç ent
f) pelas suas dimensão e estrutura organizacionais.
Não é intenção desta Norma impor uniformidade na estrutura dos sistemas de gestão da formação
profissional, incluindo aprendizagem enriquecida por tecnologia, ou uniformidade na sua documentação de
pr u m
suporte. Ao longo da Norma, a informação assinalada em “NOTA” é uma orientação para entendimento ou
clarificação do requisito associado.
A NP 4512 especifica requisitos para um sistema de gestão da formação profissional, incluindo
re doc
aprendizagem enriquecida por tecnologia, que pode ser utilizado para aplicação interna pelas organizações,
od
para certificação, ou para fins contratuais. Está focado na eficácia do sistema para ir ao encontro dos
requisitos dos seus clientes. Esta Norma pode, assim, ser utilizada pelas partes internas e externas, incluindo
organismos de certificação, para avaliar a aptidão da organização para ir ao encontro dos requisitos dos seus
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clientes, exigências estatutárias e regulamentares aplicáveis aos produtos de formação profissional que
fornece e aos requisitos internos estabelecidos pela própria organização.
© ão
Esta Norma, à semelhança da NP EN ISO 9001, fomenta a adoção de uma abordagem por processos quando
s
aprendizagem enriquecida por tecnologia, para aumentar a satisfação do cliente ao ir ao encontro dos seus
requisitos.
pr
Para que uma organização funcione de forma eficaz, tem que determinar e gerir numerosas atividades
interligadas. Uma atividade ou conjunto de atividades utilizando recursos e gerida de forma a permitir a
Im
transformação de entrada1) em saída1), pode ser considerada como um processo. Frequentemente a saída de
um processo constitui diretamente a entrada do seguinte.
A aplicação de um sistema de processos numa organização, juntamente com a identificação e as interações
destes processos e a sua gestão para produzir o resultado desejado, pode ser referida como sendo a
"abordagem por processos".
Uma vantagem da abordagem por processos é o controlo passo-a-passo que proporciona sobre a interligação
dos processos individuais dentro do sistema de processos, bem como sobre a sua combinação e interação.
1)
Os termos entrada e saída são propositadamente inseridos em itálico e correspondem aos termos input e output utilizados
internacionalmente como terminologia técnica de gestão, no âmbito da abordagem por processos.
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o
a) de entender e ir ao encontro dos requisitos;
ida nic
b) da necessidade de considerar processos em termos de valor acrescentado;
c) de monitorizar e obter resultados sobre o desempenho e a eficácia de cada processo;
oib tró
d) da melhoria contínua dos processos baseada na medição dos objetivos e metas.
O modelo de um sistema de gestão da formação profissional, incluindo aprendizagem enriquecida pela
pr lec
tecnologia, baseado em processos e representado na Figura 1, ilustra as interligações de processos
apresentadas nas secções 4 a 8, cobrindo todos os requisitos desta Norma, mas não mostrando processos ao
nível do detalhe. Esta ilustração mostra que os clientes têm um papel significativo na definição de requisitos
ão o e
como entradas. A monitorização da satisfação do cliente requer a avaliação da informação relativa à
perceção, por parte deste, quanto à organização ter ido ao encontro dos seus requisitos.
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NOTA 1: Adicionalmente, a metodologia conhecida como “Plan-Do-Check-Act” (PDCA) ou Ciclo de Melhoria Contínua
(desenvolvido por Shewhart e amplamente divulgado por Deming), pode ser aplicada a todos os processos. O PDCA pode ser
descrito resumidamente da seguinte forma:
o
Plan (planear): estabelecer os objetivos e os processos necessários para apresentar resultados de acordo com os requisitos do
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cliente e as políticas da organização;
Do (executar): implementar os processos;
Check (verificar): monitorizar e medir processos e os produtos de formação profissional fornecidos, em comparação com políticas,
oib tró
objetivos e metas e requisitos para os mesmos, e reportar os seus resultados;
Act (atuar): empreender ações para melhorar continuamente o desempenho dos processos.
NOTA 2: Um sistema deve incluir processos que contemplem atividades de gestão (ver secções 4, 5 e 8), provisão de recursos (ver
pr lec
secção 6), realização dos produtos de formação profissional (ver secção 7), medição, análise e melhoria, tanto do sistema e seus
processos como dos seus produtos (ver secção 8).
NOTA 3: Os processos necessários para a realização dos produtos de formação profissional, incluindo aprendizagem enriquecida
ão o e
por tecnologia, devem evidenciar a capacidade da organização para levar a cabo atividades que integram as diferentes fases do
ciclo formativo, bem como uma intervenção especializada em determinadas áreas técnico-científicas. A rede de processos
operacionais deve assim demonstrar a capacidade da organização para planear a sua atividade formativa (ver secção 7.1),
identificar requisitos dos clientes (ver secção 7.2), conceber e melhorar produtos de formação profissional (ver secção 7.3),
uç ent
organizar e executar formação profissional (ver secção 7.5) e avaliar as aprendizagens dos formandos (ver secção 7.6).
sistemas de gestão, tais como os relacionados com gestão ambiental, gestão da segurança e saúde no
trabalho, gestão da responsabilidade social, gestão de recursos humanos, gestão da segurança da informação,
od
Os princípios de gestão da qualidade preconizados nas normas da série NP EN ISO 9000 foram tidos em
consideração durante o desenvolvimento desta Norma e a sua estrutura seguiu, sempre que possível, a da
norma NP EN ISO 9001. Para melhorar a sua compatibilidade em benefício da comunidade utilizadora,
© ão
durante o desenvolvimento da Norma, foram tidas em consideração as disposições dos seguintes referenciais:
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o
1.1 Generalidades
ida nic
Esta Norma especifica requisitos para um sistema de gestão da formação profissional, incluindo
aprendizagem enriquecida por tecnologia, em que uma organização:
oib tró
a) necessita de demonstrar a sua aptidão para, de forma consistente, fornecer produtos de formação
profissional, incluindo aprendizagem enriquecida por tecnologia, que vão ao encontro dos requisitos do
cliente, exigências estatutárias e regulamentares aplicáveis;
pr lec
b) visa aumentar a satisfação do cliente através da gestão eficaz dos seus produtos de formação profissional,
incluindo a gestão de processos para proporcionar a melhoria contínua desses produtos e para garantir a
ão o e
sua conformidade com os requisitos do cliente, exigências estatutárias e regulamentares aplicáveis.
NOTA: Exigências estatutárias e regulamentares podem ser expressas como exigências legais.
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1.2 Aplicação
Todos os requisitos desta Norma são genéricos e pretende-se que sejam aplicáveis a todas as organizações
que fornecem produtos de formação profissional, independentemente da área, modalidade e forma de
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organização da formação que proporcionam. Isto significa, por exemplo, que tanto uma organização que
apenas forneça produtos de formação presencial, como uma que apenas forneça produtos de aprendizagem
enriquecida por tecnologia, pode utilizar esta Norma como referencial para o desenvolvimento do seu
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sistema.
od
No caso de um ou mais dos requisitos desta Norma não poderem ser aplicados devido à natureza dos
produtos de formação profissional fornecidos, tais requisitos podem ser considerados para exclusão. Nestes
casos, as razões que fundamentam a sua não aplicabilidade devem ser documentadas no sistema.
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Caso sejam feitas exclusões, não é aceitável invocar a conformidade com esta Norma, a não ser que tais
exclusões não afetem a aptidão ou a responsabilidade da organização para fornecer produtos de formação
© ão
profissional que vão ao encontro dos requisitos do cliente e das exigências estatutárias e regulamentares
aplicáveis.
Q
s
2 Referências
es
Os documentos a seguir referenciados são necessários à aplicação desta Norma. Para referências datadas,
pr
apenas se aplica a edição citada. Para referências não datadas, aplica-se a última edição do documento
referenciado (incluindo as emendas das normas referidas).
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3 Termos e definições
Para os fins da presente Norma aplicam-se os seguintes termos e definições:
oib tró
3.1 organização
Conjunto de pessoas e de instalações inseridas numa cadeia de responsabilidades, autoridades e relações.
pr lec
EXEMPLOS: Companhia, corporação, firma, empresa, instituição, instituição de solidariedade social, comerciante individual,
associação, qualquer das suas partes ou combinações.
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NOTA 1: A cadeia é geralmente ordenada.
NOTA 2: Uma organização pode ser pública ou privada.
