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RIO GRANDE DO NORTE

SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA E DA DEFESA SOCIAL


POLÍCIA MILITAR
DIRETORIA DE ENSINO
CENTRO DE FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DA POLÍCIA MILITAR
CURSO DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS

DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA

DOS CONCEITOS BÁSICOS


Redação Oficial é a maneira pela qual o Poder Público redige seus atos normativos e comunicações.
Correspondência é toda espécie de comunicação escrita, que circula entre pessoas físicas e/ou jurídicas,
para tratar de assuntos de interesse mútuo.
Correspondência Oficial é o tipo de comunicação que circula nos órgãos da administração pública direta
ou indireta ou mesmo, com empresas privadas, versando sobre assunto do interesse da Administração Pública.
Correspondência policial-militar é o tipo de correspondência oficial que apresenta características
peculiares à vivência policial-militar.
Um documento oficial é dividido em três partes: cabeçalho, texto e fecho.
1. O Cabeçalho de um documento é a parte onde colocamos o nome e o número do documento, a
abreviação da OME de onde ele está sendo emitido, a data, o nome da autoridade destinatária e o assunto.
2. O Texto de um documento é constituído pelo assunto tratado. O texto deve ser iniciado com formas
diretas, tais como: Solicito a V. Sa.; Encaminho a V. Exª. Devem ser evitadas expressões tipo: “Tenho a honra
de”, “Tenho o prazer de”, “Cumpre-me informar que”. O texto deve ter introdução, desenvolvimento e
conclusão.
Se houver necessidade, o texto deverá ser desenvolvido em parágrafos, podendo, ainda, ser
subdividido em itens e subitens, que serão feitos com numeração.
3. O Fecho do documento é constituído pela assinatura da autoridade responsável, aposta sobre o seu
nome (que será digitado em forma cursiva, ficando o seu nome de guerra em negrito) após o qual será colocado
um traço de união (hífen), posto ou graduação. Abaixo do nome deverá ser colocada a função que é exercida pela
autoridade, toda em negrito.
A assinatura do remetente deve ser centralizada em todos os documentos.
A assinatura nunca deverá ficar em uma página do documento, isoladamente. Quando houver a
iminência de acontecer esse fato, pelo menos um parágrafo do texto será transferido para página seguinte.
Quando um documento tiver mais de uma página, todas as anteriores à da assinatura final deverão ser
rubricadas pelo emitente, no canto superior que corresponde ao lado direito do assinante. Se acontecer em um
Processo, um IPM ou uma Sindicância as rubricas de todas as pessoas que participaram da oitiva, por exemplo,
serão apostas na margem direita do documento.
Se uma autoridade subordinada iniciou um documento com a expressão “Incumbiu-me o Senhor Cel
PM Comandante”, a assinatura será a dela, pois ela já está ratificando que foi autorizada a elaborar o documento.
No caso fortuito de a autoridade superior não estar no ambiente de trabalho e ser necessário o envio de
um documento, de tramitação urgente, uma autoridade subordinada (é de bom alvitre que seja o substituto
imediato) assinará o documento, que terá o nome e os dados funcionais da autoridade superior (sobre os quais
será colocada a expressão, manuscrita, “No impedimento” ou NI) e, abaixo, o nome e os dados da autoridade
subordinada assinante.
Se a autoridade superior já souber que não estará no ambiente de trabalho, e que será necessário o
envio de correspondência, ela determina, verbalmente, à autoridade subordinada que essa assine o documento,
então, a expressão a ser aposta, será “Por Ordem” ou PO.
No impedimento/NI - Por ordem/PO
José Joaquim da Silva Serafim - Ten Cel PM
Comandante do 20º BPM

Atsitab Otnemicsan da Silva - Maj PM


Subcomandante do 20º BPM
Nos documentos em que uma autoridade for delegada por outra, superior, assinará abaixo à esquerda do
nome da autoridade delegante, no alinhamento esquerdo da página, sendo aposta, ainda, a expressão “Por
delegação” a dois espaçamentos verticais de 1,5cm acima do nome da autoridade delegada.
José Joaquim da Silva Serafim - Ten Cel PM
Comandante do 20º BPM

