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Nú• •~ Atr•f•d••

Vivtone As.si:.
Ad.mi•i•·~··~
e PvbVKido...
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~Com. t.1.igud C-ulfut, <121
0'537-081, SP/SP. Tdr.((H
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Nll'9ltte-s Al,..1s.t1. .
()11IJS.!9-õ;)Ç1.'3849..()16.:.
Arton Um Mundo de Problemas! ................................. 2
Valkaria A Cidade Imperial ....................................... 6
TriunphUS Um Bom Lugar paro Morrer ................ 18
Vectora o Mercado nas.Nuvens .............................. 28
Mal petri m Terra de Heróis .................................... 34
As Colinas o Reino dos Pequeninos ....••...•...•.••.... 40
Galrasia o Mundo Perdido ..................................... 44
Oceano o Mundo sob os Ondas ............................. 50
Outros Mais Lugares de Anon ................................. 56
Conquista A Ameaça do General ......................... 60
Tormenta o Terror que vem do Céu ...................... 68
Paladino o Maior Herói de Anon ........................... 74
Mag, .ICa.' Novos Magias de Ar1on ............................. 78
Artefatos Armas e Itens Mágicos ........................... 92
Panteão Divindades Maiores e Sumo-Sacerdotes ... 98
Lendas Mais Heróis e Vilões de Anon ................... 124
Sob o mo1ono dos ospe-dos imporfantes, Ar1on é continente. A pothr deste ponto o Reinodo se C$polhou oté
*
igual à Terra. O ~u oxul, os sol é amarelo, o lua é
proteoda. Temos o mesmo or, a mesma água, os
os 1;mi1CS do mundoconi>oódo, dct>do opc<>0s pelolõo dos
Dcvscs oo nane. Volkorio tomWm é; noturclmenJe. a
mesmos Ó NOrH e onimoi.s que conhecemos no cidodc mors J>Oll<ll••<" tm cenos époc:o$ do ano atinge
Tena. Sim, Arton tem MrtS humanoi••• mos tombé-m quose 2 m.lh6osde hobrtontes. um número espantoso poro
tem muito, mui1o mots que isso. uM l"l"IUndo medievo(. TamDem estão sediados oli o Po'6c;o
Anon n6o é exotom•nto o nomo de um pi.onero - mos lmperiol, o Arena lmperKJI. o Grande Acoderio AfcotlO
$dTI de um continente, quoso do tomonho do Áfrico. At1on e o Proteiorodo do Reino.
é dlomodo de "mundo· no Mnhdo de q ue obfonge iodas fxi:Stem trts outro.s cida des de destaque em Arton. COt'n
os rcgtõ~ conhecidos por S41us hobito.ntes, o VntGO mvndo c.eriezo umo delas' Triunphu$ - o Cid ade do Vido Eterno
que reo1mente importo poro eles. Além do oceono tolvez Nesta cidod elo sob oícito d~ uma bênçôo· mald~çõo d ivi·
existam oolros rcit1os, esperando poro $erdescobertos. No no, todas oque les Qv& morrem s6o mogicomenre devol-
verd ade, o p róprio mundo de Arton talvez esteio situado vidos à vido. mos também impedidos- de o bondono r o
e1n m undO$C:uj01 d(lmois llobftonlés nom suspeitam d e suo cidade poro semp,e. O collveiro nõo chego o $C!r ruiru,
Pxfstê nc:io . exceto pelos incosso nies investidos d o .~Qck, o monslro -
Arton mede pelo menos l 1.000 km de norte o sul eS.000 póssoro g 1gonre do duas c.obeços que otoco o cidade
de oeste o IP.Ste. Tflm optoxil'nOdomenté formo ovoJodo, regulormento.
com extremidodcts nos diroç6cs wdoeste e nordCS1e. O Mofpetrim, ou1ro Ododefomoso . OOoc:hego o opresen-
lerreno li1or6noo ó baixo e pouco novegóvel, com ploníóes tor corooer1s1icos especiais. Éopenc.s vmc cid ade costeiro
ocupodos poi pófttonos o no<egoc;6o oceOOico é pouco de porl• médo0 Contudo, elo' ficou conhecido em todo
proticodo. A regiôo centroJ é des6nioo oo norte e com Mon como polco de batothos que decidrom o destino do
10YOnOS MOIS oboOIO A lesae *1105 0$ /N>clltol•'-io$ Songui- mundo - nosto lugar. por duas vezes,. heróis impediro"n
nônos, o mQIO( cordlhe.-o dt Arron, conheodo por-obrigar o tttorno do antigos clovws malignos; prirnefro com o
numerososesp6caes de monstros e tribos bárbaros. A oeste, busca do Disco dos Tris para dek!< a chegado~ Sotton,
e c0<d;lfle.<o de ~lo IJ'ondes extensões de llo<esics. e mofs torde ôoso~Oôdo o clérigo Mestre AtSCl'lOI poro
Ao svl de Mon hó uma g•gontesco mosso de terro, imped ir o irwocOÇOo do Ssuoos. Em Molpetrim lom~m
proti<.Omente um segundo contif1-ente. Ho milhões d e anos esfa o sodicx;lo, os O\'Onturciro.s quo possoriom o scr<onhe-
o movimenio dos plocos lect6nicos est6 afastand o esse cidos como os Hoty Aw:ngcn.
pedaço do mos.10 principal, 1 deixando um rostro de ilhos A qua rto cidodo n1ois importa nte é o imp<essiona nle
pelo cominho - do mC1mo fõrrno qvc o Austrália se Vcckl,o, o 1no+or con1fO con,crciol de Attor,, COtlsfruído
afastou do Ásia mos o indo existe umo cSjreito ponte de sob re umo monto"ho vood oro, cslo- mognífioo estruluro
terro ligo ndoos dois conti1l0nles, o Istmo de Hongphorstyth. viojo pelo con hnonto fo1c11do porodos em <:idode$, olde1~
Os geógrof« imperiais chomo1n C$$O ilho-continente de os e povoodo11 q ue cocontra pe lo cominho . Re pleto de
A.rton -sul, mos elo tem um nome mo1s o ntigo e sinis-lro; mistérios, nos ruos de Vec.1oro poden10s enoontro r qual~
l.omno r, o Reino Bestial, um lugor ha bi1odo ope~os p0t q uer tnercodorio po»lvel e i;rioturos de qvolq.i.ter roço
cria turas 9ro1escos. 1mog1~. Conto-ie, rnc;lustve, que Vectoro pode vio1or
A mo1orio dos 111'\0s. pr6x1mos fico enfre Arton e Arlon· poro ouiros mundos.
sul, mos e:xit.tcm duas 1mportontes exceções.. A prime-iro é
Golrosio; proximo o tosto sudo.519 do continente, é um
oouc:omoõcx queModogoscor feo<wde 600.000km'). SOo Um Mundo de
os teorios • londo< sebo-e suo ~ que é
-
1mpossivd conhecer o 0tioetn verdodeiro - sobe-·se
Muitos Povos
opcnos que- ê hobttodo pot dinossouros, insetos gigonlf!s Nôo hó dúvida de que os seres humonossõo o e$pêcie
e hof'r-0<es olbn oo ;mog1noçóo. A segundo 4 To mu. ra, dominonle •m Arton, mos eles dividem seu lar com
quase do mesmo tomonho e próximo oo extremo oordes· uma voriedod• de outros espécies inteligentes.
te; ovrroro ler de uma cx6t.co 1;l'V1l11oçóo, foi rec«itemen·· Muito.s roças nõo-humonos vivem em Arton- entre eles
•e devastado e ho1e obriea apeno$ 0$ demô<iios d o os E?lfm. Ao contr6rio do que a contece em o..rlros mundos
Tormento ... medievo is, os olfos dcA1'10tl nõo têm reinos ou impérios; crn
Arlon·sul S.SIUO'I0•$0 lcnórion, o único civili:z.cçoo élr.co
conhecido; mo' c io íoi tCCCn1lcn1cntc destruíd o polo cho-
Um Mundo de Cidades modo Aliança Nog1(1 do~ gvblioóidc.--s. Nos dias de hoje os
O maior centro populocionol ost6 no Roinodo, um e lfos vivem sem pólrto, 0$10beloccodo.se em peque1lOS
conglome-rodo do noções que abrange Dche-on, o povoodos, cidades humor1os, ov opeclo-s peri;orrendo o
reino·copitol, e todos os reinos viz:inh0$. Um totol de mundo feito n6modes. Enquonto is50, seus primos d iston1es
136 milhões de seres humanos habito o Reinodo e - os elfos.-do-mor se conservam isolado$ em seu paro iso
SUO$ viz.inhonços - mais d• 80% de todo e população oceânico. longe do todos, mos nem sempre.
humano de Ar1on. Conc:ie-ntroçoes humanos menores TomWm hó on6es om- Arlon. Tõo comuns quonto os
pod~m ser encontrodos ~numerosos outros regi· clfos, «tCOntrodos nos ruas de grondescidodcs ov beben.
oes, desde lribos botboros nos Monlonhas Sanguiná- do ~'° em io-nos. Os anões ~ suo pótrio, mos
rios até os nômades do Dowrto do Pen::!isõa, mos o ningut-m o'6m deles próprjos sobe disso; um reino subte<
maior porte do humonidode esto oqui. <Õt')eõsec:reJO. onde eles coYOm minério; ;otjom oço e
A moloc e mois ~e cidode de Atton é Volko.rio, fetmentom Citr'YefO, conheçfldo opeoos como o .Monfonho
coprto de [)oi,..,., •do ~w>odo . Constn.oódo oos pés de de Ferro Imos w6 mesmo uma montonho?}. Eles têm
umo misterioso estólvo com met0 qu1l6roe~o de o hvro; oc.ordos comercieis com os huma nos>sim, mos o localizo·
Voílcorio oss.noto o marco iero de c;1v.hzoçõo hvmono no çõo de stttl r• no' o sogtC"do ma is precioso cios anocs;
nenhum deles ovsatio rcve ló .lo , n"'C'$mO sob efe-iro do
mogio moi$ poderoso. Ouronie moita IOmpo ocfecfrtou-se qv. o trogécfto de
A terceiro roe;o nóo.humono mo1$ comum em Arfon $60 Tomu-ro foi um coso 1so1odo. Infelizmente, onos O"\.OIS
os goblins. Noslo mundo nem 1odos sõo rnous - sõo tord~. vic-rom telotosda: v6rios pontos doArton; o Tormen·
mesquinhos, tovofde$ e egoís1os, 4 vordodo, mos o.em io foi vis.to em outros regiões. Portes do Deserto do
sempredevotodos o ossoltor e motor. Alguns simple$men- Pcrdiç6o jÇ fol'om tomados, cssim con\O olovns pontos do
'• klntorn gonhor o vide en~e os humonos# reolizondo Gtonde Sovooo. Desde Tomu-10 o Tonnento n6o vohou
trubolho boroto. S. YOCê nõo tem rea.irsos financeiros e aotac<><nenhumgrondec.ntro~l-mas,pdo
noo exige efioêncM>. cootrote gobt.ns: e&es forõo o seMc;o modo como ovanço, • openas quer.ão de"'""'° paro q<ie
por bo.ixo preço, mos nóo C$pere muito quoltdode .. . •»O OGonleço outro wz..
Não há gnomos cm Arton. No verdode, existo openos Os mmores mog°' e estudk>sos de Arton dovotarn·!lC o
vm gnomo cof"lhccido em todo o continante: o fomoso decifrar os mistérios do Tormento. Até o goro, pc~quisondo
lorde Niebling, 9$tobelecido em Volkoria. Misterioso· frogmel'ltos de &embro!\ÇO:s d0$ sobteviw:ntos, descobnrom
mente tronsportodo ot6 este mundo, •'- houxe ôêocio oponos que o 1em~ade corrosivo éopenos um pren\tnoo
muito além do omog;nosf>o dos moÕO<es sóboos- Vetdodeo- do ~a hotrot ~ """'°'e a .nu.., escondem alga
ro ~re no fobricoçõo de môqulnos, vetcu&o4 e orrefotos muiro, ~pior. Os onrnistas oacdiiom qiue a Tormento
ltcôôlógicos, N·ebling promete- umo novo ero poro Arton_ ' vm eferto dimensional. um tipo de portol que estó
H6 lo.-nbém os hobitantc~ de Arton-•vl, ou Lomnor. m1$1vrondo parles de Arton é()tl'\ o1gum ovtro mundo.
Goblins, hobgoblin", goblios gigonte$, Ol'C$, 09res o outros Os pessimistas ochom qve esse mundo ' o Inferno.•.
roças de humanóidcs monsJrvosos infestem o lugar. Ou·
rente milênios os lhbos fizeram de lomnor um songren10
compode batolho. trovondO guerras som fim énffe si. Mos Um Mundo de Heróis
"li"'° ludo mudou. A19uem ou aleumo co;.a oonseguõu Nolurofmente# heróis'°° ne«SSÓrios paro proteger
enc:Mot os conflitos menores e unir todos os monstros. Arton de tantos perigos - •eles existem, em todos os
lnfclizrncn1e, nodo de bom pode resultar de$so paZ! o tamanhos e fonnos. Atton é um mundo de heróis e
pfi1neito oto do novo noçõogoblin6id~ foi Offosor Len6rien, avontureiros.
o grande cidode dos elfos, seus inimigos. Depois disso, Eles estão em todo porla, n0s reinos, C-idodes e aldeias.
ninguém pode afirmar que .Arlon eslorô SoeglKO. Pofo cadodez ou doze po:$$OOS nonno~s. existe pelo meoos
e hó .,.,;ias, .,.,;oos ou!fas IOÇO<. Espalhados pela um ier com habilidades ~oi.s de combo1e ou poderes
mvndo W>Cê voi •ncot"lror gigo~. fodos, duendes, mdficos. O heroismo 6 l'f'Obolho comum em Atton - seta
homens.-bgorto. homens-inseto e rodo bpo de crioluros para ~nhos menorits, coroo esponlor os Sobas que
tstronfios. mos inteligentes. Bas chegam dct todos os 1sprei1om umo oldo10, ote botolhar contra vilões supre·
lugares: trazidos pelos portais misticos no Oe$CrtO do mos. Existem heró•s menores. locais, quo protegem suas
Perdic;õo, lronsponodos dul'onte os viogons di1ncnsionois próprios oldcios. vilofejos e tribos b6rboros; o hó tombém
do cidade flutuante de Vec;toro, arrastados por cxpel'imen· os grondt:s compcóel. lendas vi,'Os que combo1em pelo
tos mágicos reolitodos no Grande Acode mio /lucooo ... $ÕO deitino do mundo. NNn sempre é f6cil notor o d1tel'enço,
mudos os 111C>neiros de chegar o este mundo, ou soi< dete~ mos olgU1l$ nomes se destocom dos óemo11.
Quo!qoct um pode estar aqui. 0ao. homeN diSl)Ufam o taulo de MO« mago dC>1c
rnvndo: Vedorius, fundodor e prefeito de Vl'dora, too
poderoso que erguou o e.idade 1n1e;ro com suo próprio
Um Mundo de Tormenta n\0910, preocupodo om lroz.er progesso ô humonidode;
Por incrivel que posso parecer, uma invasão o Tolude. o Mestre M6ximo do Gronde Acodemio Ate.ano,
9oblinôide em lorgo M<:Olo pode n6o ser o maior dovotodo ao en~nomc-r.to do mogio poro todos que
perigo que omeoço Ar1on. Exis1e otgo bem pior..• bus<om ap<endê-la. ldoolog<>s dõ!e<en"" IOma<om om
Suo prirnett'O 'Visito ocorreu hó quase dez o nos. O pcwo bos inimigos, e um dio eles ten&orõo prO>IOr qual deles é
do ílho de Tomv-ro iomoi-s hovio visse COtSO igual: o c6u o fethceiro supremo de Atton...
oSCtJtec.ev e.orno ontos d<i vmo 1empe$lode, mos trazia em Muitos outros nomes de heróis permeiam os h1$tôrios
suas nuvens o vermolho do songue. Relómpogos riscovom dru:te mundo. Tel'l'\Os os foçonhos do Prolotofodo do Relno,
os cêvs rubros, caindo sobre os Gidodcs e dC'Struindo grupo de avenlul'eiros do elite sob o CõfflOf\do d<J Atkam, o
pclócios seculoros. E cnt6o veio o c.huvo - umo chuvo Guorrofro do Stoço Mc161ico. Kc!cb1ok o Bótboro e seLc
sangrento, con-osivo. destruindo oqu•lo que toc:ovo.. __,i,e;m Tasloi p<,,_.,.,, espanto (e <..os! duronle sua>
E issonóoíoio pior•• mo$ é tudo que os sobfc,,;•entes jornadas. A 1ug;,...., Pnnoeso Rhano e seus colega. """'11u·
conseguem lembrar. O que veio o seguar foi t6o povor0$0, re•os ac,_..,_ aura do<-de<Dbeça 6 c°'"9'Ja do l~­
tõo hcdk>ndo. que simples mortais nõo podcriom ocerlor rodor·.Rei Thormy. Um pequeno gr'llpo conhecido corno os
nõo sem porder o próprio sonidode, Ovosc rodos os Holy Aveogers comec;.a o abrir SC\I cominho õnlre os k:ndos
sobreviventes ost6o lovco$, suas mQntos dcspedoçados Tcmoso1ndo a exvboronki Rovcn Slockmoon, o roduso Mosk
pelo lembrança do horror que viveram. ~ ror0$ indiví· Wlo$1er, o exótico SolSni Alon e infinitos outro$
duos que consegvirom preseNOr o lucidel tomeis voUo- Mos nenhumo dct$0$ figuras se comparo o vm com-
n:wn o folar no ocorrido. como se algo mvito ~ pec)o recém-chcgodo tolvez o único esp«onço contra
es'ivesse em ;ooo. o Tonnento. Ele é cot'lheçido somente como o Pobdino.
Ele openos menetonom o ... Tormento, e o~ ogoto nenhum poder no rm.tndo fQl capaz de
Oi:zem que o tempestade de songu<i oindo ruge n0$ derrubá-lo. Um gucff(tiro sogrodo, moldoda pelo poder
c6us do ilho, hoje habitado por hor.·or"' rostcjontt$ cuio coniunlo de muitos dour.as, elo é o 1no1or defensor do
simptcs visóo pode orroncoro otmo de um homem. POU<.Os verdade, honro e 1ustiçn. Porecn nõo haver düvida de que
ovet1h.iretros ousorom visitar o local; nenhum retornou. o Pak>dino pode ve-ncctt quolqver oponente... mos seró
Tomu..ro é ogoro um tcmfório de Tormento. um lugar" tombém ropoz d e - a lentoÇÕoeo com.pç6a 1<azidos
onde o p<ópna .;do o prc>bôdo. pela pode< IOtal?
Arton em Campanha Por que apenas 30&T?
O mundo de Arton pode ser uwdo seporodamemo, Poro ser um ov9ntureiro no mundo de Arton, você voi
como um cenôrio d. componho completo, ou openos p.-.cisor do Monuol 30&T - o livro bó:$ico do iogo
como porte de outro mundo ct. fantasio jó •.mt.nt•. Oefens.ores de Tôquio l° Ed'são. Tonncn•o não é
Hô mu1'0S kwrno dct •nduir Mon em qualquer com.po· compotivel com quoJquor outro logo.
ho. A tnOtS s.mples lt openos ins.rir o confinente inteiro A prime.ra td~ d. T o~nto, que ocomponhou o
no mundo ôo componho - tockn os mundos de fontosio revisto 08 150, trazia também informoiçõcs poro V$0r o
MedteYOI rêm oceanos 1ntpplorodos, P41tfei-tomente copo· mondo de Arton c0tn0 c•nório do componho poro os tõg0$
es de esconct.r cOt1tinen1es intei<o'S (ofinol, esso geflte GURPS e AD&O. Foi um CO$O especial, possível openm