3.3 visão
Aspirações de uma organização relativamente ao seu estado futuro desejado e devidamente alinhado com a
re doc
sua missão.
od
Conjunto de crenças e valores, profundamente enraizados - por vezes de forma inconsciente - nos recursos
humanos de uma organização e que caracterizam a sua personalidade institucional, transparecendo na sua
postura no mercado. Constitui um instrumento de liderança que permite modelar e balizar o comportamento
da organização ao longo do percurso em conquista da sua visão.
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formação profissional, incluindo TEL, tal como formalmente expresso pela gestão de topo.
NOTA: A política de formação profissional fornece um enquadramento para a atuação e para o estabelecimento de objetivos e
pr
metas da organização.
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o
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(Adaptada da NP EN ISO 14001:2004)
oib tró
Pessoa ou grupo de pessoas que dirige e controla uma organização ao mais alto nível.
(NP EN ISO 9000:2005)
pr lec
3.9 competência
Conjunto de conhecimentos (saber-saber), habilidades (saber-fazer) e comportamentos (saber-estar)
ão o e
necessários ao bom desempenho das tarefas e ao assumir das responsabilidades inerentes a uma determinada
função na organização.
uç ent
3.10 infraestrutura
<organização> Sistema de instalações, equipamentos e serviços necessários para o funcionamento de uma
organização.
pr u m
3.12 cliente
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NOTA 2: Nesta Norma, a referência ao termo cliente, inclui, conforme aplicável: formandos; encarregados de educação no caso de
formandos menores de idade não emancipados; organizações públicas e privadas que tenham adquirido os produtos de formação
pr
profissional; organizações empregadoras e outras instituições de ensino e formação de outros níveis de ensino e formação que
absorvam formandos qualificados no âmbito dos produtos de formação profissional fornecidos pela organização.
Im
3.13 fornecedor
Organização ou pessoa que fornece um produto.
EXEMPLOS: Produtor, distribuidor, retalhista ou vendedor de um produto (materiais pedagógicos, consumíveis, hardware,
software, instalações, entre outros), prestador de um serviço ou de uma informação (apoio técnico, formação, entre outros).
NOTA 1: Um fornecedor pode ser interno ou externo a uma organização.
NOTA 2: São considerados fornecedores quaisquer entidades, individuais ou coletivas que participem no fornecimento dos produtos
de formação da organização em qualquer fase do ciclo formativo, a título oneroso ou gratuito, tais como organizações que cedam
instalações, materiais, transportes, know-how, entre outros.
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3.14 sistema
Conjunto de elementos interrelacionados e interactuantes.
o
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3.15 sistema de gestão
Sistema para o estabelecimento da política e dos objetivos e das metas para a concretização desses objetivos.
NOTA: O sistema de gestão de uma organização pode incluir diferentes sistemas, tais como o sistema de gestão da qualidade, o
oib tró
sistema de gestão financeira, o sistema de gestão ambiental ou o sistema de gestão da formação.
3.16 sistema de gestão da formação profissional, incluindo aprendizagem enriquecida por tecnologia
pr lec
(também designada por sistema de gestão de formação incluindo TEL)
Sistema de gestão para dirigir e controlar uma organização no que respeita à sua atividade formativa,
incluindo aquela fornecida com componente de aprendizagem enriquecida por tecnologia.
3.17 processo ão o e
uç ent
Conjunto de atividades interrelacionadas ou interactuantes que transformam entradas em saídas.
NOTA 1: As entradas de um processo são geralmente saídas de outros processos.
NOTA 2: Numa organização, os processos são normalmente planeados e executados sob condições controladas de modo a
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acrescentar valor.
NOTA 3: Um processo no qual a conformidade do produto resultante não possa ser pronta ou economicamente verificada é
frequentemente denominado “processo especial” e deve ser validado de acordo com os requisitos da secção 7.5.2.
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3.18 eficácia
Medida em que as atividades planeadas foram realizadas e os resultados planeados atingidos.
IP de
3.19 eficiência
Q
3.20 documento
pr
NOTA 1: O meio de suporte pode ser papel, magnético, eletrónico ou disco ótico de computador, fotografia ou amostra de
referência, ou uma das suas combinações.
NOTA 2: Um conjunto de documentos, p. ex. especificações e registos, é frequentemente denominado “documentação”.
NOTA 3: Alguns requisitos (p. ex. requisitos de legibilidade) são aplicáveis a todos os tipos de documentos. Contudo, podem existir
diferentes requisitos para especificações (p. ex. requisitos para controlo das revisões) e para registos (p. ex. requisitos de
recuperação).
3.21 registo
Documento que expressa resultados obtidos ou fornece evidência das atividades realizadas.
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NOTA 1: Podem usar-se registos para, por exemplo, documentar a rastreabilidade e para fornecer evidências de verificação, de
ação preventiva e de ação corretiva.
NOTA 2: De uma forma geral os registos não necessitam de ser sujeitos a controlo de revisão, embora possam existir registos de
o
continuidade que são atualizáveis.
ida nic
(Adaptada da NP EN ISO 9000:2005)
oib tró
3.22 procedimento
Modo especificado de realizar uma atividade ou um processo.
pr lec
NOTA 1: Os procedimentos podem ou não estar documentados.
NOTA 2: Quando um procedimento está documentado, usa-se frequentemente a designação “procedimento escrito” ou
“procedimento documentado”. O documento que contém um procedimento pode ser designado por “documento de procedimento”.
ão o e
(NP EN ISO 9000:2005)
alterar. Este tipo de documentos deve ser identificado, acedido e distribuído de acordo com os requisitos
od
internos que a organização especificou no âmbito das suas atividades de controlo de documentos. Estes
documentos podem ser de tipo informativo (tais como, por exemplo, normas de orientação) ou vinculativo
(tais como, por exemplo, requisitos contratais de clientes, exigências legais, entre outros).
IP de
3.25 revisão
Atividade realizada para determinar a pertinência, adequabilidade e eficácia do que estiver em causa para
© ão
EXEMPLOS: Revisão pela gestão, revisão da conceção e desenvolvimento, revisão dos requisitos do cliente e revisão de não
es
conformidades.
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ida nic
3.28.1 vigilância tecnológica
Observação sistemática da envolvente relativamente à tecnologia existente no mercado, de tecnologias
emergentes e às tendências ou avanços tecnológicos.
oib tró
(NP 4456:2007)
pr lec
3.28.2 cooperação tecnológica
Atividades de parceria com outras instituições e organizações, com vista à partilha de informação técnica e
científica e desenvolvimento conjunto de atividades de CDI, seja em termos de protótipos, produtos ou
ão o e
processos.
(Adaptada da NP 4456:2007)
uç ent
3.28.3 previsão tecnológica
Atividades de prospetiva incidindo sobre desenvolvimento de tecnologias com potencial interesse
económico.
pr u m
(NP 4456:2007)
(NP 4456:2007)
Análise do contexto interior e exterior da organização inovadora e do seu posicionamento tendo em conta
oportunidades e ameaças relativas na envolvente.
(Adaptada da NP 4456:2007)
© ão
Q
Gestão das possibilidades oferecidas pelos regimes de propriedade intelectual para proteção, exploração e
es
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ida nic
(NP 4456:2007)
3.30 auditoria
oib tró
Processo sistemático, independente e documentado, para obter evidências de auditoria e respetiva avaliação
objetiva, com vista a determinar em que medida os critérios da auditoria são satisfeitos.
pr lec
NOTA 1: As auditorias internas, por vezes denominadas “auditorias de primeira parte”, são realizadas por ou em nome da própria
organização, para revisão pela gestão ou por outras razões internas, podendo constituir o suporte para uma declaração de
conformidade pela organização. Em muitos casos, especialmente em pequenas organizações, a independência pode ser demonstrada
pela não responsabilidade pela atividade auditada.
ão o e
NOTA 2: As auditorias externas incluem as que geralmente se denominam por “auditorias de segunda parte” e por “auditorias de
terceira parte”. As auditorias de segunda parte são realizadas por partes com interesse na organização, tais como clientes ou
pessoas em seu nome. As auditorias de terceira parte são realizadas por organizações externas independentes, tais como as que
uç ent
proporcionam certificações ou registos de conformidade de acordo com a ISO 9001 ou com a ISO 14001.
NOTA 3: Sempre que dois ou mais sistemas de gestão sejam auditados conjuntamente, a auditoria é denominada “auditoria
combinada”.
pr u m
NOTA 4: Sempre que duas ou mais organizações cooperam para realizar uma auditoria a um único auditado, esta é denominada
“auditoria conjunta”.