Por delegação:

Atsitab Otnemicsan da Silva - Maj PM


Subcomandante do 20º BPM

A Redação de uma correspondência oficial deve caracterizar-se pela impessoalidade, uso do padrão
culto de linguagem, concisão, formalidade, padronização e clareza. Fica claro, portanto, que as comunicações
oficiais devem ser, necessariamente, uniformes, pois há sempre um comunicador (o Serviço Público) e um
receptor dessas comunicações que ou é o próprio Serviço Público (no caso de expedientes dirigidos por um
órgão a outro) ou o conjunto dos cidadãos ou instituições tratados de forma homogênea (o público).
A impessoalidade é caracterizada por não haver tom pessoal na comunicação: quem comunica não
deve emitir opinião ou impressão em relação ao fato comunicado; quem recebe a comunicação não pode ser
discriminado ou exaltado; e o assunto tratado é de interesse público, não pessoal.
O uso do padrão culto de linguagem deve ser observado, de forma que qualquer cidadão brasileiro,
independente de que região seja oriundo, tenha condições de entender um documento oficial.
A concisão é caracterizada quando, com poucas palavras, se consegue transmitir uma gama de
informações. Porém, isso não implica em reduzir a quantidade de palavras, e, com isso, não deixar claro o que se
quer comunicar.
A formalidade é um princípio que se caracteriza pelo tratamento dado a quem recebe a comunicação,
pela polidez, pela civilidade.
A padronização é um princípio do qual a comunicação oficial não deve fugir. O papel utilizado, a
diagramação, a formatação do documento são elementos indispensáveis para a consecução desse princípio.
A clareza é o princípio que abarca todos os anteriores, pois quem recebe uma comunicação deve ter a
possibilidade de compreender o que está contido naquele documento.
Emprego dos Pronomes de Tratamento
O emprego dos pronomes de tratamento obedece a secular tradição. São de uso consagrado:
Vossa Excelência, para as seguintes autoridades:
a) do Poder Executivo:
1. Presidente da República;
2. Vice-Presidente da República;
3. Ministros de Estado*;
4. Governadores e Vice-Governadores de Estado e do Distrito Federal;
5. Oficiais-Generais das Forças Armadas;
6. Embaixadores;
7. Secretários-Executivos de Ministérios e demais ocupantes de cargos de natureza especial;
8. Secretários de Estado dos Governos Estaduais; e
9. Prefeitos Municipais.
Nos termos do Decreto no 4.118, de 7 de fevereiro de 2002, art. 28, parágrafo único, são Ministros de
Estado, além dos titulares dos Ministérios: o Chefe da Casa Civil da Presidência da República, o Chefe do
Gabinete de Segurança Institucional, o Chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, o Advogado-
Geral da União e o Chefe da Corregedoria-Geral da União.
b) do Poder Legislativo:
1. Deputados Federais e Senadores;
2. Ministros do Tribunal de Contas da União;
3. Deputados Estaduais e Distritais;
4. Conselheiros dos Tribunais de Contas Estaduais; e
5. Presidentes das Câmaras Legislativas Municipais.
c) do Poder Judiciário:
1. Ministros dos Tribunais Superiores;
2.Membros de Tribunais;
3. Juízes; e
4. Auditores da Justiça Militar.
Vossa Senhoria é empregado para as demais autoridades e para particulares, com exceção das que têm
forma especificada, como Reais e Eclesiásticas.