não fem mapeamento por sotêl re ov coiso do tipo ... ). porque o primeiro vorsbo cro grotvita; uma vez que o
Grupos de aventureiros também podem .ser transporto· Tremo Editorial noo poss.vi licenc-iamento poro lanço'
dos até Anon de muitos moneil'Os, mos tem0$ dois mêtodos suplcm~nlos ofic:io1s dosies jogos, o novo Tormenta li
1t0dicionois". Um doles 6 otrov6s de Vcdoro, o M.ercodo voltado apenas poro 30& T.
nos Nuvens - vrno ciôode flutuat1!0 capaz de viojor <:ntre Isso n6o seró um problema, uma vez que o Manual
cs plof'>Os. EJo pode V•Silor o mundo dos OY~nturefros e levá· 30&T ío1 oferecido como bnnde com o revisto comemo-
los poro conhece< Arloo, ou quolquttr outro lugar. fOtivo DRAGÃO BRASIL 4'60 - e, portento, o grande
A ovtto mone;ro, menos apretivcl, ó SCt' tron.spor'lodo rnoiorio dos nossos tcitores t6 deve pos.suí-lo. Totmento
~los tt!m!)H?odes m6gicos no Oescrlo do Perdiçóo· OGfescento murto •nformoçõo bs regras vi~os no Manuel,
'ftOque!e lugot, o.~ tempesiodcs ôe ore;o levom e t«»-em espeootmente sobre novos mogios e itens mógicos. Coso
oessoos de infinitos planos, oporenter'llen~ ~ morivo. vod oindo n6o tonho o Manuo!, ele pode se< obrido em
&istem, cbo, mu1to1 OUh"ol formos de tr~e< aw:ntu- bancos <M jomoôs. lojos e livtorios espeóofizo<losem RPG,
~,0$ poto Mon E:icpenmentos mog-'COS de invoc.oçõo ou otfoYés de ped~ direto"'""'• õ Troma E<l'10riol pelos
JnUitos veres eos10tn0moponhor herol$ de outros mundos. lcnesiOl 1)3849·0591 ou3849-6264.
J<<>de p<opó5iioou noo coexperimentooc!osofunosdo Quonlo oos iogodO<OS que GURl'S e AD&D que
GroOOe AcodCt'l'lio Ncono costumom rewltor em ociden- odotorom o mundo ôe Atton c.orrio oenétio ~componho,
tts O§im. E pot'IO•S di~®ona1s também podem ser nõo há motivo poro p<90C:upoçóo. A moior po<te do
encootrodos em outrc1 regiões. mo teriol de Torm•nto 9 pul'omen'e de$Cl'iiivo, sem mui·
tos regres, íocilmtnbo odoptóvel. Além disso. o Troma
estoró l~"ºndo 6s bon<0s umo novo tevisio mensol de RPG,
Tormento, trazendo exclusivomente motenol de compo·
nho poto esto conório. e vohodo poro v6rios $istemos.
A CidadP'!_,
Imperial
Valkaria. Capital de Oeheon, roino centrei do Reina- origem do ostótuo E~ descobriu que nenhum tipo de
do - a maior conglomerado de reinos no mundo maglo parece ofe16.Jo. Me$mo seus feitiços mois potentes
conhecido. Volkorio '· portanto, o maior e mais folharam. rewl1ondo em um choque de retomo que
importante cidade de Arton. p•<MXou no mogo do<es-de<o~ e pesadelos que
Polos podróes de ..., mundo medieval. Vclkorio é dutororn rnu 'OS d.os.
enorme. Suo populoç6o Chnge o esiupenCÍo moreo de dois No foho ôc uma expficoçõo mais racionei,. sempte
miiiôe-s: dê hob1tontfl em periodos de colheiflo ou durante e.i-sre o hiPório c:oritodo pelo metM:ltgo Jouco Till~nn,
:criados. Todo tipo de gente pode se< encontrado cm figuro mue:to conhecido nos ruas do cidade. Segundo c'e,
VofkofiO, desde um s1n"ple:s componàs até um sofisticodo oquelo rlÕO é opeflos urna est6'uo do dcu$0 Volkorio- elo
mogo elfo ov vm homem-iogorto mcrc:tt'l6fio. é o PRÓPRIA DEUSA! Quando o louco o viu pelo primeiro
A odode se desloco do qvolquor ovuo. Além de suo vez, testemunhos diuim que ele chotov copiosamente por
fhistõria beira ndo o londório, mesmo hoje em dio Volkorio horas, o nunca mais se ofos100 d o estôtvo. Tiltionn afirmo
:e. um luga r inosqucclvol. Com exccçõo de MQlpetrim, e que o " pob<e Vo l ~otio" leria sid o tronsformada em pedro
qua se impossivcl pénsorom umo aventuro ov feito heróico comocas1igo por ousor se rebelar contra O$demois deuses.
iSE?m q ualquer rclo(60 com o moior cidade do reino. Aindo de oco•·do com seu reloto, o p róprio Tilliann
-Qualquer ovCtiivroiro verdodeiromente digno desse títu- tomWm sefia um devs ''cumprindo peno» neste mundo
lo tem o ob<igo(6o do possor paio copito l de Oeheon pelo por paf1icipar da 'ebelióo
l"cnos ur..-.o vez no vide. No verdode, olgumos de suos Ouolquet rdm<hegodo fico logo conhecendo essa
atrações tvrishcas.. sõo t6o rnsólrtos que muitos i\em histótio opós freqüentar uma ou duos toY~roos do cidode
~editem em wa existincio - tois como o gnomo Lotde Ninguém oCtOdito nela, ' do.ro...
·ebling (gnomof O que• um gnomo1). o mogo Roven
'Biockmoon e outros:
O Palácio Imperial
Como o reino-copilol imperial de Oeheon e centro
A Deusa de Pedra nervoso do Reinodo, Volkorio obrigo o Polócio Im-
A dezenas de quilõmoll'OS de SUO.$ fl'onteiros ro e perial - uma fortolno imp....s.s.iononte, bem diante
possivel ver no horizonte o coroderístico mais do estôtuo de Volkorio.
i;norconte do Volkorio. Elo se revelo no formo de uma Esse maravilhoso polócio teve suo Côtlstroçõo iniciado
-gigantesco estátua, tõo imonso que atinge meio hô mais de e.em anos e terminado hó pouco mois de
quilômetro de altura. A estôtuo dei uma lindo mulher, cinq Ucnto al"IOS oindo durante o reino de Philydio, o
ele joelhos, braços orgvidos, trozondo no rosfo uma Tfonquito Hó muitos boo1os sobre criotvro$ mógicos de
expressão que muitos intorprotom como angústia. OU1tos plooos qvo ter1om $Jdo conjurados poro ajudar no
Suas mãos parocem dososporodamonto buscor ol- constfuç6o do co&lelo e qve, segundo d lzem, ainda
90ém... ou alguma coiso. continuem perombulondo pelos solões, obedecendo or·
Ninguém sobe determinar a idade da est6tuo, mos é d<:ns do familio raol.
o que e1o estó ali dos.do ontH do fundoçõo do cidade A forloleia é completamente inC>ÇeS$ível por terra e
no verdade, quando 0$ pr1mo1ros O>q>OdiÇOC$ humor~s pelo céu, 1mpel\Olróvel contro invasões.. Em emergências
eram de Arton-sul, elo j6 lon.çovo sevs broços oo céu. elo podo obri90r • proteger ate 1500 pessoas durante
-..oro.ilhados e <om<>Yódos <X>m o presença do 'devso de olgUt\$ <fios, groços o 90ktrios subtcrrôncos projetados
pedro*, os colonos YlfOm o colouo_ como vm sinal dos com «!'Sseob1elrvo. O Potócio lmptriol também possui Ur'nO
deuses e escol"'e<om consi-rvir seu pnmetro vilorete o Soe-V$ série de possogcns soaotos que 5gom ""5rios cótnodos.
~. AaedilOu·SC que O eslÔluO rep<esenlow:> Vclkorio. o tontos e too complexos que hoje em dia openos o rei
o deuso cio ombiçóo, do conq....., e do ...,,uçõo. lrnperodot os conhece.
m,. em svo honto, oodode tombémrecebevesse nome Todos costeio 1cm suo cokJ de hisJórics de fontosmos e
109rodo. ossombroc;:óe's e o Palóc-o lmperiiOI nõo é e:xcesõo.
Ape$or de $UO inqutstionóvel antiguidade, o estó1uo de cmboro seio umo consttvç,óo recente. Além ÔO$ ,.criados
olka ria não mostro Mnhvm sinal dCI desgoste. Não hó c-xtroplonorcs" e espíritos de trçbalhodores que teriam
rronhões, rochoduros ou marichos de qualquer tipo. morrido em acidentes duronle o constrvçõo do costeio,
lenhum rigor do clima perece afctó~lo, ncn~ 1no ferro· temos 01ndo duos outras oporiçõe.s wnstontes. Umo delas
-,,enlo consegue rnarcó-lo. Af6 mcsino o~ anões serio o fontasmo do Ph6vio, o antigo l"Oinlio e mõe do ofua l
.anornodos csculto ro) o niundiolmentc conhecido~ como rei Thormy, qu<1 marrou louco devido o u ma esfto nho
~hcscm trobolhos ornpiod.-o f,com O$SOmbrodosoom febfe. Oe acordo com oquoles que o virom, Ph~vio
~ eSiodo de conse1Voç60 do colos.$0 ("Porece qve foi feito oo-edito q1Jo cindo estô vivo o porcorro colmomenle os
.)(lteml""'), Até- hoje n6o se sobe que povo ferio sido corredores do coSiolo, odmirondo o decôfoçôo e pergun·
es.pcn'ls.ôvel pela CQl'lstruc;6o da es1ótuo; diz a tradição tendo por seu mondo. sou filho.
local que elo foi etguido pelo próprio poder de Volkorio, O ~undo fonto5mo mais vi$$o no costeio é mais um
poro recepóonor os humonos ern seu novo lar. mis1ério que uf"nO ossombtoçóo. Aguns empregados ofir·
Depois de onos, o ""°""' de Volkorio ,,;,, o cidade
crescer O suo -..oito. Uma peqwno vilo inicial, que openos
mom let'" visto uma figUfO vestido com ~ longo monto,
esgue.,-ondo·so pelos COfTe<:kM'es, correndo paro um dos
-..00 como lugor de -"'° pc><O e><plo<odon.s e quorlM quando percebe que 'ovistcdo e descporecendo
wojontes, tomou-se l0t do rnoíor concen.troçõo de se<es sem deocor pistai. Murtos. ocredi1om que essa figuJo seio
hurnonos ~ todo o conttnente Nos <fios de hoie, o Aetiphus n. o mogo do cott. do antigo rei l'hilyd<>. o0ndo
querido de~ de pedro t cC>n$rderoda o morco zeto do vivo (ou me hor, txistindo.•.) o escondido~ inúl"l'lef0$
civilizo<:õo humana em Aflon e até hote o ml$téÕo de aposentos secretos do costeio.
wo origem pets1ste Ouondo o cindo 1cwem mogo Talude Quando perguntado o respei•o de todos essas º"ºm·
veio se instoJof oqu1, tentou investigor mogicomenfe o bfações, o rei Thormy apenas ri e ofirmo que nõo posson-
de tolOJ bootos Mos o foinho Rnovono nõo aparenta ~so -oumeimaog roosevlododvronteumoovduosmfS)>Q
cene:o
me\f'f"'IO - seró mo'ivo de gronde prestígio em todo o c1no, m
oponos gtandes aventureiros recebem esso honro
O Protetorado do Reino Entro os mo ores 1açonhos oo Ptoreiorodc> esl6o
pouco$ ._.f';ões bem·suceéidos Q oreas ele r -
A *profissõo"' do ov•ntureiro é muito comum em pcM'O co&het ôoóos e cop~cr- demônios poro eUudc
Ar1on. Tóo comum que, olém do cosfumeiro guardo MflSl'l"IO owm, olguns de seus membros foram perdtd
do cidade, o imperodo.r-f'ei Thormy conservo em dvrcure fois MCS$Õt:S.
Volkario um tipo de .,unidade de eliteN formado por
alguns dos maiores heróts do Reinado. Eles são
conhecidos como o Pr-otetorodo do Reino - os A Arena Imperial
aventureiros oficiais do rei, agentes de extrema con- Próximo oo c.ntro de Vo lkorio está o moior onfi1e~
fionso enviados om missões que exigem pequenos d•dicodo o ospolówlos e exibições em todo o contin91
grupos: com grandes habilidades. Trodicionolmcn- fct. Ê a Arena lmporiol, copax de aco modar a té dois"
la, om voi do procurar e confrotor aventureiros poro ospoctodores. Ali sõo roolixodos cspetóculos somono
lrabalhos divorsos, o rei delego essos missóes ao quo incluem compotlçóes de otlotismo, co rridos e
Protetorado. bigas, opresontoções do bardos, torneios de mog
O P1otc101odo 6 $.COiado no Palócio Imperial de (supoMsionodo pelo Grande Acodomio Arcano)
Volko1io "• Qvondo ''°°
0ICJ0 cm missão, seus m~mbros combotes, simuk>dos ou reais, entre glodiodores, on
mo.-; groduodos Oluom como guordo pessoal da fom 110 moi:S s.elvogens e criaturas fontóstk:os.
r~I. Atuol~C': o comondo é cxc-ródo por A.<ii:ofTI, o O pic:odeiro principal ê um oório(;ercodo com um fOI"
°""""''º do 8'oço - o ó<o Embo.c o fonnoçoo do murodo (6s vcz~cheiod'óguoporo espiones ou com~
gnipo - ffutuonle. com membros """°' chegondo • oQuó"cos), com cwquiboncodos de pedro em três e~
onlip membros saindo (ou morrendo~. olgutll <OSIV ondotcs. oc.on .odoçõcs poro os csportis:os. joulos pot0
mom,.. vistos otvondoc.om certo reguloridode. (nft'e eles ondnQ.s e c.e&os poro prisioneiros. Ho oindo espo;.
temos o rTMtlO·effo Allieny, guerreiro e qvcrido de Mom; reserYOC:f.os poro mercadores que vendem bugigongot!
h\aorthenim, onõo ferreiro e guerreiro. um ÔO$ melho<es C~rter$ poro 0) espcdodOtes, sem menciono, 1
armeiros conhecidos; Julian, mago de combate-, criod04' boncos de opostos (existe openo$ umo banco ofioc
do eseolo de mogio dos ormo$; Scleno, arqueiro humo no, mont1do pekJ odmrn1.stroc;õo do ArenoJ.
rr•O$ tõo hob1hdoso qvonto os melhores orquE!iros elíos; A Ar1no Imperial PJ um exemplo de orquitetufO, porwt
$1ron9hold, o 91gonte; Jonoro, o espodcchim; e Thicrry, cinodo por umo ligo de comercion•e$ qve vi!.ova al'C
o lovco sortudo, e.ntre ovtros. Foz.er porte do P<otcto<odo nlois cont\lrnidon~s poro o cidade (e ~$Se objetwo f
~
jclconço>do. com mvdo suc.essol O protek> foi. oprovodo fntrondo pelo pacto, o vi:stlon"' encontro apeno$ umo
jpeio go'W"Ol'no 1mpenci, mos o~s opôs "6rios rcsfriçóe<s MCrivon•nho, umo codeiro e CH.Jh'O porto no poredeoposto
exigênc•a1 principolmcn·~ com teloçõo a combo!~ Esso porto esfó trancado mog comente e nêo pode ...,.
moJto·s e o segurança de criotvros potigosos. Att: 09oro, aberto ou arrombado pO( quolquer meio notmol.
~todo o hist6ria do Aíeno, hovve apenes ºº'
oc1denta A parlo só pode 501' ob<"11o otrovês de umo polov10
grovc quando umo quinle<O comosoli an1pvtodosfvgiu, m6g1co secreto, conhecido opnnos pe1os freqüentcdo,os
es;>elhondo caos e tetror pelo e dode. Coi1lGidêncio ou do Acodemio. Ouorldo o polavroédito e:m voz atta, a po11o
'100* e~~ fuga oco<reu ,us.tomente duronlo umo visito de obre e revelo uma possogGm magico dimensional, qvf't
Mt<>brolc, o Bó<boro... te~ poro uma vosto pkJntoe. Eoli estó. sobre uma co'ino,
Umo '194 K>dos os meses, o gvo,do 1mpenol concede a vet'dodciro G<onde Acodt'mfo Ascono - um gionde
oos prisioneiros condenodos o opot1uf'lo1dode cie 11ft01' no complctxo univel'$ftÕrio c;om YOt9os IO«C$ e precK». ECSJC1.
, >.rena em troço do redoçoode suos ~nos. Esses combo~ sim, b!PCiem bolos de- fogo e rtlómpogos pelo:» jonf-'lo.sl
i ..õo ot<i o nl()rte, e nenhum pniôn~1ro ~ forçado o parti· A Ac.odem1c funciono como umo universidade moder·
!' opot contra o vontade. Empn,,~6nos s6o nomeados como oo Acoito quolquet atvno que pos!lo pagar seus custos.
: ~P<>•'sóveis por esses detentos; aqueles que sobrevivem e.uni ope11os umos pou<.O!i rastr1çõos. O·s opte1\Cliuis. os:11°
.. 1.l»lu1nom obroc;or o cof'teiro do glodiodor, mos agora 11om u1TI contrato cm que se comprornclcm o obedocer o
1 u"-0ndo em modolidodes menos ~os. d•reto1 e os protesso,.cs, e jomois usar a mogio poro lucro
Ooroquerw:mtodososglcd«tor.ssóoetiminoSO$que l'c. to ou poro t.-opoc:eor óura'lla o scmano de cxomcn.
.ut0m por liberdode exisimn oqueles que coenos O contrato "o'T'bém c:k~oo que. opós o c:ondusoo do
bvscom foma ou iottunc. Tombtm 6 ve1docfe que nem cu'10. o mogo nOo utilitoró HVS poderes peto o mal S.
odC'I os lvtos J<JO morto1$; no verdade. quose todos soo o fi1er, ser6 ccçodo por env1odos especiais (t'K>rmolmonto
"'IUmetOS mv110 bem ensoiodo'!i 1 e muitos mortes soo cr11ouras de outros plono5) o lfttô seus podetts estirpodos.
mulada$, Existem oindo empfcsónos qve prendem sc-us Pessoas de qvolquer roço copoL de vt1hzor mo910
:.stadoNJs com contratos muito rí.gidos, ficando com quo~ podom so molriculor no Gtoncfe Acodemio Ar«1no (pot
IOdo o sc-u dinheiro-muitos vie-t.es Oglod1odor o1é mesmo molivos óbvios, n6o hó on6es nos solos de oulo). Durontc
:esi~o de ter um fvnerol de oc:0tdo com suo crença. o Ultimo ono forom oceifos orB mcr.smo um elfo~do-mor (o
Aluolmrentt: o mo~ otroc;oo no Ateno lmpcriol ~ que exigiu odo?',oçóes espociojsj e duos drogoos..go-:•los
~onc. o pnme'lf'O glodioooro ~o-elfo no historio ~ de Golrasio
-egos- Antes de suo oport(oo noo ~ ocredi:ovo que VOr10s figvros nofór~ fO pas.sorom pc>o Acodf=mio •
ulWes pvdessem reotacf boos klto.s, mos ogoro ;sso algumo.s oi"IÓO permonecern 'a, corno prolessore$ ov con-
'f!JdO\I poto sempre. E!o rem bel~uo, corismo, hobCfidode s.unoros. Thonotus, o Atquilic:h. ' 'csponsóvel pelo ens1t10
umo história comovente: todos os ingtcdientcs poro do NCC(Ol'nonoo (nenhum aluno co~unlo "cabular" suo
..otivor ('! amocionol' o pUblico, fo1enôo tnilliorc-s 1orc.er e oulo); Ignotos e Gebfilus cornondom a codeiro dos rnogio~
~ftt em suas lutos - especiolm~n10 ogoro que cio s.e el1mcnJois, enquonto o M.ognifico Toondut ensino o orlo do
.Ji)<C~nta ce>m um unic6m10, onimol que todos sobem llinõo (comento-se qve $eu primoi10 gesto ooentror no s.olo
Kf'1tor apenas c:ovoleiros puros • vtrgens! dlt°"'º ~ "Yerdicor qvonios oh.nlOS $(JO t00i$ e quantos \00

