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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB


DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO – CAMPUS VII
CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

BRUNO LUIZ SOUZA GONÇALVES DA SILVA

A IMPORTÂNCIA DOS CONHECIMENTOS GEOMÉTRICOS NO


ENSINO MÉDIO: UM ESTUDO A PARTIR DE PESQUISAS
APRESENTADAS NAS TRÊS ÚLTIMAS EDIÇÕES DO ENEM
(ENCONTRO NACIONAL DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA) 2016, 2019
e 2022

Senhor do Bonfim
2023
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BRUNO LUIZ SOUZA GONÇALVES DA SILVA

A IMPORTÂNCIA DOS CONHECIMENTOS GEOMÉTRICOS NO


ENSINO MÉDIO: UM ESTUDO A PARTIR DE PESQUISAS
APRESENTADAS NAS TRÊS ÚLTIMAS EDIÇÕES DO ENEM
(ENCONTRO NACIONAL DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA) 2016, 2019
e 2022

Monografia apresentada ao Departamento de


Educação da Universidade do Estado da Bahia–
UNEB/CAMPUS VII, como parte dos requisitos para
conclusão do Curso de Licenciatura em Matemática.

Profa. Especialista Elizete Barbosa de Brito


Orientadora

Senhor do Bonfim
2023
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FOLHA DE APROVAÇÃO

A IMPORTÂNCIA DOS CONHECIMENTOS GEOMÉTRICOS NO


ENSINO MÉDIO: UM ESTUDO A PARTIR DE PESQUISAS
APRESENTADAS NAS TRÊS ÚLTIMAS EDIÇÕES DO ENEM
(ENCONTRO NACIONAL DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA) 2016, 2019
e 2022

BRUNO LUIZ SOUZA GONÇALVES DA SILVA

Aprovada em:_____ de Dezembro de 2023.

BANCA EXAMINADORA

Profa. Espec. Elizete Barbosa de Brito ______________________________


Universidade do Estado da Bahia - UNEB
(Orientadora)

Prof. (a) ________________________________________________________


Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Avaliador (a)

Prof. (a) ________________________________________________________


Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Avaliador (a)

Senhor do Bonfim, dezembro 2023


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À minha filha, aos meus familiares e amigos e a


professora Elizete Barbosa de Brito pela orientação.
5

AGRADECIMENTOS

Agradeço a Deus.
A minha filha e a todos meus familiares.
À UNEB Campus VII por me proporcionar a oportunidade ímpar de cursar a
Licenciatura em Matemática.
À professora Elizete Barbosa de Brito pela orientação do meu TCC.
Aos professores que aceitaram participar deste trabalho, na condição de
examinadores.
A todos os professores do Curso de Licenciatura em Matemática, por fazerem parte
dessa jornada durante todo o período de graduação.
E a todos que contribuíram direta e indiretamente para essa conquista.
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“Melhor que o estudo do espaço, a geometria é a


investigação do ‘espaço intelectual’, já que, embora
comece com a visão, ela caminha em direção ao
pensamento, vai do que pode ser percebido para o
que pode ser concebido” WHEELER (1981).
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RESUMO

(Elemento obrigatório) – deve ser composto por frases concisas e objetivas remetendo aos
aspectos abordados no TCC, redigidas em parágrafo único, contendo entre 100 e 250
palavras, fonte 11; espaçamento simples; a palavra resumo deve aparecer em negrito e
afastado do texto por um espaço.

O presente estudo tem como tema “A Importância dos Conhecimentos Geométricos no Ensino
Médio: um estudo a partir de pesquisas apresentadas nas três últimas edições do ENEM
(Encontro Nacional de Educação Matemática) 2016, 2019 e 2022” e foi constituído de uma
Pesquisa Documental com o objetivo de “Verificar e analisar os resultados produzidos pelas
pesquisas que abordam os conhecimentos geométricos no Ensino Médio apresentadas nas
três últimas edições do ENEM (Encontro Nacional de Educação Matemática) 2016, 2019 e
2022”. Buscou-se identificar as principais tendências temáticas presentes nas Comunicações
Científicas (CC) na área de Geometria, notadamente voltadas para o Ensino Médio. Foram
analisados todas as CCs, apresentadas nesse período e que traziam como tema os
conhecimentos geométricos.