DA CONCEITUAÇÃO DOS DOCUMENTOS


Os documentos, mais comuns, utilizados na correspondência oficial da PMRN são:
I - ADITAMENTO AO BOLETIM GERAL - documento que complementa ou esclarece
informações contidas no Boletim Geral (BG). Pelo grande volume de informações, esse documento é feito à
parte do principal (BG). O exemplo mais comum, na PMRN, é o que trata do Plano de Férias de todo o efetivo
da Corporação, que, normalmente, é aditado ao Boletim Geral Nº 200, de cada ano. São publicadas, também, em
Aditamento, Planos de Curso, Relação de efetivos convocados para cursos dentro da Corporação.
II - ATESTADO - documento revestido de formalidades legais, firmado por autoridade
competente, na esfera de suas atribuições, quando requerido, sobre assunto que tenha conhecimento, afirmando
ou negando a sua existência, para fins de prova.
III - BOLETIM DE OCORRÊNCIA E BOLETIM DE OCORRÊNCIA DE ACIDENTE DE
TRÂNSITO - documentos que têm características próprias e já existem nos Grandes Comandos.
IV - BOLETIM GERAL (BG) – instrumento pelo qual o Comandante Geral da Corporação
divulga suas ordens, as ordens das autoridades superiores, de autoridades externas à Polícia Militar, como
Tribunais, Promotorias, Procuradorias e outros Órgãos, cujos assuntos devam ser do conhecimento dos
integrantes da Corporação. O BG é divulgado na internet, através da página da Polícia Militar.
V - BOLETIM INTERNO (BI) – instrumento que tem a mesma finalidade do BG, através do
qual Comandantes de Batalhões, Distritos e Unidades afins divulgam suas ordens, as ordens das autoridades
superiores e os fatos que devam ser do conhecimento da Organização Militar Estadual (OME), inclusive,
transcrevendo do BG e do BGI as notícias que são de interesse de cada uma dessas Unidades.
VI - BOLETIM RESERVADO E BOLETIM RESERVADO ESPECIAL - documentos, de
lavra do Comandante Geral, que tratam de assuntos cujo grau de sigilo limita a sua divulgação a grupo específico
de pessoas.
VII - CERTIDÃO - documento firmado por autoridade competente, na esfera de suas
atribuições, revestido de formalidades legais adequadas, no qual são descritos, de maneira clara e precisa, fatos
consignados em registros oficiais.
VIII - DESPACHO - ato exarado no verso de um documento em trânsito (folha dobrada em
vertical, lado esquerdo) ou em folha avulsa (à parte), à qual será anexado o documento a ser enviado. Segue de
superior para subordinado, determinando providências, ofertando conhecimento, complementando instrução nele
contida ou como informação. O despacho exarado no verso da folha, normalmente, é para serviços internos, de
expediente. Para assuntos externos ou que serão inseridos em Processo, o despacho deve ser feito em folha
avulsa.
Obs.: A autoridade que lavrar um Despacho, não deve fazê-lo no anverso do documento que
tenha recebido. Isso caracteriza descortesia com a pessoa ou autoridade que assinou o documento.
IX - EDITAL - instrumento utilizado por autoridade para divulgar ao público em geral certos
atos e fatos administrativos, tais como concursos, convocação para curso, abertura de licitação.
X - ENCAMINHAMENTO - ato exarado em um documento em trânsito (folha dobrada em
vertical, lado esquerdo) ou em folha avulsa, à qual será anexado o documento recebido. Segue de subordinado
para superior, solicitando providências, conhecimento, complementação da instrução nele contida ou como
informação.
Obs.: A autoridade que lavrar um Encaminhamento, não deve fazê-lo no anverso do
documento que tenha recebido. Isso caracteriza descortesia com a pessoa ou autoridade que assinou o
documento.
XI - MEMORANDO - correspondência utilizada por autoridade superior para transmissão de
ordens, instruções, decisões, recomendações, esclarecimentos ou informações. É de utilização interna na
Corporação. Tem como principal particularidade a rapidez de divulgação, eliminando a morosidade causada
pelos embaraços burocráticos.
XII - NOTA PARA BOLETIM - documento proposto por Comandante de Grande Comando,
Chefe ou Diretor ao Comandante Geral, para publicação no BG, de assunto daquela OME, de interesse da
Corporação.
XIII - NOTIFICAÇÃO - documento através do qual uma autoridade intima um subordinado
para prestar informações sobre ato ou fato que tenha conhecimento, como possível transgressão. Se a resposta à
Notificação for via documento, elaborado pelo notificado ou representante legal, deverá ser concedido prazo
para tal réplica, de acordo com as normas existentes.
XIV - OFÍCIO - forma de correspondência utilizada pela Corporação para tratar de assuntos
com autoridade externa a ela. É, também, utilizado para assuntos internos da Corporação, entre autoridades que
estejam no mesmo nível dentro do organograma da Polícia Militar, tais como os Comandantes de Grandes
Comandos, Chefes e Diretores.
XV - ORDEM DE SERVIÇO - documento através do qual uma autoridade competente
determina a execução de serviço ou providência. Normalmente, utilizada pelos Grandes Comandos para eventos
de grande porte, tipo Carnaval, Reveillon ou pelas Unidades, para operações em suas áreas de responsabilidade,
como blitzen, barreiras operacionais.
XVI - PARTE - correspondência que tramita no âmbito de uma OME, por meio da qual um
militar subordinado se comunica com um de seus pares ou superior hierárquico, em objeto de serviço. Através
dela, um subordinado comunica um fato ou solicita providências ao seu superior imediato. A Parte do Oficial de
Dia ou do Sargento de Dia são feitas em livro próprio.
Obs.: Quando uma Parte for de lavra particular de um Policial Militar, sobre fato que tenha
conhecimento ou fazendo solicitação ao seu superior, não tendo, portanto, sequência numérica, receberá a
denominação de Parte Especial.
XVII - PORTARIA - ato administrativo interno, através do qual uma autoridade competente
expede determinações gerais ou especiais aos seus subordinados, com vistas à execução de leis e serviços;
designa servidores para funções e cargos; manda instaurar (autoridade delegante) e instaura (autoridade
delegada) Inquéritos Policiais Militares (IPM), Sindicâncias e Processos Administrativos Disciplinares (PAD) e
Conselho de Disciplina (CD).
XVIII - RELATÓRIO - expediente contendo exposição minuciosa de fatos ou atividades que
devam ser apreciados por autoridade competente. Modelos para elaboração desse tipo de documento são
encontrados em regulamentos, manuais e instruções específicas.
XIX - REQUERIMENTO - documento em que o signatário solicita ao Comandante Geral a
concessão ou reconhecimento de direito que presuma ser detentor.
XX - RESOLUÇÃO - ato exarado pelo Comandante Geral, com a finalidade de dirimir dúvida
sobre assunto administrativo que não esteja definido. Por exemplo, a RESOLUÇÃO ADMINISTRATIVA N°
03/2014 – GCG, publicada no BG Nº 201, de 29 de outubro de 2014, que definiu quais parentes enfermos
dariam direito ao policial militar solicitar a Licença para Tratamento de Saúde de Pessoa da Família, com o
objetivo de acompanhá-los durante o período da convalescência, bem como limita, o período dessa licença.