3.31 requisito
Necessidade ou expetativa expressa, geralmente implícita ou obrigatória.
NOTA 1: “Geralmente implícita” significa que é costume ou prática comum para a organização, para os seus clientes e outras
IP de
NOTA 3: Um requisito especificado é um requisito que está expresso, p. ex. num documento.
Q
3.33 correção
Ação para eliminar uma não conformidade detetada.
NOTA 1: Uma correção pode ser efetuada em conjunto com uma ação de contenção e com uma ação corretiva.
NOTA 2: Uma correção pode ser, por exemplo, reprocessamento ou reclassificação.
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o
NOTA 1: Pode existir mais do que uma causa para a não conformidade.
ida nic
NOTA 2: As ações corretivas têm lugar para evitar recorrências enquanto que as ações preventivas têm como objetivo prevenir
ocorrências.
NOTA 3: Há́ que distinguir correção e ação corretiva.
oib tró
(NP EN ISO 9000:2005)
pr lec
3.36 ação preventiva
Acão para eliminar a causa de uma potencial não conformidade ou de outra potencial situação indesejável.
ão o e
NOTA 1: Pode existir mais do que uma causa para uma potencial não conformidade.
NOTA 2: As ações preventivas têm lugar para prevenir ocorrências, enquanto que as ações corretivas têm como objetivo evitar
recorrências.
uç ent
(NP EN ISO 9000:2005)
EXEMPLOS: Diagnóstico de necessidades de formação; material pedagógico, currículo de curso, ação de formação, avaliação da
formação, etc.
IP de
uma determinada área de educação e formação, por referência a normas internacionais e/ou legislação
Q
nacional aplicável (tais como, por exemplo, a Portaria 256/2005, que transpõe para a legislação Portuguesa a
s
classificação das áreas de educação e formação emanadas das instituições Europeias EUROSTAT e
CEDEFOP).
es
Orientação do conteúdo de uma ação de formação. Pode dividir-se em dois grandes grupos: ações de
formação centradas nos conteúdos e ações de formação centradas nos contextos e nas práticas profissionais
Im
O primeiro grupo (onde se enquadram, por exemplo, os cursos, os módulos e os seminários), destinam-se
dominantemente à aquisição de conhecimentos e podem ter alguma utilidade no desenvolvimento de
conhecimentos, de capacidades e de competências dos formandos. As ações do segundo grupo (onde se
enquadram, por exemplo, os círculos de estudos, as oficinas de formação, os projetos e os estágios)
destinam-se à experimentação, resolução de problemas e aplicação de competências nos espaços de trabalho
e contexto profissional.
(Adaptada do Conselho Científico-Pedagógico da Formação Contínua)
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3.42 aprendizagem enriquecida por tecnologia (Technology Enhanced Learning – TEL)
Inclui toda a aprendizagem que, por iniciativa da organização ou dos seus formandos, faz uso ou se suporta
oib tró
em meios tecnológicos, tais como hardware e software, internet, intranet e outras redes, entre outros, com o
objetivo de melhorar o processo de ensino-aprendizagem e a transferência e aquisição de competências pelos
formandos. Por uma questão de alinhamento e harmonização com a terminologia técnica internacional, no
pr lec
âmbito da redação dos requisitos desta Norma, usa-se a sigla TEL correspondente à expressão em língua
inglesa.
ão o e
3.43 sistema ECVET
Sistema Europeu de Créditos para a Educação e Formação Profissional (European Credit System for
Vocational Education and Training). O ECVET é um sistema de acumulação, capitalização e transferência
uç ent
de unidades, concebido para o ensino e formação profissionais na Europa. Permite validar e reconhecer os
resultados de aprendizagens efetuadas em diferentes contextos, seja noutros países, seja através de um
percurso de aprendizagem formal, informal ou não formal.
pr u m
Capacidade de gerir riscos e situações que possam ter um impacto relevante sobre o serviço, de forma a
s
assegurar a continuidade da sua prestação conforme definido no acordo de nível de serviço estabelecido com
es
o cliente.
(Adaptada da ISO/IEC 20000-1)
pr
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o
4.1 Requisitos gerais
ida nic
A organização deve estabelecer, documentar, implementar e manter um sistema de gestão da formação
profissional, incluindo TEL e melhorar continuamente a sua eficácia de acordo com os requisitos desta
Norma.
oib tró
A organização deve:
pr lec
a) determinar os processos necessários para o sistema e para a sua aplicação em toda a organização (ver 0.2
e 1.2);
b) determinar a sequência e interação destes processos;
ão o e
c) determinar critérios e métodos necessários para assegurar que tanto a operação como o controlo destes
processos são eficazes;
uç ent
d) assegurar a disponibilidade de recursos e de informação necessários para suportar a operação e a
monitorização destes processos;
e) monitorizar, medir onde aplicável e analisar estes processos;
pr u m
f) implementar ações necessárias para atingir os resultados planeados e a melhoria contínua destes
processos.
re doc
Estes processos devem ser geridos pela organização de acordo com os requisitos desta Norma.
od
Caso uma organização escolha subcontratar qualquer processo que afete a conformidade dos produtos de
formação profissional com os seus requisitos, a organização deve assegurar o controlo sobre tais processos.
O tipo e extensão do controlo a ser aplicado aos processos subcontratados devem ser identificados dentro do
IP de
sistema.
NOTA 1: Um “processo subcontratado” é um processo que a organização necessita para o seu sistema e que a organização escolhe
para ser executado por uma parte externa.
© ão
NOTA 2: O assegurar o controlo sobre os processos subcontratados não iliba a organização da responsabilidade de conformidade
Q
com todos os requisitos do cliente, exigências estatutárias e regulamentares. O tipo e natureza do controlo a ser aplicado ao
processo subcontratado podem ser influenciados por fatores tais como:
s
a) o impacto potencial do processo subcontratado na capacidade da organização para fornecer produtos que estejam de acordo
es
com os requisitos;
b) em que medida o controlo do processo é partilhado;
pr
4.2.1 Generalidades
A organização deve identificar os ativos de informação relevantes para o sistema de gestão da formação
profissional, incluindo TEL, e aqueles que devem ser documentados. A documentação do sistema deve
abranger:
a) declaração documentada quanto à missão, visão, crenças e valores da organização;
b) declaração documentada quanto à política de formação profissional, incluindo TEL;
c) declaração documentada quanto aos objetivos da organização, no que aos produtos de formação
profissional diz respeito, que permitam concretizar a política de formação profissional;
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o
f) documentos, incluindo registos, determinados pela organização como necessários para assegurar o
ida nic
planeamento, a operação e o controlo eficazes dos seus processos.
NOTA 1: Onde aparecer o termo “procedimento documentado” nesta Norma, quer-se dizer que o procedimento deverá ser
estabelecido, documentado, implementado e mantido. Um único documento poderá abordar os requisitos de um ou mais
oib tró
procedimentos. Um requisito para um procedimento documentado poderá ser satisfeito por mais do que um documento.
NOTA 2: A extensão da documentação do sistema pode diferir de uma organização formadora para outra devido:
pr lec
a) à dimensão da organização;
b) ao tipo de produtos de formação profissional que a organização fornece, suas modalidades e formas de organização e à
complexidade dos processos inerentes e suas interações;
ão o e
c) à competência do pessoal.
NOTA 3: A documentação pode ter qualquer formato ou tipo de suporte.
uç ent
4.2.2 Segurança da informação
A organização deve assegurar a disponibilidade, acessibilidade, confidencialidade, integridade, autenticidade
pr u m
integrante do sistema de gestão global da organização e com o objetivo de definir, implementar, realizar, monitorizar, rever, manter
e melhorar a segurança da informação (ver Anexo A da ISO/IEC 27001).
od
b) o campo de aplicação do sistema, incluindo detalhes sobre o tipo de produtos de formação profissional
Q
Os documentos requeridos pelo sistema de gestão da formação profissional, incluindo TEL, devem ser
controlados. Os registos são um tipo especial de documentos e devem ser controlados de acordo com os
requisitos indicados em 4.2.5.
