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David João

Exemplo de Inovações Pedagógicas;


Feira de Ciências e Feira de Saúde;
Vídeo;
Discussão entre alunos;
Trabalho de campo e excursões.
(Licenciatura em Ensino de Biologia com Habilidades em Química)
Universidade Rovuma
Nacala – Porto, Maio de 2020

David João

Exemplo de Inovações Pedagógicas;

1
Feira de Ciências e Feira de Saúde;

Vídeo;

Discussão entre alunos;

Trabalho de campo e excursões.

(Licenciatura em Ensino de Biologia com Habilidades em Química)

Trabalho de carácter avaliativo, no curso


de Ensino de Biologia, 3o ano, na cadeira
de Didáctica de Biologia II, a ser
ministrado pela docente Artimicia
Cumpensar

Universidade Rovuma

Nacala – Porto, Maio de 2020

Índice
1.Introdução............................................................................................................................................4

Feira de Ciências......................................................................................................................................5

Feira de Saúde.........................................................................................................................................7

O vídeo....................................................................................................................................................8

Discussão entre alunos..........................................................................................................................10

Trabalho de campo................................................................................................................................11

Excursões...............................................................................................................................................12

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Conclusão..............................................................................................................................................14

Bibliografia.............................................................................................................................................15

1.Introdução
Este trabalho, surge no âmbito dos exemplos das inovações pedagógicas na cadeira de Didáctica
de Biologia II, cujo seu desenvolvimento esta baseado nos aspectos expostos, apois a definição
de cada um dos exemplos da inovação pedagógica, segue se um detalhe.

As inovações pedagógicas, implicam mudanças qualitativas nas práticas pedagógicas e essas


mudanças envolvem sempre um posicionamento crítico, explícito ou implícito, face as práticas
pedagógicas tradicionais. É certo que há factores que encorajam, fundamentam ou suportam
mudanças, mas a inovação ainda que se possa apoiar nesses factores, não é neles que reside,
ainda que possa ser encontrada na maneira como são utilizados.

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Inovação pedagógica como ruptura de natureza cultural, se tivermos como fundo as culturas
escolares tradicionais e, abertura, para emergência de culturas novas, provavelmente estranha aos
olhares conformados com a tradição. Para olhos assim viciados pelas rotinas escolares
tradicionais, é evidente que resulta complicado definir inovação pedagógica, e tornar a definição
consensual. No entanto o caminho da inovação raramente passa pelo consenso ou pelo senso
comum, mas por saltos premeditados e absolutamente assumidos em direcção ao muitas vezes
inesperado (Fino, p 1).

A inovação envolve obrigatoriamente as práticas, portanto a inovação pedagógica não deve ser
procurada nas reformas do ensino, ou nas alterações curriculares ou programáticas, ainda que
ambas reformas e alterações possam facilitar ou mesmo sugerir, mudanças qualitativas nas
práticas pedagógicas.

Inovação

O termo inovação é polissémico e muda de acordo com o tempo, os contextos socioculturais, as


conjunturas e políticas. Esse vocábulo, origina se do latim innovation e, é formado por três
componentes léxicos: in – nova – cão. Refere se a renovar, fazer de novo, mudar, introduzir
alguma novidade na legislação, nos costumes, na ciência ou nas artes, etc, em sua formulação
mais usual, inovação designa mudança, novidade, dinamismo, renovação.

Neste trabalho vamos nos focar na análise da inovação pedagógica que é considerada como
desenvolvimento de propostas pedagógicas que são demarcadas pela novidade em sua
constituição e execução; tem relações com a contrição de uma gestão inovadora na edução e com
um compromisso da sociedade e das instituições educativas em desenvolver naturalmente
propostas educativas comprometidas com o processo de mudanças sociais, valorização dos
sujeitos e de suas aprendizagens.

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São uns dos exemplos da inovação pedagógica a serem desenvolvidas neste trabalho:

Feira de Ciências e a Feira de Saúde;

Vídeos;

Discussão entre alunos;

Trabalho de campo e as excursões.

Feira de Ciências
Como qualquer actividade educacional que busca resolver ou solucionar uma determinada
situação em prol do desenvolvimento metodológico, a Feira de Ciências é uma ferramenta
primordial para a educação por possibilitar ao aluno um primeiro contacto com a criação, o
desenvolvimento e a apresentação de um projecto de pesquisa e, por conseguinte desenvolver
diversas habilidades não trabalhadas em um ambiente normal de sala de aulas.

