Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
net/publication/334466222
CITATIONS READS
0 163
2 authors:
Some of the authors of this publication are also working on these related projects:
CIÊNCIA E ESTÉTICA NA GÊNESE DO CONCEITO DE PAISAGEM EM ALEXANDER VON HUMBOLDT: As interconexões entre os conceitos de natureza, de espaço, de
morfologia e de Homem/Humanidade. View project
All content following this page was uploaded by Juliano Pereira de Mello on 15 July 2019.
Resumo:Este artigo objetiva trazer algumas referências bibliográficas e promover uma breve análise da Base
Nacional Comum Curricular (Brasil, 2017) e da Proposta da BNCC para o Ensino Médio (BRASIL, 2018) com
relação ao ensino Geográfico a partir dos conceitos de Pensamento Espacial, Raciocínio Geográfico e
Conhecimento Geográfico. Para tanto, ressaltamos a relação dos referidos conceitos a partir das contribuições da
Neurociência e, mais especificamente da Neurociência aplicada à educação nas últimas décadas, o que tem
qualificado o trabalho pedagógico no processo de ensino-aprendizagem, com destaque para o desenvolvimento
do pensamento espacial/raciocínio geográfico na construção curricular da Educação Básica. Por fim,
considerando os documentos curriculares supracitados, apontamos algumas críticas frente às suas propostas,
descontinuidades e fragilidades em constituírem um subsídio integrado e, por conseguinte, coerente, a partir dos
Sete Princípios de Raciocínio Geográfico apresentados, pela própria BNCC (BRASIL, 2017).
Palavras-chave:Neurociência; Raciocínio Geográfico; Currículo; Ensino de Geografia.
Resumen:Este artículo tiene como objetivo traer algunas referencias y promover un breve análisis de la Base
Nacional Común Curricular (Brasil, 2017) y de la Propuesta de la BNCC para la Enseñanza Media (BRASIL,
2018) con relación a la enseñanza Geográfica a partir de los conceptos de Pensamiento Espacial, Razonamiento
Geográfico y Conocimiento Geográfico. Para ello, resaltamos la relación de los referidos conceptos a partir de
las contribuciones de la Neurociencia y, más específicamente de la Neurociencia aplicada a la educación en las
últimas décadas, lo que ha calificado el trabajo pedagógico en el proceso de enseñanza-aprendizaje, con destaque
para el desarrollo del pensamiento espacial / raciocinio geográfico en la construcción curricular de la Educación
Básica. Por último, considerando los documentos curriculares citados, apuntamos algunas críticas frente a sus
propuestas, discontinuidades y fragilidades en constituir un subsidio integrado y, por consiguiente, coherente, a
partir de los 7 Principios de Razonamiento Geográfico presentados, por la propia BNCC (BRASIL, 2017) .
Palabras Claves:Neurociencia; Razonamiento Geográfico; Currículo; Enseñanza de Geografía.
Introdução
Metodologia
ISBN: 978-85-87197-36-8
https://cboe2019.wixsite.com/cboe
223
Relação entre a Neurociência e o Ensino de Geografia
ISBN: 978-85-87197-36-8
https://cboe2019.wixsite.com/cboe
225
Fonte: Elaborado por Juliano P. de Mello. Fonte: http://catalogodeteses.capes.gov.br/catalogo-teses/#!/.
Acessado em 10/10/2018.
ISBN: 978-85-87197-36-8
https://cboe2019.wixsite.com/cboe
226
abordagem realizada por duas tradições escolares distintas, a saber: o pensamento espacial,
tido como um eixo central do currículo americano, enquanto o pensamento geográfico
constituindo um conceito central do debate na educação geográfica britânica.
Segundo Juliazs (2017, p.17), o pensamento espacial é uma atividade cognitiva
desenvolvida no cotidiano e pode ser sistematizado pelas mais diversas disciplinas escolares,
porém, pela natureza da Ciência Geográfica, quando desenvolvido e problematizado na
escola, frequentemente, está presente no ensino de Geografia.
