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VIA PERMANENTE
JUNÇÃO
CBTU
EMVP 29 / CBTU
REV. 04
DIRETORIA TÉCNICA FL. CBTU
PARAFUSO E PORCA
DENGE – DEPARTAMENTO DE DE TALA DE JUNÇÃO 1/6 EMVP – 29/ CBTU
ENGENHARIA CIVIL
ÍNDICE PÁG.
1. OBJETIVO ................................................................................................................. 02
6. TESTES .................................................................................................................... 03
7. TOLERÂNCIAS ......................................................................................................... 04
8. REJEIÇÃO ................................................................................................................. 05
9. GARANTIA ................................................................................................................ 05
CBTU
APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 01/08/87 ELABORAÇÃO 3 13/10/98 REVISÃO
1 12/06/92 REVISÃO 4 17/11/05 REVISÃO
2 25/06/97 REVISÃO
DIRETORIA TÉCNICA FL. CBTU
PARAFUSO E PORCA
DENGE – DEPARTAMENTO DE DE TALA DE JUNÇÃO 2/6 EMVP – 29/ CBTU
ENGENHARIA CIVIL
1. OBJETIVO
Esta Especificação tem por objetivo estabelecer os requisitos mínimos para o fornecimento de
parafusos e porcas para talas de junção, para a montagem da Superestrutura da Via
Permanente da CBTU.
2. DISPOSIÇÕES NORMATIVAS
10 kN ≅ 1 tf
1 MPa ≅ 10 kgf/cm2
3. CONDIÇÕES DE FORNECIMENTO
3.1 Os conjuntos dos parafusos e porcas serão entregues nos locais, prazo e quantidades
indicados pela CBTU.
CBTU
3.2 Os parafusos e porcas serão entregues acondicionados em sacos ou caixas de material
resistente ao tipo de manuseio usual com peso bruto máximo aproximado de 500N.
3.3 Cada embalagem terão inscritos a marca da CBTU e do Fabricante, tipo, nº da ordem de
compra, quantidade das peças e peso bruto.
4. CONDIÇÕES GERAIS
4.1 Acabamento
4.1.1 Os parafusos e porcas deverão ter bom acabamento, estarem livres de defeitos
internos e não conterem rebarbas nem rachaduras. A cabeça do parafuso deverá ser
concêntrica com o cilindro da parte rosqueada.
4.1.3 Independente do método de proteção adotado, toda a área da superfície deverá ser
coberta com a camada de proteção.
APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 01/08/87 ELABORAÇÃO 3 13/10/98 REVISÃO
1 12/06/92 REVISÃO 4 17/11/05 REVISÃO
2 25/06/97 REVISÃO
DIRETORIA TÉCNICA FL. CBTU
PARAFUSO E PORCA
DENGE – DEPARTAMENTO DE DE TALA DE JUNÇÃO 3/6 EMVP – 29/ CBTU
ENGENHARIA CIVIL
4.3 Marcação
5. COMPOSIÇÃO QUÍMICA
5.1 Os parafusos e porcas deverão ser fabricados em aço SAE 8640, com a seguinte
composição química:
Carbono....................................................................0,38 a 0,43 %
Manganês.................................................................0,75 a 1,00 %
Níquel.......................................................................0,40 a 0,70 %
Cromo.......................................................................0,40 a 0,60 %
Molibdênio................................................................0,15 a 0,25 %
Silício........................................................................0,20 a 0,35 %
Fósforo......................................................................0,035 % máx.
Enxofre......................................................................0,040 % máx.
5.2 O Fabricante deverá apresentar certificado de qualidade do aço, para cada lote
adquirido.
5.3 Serão aceitos como certificados de qualidade, aqueles que sejam emitidos por usina
siderúrgica reconhecidamente idônea.
CBTU
fabricação das peças.
6. TESTES
APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 01/08/87 ELABORAÇÃO 3 13/10/98 REVISÃO
1 12/06/92 REVISÃO 4 17/11/05 REVISÃO
2 25/06/97 REVISÃO
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PARAFUSO E PORCA
DENGE – DEPARTAMENTO DE DE TALA DE JUNÇÃO 4/6 EMVP – 29/ CBTU
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Este teste poderá ser repetido se, durante a sua realização, o parafuso quebrar na
parte rosqueada.
CBTU
Se alguma peça mostrar defeito, ou desenvolver falhas, deverá ser desprezada e
substituída por outra.