Segundo Ormastroni (1990, p 7) citado por Machado, uma Feira de Ciências é uma
exposição pública de trabalhos científicos realizados por alunos. Estes efectuam
demonstrações, oferecem explicações orais, contestam perguntas sobre os métodos
utilizados e suas condições.
Há troca de conhecimentos e informações entre alunos e o publico visitante.
Ela assume um papel importante social incentivando a própria cultura a investigação do
desenvolvimento das competências como liderança e trabalho em equipe, a inovação e o
empreendendorismo na região.

Basicamente a Feira de ciências é importante nas aulas de Biologia, visto que, incentiva a
criatividade e a reflexão dos alunos através da criação, desenvolvimento e apresentação de
projectos científicos;

Estimula os alunos nas actividades de iniciação científica desenvolvido na região;

Possibilita a integração entre professores e alunos de modo a ampliar suas relações;

Desperta a atenção dos alunos em relação aos conteúdos desenvolvidos através da observação
dos objectos reais e o seu possível manuseamento, tirando ao aluno do abstracto.

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Para (Machado, 2014), a realização da Feira de Ciências aponta mudanças benéficas nos
alunos e professores que se evidenciam durante e a partir dos processos de investigação
provocados por estas feiras.

Nesta perspectiva, as actividades desenvolvidas na feira, possibilitam os alunos desenvolver


acções democráticas de participação colectiva, permitindo troca de experiencias; outro sim,
libera o aluno para um pensar criativo em que sua capacidade de comunicação é exercitada.

Na óptica de Lima (2004), salienta modificações significativas e positivas nos alunos, tais como
o compromisso com a qualidade, a ampliação de aprendizagem, o estimulo ao trabalho
cooperativo a formação de atitudes e desenvolvimento de concepção política do saber científico.

A Feira de Ciências, proporciona um contacto mais cedo dos futuros professores com as
actividades de sala de aula, bem como aguçar sua criatividade na elaboração e na proporção de
práticas diferenciadas.

Do ponto de vista metodológico, as Feiras de ciências são utilizadas para repetição de


experiencias realizadas em sala de aula, montagem de exposição com fins demonstrativos, como
estimulo para aprofundar os estudos e busca de novos conhecimentos, oportunidade de
proximidade com a comunidade científica, espaço para a iniciação científica, desenvolvimento
do espírito criativo, discussão de problemas e integração escola comunidade.

Uma das vantagens da realização de Feiras de Ciências, é possibilitar o crescimento pessoal e a


ampliação dos conhecimentos por parte dos alunos e professores, possibilitam também a
ampliação da capacidade comunicativa, mudanças de hábitos e atitudes, o desenvolvimento da
criatividade, maior envolvimento e interesse.

Feira de Saúde
Em geral, a feira de saúde é um evento em que as organizações teem a oportunidade de divulgar
informações sobre saúde para o público em estandes realizarem exames de saúde com objectivo
de promover actividades de educação em saúde. Em Biologia asa feiras de saúde são realizadas
como um recurso para difundir mensagens e fazer demonstrações sobre um dado conteúdo
relacionado a saúde pública. Ė um momento de encontro de alunos e professores seleccionados,
cada um ou cada grupo com seu conteúdo a desenvolver no ar livre, onde busca se através de

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acções educativas, estimular a população a adoptar hábitos saudáveis de vida, estimulando o
cuidado com suas faculdades físicas e mentais e despertando a necessidade de obediência as leis
da saúde.

Para alem disso, elas estimulam ao aluno a estabelecer uma interacção inicial no método
cientifico experimental de modo que tenha competências necessárias tanto para a actividade
assistencial típica da profissão como para a elaboração do saber que a fundamenta, o que
permitira uma prática de base cientifica, um saber fazer sempre reactualizado pelo avanço da
ciência, um saber fazer sempre transformado pela experiencia individual.

O processo educacional resgata a necessidade de romper com a postura de transmissão de


informações, na qual os alunos assumem o papel de indivíduos passivos preocupados apenas em
recuperar tais informações quando solicitados.