Bednarz et al (2013) e Koolvoord (2012) (apud GONZÁLEZ, 2016, p. 12-13),
ressaltam que a pesquisa empírica sobre a aplicação real de atividades que promovam o
desenvolvimento do pensamento espacial em sala de aula é limitada, pois a abordagem
espacial nem sempre encontra uma estrutura escolar e curricular adequadas em todas as
disciplinas, ao passo que, pelo contrário, a Geografia continua sendo uma matéria
fundamental para a promoção do desenvolvimento do pensamento espacial. Sendo assim, o
conhecimento geográfico é tido como o melhor catalisador para a aquisição do pensamento
espacial em uma disciplina escolar com uma longa tradição e sólidos fundamentos
epistemológicos, mas também aberta a novos modos de aprendizagem.
A figura abaixo (fig.1), adaptada de González (2016), objetiva ilustrar as relações
sistêmicas entre pensamento espacial e relações espaciais, entre pensamento espacial e
conhecimento geográfico, o que, segundo o autor, nos permite obter uma série de indicadores
de aprendizagem utilizados como parâmetros de aquisição do pensamento espacial, bem como
da aprendizagem geográfica por meio de projetos e atividades, que constituem uma fonte de
informação para pesquisa sobre possibilidades de inovação em educação geográfica.
ISBN: 978-85-87197-36-8
https://cboe2019.wixsite.com/cboe
227
ampliação é capturada, em parte, nas várias formas de representação utilizadas para registrar
dados construídos a partir de informações detectadas por meios humanos ou técnicos e então
analisadas e interpretadas para se chegar em formas de se analisar a existência espacial e suas
características relacionais.
Golledge (2002, p.01), ressalta a importância do conhecimento geográfico como
produto do pensamento geográfico e do raciocínio sobre os fenômenos naturais e humanos do
mundo, além do que, o conhecimento sobre o espaço consiste do reconhecimento e elaboração
das relações entre conceitos geográficos (tais como: arranjo, organização, distribuição,
padrão, forma, hierarquia, distância, direção, orientação, regionalização, categorização,
quadro de referência, associação geográfica e assim por diante) e suas ligações formais em
teorias e generalizações.
Como uma forma de melhor apresentarmos, resumidamente, as principais
contribuições conceituais, com base nas recentes pesquisas da Neurociência aplicada à
educação geográfica sobre os modos de pensamento espacial e as relações espaciais,
adaptamos o quadro abaixo (quadro 01) de Mohan e Mohan (2013 apud GONZÁLEZ, 2016).
Fonte: Mohan e Mohan (2013 apud GONZÁLEZ, 2016). Adaptado por Juliano P. de Mello.
ISBN: 978-85-87197-36-8
https://cboe2019.wixsite.com/cboe
228
O Raciocínio Geográfico na BNCC?
De acordo com a BNCC, o desenvolvimento do ―raciocínio geográfico‖ é tratado
como a ―grande contribuição da Geografia para a Educação Básica‖ (BRASIL, 2017, p. 358),
ou seja, devendo abranger todas as suas etapas: educação infantil, ensino fundamental e
ensino médio.
Juliasz (2017, p.28) ressalta a importância de se abordar as teorias sobre o raciocínio
geográfico, as quais vêm sendo discutidas mundialmente (GERSMEHL e GERSMEHL,
2007; JO e BERNARZ, 2009; SCHOLZ; HUYHN; BRYSCH; SCHOLZ, 2014) e envolvem
os conceitos espaciais, ferramentas de representação e processos de raciocínio, além do que,
destaca que tais debates ainda são incipientes no âmbito nacional e os estudos sobre o
pensamento espacial podem contribuir para melhor compreendermos sobre a relação entre o
raciocínio geográfico e as noções espaciais, fortalecendo, por exemplo, a cartografia escolar.