A Grande ""'°'
•""6rios . ~ Toclosobedeum0Mos1oc.Yoóximo Toludo, que
lombtm odminimo algumas e polesrros, mos oom
corno funçêo principal COOidor\01 todo o Acodomio.
Academia Arcana Poro facilitar o llSO de mog10 por novotos, no nttr1or
do Grondc Ac:odcmio Atcono todos os mogos têm sev
Qualquer mago do Arton ió owiu fofor do fabuloso focus ounlontodo cm l (excclo nm Cominho~ que n6o
Academia Arcano de Volkorio, ando a mogio ~ ensi· Possuem). Há seles espeóois que reduzem ou oumcnram
nodo como s. fo$SC qualquer outro di.sciplino ocodê.. o focusde -l oté +2. Ourante o penodo letivo, poro todo
mico. Ali um mogo perseverante pode conquistar SoeU$ lí6s Ponh» de Exp.e• bncio, o personagem tec.ebf, um
poderes Hm " ' orriKor e-m mosmorros escur'O$ ou "°
Ponoo ..,,., teve só pod• - gosto compro de Foanl.
lutof' centro monsh os e drogõft. Tudo sob o ofhor
atento do grande Tolude, MMtr9 Máximo do Acode--
mio o um dos dois maioras mogos viventes do mundo. Nitamu-ra, o
O sonho que quo1quer mago ~ estudor no Grande
Acodem•o. Afinol, quem f"lóo gostorio de ver os mistérios Bairro Oriental
e segredos dos orles o.rconos d~ve1~dodos e explicado Volkorio lom vórios ~omunidodes exóticas dentro do
pelos Mt1JdK>$0s mais conc:eiluodos do h1s16rio de Arton~ seus limites. Povos de roças, nosoes e crenço$ sem•·
Ovem ne)Q deseiario 'er oresso O motOI'" biblioteca de lhontes escolh.-m viver em c;ertos árcos do cidode,
gnmório\ :amo~ reunK3ot Ou ter a oportunidode de criando ""boiJTOS'"' espec.ificos. Existem o 8oirro dos
õperimentor suas mogfos em Jobof'010rios perfeitomen•,.. ~, o Vito Êtfico, o Fov.lo dos Goblins e boirTOS
equipados • MgUrOS~ poro borborcs, h.otfli1\9s, minotauros.. fanáticos te·
Externornen'e, o Acode~ e um pouco dec•pc)(ln(lnte. ligiosos e todo tipo de roço ou cuhu-ro. Mos nenhuma
Seno d• H ttspOro~ umo torre impononto ou vrno. enorme delos é too exótico ou plono de mistérios quando o
constr~o replc•o de rvnos magicas, górgulos e demõnt- Pequeno Tomu-ro, ou oponos Nitamu· ro.
o~ de podro empoleirodos nos muros, o com raios e bolos Hó cerco de cinq üento anos, 01ndo dvrcnt(! o r~i l'lodo do
de fogo soltando pelos jone1os, ce110J Bem, no verdade o Ph1fydio, o Tronqüilo, Votko1lo rt\cebev umc col"flilivo vindo
Grande Acodem10 Arcomo de Vo kouo fico em uma cosa de lertcs mudo dis1o!'1Jes 1ertc5 alem dos intrOl'ISPoníveis
pequeno e drSCJeto, mi:sturoda ent.._
tontas outros em um Mantenhos Songuinótioi Aouelc gen•e de olhos
bo rrc> ~onde umo plexo do,,_,ernelheôdo - - . . , _ _.,. . _ ""'°""'sob<e oode<ooos
P"'O OC""O do po'10 d>Z ,.,,pie..,,.....
"Escola oe Mogo()" senhoros do gue«o lotd<'S d•OQ6os. g_,..,,.,. dos som
bros, duelos de honro e cos1umes oompfetomente desco·
nhecidos. Esso comrirvo foi enviado peJo imperodor df0g6o
Telcometsuporo~oslefros distontesemostroroboo
"°"'Ode do pcM> de Tomv-<o, o Império de .Iode.
Os tomurionos ofereoom o~s militares e come<·
OOaS "íCnJC>iosos, muito opreciodo:s peio tegcntêde VOJlroriQ.
ApOs o P'imeirocontoto, fomtios c.omcçorom o m;o, poro
Volkono com o intuito de divulgor o cuhuto e obras dos
moiores pensodoces do Império de Jode. Assim se formou
uma pequeno cõ«luni.dodé orient-ot dentro do copitol de
Ocheon, d isposto o se mtegror com o hospit<1leiro povo do
Reinado.
lnfolizmont~. poro o desgroçocompleto dos tomurionos,
o Tormento otocou suo ilha no1ol. Nuvens rubros derro·
morem chvvos de $0nguo ócido e relómpogos ind emontos
sobre vm 1mpório scculo r, chacinando todo o população.
0~ põVCOS ÍnÍcliici: quo Cscoparom COfl"I vida estõo loucos,
incopozes de revele i o q vc realmente oconieceu. Tomu·
ro nõo exis:tct mais.
Provondo o pior e sobendo e;ve nodo podetlo SCC'" feiro
poro evitar o eoidstrofe, o 1mpcsodor dragão Tekometsu
teolitou suo ülhrnoe maior~: pouco antes do chegodo
do TOfmC111o, ele rounu lodo o seu pooet e lranspotlou
m o g - umo parle do cidode poro o "'1Ko lugoc
seguro qve conheôo - m vizrnhoços de Volkorio. limo
óroo con"""° cetc:o de dois mol hobitontcs loi sot.o do
TormenkJ e coloc:odo plocidomenfe no subúrbio deVoftcaria,
com rodos os pt>6dios e torres intooos. NingOOm tOY&
noticias do imperodor drog6odesde entôo; octediia-sc que
elo consumiv o próprio vida pare realizar-o mogio,
Nos dias d• hoje, o regiõo lronsporlodo de Tomu.ro 6
cot'lhocido como Nitomv·ro. Compreendendo o condiçõo
espociol dos tomurionos, o boin rei Thormy oceito o
prcscnço d~ refvgiodos. Hoje em dia, dez a nos opós o
bogédio, o boirro de Nito1nv ro segue os l~is de Volkorio
0

- mos c0tn uni doymio (vm tipo de regenfe oboiltO do


imperador) oscolhido e so.ncionodo pelo rei Thormy. Os
1omurionos 1v1orom lutar como oliodos d e Volkorio e
nunca como •n1m~os, e es.sc gente ó conhecido por
monte< o polovro mesmo oo cus:to do próprio vida.
lnfcfümento, todo o olegrio cle$se P""' se pe<deu com
o doslr..;çoo de suo omodo ôf>o notai. ApeQodos às
troá.ções, os úftimos 'tomurionos futom poro conservor
seus ccntumes oncossroi.s e o pure:o de suo gente. Matn·
m6nios com '"es1ron9eiros• nõo sõo pe1rnitidos. Os
socel'dortes de:vcm cultuar os deuse$ do lm~rio Jade e o
imperod0<. Oi mogos sõo p1oibidos de fteqüen1or o
G<onc::le Acodem10 Arcono. E os guerreiros devem seguir
o trodicionol código de conduta, o bushido.
Apesor de suo rcdusõo. o povo do Império de Jode vê
com bons olhos o cidade que os a b rigou. Eles mantêm
con' é'cio ó 1cloç6ci: omi:itosa s com o resto de Volkorio,
chegando 016 mesmo o o prcl'lder svo fíngvo (vmo dos
p ot.ICOS COtleetS56eS QVO ío1e1T1).

A Favela dos Goblins


~ o luminosa metrópole de Volkoria tem $eu
lodo oscuro- o lvgor mais imundo do cidade, evitodo
por todas os outros roças. A Faveto dos Goblôns
NOo ó umo '°"""° corno se costumo pênSOr, mos um
bot"o bostonto pobre. Nôo há ih.iminoçóo nos tu0s (doro,
pofsgobf1ns noo procisomdisso).oque tomo o lugoroindo
mo'1 s.in;stro. OVOM todas os casos sõo minúscul0$, feires
com blocos de pedro empihodos em formo semi-esférico,
feito 1gfus. O,ficil ocreditor que tontos 9oblins consigom
r'f'ivf'r om cosos t6o peqveno~ - o de foto eles nõo vivem. maior• mais pefigoso que quolquor outro no mundo. Se
Codo coso sel"Ve openos poro o<:uhor o entrado do umo alguém vcocer seus perigos e 01ingir o última c:õrnofo,
toco subter-rbneo moiOJ. o estótvo de Volkorio ierô devolvido ó vida - o o devso
A"'°"" porte do "°""°dos Qobl,.,. ~co obixo do $Ola. vai rocompensor sou $0lvodor com o imofloltdode e
Sob seus casebres e&n COO$et'YQm umo complexo rede de poderes imensos
cavemo' e tUneis indvindo um g~o ndc templo svbter- • O ProJefOfodo do Reino svspefto qoo o "'oponçõo" do
rô1\eo poro Tcncbro, um evito proibido em Volkorio. Os ontiQO mogo Aefiphus li nos corredora' do Potócio Imperial
túne•s têm extenso~ passagens que &evom o vôrtOS outros seja no Yerdode Andrv5, o Aronho - cITTlil'<)$0 conhecido
eg;oo. do cidade. h outcndodes n6o coo"-'> o e>Os- po< ,rwocf;r ce'1o -e: o quono do l;ndo princeso Rhono.
'kw:ioôestos poscn.gens. vm segredo muj~bem guordodo
por todos os goblins. • A prmces.c Rhono fugiu de coso e estó desoporocido. A
Um sen$0 de sol1dol'iedocfe governo o Favolo: qvof· noticio n6o foi divulgado porque o rei Thormy tome pelo
QUf:f QObSin em bUKO de obngo OU protcçõo S6'fÓ bem seguronço do filho, mos ele enviou agentes do confiança
º' -
:iccbido e nOo hó lugar mais seguro em VoJlcorio
pato um gobíin em fuga, pois s.eró quase lf'npos.siYef
poro procur6·io. Um deles serio o bordo Luig i 5of1vdo.
• O <mebre que dó acesso o O.onde Acodemio An:ono
en<ontro·lo. Mos, poro humanos ov mcmb<os de outros n6o 41 o único entro<fo Hõ outros portots ~ondiôos em
roçol, entrar no Fovelo é um convite ê encrenco. Os vónos portos de Volkono, e tomb6m om outro.s cidades.
goblins ficcm extfemomentc ossl.flitodO$ com o presença Conto-se oro quo o lg:umos dessos passagens ficom em
df" etsh-onhos. e podem reogir com v.olé:nc.io. Otlfro1 mundos.
Aqueles ~ue se omscom assim mesmo podem se uepo.. • A ""'6rio ~•o Ro.... 8lodmoon foi op<end" pessoal
ror com bofldos de ossa~ntes, ormoc:filhos, ou ot6 porigos do pf6pcio Tclude. Mestre h\ó:xlmo do Acodemio; os mais
maiores d12em que os goblil'ts Ctiom lobos a ssim como ousados dicgom o di1ef que os dois téfiorn sido amontes.
os humanos Ctiom coc.hofros doméJticos. A guordo de
• Afuolmcotc o glodiodoro loriono • tõo fomolO ltt too
Vo!kono realizo potrvlhos tegvloros paro encontrar e motor
fuctotrv()!j qve seus empresários tomom precovç6t1 cxh'c·
. . - lobo<, mos nunro CO<>Segut ocobor com lodos eles.
mos poro evisor Que MtO vencido: oi.m de escolhet .seus
oponontcscomC\J;dodo, ele cok>Gom •m potrlo$ ~do
A Pequena Colina orono ofoodores OKondidos com dol"dos e<ivenenodos e
P-.quonos comunidades holflings podem s.er oncon- mogios porolisontos. lorione nodo sobe lObfe tais tropoços.
trodos om quose lodos os pontos do Rcinodo, mas • Ouondo um gladiado< ""lo<oso perde o v.do no Arena
duos deles merecem destaque. Umo cfelos fico den- lmpe<õol, alguns ernptfléirios
tro dos fronteiros de Deheon, proxima do copitot pagem umo toxo o Grande
Volkorio. E conh..cido como Poquena Colina. Acodemio Arcano p oro
A Poqu-et10 Col1no é umo óreo pacifico e tfonqUilo. rcssvsotO·los. Tho no '-~.
o~u~ quil&nerfos oo sul do Volltorio. Ali viYf'm o orq1.ttlich necromol'tte,
oprox1modom:enre 2.000 ha;flingi Emboto nõo es-- fll'TnQU essecxordo com
'9jo t)lotomenre dentro dos fim res do cidade, efo osempresórfosk:mpos.
t!SIÓ subordinado âs suoslcis um destocomento do otrós - e elo anseio
guordo$ mantêm oli um pos10 permanente, sendo pelo dia c:m quo Lo·
estes os Unicos humo nos res.idente1 no locol. No ve«:fo· rionc t'l«OUlle de
de, umo vez que nunco foi registrodo um crime sequet" no
Pf>queno Colina, esTe po$fo é c;onheodo entre os soJdodos
1mpetiois como o trabalho mQis fóol que existe.
Chogondo o Volk.orio pelo sul, a possogem pelo Peqve·
no Colina 6 obrigotóno - e os viojo!'ltes costumem fazer
uma pouso poro oproyerlcr sues 9'SIO~. boo comK:lo
e cr..,...1 mento$. Aeconomia loco! se boseio rom~?J
cultivo ôe toboco.
Embora o deus Hyninn $ejo lido como o criodof d
holíl1"i'. otuolmento ele nôo é o d<Vindode principal do
roço. O topo do colóno meio< ob<>go um templo onde se
'-cm Moran {o 0....0 do P011 • t...o (o Deusa do V.do).
Hyninn costumo ser venercdo apenas por
holfhng, aventureiros, e seu culto n6o é bem
V1s1o no.s comunidodes.

Rumores e Boatos
• A e.$t6tvo de Volko1io ~ toto1mente imune o
quo~ve< forma do dono ou mog.a reolizodos
por mor.01.S. Além dtsso, quolquet cooturo ou
~quelocoo-pe<de_,,,_
"' wus poderes mógocos dvronle 2d l\Knos.
• Dentro do estótuo de Volkorio existe um
gigontosco complexo de túneis o covemos,
ços", pois pretendo exigir seu valioso uniCôfnio como primeiro lugar. Quando Rhono fugi u, c.ontudo, os in!iul
pegamento . do Mi,kov íorom suficientes poro fozer Th0<my mudar
i~io- 0$ rotnos cs:toriom ogoro em gutttO, noo knwn
• Comef>lo.se- a mago Rc.en Blod<moon - alguma
inffulnoo 1\)1\10 oos empresórios e orgon1todores dos omeoços moi~ s6rios que se ovizinhom.
jogos.; elo teóo 5'do rc~óvel pelo estréia do lorio.ne. Todos no família rool ostõo ogoro oftitos com o wg
ronço do Rhono 1n o s,. com 1ot1tos porigos. espre1to1·
• O povo do boirro orie nte i de Nitamu-ra ocredilo quo, o Reinado, Thorrny n6o ouso desperdiçar recvrsos
vm dia, seu O<><Woso ;mperado< Telcamehu vohc•ó poro <>gentes pot'O p<OCufOI O fi. ho fugitivo $uo único apet'O.
qve j\lntos derro'etn o Tormento e retomem wo ilho. No ço é ronfior no peric}(J do seu bordo e o migo l'C$SOol, lo
verdade, há rvmOfC'S de que ele JÁ retomou e vivo Sortvdo, quo neste n\On1onlo viajo disíorçodo por Môn
secrofomente em N ito1n v-ro, fO<Obrondo o saúde.
procuro de Rhona.
• l orde N·ebling, o gnomo. t~ stc:lo vi$1ô loqGentementc
com V.oori\JS - o mogo-prcfe1to de Vectoto. Por outro ReiThormy
lodo. o mago Tolude do Grondo Acodemio Arcano 'oiAê os
invonl0$ de N1ebling como t,1m obstôctJlo poro o dcsenvol- Fl (<orto), H3, R3, A4, Pdf2 (poofu<açõo), 30 PVs
vimonto do mo.g10. Soo Fama, Riqueza, Patrono {sou reino), Oev~óo
(cvidor do seu reino)