Deve ser estabelecido um procedimento documentado para definir os controlos necessários para:
a) aprovar os documentos quanto à sua adequação antes de serem publicados;
b) rever periodicamente os documentos em utilização;
c) atualizar os documentos quando necessário;
d) reaprovar os documentos atualizados antes de serem republicados;
e) assegurar que as alterações aos documentos são identificadas;
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o
h) assegurar que os documentos são manuseados, transferidos, arquivados e eliminados de acordo com os
ida nic
procedimentos aplicáveis à sua classificação;
i) assegurar que os documentos se mantêm legíveis;
oib tró
j) assegurar que os documentos se mantêm prontamente identificáveis;
k) assegurar que os documentos de origem externa determinados pela organização como necessários para o
planeamento e operação do sistema são identificados;
pr lec
l) assegurar que os documentos, quer de origem interna, quer de origem externa, têm a sua distribuição
controlada;
ão o e
m) prevenir a utilização indevida de documentos obsoletos;
n) identificar os documentos obsoletos de forma apropriada se forem retidos para qualquer propósito.
uç ent
NOTA: Os documentos externos considerados necessários devem contemplar a legislação aplicável aos produtos de formação
profissional, incluindo a relacionada com as infraestruturas (acessibilidade, segurança e saúde no trabalho, medidas de
autoproteção, etc.), com a proteção de dados pessoais e com a defesa do consumidor.
pr u m
controlados.
od
A organização deve estabelecer um procedimento documentado que defina, para registos físicos e digitais:
a) o método de identificação dos registos;
IP de
e) o período de retenção dos registos e o destino dos mesmos, passado o período de retenção.
s
NOTA: A proteção aplicada aos registos deve abranger as componentes de proteção de acesso e proteção contra danos.
pr
5 Responsabilidade da gestão
Im
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e) assegurar que os objetivos e metas da organização, no que aos produtos de formação profissional diz
respeito, são estabelecidos e permitem concretizar a política de formação profissional;
o
f) assegurar a disponibilidade dos recursos necessários, adequados aos produtos de formação profissional
ida nic
fornecidos e às suas diversas áreas, modalidades e formas de organização da formação;
g) conduzir as revisões pela gestão.
oib tró
5.2 Focalização no cliente
A gestão de topo deve assegurar que os requisitos do cliente são determinados e que se foi ao seu encontro,
pr lec
tendo em vista aumentar a satisfação do cliente (ver 7.2.1 e 8.2.1).
ão o e
5.3 Liderança e cultura organizacional
5.3.1 Missão
uç ent
A gestão de topo deve assegurar que a missão da organização:
a) é estabelecida, documentada, comunicada e compreendida dentro da organização;
b) está publicamente acessível;
pr u m
5.3.2. Visão
od
p. 21 de 51
e) inclui o comprometimento de estabelecer objetivos e metas, no que aos produtos de formação profissional
diz respeito, que permitam concretizar as orientações da política de formação profissional;
o
f) inclui, quando aplicável, a descrição da contribuição da componente TEL para a concretização dos
ida nic
objetivos e metas estabelecidos;
g) inclui o comprometimento de rever periodicamente os objetivos e metas, de forma a garantir que os
mesmos se mantêm adequados à dinâmica da organização;
oib tró
h) é comunicada e compreendida dentro da organização;
i) está publicamente acessível;
pr lec
j) é revista para se manter adequada.
ão o e
5.4 Planeamento
a) os objetivos da organização;
b) as dimensões de mercado, financeira, dos processos e dos recursos da organização;
© ão
d) a garantia da integridade do sistema, sempre que são planeadas e implementadas alterações ao mesmo.
s
es
p. 22 de 51
o
ida nic
A gestão de topo deve assegurar que as responsabilidades e as autoridades dos recursos humanos são
definidas, comunicadas e compreendidas dentro da organização.
NOTA: Ver Anexos B e C para orientação.
oib tró
5.5.2 Gestor da formação
pr lec
A gestão de topo deve designar um membro da gestão da organização que, independentemente de outras
responsabilidades, deve ter responsabilidade e autoridade que incluam:
a) assegurar que os processos necessários para o sistema de gestão da formação profissional, incluindo TEL,
ão o e
são estabelecidos, implementados, mantidos e avaliados;
b) reportar à gestão de topo o desempenho do sistema e qualquer necessidade de melhoria, elaborando com
regularidade anual um balanço da atividade formativa;
uç ent
c) assegurar o interface de comunicação com clientes e potenciais clientes no que concerne aos produtos de
formação profissional fornecidos;
pr u m
6 Gestão de recursos
Q
s
6.2.1 Generalidades
A organização de formação profissional deve assegurar a existência de recursos humanos em número e com
as competências adequadas aos produtos de formação profissional que fornece, considerando as suas áreas,
modalidades e formas de organização da formação.
O pessoal que desempenha tarefas que afetam a conformidade com os requisitos dos produtos de formação
profissional deve ter competência com base em escolaridade, formação, saber-fazer e experiência
apropriados e acautelar regularmente a sua atualização.
NP 4512
2012
p. 23 de 51
Quando a organização fornece produtos de formação profissional sob a forma de organização TEL, deve ser
assegurado que os recursos humanos possuem competências em metodologias de conceção desenvolvimento
das abordagens pedagógicas e de programas de formação TEL ou experiência relevante na implementação de
o
soluções TEL.
ida nic
NOTA: A conformidade com os requisitos dos produtos de formação profissional pode ser afetada direta ou indiretamente pelas
pessoas que realizam qualquer tarefa dentro do sistema.
oib tró
6.2.2 Competência, formação e consciencialização
A organização deve:
pr lec
a) determinar a competência necessária para os recursos humanos que desempenham tarefas que afetam a
conformidade dos requisitos dos produtos de formação profissional e reavaliá-la periodicamente,
ão o e
considerando a evolução do conhecimento. Estas competências devem obedecer às exigências legais
aplicáveis em vigor;
b) proporcionar, onde aplicável, formação ou empreender outras ações para que os recursos humanos
uç ent
adquiram as competências necessárias;
c) avaliar a eficácia das ações empreendidas;
pr u m
d) assegurar que os recursos humanos estão conscientes da relevância e da importância das suas atividades e
de como as mesmas contribuem para atingir os objetivos e as metas da organização;
e) estabelecer um sistema de incentivos e de oportunidades de aquisição de novas competências;
re doc
f) manter registos adequados e atualizados da escolaridade, formação, saber-fazer e experiência (ver 4.2.5);
od
6.3 Infraestrutura
A organização deve identificar, disponibilizar, manter e atualizar a infraestrutura necessária para assegurar a
© ão
conformidade com os requisitos dos produtos de formação profissional, incluindo a disponibilidade dos
Q
mesmos.
s
Caso a organização forneça produtos de formação profissional com componente TEL, deve ser estabelecido
es
A infraestrutura deve obedecer às exigências legais aplicáveis em vigor e ao definido no Anexo A. Ver ainda
o Anexo C para orientação.
Im
p. 24 de 51
o
7.1 Planeamento da realização do produto de formação profissional
ida nic
A organização deve planear e desenvolver os processos necessários para a realização do produto de formação
profissional. Este planeamento deve ser consistente com os requisitos dos outros processos do sistema de
gestão da formação profissional, incluindo TEL (ver 4.1).
oib tró
No planeamento da realização do produto de formação profissional, a organização deve determinar,
conforme apropriado, o seguinte:
pr lec
a) os objetivos e metas da organização e requisitos para os produtos de formação profissional, considerando
as áreas, as modalidades e as formas de organização da formação;
ão o e
b) a necessidade de estabelecer processos e documentos, e de proporcionar os recursos específicos para os
produtos de formação profissional;
c) as atividades requeridas de verificação, validação, monitorização, medição, inspeção e ensaio específicas
uç ent
dos produtos e os critérios de aceitação dos produtos;
d) os registos necessários para proporcionar evidência de que os processos de realização e o produtos
pr u m
b) os requisitos não declarados pelo cliente, necessários para o produto, incluindo requisitos de hardware e
s
A organização deve rever os requisitos relacionados com o produto. Esta revisão deve ter lugar antes de a
organização assumir o compromisso de fornecer um produto ao cliente, por exemplo propostas, contratos ou
encomendas e respetivas alterações. A organização deve assegurar que:
a) os requisitos do produto estão definidos;
b) os requisitos do contrato ou encomenda diferentes dos anteriormente expressos são resolvidos;
c) a organização tem aptidão para ir ao encontro dos requisitos definidos.
Devem ser mantidos (ver 4.2.5) os registos dos resultados da revisão e das ações que resultem da revisão.
Quando o cliente proporciona declarações não documentadas de requisitos, os requisitos do cliente devem
ser confirmados pela organização antes da aceitação.
NP 4512
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p. 25 de 51
Quando parte dos requisitos são assegurados por propriedade do cliente, a adequação da mesma deve ser
verificada (ver 7.5.4).
o
Quando os requisitos do produto forem alterados, a organização deve assegurar que os documentos
ida nic
relevantes são corrigidos e que o pessoal relevante toma consciência dos requisitos alterados.