Segundo Juliasz (2017, p.50), o raciocínio geográfico se dá na medida em que se
propõe analisar e representar as ―noções espaciais‖, ou seja, no encontro sistêmico entre o
pensamento espacial e o conhecimento geográfico apresentado por González (2016) na figura
1 (p. 07).
Gersmehl e Gersmehl (2011 apud JULIAZS, 2017, p.87), afirmam que os processos
de pensamento espacial devem ter um lugar mais proeminente nos currículos.
Além disso, ainda segundo a BNCC:
Ao utilizar corretamente os conceitos geográficos, mobilizando o
pensamento espacial e aplicando procedimentos de pesquisa e análise das
informações geográficas, os alunos podem reconhecer: a desigualdade dos
usos dos recursos naturais pela população mundial; o impacto da distribuição
territorial em disputas geopolíticas; e a desigualdade socioeconômica da
população mundial em diferentes contextos urbanos e rurais. Desse modo, a
aprendizagem da Geografia favorece o reconhecimento da diversidade
étnico-racial e das diferenças dos grupos sociais, com base em princípios
éticos (respeito à diversidade e combate ao preconceito e à violência de
qualquer natureza). Ela também estimula a capacidade de empregar o
raciocínio geográfico para pensar e resolver problemas gerados na vida
cotidiana, condição fundamental para o desenvolvimento das competências
gerais previstas na BNCC (BRASIL, 2017, p.359, grifo nosso).
Sendo assim, do trecho supracitado, destacamos a utilização dos termos pensamento
espacial e raciocínio geográfico como elementos fundamentais para o desenvolvimento das
competências gerais previstas na BNCC, ou seja, aqui entendida como o documento na sua
plenitude, ao passo que, por consequência, espera-se também constituírem ―a parte‖ que se
propõe para a etapa do Ensino Médio, a qual, conforme já mencionado, ainda está na
ISBN: 978-85-87197-36-8
https://cboe2019.wixsite.com/cboe
229
condição do que o MEC chama de ―Proposta da BNCC para o Ensino Médio‖ (BRASIL,
2018).
Então, passamos a fazer uma breve análise da BNCC (BRASIL, 2017) e do
documento chamado ―Proposta da BNCC para o Ensino Médio‖ (BRASIL, 2018) com
relação às propostas, objetivos, princípios e conceitos relacionados à Educação Geográfica, na
qual, mais uma vez enfatizamos que o raciocínio geográfico está indicado como maneira de
exercitar o pensamento espacial a partir de determinados princípios e condição fundamental
para o desenvolvimento das competências gerais previstas na BNCC (BRASIL, 2017, p.357 e
p.359).
Para o propósito supracitado, organizamos um quadro-síntese (Quadro 2) com um
apanhado das propostas, objetivos, princípios e conceitos relacionados ao que podemos
definir como Educação Geográfica para todas as etapas da Educação Básica.
Elaborado por Juliano P. de Mello. Fonte: BNCC (Brasil, 2017) e Proposta da BNCC para o Ensino Médio
(Brasil, 2018).
ISBN: 978-85-87197-36-8
https://cboe2019.wixsite.com/cboe
230
Sendo assim, a partir da análise do Quadro 02, destacamos as seguintes
fragilidades/descontinuidades:
Apesar da BNCC (BRASIL, 2017, p. 358-359), anunciar o desenvolvimento do
pensamento espacial a partir do estímulo ao raciocínio geográfico como a grande
contribuição da Geografia aos alunos da Educação Básica, não encontramos os sete
princípios do Raciocínio Geográfico do Ensino Fundamental sendo relacionados, de
forma objetiva e direta, aos direitos de aprendizagem e desenvolvimento, campos de
experiência e objetivos de aprendizagem e desenvolvimento da Educação Infantil e,
nem mesmo, às Categorias das Ciências Sociais Aplicadas do Ensino Médio.