Quem é Quem Talude, o Mestre


Thormy, o Imperador-Rei Máximo da Magia
Adorodo por s.v povo, o imporodor.. roi Thormy ê o Talude, Mostro Máximo do Magia, faz por merece
atual regente ôe Oeheon - o reino-cop;1ol do olionço esse lítulo. Aparentemente, não hô nodo que
conhecKla como •o Reinodo•. O rei é vmo d0$ mois homem nóo conh~o o respeito cS. mogio. Por mo·
importantes figuros púbtkas de todo Atton. Nõo há tempo qu-c a maioria dos pes.s;oos vivas em A
artoniono qv• noo conheça Thormy ou alguma dos consegue lembra r, ele tem sido o moior especiolist
inúmoras histórias q ue circtJlam o scú rospcito. nos ossuntos orconos que e xiste no contin ente.
Quondo ainda ero príncipe, Thomiy insi~ em conven.. Talude d<tvc ler cerco de 700 onos oo mols, cnboro
eet$0Upoi-oen~tei Philydio, o Tronqüilo- que, pofo opofêl"IOO n6o mude desde que completou sessento
ser vm bom rei, ele deveria conhecer o mundo e seus borbos longos e broncos, ofhos costonhos cercados
meandros. Ele ocrodi1avo tjUt!, convivendo com o povo fvgo.s e otefnos olhcifOS, cabelos tombé1n broncos
simples, sc.'fio copaz de conhecer melhor $eus futuros copiosos, e um ooriz odunco. Soas moos sõo ft"ssecôdos
súditos como reolmente sõo. Entoo~ umdio, otoYem Thormy cheios de monchos, com unhes quebtodos.
fugiu de coso poro vtaior como um ·~o COJTMn·. Tolude tomoapcuêncio de um fr-óg1I onctôo, oi~
Apôs alguns onQ5 (e mui1os oventuros e confusões.... ), pod rôo do um velho mogo - exceto pelos olhos. Em certas
Thormy voltou 6 corte, ossum1ndo o lrono pOi.ICO tempo jÍtuoções, parecem b1ilhar com umo O)(pre$$00 intenso,
dcpOt:'l. Os prirnoiros onos de seu feinod o foi colmos e faiscando umo energio mois podcfoso que qyolq\l'Ot ser
IYooqüolo<... Olé a on;cõo de uma série de pt~ que vivo neste tT'lundo. Qvondo Talude ~s·m deseio, todo o
~riom 6 pfot aise no histório do Reinado. Primeiro te0 poder- se tomo VlS-ivel. Noo em $VO opor~oo, mos em
v1erom os ossombroções no Polóc:io 1mpcrial, depois o ~ simples o lhar.
fuga do jovem Princ:oso Rhooo, 011 rvmorcs sobro o Alionço A corroifo do maior C''\.tvdioso do mogio em Arton
Negro dos goblinótdes em Lomnor, o chegado dos <efv... COl'neÇou, no vcrdode. com um oddente. Seu Po•. um
giodC» de lorro.o·'O, a ameaço do Tonnento. mago de grande tolento que vMo em um mundo diskJn-
O povo de Dehoon começou o suswrror sobre umo te, e$SOvo MO!itondo umo eic:pcriêncio - que soiu orrada.
mold1c;õoque1eno sido 1ogodo sobre-Thomlydvrunte seus Uma ondo de cner910 místico ati.,giu todo o lorrc,
anos de ovc-nturos, le vando ô fuíno todos os pianos do enviando o mogo o todos; os oulfOS hobitontcs polos
bonôoso rei. Ainda cm1m. mesmo diante de lontos dcsgro- d"""°' planos do ~a. O jo.em Talude fc> .,,.;ado
ços im.ne.'I~. o ;c""onde maioria do poputoçõo ainda pôfO um mundo !ontóst<o onde o mogto cro mutto mais
considero ThOffi'ly o meíhor 1ói em rodo o história - okl comum,• ttmpregodo por todos. Mumo o moi~ i1mples
ogo ra ele foi copoz. de gorootir a seguronça do Reinado do$ camponeses podia foter mágico.
contra todos ospetigos, sem modi< Hfo<~ ou oconomi~or Acolhido como protegido do um gênio muito
rect.ifsos poro decifrar os mssh!rios do Tormento.
poderoso. o ovem Taludo oprendeu os moiQf"es mistérios
dos oric:s orcot'ICt$ com rapidez espantoso, mesmo poro os.
Thofmy tento cumprir SW$ deveres como rei. mos o
podrõe.$ locais. Os gÇnios, comuns naquele mundo,
familio rcol está em crise. Até aooro o fuga d6 Rhooo foi
tinham gfonde conheci monto sobre at infinitos 1c:olidodcs
mont1do crYl segredo poro manter o povo conf1on1e ("como do multivetSO Viojonfes 1nrerdimerl$ÍQ(W)i-s por no1u&'f'to,
ter 19 em um regente que nem consegue controlar o próprio opós c~vns anos 0$ g6nios conscguiifom enconfTor os.
filhof1. O mago leal chego ot6 rn<smo a usar mog;., poren1es de Tolvdo (pelo manos oqvcfcs que
i1u$Õno poro simu1or oporiçõas públicos do prtnCC$0~ sobtcviverom) e devolver lodos o seu mundo d e otigem.
R.hono íugiu potque nõoqverios.e cosor com o orrogonlo Quondo otingiu o moioridoâe, Tolvde decidiu quo ele
Miill.ov, príncipe herdeiro de um 1mporto.ntc ,.ino vlzinho, pt6prio dovetía se ovcntut0r pelos d~ plonos, como
como po~devmo """°
odes6o oolle#>odo. Thonnye"'° seus "pois odohos'. pocs aioda hcMo """'°poro
°"'onde<
mvlht< RhcNono """""' dese;orom a lelõcidode do filho, Tofude conheceu lugares que nôo podct'1om se< concel>dos
mos noquele momento de c.ri$e o olionço políhco vinho em mesmo polo mo is fcb1 il imo91noçOo: p lonos inteiros íeitos
de chomos negros, mundos 5em gravidade (e 0\#tros onde
tudo é vinte ve:es moit pesado), lugares habitados poc
Lorde Niebling, o Único
plantes oo <ochos 1nrdtgentes. e oté mesmo muod~
•0$Õlilos onde o mogo0 n6o ....,., subslduódo po< um ôpo Gnomo do Mundo
de.._- chomodo ·oea~·- Niebfingschotphitttutonefing•rolonefovchord ó um
Após portic:tpor de ~ cÕ$mtçcs. onde o próprto dos cidadõos mais ilu-m.s • ocintricos de Volkario,.
existénc·a do reol1dode oslOVi:' em fogo,. Talude foi e provavelmente d• todo Arton - o único represen-
convocado pelo pr6pt10 de1Jso do mo-gio. Elo veio tante conhecido do l'OÇQ dos gnomos neste mundo.
pessoolmenlc dos planos superiores poro confiar ao Ninguém sob. ao certo de onde ele veio.
Ol'quimogo vmo miS5ôO, que º'' hoje pCfmonece em Chatn0do Niebl ng (poro facilitar o ptonúncio pelos
segredo. Logo opós orri$COr o vida e cumprir o misterioso hvmof'l<Y. p04.loo fomilio,.s õs porticvforidodes do IÍJ"\Çuo
;orcfo, como recompenso, Talude foi convidado o receber gnómico), o velho ~nOrt\O se drverte inventando in\lmeros
o poder móximo pcmu1ldo o um mortal - ser 1Jm ovotor, explicoç6os poro suo chegodo o Arton. Ninguém nunco
o cncomoç6o do poder dos deuses, poro propagar o uso ovviud'vosvecsõcsiguoi:Sde$tomes·
do rnogio onde quer que e lo fosse ignorado ou

~
~ mo histório. Sobe·se apeoos
nodequodo. Apesor do oferto 1óntodoro, Talude preferiu que Nicbling chegou a
conse1vor suo humanidade; assim poderio mostror os _ Volkorio orrostondo uma
maravilhas que o magia podo permitir o quolqver mortal,
carroça cheio de bugigon·
t- nõo Qpenos aos detJ$es.
, ""'- .... gas e instrumentos quo
lmpressiooodo oom o SOQOCidode de seu protegido, o
ninguém ontes conhe-
deusa permitiu o Toluôt c~or wo ovtodo no ensino
do magia oo mundo e, sem que ele soubeise, lhe
c.oncedeu umo último binç6o~ enquanto Tolude
o:intinuasse o ensinot os ortes misticos,. ele nõo lll()C"tet'Ío.
lomc>o$ ....a locado pelo •ell1oce, ~' i.,,.,,.._ ou
W::>lêncio de qualquer t.ipo. Nenhumo ormo,. mogio ou
otoque pode oletor Tolude -uonlo ele .,.._ no inlerio<
=e seu templo ôe ensiino. o Groncle Acodemio Arcano -
"'" reinodimensionol ~onde etc reúne 'UC$Gentenos
i?e discipvlos. Contudo, Mele obondonor o Academia (ou
.e clo ÍOI' destrvtdo), ele et1tõo poderó se< m()(to.
Recentemente (poro quem tem mois de quinhentos
onos l ~, Talude encontrou vm rival. Um mago cujo poder
imenso, assim como scv desrespeito peto magia:
/ectorius, prefeito do ddode voadora de Vcctorio. Es.se
,ovem"' mogo irtito tonto Tolvdc q1Je ele evito dizer seu
nome sempre quo po~i;ível (e poucos coisas s6o impoS$íveis
oora ele}. A insinuoçõo de que Vectorius serio mois
;:>oderoso op~no:S pot"que cons!f\Jiu seu •MercocJo nos
NuYcns"' pode proYOCo!' no nonnolmente pl6cido To1ude
.:JmO explos6o de 10;...o {ou umo expiosõo de vcrdode,
Oei>e<•deodo oa Co00..00).
Em cCf"OS ocosi6es, o prõp-o rei Thonny se ocon5eho
com Talude o te$peito ele css.untos que e.1wo1Yern mogJo
e coi<os do rpo. Os doo lim <'OtlYe<SOdo """'°$Obre o
lOmienlo e como defi-lo. Tolude esta empregando todos
os reQil'10S do Grande Acodemio Arcano poro estudar e
desvendor os segredos do Tofmo~to - ma:S o
r-empestcde diabólico desafio mesmo seus
...asto$ poderes. Mesmo assim, o Mestre ,A;ij~~~~~i.Y(/
.-.~óximo tem sido oqv•I• quo oté agora
wiconttou mais r05pô$tos sobre o fenómeno.

Talude
Fl, H4, RS, A7, Pdf6, 30 PVs
ArcQno, Arena (o Acodemio), 800 Foma, Moni-
puloçóo, Ciência, Riquez.o, Patrono (o Arode-
mio), Telepotio, Teleporte, tmortol, Ini-
migo (Vectorius)
fogo 9, Água 9, Ar 9, T•mi 9, luz 10,
Trevas 8
cio, ~ cs1obelecet1~se em umo caso diston1e do centro dode poro ele, mos n6o espe,.-ovo vor uma aqui em
urbano A P<•••m<;c do e<lronho pequenino nóo demorou Atton. O gnomo se aproximou do lugor onde os possoos
o chamo< o ote~ óo poderoso (IOYefnan'e. o impero- "'ascendiam• oo mercado• notou uma coiso: qvem nóo
doi-«~i Th()(Jny. linho umo montorio olodo ou cio incopo-z: de fozer
luvodo pelo próprio Protctorodo do Reino oo costeio mogio por si próprio tinho que pogor por tais servi~os,
do govertt(lnte, Niêbl1ng explicou que ero um "inventor": como mogos ou boloeircn goblinJ {o que nõo eto
o.!~ que (t'IOVO móquinos., meconivnos e outros ulcn- exo1otnente muito seguro). Esso dJficuldode limitovo o
si.1io$ do grande vti1tdode. lntrigodo, Thormy propôs um acesso ô cidada voodoro, olgo ruim tonto poro Volkorio
desafio poro testor os reais copocidodes do gnomo (e quanto poro Vectoro.
ta!ve1 desmoscoror um impostor). Afinol, se os polovros do Niebling voltou poro CO$O e rob•s.cou proietos e
gnomo fossem verdadeiros, tolvct seu tclonto pudesse d;ogrornos o t\Otte todo. No dKI seguinie leYOu suo id&io
benetlct0r o cidade oo rei Thomry, que mostrou·se bostante impretosKsnodo.
-Observe Vo kcrio por sete dias e sete noitos-di$SC Assim se dou o conS1ruç6o do primeiro ..ancorodouro"
Thormy o Nicbling. Escolho um probtemo que otro- poro Vedara, com sisienios de gôlldolos poro tronsportor
polhe o vida de nossos ctdodõos, e sofuciooe·o otJovés cidodõos oo Mercodo nos Nuvens do formo $0Quro e
de utr1 invento. Coso o desafio se,a cumprido sar;:sftrlo- borato.. Como prometido, hoie loteie N:ebling Tivo no
riorrtent•, the setó concedido o titulo de lorde e poderó polócio de Thormy como conselheiro possool do impe-
viver cm meu -costeio. rodor-ret. EnffOlonto, o gnomo rewso11 o "vida de lordo"
Corno erode se esperar, o irrequieto gnomo aceitou e pediu cm iroco um enorme loborotório onde pudcbC
o tarefo • possov o vogar pelo cidode. Em suos ot1donços montot e testor seus inventos.
Nieb11ng nok>u Slúmoros problemas, OOt"nO o OC:Umu&o de Nteoling •mais ooixo que um onôo, tem barbos rv1w0~
cosas amontoados (pensou em •ecJfficor" trinta ou quoren· o 6 calvo. Gctolmenle estó fumondo cochimbo e odoro
lo casos vmos $Obre os outros, mos achou o idéia idiota usar rovpos colorid-o:> - embora olos esteiom quo11e
dcmoiJ). No final do sexto dia Nieblin9 jó encorovo o sempre sujos de grCJ(o N'.ebling tombém folo muito
pou;bUidode de perde' o desofio, pois nodo perecia rópido,, mos vem se ocostumondo com o •lenfid0o• do
grande o suficieo~ poro impress.ono1 o rei - Q'fé que ele •"OUO humano.
loi~çou um olhor cosuol oos céut e presenciou o chegado
de Vcdofo, o N\ércodo 1ios Nuvet1s O~pois de percorrer Lorde Niebling
$VO roto pelo COt\tinonf•, o ódodelo Comt}.n:iol retomovo

o cop"<>I poro '""° ""'° lempc<cdo.