DA CLASSIFICAÇÃO DA CORRESPONDÊNCIA
A correspondência oficial, que circula no âmbito da Polícia Militar, se classifica:
1. Quanto ao trânsito em:
1.1 Externa: a que circula entre autoridades da Polícia Militar e outras autoridades
civis ou militares e
1.2 interna: a que circula no âmbito da Polícia Militar.
2. Quanto à natureza em:
2.1 Sigilosa: trata de assuntos que, por sua natureza, devem ser de conhecimento
restrito e, portanto, requerem medidas especiais de proteção para sua custódia e divulgação (A indicação do grau
de sigilo de um documento é feita de acordo com o previsto na Lei Nº 12.527, de 18 de novembro de 2011 (Lei
de Acesso à Informação) e
2.2 ostensiva: aquela cujo conhecimento por pessoas, além do remetente e do(s)
destinatário(s), não apresenta inconvenientes. Porém, a divulgação, por qualquer meio, depende do
consentimento da autoridade responsável por sua expedição.
3. Quanto à tramitação em:
3.1 De rotina: é aquela cujo encaminhamento, estudo e expedição são feitos
regularmente, devendo ser observado o prazo para sua consecução, a fim de evitar constrangimentos entre as
partes envolvidas pelo assunto e
3.2 urgente: é aquele cujo encaminhamento, estudo e expedição devem ocorrer com
precedência sobre os demais, inclusive, com caráter imediato.