Ao fazermos um levantamento sobre a utilização do conceito de "pensamento
espacial" na BNCC (BRASIL, 2017), o mesmo é citado 20 vezes no referido
documento, sendo que, destas, uma vez está explicitado na área de Ciências, onde
aparece em uma relação com o seu desenvolvimento a partir das "...experiências
cotidianas de observação do céu e dos fenômenos a elas relacionados" (Brasil, 2017,
p.326), bem como as demais citações estão todas concentradas na área de Geografia
do Ensino Fundamental e não é citado no documento ―Proposta da BNCC para o
Ensino Médio‖ (BRASIL, 2018).
A BNCC afirma que:
No Ensino Fundamental – Anos Iniciais, os alunos começam, por meio do
exercício da localização geográfica, a desenvolver o pensamento espacial,
que gradativamente passa a envolver outros princípios metodológicos do
raciocínio geográfico,[...]. (BRASIL, 2017, p.361 – grifo nosso).
Sendo assim, revelando mais uma notória fragilidade/descontinuidade ao dizer que o
―pensamento espacial‖ começa a ser desenvolvido nos anos iniciais do ensino fundamental.
Aqui, encontramos uma nítida contradição em relação ao afirmado anteriormente sobre o
desenvolvimento do pensamento espacial, a partir do estímulo ao raciocínio geográfico, ser a
grande contribuição da Geografia aos alunos da Educação Básica, isto é, a princípio, devendo
considerar todas as suas etapas: Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio.
Considerações finais
Inicialmente, ressaltamos que, conforme os dados da CAPES sobre a produção de
teses e dissertações entre os anos de 1996 a 2017, os quais, foram organizados nos gráficos 1,
2 (p.04), e 3 (p.05) , as pesquisas em Neurociência, da Neurociência aplicada à Educação e
sobre o Raciocínio Geográfico têm crescido bastante no contexto acadêmico brasileiro a partir
ISBN: 978-85-87197-36-8
https://cboe2019.wixsite.com/cboe
231
do final da década de 2000 e início da década de 2010, bem como, o Ensino de Geografia
ainda está no início desse campo de exploração, o qual conforme a bibliografia apresentada, já
vem com muitos trabalhos nos Estados Unidos e na Europa, os quais, têm subsidiado a
constituição dos seus respectivos currículos no que se refere à importância da Educação
Geográfica para o desenvolvimento do pensamento espacial como um dos elementos
fundamentais do desenvolvimento humano.
Sendo assim, trata-se de um desafio para a comunidade acadêmico-científica brasileira
que se dedica ao estudo do Ensino de Geografia a continuação na ampliação e
aprofundamento de pesquisa sobre as possíveis contribuições que a Neurociência traz para
qualificar o processo ensino-aprendizagem em uma abordagem sistêmica entre pensamento
espacial, conhecimento e raciocínio geográfico.
Além disso, a partir dos três aspectos levantados de fragilidade/descontinuidade nos
documentos curriculares analisados, ressaltamos a necessidade de revisão dos mesmos em
função da notória falta de uma abordagem sistêmica entre pensamento espacial/raciocínio
geográfico e conhecimento geográfico (GONZÁLEZ, 2016), a qual, de fato, possa integrar a
proposta comum curricular nas três etapas da educação básica brasileira no que se refere à
educação geográfica.
Para González (2016, p.12), é indiscutível que a Geografia evoluiu muito rapidamente
nos últimos anos devido às transformações do sistema mundial, além do que é inegável que a
Geografia é provavelmente a disciplina escolar que recebeu o maior impacto das novas
tecnologias. Porém, se os conhecimentos sobre os processos de ensino-aprendizagem
avançaram e os conhecimentos geográficos e procedimentos mudaram, a educação geográfica
nem sempre mudou no mesmo ritmo e nem com a mesma riqueza, pois as rotinas e tradições
reveladas nos currículos são, por vezes, resistentes às mudanças e adequações aos avanços do
mundo atual.