A aprendizagem baseada em problemas relacionados com os conteúdos ligados a saúde, estimula


no aluno a capacidade de aprender a aprender, de trabalhar em equipa, de ouvir outras opiniões
mesmo contrarias as suas e, induz o aluno a assumir um papel activo e responsável por seu
aprendizado.

Uma das vantagens das feiras de saúde, é de possibilitar ao aluno na descoberta do


conhecimento, elas também buscam informar e sensibilizar a comunidade no que concerne na
melhoria da qualidade de vida.

As feiras de saúde são de extrema importância em biologia porque permitem ao aluno


desenvolver a capacidade de pesquisa e, fortificam a relação entre o professor e o aluno;

Os conteúdos desenvolvidos teoricamente em sala de aula, são demonstrados ao vivo e em


publico, tirando o aluno do abstracto ao concreto;

Embora o número de alunos envolvidos seja reduzido, amplia se a capacidade do pensar


cientifico e, motiva aos não inclusos a se sentirem capazes, há desenvolvimento detalhado do
conteúdo;

Facilitam o trabalho árduo do professor, limitando se apenas em monitorar as actividades.

O vídeo
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Nos dias actuais o uso de vídeo se destaca como um dos mais populares recursos de audiovisual
utilizados na escola, por ser de maior uso quotidiano pelos alunos, devido ao seu predominante
papel na ligação das pessoas com o mundo, com diferentes realidades e enfoca diversas fases:
tristeza, alegria, informação, diversidade, as imagens são lúdicas, dinâmicas, impactam e ate
interagem com as crianças sendo importantes que o educador ensine ao seu aluno a
importância de leitura de imagens e sons (MORAN, 1993), citado por (Pazzini.p 4).

Neste contexto, a aprendizagem significativa por meio de vídeos é um desafio constante, mas sua
pratica bem aplicada, abre possibilidades para uma maior eficiência da arte de ensinar.

Com isso, cabe ao professor pesquisar, buscar progressos nos próprios vídeos, devendo ser cada
vez mais dinâmicos, atractivos e respondendo a sensibilidade e afectividade dos alunos antes da
razão, sendo que a comunicação resulta no encontro de palavras, gestos e movimentos incomuns
nas actividades da sala de aula e da rotina escolar.

Segundo Moran, citado por (Pazzini, p 5) o vídeo é sensorial, visual, linguagem falada,
linguagem musical e escrita, linguagens que interagem super postas, interligadas, somadas, não
separadas. Dai a sua forca nos atinge em todos os sentidos e de todas as maneiras.

O vídeo nos seduz, informa, entretêm, projecta em outras realidades no imaginário em outros
tempos e espaços.

O vídeo tem um grande impacto positivo nas aulas de biologia, visto que, combina a
comunicação sensorial cinética, com a audiovisual, a intuição com a lógica, a emoção com a
razão.

O vídeo, ajuda ao professor e os alunos, por ser um processo de aprendizagem, pois os temas
escolhidos são trabalhados em sala de aula, ao professor, antes de escolher o uso desse meio de
ensino, cabe lhe a tomada de certos cuidados, um deles que é de escolhe – lo com critérios para
evitar deixar os alunos dispersos e alguns pontos devem ser levados em conta:

 Qualidade do vídeo exibido o crianças;


 O tipo de mediação para que os pontos de interesse sejam bem explorados;
 Observar o tempo de exibição se apropriado ou exagerado;
 Dar em conta o efeito educativo daquela actividade; e,

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 Definir o seu objectivo.

Tendo bem esclarecida esses aspectos e articulando o material a outras linguagens, esse recurso
entra como um elemento de apoio no contexto escolar, aproximando a sala de aula a realidade.

O vídeo é um recurso inovador que permite experimentar sensações do mundo e de nos mesmos,
por isso sua utilização em espaços escolares para diversificar as actividades exigindo dos
professores um preparo inicial, como visualizar a qualidade do material, sua duração, som,
imagem, cor e aspectos pedagógicos, o que torna a aprendizagem a ser significativa, pois o
conhecimento sofre um processo de continuo elaboração e reelaboração de significados.

A experiencia educacional e o preparo do professor, são muito importantes e eficazes na escolha


do tipo de vídeo e sua abordagem adequada a ser usada. E fazer da sala de aula um ambiente
estimulante é primordial, para tanto é necessário entender quem são os alunos, suas aspirações,
sonhos e assim planejar seu trabalho a fim de que eles se sintam motivados a participarem das
actividades propostas, considerando – as como meios favoráveis para democratização do
conhecimento.