NOTA: Em algumas situações, tais como vendas na Internet, uma revisão formal é impraticável para cada encomenda. Em lugar
disso, a revisão pode cobrir informação relevante acerca do produto de formação profissional, tais como catálogos de oferta
oib tró
formativa, currículos e syllabus, ou material publicitário.
pr lec
A organização deve estabelecer e implementar formas eficazes de comunicação com os clientes. No caso de
a organização fornecer produtos de formação profissional com componente TEL, devem ser definidas vias de
comunicação que contemplem oportunidades de acesso alternativo à informação. A comunicação com o
ão o e
cliente deve contemplar tanto informação sobre a organização como sobre os seus produtos, incluindo:
a) identificação da organização;
uç ent
b) regras e/ou condições de funcionamento aplicáveis à atividade formativa;
c) designação de cada ação de formação;
pr u m
pagamento e de financiamento;
Q
k) requisitos de utilização (hardware, sistema operativo, tipo de ligação à internet, browser, resolução do
s
ações ou módulos;
Im
p. 26 de 51
Um projeto de conceção, desenvolvimento e inovação pode considerar como entrada ou ser estabelecido na
sequência de, entre outros:
o
a) diagnóstico de necessidades de formação;
ida nic
b) informação resultante de projetos de conceção, desenvolvimento e inovação anteriores;
c) planos de ação para a concretização da política, dos objetivos e metas da organização;
oib tró
d) vigilância tecnológica;
e) gestão de interfaces tecnológica, de mercado ou organizacional;
pr lec
f) identificação de riscos, ameaças ou oportunidades;
g) criatividade e gestão de ideias;
ão o e
h) tratamento de não conformidades ou reclamações;
i) requisitos de clientes, exigências estatutárias e regulamentares ou outras.
uç ent
Os critérios para a seleção de projetos de conceção, desenvolvimento e inovação devem considerar, na
medida do que for relevante, o alinhamento com a estratégia, política, objetivos e metas da organização, a
avaliação do mercado potencial, os critérios de viabilidade técnico-económica e, quando aplicável,
pr u m
NOTA 2: A criatividade pode ser impulsionada dentro da organização através de procedimentos para a captação, análise e
avaliação de ideias, com vista a identificar as que podem ser selecionadas para projetos de conceção, desenvolvimento e inovação.
NOTA 3: A organização deve gerir as interfaces entre os diferentes grupos envolvidos nos projetos de conceção, desenvolvimento e
IP de
inovação, assim como com a sua envolvente externa para assegurar a comunicação eficaz, a clara atribuição de responsabilidade e
a circulação e transferência do conhecimento.
b) a descrição dos objetivos do projeto, dos resultados esperados ou dos benefícios a alcançar;
c) as fases do projeto de conceção, desenvolvimento e inovação (incluindo os prazos, recursos e interfaces
Im
necessários);
d) as atividades de verificação e validação, incluindo, quando apropriado, critérios de revisão, seleção e
aprovação dos resultados e de gestão das alterações;
e) a identificação de disposições relativas à proteção da propriedade intelectual.
NOTA 1: A revisão, a verificação e a validação do projeto de conceção, desenvolvimento e inovação têm finalidades distintas.
Podem ser conduzidas e registadas separadamente ou em qualquer combinação adequada para o produto de formação profissional
e para a organização. As atividades de validação devem incluir a obtenção de evidência objetiva de que os requisitos foram
satisfeitos, em condições de uso.
NOTA 2: Pode ser utilizada a Norma NP 4458 como orientação para a gestão de projetos de conceção, desenvolvimento e
inovação.
NP 4512
2012
p. 27 de 51
o
a) a avaliação do cumprimento dos objetivos dos projetos, resultados ou benefícios esperados;
ida nic
b) o estabelecimento de critérios de aceitação do produto;
c) as caraterísticas do produto que são essenciais para a sua realização, nomeadamente:
oib tró
c.1) designação e descrição do produto;
c.2) competências a desenvolver e objetivos da aprendizagem a atingir;
pr lec
c.3) destinatários e critérios de seleção dos mesmos;
c.4) definição do perfil dos intervenientes (ver 6.2);
ão o e
c.5) carga horária (de contacto e outras);
c.6) cronograma;
uç ent
c.7) número de unidades de crédito por referência ao sistema ECVET;
c.8) conteúdos programáticos (incluindo módulos e sequência pedagógica);
pr u m
c.12) recursos pedagógicos e espaços, incluindo infraestruturas, hardware, software e documentação (ver
Anexo A);
IP de
NOTA 1: Recomenda-se que também seja considerada como saída do processo de conceção, desenvolvimento e inovação, a
avaliação dos resultados associados à componente financeira do projeto.
Im
NOTA 2: A determinação da viabilidade e sustentabilidade do produto não implica necessariamente a obtenção de lucro para o
produto de formação mas sim uma análise do seu custo-benefício esperado.
7.4 Compras
p. 28 de 51
o
nas suas aptidões para fornecer o produto de acordo com os requisitos especificados.
ida nic
Os registos dos resultados da seleção e avaliação dos fornecedores e de quaisquer ações necessárias
resultantes das avaliações devem ser mantidos (ver 4.2.5).
oib tró
NOTA 1: A seleção e a avaliação de desempenho de fornecedores são atividades distintas às quais podem corresponder critérios
diferentes.
NOTA 2: São considerados fornecedores quaisquer entidades individuais ou coletivas que participem no processo formativo, tais
pr lec
como organizações recetoras de estagiários, organizações que cedam instalações, pessoas ou organizações que intervenham a título
voluntário, entre outros.
ão o e
A informação de compra deve descrever o produto a ser comprado, incluindo requisitos para:
a) hardware e software, equipamentos, instalações e ambiente de trabalho (ver Anexo A);
uç ent
b) aprovação de conteúdos;
c) produtos, procedimentos e processos, incluindo requisitos normativos aplicáveis;
pr u m
d) qualificação de pessoal.
A organização deve assegurar a adequação dos requisitos de compra especificados antes da sua comunicação
re doc
ao fornecedor.
od
Devem ser mantidos registos da informação de compra que é transmitida pela organização aos fornecedores
considerados críticos para a atividade.
IP de
NOTA: Quando aplicável, a organização pode proceder a verificações nas instalações do fornecedor, desde que previsto na
Q
informação de compra.
s
es
A organização deve planear e levar a cabo o fornecimento de produtos de formação profissional sob
Im
p. 29 de 51
o
f) implementação de monitorização e medição;
ida nic
g) implementação de atividades de aceitação dos resultados da formação na entrega e posteriores à entrega;
h) registo de alterações necessárias ao produto identificadas na entrega e posteriormente à entrega.
oib tró
7.5.2 Validação dos processos de produção e de fornecimento de produtos de formação profissional
A organização deve validar os processos de produção e de fornecimento de produtos de formação
pr lec
profissional mesmo que a saída resultante possa ser verificada por subsequente monitorização ou medição.
A validação deve demonstrar a aptidão destes processos para atingir os resultados planeados.
ão o e
A organização deve estabelecer disposições para estes processos que incluam, conforme aplicável:
a) critérios definidos para revisão e aprovação dos processos;
uç ent
b) aprovação do equipamento e qualificação do pessoal;
c) utilização de métodos e procedimentos específicos;
pr u m
d) requisitos para os registos apropriados à forma de organização da formação (ver 4.2.5 e 7.5.1);
e) revalidação.
re doc
A organização deve identificar os produtos de formação profissional através de meios adequados ao longo da
sua realização.
IP de
A organização deve identificar o estado dos produtos de formação profissional em relação a requisitos de
monitorização e de medição ao longo da sua realização.
A organização deve controlar a identificação única dos formandos e de cada produto de formação
© ão
profissional e manter registos (ver 4.2.5 e 7.5.1) de forma a assegurar a sua rastreabilidade.
Q
p. 30 de 51
NOTA: A propriedade do cliente pode incluir propriedade intelectual, competências de entrada, dados pessoais dos formandos,
documentos de trabalho, trabalhos realizados, provas de avaliação, hardware ou software.
o
7.5.5 Preservação do produto
ida nic
A organização deve preservar os produtos de formação profissional durante a sua produção, fornecimento
e/ou entrega ao cliente, para manter a sua conformidade com os requisitos. Conforme aplicável, esta
preservação deve incluir identificação, manuseamento, embalagem, armazenamento e proteção.
oib tró
A preservação deve ser também aplicada a todos os equipamentos, materiais e conteúdos utilizados e/ou
consumidos para a realização do produto de formação.
pr lec
A organização deve estabelecer medidas que garantam a continuidade do serviço e os procedimentos a
implementar em caso de falha, para reposição do mesmo.