Então, assim como González (2016, p.12), propomos um equilíbrio entre: a
abordagem sistêmica do pensamento espacial e o conhecimento geográfico; e uma educação
geográfica que concilie a inovação com a consolidação disciplinar da didática da Geografia a
partir das contribuições da Neurociência, a qual, segundo Roselli-Cruz e Ribeiro (2013, p.54),
oferece orientação sobre as estratégias de ensino e sobre quais são as melhores condições de
estimular o cérebro para a aprendizagem.
ISBN: 978-85-87197-36-8
https://cboe2019.wixsite.com/cboe
232
Bibliografia
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Base Nacional Comum
Curricular. Brasília, DF, 2017. Disponível em: <
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/#/site/inicio>. Acesso em: fevereiro de 2018.
_______. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Proposta da Base Nacional
Comum Curricular para o Ensino Médio. Brasília, DF, 2018. Disponível em: <
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/wp-
content/uploads/2018/04/BNCC_EnsinoMedio_embaixa_site.pdf>. Acesso em: outubro de 2018.
_______. Lei n.13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação – PNE e dá
outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF., 26 jun 2014. Disponível em:
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l13005.htm. Acesso em: outubro de
2018.
CONSENZA, Ramon M. e GUERRA, Leonor B. Neurociência e Educação: como o cérebro
aprende. Porto Alegre – Artmed, 2011.
DAMASIO, A. O erro de Descartes: emoção, razão e o cérebro humano. São Paulo: Companhia
das Letras, 1996.
____________. O mistério da consciência. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
____________. Em busca de Spinosa: prazer e dor na ciência dos sentimentos. São Paulo:
Companhia das Letras, 2004.
____________. E o cérebro criou o homem. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.
DUARTE, Ronaldo Goulart. Educação Geográfica, Cartografia Escolar e Pensamento Espacial no
segundo segmento do ensino fundamental. 2016. 312 f. Tese de Doutorado em Geografia – FFLCH
- USP, São Paulo.
GERSMEHL, P. J. & GERSMEHL, C. A. Spatial thinking by young children: Neurologic evidence
for early development and ―educability‖. Journal of Geography 106 (5): 181–191, 2007.
GERSMEHL, P. J. Teaching Geography. 3rd ed. New York: Guilford Press, 2014.
GOLLEDGE, R. G., MARSH, Meredith and BATTERSBY, Sarah. Matching geospatial concepts with
geographic educational needs. Geographical Research 46 (1): 85–98, 2008.
GOLLEDGE, Reginald G.. The Nature of Geographic Knowledge. Annals of the Association of
American Geographers, 92(1), 2002, pp. 1–14.
GONZÁLEZ, Rafael de Miguel. Pensamiento Espacial y Conocimiento Geográfico em los Nuevos
Estilos de Aprendizaje. In: Nativos Digitales Y Geografía en el siglo XXI: Educacion Geográfica y
sistemas de aprendizaje. XI Congreso Nacional de Didáctica de la Geografía, Asociación de
Geógrafos Españoles, Universidad Pablo de Olavide y Universidad de Alicante, 2016.
JULIAZS, Paula C. Strina. O pensamento espacial na educação infantil: uma relação entre
Geografia e Cartografia. 2017. Tese (Doutorado - Programa de Pós-graduação. Área de
concentração: Ensino de Ciências e Matemática).Faculdade de Educação Universidade de São Paulo.
PINTO, Kinsey Santos. Geografia, Ensino e Neurociência. Tese (doutorado). Universidade Federal
do Rio Grande do Sul, Instituto de Geociências, Programa de Pós-graduação em Geografia. Porto
Alegre, RS, 2015.
ROSELLI-CRUZ, A. e RIBEIRO, Mônica M. Uma Neurociência para a Educação. Teoria e Prática.
In: ASSIS, Orly Zucatto Mantovani de Assis (Org.). Neurociências e Educação. Campinas, SP:
Book Editora, 2013.
ISBN: 978-85-87197-36-8
https://cboe2019.wixsite.com/cboe
233