DOS PRAZOS
O prazo para a tramitação de documentos varia com a urgência do assunto.
Inicialmente, o prazo para a confecção de documentos seguem os seguintes parâmetros:
I - Documento Normal - deve tramitar em até oito dias úteis;
II - documento Urgente - deve tramitar em até dois dias úteis;
III - documento Urgentíssimo - o assunto demanda de providência imediata.
Documento Normal - aquele que trata de assunto de pessoal (referente à Diretoria de Pessoal, à
Diretoria de Finanças, à Diretoria de Ensino, por exemplo).
Documento Urgente ou Urgentíssimo - normalmente, um documento que é originado pelos
Tribunais de Justiça e de Contas, pela Procuradoria-Geral do Estado, pelo Ministério Público, para
instrumentalização de processo.
A contagem do prazo se inicia com o registro do documento no Protocolo Geral da PM. Este setor
expede Guia de Remessa, onde há um número para que o interessado possa acompanhar o passo-a-passo do
documento.

MODELOS
RIO GRANDE DO NORTE
SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA E DA DEFESA SOCIAL
POLÍCIA MILITAR
COMANDO DO POLICIAMENTO METROPOLITANO
30º BATALHÃO DE POLÍCIA MILITAR

ATESTADO

Atesto, para comprovação junto à Universidade Estadual do Rio Grande do Norte (UERN), que João
Batista do Nascimento, Capitão da Polícia Militar, aluno dessa Instituição de Ensino, graduação em Direito,
esteve em serviço por esta Corporação das 19h, do dia 10 de maio de 2014 às 07h, do dia 11 de maio de 2014.

Natal(RN), 11 de maio de 2014.

Robson Rufino - Ten Cel PM


Cmt do 30º BPM

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RIO GRANDE DO NORTE


SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA E DA DEFESA SOCIAL
POLÍCIA MILITAR
DIRETORIA DE PESSOAL

CERTIDÃO

Certifico, junto ao Instituto Nacional de Seguro Social (INSS), depois de procedidas buscas nos
Assentamentos do Maj PM João Manuel da Silva, CPF 000.000.000-00, a pedido do mesmo, que seu tempo de
efetivo serviço prestado à Polícia Militar do Rio Grande do Norte é de 20 anos, 11 meses e 16 dias.

Natal(RN), 10 de abril de 2015.

Nelton de Araújo Primo – Cap PM


Chefe da DP/4
ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA E DA DEFESA SOCIAL
POLÍCIA MILITAR
DIRETORIA DE PESSOAL

DESPACHO

Considerando o teor do Ofício S/N – GHPA, datado de 03 de março de 2015, protocolado sob o N°
36555/2015-1, de lavra do 1° Ten PM GOBSON HENRIQUE PEREIRA ALVES, matrícula N° 000.000-0,
solicitando a suspensão do Processo de concessão do Abono Permanência, protocolado sob o N° 000.000/2014-
5, e em homenagem aos princípios constitucionais da Efetividade e da Publicidade, determino à DP/4 dar ciência
ao Interessado do inteiro teor do presente feito através de publicação no Boletim Geral, e, posteriormente, o
arquivamento no sistema de controle processual.

Natal/RN, 12 de março de 2014.

Roberval Taylor - Cel PM


Diretor de Pessoal

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DESPACHO
Em 8/03/2013.

Ao Sr. Maj PM Subcomandante deste


Batalhão para as providências decorrentes.

Francisco Taylor – Ten Cel PM


Cmt do 4º BPM
ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
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POLÍCIA MILITAR
DIRETORIA DE PESSOAL

ENCAMINHAMENTO

Encaminho ao Sr. Ten Cel PM Cliverson Caetano - Chefe da DP/1, os autos constantes do Processo
protocolado sob o Nº 19609/2015-1, contendo cinco folhas enumeradas, que tratam da agregação do Cel PM
Antônio Roberto de Souza Filho, Matrícula 021.417-x.

Natal/RN, 4 de fevereiro de 2015.

Nilson Feijão - Cap PM


Chefe da DP/4

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ENCAMINHAMENTO
5/02/2014.

À consideração do Sr. Ten Cel PM Cmt do 24º


BPM.