Actualmente os vídeos, vêem sendo usados com muita frequência como um recurso pedagógico,
uma vez que os professores compreendem que os alunos, aprendem melhor quando são
submetidos a estímulos visuais e sonoros, em comparação com uma educação baseada somente
em textos.

Tendo em conta o estado económico do nosso pais, a ideia a cima supracitada, parece não
constituir a verdade, devido ao numero reduzido de escolas e alunos que teem tido acesso o uso
desse recurso nas suas aulas, isto porque a aquisição do material é tão elevado, que segundo a
politica educativa do nosso pais, torna se difícil expandir para todas escolas que o pais tem. Mas
mesmo com essas dificuldades, nas escolas em que faz se uso do vídeo, principalmente nas aulas
de biologia, como recurso pedagógico, o professor oportuniza os meios, criando situações e
desenvolvendo alternativas, para que os alunos tenham uma aprendizagem significativa.

As informações obtidas a partir de vídeos em conjunto com as concepções dos alunos, conduzem
a construção de projectos e a discussão de problemas em sala de aula. Isto porque, ao analisar um

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vídeo, o aluno desenvolve seu olhar nas questões de identificação, selecção, observação e
hierarquia das imagens, como natureza, sociedade e reciclagem.

Discussão entre alunos.


Educar alunos não significa apenas passar matérias no quadro, explicar o assunto e avalia – los
nas provas, a sua formação também como pessoa precisa ser priorizada. Por isso a discussão
entre alunos na sala de aulas sobre um tema, deve ser sempre promovido, como forma de
engajar, criar opiniões e manter o interesse dos alunos.

Ė da responsabilidade do professor incentivar aos alunos a desenvolverem essa actividade


inovadora na sala de aula devido ao seu impacto incontornável, visto que, contribui no
desenvolvimento do dialogo entre os alunos em relação a um dado conteúdo, onde o aluno
consegue analisar outras realidades cientificas e opiniões para poder formar o seu próprio ponto
de vista.

A discussão permite que os alunos mostrem seus talentos e suas capacidades estudantis em sala
de aula, no caso das aulas de biologia, os alunos dão seu ponto de vista, desenvolvem suas
habilidades e fundamentam o tema em destaque mostrando exemplos concretos.

Esta inovação pedagógica, permite ao professor avaliar criteriosamente o potencial científico e o


talento de cada aluno. A discussão é uma ferramenta que incita o aluno a criatividade, ao espírito
crítico, a confrontação de pontos de vista diferentes. Através dela, o aluno vai construir a
autonomia do ponto de vista intelectual.

Trabalho de campo
O trabalho de campo é um instrumento didáctico que corresponde Á observação, colecta, analise
e interpretação de factos e fenómenos que ocorrem dentro, seus nichos, cenários e ambientes
naturais de vivencia. Este recurso, vem sendo amplamente utilizado pelos professores de biologia
numa intenção de associar teoria e prática.

Esta actividade exploratória ocorre fora do ambiente escolar, é um tipo de actividade que é na
maioria das vezes muito aceite pelos alunos em função da possibilidade de sair da rotina escolar
de sala de aula.

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Num trabalho de campo, o aluno é o centro da acção pedagógica, visto que, ele é participante
activo na aula, relacionando o que observa na prática com os dados da literatura. Nesta
perspectiva, é possível desenvolver inovações pedagógicas que impliquem o domínio de
significados claros e transferíveis, facilitando a aprendizagem por parte do aluno para lidar com
novas situações que exijam o conhecimento desenvolvido no ambiente educacional. Torna se
necessário também desenvolver pratica colectivas com os alunos contribuindo para o
desenvolvimento de acções em equipa, competência considerada essencial para as acções dos
alunos em projectos e estudos em biologia.

Neste contexto, o trabalho de campo contribui uma excelente alternativa que permite explorar
múltiplas possibilidades de aprendizagem dos alunos desde bem planejadas, e elaboradas.
Segundo (CARBONELL, 2002) citando por Gardner (2000), defende que a mente tem a
capacidade de aprender e reter melhor as informações quando o corpo interage de maneira
activa na exploração de lugares, enquanto experiencias em que o sujeito é passivo tendem a ter
impacto de curta duração e atenua se com o tempo.