FO, HO,. RO, AO, PdFO, 1 PV
800 Fa mo, Geniolidod•, Pcrtrono (Nu rei), Clin·
N•ebling Tkov mois 1nirigodo q~ fmptosJionodo
Montanhas vood'oros não erom oxotomente uma novi· cio, Môquinot
Loriane, a Estrela Loriane
Como o maioria dos grandes e.idades de Arton, F2, H3, R2, A 1, PdF2, 1 O PVs
Volkorio também tem um onfjteotro de jogos - a Moio-Elfo, Aliado (unicórnio: f3, H3,. R1 1 Al,
Arono Imperial. Ali o popul~6o oncontra ontreteni· PdFO, Sobrcvivôncio, Teloportc), Ataque Espe-ciol
menta variado, desde a ap,..sontaçõo de bardos (Forço), Animais,. Arena, 800 Fome, Patrono, Po ~
famosos como Luigi Sortudo otó shows de mógica ralisio (rede ,1 Torcido
verdadeiro. Mos o gronde atroçoo do Or'eno ainda
são os combates entre glodiodoros, • suo moior
estrelo 4 lorionc. Arkam, o Guerreiro
~ love umo ..00 ~ pelo corêncõo. Elo
nosceu na cidodc .Slfico de lenOrien, p<»uco ente$ de sue do Braço Metálico
destruiçóo pelo Alíonço Negro dos hobgoblui$. Vt0lentodo O guerreiro de nome Arkom • oito, deccbe-los noogros.
pot osschontcs humanos, sua m6e nóo conseguiu vcncet o •olhos escuros. Traz. uma moço presa ao cinto o veste
m6goo o oc:eitor o crionc;o <<>4'ne suo próprio filho: pouco umo lorigo completo do couro - exceto no broso
depois do porto, obondonou o beb6 nos proximidades de diroilo, protegido por umo peço de onnoduro do
Kholifor, uma odode fortificado de humanos. qualidade excepcional. A ormadvra no vordode
O. soldodos de um pequeno "°"º"""nsododc Kholilo< HC<>nde $eU braço amputado: é um artefato monor,
noa.....om criar o eHo - rnotS como moscotc que como substituindo o broço natural orro:ncodo pelo mogo
cnonço. O.sde peqoeno eto fotçodo o trobolhol', limpon· Étebro, seu orqui-inimigo. Este é um episódio que
do o torre, pr0p0rondo comtdo, cutdoOOo dos onunotS e Arkom NÃO costumo comentar.
'YOtondo do S\JOS armas e armaduras. Era muito ligada oos Mom é o líder do Protetorodo do Reino os ovf'n·
covo los, seus únicos omigos. Um d10, consodo disso tudo, tur91ros "oficiois" do rei Thotmy, ogcntos de conflonça
rcxibou um dos covolo$ e fugiu paio o norle. c.1wiodos em missões que O>eigem pequ~nos grupos com
lorione obondonou lamnor, ohOvC$$0V o Istmo de grarldc>..s habilidod es. Poro subs,ituir o broço perdido,
Hongphorstyrh e rvmou para A11on, ot6 che9or õ cidade Ar'kom uso uma "prótese .. m6giça - oporen1emente,
~ Voikorio Suo oporêncio éff'tco e o r~menta ;erol apenas um braço de ormoduro de plocos. Quando colo·
oos h.imonos comoose!fos lomorom wo ..00 bemdifiOI, codo no lugar, o braço se move e funciono (QMO um
-.,os nodo comparado à escr<MdOo no totre dO$ $Oldodos membro nonnol, mos 6 f'Y'Utk> mais forte e ógil.
"or sober frotor de armas, onnodvrcs e o:nimois, ocabou O broc;o metólico ' umo Armo fspccioi com dono
..."Otl$tgtJindo emprego e morod•O como a1uda nte do onóo bo~odo cm Forço (con1us6o), Retornévcl. Pode wt remo-
lerreitO-l"n<lstrc do Areno Imperial. vidoo qvolque<rnomento, revitlondoo membro ompuloôo.
f ali elo dO$CObriu O gronde pOtXôO dl) SUO vide. Ser Com o polovro ·~retorf\Oi" o braço •10!10 poro o lugot,
"""'° glodiodoro . recuµorondoo oporênc::io ~ qu• <.o:xis.to mesmo um membro
Suo oscensõo foi d!fki1. Apesar dos treinos diórios com notvrol oli dentro. O broço n&o pode sor '"ves.tido" sobre um
OtmOS e suo beleza e c0-rismo no~rois, os orgo.nizodo<es ~ normol (poto usot o l)OÇO. um pc<sonogem nõo podo
oos torneios felutovcm em ter urno glodiodo<o mulher - _,,.o b<oçod.-eJo); ob<OÇO lombém nóo f\.w>oono com
• oôndo meio-dfol Um dõo. em p<olundo dep<...OO, loi quolQue< OU1rO pe$$OO enquonlO Atkom . . , _ """·
~todo POt umo estrcnho e be&o mulhet em mo.nto negro.
~o era ningvêm menos que o mogo Roven Blockmoon. Arkam
PO$SO colocor você no Ateno s1bilo1J eia - , em
oco de tJm favo r. Acoitai F3, H3, R3, A3, PdF2, 15 PVs
lo(ione aceitou mais (Ópido do qve serio prudente. Anna Especial (Rctornóvel), Boa Foma,
Ourante o show seguinte e&o teve chonce de se oprescnlot, lnvestigoçôo, Patrono (rei Thormy), Cbcligo
IUO otuoç6o fo; espc,.;osomenle bem .-ecebido pelo p<Jbl; . de Honte dos Herô~
.».Apomrdeonlõo~mo.. emo.sfm.=luloslinhom
o:xlo,.. mois ospectodote$,suolomo °'""""-">Uo<-·
l.onono. ogo<O umo ...,..io do prime;,o grondczo, -
"' pe$$00 mois querido e desejado om todo Mon.
Privado de connho e contato humono dvronte todo o
tdo, hoje lorione pceóso de Aoros o oplovsos lonlo quanto
um viciodo preciso óe dr09os. Es.so ~ o Vnico 1ipo de amor
~cio conhec;e, e o único amor de que reolme.nte preciso.
l<Jo feliodode seno complelo, noo f.,..., o lembrcnço de
ptOMeSSO que fez o Roven: lono"'9 oiodo nóo sebe que tipo
do fovor -O e>Og;do ddc. e ...,,. que ..,a um prec;o oito
- Mesmo ossim, nóo .. º""ponde de suo ..colho
Reun1emerrle. loticne recebeu ôe Raven um f)C'"esetiTe
rl"lrrigont•~ um e!lCOnrodot unicomio, qoo imcdiotomet11e
corivou a glodiadoto. Rcven nóo teve receios em revelar
que oqv•lo era um tipo d e goronlio. Poro conservor o
omitodo do onimQI, loriontt deveria permonecer v;rgttm
coiso oporen1ernente nece-ssório aos plooos do mago,
tom quois forem. tncopaz. de fejeitor o cmiz.ode do
--'""<ótnio, hoje loricne se op<esento com ele no meno.
ctro ndo OtnOO mo:S pUbtico Cóm o noWJ otro.çõo.
es1ono l.Y10 de servir o 5oeu lorde; a-lc sll'rio um ron1n,
Raven Blackmoon ~m uro i ~<'m mestre, mo$ wm petder' ~vo honra.
Pouco coiso s• $Obe sobro o passado do $0mbria O somuroi vtojou duronre vó t1os meses. á trovcssotlô
feiticeira Rown 81ockmoon. Vindo de loca l desconhe· teno s W1lvnoens no trilho de Kozoro. Em certo momen'
<ido, clo se instalou em umo morodio discreto no porte cocontrou·o. e ~orn Foi uma boiclha c:lf.stguo : Ope:K.
velho de Volkorio. Construiu oli um pequeno Joboro· do supon<>ridode do ello em combo:o, o deogo t
tório, que no verdade é bem mai« do que por•ce - podoros mógicos. fio poralisou Kanedo com um fei~
pois seus corTOdores se extendom pelo subtorrâneo. 0 111cs que este conscgu1:..so desfe rir vm Unico goloe, P°'
Apesar dos tesouros m ágicos que todos S<Jbom oxis1ir dcSoporoc"r togo cm 1oguido.
em seu lar, poucos ousam invadir o tugor - soja no Humi hodo, Ko ~do en1cndc u que ope_noi orrovés
p.-esenço do mogo, seja em s.uo ousên.Oo. Correm mog O poderio"'- O bo O<>ÇO pende< O..., !CM)<. R..,..
rvmores d. qtH o loboro1orio é pt'Otegido por um poro Volkorio, estobelec:~ se em Nitomu·ro e p<OCUCOl.r
demônio soMnaturol, amonte do bruxo. pe lo fe,11cei10 Roven Blockmoon, ciiSF)O$'<> a op~cnder o:xr
A ap arência do fe1 ticei10 6, no min1mo, fos.cinonte. e-lo 10nto q uo nto p udesse. A mogo, qu<1 nunca totCJ°"'
Apesor dos. 82 on<», oindo po1<rce jovem e soud6 ...el - alunos a ntes, oceitoo o olfo como diSGipulo P°' 1azõe.
conseqüência do $(!u poreniesco élfic.o. Exibe longos que op~nos elo conhêce. 0$ onos posso1om. poLico
cobelosoegros. olhosCO$tOnho escuros e muitos vezes uso pouco Konedo oprond.u os ff!1tiç0$ en$1noc:io1. por Raver"
~s OXÕ"lCOS o volto dos olhos. Ourante o:s raros e mci.s o'guns po• CO(lto propric.
vei.es em quo •visto foro oe sev loooratório, uso sobre-~ Quando :ulgou que sobta o bostonh>, Konodo recort'"le-
ombros um bolo mo nto negro ou cinzo-ozulodo q ue çou o Goçodo A(ioro olo ©nhece o 1 U1-IO do dêngo
esvooço oo vcnlo. Sob o monto vos te íinos jóias d o o uro ... rcot1Qodo , e vo· pcrsogui·lo pPlo resto do vida S4l neces.
e mais no.do sófio, Pouco importo u: o Tonne.nto devorou ~"' re-:no
A belezo oto<doonte Roven. contudo, nôo contnbut pouco importo se seu lorde OOo ~ ma"· el& preoso
poro cedvvr o temor que todos Ml'tem o seu ~· cumprir svo ühnno missõo e destruit- o monge. antes dl.-
Poucas pes$001 chegcro m o ouvir suo voz, e ~humo Comc.1C• o w•ódJO rituol o unir-se o sev mestre no mort..
conhece: suos reois i-ntençõet.. Pa< vei:cs cio ocomponho Tolvoz oque le silnncio:;o mongr, mO$Corado d
aventureiros cm suos viagens. nos !Ovcrnas do Volkorio, T1 iunphus, qve ocosiooolmonte p(1rticipo do ovcn•uros oc
q uando um grupo de herÓl:t ploncjo uma oxpedic;óo, ~u todo, so1bo olgumo coiso :t0bre Ko1oro. Se a o meno1
Rovcn pode o quolQuer momttnto Soe1Hor-sc à suo Me10 e ~ faté--Jo dizer uma polovro.
dii::er "Partimos oo omcrihec:.r. Estejom pronbl.'"' Umo
vez incluído no grvpo, o mogo ifO 01udor os heróCs em suo Kaneda Shimaru
m1ssõo mos sem revelo r se fo:c isso porsimpl<:ioh1uis1n o
ou visondo intcrc,ses próprios. F3, H2, R2, A2, PdF2, 10 PVs
Umo dos 1-iisróôos. mois o .ssustodoros o respeito de Elfo, Arma Especial (Ataque Especial), Código d•
Roven é cs1o; "° pos.sodo. elo fez um ocordo com \Jmo Honro de Combate, O.Vo~õo (motor o clérigo
e.vidodc sobtonoMol do Plono Elem<!ntol do AI. Recebeu criminoso)
de4o condtc;Oes poro llMX.Ot um elementol do OI' chomodo Luz 2. Fogo 3
Slinn, que ela pode comonôor livremente e $e-rn 1 iKO 00
rf:volto. Em lroco desse precioso sorvo, o ent1dodo oxigct
q ue Roven eslc jo à suo disposiçOO poro cumprir lore fos O Goblin Herói
d iversas no P~no N.oteriol - coisos como e ncontrar itens Goblins crventurei1'0$ s.õo .scass0$. Mais roros oindo
moglco$ ou denokJr inimigos. Sl1nn geroJmente proticgc sõo oquelfl, que sob,.vive-m oos perig01 e Sê tomom
o loborotóoo do mogo cm Vo1\ono em suo ousênciO, mos he-róis de re-speito. Mos existe pelo mo-nos um deles
às YeZes tomb6m o ocomponho Ravon e Slinn 1\60 Kio que ultrapassou esses limites1 tarnando·se umo ver·
amontes, como afirmem os bootos, mcs suo on·111ode dodeira lond o. Seu nomo real, niguóm sabe; ele •
íntimo é oJgo bflm próximo d isso conhecido openos como o Herói - ou, entr'C os
humanos, como o Goblin Herói.
Raven Black moon MM.fflO se trotondo dt> um goblm, suo opotê«:io t
Fl, H3. R3, A2, PdFS, 15 PVs impreuiOôOntc - elo mo1s parece um ccvoteiro ou
poloo ino. U$a u mo o rmodu10 comp leto com f'lmo s.emp<e
Meio-Elfo, lnvostigocã o, Monipuloçoo1 Aliodo fechad o, jornois exibindo o ros10. No môo direito oorrego
(Slinn). Patrono (en tidade o lementol) uma espodci Ctn1o (m6gico, o lguns dizem! o no outro um
Ar 6, Ãguo 3, Fogo 4, luz 4 escudo trO?f'ndO o face do um lobo O ~mbolo segredo
de Gtoolok. deus de sua roço Poro completot suo impo-
"ãncio. o ~Oi costumo ~ visto covolgondo um il"l"lenSO
Kaneda, o Elfo Samurai Jobo oncostrol, espéc.io do lobo pré-h1st6oco bem ma·of
A Histór"io d• Konedo Shimorv começou hó corco de q ue seu de!lcendenle, thon1o do ToUu::ir
dex anos, no reino oriental de Tomu-ro - onlos que As histórias sobtE> o origem do Herói sõo tontos que fi<o
o ilho fosse arrasada pelo Tormento. Noqu•lo •poco dffíc1t OCfeditor em qvolqut1· uma defos Alguns o=i'rmcm
ele e:ro um •lfo samurai, um dos poucos semi- q~t'letum egitimogtl#"r t"•rOsog-oda.oúnicopolodino
humonos honrodos com tal htulo. gobl n do mundo. Outros ochom que oi• ' um ovotor do
Ceno dio, Shima ru recebev de seu lorde vmo difícil OC\Jt Groolok, e q uê c~u otê mes1no o lutar a o lod o de
missão: encOfltfor Tetzuki Kozoro, um monge 1enegodo compoões como o Paladino. Um dos run,<.>•ti~ nlois d ifun ·
que havio ossosliinodo seu pró prio me'Slrc. Tama nho e ro d ido:. diz qve ele tem umo "idenf.dode secreto", d1sforçon-
o import6nc10 do missõo que, sr tivesse s.uces.so, Ko~o do se como um dos milhares de 90bl11'\~ comuns q u.
iob1tom o Fovclo dos Goblins mente. nem mesmo o moi$ crédulo dos ciôodõos levo a
A \it1ic:o coi50 inqveshonóvel 1obre o Hel'ôi • suo s•rio os polovros de TiJlio nn.
Dbrezo. e1e porec<! sempre emponhodo em comboter o De acordo com a lguns, enfrefonto, às vezes o louco
"'OI. proteger os fracos e, ocimo de tudo, punir obusos mostro ser copaz_ do prever eventos fururos. Q uondo olgo
"'lliro o roc;o goblin. O HGtóê potoc. $11' um dos mois importonte ocotllece, nõo ~ ra ro que olgl.>b'n se lembre
_:r.victos inimigos do Altot1c;o Negro. EI• ,,., Thwor lronliS1 sobre comeolórios pr~ios de Tillio.nn o r~peito . Dizem
..:;J"T'O um vilão corrvptof que estó condutindo suo ro~o POf ot' Mt1MO que grupos de oventureir'OS ..ocon$Clhodos"'
:=minhas nol;gncn, e foró quolquiet coi10 poro Oe16-lo por el& foram bern.suc.ecfdos em soes mtssões. lnfeliz-
izmentc~ nt'm mesmo olg~m como o Hetói Pode ~te. d1111ngv•r seu"S periodos de lucidez e de k>vcvro- é
mui-to coisc centro o ~oi p<OflCOtnente impo$$Nel
.\ moW>riio d0$ humo005 cfuir,;do do ex11rbKt0 desse Mu TO\ !e perguntQm porque o louco oindo não foi
~m1 ocredr1ando ser poro folclore gobl'lnôtde PfCt$O por perturbar o ordem púbfêco. Uns afirmam que
'!$o Heroi e suos foçonhos sõo umo insp.roç6o pcwo os o rei Thormy, homem extremamente benevolente,. pre-
.;cins ~ros, o proYO de quo .&es podom Mr bem fe<e nõo pgc, no masmorra alguém inofensivo demais
...cecidos nessa carreiro. poro tcptC-S.Cnlor quok;uct ti~o de omeoço. As rnôs
linguos. porém. dizem que liUio nn já foi pccso pelo
Goblin Herói menos umo dúzia de YCZCS - mos rcoporcccu nos rvos
de Volkmlo no dia seguinte, oc maneiro mis'Crioso e
~ H2, R3_.. A4, PdfO, 1S PVs inexplic6vel. .
o (Tolkor), Armo ~pecõ­
jVorpol), Clericato, Codõgo
Honra do$ Heróis e do

..acuo 2, Terra 2
Tolkar, O Lobo
Ancestral
• Hl " RJ, AO, PdFO, 1S PVs

serâ que não?)


j6 é c<>nsiderC>do que·
JCJ10
um personog•rn foldórico
rvos de Volkorio. Ele vive
antro do cidade, viH1indo
..,.T'OJ>os, vogando ~los rvos
destino. Em boa porte dos
, porém, ... pode ser •n·
do próximo ô gigantes~
:.:. estátua locoliz.odo no centro
e:: ódode.
~ionn emptego seu ten"IPo
cndopolcsruos.<0<>10ndohos-
"CS sem sentido sobte o morte
deuses do Ero Anttgo e suo
-;ao. Deocordocomsum -..,.
tiês deuses iorom rncK1os: •
dos oo fim do E.o AMgo. Um
foi o pooprio Vo kcrio, umo
AO que leria sido tronPormodo
pedro, e "°ie adorno o centro
odode com wo lormo ;igon
JCO. O ovtro, cu,o no"lle ele
""9l.lmo "esquecer"', estO profvn*
romente enterrado em uma mon-
...,,r,o desconhecido. E o tercetro
A cidode de Triunphus i ceroodo de ml$térios, t6o Emboto beoovolenle, Th)ot" cob<o um p<ec;o por suo
'"Tlpenetráveís quonto wos muralhas de vint• metros. dódN<>. Aqueles quo .-bem o ~ do .....-eóçõo
-'mo grande motR>pole, mos estronhom.n1• diston· tomo!$ podef6o obondonor Triunphus.. pois '6 Que se
.. dos grondes rotos cometeiois. Auto.suficiente por ericontro conc.entrodo o forço divino que os salvou. Aqvc
mmpleto, iM>lodo em meio o uma flo~o. tes que tentarem dcixo1 o <.idooc coitõo fulmjnodos por
f..~uitos histórias s.õo c.ontodos sob(e TriunphU"S Umo vmo morte horrível o nonhum poder do mundo pod016
s diz qua' umo cidode-fantosmo hobi1odo OPonos por sofvó.ios. O s que íoton\ oponos fc1icfos podem portir
.or1os·vivo$, o n inguém obondooo suas mu1olhos com normo1mente sem problemos 1nos, paro os que rr1orre·
.Jo. Outro vcrs6o diz que $eVS hobifonies cncontrorom rom dentr-o dos hmite.s de T'iunphus, o melhor soluçóo é
'l:g'<ldo do vida eterno, e quem entro ló n6o dese10 mois construir no cidode uma tlOVO vida
Conto-se cindo quo o cidade é oto«1do pOf um A distónc:::io limiie poro que oporeçom os efeftos do
-rstro gi.go11tos.c.oôe tempos cm tempos, sendoesto uma rnoldiçéo é de dc:i. quilõmctros. Cõ:$0 ulttopcsse e~
r026e$ de Triunphlb eet ló.o pouco comoto Cotn o distóncio, o personogom sem;ró nóU$eOS e perderó vm
e
~ uterlor. os mors desinformados dizem que nem ponto devido po< ro6odoo.. o morte {o perda de PVsces.so
....,.lol lugor... se ele reaomor o tempo! Um personagem que encontro
Mos Triu<>plws .,....,. Umo ooodelo for1,foeodo, sduo· o morie des;o monetro nõo pode ser revMOo nem mesmo
o sudOCJte do Arton, em me.o o "mo floresso c.rcodo com um Desejo, 1ó que nem mesmo esto poderoso mo9io
Ot'eos ru-rois Sues torres podem ser vistos 6 dlst6ncio, ê capaz de desofior o vontode de um deus...
.ondo·sc sobro O!! copos dos ôrv0tes, sevs m1lhor01 de Em Triunphus, quolqvor personagem tem automatica-
"!dei rolos so agitando oo vento. A floresio noo é denso, mente a Vantagem lmortol ln6oá p(e<iso pagar pontos por
- habitado por onimois peri90$0S. Vórios CSl(Odo!I de ela). Qualquer pel'$onogem Morto om Triunphus perdo l
'O batido c:ortom o moto, onde fazend eiros e mcrcodo· Ponto de Vtdo de seu tolol (eS1.f: PV n6o pode mais ser
perombuk>m(Om suoscOO'OÇJS. "'Triunphus•um bom rcc::upc(odo c::om descon.so ~ Cu(O); pato codo 5 PVs
_ poro m0tref"", alguns fazem questão de frisor perdidos dcsso maneiro, petde 1omWm 1 ponto ck Resis.-
~ ofirmoçóo pode soar es1ronho ou fotol1sJo poro têncic. Um pe1sonogem nvn<o rect-be Pontos de ó:perj...
""'°" ~-chegodos, mos elo logo se e>cploc:o
o toque do$ trompas. O som foz_ todos fvgiirem
êncic em urna oveN\lfO duronle o qoof tenho mocrido.

«>rodos dos esffodos, e nos murolhos de•enos de


to<.O..OOs ocupam posiç~ de combate. Algun5 fovontom A Parte Velha
covalgondo grifos. E ao longa surge o Moôck, um A pequeno vilo quo originou o cidade ainda c.xjsto,
.10ro gigante domonloc:o, oom d-uos cobeçot o duos 5ituodo no conto noroosto, e isolado pelo rio que
cosdc serponto, 0~$pejondo bolos de fogo polos bicos, corto Triumphus. Abrigo o população mois humildo:
l\'Ot 010110 e dostrviçóo ô cidade. O otoquo imptocóvel quos:e todos: as cosas sóo de ma deiro e bostonlo
..,tcc::c 1cgulormentP. - nenhuma c::idodo normal so· antigas, em m6.s condições •
l'l'Ofio sob osso tipo de ofhçôo. O C(ime opero livremente. As rvos soo C'Sfrcitos e
olos Tr1unphus sobrevive. POíque q1JOm morr• ofi repletos de bandidos. C•ntros de jogo podem ser cnc:on~
IPt\Q 6 VtdO trodos 00$ tovernos c.rta5. bem como 001ros tipos de
dM!rsêo ilegal Alé ll"4SmO o Guardo do Cidade !em
receio de entrar neste lugor As três grandes guildos de
Bênção/Maldição ladrões do ádode ...Oo sediooos oqui: Gooeus. S4efonoo
chocino tro1ido pelo Moóck provoco mutto pônjco e Scvcrus. Apesar dos desen;endJmentos oc.osionois enffe
.anos, mO:S poucos mortes. Mie-smo quando unte· Mscs dtcfoes, eles têm umo esp&ic de pado - codo
coem fulminados o cedo possogo-m do ove, os comoodo de umo 6reo do crime.
os sõo poucos. Is.se oconte<o porque, em • Guildo de Gnoous: o jogo, incluindo opostos no Arena
"""phus, todos os vitimas de morte violonlo voltam dl}Jogos, ó c<:mlrolodo polo guildo de Gnoous; um honien1
icamonte> ô vide poucos di0$ dopais. ombicioso, que ostumiu o l1deronço do orgonizoçõo
~ cs:ttonha ~o/maldição foi lot1ç<>do po'c dous matondo o antigo chcfo, seu po1.
icns hó muito tempo otrés - qvondo Triun.phus cindo
_yn Y1lor•10. muito antes de se tornar o enorme cidade
• Guíldo de S1efonio: Modo-me StefonlO e suo guik:Jo
e hoie. Fa. nesta 6poco que se inlc;iorom os otoquos
controlem o seqVe-stros, o p<ostibçôo e o trófioo de
'"'º oonti.<ódo como Mo6dt. A destruo<;õo foi leffl-;ei escrovcs·concub•nos muitos lindos mulhereJ de
Triunphus jO lorom hóspedes de seus rolobouças, onl0$ de
todos os ~tes no vilorefo folec.e<om, vshmos
seremvendidosporpres05~-Conto.sequeModome
~ontesco ove
!ementando o perda de seu povo, Kn1os, um gio<toso é um mago poderoso, e que uso seus encantamentos poro
rdoto, ofereceu suo próp(io vida em $0Cnfloo em tronsformot soos pnsioneitos em amontes devotados.
do tOSSUl'fft1~0 de Jodo o povo de Tri.,nphus. O • Guildo de Sovotus: o terct"iro guilda, do Scvorus, cuido
-.o deus Thyot1' ou""u os preces do M?U s.etvo e dos ossohos e contrabandos de ob1e•os 1n6g ic~ proibidos
11 seu dosojo. À portir doquele dio, todo oquele que pelos leis do àdodo (gorolmente oquefes c::om podc1cs
enl Triunphus por covsos noo noturoi1 voltaria malignos). Se\l'Crvs 4 um ci.rigo, sumo soce(dolc de
""úmeros ~i~. Nenhumo mogio preciso ser Hyninn, o de\ls do tl'Opo~o. Seu templo é coosiderodo
.lo poro que o .Mito aconteço e nenhvmo magia terretlo sog.rcdo por todos os lodróes, sendo pr0tbdo
~ o rlfl1.$UrreiÇOo. exercer otividodes cnminosos oli. Ul'T'IO mogio espeool
-.ur.eoçoo OCO<'• ld6-2 cios depocs do 6bolo, o reduz õ metode lodos os peifôo> e hobilidodes de quol·
em CO$O de n'\Ol'1es violer-rtcs, por 'Wl'M!OO, doenc;o ql.fe!' lodroo enquon:o -'• w~ no temp!o.
.Ãt:rOS COUSOS n6o t"tOtufO~ Morte por~ A poote que constitui o Vn<o tne<io de edro-r e soir •
• 'CVCrtido fonernen:e vigiodo; de um lodo, o Guorc:fo do Cioode
deMtfO manter o crime cestrito O Porto Velho onquonto não O templo ó comandado pelo sumo-socerdoto N\ogoor
conseogve ocobor com ele; de outro, copongos do$ guildos
ªA Torre de Solini: omogoSolini AJon' provovolmc
Mt6o sempre atentos o e-stronhos que pos50m cousor o homem mais rlco de Triunphu$. Suo torre I! de orqu1
problemos. Lodrões agindo foro dos guitdoJ i6o pen.egui- furo exótico, com cúpulas abobadadas e bri hontos co
dos com igual empenho pelos tr6s chefa. que sempre ouro. O interior' p..wo sedo e marfim. T~1os 0nct'
colaboram enhc si nesse sentido.
SÓO ex,b;dos tm codo oposen!o. codo CO<'fedot.
riquel'o todo nOo é wítciente poro oh'oÍI' &odt*•
A Parte Nova - todos conhecem o dest•no oenivel doquelM que
tentorom invadir o to..-re de SoJini, Nóo ~ sobe oo e
Construído mais recentemente, nesta porte do cida-
qvois seriem os proteçOe$dO 'cco1: conto-se que um g~
de os C0$0S sôo mois seguros, feitos de pedro. Aqui
vmo lindo mvlh.er vest do com-véus 1ronsporente:s, vigio
tamb•m h6 tavernas e hospedorios, mos sem jogo torre; outro~ hi!ll6riar. mendonom VÂRIOS gênioG!
ou prostituisão - o Guardo do Cidodo se encarrego
do mentor itSSoS atividades res1rito1 ô Por1e Velho. • O Mariolo do Ouro: um dos estobel~imontos mo
Trapos do Guardo podem ser vistos em codo esqui- conhecidos polos aventureiros d e Triunphus. O propri
na. O crime existe, mos cm intensidade muito menor tório deiio lojo, o on6o GoitJS, é o ferr~iro mois hob1lid
que na Porte Velho. destas bondos. Armas e ormodufoS de boo qvol1d
O ~tio é lorto nes<o poJ1e do ciciode. Prolicomen· pOOemS« etlCCfflOd01 oq.,;, O ptCÇOS f'OZOÓ\'CO< OO
te quolq.., me<codorio pode ser entonlfodo, ,,_.,., nl>o~gononcioooe"<>bolhoporpu<oo.-~onede