Palavras chave: Conhecimentos Geométricos. Ensino Médio. Tendências de Pesquisas.


ENEM.
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INTRODUÇÃO (Apresentar a Problemática, justificativa e objetivos da pesquisa).

O presente Trabalho de Conclusão de Curso-TCC discorre acerca dos


Conhecimentos Geométricos no Ensino Médio, fazendo um estudo a partir de
pesquisas apresentadas nas três últimas edições do ENEM (Encontro Nacional de
Educação Matemática) 2016, 2019 e 2022.
Pesquisas em Educação Matemática apontam que os conhecimentos
geométricos são considerados fundamentais para o desenvolvimento do progresso da
humanidade. Mesmo diante dessa importância, o ensino dos conhecimentos
geométricos nas escolas tem sido não incluído nos planos de aulas de muitos
professores.
Segundo Clemente et al (2015, p. 01) “O ensino e aprendizagem da geometria
ficou por um longo período em segundo plano nas salas de aula de matemática por
diferentes razões, que fez surgir alguns questionamentos”. Ainda de acordo com os
mesmos autores “Como está o ensino de geometria no contexto atual? O que vem
sendo pesquisado sobre geometria?” De acordo com Lima (2010) foram os egípcios
que a organizaram como uma ciência dedutiva, uma vez que,

Sabiam construir figuras planas e espaciais, conheciam relações entre


grandezas geométricas, calculavam comprimentos, áreas e volumes. Esses
conhecimentos atendiam a necessidades socioeconômicas e culturais, tais
como medição de propriedades rurais, construção de edificações, desenho
de ornamentos, etc. (LIMA, 2010, p.135).

Conforme Mendes; Albrecht e Vissicaro (2017, p. 1021)

Historicamente a Geometria está presente no contexto social das pessoas e


das diferentes sociedades há muito tempo. Há registros de civilizações
antigas (chinesa, hindu, mesopotâmica e egípcia) que possuíam muitas
informações sobre cálculos envolvendo medidas de comprimento, área e
volume e outras de caráter geométrico.

Partindo do pressuposto de que os conhecimentos geométricos são


importantes para as realizações da humanidade, muitos pesquisadores, a exemplo de
Pavanello (1989 e 1993) e Perez (1995), têm apresentado resultados de estudos que
buscam mostrar a importância da inserção desses conhecimentos em todos os níveis
de escolaridade desde a Educação Infantil, passando pelos anos do Ensino
Fundamental e Ensino Médio, estendendo-se à Universidade.
Os cursos de formação de professores, notadamente as Licenciaturas
(Pedagogia e outras áreas específicas da Educação), tem trazido a Geometria em
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suas Matrizes Curriculares, porém, em muitos casos, de maneira ainda bastante


resumida.
No caso específico dos anos do Ensino Médio, a problemática em relação ao
ensino dos conhecimentos geométricos tem sido bastante destacada, pois muitos
estudantes tem dificuldades de assimilar até mesmo questões elementares que
envolvam o estudo da Geometria.
Vale ressaltar que nos dias atuais, a Geometria não está definida como uma
disciplina específica dentro da Matriz Curricular do Ensino Médio no Brasil, mas
apenas como tópicos a serem estudados dentro das aulas da disciplina de
Matemática.
Durante vários anos os conhecimentos geométricos foram abandonados ou
retirados dos currículos escolares oficiais no Brasil. Nas últimas três décadas os
conhecimentos geométricos começaram a retornar aos currículos escolares graças a
diversos estudos e pesquisas realizadas por especialistas nesta área, entre as quais
pode-se destacar: Pavanello (1989 e 1993); Perez (1995); Pirola (2000); Almouloud e
Manrique (2011), entre outros.

Embora se reconheça a importância da Geometria, percebemos que ainda é


preciso superar algumas dificuldades relacionadas ao seu ensino, como por
exemplo, trabalhá-la somente ao final do ano, como um campo desconectado
de outros conteúdos como os de Números, Grandezas e Medidas e
Estatística. Além disso, é necessário superar a ideia de que a Geometria se
resume às figuras geométricas, trabalhando também com atividades de
Movimentação e Localização de pessoas e objetos no espaço (BRASIL,
2014, p. 11).