Ozivan Aroeira - Maj PM


Subcmt do 24º BPM
ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA E DA DEFESA SOCIAL
POLÍCIA MILITAR
GABINETE DO SUBCOMANDANTE

Memorando Nº 004/2000 - EMG Natal(RN), 10 de novembro de 2000.


Aos Sr. Comandantes de Grandes Comandos e de
Batalhões da Grande Natal
Assunto: Reunião com o Sr. Cel PM Comandante-Geral

Informo a V. S.as. que haverá reunião com o Sr. Cel PM Comandante-Geral, no dia 15 de novembro do ano em
curso, às 10h, no Auditório Governador Sílvio Piza Pedroza, com o objetivo de tratar sobre o serviço durante o Carnatal 2000.
Os Comandantes de Batalhões deverão trazer informações sobre seus efetivos, tipos de escalas de serviço utilizadas
em suas Unidades e outras informações afins.
Atenciosamente,

Melquisedeque Freitas - Cel PM


Subcomandante
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SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA E DA DEFESA SOCIAL
POLÍCIA MILITAR
DIRETORIA DE SAÚDE

Nota para Boletim Nº 001/2014. Natal(RN), 15 de junho de 2014.

Exmo. Sr. Cel PM Comandante-Geral:

Solicito a V. Exa. que seja publicado em Boletim Geral, para conhecimento de toda a Corporação, que a Diretoria de
Saúde passará a dispor de dois médicos psiquiatras, cedidos pela Secretaria Estadual de Saúde, a partir do dia 30 de junho do
corrente ano.
Para atendimento por esses especialistas, objetivando um maior controle, será necessário que o policial militar seja
encaminhado pela Junta Policial-Militar de Saúde (JPMS).
Respeitosamente,

Roberval Taylor Rondineli - Cel PM


Diretor de Saúde
ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA E DA DEFESA SOCIAL
POLÍCIA MILITAR
COMANDO DE POLICIAMENTO METROPOLITANO
1º BPM - BATALHÃO PRESIDENTE CAFÉ FILHO
1ª COMPANHIA DE POLÍCIA MILITAR

Notificação Nº 010/2014 - 1CPM Natal(RN), 10 de abril de 2014.


Ao Sgt PM Roberto da Silva
Assunto: ocorrência policial

Tendo em vista as informações chegadas a este Comando, referentes à ocorrência atendida pela guarnição sob seu
comando, dia 8 de abril de 2014, notifico V. S.ª. a comparecer à sede desta Companhia, no dia 12 de abril de 2014, às 9h, para
prestar declarações sobre o assunto.
Outrossim, informo que V. S.ª. será ouvida pelo Ten PM Maxwellington.
Atenciosamente,

Joábison Chavalieri - Cap PM


Cmt da 1ª Cia
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SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA E DA DEFESA SOCIAL
POLÍCIA MILITAR
DIRETORIA DE PESSOAL

Ofício N° 043/2014 – DP/4 Natal/RN, 14 de abril de 2015.

Ao Sr.
Cardori Tahangui de Melo
Controlador-Geral
Centro Administrativo - BR 101/ Km 0 - Lagoa Nova
Natal - RN
CEP 59.064-901

Senhor Controlador-Geral:

Informo a V. S.a., em atenção ao Ofício Nº 008/2015-GC/CONTROL, datado de 1º de abril de 2014, que as Funções
Gratificadas no âmbito da Polícia Militar estão insertas na Lei Complementar Nº 331, de 28 de junho de 2006, e no Decreto
Estadual Nº 16.766, de 14 de março de 2003, em anexo.
Outrossim, segue, em anexo, a relação com nomes e matrículas dos militares que percebem as referidas gratificações
em seus vencimentos.
Atenciosamente,

João Rinaldo de Souza – Cel PM


Diretor de Pessoal
ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA E DA DEFESA SOCIAL
POLÍCIA MILITAR
COMANDO DO POLICIAMENTO DO INTERIOR

Ofício Nº 010/2000 - CPI Natal(RN), 20 de junho de 2000.