obfe'tos móg<O$. Oit~ que os cometc.ontes pagem Õ$ ~us conhece mulTOS hivórios sobre ormos e otmodUf
gui dos poro monter o crime foro daqui. m0$ tonto 0$ môgK:OS, sendo bostome procurodo por oven1"'re-itos
comeroo.ntes quanto o Gvordo do Cidode negcm o foto responder perguntos o respeito .o qve ele foró, pedi
com extremo veeméncio. em troco de openas vm convite poro beber com
No Porte Novo, alguns loco1s merecem destaque: oventureitos nm umo to...erno. Goius é umo figuro t
querida e inofensivo que-nem mesmo os vilões do Triunph
ª Tomplo de Thyotis: o templo d o dovs quo lançou sobre
desejam qvolquet mal o ele.
Triumphus o bênç6o/mcldiçóo do 1o:surroiç60. .AJ géntis
d6rigos do templo ocolhem os mortoJ, cuidol'ldo deles olé • O Alquimis1o: oulro local inlerC$sonte, uma pt.lqUC•
que M1om troridos de volto à vida N6o Opet\0$ d6íigos loio de poç6ct o 1ng1 <:dit?nlcs paro feitiços. Oferece cais.
e dérigos de ThyoHs sõo pemtthdos oqu, - soeetdotes e modesta~~ '°""porodos oo coméfcio de Sohn1 Alon,
devotos de outros divindades tombbn seróo ocertos. seus P'd<OS. sóo roioóvrets. O propnetório f: o mo
D<oog;n, tllc> um IOnlo otrcpolhodo ~ .,.,.....,,,.,.
~· • 6 -emo~e ioletonre· noo eiosiem re<tnções
de lendénoo ou «1rocleó$ocos po<o um e~ desle móg<os tnUltos Yel'es resu·•om em desostte: o effo
deus. mos ele também nôo concede nenhum poder ex;ro. freqõen~menle "'sto com manchas verdes, coh.ios
Dgum.ogue. penas. coudo e ovtfos tfetlos coloteta.s de Empre$Ót10$ de IUlos • coçodores de lafenlos eslúo
=><Jljosmol sucadôos. lssoexofoco po<quesuos poç6es s6o sempre de olho em guerreiros hoba°tdososque possomôor
!KJ,oto11 - o'cn nem sempre Mloonom como devrctMJm! bons espcloculos. lutol' no Ptoço pode ser umo tnaf"lieV'O
ovgin costumo recruta r aventureiros poro encontrar fóci1. cmboro offiscodo, de :evontot algum dinhei(o topi-
çreOien1es poro sues poções. domcnle.
Apos,o r noi: lutos 4 proibido pelos leis d o c•dode, mos
é fócil cn<.:(N,h'Clr odmin1strodores de opos1os em cer1os
Palácio Municipal pontos: do o:.tód io. A g uildo de Gnoevs movimento
-.O col'oçóo do cidade exist e umo poquono murolho, milhoccs de 1nooda:: do ouro em opostos clondeGl1nos.
.dinli(O àqu•lo que protege o l"C$10n1c da cidcd &,
-.cs com torrM mais cites.. Ali enco ntro-so o Palácio
lrik.lniclpol, lor do Regente, cercodo por vários quor- A Praça Comercial
._fs do Guordo da Cidade. Alguns palááos menorei, Esta ó reo é ligado oo Polõcio Municipal por vmo
,..,-tencentH o familias nobres de Triunphus, tom- avenida, ond. s. realizam dHfiles em homonog•m
'-m situam·se no interior do muralho int•mo. Nos oo devs Thyolis. A proço é um ponto trodiâonol de
ijlf'N'S ficom os estábulos dos grifos usados poro comêrcio, com tendos onde praticamente qvolqu.r
Jl"Ohtgor o cidode do Móock. coiso pode $0'r encontroclo ô vendo. Agricultores e
A lei é sovefo em Triul"lphl.tS. A peno di! morte ex.is1e, criadores de godo troz.em suos mercodorios. Coc;o-
'IOS é obviomen1e d iferente aqui. Já q ue os mortos dores de monstros vim oqvi poro negociar com
.....wscitom, mesmo e.rimes co nsiderados suaves ~como magos o s crialvros qvo trozem com vida em grondos
__qucoos fvrtos) podem ser ponidos com o ol<ocuçóo, o jaulas .
.111t (-Orfomento vai assustar os forosteiros dusinfotmodos! E existe o me fcodo do tncrovos. Sim, existe e wovidóo
Nóo douto do ser um coshgo indesejado, pois hó vm em Triunphu$, mos do vmo formo difetente e legol1lodo
te poto o quontidode de Vele$ que otgui6m pode Em vez de ser preso ou iogodo no Arena, um criminoso
"';1W$Ctto• o. ol•m d'.S50, sempre existe o petdo do vigot pocie optor po< sor vendido como escrO"'O temporôrio,
;;co Crimes mu to graves podem w- puntdos com o servindo CJiguêm dutonle um di!if!:l'mlnodo periodo- que
~ f'WlOI· o criminoso sirnplesmeme é morto tomo$ pode vcrior entre um ono o o testo de svo vida, dependen·
q1.tOnto necessõrio, cr.eque nóo vol1e moi1 Penas de do do doido. B<ocolotos mógioos OSpeoo>$, lomeOdos
~. MCfO'Ádoo na A.rena de Jog0$ e ompvtoçoo de pelo Guardo do Cioode, impedem que o escrovo se ofolotc
oos e m6os lom~m Sóo oplicodos. A$ mos.mo«O\ de de u m detenninodo ~oi, o a lguns senhores têm foonos
..mphus ficom em o lgum lugor sob o Polócio Mun1eipcl. cindo mais seguro$ do impedir fugos. Um senhor lcm
Guorroiros: pod~m ~e olistot !\O Guardo do Cidade, direilo de fazer qualquer c.oisa corn um escravo, exceto
ebcodoo&simodireitode usoro ormoduro do ufod o dos mot6-lo (omputoçõeJ e oçoiics co1no formo de castigo sôo
e toros do Triunphvs. O tfcinomcnto ' intenso, envol- pt:tmitidos). Um esc.rovo n6o iem o direito ô renúnc10
.do túcnicos de combate e o oprcndjzodo do complico· depois de conco rd ar com Openo. Esaavos foragidos sôo
código l•gol do ciôode. 0$ tlOVOlos s6o rteinodos em punidos com o Morte Fíf'lOI
dos seis guomiç:ões qve ficcm junto ôs muro!hos, em Hõ tombém aqueles que ,s.e olet'~ comocsaoYOS poro
õngulo do hexágono. A CO<lqUislo do d;re io de pogor dMdos ei. : los, ou .,,,._ poco ........,, d.V-O
no murolho interno, ou CCNO&Qor grifos, viró tópódo;clgunsonosde-poclem.....icrumo-
dei>o<• de muito lempo de e>f<><ço. loouno, cindo que o _...... nõo posso opro.edó..lo po<
Murto pouco se sebe sobre o Regeme. 011om os bordos enquomo. A eso'ovid6o, olém dêsso, 0$ Ye?"es pode ~
de' um homem doente, de soúde frágil jó mo.roo perigoso: senhores poniculormarrte cruéi$ podem nOO te
lOS vm.M devido o umo d oença misterioso, perdendo preocuporcomoconfortodoescrovo,ou mesmoçomsvovido
!o de suo COl'\Sfiluiç6o físico, e pode estar pu1ig~o- -no coso de umo "morte ocidontot", ete sempre pode otcgor
.-ntc p tóximo do Mo rte Finot Outros his16 rios dizem qve mois lerdo que hov..,e lcntOfivo dé fugo. Além disso, olguns
e1 ndo ' moi$ o mesmo e terio sido possuido por vm magos tt'm por h6b1to<.ott'lpro1escl'OVOS que si,...om de coboto
'f"f'IQ.nio. Exis1e oindQ o versõo de q ve ele tor10 sido poco expctirncnlos perfQOSOS.
-isformodo em um 'VCmptco, sendo oS1a o ro1õo de A lei de Triunph\d docre10 que o escravid ão é JegoJ
-xo • mo1~ sido visto ô luz do dio ope:nos qi>0ndo volunt6tio, tnO$ existe um golpe rece~
qve o Guordo do Cidode 0ondo desconhece: o quoclnlho
A Arena de Jogos de Modome Slefon.o -ôoli:tov-se em '°'!ÜOS'<O' t..los
mulhe<es e <oloc.ó·los sobenoon•omeo'O, oOOgondo.os o
cada sei• dios sõo reolizodos grondu com~tições dedorcr q~ dese,orn ser escro...as. Atrovês. de 1nte<meot•
"C Arono de Jogos, abrangendo vórios modolido- ârios, Modo me entrego os •volun1órios• e recebe o pogo
-..s - mos os lutos entre glod;odores soo o •spo11e mento por elos. Mais to1do, qua ndo e se o s efe11os do
-.ais popular em Triunphus. Muitos lulodores sôo encontomento terminarem, sar6 tarde poro os proteslos
M islot profissionais, que deYotorom o v ida o H1e oor porte do oscrovO·toncubino ...
-.porto; ovtroi sôo criminoso$ c.ondenodos o entre· No ccn1ro do Pro~o citis.tc um g rande monolilo, tido
.-o público. coino sog rodo. Af1rmom os socerdo tcs que cJc foi deixado
N.C$mo lendo em visto o bênçóo/f"l'lo ld içõo que hõ oli pelo pfópáo Thyohs. Estó semprc~ndo vigiado por 1d6
bte o odode, roras vezes as lutos sôo ot4 o morte. Ainda dêrigos, mos n6o H sobe pc>'qve e-les. t$!6o ofi· o consttv..
XS1m, ~arena io mois perigoso que o moiorio Combo· çõo eondeolrvlivel o quolquer pode< ou mogôo conheOdos.
entrf! g&o6odotes e motwios e:stõo entre os preferidos Hó em .suo bcse umo ~ de inscrições misteriosos, C\lfO
pUbl1co - ovenh.Keitos por veres sõocontrotodos pcwo signific.odo 6: um segredo cte ho;e. Oi1em qve esso1'
-;cpturor novos feres poro o Arena. inscrições muoom de ~mpos em tefl"'pos.
obondonor o rnosmorro, pois os paredes impedem o
Os Subterrâneos ocesso 6 Vneco sotdo
• Armodilhos: porec..,, ormodõlhqs - - . . podMdo
da Cidade se.' detec:todos e desormodos de moncitos normQl$ mos
Emboro este foto seio mantido em ,eg,..do, no bosc no ve-rdode elos mudom mogfcomcntc ao oco-.o. sempre
do monolito localizado no Pro~a hó um ..struturo em ormodos, e sem deixar vc-stígios do ormodilho anterior.
formato de porto. que pode ser descoberto otrovós de Vejo o coluno loiarol poro otgumos sugestões sobfe
perlcios ou talentos adequados, moJ nóo podo ser c'modilhos.
aberto de fomio alguma.
No po110 e)ti.sre uma 1nscriçêo om idioma estfonho,
com seis lctfos. A detecçóo de mogio vai acuso< e inscriçóo As Cavernas Proibidas
como sendo mógic.o. Codo letra ocende·se quando tocado O túnel que con.stitui a único sojdo dos Subterr6neos
1ntenciionatmente com o dedo: se os letros forem pressi- do C:idode s.egue sinuosamente por vários quilôme·
onodos no 0tdem cotrdo, o porto de pedro desoporecc e tr"os, fazendo muitos volto$ e rodeios.. O.pois de
permite entrar no con:str'UÇÓO- Tocor oi sim~ no se· muito andor, os personagens chegam õ entrodo
qo;a.,.;o t<rcdo obrigo o pe<>onogem o"" suc;euo em urn desta outro masmorra., os Covcmas ProibidO:S. Esto
teliei••• de rcsis.têncio çontro mogio em AD&O; teste
de Vontade cm GURPS; tesie de Resistência em 3D&T};
é uma monnorra difercn1c da anterior. Aqui vive
uma comunidode de monstros, conhecidos pelos
so folhar, porte de suo forço vita l é absorvido pelo monolilo habitantes de Triunphus oomo #Muitos-Olhos". ou
- o elo sofre o perd a de vm ponto cm um do sous a tributos Observodor•s.
fiaicos, &scolhrdo ao ocaso pelo Moirro. Este tipo ospcclfico de mon~ho porece·so com umo
A soqVênc10 «rto poro abri; o pol'1o oltoro·~ mo9ico· esfera Rutvontos. n1odindo pouco mois de um motto de
men1e depois de ter sido usad o uma vox. e nõo func1onorô diâmetro, protegido por umo pele grosso e bl;ndodo.
de novo. Albn dis.so, o porto dC> pedro ressurge umo hora Umo boca honendo e rcplc'o de dentes obre..,. $0b\ltl"I
depois de surn;r, e nõo há como obn·lo pelo lodo de grande olho central. Vários outros olhos espreitam no oho.
dentro Oe-scobtir o seqüência cott*IO pode Sief' o lemo de no poo10 de ~ lenlócutos.. Além de cruel. o
uma ..-iuroo...., ;,,foi, "'SÕO podo-obhdo 00tooesde monstro I! mui1t0 1n!efigcnte. copoz de folar nurTWttOSOS
figuros importornes de Triunphus, como o Orôculo. Modc linguos. e • umo dos espécies mais ~s '6 c.onhocidos.
Mos.ter ou Salini Alon. Seu olho central emite um ro)o invisível de "'ontr-mógico",
Aescodo que desce do m0<10l110 levo oos Subterrâneos fazendo com quo todo o mogio dentro do olconce do 20
det Triunphus, vmo rede de túnei.s, covornos e cómoros mcttOS por~ do Íunci.onor, A.rmQS mógico:; lornom·$e
cscovodos no rocho de f()(mo 1rre9ulor. As paredes rocho- ol"O'\O& comu11s, e itens m69k.os nõo funcionam (mos
so:: oi:tõo 'ºbocfci lo de umo poderoso mogio q 1.>e impedé voltam oo normal qvondo debcom o áre a ). Fviti"os lo 1lÇ,O•
quolquGr o:;covoçôo ou desobomento. O teto fico o três dos dionlo do mons1ro nõo prodvi:em efeito, tt os efeitos
1nolros de ohu'o nos corredores e oi~ cinco metros nos de ícitiços quo tenham s;do lonçodos antes desoporecem
Q90Mlnlos. N6o hó oqve: quolque< fonte de luz e o escuri· os.sim que entrem l"\O óreo de "anti-mágico•. O raio n6o
doo• tolOL afeto nodo ó esquerdo, direOO. atrás, ocimo ou obo•xO do
bi-slOm MOn$b'OS oqui. Um comp~ ecossistema se mons1to; apenes o que~ ô suo frem.. Codo um dO$
tnteio com fungos de vários espkja. que crescem em olhos ..-ores (nóo moõs do que dez) tem ...-n poder
olgumos ~ Esses grondM cogumelos s6o po<KO móQico drforonte.
1aboroso, mos nutritivos, e po<Mm olitnemor os <7Y'eOtvrei- fs1es monstrot s6o montidos prisioneiros no CCNOfnO
fOS por longos periodos. Tomb6m olltnenlom os monstros por uma forço misterioso, que nem seus poderes d6
hetblvoros, qoo por suo vez olimcntom os cornlvoros. A concolor mos:,io conseguem anulo(. Uma borroira invisi·
proscnço de olgumose:riotvfOS simplesmonto n6o pode ser vd impcdo qvc saiam pelo corredor por onde os heróis
axplicodo do oul(o formo: elos foram coloeodos ali pelo entrom. Elos nõo sobem, mos foro1n aprisionados ali pcH>
próprio dous Thyotis PQro testar os aventureiros. deus Thyolis, como costigo porsvo crueldade - o lombém
A quon1idode e ripo exato desses monstros fico por set'V'indo como dosofio final poro os evcntuois ovonivreifos
conto do~stre, bem comootomonhoexoio dos COV'f!fnos. qve tef"ltorem s.e livror do bençõo/makiiçõ:o.
O oc~itno de outros ni'veis, opoMfrtos e c04'redotes Observodot'M, em c:ondições not'mois, OIOCOM oven--
tomb6m • opóonol. A única sotc:lo• um tünelque levo poro h.tretrosos.sim queosoviskam. Mos nóow6.:steoGOSOoqui
os Co•ocumbcs de Triunphus. ond4 osl6 o segtedo poro (o menos que os monstros sciom otocodos primeito}. Estes
benoMe do ~/moldiQ;o de Thyot s. monsiros ê'dõo ptesos hó muito tempo, des,e$perodos po<
• Por1o:s Normais; otguns tugo1es dos "1btet16f'eOS são uma choncodo fu.go. Em cocfopessoo que entro no coverno
fechodos com portos. Todos estóo ôe1troncodo$, mos elcs f!nx.cfgom umo oponunidoôe de e$GOpor. U1arOo suo
emperrados, devCfldo ser- abertos com tes,es d~ forço. inlefigl-ncio diabólico por-o monipulor ou engono' os
visi101'ltcs do vótios formos: podem recebê·loscom honras
• Portas Falsos: o deu$ Th)'otis deixou este dungeoll poro
foi:er pro1ncssos fol~os., joga r uns contra osoulro1' o, se iud
lostor o coragem d0$ 011en1urciros, mos oo que parecê e le
isso folhor, omeoçot suas vidas.
1om vm SOMO de humor um fontocistronho: om certos k>cois
oxi~tcm po<IOS qve nõo levorn o porte olgumo, existindo
Os Observodort.1 nõo podem ser engonodos focilmen
te. Além de muito inleligentes, eles sobem por experiênc·
apenas rocho sõhdo atrás delos. FOfom muitos os oventu·
que os oventuteiros desejem o!go quondo entram M1
r..ros que empregorom ~ m suos k>r-925 e mogios
covemo - emboto n6o foçom idéio exato do que seio
tontondo ....,,,1men>1e ""ombo< urna destas panos.•.
A. P' ·sbo n6o tomou estes monstros mais solid6r·
• Porede-s Móved:: ~ poredes Oedi:r:otues podem ser Tontos onos de ~ for~ "'-- às oltvros
dticobotlos como po<SOS secrelOS "°""""
Apenas depois ócfio no1v<ol que sentem por seus scmclhontos Mu•1
do de.cobeno de pelo menos uma d<-los sera possM:I
...,orofom·se durcme soo permonêncio oqui, mo1 isso nõo Caverna1 Proibidos. A polavro íot gro.,.odo mogic:omente
reduziu o populoçõo do coverl"KI: o poder (IVU rc:ssi.ncito em suos mentes pe-lo deus Thyoiis, mos q ue é inVtil poro
os morlos tombém cxcrc• oftito sobre os Obsorvod orcs. eles.
Além disso, tofvei devido à suo natureza m6g1co, eles nõo • Um dos Obsel"YOdores, o mcis podefoso e astuto doles,
<orn mois frocosqvondo voltom à vida-e '1Õores1vsci~r foi escolh.do por Th)ot;, como últ mo desof>0: se ele fot
idcfínidomen•e. lmogno o f"""cçõo de um 0- mor1o. 'todo$ os cricturos próx rno1 setóo fibettodos.
auoodo W re1emor do mc>fft' olgoem que ele odeio (isso
• fmolgum lugar dos Cavemos ~x -:te umo espodo m6gico
-..il'l'P'\ n""tCncionar o sede de- vingança doqvele que foi
lcndorla-umo Om"lo que, com um ~golpe, pode destruir
\Ollo!j.
o Moódc.. Se isio C3contecor, todo o cidade scró livro d o
(~ les monstros, portanto, et16o enlouquecido!!. Codo
bênçóo/lnoldíçõo de Thyotis poro sempre.
rn tentor6 csc:opor do qualquer rooneiro, nõo se impor·
.ando em detxor os outros poro trôs.. O Mes.tre dcivt deixar Aqueles que reolizorem o ntuol correto serão tronS9QrlO
:loro esfO 1n1oAerôncio mUtuo, rept~tondo constantes dos mog comen1c poro um compo dis1onie óe Tr;unphus.
'lrigos e do"""6es enhe os ObseNodoces Os iogodo<es alem cio O<eO do eleilo cio mogc de n!SWrreiçõo e
wiom inteligente$ se ~o~~m eu.o froquez.o, jogon· agora podetn mCM"rcr nonnolmente. Nodo disso és· mptes,
um mon$tro contro o outro. sabemos.. rnos quem d~ue que fugir de Triunphus ~ fóol1