Para a construção desta pesquisa, tomamos como base, especialmente, o


artigo produzido por Jarske, Oliveira Júnior e Santos (2011). O presente trabalho foi
elaborado com o objetivo de: conhecer e analisar as Tendências de Pesquisas acerca
do ensino dos conhecimentos geométricos no Ensino Médio nas pesquisas
apresentadas na modalidade de Comunicações Científicas (CC) pelos GTs no ENEM
(Encontro Nacional de Educação Matemática) nas edições de 2016, 2019 e 2022.
Os trabalhos foram categorizados com embasamento nas tendências temáticas
apresentadas por Kilpatrick (1994, apud FIORENTINI e LORENZATO, 2012) no
cenário internacional e adotadas por Fiorentini e Lorenzato (2012) para análise do
cenário nacional.
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CAPÍTULO I Fundamentação teórica (Pode organizar por tópicos, a partir das


palavras-chave).

CONHECIMENTOS GEOMÉTRICOS NO ENSINO MÉDIO: BREVES


CONSIDERAÇÕES TEÓRICAS

A Geometria é considerada como a ciência que estuda as medidas da


extensão, como também da forma e da situação das figuras. É notório que a
Geometria sempre esteve presente na história da humanidade desde os primórdios,
nas demarcações de terras as margens do Rio Nilo no Egito, até as grandes
construções de civilizações antigas, a exemplo da própria egípcia e da babilônica
(BOYER, 1974).
Os conhecimentos geométricos são considerados por muitos estudantes como
sendo um de difícil compreensão, e muitos professores da Educação Básica sentem
dificuldades em trabalhar com esses conteúdos.
Pesquisadores na área de Matemática, em todo o mundo, têm procurado
promover estudos, realizar conferências, seminários, palestras e outros eventos, com
o intuito de desenvolver e apresentar metodologias distintas das tradicionais para
serem utilizadas pelos professores em sala de aula, principalmente com os estudantes
da educação básica, objetivando melhorar a aprendizagem destes na disciplina de
Matemática. É nesse contexto que surge a necessidade da inclusão do ensino dos
conhecimentos geométricos em sala de aula.
De acordo com Matrizes Curriculares para o Ensino Médio do estado do Ceará,
(CEARÁ, 2009):

Os conhecimentos Geométricos destinados para as aulas de Matemática no


1º. Ano são Teorema de Tales; Semelhança de Triângulos; Teorema de
Pitágoras; Relações Métricas no Triângulo Retângulo; Circunferência; Áreas
das Figuras Planas. No 2º. Ano: Trigonometria na Circunferência; Funções
Trigonométricas e as Relações Trigonométricas no Intervalo; Geometria
Espacial: Posições Relativas entre Ponto, Reta e Plano; Poliedros e Prismas.
Já no 3º Ano: Trigonometria na Circunferência; Funções Trigonométricas;
Relações Trigonométricas no Intervalo; Geometria Espacial; Posições
Relativas entre Ponto, Reta e Plano; Poliedros; Prismas.

Mesmo diante dessas concepções, nos dias atuais o ensino de matemática


enfrenta diversas dificuldades nas escolas públicas, desde a formação de professores,
que ainda não é completamente suficiente, até o uso de metodologias tradicionais que
tem dificultado a aprendizagem de muitos estudantes.
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Diante disso, o professor precisa buscar métodos que possam auxiliar na


aquisição da aprendizagem dos educandos, visto que é de fundamental importância
que estes possam perceber a Matemática como sendo “[...] uma forma de
compreender e atuar no mundo e o conhecimento gerado nessa área do saber como
um fruto da construção humana na sua interação constante com o contexto natural,
social e cultural” (BRASIL, 1998, p. 24).
A partir do contexto da problemática do ensino de matemática, diversas
pesquisas em Educação Matemática vêm abordando as dificuldades no ensino da
mesma nas escolas públicas, de modo geral, e incluindo a Geometria.
Entre as várias áreas da matemática, a geometria tem sido destacada em
diversas pesquisas, dissertações e teses elaboradas por pesquisadores em cursos de
mestrado e doutorado em instituições de ensino superior. Seu ensino tem sido
negligenciado causando prejuízos à aprendizagem dos alunos.
A incorporação dos conteúdos de geometria nos planos de aula dos
professores é defendida pelos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) elaborados
pelo Ministério da Educação (MEC).
De acordo com Mendes; Albrecht e Vissicaro (2017, p. 1026)

O ensino da Geometria e todas as diferentes propostas que seus conteúdos


podem oferecer não podem ficar a mercê do tempo disponível em sala de
aula, da falta de planejamento específico para este eixo de conteúdo ou até
mesmo das dificuldades na vida escolar e na formação do professor.
Acreditamos que há materiais e modalidades didáticas que em muito podem
contribuir com o aprendizado das abordagens geométricas.