Se a porcentagem de alongamento em algum teste for menor que a especificada no
item 6.1.2, e se alguma parte da fratura estiver afastada mais do que 20 mm do centro
da distância de alongamento, como indicado no esquema do corpo de prova, será
permitido um novo teste.
6.5 Repetição
Se os resultados dos testes físicos de algum lote não estiverem de acordo com os
requisitos especificados, o Fabricante poderá repetir o tratamento térmico desse lote,
não mais do que duas vezes, devendo, nesse caso, serem realizados dois testes de
tração e dois testes de dobramento adicionais em cada lote, que deverão estar de
acordo com as especificações requeridas.
7. TOLERÂNCIAS
APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 01/08/87 ELABORAÇÃO 3 13/10/98 REVISÃO
1 12/06/92 REVISÃO 4 17/11/05 REVISÃO
2 25/06/97 REVISÃO
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DENGE – DEPARTAMENTO DE DE TALA DE JUNÇÃO 5/6 EMVP – 29/ CBTU
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8. REJEIÇÃO
8.1 Todas as peças que apresentarem pelo menos uma das medidas inspecionadas fora
das tolerâncias previstas, ou que não satisfaçam os demais requisitos dimensionais e
visuais constantes da presente Especificação, serão rejeitadas.
8.2 A menos que especificado em contrário, qualquer rejeição baseada nos testes exigidos,
será reportada ao Fabricante no espaço de quinze dias úteis, após o recebimento pela
CBTU, das amostras e relatórios dos testes.
8.3 As amostras testadas de acordo com os requisitos exigidos, serão conservadas por
duas semanas após a data do relatório dos testes. No caso do resultado destes
testes não se apresentar satisfatório, o Fabricante poderá requerer a sua repetição
dentro deste período.
9. GARANTIA
9.1 O Fabricante dará garantia do material por um período que irá até o dia 31 de
dezembro do ano que se segue ao que figura nas peças.
9.3 Quando os resultados dos ensaios divergirem, prevalecerá o resultado dos ensaios
procedidos por entidades ou empresas especializadas reconhecidas pela CBTU.
CBTU
9.4 Nem a inspeção por pessoa credenciada pela CBTU, nem os testes realizados por
ocasião da aceitação, deverão reduzir de qualquer forma a responsabilidade do
Fabricante.
9.5 Durante o período de garantia, qualquer parte do fornecimento que apresentar defeito,
será substituída pelo Fabricante, às suas expensas, e sem qualquer ônus para a
CBTU, sendo a peça defeituosa posta à sua disposição, mediante notificação por
escrito, para fins de comparação.
9.8 O Fabricante deverá garantir que o material que fornecerá é de fabricação recente e,
da melhor qualidade em sua espécie, para o fim a que se destina, consideradas as
condições de desempenho e ambientais encontradas nas vias da CBTU.
9.9 O controle e os testes que a CBTU realizar, bem como a respectiva aceitação, não
eximirão o Fabricante da inteira responsabilidade com respeito à qualidade do
produto, bem como quanto ao desempenho satisfatório do mesmo.
APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 01/08/87 ELABORAÇÃO 3 13/10/98 REVISÃO
1 12/06/92 REVISÃO 4 17/11/05 REVISÃO
2 25/06/97 REVISÃO
DIRETORIA TÉCNICA FL. CBTU
PARAFUSO E PORCA
DENGE – DEPARTAMENTO DE DE TALA DE JUNÇÃO 6/6 EMVP – 29/ CBTU
ENGENHARIA CIVIL
10.3 As peças ou materiais apresentados para os testes destrutivos correrão por conta do
Fabricante, a não ser as peças utilizadas para inspeções dimensionais e
consideradas satisfatórias.
10.5 Durante a produção seriada, o Fabricante deverá efetuar todos os ensaios para o
recebimento, sem ônus para a CBTU.
10.7 Caso a CBTU pretenda fazer ensaios de verificação, poderão ser encaminhados
corpos-de-prova a uma instituição governamental ou particular, estas aceitas de
comum acordo.
10.8 Duas cópias dos resultados de todos os testes serão submetidas à CBTU, após sua
CBTU
execução, durante a fase de produção normal.
10.9 A CBTU, no decorrer da fabricação, poderá incluir outros “testes de recebimento”, não
indicados na presente Especificação, compatíveis com o emprego a que esses
materiais se destinam.
APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
0 01/08/87 ELABORAÇÃO 3 13/10/98 REVISÃO
1 12/06/92 REVISÃO 4 17/11/05 REVISÃO
2 25/06/97 REVISÃO