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1 INTRODUÇÃO ...................................................................................................................... 1
1.1 Objectivos ......................................................................................................................... 1
1.1.1 Objectivo geral ........................................................................................................... 1
1.1.2 Objectivos específicos ............................................................................................... 1
2 TRANSFORMADORES DE ENERGIA FLUIDA ................................................................ 2
2.1 Máquinas de deslocamento positivo ................................................................................. 2
2.1.1 Máquina Térmica ....................................................................................................... 2
2.1.2 Máquina Hidráulica ................................................................................................... 2
2.2 Máquinas de fluxo ............................................................................................................ 3
2.2.1 Máquinas de Fluxo Hidráulicas ................................................................................. 3
2.2.2 Máquinas de Fluxo Térmicas ..................................................................................... 3
2.3 Descrição das máquinas de fluxo e máquinas de deslocamento positivo e suas
respectivas aplicações ............................................................................................................. 3
2.3.1 Bomba de Palhetas Rotativas ..................................................................................... 3
2.3.2 Bombas Alternativas .................................................................................................. 4
2.3.3 Turbo-Bombas ou Bombas Dinâmicas ...................................................................... 5
2.3.4 Bombas de Vácuo .................................................................................................... 10
2.3.5 Turbinas a Gás ......................................................................................................... 11
2.3.6 Turbinas de Fluxo Radial e Axial ............................................................................ 12
2.3.7 Turbinas Eólicas....................................................................................................... 13
2.3.8 Compressores Centrífugos ....................................................................................... 14
2.3.9 Compressores Axiais ............................................................................................... 15
2.3.10 Compressores de Lóbulos ...................................................................................... 16
3 CONCLUSÃO E SUGESTÕES ........................................................................................... 17
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..................................................................................... 18
LISTA DE FIGURAS
1 INTRODUÇÃO
Este trabalho tem com o principal foco os transformadores de energia de fluidos. Pois, o
presente tema foi desenvolvido com base em algumas fontes as quais foram apresentadas nas
referências bibliográficas. Não obstante, o presente trabalho está organizado em três capítulos,
sendo nomeadamente, o primeiro sobre a parte introdutória na qual se faz uma apresentação
da presente pesquisa, se relata sobre os objectivos da pesquisa e a estrutura do trabalho no
sentido geral. Quanto ao segundo capítulo, fez–se uma abordagem detalhada sobre o tema em
causa com base nos conceitos básicos e ilustrações, e finalmente, no último capítulo,
apresentou–se uma ideia conclusiva e sugestão sobre toda informação abordada.
1.1 Objectivos
Brasil (2006) relata que um transformador de energia fluida é o equipamento que promove a
troca de energia entre um sistema mecânico e um fluido, criando uma transformação da
energia mecânica em energia de fluido ou energia de fluido em energia mecânica.
As máquinas de fluido podem ser divididas em dois grupos principais: máquinas de
deslocamento positivo (MDP) e máquinas de fluxo (MF).1
Máquina de deslocamento positivo são assim chamados porque o fluido realiza trabalho (ou
consome trabalho) somente em uma fase do deslocamento do elemento principal (pistão,
palheta etc.) (Campos, s.d.).
Segundo Brasil (2006, p.22),
(…) uma quantidade fixa de fluido de trabalho é confinada durante sua passagem
através da máquina e submetido a trocas de pressão em razão da variação no volume
do recipiente em que se encontra contido é, o fluido é obrigado a mudar o seu estado
energético pelo deslocamento de uma fronteira em movimento.
″ É a máquina que trabalha com fluido considerado compressível, ex., gás ou vapor d'água″ (Campos, s.d.,
p.3). Pois, para a fonte citada as máquinas de deslocamento positivo Térmicas podem serː
″É a máquina que trabalha com fluido considerado incompressível dentro da faixa normal de pressão, ex., água
ou óleos″ (Campos, s.d., p.3). Pois, para a fonte citada as máquinas de deslocamento positivo
Hidráulicas podem serː
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Acesso em 08 de abr. 2020. Disponível emː http://www.dem.feis.unesp.br/intranet/capitulo2.pdf
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Brasil (2006) fundamenta que através das máquinas de fluxo, o fluido se encontra num fluxo
contínuo através da máquina, submetido a trocas de energia devido a efeitos dinâmicos.