(BRASIL, 1998), que propõem que o aluno possa desenvolver a compreensão


do mundo em que vive, aprenda a descrevê-lo, representá-lo e a se localizar nele,
estimulando assim a observação, perceber as semelhanças e diferenças, a identificar
as regularidades, compreender conceitos métricos, além de permitir o
estabelecimento de conexões entre a Matemática e outras áreas do conhecimento
humano.
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CAPÍTULO II (Detalhar a Metodologia e fazer as adequações dos verbos para o tempo


pretérito).

METODOLOGIA DA PESQUISA

De acordo com o site da Sociedade Brasileira de Educação Matemática


(SBEM), a História dos Encontros Nacionais de Educação Matemática (ENEM) está
ligada de forma orgânica à própria história da Sociedade Brasileira de Educação
Matemática - SBEM, demarcando, inclusive a sua origem.
Desde a década de 1980 diversos grupos constituídos por professores,
estudantes e pesquisadores no país, preocupados com questões referentes à
Educação Matemática, promoveram debates e discussões com vistas a um futuro
promissor no espaço que lhes cabia no campo educativo. Essa preocupação motivou
a realização do I Encontro Nacional de Educação Matemática - ENEM, na PUC/SP
em 1987. No ano seguinte, em 1988, realizou-se o II ENEM, na cidade de Maringá/PR,
no qual ocorreu a fundação da Sociedade Brasileira de Educação Matemática - SBEM.
A partir de então a SBEM realizou os ENEM seguintes, até 1995, bianualmente e após
essa data, passou a ser trianual. (SBEM BRASIL, 2016).
Em todo trabalho dessa natureza é fundamental a escolha do tipo de pesquisa
que se pretende desenvolver. Portanto, o presente estudo trata-se de uma Pesquisa
Documental, considerando que é importante levantar informações, refletir e promover
uma discussão em relação aos resultados obtidos. Para a elaboração deste trabalho,
buscamos fundamento no artigo produzido por Jarske, Oliveira Júnior e Santos (2011).

Este artigo, por sua vez, tomou como fundamentação teórica uma pesquisa
realizada por Kilpatrick em 1994. O artigo em questão foi publicado no V
Colóquio Internacional “Educação e Contemporaneidade”, realizado em São
Cristovão, no estado de Sergipe, em setembro de 2011. Nele os autores
identificam as principais tendências temáticas e teóricas metodológicas
apresentadas por pesquisas em Educação Matemática no Brasil. Para isso,
os autores fazem um recorte temporal e de fontes de dados, estabelecendo
como foco as pesquisas os periódicos BOLEMA e Zetetiké; os artigos
publicados no GT-19 da ANPEd; e as teses e dissertações publicadas pela
CAPES nos anos de 2009 e 2010.
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CAPÍTULO III (Irei colocar os resultados da pesquisa. Toda análise precisa ser
fundamentada teoricamente. Aqui irei expor e discutir: as referências teóricas
utilizadas para proceder à análise dos dados e esclarecer o problema a partir da
contribuição de outros autores que já tenham produzido estudos sobre a questão
abordada (revisão da literatura).

ANÁLISE DOS DADOS COLETADOS

Trazemos as análises e discussões construídas a partir da coleta de


informações junto as pesquisas que abordam os conhecimentos geométricos no
Ensino Médio apresentadas nas três últimas edições do ENEM (Encontro Nacional de
Educação Matemática) 2016, 2019 e 2022.
A categorização dos trabalhos, conforme Fiorentini (2002 apud JARSKE;
OLIVEIRA JÚNIOR; SANTOS, 2011, p. 5), é um tanto complexo, subjetivo e “[...]
acontece de forma indutiva e, às vezes, dedutiva, exigindo ajustes individuais (para
cada estudo) e grupais (envolvendo um conjunto de estudos)”. Os dados obtidos a
partir da análise das pesquisas selecionadas foram organizados e estão dispostos no
tópico a seguir.