Assim afirma que:

São necessários espaços físicos e simbólicos e afectivos


diversificados e estimulantes, aulas fora de classe em outros
espaços da escola, do campo e da cidade. Porque o bosque, o
laboratório, o rio, bem aproveitados convertem se em excelente
cenários de aprendizagem (Carbonell, 2000), citado por Roberto.

Com este pensamento, entendemos que o trabalho de campo permite o contacto directo com o
ambiente, pois possibilita que o aluno se envolva e interaja em situações reais, confrontando a
teoria e a pratica, alem de estimular a curiosidade e aguçar os sentidos. Num trabalho de campo,
o aluno se sente protagonista de seu ensino, que é um elemento activo e, não um mero receptor
do conhecimento.

Sempre que um conteúdo em biologia os alunos tenham dificuldades de percepção, é necessário


recorrer a um trabalho de campo, para que os alunos usem suas iniciativas e que desenvolvam
suas habilidades através da observação de directa e do manuseio dos objectos reais, o que torna
importante o trabalho de campo nas aulas de biologia.

Excursões
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São uma modalidade didáctica para o ensino de biologia que é executado pelos alunos fora da
sala de aula e, como qualquer actividade deve ter objectivos específicos que demandam a busca
de informações em ambientes naturais sem o artificialismo dos experimentos de laboratório, o
que propicia uma experiencia educacional insubstituível.

O uso das excursões no processo de ensino e aprendizagem, permite aproximar os conteúdos


escolares a realidade mais próxima do aluno, visto que, reduzem as exigências de abstracção dos
alunos.

Muitas vezes, as aulas de biologia, são caracterizadas pelo uso da exposição, método este que
coloca o aluno numa situação de passividade, usando se a excursão que consiste em sair da sala
de aula e ir a uma fonte natural para fazer a observação e um estudo minucioso do objecto em
destaque, o aluno torna se activo e competente, podendo tocar ou apalpar os objectos reais em
sua frente.

Ė de extrema importância o uso das excursões nas aulas de biologia, isto porque, muitos
conteúdos desenvolvidos requerem uma pratica e não só teoria, por exemplos se falamos das
briófitas que é o primeiro grupo de plantas que habitam em solo ou em substratos como rochas e
troncos das arvores e paredes velhas, precisa sair da sala de aula ir ate o local onde se encontram
essas plantas, esse processo todo só a excursão pode suportar. E durante as excursões, aprofunda
se as relações professor aluno e entre alunos, num processo de aprendizagem social.

Conclusão
As inovações pedagógicas, sendo estratégias que um professor e os alunos devem usar na
melhoria da qualidade do ensino, são de importância extrema principalmente nas aulas de
biologia onde muitos conteúdos requerem o manuseio dos objectos naturais e, não só a teoria.
Aos futuros professores de biologia, cai lhes essa nobre missão de sempre dar em conta as
inovações pedagógicas, porque cada vez mais que o tempo passa, mudam os interesses, as
emoções as atitudes dos alunos, sendo necessário acompanhar o processo educativo com os
novos talentos, visto que, a aprendizagem não é um processo estático mas sim dinâmico. Não
podemos ficar de braços cruzados e de mentes limitadas com modalidades de ensino antigas,
devemos acompanhar o tempo e inovar o nosso pensamento para que estejamos engajados nas
novas realidades de ensino.

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Bibliografia
DAYAN Parrat Sílvia, A discussão como ferramenta para o processo de socialização e para a
construção do pensamento, Sílvia.parrat-dayan@pse.unige.ch, 2007;

DORNFELD Busco Carolina, et al., Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,
edição UNESP, ilha solteira 2011;

FERREIRA Schnitz Luiz Mauro et al., Feiras de Saúde do curso de medicina;

FINO Nogueira Carlos, DCE-UMa, Inovação Pedagógica: significado e campo de investigação;

KRASILCHIK Myriam, Excursões conexão biológica, texto de apoio de prática de ensino de


ciências, 4a edição;

MACHADO S. Simone et al., Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Goias,


2014;

PAZZINI Avila Nalu Darlin, Araújo Viero Fabrício, o uso do vídeo como ferramenta de apoio
ao ensino aprendizagem;

ROBERTO Nardi, Viveiro Aparecida Alessandra, As actividades do campo no ensino de


ciências, editora UNESP, São Paulo.

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