Ao Sr. Cel PM Melquisedeque Freitas - Chefe do EMG
e Subcomandante
Assunto: Diárias de viagem

Solicitamos a V. Sa. que sejam fornecidas diárias de viagem aos policiais militares das diversas OME da Grande
Natal, relacionados na folha anexa, que viajarão à cidade Mossoró/RN, para compor o efetivo do 2º BPM durante o evento
Mossoró: Cidade Junina, a ser realizado no período de 24 a 30 de junho.
Respeitosamente,

Maxsuéliton Romão - Cel PM


Comandante do CPI
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ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE


SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA E DA DEFESA SOCIAL
POLÍCIA MILITAR
COMANDO DO POLICIAMENTO RODOVIÁRIO ESTADUAL
1º DISTRITO DE POLÍCIA RODOVIÁRIA ESTADUAL

Parte Nº 013/2014 - 1DPRE Natal(RN), 10 de novembro de 2014.


Ao Sr. Cel PM Richarlison Rodrigues - Cmt
do CPRE
Assunto: Serviço no Carnatal
Anexa: Relação do efetivo

Encaminhamos, para conhecimento de V. Sa., a relação dos policiais militares desta Unidade escalados para o
serviço no Carnatal, como determinado pelo Sr. Cel PM Subcomandante.
Informamos que houve mudanças nas escalas de serviço, com o objetivo de disponibilizar mais efetivo para o
evento.
Outrossim, esclarecemos que estaremos na reunião que tratará do assunto Carnatal, como ordenado.
Respeitosamente,

Melquisedeque Ronivon da Silva Freitas - Maj PM


Cmt do 1º DPRE
ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA E DA DEFESA SOCIAL
POLÍCIA MILITAR
DIRETORIA DE APOIO LOGÍSTICO

PORTARIA Nº 016/DAL, DE 4 DE SETEMBRO DE 2014.

O Diretor de Apoio Logístico da Polícia Militar do Estado do Rio Grande do Norte no uso das atribuições que lhe
confere o artigo 8º, da Portaria Nº 12/A, incisos I e III de 14 de março de 1996, e CONSIDERANDO a Portaria Nº 141/2012-
GCG, de 09 de julho de 2012, do Gabinete do Comando Geral, que Dispõe sobre a formalização de Sindicância na Polícia
Militar do Rio Grande do Norte e dá outras providências, RESOLVE:
1. determinar a instauração de Sindicância, com o objetivo de apurar os fatos que motivaram a Parte Especial subscrita
pelo ST PM Josiel Ananias Fernandes, Mat. 054.849-9, datada em 26 de agosto de 2014, bem como o escrito contido no BO
Nº. J2014005000153 – Polícia Civil – SESED; e
2. designar para realização do procedimento o Ten PM Robertson Garcia de Freitas, Mat. 000.000-0.

Natal(RN), 4 de setembro de 2014.

Ângelus Márius de França Barbosa – Cel PM


Diretor de Apoio Logístico
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Ao Sr. Cel PM Comandante-Geral da Polícia Militar do Rio Grande do Norte

Assunto: Requerimento de implantação de vencimentos

Exmo. Sr. Comandante-Geral:

Eu, João Batista do Nascimento, Cel PM da Reserva Remunerada desta Corporação, Mat. 000.000-0, RG 0.000 -
PMRN, CPF 000.000.000-00, brasileiro, casado, residente na rua Jornalista Joaquim Osório, 1234, Furnas, Natal/RN, venho
requerer a V. Exa. a correção dos meus vencimentos, o que não foi feito desde a minha transferência para a inatividade, há
mais de seis meses. Essa ação é necessária, pois está provocando transtornos para o meu relacionamento com o sistema
financeiro do banco do qual sou correntista.
Respeitosamente,

Natal(RN), 30 de dezembro de 2014.

João Batista do Nascimento - Cel PMRR


Requerente
ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA E DA DEFESA SOCIAL
POLÍCIA MILITAR
GABINETE DE COMANDO GERAL

RESOLUÇÃO ADMINISTRATIVA N° 03/2014 – GCG, DE 01 DE SETEMBRO DE 2014.