CATEGORIA TÍTULO DO ARTIGO AUTORES PALAVRAS-CHAVE


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CONSIDERAÇÕES FINAIS Irei apresentar de forma clara e concisa as conclusões e


descobertas da pesquisa.

Neste trabalho procurou-se investigar como


Na busca de respostas a estas questões, desenvolveu-se uma pesquisa documental
Pela análise realizada, pode-se verificar que,
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REFERÊNCIAS
As Referências são um conjunto de elementos que servem para identificar os
documentos impressos ou registrados em diferentes tipos de materiais que foram
citados na obra (livros, documentos, sites, etc.). As publicações devem ter sido
mencionadas no texto do trabalho e devem obedecer às Normas da ABNT.

ALMOULOUD S. A.; MANRIQUE, A. L. Projeto. A geometria no ensino


fundamental: concepções de professores e de alunos. 2011. Disponível em:<
http://www.ufrrj.br/emanped/paginas/conteudo_producoes/docs_24/geometria.pdf >.
Acesso em 12 jan. 2019.

BOYER, Carl. B. História da matemática. Tradução: Elza F. Gomide. São Paulo:


Edgar Blücher, 1974.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais:


matemática. Brasília: MEC/SEF, 1998.

CEARÁ. Secretaria da Educação. Metodologias de Apoio: matrizes curriculares


para ensino médio. – Fortaleza: SEDUC, 2009. (Coleção Escola Aprendente -
Volume 1) 156p.; il.

JARSKE, E. O.; OLIVEIRA JÚNIOR, J. A.; SANTOS, W. F. Uma contribuição para a


pesquisa em Educação Matemática: investigação das principais tendências
temáticas e teórico-metodológicas em trabalhos publicados na CAPES, ANPED,
BOLEMA e ZETETIKÉ. V COLÓQUIO INTERNACIONAL “EDUCAÇÃO E
CONTEMPORANEIDADE”. ISSN 1982-3657. São CristovãoSE/Brasil-21 a 23 de
setembro de 2011. (Curso de Mestrado em Ensino de Ciências e Matemática da
Universidade Federal de Sergipe). 2011.

LIMA, P. F. Geometria. Matemática: Ensino Fundamental/Coordenação João Bosco


Pitombeira Fernandes de Carvalho. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de
Educação Básica, 2010. 248 p.: il. (Coleção Explorando o Ensino; v. 17).

MENDES, A. R. B.; ALBRECHT, E.; VISSICARO, S. P. A geometria através dos


livros de literatura infantil: uma perspectiva do PNAIC para os anos iniciais. VI
ENCONTRO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA DE OURO PRETO. VIII ENCONTRO
DE ENSINO E PESQUISA EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA Promovendo Educação
Matemática para todos. 18 A 20 DE MAIO DE 2017. OURO PRETO, MG, BRASIL.

PAVANELLO, R. M. O abandono do ensino da geometria: uma visão histórica.


1989. 201 f. Dissertação (Mestrado em Educação). Faculdade de Educação,
Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 1989. Disponível em:
<http://libdigi.unicamp.br/document/?code=vtls000045423>. Acesso em: 02 jan. 2019.

PAVANELLO, R. M. O abandono do ensino de geometria no Brasil: causas e


consequências. Revista Zetetiké. Campinas: UNICAMP, ano 1, n. 1, março, p. 7-
17,1993.
16

PEREZ, Geraldo. A realidade sobre o ensino da geometria no 1.º e 2.º grau. Estado
de São Paulo. A educação matemática em revista, SBEM, Ano III, número 4 (1º
semestre) 1995.

PIROLA, N. A. Solução de Problemas Geométricos: Dificuldades Perspectivas.


Dissertação (Mestrado) - Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de
Educação. Campinas, 2000. Disponível em:
<http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document/?code=vtls000219661&fd=y >
Acesso em: 04 jan. 2019.

XXI Encontro Nacional de Educação Matemática. 2016. Disponível em:


http://www.sbembrasil.org.br/enem2016/anais/. Acesso em: 04 junho. 2019.

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