Confrome os relatos de Campos (s.d.) as maquinas de fluxo Hidraulicas têm como fluido
fluídoː
Para a autoria anteriormente citada, também as maquinas de fluxo térmicas são classificadas
emː
Miranda (1995-2018) afirma que uma bomba de palhetas rotativas é uma bomba de
deslocamento positivo que consiste de palhetas montadas em um rotor que gira dentro de uma
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cavidade. Em alguns casos estas palhetas podem ser de comprimento variável e/ou
tencionadas para manter contacto com as paredes nas quais a bomba gira.
Fundamenta a fonte citada que a energia produzida pela bomba de palhetas é bombeada por
meio de um líquido hidráulico, que geralmente é o óleo, fornecendo a pressão necessária para
o funcionamento dos equipamentos industriais em sua máxima eficiência.
Fonteː https://pt.slideshare.net/barcecr002/bombas-de-deslocamento-positivo
De acordo com Alex (2010, p.69), ″Nas bombas alternativas, o líquido recebe a ação das forças
directamente de um pistão ou êmbolo (pistão alongado) ou de uma membrana flexível (diafragma).″
Para a fonte citada as bombas rotativas podem ser de:
✓ Simples efeito – quando apenas uma face do êmbolo atua sobre o líquido.
✓ Duplo efeito – quando as duas faces actuam.
E ainda acrescenta a fonte citada que estas também chamam-se:
✓ Simplex – quando existe apenas uma câmara com pistão ou êmbolo.
✓ Duplex – quando são dois os pistões ou êmbolos.
✓ Triplex – quando são três os pistões ou êmbolos.
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Acesso emː 08 de abr, 2020. Disponível emː http://www.serv-o.com/bomba-palhetas-rotativas
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Fonteː https://www.goconqr.com/c/81798/course_modules/126309-bombas-alternativas
Miranda (1995-2018) esclarece que turbo–bombas possuem um órgão rotatório dotado de pás
ou rotor que, devido a sua aceleração, exerce forças sobre o líquido, pois, a tal aceleração
possui a direcção e o sentido do movimento opostos do líquido em contacto com as pás.
Portanto, a fonte citada conclui que a descarga gerada depende das características da bomba,
do número de rotações e das características do sistema de encanamentos.
Fifura 3. Turbo-bomba
Fonteː http://www.uhv.es/sites/milka/es/turbo.htm
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De acordo com (Alex, 2010, p.77), ″Há várias maneiras de fazer a classificação das turbobombas.″ Pois,
a autoria citada apresenta as seguintes classificações das turbo–bombasː
Conforme os relatos de Alex (2010) percebe–se que numa bomba radial o líquido penetra no
rotor paralelamente ao eixo, sendo dirigido pelas pás para a periferia, segundo trajectórias
contidas em planos normais ao eixo. Pois, neste caso constata–se a existência de trajectórias e
planas contidas em planos radiais. Pois, que a sua aplicação a autoria completa que este tipo
de bomba hidráulica é o mais usado no mundo, em particular para o transporte de água.
Fonteː http://www.madeira.ufpr.br/disciplinasalan/AT087-Aula07.pdf
Constitui um caso intermediário ente as bombas radiais e axiais, tanto no que diz respeito à
trajectória, como, inclusive, no campo de emprego. Assim, sua trajectória se faz numa
diagonal e seu campo de emprego caracteriza-se pelo recalque de médias vazões em médias
alturas.
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Nestas bombas, as trajectórias das partículas líquidas, pela configuração que assumem
as pás do rotor e as pás guias, começam paralelamente ao eixo e se transformam em
hélices cilíndricas. Forma-se um hélice de vórtice forçado, pois, ao escoamento axial,
superpõe-se um vórtice forçado pelo movimento das pás. Não são propriamente
bombas centrífugas, pois a força centrífuga decorrente da rotação das pás não é a
responsável pelo aumento da energia da pressão. São estudadas e projectadas segundo
a teoria da sustentação das asas e da propulsão das hélices ou ainda segundo a teoria
do vórtice forçado.
Para Eletrobrás (2009) as bombas propulsoras são mais empregadas quando se necessita de
grandes vazões em pequenas e médias alturas de elevação, pois, por essa razão estas são
projectadas para que sua vazão e altura correspondam a um melhor rendimento hidráulico e,
como consequência, a uma maior economia de energia.