Armadilhas
~ Subserróneos de Triunpt..,s. iogue 1d e compore o
Quem é Quem
todo GOC"n o tobelo oboi~.
Um olçopõo obiç.w quo1\do dUO$ ou rrês ~soos pisom
Os Observadores
Os O bs• rvodores sõo monstros d iabólicos com o
ibl'o elt. As vitimos sof,c1n dono de 2d pelo quedo.
ospccto de uma esfera flutuante, gcrolmcnto medin ~
lJ Quando os per"Sooogcn11 possam por e:Uo óroo, 1ogve do d o 1 a 2m do diõrnotro .
., dodo: em vm resultado do 1 o 5, um bloco de pedro Todos t6m um gro nde olho cenlrol, umo tCfTWctl mon·
do teto e c:ovsc 2d+ 2 pontos de do.no em um Vn1c:o dibulc • 2d • 2 olhos menores espalhados pele c0<p0 O
..._.,, .. e '°"''oda' 6, wrios biecos d.sobem e ol:ho moiof pro,etio o tempo todo um raio de anli·môgtCo.
:;::.ngem todos os~ no é<ec (dono do 2d+2). quco•·nge todo o6rco o suo trenr.ee impede o funoono-
l Quondo clg:uém possor por oqui, vo1 ocionor um rnc1,to de quolqver rnogio ou item mó9ico. Codo um do'
que d isparo 1d dei'dos envenenados, escoo·
itc:Or'l•$0\0 o lhos m-enorcs pode lonçor umo mogio ov podei d1fcran-
dos nos poredcs. O efeito do ve1\C1lo é igual oo do 1nagio te, que mudo de crio turo po(a criotvfo,
trr6e:s Venenosos.
O piso deste óreo está lubriftcodo com óJeo, obrigando Observadores
squet" pe"Selw:tgens o fme< um teste de Hobildode. F0-3, Hl-3, R2-5, A2-5, PdF0-6
~ signrfico um tombo. qVf" n6o couso dono mos. o
Levrtos6o
50n0gem deve fozor um novo reste por tuno, ov n6o
.Jn~uguiró levQntor-se Focui 1 · 6 em Co:minhos variados
, A$sim que os pe rsonogens entram no ó1co, u1n mQc:o·
voo fo.c uma imenso lõmino sohor de vmo ícndo no
~edo. floctingeoté ld·2 personogensecouio 1d+2de O Moóck
Ê petmitido fcter um ~ poro $oe- esqvtv0r. O Moo<k • uma monstNOSO ógvio gigo.n .., Y«m . .
Pouor por csio Oreo OCtOttO um dis.pos.itrvo quo prowco lho1 com duos cc:bes0$ e duos ca uda s de serpente. O
"TIO pequeno chuvo de ?Of' ro e pedrinhos, qvo n6o e.ouso nome foi d ado pe.J.os ha biton1o-s d e Trivnphus, e v• m
obno, mos c.nlfo nos o•hos de qualquer persooogorn que do guincho horre n d o do criatura. Devido à suo
hor cm um teste de resis16nc.o c:ontro sop ro de drog6o, invulnerabilidade ao fogo, suspeito-se que a ninho
•I@ d• HT ou teste de Atmoduro Fo1ho $.ignifico ceguei10 do Moóck es te ja s.ituo do om um antigo vulc6 o p ró·
onto 1d minvtos ximo d o cidade. Su põe. seque o vvlcóo e:stejo extinto,
mos nunca se scb• •••
Eft monuro flatneronte pod& dispotOI" pelos ~
Chances de Fuga enormos bol0t de fogo, codo umo c.opoz de coulOr lôd
pontos de dono./>$ bolos do logo podem ser lançado• 6
iles sõo apenes o lguru dos muitos rumores sobfO como vontodo, muitas vf!zes por dio - mot c:odo cobeço p1ociso
~bror o mógico de Triunphus Tolvez seiom lodo~ fcais, de ld 2 rododospor-0otirornovomentedepoisdedi1poror
l'vez nõo.. , mos quoso todos envofvem 01 Covcfnos umo "•'- Codo cabeço pode disparar em di(eÇôe$ diferen-
roibtdo'I: sob o cidade. e pelo menos um de!es é verde· tes. ou ru,,ta• os b'.cos poro reun· duos bolos de fogo cm
iro. Quoll Co::>e oo Mestre decidi' e oos C1Y'ltU'IJfefros uma se. que couscró 20d Oe dono.
llHcobrir..• O Moód otocc o cidade a e.oda 1d semanos., indo
• E.: pt.050 posso:r por um portal m6g1code podro eY•stente cmbofo apenes qua ndo fendo ou dé"pois de causar o
nos Covorno !: Proib1doi. dC'$ttuiçoo de~1odcm. Ninguém sobe oo e:erto o ro:róo
• Um ovo doMoôdc, c:oloc:odo ~bre um oftordepedro nos destes a taques. Alguns n'ogos :ouspeitom q ue o Moóck sejo
Caveroos Proibiaas, pod~ d~fozer o bénçõo/moldi<;õo. fruto do um txpetimento mágico, env.odo po(o oto«1r
Ttiunphus pot alguém c:om ptopOs..tos moféficos Outro$
• BcKtc õaer uma pmovro Mc)gico secrelo, '°"~º reonzom Q!Je o +úria do ~ se ~ oo foto de w uma
apenes ~'°1 Observodorn, Ol monstros que VTvetn l'Kls fêmeo. que teve um ou mo•t0\l0$ 1oobodos, e~ eSIOfiom
e$COndidos em otgvm lvgor do cidade. distante, totv•x. de outro mundo.
O Moóck pode ser ferido openos com mogio e ermos Sollni mostro-te $C1"'1?fC comorodo. exi:b.ndo um SOf'•
mógtcos Elo t16o é afetado por nenhurno mogio com rtso do dcntos perfeitos em meio ô borbo cinl~f'lto,
Focus 1 natural.. ~ tototmente irr.une o fogo normal e Quando troto de ncgóoos, c;ontudo. é gol'tOncioso e
sempre te<•be dooo rn1nimo quondo otocodo GOm f090 õmploc6'd. Nunco lo< nodo de groço. e seus j)<OÇO< sbo
mógtco. Qualquer mOgico usado contto o Moóck tem sempre etc.odas Emre 0$ ~ que o rnogo pode
seu r ocus outornoticomente rf!'duzido em 3 ponto~ prosior ~lóo o 'f'Cl')ÇO de poções. pe<gominNM:. itens
{magias tedut1dos ot• Focus 1 dcsso formo oindo podem móg1cos dtvef"$0$ e, Os. vex.es, o olugvêf de tnen1.b'OS
ofetor o Moóclc). fontóshco$. Solini os.seguro que, pelo mócfco quonrio do
5000 ~osde ouro pordio, ele pode coloco rum "IHnentol
Moóck sob o comendo de qvoisqvcr ove<1lure1ros - com o
gorontio do davol~oo do d;nheiro se o elemcnlal ficot
FS, H4, R8, A7, Pdfl O
fuNoio o otocó-los
Atoquo Especial {PdF; Átoo Expandido), Arena Solirii IJ tombóm um gronde opreciodo r do armas
(seu vulcão), Lovitoçõo, R.sislinda ô Magia exóticos• obio1M de or1e, oomprondo-os do avef'llurciros
qvondo so interesso por eles (mos nunço sam muikl pechin ·
Salini Alan chot. N6o foz. objeções em receber visitas cm suo tono t'IO
Porte Novo do cidode, e):ibindo tesouros inco.lculóYcis. Mos
O homem mais rico de Triunphus é, no mínimo, umo oi daquele que tentor rovbó-lo: os três guildcn; do c1dode
figuro exótico. Suas roupas lembrom os de um xeque sobem que nenhun\ os.soltante 1omois retomou de ló, e os
ó.robe, broncos o dourados., muito luxuosos. Uso grõio. de olguns e>ndo podem"" .,.,,;dos através do noó•e
turbante o sapatos de ponto curvo,. tnnendo no Solinr OSIÓ sempre corregodo de fci1iços e itet1s móg • i
cinturo uma cimitarra. Tem forte sotaque. Quando cos de prOleçóo- Ele. otem disso, lcm 2d6 minorouros
perguntado sobre suo origem, SoJini conto codo vez. conWok>dos comogvordo co:stos. Poro ~stonoos. UUJ
umo história diferen1e - um de te'\A -,õrK>s topete$ voadoras.
mas ofguns goron1em que
ele veio de um lugar muito Sallnl Alan
Fl , H4, R4, A4, PdF4, 20 PVs
Atcono, Boo Forno, Manipuloc;õo, Riquex:o, Tele·
potio, Toloporto
Fogo S, Águo 2, Ar 2, Ten'O 4, luz l, Tro-
vas 2

O Oráculo
Esta 6 provavelmente o pessoa mo is
misterioso de Triunphus. Vive em
algum lugordo Porte Ve1ho do
cidade, mos ninguém sobe
exo1omen1e ond•. Sua mo·
desta tendo escondtdo em
1

meio ô 0$CUrid6o e po·


brno dos becos, pore~
e~ tomois estor duas
vttes no lugor; é como
s• mudoue de posisôo
todos os noites. No vor·
dode dizem que o Oró-
culo sempre sobe quon·
do está sendo procura·
do - e só scró oncon·
trodo s-e assim desejar.
Aquele:. que cnttom no
1endo do 01óculo vuo en.con·
tror o que perece set um hom~m
recurvado pelo idode, se"ltodo em
.;:,....,.-:~=:( posiçoo de lótus, e envOOndo po< ""'
- ---.. IT'IC)nt()quen'M)ntêmseutosrooo.rito.Ao
$0U lodo, um imenso mino'ouro serve
ôe gvon;ío C:QSk:s poro o onô6o.
O O<OOJlo pode se• p<oeu<odo po<c
responder perguntas sobre ossuntos d•
Ele sobe de coisos que povcM
"'f!<SOS.
mortois conhecem, mos pode escolher
nóo revélor certos segredos. Quando
~stionodo sobre vmo po$sive-1 fvgo de T1ivnphus, iatvcz está um dos lugoro5 mois hostis à vida humano om
ie digo o vordodo - ov iolve.z te. . e- os ovcnturCi(OJ o o lgum Arton, os Montanhas Sanguinárias. Habitados por
AJ"ro obtciivo. O Orócufo tem os pode1es óc: um cl6rigo todo tipo de monstros, espantosamente essos mon·
-..;..to pode<oso, mos suo verdadeiro noture10 6 desc:onh.- tenhos também obrigam vida humano: tribos do
ido. AlgV~ feori<J1 SÔO'. pode.,.osos guerreiros • C04jodores bárbaros, qve só
• O Onlcvlo e vm °"""''
oe Thyctis, o devs qu. lonc;ou
beoçóo/mo&Õtç6o ôo vido .e-ema. Um avotar 6 o teptt.
conseguem sobrevr...r nesse ambiente perigoso otrtl·
vés do omizode com c.rtos uioturos nativos.
:itntoçc)o de umdevs no mundodos mortais. Emboro mu ro NO'Scido cm umo des.so$ tribos, o jowe:-n Toskon bnho
,.odctoso, ei« pode..,, d..,ruldo- mos o mor.e do""°''" opcnos seis anos quando fo. levado por- seus pcis ot•o
lvgor do Unioo - uma VO$tO CO'-'Cfr'lO f\obf.odo por 9nfos,
óo dcskviró o dcvs, e ele ?Odefó e:rior outro df.po s de
.Jgurrios 5C'monos. monstros melode 6gvio, me1oôe leõo. Sozinho, e!.e comi·
nhoo sob os olhares vigilont~s dos crioturos. Encontrou um
.. O Oróculo 6 vmo c:riarura extropJooor, 1omb6m opris1·
ninho de rcc.óm·ooscidos, com ovos oindo eclodindo, o
~do neste cidodt {e, portanto, neste plono do oxistõncio)
mergvlhou o 1noo nolo. Aguardou, sem o menor te-mat do
ll'?o bcnc;bo/n•oldic;6o de Thyotis.. Ele fornece pistos poro
ter o mão devorodo. Quondo um dos filhotes o lambeu}
~nturc ros qvo lonlam escapar, e$perondo quo descv·
o môe·grifo piou em oprova~õo- e Toskon descobriu que
iram umc lêido poro que ele p1óprio po$.SO fvgi1 vm dia havic encontrado Mv irmoo, oqoele que o ajudo.no em
• O Oroculo • OPf't'IOS urna ilvsco mágico, prQtefodo 6 todos os suos coçoôos. e que o ocomponhcrto pelo resto
ncóo polo l>"opno Regente de Triunphus Ele uso es.e do '"<lc.
.!;llCUt'SO poro mon1pu&or ovet'ltureiros, colocondo--<>s no Apeno$ os.sim erc pos.sivel o sobc-cvNêucio humano
;s:;t>de IOSC<KOsou peS$00Squeele P<ópóo petHQUe. Em noquelo tegóóo rnontool>oso e~. onde o poder de
-algum momento. tofve: ~le reolmei"l1C cjudo os her~s - 'l6o e o Yisõo oguçodo e«>m 1ndispensóvcis oo sucesso de
-nc>$ é mor• provovel q:ue apeno~ use 0$ ern sov próprio umo coçodo. Crcse:iom 1untos, homem e fcío, moi$ unidos
benefie-10. que mõee fi lho, mois intimos queomontes. Com o tc1-npc,
• O o nc1õo sen1odo no ttndo e openos um bone<o flolvei: um sobic onde o ou1to csto....o e como se sentia . Portilho·
um galem). O cléf1go no vefdod e é o m1notovrol Ele lingo von1 os mesmos emoções. sofr:om O$ mesmos dores. Todos
ser um simple$ guofdi6o qvo11do '10 verdade 6 o próprio os caçadores erorp f0C1cmento ligodos às sues montoôos
Oróculo, iludindo aqueles que o procuram OffovM de - e, quondo um deles mo<rio, nõo ero raro que o outro
vcnh1 1oqvismo môg1co. P0t que ele: foz. isso1 Umo sobio se con-sun,-s.sc em ~ristea:o oté adoecer e seçuir tombiim
medido poro engonor os. •n1m.gos~ <>u apenas dlV9nóo1 po<o o •Wndo dos Almas.
foi........, olt o moldOo doo em que TO$kon Slcylond•r
e ~u ·nnôo Rigel 0V10rom se ovenh.tr0< nos<.OYemes mois
Taskan Skylander probldos dos Montoohos Songutnôo0$ - dot$ to"CflS
tolos e destemidos, em bvsco de oventruro. óccitodos com
vWnhoços ~ Tftunphus, onde o indo tocobe tr
momo em GOMOO'!e e cniinomen1os refi
.,..o.slton nunco ""' o fOsto de seu mestr•. •
conhece HU nome verdodeiro, $UO origem
mesmo suo roço (mos $U--spe1to que ele lteto
olfo, o iulgar pelos ofh0$ omendoados que pc
vef o h ov6s do móscoro). Mesmo a ssim, eln cor
pfcno1nonto no monge e obedece svos o rdens
iocluindo instruções poro ajudar grupos
ovenfl.Jreiros .que oporecem pelos
z.inhonço s .

Taskan
Skylander
F3, HJ, R2, A2,
PdF4, 10 PVs
Polodino, Porc•iro
(Rôgel), Arma Especi-
al (Sogrodo,
Retomável), Mesl.,..,
Sobrevivência, lnimi·
ga (Dragóo-de-Aço)
Água 2

Mask Master
Tetzul<l Koz.oro veio de Tomu-rc hó mois d

os borolho s. encon1ro ro m om uma cõmoro secreto um


lobofotóno replero de ortefo-tos do mogio. O lugo< onde
Se dormio.
A omprudência de Taskon despertou o Drogê>a-<le-Aço,
vmo criatura metoàco demon'oc.o. El9S conseguiram
lvg1r, mos trouxeram consigo """°
mokl-«to sobre suo
Pf'Óprto gente - o fere indemvt;.,el en(.O(\trou suo ok:Jeio
e motou 1000.s os seus hobitonses. Coof1.1SOe otocodo pelo
culpo, Toskcn percmbulou peJo mondo em bvsco de o judo
poro 41"fren1or o MOf1S!ro.
Suo iornodo omor.gurodo trouxe o bótboro oié os
rodondetos d4' Triunphvs, oodo cio ouviu folor de u n\
mo~e mo.scoroda com poderes mógrcos, chamado Mo.sk
Ma$10r. Após 01JVir svo h.stório, a mOl'lge aceitou Toskc.n
como seu pup lo e ensinou-o o sef'l1r oos Deuses do Justiço,
como um guerreiro segredo. Mos« Mm.ter também trons-
fonnou o mochodo de TQS.iCon em uma ormo mógKo
sog,odo, poc:jie<oso «NT.ro o moii.
Hott. onos opós suo megodo, Toskol"I 6 vm homem
odu te>. E evrve com~ ne.streemumont.gotempk>nos
.czer f.gutos de origami. que se trortSfonnom em figufos Aluofmente, Rhooo estó p<eso em Triunphus - motto
~em bmonho rcol. oo seu eotn0ndo. Qvolquer duronte um otoque do Moódt. e ogoro prisioneiro do
..-gunlo scb<e o orogem do seus poderes m6vo<oo ,...,be ~moldiçõo do ódode. Elo teolO d=spc.odomcn·
e mesmo respoJto· ' N6o tCt'lho poder algum. ~ os te escopor on1es quo seio ttnconttodo por sev pai ou pelo
...ises Kio os verdode (0$ detentórcs do podei'." v1ngcrivo p<incipo Mitkov. Rhono tem boos pistas sobcc o
Mosk Moster sobe qve o elfo sonivroi estó p«trigoso· segredo svblerrônoo que pode liberlO·lo, mos cindo nbo
tiel"llO próximo. Chegou mesmo o participai' de missões consegv1v chego!' 016 os Cavemos. Proibidos Tolvcc
iO sev lodo ("o melhor monei(o de evito 1 $CUS inimigos é oporeço um grupo do aventureiros disposto o ojvdó·lo ...
'Obeodo ondo eles se encontrom", di.bo vm ditodo dP.
· -omv·ro). No pr1tSonc;o do elfo ele folo o mínimo possível, Princesa Rhana
"U'O eKOnder o $0foquc. Kozo.ro entende que konedo lcm
fl , H3, Rl, Al , PdFO, S PVs
.)Om cocoçóo, e pede oos deuses poro que elft "unco
.;cubra suo Yfltdodetro ·dentidode... Armo Especial, Monipul09ÕD, Sobrevivincio,
Mó Foma (fugilivo), Inimigo (prinó~ Milkov)
\1ask Master
'2, H3, R2, Al, Pdf3, 10 PV$
.lirmo Esp0<>iol, Aliado (Toskan), Cloricoto, Ois·
Circe, Sobrevivência, Inimigo {Konedo
.liimoru)
.1.gvo 4, Ar 3