ão o e
Conforme aplicável deverão ser fornecidas instruções de utilização, manuseamento e segurança de
equipamentos e materiais, incluindo hardware e software.
A manutenção dos produtos de formação TEL deve assegurar a preservação dos dados e a qualidade do
uç ent
serviço durante o fornecimento dos produtos de formação.
requisitos determinados.
od
Para assegurar que os instrumentos acima referidos têm capacidade para apresentar resultados válidos, estes
devem ser verificados ou validados, conforme aplicável, face a bases previamente definidas e documentadas.
Os instrumentos devem ainda ser salvaguardados de ajustes, danos e deterioração durante a utilização,
pr
Adicionalmente, a organização de formação profissional deve avaliar e registar a validade dos resultados de
medições anteriores quando os instrumentos são encontrados não conforme com os requisitos e deve
empreender ações adequadas relativamente ao instrumento e a qualquer produto afetado.
Os registos dos resultados de verificação e validação devem ser mantidos (ver 4.2.5).
NOTA 1: Quando utilizado na monitorização e na medição de requisitos especificados, a aptidão do software de teste deve ser
confirmada. Isto deve ser efetuado antes da primeira utilização e reconfirmado quando necessário. Para manter a adequação ao
uso, a confirmação da aptidão do software de teste deve incluir a verificação e a manutenção da sua configuração.
NOTA 2: A validação de instrumentos de avaliação das aprendizagens e de outros instrumentos de avaliação, deve ser feita com
recurso a métodos cientificamente reconhecidos, tais como DELPHI, painéis de peritos, pré-testagem com amostras de grupos alvo,
entre outros.
NP 4512
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p. 31 de 51
o
8.1 Generalidades
ida nic
A organização deve planear e implementar os processos de monitorização, medição, análise e melhoria
necessários para:
oib tró
a) demonstrar a conformidade com os requisitos de formação profissional;
b) assegurar a conformidade do sistema de gestão da formação profissional, incluindo TEL;
pr lec
c) melhorar continuamente a eficácia do sistema.
Isto deve incluir a determinação de métodos aplicáveis, incluindo técnicas estatísticas, e a extensão da sua
ão o e
utilização.
organização deve monitorizar a informação relativa à perceção do cliente quanto à organização ter ido ao
encontro dos seus requisitos. Os métodos para a obtenção e a utilização desta informação devem ser
determinados.
re doc
NOTA 1: A monitorização da perceção do cliente pode incluir a obtenção de dados de entrada a partir de fontes tais como
od
inquéritos de satisfação do cliente, dados do cliente quanto à qualidade dos produtos de formação profissional fornecidos, análise
de desistências e de negócios perdidos, elogios, reclamações, entre outras fontes de informação.
NOTA 2: Os dados do cliente quanto à qualidade dos produtos de formação profissional fornecidos, poderão ser recolhidos em
IP de
vários momentos do ciclo formativo, incluindo conforme aplicável, antes, durante e pós formação.
A organização deve conduzir auditorias internas em intervalos planeados, como forma de autoavaliação, para
s
a) está conforme com as disposições planeadas (ver 7.1), com os requisitos desta Norma e com os requisitos
internos estabelecidos pela organização;
pr
p. 32 de 51
o
a) os critérios da auditoria;
ida nic
b) o âmbito da auditoria;
c) os métodos de auditoria;
oib tró
d) a seleção de uma equipa auditora e uma distribuição da matéria auditável pelos seus elementos, que
assegure objetividade e imparcialidade ao processo de auditoria, garantindo que os auditores não auditam
pr lec
o seu próprio trabalho.
ão o e
Deve ser estabelecido um procedimento documentado para definir responsabilidades e requisitos para:
a) planear auditorias;
uç ent
b) conduzir auditorias;
c) estabelecer registos de auditorias;
pr u m
Os registos das auditorias e dos seus resultados devem ser mantidos (ver 4.2.5).
od
A gestão responsável pela área auditada deve assegurar que são empreendidas sem demora indevida,
quaisquer correções e ações corretivas necessárias para eliminar as não conformidades detetadas e as suas
causas.
IP de
As atividades de seguimento devem incluir a verificação das ações empreendidas e o reporte dos resultados
da verificação (ver 8.5.2).
© ão
A organização deve aplicar métodos apropriados para a monitorização de todos os processos do sistema e
es
para a medição dos processos que concretizam os requisitos da secção 7 da presente Norma. Estes métodos
devem demonstrar a aptidão dos processos para atingir os resultados planeados. Quando os resultados
pr
planeados não são atingidos, devem ser empreendidas ações de contenção, correções e ações corretivas,
conforme apropriado.
Im
NOTA: Ao determinar os métodos apropriados é aconselhável que a organização considere o tipo e a extensão de monitorização ou
medição apropriados a cada um dos seus processos em relação ao seu impacto na conformidade dos requisitos do produto e na
eficácia do sistema.
p. 33 de 51
o
a) satisfação com as competências adquiridas e oportunidade da sua aplicação em contexto profissional;
ida nic
b) inserção profissional, quando aplicável;
c) melhoria do desempenho profissional, quando aplicável.
oib tró
Os resultados do acompanhamento pós-formação devem ser considerados nos subsequentes planos de
atividades e programas de formação a desenvolver pela organização.
pr lec
Os registos devem identificar a(s) pessoa(s) responsável(eis) pela verificação da conformidade dos produtos
ao longo da sua realização (ver 4.2.5).
As atividades formativas não devem prosseguir até que as disposições planeadas (ver 7.1) tenham sido
ão o e
completadas, exceto quando aprovado por uma autoridade relevante e, onde aplicável, pelo cliente.
uç ent
8.3 Controlo de não conformidades
A organização deve assegurar que os processos do sistema de gestão da formação profissional, incluindo
TEL e os produtos de formação profissional, ou parte integrante dos mesmos, que não estão conforme com
pr u m
os requisitos estabelecidos, são identificados e controlados, para prevenir a sua continuidade e/ou utilização
ou entrega involuntárias, conforme aplicável.
Deve ser estabelecido um procedimento documentado para definir os controlos e correspondentes
re doc
devem incluir registo das não conformidades, avaliação, decisão, correção e identificação da necessidade de
quaisquer ações de contenção, corretivas ou preventivas.
Onde aplicável, a organização deve lidar com as não conformidades de uma ou mais das seguintes formas:
IP de
a) empreendendo ações de contenção para impedir, quando aplicável, o efeito incremental indesejado da não
conformidade detetada;
© ão
c) autorizando a continuidade, utilização, liberação ou aceitação do processo ou serviço não conforme, sob
s
Quando são aplicadas correções aos processos do sistema, estes devem ser sujeitos a reverificação para
demonstrar a conformidade com os requisitos.
Os registos da natureza das não conformidades e de quaisquer ações subsequentes que sejam empreendidas,
incluindo permissões obtidas, devem ser mantidos (ver 4.2.5).
NOTA: As reclamações dos clientes podem servir como fonte de informação para a identificação de não conformidades.
p. 34 de 51
c) para verificar as características e tendências dos processos e produtos, incluindo a oportunidade para
ações preventivas e ações de melhoria.
o
Isto deve incluir dados gerados como resultado de monitorização e de medição, bem como de outras fontes
ida nic
relevantes.
A análise dos dados deve proporcionar informação que permita consubstanciar todas as entradas
preconizadas na secção 8.5 da presente Norma.
oib tró
8.5 Revisão pela gestão
pr lec
8.5.1 Generalidades
A gestão de topo deve, em intervalos regulares, com periodicidade mínima anual, rever o sistema de gestão
ão o e
da formação profissional, incluindo TEL, para assegurar que se mantém apropriado, adequado e eficaz. Esta
revisão deve incluir o balanço da atividade formativa tendo por base o definido no plano de atividades.
uç ent
Os registos das revisões pela gestão devem ser mantidos (ver 4.2.5).