Relata Alex (2010) que neste tipo de bomba efectua–se entrada do líquido de um lado e pela
abertura circular na coroa do rotor, ou seja, o rotor possui uma única boca de sucção.
Afirma Alex (2010) que verifica–se, neste tipo de bomba, a existência de um rotor que
permite receber o líquido por dois sentidos opostos, em paralelo ao eixo de rotação. Pois, em
termos construtivos, trata–se de um que se designa rotor de dupla sucção, obviamente, este
nada mais é que a justaposição de dois rotores de simples sucção pelo costato.
Também, decifra a autoria citada que neste tipo de bomba tendo uma forma simétrica em
relação a um plano normal ao eixo, constata–se que o rotor tem uma equivalência a dois
rotores simples montados em paralelo, pois, este também tem uma boa capacidade de elevar,
teoricamente, uma descarga dupla, daquela que se obteria com o rotor simples.
3
Acesso aos 07 de Abril de 2020. Disponível emː https://pt.wikipedia.org/wiki/Bomba_de_v%C3%A1cuo
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denominado Carcaça ou Corpo. Pois, os espaços entre palhetas fixas do rotor, a carcaça e as
tampas laterais formando câmaras, são preenchidos por liquido (liquido compressor ou de
selagem), que sob a ação da força centrifuga imposta pela rotação do rotor, provoca a variação
do volume útil de cada célula, em virtude do deslocamento do líquido contra a carcaça,
aspirando e comprimindo gases nas câmaras, analogamente a ação exercida por pistões.
Figura 11. Princípio de funcionamento do equipamento Gerador de Vácuo tipo Anel Líquido.
Para Miranda (1995-2018), acredita–se que as turbinas a gás têm uma única fonte de calor
recuperável constituída por um fluxo de gases quentes a uma temperatura elevada (na ordem
de 500 graus). Portanto, estes tipos de turbina podem possuir uma demanda de potência
mínima requerida de cerca de 500 kW elétrico e 2000 kW térmico.
Figura 12. Ilustração de Turbinas a Gás
Fonteː https://pt.wikipedia.org/wiki/Turbina_a_g%C3%A1s#/media/Ficheiro:Gas_Turbine_4.jpg
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Acesso aos 08 de Abril de 2020. Disponivel emː
http://www.imbil.com.br/Imbil/upload/produto/Portugues/M_BVI_web.pdf
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Miranda (1995-2018) sustenta que as turbinas a gás têm uma grande momento de inércia,
razão pela qual grandes cargas reversas produzidas por elevadores, guindastes, etc., podem ser
facilmente absorvidas sem necessidade de cargas externas reservas. Portanto, conclui a autoria
citada que esta capacidade é estimada em 4 vezes maior que a dos motores de combustão
interna (a diesel), mas também pequenas turbinas podem ser utilizadas para dar partida em
grandes motores.
F igura 13. Principio de funcionamente de Turbinas a gás.
Miranda (1995-2018) esclarece que uma turbina de fluxo radial consiste numa voluta, uma
serie de bocais de entrada (inexistentes em pequenas turbinas) e o rotor com palhetas.
Portanto, fundamenta a autoria citada que as turbinas de fluxo radial são normalmente
utilizadas em motores de automóveis, caminhões e tractores, pois, grandes motores, de
locomotivas, estacionários ou marinhos, utilizam turbinas axiais.
A diferença entre axial e turbinas radiais consiste na forma como o fluido flui através
dos componentes (compressor e turbina). Enquanto que para uma turbina axial do
rotor é 'impactado' pelo fluxo de fluido, para uma turbina radial, o fluxo é
perfeitamente orientado perpendicularmente ao eixo de rotação, e que acciona a
turbina no mesmo modo como a água conduz um moinho . O resultado é menos stress
mecânico (e tensão térmica inferior, em caso de fluidos de trabalho a quente), o qual
permite uma turbina radial de modo a ser mais simples, mais robusto e mais eficiente
(de uma gama de potência similar) quando comparada com turbinas axiais. Quando se
trata de gamas de potência elevadas (acima de 5 MW) da turbina radial não é
13
Fonteː https://www.slideshare.net/JoaquimMonteiro13/12-classificao-e-conhecimentos-bsicos
5
Acesso aos 07 de abr de 2020. Disponível emː https://pt.qwe.wiki/wiki/Radial_turbine
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Fonteː http://www.engenhariacompartilhada.com.br/Secoes.aspx?capitulo=30490
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Acesso aos 09 de abr de 2020. Disponível emː https://www.idealventiladores.com.br/compressor-centrifugo
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descrição de uma trajetória pelo fluído descarregado em forma espiral através do espaço
anular que envolve o impelidor e que recebe o nome de difusor radial ou difusor em anel.