Regulamenta as condições e requisitos para concessão de Licença para Tratamento de Pessoal da Família no âmbito da
Polícia Militar e dá outras providências. O COMANDANTE GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DO RIO
GRANDE DO NORTE, usando das atribuições que lhe confere o artigo 4º, da Lei Complementar Nº 090, de 04 de janeiro de
1991, combinado com o artigo 11, da Lei Federal Nº 3.807, de 26 de agosto de 1960, com o artigo 8º, da Lei Complementar Nº
308, de 25 de outubro de 2005, com o artigo 49, inciso IV, alínea “e”, da Lei 4.630, de 16 de dezembro de 1976, e com o artigo
4º, do Decreto Estadual Nº 11.519, de 24 de novembro de 1992; e com o artigo 4º, do Decreto Estadual Nº 11.519, de 24 de
novembro de 1992, e CONSIDERANDO a necessidade de regular a licença para tratar de interesse de saúde de pessoa da
família no âmbito da Polícia Militar do Estado do Rio Grande do Norte, prevista no artigo 64, alínea ”c”, da Lei 4.630, de 16
de dezembro de 1976 (Estatuto dos Policiais Militares do Rio Grande do Norte); CONSIDERANDO a previsão contida no
artigo 42, § 3º, alínea “c”, e Art. 142, § 3º, X, da Constituição Federal, que determina que devido a sua peculiaridade, os
militares estaduais serão regidos por legislação especifica; RESOLVE: Art. 1º. Será concedida Licença para Tratamento de
Pessoa da Família no âmbito da Polícia Militar do Estado por motivo de doença dos seguintes familiares: I – o cônjuge, os pais
e os filhos; II – o companheiro ou a companheira, desde que comprovada à união estável através de certidão com firma
reconhecida ou expedida por cartório; III – as pessoas abaixo que comprovada e exclusivamente vivam aos cuidados do
Militar: a) a enteada e o enteado, até 18 anos, ou de qualquer idade quando incapacitado física ou mentalmente para o trabalho,
ou quando solteiros, com qualquer idade, desde que não tenham rendimentos próprios e não exerçam qualquer atividade
lucrativa; b) criança ou adolescente, que o Militar detenha a guarda ou tutela judicial; c) os irmãos, desde que inválidos; d) os
irmãos menores e órfãos sem outro arrimo. Art. 2º - A licença somente é deferida se a assistência direta do militar for
indispensável e não puder ser prestada simultaneamente com o exercício do cargo ou função, condição que deverá ser
averiguada pelo comandante imediato do requerente. Art. 3º - O prazo máximo da concessão é de até 90 (noventa) dias,
podendo ser prorrogável por igual período. Parágrafo único. A licença concedida dentro de 60 (sessenta) dias do término de
outra da mesma espécie é considerada como prorrogação. Art. 4º – Para que seja concedida a Licença para Tratamento de
Pessoa da Família, o militar deverá protocolar requerimento administrativo acompanhado dos seguintes documentos: I - Cópia
legível de sua cédula de identificação funcional; II - Documentos comprobatórios do vínculo familiar, a fim de caracterizar a
respectiva dependência; III - Atestado assinado por médico inscrito no Conselho Regional de Medicina (CRM), devidamente
homologado pela Junta Policial Militar de Saúde (JPMS), especificando a necessidade e o período do afastamento do militar,
bem como, a Classificação Internacional da Doença (CID). Caso o afastamento do militar seja inferior a 15 (quinze) dias, não
haverá necessidade de homologação do referido atestado pela JPMS. Parágrafo único. Em caso de cópia, todos os documentos
devem estar devidamente reconhecidos como original por Oficial da Polícia Militar ou autenticados em cartório. Art. 5º – O
comandante imediato do militar, após receber o requerimento de licença para tratar de interesse de saúde de pessoa da família,
opinará pelo deferimento ou não do pleito, encaminhará o militar a JPMS, caso o afastamento do militar seja igual ou superior
a 15 (quinze) dias e remeterá a documentação em seguida à Diretoria de Pessoal da PMRN. Art. 6º – A presente Resolução
entrará em vigor, na data de sua publicação.
Quartel do Comando Geral da Polícia Militar em Natal/RN, 28 de outubro de 2014, 126º ano da República.

Abraão Davi de Arão - Cel PM


Comandante Geral

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