A entrada para a revisão pela gestão deve incluir informação sobre os resultados de:
a) desempenho e execução física dos projetos;
re doc
p. 35 de 51
o
a) necessidades de recursos, incluindo necessidades de atualização da infraestrutura TEL;
ida nic
b) necessidades de alteração ao sistema;
c) melhoria da eficácia e, se possível, da eficiência do sistema;
oib tró
d) melhoria dos produtos de formação profissional;
e) propostas para o plano da atividade formativa do ano seguinte.
pr lec
8.6 Melhoria
As ações corretivas devem ser apropriadas aos efeitos das não conformidades.
od
A organização deve determinar as ações para eliminar as causas de potenciais não conformidades, para
prevenir a sua ocorrência. As ações preventivas devem ser apropriadas aos efeitos dos potenciais problemas.
Im
p. 36 de 51
o
sua eficiência.
ida nic
Deve ser estabelecido um procedimento documentado para definir requisitos para:
a) identificar potenciais situações passíveis de melhoria;
oib tró
b) determinar e implementar as ações necessárias;
c) registar os resultados das ações empreendidas (ver 4.2.5);
pr lec
d) rever a eficácia das ações de melhoria empreendidas.
ão o e
uç ent
pr u m
re doc
od
IP de
© ão
Q
s
es
pr
Im
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Anexo A
(normativo)
o
ida nic
Requisito de infraestrutura
oib tró
A.1 Requisitos de infraestruturas para a componente presencial
Os requisitos de infraestruturas descritos abaixo são aplicáveis à infraestrutura própria da organização de
pr lec
formação profissional ou aos componentes alugados, ou utilizados através de cedência, pela mesma. Se a
ação de formação for promovida nas instalações do cliente ou através de utilização da sua infraestrutura, esta
utilizada poderá não cumprir com todos os requisitos deste Anexo, desde que tal tenha o acordo expresso do
ão o e
cliente e não coloque em causa a eficácia do processo formativo.
impressoras;
−
Q
Devem cumprir as exigências previstas na legislação previstas na legislação aplicável. Na ausência de legislação, os
requisitos dos espaços e equipamentos podem ser determinados pela organização, nomeadamente com base nas
melhores práticas observadas tendo em conta os resultados da formação.
Instalações sanitárias:
Proporcionais ao número de formandos e diferenciadas por sexo, localizadas de modo a não perturbarem o
funcionamento do espaço de formação.
Acessibilidades:
Os acessos ao espaço público, aos edifícios, os espaços de atendimento do público, salas de formação teórica ou de
formação em informática, os espaços para componentes práticas e as instalações sanitárias para uso dos formandos
devem satisfazer os requisitos de acessibilidade com necessidades especiais legalmente exigidos (ver Decreto-lei
163/2006).
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o
infraestrutura tecnológica que utiliza, os aspetos seguintes. Esta infraestrutura pode ser própria, alugada ou
ida nic
cedida.
oib tró
− idiomas de funcionamento;
− requisitos de utilização e compatibilidade com browsers;
− modos de comunicação síncronos ou assíncronos suportados;
pr lec
− canais de comunicação e integração disponibilizados, tais como correio eletrónico, fóruns, chat, entre outros;
− ferramentas de suporte técnico aos utilizadores (helpdesk, FAQ’s, ecrãs de ajuda, blogues).
Infraestrutura tecnológica:
ão o e
− capacidade da infraestrutura suportar várias plataformas;
− funcionalidades de integração com servidores de base de dados;
uç ent
− meios e regras de segurança e de controlo de acessos;
− funcionalidades de integração com outras plataformas de gestão ou sistemas;
pr u m
− possibilidades de redundâncias;
− facilidades de importação e exportação de dados;
− possibilidade de suporte de periféricos de impressão.
re doc
Requisitos de licenciamento
Q
s
es
pr
Im
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Anexo B
(informativo)
o
ida nic
Perfil dos recursos humanos afetos à atividade formativa
oib tró
B.1 Funções de gestão e coordenação da atividade formativa
Designação da função Responsabilidades e autoridades
pr lec
Gestor da formação* Assegurar que os processos necessários para o sistema de gestão da formação profissional, incluindo TEL, são
estabelecidos, implementados, mantidos e avaliados
Reportar à gestão de topo o desempenho do sistema e qualquer necessidade de melhoria, elaborando com
regularidade anual, um balanço da atividade formativa
ão o e
Assegurar o interface de comunicação com clientes e potenciais clientes no que concerne aos produtos de
formação profissional fornecidos
Assegurar a promoção da consciencialização para com os requisitos do cliente em toda a organização
uç ent
Apoiar a gestão de topo na definição da política da formação
Assegurar a gestão dos recursos afetos à atividade da formação
Vigiar a evolução tecnológica, analisar o seu impacto na atividade formativa e propor oportunidades de
pr u m
inovação
Gerir o processo de seleção e avaliação dos fornecedores
Elaborar diagnósticos de necessidades de formação
re doc
Coordenador pedagógico* Apoiar o Gestor da Formação em todas as suas responsabilidades, no que concerne às questões de natureza
Q
pedagógica
s
seleção
Articular a gestão dos processos pedagógicos com todos os agentes envolvidos na atividade formativa
pr
Acompanhar e apoiar, em termos pedagógicos, o desempenho de todos os agentes da formação, nas diversas
fases do ciclo formativo
Assegurar a validação pedagógica dos currículos, conteúdos, planos de sessão, materiais didáticos e
Im
p. 40 de 51
o
Designação da Função Responsabilidades e Autoridades
ida nic
Autor de conteúdos Conceber os currículos dos produtos de formação
Conceber conteúdos, totais ou parciais, para produtos de formação
Conceber materiais didáticos para produtos de formação
oib tró
Conceber instrumentos de avaliação
Instructional designer Identificar e analisar os objetivos a atingir, a audiência, as necessidades de formação, as competências a
pr lec
desenvolver e as barreiras tecnológicas
Criar guiões e modelos (templates)
Desenhar as sequências pedagógicas, os objetivos de aprendizagem, selecionar as tarefas e modalidades de
ão o e
interatividade, e os exercícios de avaliação de acordo com o método e o modelo de instructional design
adotado pela organização
Designer multimédia Desenvolver protótipos e modelos, a partir dos quais será elaborado o produto final
uç ent
Juntar os diferentes elementos (texto, áudio, vídeo, gráficos e animações) num conjunto coerente
Realizar testes de acessibilidade e usabilidade
Gerir as versões dos objetos de aprendizagem desenvolvidos para garantir a sua reutilização e atualização
pr u m
fáceis
NOTA: Faz parte das responsabilidades das funções acima descritas, a vigilância tecnológica para propor recursos disponíveis
(por exemplo em repositórios digitais) e a sua adaptação a projetos concretos.
re doc
od
IP de
© ão
Q
s
es
pr
Im
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p. 41 de 51
o
Designação da função Responsabilidades e autoridades
ida nic
Formador* Elaborar planos de sessão
Executar a formação de acordo com os currículo, conteúdos, planos de sessão, materiais didáticos e
instrumentos de avaliação determinados, adaptando-os, quando aplicável, às necessidades específicas de cada
oib tró
coorte de formandos
Criar um ambiente amistoso e de confiança que encoraje a participação de todos os elementos do grupo
segundo princípios de aprendizagem colaborativa e relações igualitárias
pr lec
Ajudar o grupo a compreender os seus objetivos comuns e a planear como alcançar esses objetivos sem tomar
uma posição particular na discussão
Estimular a participação e a criatividade do grupo, realçando os saberes do grupo e promovendo a interajuda
ão o e
Facilitar a aprendizagem, focalizar a discussão nos pontos cruciais, formular perguntas; testar respostas e
encorajar os formandos a expandir e construir com base nos comentários
Gerir o tempo, proporcionando tempo suficiente para a aquisição do conhecimento
uç ent
Gerir as relações entre os elementos do grupo estando atento ao cumprimento das regras
Assegurar a constituição dos registos necessário à elaboração do dossier técnico-pedagógico
Assegurar a interface entre os formandos e a organização
pr u m
Executar a formação de acordo com os currículo, conteúdos, planos de sessão, materiais didáticos e
od
Ajudar o grupo a compreender os seus objetivos comuns e a planear como alcançar esses objetivos sem tomar
uma posição particular na discussão
Estimular a participação e a criatividade do grupo, realçando os saberes do grupo e promovendo a interajuda
© ão
Facilitar a aprendizagem, focalizar a discussão nos pontos cruciais, formular perguntas; testar respostas e
Q
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formativa
ida nic
Designação da função Responsabilidades e autoridades
Técnico Administrativo Identificar as necessidades logísticas de cada produto de formação
Realizar ações de promoção e divulgação da formação
oib tró
Assegurar as condições de execução física da formação, tendo em conta os meios previstos
Preparar os materiais didáticos a fornecer aos formandos e formadores, em formato impresso ou digital
pr lec
Gerir o stock de materiais didáticos
Assegurar a manutenção e conservação da infraestrutura afeta à atividade formativa
Preparar os documentos administrativos relacionados com a atividade formativa, tais como documentos de
ão o e
suporte a registos para inclusão no dossier técnico-pedagógico, declarações e certificados, entre outros
Publicar avisos e informações nos suportes e meios adequados à forma de organização da formação
Técnico de Atendimento* Colaborar na concretização das iniciativas de divulgação da formação
uç ent
Prestar esclarecimentos a potenciais formandos
Realizar o atendimento dos formandos via e-mail, fórum, chat, fax, telefone ou presencialmente, solucionando
as dúvidas ou encaminhando-as ao agente da formação mais adequado
pr u m
Executar todas as tarefas de contabilidade relacionadas com a atividade formativa de acordo com o SNC
Técnico de Helpdesk Atender os utilizadores via e-mail, fórum, chat, fax, telefone ou presencialmente, solucionando as dúvidas
relacionadas com o funcionamento do ambiente virtual
IP de
Técnico TIC (tecnologias de Apoiar o desenvolvimento de recursos pedagógicos com base em aplicações proprietárias e/ou open source
informação e comunicação)
Q
organização poderá ser uma equipa Prestar apoio técnico na utilização de tecnologias de informação e comunicação (TIC)
multidisciplinar com técnicos de
es
software, de sistemas, de redes, de Intervir no processo pós-testes, efetuando as correções necessárias, criando bases de dados de suporte, ou
hardware. mesmo desenvolvendo relatórios, ou outros mecanismos de acompanhamento dos formandos
Identificar problemas e respetivas soluções, relativos a aplicações e outros recursos pedagógicos de cariz
pr
tecnológico utilizados
Aplicar os requisitos de segurança da informação
Im
NOTA 1: As designações das funções são meramente indicativas. Diferentes organizações atribuem designações distintas às
mesmas funções de acordo com a sua cultura organizacional.