Pois, esse movimento leva à desaceleração do fluído e consequente elevação de pressão e
consequentemente, ocorre o deslocamento, sendo o gás recolhido em uma caixa espiral a qual
se chama voluta e conduzindo à descarga do compressor. Porém, antes de ocorrer o processo
de descarrega, constata–se a passagem do escoamento um bocal divergente no qual ocorre um
suplementar processo de difusão denominado o difusor de voluta,
Conforme os relatos de Nebra (s.d.), pode–se percebe que compressores de fluxo axial são
aqueles em que o escoamento acontece na direção do eixo do rotor. Pois, estes tipos de
compressores são bastante utilizados em turbinas a gás, particularmente, as de maior tamanho.
E, quanto estrutura estes possuem múltiplos estágios, assim, no caso de turbinas a gás, têm
entre 8 e 16 estágios
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Acesso aos 09 de abr de 2020. Disponivel emː https://pt.qwe.wiki/wiki/Axial_compressor
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Fonteːhttps://pt.qwe.wiki/wiki/Axial_compressor
Miranda (1995-2018) relata que esse compressor possui dois rotores que giram em sentido
contrário, mantendo uma folga muito pequena no ponto de tangência entre si e com relação à
carcaça. Pois, constata–se a entrada do gás pela abertura de sucção e este ocupa a câmara de
compressão, e consequentemente, sendo conduzido até a abertura de descarga pelos rotores.
Não obstante, fundamenta a autoria citada que este tipo de compressor é conhecido
originalmente como soprador "Roots", pois, sendo este um exemplo típico do que se pode
caracterizar como um soprador, uma vez que é oferecida para elevações muito pequenas de
pressão. Todavia, não é muto utilizado com fins industriais. Entretanto, trata–se de um
equipamento de baixo custo e que pode suportar longa duração de funcionamento sem
cuidados de manutenção.
Figura 19. O processo de transformação de energia nos compressores de Lóbulos.
3 CONCLUSÃO E SUGESTÕES
Neste caso, com base na abordagem apresentada sobre o presente tema e chegado a este ponto
conclui–se que os objectivos deste trabalho já foram alcançados, apesar de algumas
dificuldades obtidas, tais comoː a falta de alguns manuais disponíveis. E, quanto a este tema
conclui–se que, apesar que os transformadores de energia fluida utilizam gases, agua e ar
como fluido, todos estes tem um único fim, a conversão de energia de modo a realizar–se um
determinado trabalho.
Quanto às sugestões, sugeri–se que, por uma questão de garantia para a especialização em
áreas relacionadas ao Accionamento de Fluidos, os estudantes do curso de engenharia
mecânica realizem mais trabalhos e projectos relacionados aos transformadores de energia
fluida.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
https://pt.qwe.wiki/. (s.d.). Turbina Radial - Radial turbine: Acesso aos 07 de abr de 2020.
Disponível emː https://pt.qwe.wiki/wiki/Radial_turbine
Ideal. (s.d.). Compressor centrífugo. Acesso aos 09 de abr de 2020. Disponível emː
www.idealventiladores.com.br: https://www.idealventiladores.com.br/compressor-centrifugo
IMBIL. (s.d.). Bombas de Vácuo – BVI. Acesso emː 08 de abr de 2020. Disponível emː
http://www.imbil.com.br/Imbil/upload/produto/Portugues/M_BVI_web.pdf
Miranda, L. (1995-2018). Máquinas de fluxo. Acesso aos 08 de abr de 2020. Disponível emː
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAfUEwAC/maquinas-fluxo#, Trad.
Morais, B., Marcovici, D., & Fabiani, M. (2000-2018). Compressores Centrífugos. ebah.
UNICAP. (s.d.). Turbinas a Gás Introdução. Acesso aos 09 de abr de 2020. Disponível emː
http://www.fem.unicamp.br/.