NOTA 2: Nem todas as organizações necessitam de todas as funções listadas. Tal depende dos produtos de formação que fornecem,
suas áreas, modalidades e formas de organização.
NOTA 3: Em muitas organizações, algumas funções listadas são exercidas em acumulação.
NOTA 4: Os perfis assinalados com (*) e suas designações são obrigatórios no âmbito da Portaria 851/2010.
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Anexo C
(informativo)
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Modelo dos 5 estádios de e-moderação
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Figura 2 – Tradução Portuguesa do Modelo dos 5 estádios de e-moderação de Gilly Salmon (2011)
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Anexo D
(informativo)
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Tipos de avaliação
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Análise de
Philips
(Return on Investment)
ROI “O inves mento em formação compensou?”
ão o e
Resultados
“A formação teve impacto nos resultados
do negócio?”
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“Os par cipantes aplicaram as
Kirkpatrick
Análise de
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Anexo E
(informativo)
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Exemplos de indicadores de desempenho
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E.1 Relativos à organização no seu todo:
− número de cursos de formação profissional desenvolvidos (anual);
pr lec
− percentagem de cursos de formação profissional com mais de uma edição (anual);
− percentagem de formandos que já frequentaram anteriormente um curso de formação na organização
(anual);
ão o e
− percentagem de formadores com vínculo permanente à organização (anual).
uç ent
E.2 Relativos a cada ação de formação profissional desenvolvido:
pr u m
− taxa de aprovação;
− taxa de assiduidade;
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− taxa de dropouts;
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Anexo F
(informativo)
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Lista de documentos
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Apresenta-se seguidamente uma lista recapitulativa dos documentos referidos no âmbito desta Norma.
pr lec
F.1 Procedimentos documentados exigidos pela presente Norma
ão o e
4.2.4 Controlo dos documentos
Procedimento documentado para definir os métodos para controlo dos documentos.
4.2.5 Controlo dos registos
uç ent
Procedimento documentado para definir os métodos para controlo dos registos.
6.2.2 Competência, formação e consciencialização
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− programa de auditorias (8.2.2.2);
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− plano de auditoria (8.2.2.3).
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Anexo G
(informativo)
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Lista de registos
oib tró
Apresenta-se seguidamente uma lista recapitulativa dos registos referidos no âmbito desta Norma.
pr lec
G.1 Registos exigidos pela presente Norma
ão o e
6.2.2 Competência, formação e consciencialização
Registos da escolaridade, formação, saber-fazer e experiência dos recursos humanos que desempenham
tarefas que afetam a conformidade dos requisitos do produto de formação profissional.
uç ent
7.2.2 Revisão dos requisitos relacionados com o produto
Registos dos resultados da revisão dos requisitos relacionados com o produto de formação profissional e das
pr u m
Registos dos resultados da seleção e avaliação dos fornecedores e de quaisquer ações necessárias resultantes
das avaliações.
IP de
atividade.
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posteriormente à entrega.
7.5.3 Identificação e rastreabilidade
pr
Registos relativos à identificação dos formandos e de cada produto de formação profissional, tais como: a)
currículos, cursos e unidades de conteúdo programático; b) registos da identificação dos formandos; c)
Im
registos da identificação dos formadores, coordenadores e outros colaboradores; d) cronogramas dos cursos;
e) manuais, materiais pedagógicos e outros conteúdos em qualquer formato; f) registos do percurso
formativo.
7.5.4 Propriedade do cliente
Registos se qualquer propriedade do cliente se perder, danificar ou de outra forma for tida como inapropriada
para utilização.
7.6 Controlo dos instrumentos de monitorização e de medição
Registos dos resultados de verificação e validação dos instrumentos de monitorização e de medição.
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8.2.4 Monitorização e medição dos produtos de formação profissional
ida nic
Registos que evidenciem a conformidade dos produtos de formação profissional com os critérios de
aceitação e que identifiquem a(s) pessoa(s) responsável(eis) pela verificação da conformidade.
oib tró
8.3 Controlo de não conformidades
Registos das não-conformidades e de quaisquer outras ações subsequentes que sejam empreendidas em
pr lec
resultado dessas não-conformidades.
8.5 Revisão pela gestão
ão o e
Registos das revisões pela gestão.
8.6.2 Ações corretivas
uç ent
Registos dos resultados das ações corretivas empreendidas.
8.6.3 Ações preventivas
Registos dos resultados das ações preventivas empreendidas.
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Anexo H
(informativo)
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ida nic
Correspondência entre as normas europeias e internacionais referidas na
presente Norma e as normas nacionais
oib tró
pr lec
Norma internacional Norma europeia Norma nacional Título
ISO 9000:2005 EN ISO 9000:2005 NP EN ISO 9000:2005 Sistemas de gestão da qualidade –
ão o e
Fundamentos e Vocabulário
ISO 9001:2008 EN ISO 9001:2008 NP EN ISO 9001:2008 Sistemas de gestão da qualidade –
Requisitos
uç ent
ISO 14001:2003 EN ISO 14001:2004 NP EN ISO 14001:2004 Sistemas de gestão ambiental –
Requisitos e linhas de orientação para
a sua utilização
pr u m
ISO 19011:2002 EN ISO 19011:2002 NP EN ISO 19011:2003 Linhas de orientação para auditorias
a sistemas de gestão
re doc
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Bibliografia
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NP 4457:2007 Gestão da Investigação – Desenvolvimento e Inovação (IDI): Requisitos do
ida nic
sistema de gestão da IDI – IPQ
ISO/IEC 27001 Information technology – Security techniques – Information security
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management systems – Requirements – ISO/IEC
NP EN ISO 19011:2003 Linhas de orientação para auditorias de sistemas de gestão – IPQ
pr lec
Portaria 851/2010 «D.R. I Série». 173(2010-09-06) 3936-3944
CCPFC (1999) – Contributo para a consolidação da Formação Contínua centrada nas práticas
ão o e
profissionais. Conselho Científico-Pedagógico da Formação Contínua: Braga
Kirkpatrick, D. e Kirkpatrick J. (2009) – Evaluating training programs – the four levels (3rd edition).
Berret-Koehler Publishers: San Francisco
uç ent
Mirbach, H.; Pawlowski, J.; Reß, L.; Sohn, H.; Sonnberger, J.; Strahwald, B. and Stracke, C. (2009) –
Qualitätsplattform Lernen version 7.3. University of Duisburg-Essen: Essen
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Salmon, G. (2011) – E-moderating: the key to teaching and learning online. Routledge: New York and
London
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