Princesa Rhana
iha do imperador-rei Thormy • do roinho
Mlvono, o princeso Rhono tinha umo vido
.a.uoso o confonóvel no polõcio imperial de
olkorio. Mimado e paparicado pelos pois, Mm·
,,. tevo todos· os seus desejo-s atendidos som
..-moro. Ainda que com certo relutôncia,
1Ubio do móc (uma antigo rainha
.-nozono) treinamento cm combate e
'n0n1orio. Atingiu os dezesseis onos
óNltO 1omor·S• umo iovom lindíssimo,
=---oindo sobre si olhore-s ma sculino$
todo o Reinodo.
-udo ôo bem ot6 que Rhono recebeu
loO$ dos r..1os d. um ""'ói
que .;.,n.,
em regôõesdõno..,._~cvjo
'fetdoóeiro ekl ignoc-OYO, conheci·
cpeoos como ...P.olccfno"'. Co1fvodo
las h15lórios contados pelo bordo do
r"Te, Lv1g1 Sortudo, o jovem ferrr,ioov se
.m.ixono"do por olgultm que jomois
hecev. Elo svspirovo cm suo torre no
..Jacio, qvondo recebeu e noticio fofidj.
hovio sido prometido em co:somento
~ po oo prinOpe M1ticov, de um reino
"IQ. Hobituodo a M< o que querKJ, ekJ
oohou·sc contro 'OI decisóo e simplos-
:e hiQ<v do costolo.
Hote Rhono .,_ fugõndo de seu poi
• M1tlcov, qvo 1urou n6o de.sconsof
de t0Lxo1 os mõos noquelo
iles
•elriz reol .. e vingor·SC do hu·
ifho<;6o público. Al6m de sev
-:cvolo ly(o, com o qvol se
:omunioo mentalmente (um
troie<1fo ôe omo:ono hef-.
belo do moe), elo v'ojo
t.omoJguns ou1ros componilesros. Muito
rnpvlsNo, AAono RnogV>a o " mesmo
.corno umo •gronde guerreiro•, o que
cosh.#no mei~..&o em Pf.obiemos com certo
reguloridode
umo vi$.õo impressiononte. Um enorme mercodo, cidode, movidos pelo foma a lucros que Vecto<o propor-
tomonho do umo cidode de por1e mécfro, com ei.ano. Nos d101 de 'h<>JC, quo'SC lodo tipo de negociante
t.res de arquitetura exótK.a..~ tudo isso 16 nos cêus, pode ser encontrodo or..
..twe umo montanha voodora. Umo cidodo comer- Oepofs que o cidade foi construído (ou melhor•
qUOH totolm.nfe criodo otrovés de mogio. erguido ..J. OS ttocf<iono1' GOtOYOnOS Cetnefciois $ÓO povo
""'° co utilizados. Aponos o&guns cometeiontes que nôo forom
ledo<O fico ""'olodo sob<e enom>e rocha Bulu-
o cen""'°s de me<ros do chõo. A cidode é redonda,
dois quilbmetros de di6merro Tem mootonhos oo
oc.;tos em Vodoro (ou ta<om """""°' de 16) o;ndo >00
encontTC>dos vto,ondo de vilo ~ v.lo, trocondo, vendendo
Ili! e umo pequeno plantei• oosul. Umo grande ovcnido e comprando morcodorios.. Eue$ merc.odores nõo $60
.:a todo o cidade, onqvonto duos GUtí0$ cv2om Vedcxo mui10 bem vis101; pol01 aldeões, sendo chamados de
sen1idos nortc·sul ~ ooste-leste. Oezeno$ de ruos "mosco1e$" oom corto tom de escómio.
'l"IQres obrigo1n os cosas com!lrciois e tavernas. As d vos
iore$ estrutvros no cidodc soo o Prefeitura, no centro,
se reVnn o Con$elho dos $<-is; e o Torre da VcdorilfS,
Como Chegar Lá?
extremo norta, junio ô' montonhos Chogar ot6 o Vodoro pode cousor pro blcmos; o
::m todas os rvos, oqu1lo que você certamente pode cidode nunco desce oté o solo, sempre flutuand o o
'Trlrar são coso.s d(' comê<do. Elos ClOstem cm todos os dv:.entos ou trezentos metros..
ignhos e fQrmas, desde pequenos bortoco$ o loios A formo u$VOI de chegar oté o cidoclo é voando. l$.$O
-.sos, C.(H'l"l vórios ondores Hó tombém suntuosos fovcr'nos, pode ser reolriodo através de montorios olod<TS (Côr'no
de beb<los e comóóos finoo. 1...00. vende<1ôo topeles grif0$, hipogrifos, p4gosos), topetes. voodoreseovtrositen:s
!>Qdos, ,...ldodotft omb<ilontes empurrando cottoçcs mógoc:osdevl>o. rnog os de ie.itoç6o e outros !armas. Poro
de den$ _ - . , . • lvdo! PtotM:omenle quclque< ilen> aqueles que~ dispõem de tois reanos, eXÍ$fem serviços
.,.,,..,,. .,.... mundo (e em °""°''> pode .., enconlrodo de lronspo<te copozes de 1....,, e lrcoer ....iont... O preço
""'°• induondo 10nS m6o'cos e monslros lanlós!ico$.
s povccs C$IO'agens e hospedarias no Odode sõo
depende do segvrorw;o do "°""'°""' .;,,jor em boiões
operodO$ por gobl"'5 cuslo oponos umo moedo oe ouro
Wnos - com preços oti6 cem vezes moíore$ qve o por pe:ssoo, mos polo menos vmo em c.odo rrês VlogcN
-oi! Isso ocQntece porque o espaço no cidade ê costumo rewltor em quodo! Por umo quontia moM)r um
.:sso r. coro. Como es1ologeM são consjderodos umo mogo pode lonçor sobre o vilitante e suo bogogem umo
iOdidode su~uo, hó muito poucos. Esso medido mogia de levito~ ou \#60. O meio mai$ $eguro (e mo's
~ goronlo que o cidode sejo visitado por mais coro!) ~ o mo9io de 1eleporto; normolmente custo o
.oos ~rn codo porodo. mesmo preço de umo longa viogom de ba rco.
Q(l"lb61n nOo h6 iamplos om VectO(O, Os voctoronos Al9umo1 grandes cidodes no trajeto de Vedoro -
neul'º" quonto o crenças e o-edos, <160 criticando como Molpatrim, Triunphus e o g tonde capital Volkorio -
.,m c.01.tvmc ov hóbito. É melhor poro os negócios ... erguem um '"ancorodouto" próprio paro receber o ddo-
do; umo 9igon10:sco IOffe metól;co onde vários gô ndo las
movidos por ~nhos mcc6nic:os correm em trilhos.
subit1do., doscendo, rronsportondo passageiros em segu-
~de-mercado de Vectoro percorre um tra jeto ronço Esses oncoroclouros forem in~ntodos pelo ilustre
nto pelo continetite, completando uma volto a Lorde N)ebl•ng, c~heiro do rei Thotmy e o único
ono. Quando elo faz. porodos de alguns dias gnomo comecido em lodo Atton. o uso dos g6ndolos
principais cenll"OS hobi1od0$, o evento ê conside- aisloopeno<umomooóodepnmpo<pe$$00,mosquondo
um grande oc.ont.Omento, motivo de festa. VedO<o ...O no cidodo elm licom lôo congesri<Jnodos que
-'Sde 1CV sutgtr"nef'!iO h6 120 onos. Vectoro nunco se o espero pode chegar o vórios dio$!
..ou em suos vi.sitos.. Mu11os cidades em seu trajeto ofé Uma ver re:solWdo o Pfoblemo do afruro, o e>c:e$$O mois
9flO progromom sues colhei-tos e monufoturo de pro- focil ô cidade 6 orrovtrs de uma pequeno plcnioe $1tvodo
<omo oi1CSOnoto, entolhes e t610$ - poto coin- diante do port6o svl uma espécie de •campo de ?00$0"
a>m o chegodo do ctdod1>-merwdo. poro 'odos que chegam o Vec.torio. Nõo hô resirições
...onto-se qve proticomen1c quolqu~r coiso pode se< quontooo uso do ormc:JS eotmodurosno cidade. desde q ue
-prado, vendido ou negociado cm Vectoro, desde o os leis locoir.. soiom mantidos (vejo mais odiante}. 0-s
1CC sedo produzido pelos mo<1gos s.ilcnciosoi de Poko visiionfes'ºº instruído$ sobre o legisloç;ào por rncmbros
com os casulos dos besouros do fogo, atê os ormodvros do Milicio de Voctoro-
indestrvtivei.s dos onôc$ dos Montanhas de ferro.
lgun!> ainda s~ lembram do primeiro VC? em q ue o
.1elo voodoro opo...ceu no horitonte. Os n1ois olar- A Milícia e o Conselho
...s pensoram se tro1or de mois um engenho ~idor­ Vedara 9 uma dos poucas cidades independe ntes de
io por Mostre AtMnaJ, enquonto outros oaccfrtovom Arton. Nõo perlenc• o nenhuma no~-Õ o o u reino e -
OPef'IQS umo olucinoç6o ou ilus6o móg<.o. oté ogoro - noo Htó em conflito com ninguém.
!'..a: verdode se ffoto'f'O do mo« empreeno1tnento de Esso ;-~e respe~ em q<JOSe lodos os
us, um dos moss poderosos magos que tô existiu teinos do murw:k>, ot•potque Vec:to<o tombém fcm sues
mundo. T6o Pode<--· sorinho, - d o solo
a?us o mo111b1ho qve SUpotkJ o cidade - e <>goro
ptóprios leis e nonnos de conclvlo. Alem.,.....,,
nef>hum re;
oo gcwernonte com otgum iu--zo sob o (;Ot'OO ousorio
sele controlo *'troaeto finonciodo por mef'COdo- de$o:fior obet'1omen1e Vedorius, tofve? o mago mal$ po-
do mundo rnteiiro, e-Je t0m~m construiu o própno de""" do mundo.
Jode, usondo aioturos sobtencf\11ois como operérios e Além do mogo•ptefeito V&c.torivs, o Conselho dos Seis
IÇOS antigos, desconhecidos por mo tos ovtfos magos. morrlâm o 0<dom no cidode Esse canse ho é formado por
o posso.r do5 onos, mois come<ciootes se fixorom no mogol ospoctofi?.Odos em mog~o~ ligadas oos quatro
e-lementos !fogo, terra, óguo. ar). um ihxãoniS1o e um ou crioturos. (po< exemplo, trons.formondo-os em ou
necromonte embora esses dois úthmos ttpos de one qualquer motctiol vol•oso}. Quo}quet ctiminoso opo
orccno ~ p«>tbidos na cidade. Os in1egrontes do do 1ooliLondo IOI$ mogtas sofre o mesmo pon.tçóo
Conselho dos Sers mudam a codo cno. or<OV'é$ de uma do 00> lodtóe>.
ele-;llo reol•:odo polo b"'1 do Comércio de Vecto<õo
Ouolquet "'"'"'~ mide<ue no cidode pode se Groor Rumores e Boatos
ô Junto. e rW•içõrH s.bo pe<mitidas~
A ordem• montido pelo Milícia de Vect:oro -guardas • Conta·se o mogo VédorilfS P'etende se tomor um
treinados poro ôetcdat e reconhecer magos, psis e cfio o ritual .-..cG'SSÕrio poro completor o processo vo; Iro
turos mislicos que po$$0m covsor problemas. Os guardas mor todos os hobilonle$ do c1dode em mol'IOS·viv0$.
do Mitício sempre andam em grupos de 1d6+2. codo
• E>tisle um lobirinto de túneis abaixo do cidodn, o
grvpa comondodo por um oficial omlodo com itens
moo$hO> controtodos por um vampiro comondom v
MógiCO$ capotes d a anular feitiços o imobiltzor encron~
vários otividode$ criminosos. A Milício teCP,bf? su
quei(OS. Em l!ma:rgúnc:ios os próprios membros. do Canso·
poro ignorar os a tividades dQSSOS C(ioturos.
lho dos Soi' podem inter-vir, otrovês de oç.õo d ireto ou
Cfloturos. conjurodo,. VcdofitJ'S roromente se envolve am • Gl'OÇO$ ô influência d o Conselho dos ~is, qual
casos "dom@Jticos"' desse ,ipo - inos qua ndo um iui:r.' moedo sob eleito de magia vai se desfoter em con
nec;es,sârio cio cumpre esse papel, e $UO$ decisões jomofs com o ferro. Devido o essa cre~o, 0$ comerc.iontes 1
s6o eot1troriodos pedem aos fregueses porodepos:itoro pogomcntoom
bondC!"IO de ferro.
• No cidodct existam vórios por.oi$ dimensionais ioC<I
Leis lá de Cima copo:os do tevor e ffCll.e< pe$$OOS de- outros mundot
Vectoro visito muitos roinos diferentes,. e seus hobi·
tontH sobem di.sso. A$ leis do cidocf~mercodo sóo 1
poucos e bem conhecidos - e os leis dos lugares
vditodos costumam s.r ~i1odas, quondo noo
entrem em conflito c.om o lcgisloçõo de VectoriV$.
As l~.s locais podem ser consubodo~ em inseri~
móg;cosespolhados ommonolito$ pcr1odooodode, e que
mudam sozinhos quondo pre(.i$0m ser otuoli:zodo s As
inscri<;õos podem ~er lido$ mogu:omente por quolque<
crioturo inteligente, em quofqver lin9uo.
As lei$ mois importonles de Vectoro sõo: é proibido o
morto do qvolqver ser inteligente, e o único fom\O de
e:;.crovidõo p&rtnihdo é oquelo com o prop6sito de pagar
dividas. Mesmo oss.1m, deve haver um contrato ex.plicondo
detolhff loC>bre o dfvido, qua nto te-mpo o esctovo permo ~
MCf:f'O nessa COl'ldi<;õo e outros formas de pogomemo, $f!
hovverem
Nbo podem sei eotne<tiolizodos sub$1õncios micos
viciantes ou ptotos prcpotodos com criOh.K'O$ inteligentes.
ou seus 001Nodol (oYOS e coisos 0$.$im}.
Como,,., o de se esperor. touboê um crime hed'tondo
em Vedofo ~ pvn1do com a opreen$Õo de todos os bert$
do trimiooso, segv da de expyfsõo do cidade. Puniçc>o
.guol' ap.i.codo contro crimes como assassinato, ogrcsSôO
e 1r6f1co. Nõo u1sle prisão em Vectoco. Contudo, cotrem
rumores d• que os criminosos ooo sào simplesmente
e•pulsos; •tn no verdade tcrmiJ1om como coboio, dos
e•perimentos de Vcctorius o do Con~ho dos Seis.
Cti'otvras normalmente lidos como molignos. podom
c.irc:ular obortomontc cm Vcctot>o, se nõo houver rec:lo·
moções conlro cios. Ocv0<0dores de mente, ores, goblins,
dc1n6nios e 016 mesmo liçh$, mUmio$ e vampiros podem
froqvc-ntor o c.1dode. .se nóo incomodarem os oul(OS
comprodo<es.. .~u1tos criaturas assim sõo come<ciontes
conc:e-ituodos em Vtldoro - con-.o é o ooso do esfinge
8oorlubo. que ~ livtos de mogios; e Zemvra1 o
meduso esculto<o quo ..m no ódoce "'°'ob<os deª""
'Niio. senhot'es. , _ es!óluOs NAO SÃO po$$00• petrO.-
«>dos; 2°""''º 6 MESMO umo 0$0.0hora!)
O uso de mogt0 na cidade ê tes:lrito. Ilusões e controlo
do monte $ÓO Pf"Olbtdos - especialmente se to ·s poderes
sóo ~ pero conseguir vontogens ilicitos em umo
negoOoçõo. Tom~ sõo proibidos feitiços que oherom
tempõ<oriomente certos propriedades de. olguns objetos
lve7 expliquie o groJ"odc vorioôode de cnotufO$ reolmcn-
ex6t1~ que cominhom por Vedoro. Uos diz.cm que
ctorius sobe disso, e conlroto os tois portoi.s.
• Algut'IS mercadores ofirmom qu<:t Vectoro pode 11iojor
Jos p&on0$. Por causo des.so hobil dodc_, muitos dem6-
os estorom interessados em rovbor e cidode pon> USO·
C(M'n() UITIO foriclezo móYel
ilectorius costumo ondor d1.sfo1c;odo pelo cidode, poro
como os coisos eslõo indo
.Um domOnio com podOrQS m•fomórfiws se ;,,filtrou no
viselho dos Sei.s- e e.sló fcnendo preparativos poro
!mpott01 todo o cidode poro o inferno (.ele sorio o
rnb<o ;.._,..$10 do ~ho).
'Coso seta otooodo, Ve<;tof'o 5efô projegjdo por cen:onos
g6rguloJ de ferro criados por Vectorius.
Os ' ' im"nosos presos pelo M11icio ™50 sõo expul&OIS do
ode, como todos pensem; ao invés disso. são l'ronsformo-
em górgu!osdc ferro pcJosmogosdo Conscll"K>ôoi Sois•
.., _doóe o P'óp<io ">OI "°'lho ooôe nco Ve<10<0 pode
v por metOS- nolut'os o magia de Veoonus apenas
ola o vôo do ôdode. Entoo. qualquer pedro or.g1nório
'"'IOOlonho de Veooro po$~uirio o capoOdoôe de ~or. poesio. Talude chego o ofirmo1 quu o mogio $eôo o sínlc-se
lo vosto biblioteca do csf1ngo Boorlukio ell.•$1<: u1n livro de todos os ovtros artes.
tndo o segredo do verdodcito origem do Paladino. Outro ospocto no di!tco1dôocio do$ do1$ magos reside
n.1k10 ofirmo ter depositodo o 1;vro em svo'S estontes, no foto que Talude ensino rnag10 o todos os interessodos,
oOO'º nõo consegue mo•s encontro-lo. E&o d z que:
como se fosse utn0 religioo. Vect0tius, pelo conrrôtio,
oetee:f.IO qvt: fnOQIO e poder 0 O poder OÔO deYe se<
Mo só voi reooomcer mogoeomente, quondo Wt'gi-r
6t destioodoo qudarou 1elvo1ogronde compeóo. entregue o quofql.H!!'(um! Emsvoop,n.oo, olg:umas mog IOS
devenom ser oíostodas de mogos "incspons6vei$" e
IO dO$ pequenos es•otvos de Volkorio esculpidos pelo
sedentos d& podar. AD comondor o Gronda Acodomio
zo Zonturo é, no verdade, um orle-foto môgtco: o Atcono em Volkorio, Talude se coloco lololmente con Iro
eo único chove poro penelrorno'Stúncissecretosqve
as crenços de: Vectorius.
emente e>õstern denh'o do ~stótuo orig'nol
O pnme ro encontro en*re Vec0tM e Talude ocorreu
Pobd•no é filho de Vectonus.. hó quase 150 ()l"k)S, por obro do destM, durorrlc o nxltet·
onol Gondt- 'iei'o oe Molpe:trim. A riYolidooe entre os do.s
começou minutos depois, com uma d- scussôo ocalorodo

ueméQuem que p01 n1urto pouco 060 tarminou t-m bolos de fogo!
So voc6 realmente pen$0 qvo o mogio deve :.e• un10
"fctromcnlo" -de1ofiou Taludo - , por que nõo mostro
provo$diuoi Porqvevsosvo "fotromento" poroconstrv1r
ctorius, o Mago-Prefeito olgo copo< de meiho<er e vicio - ,,.,.w;
10riu-s' um dos mogos mois poderosos vivetntes. Poisoce toodeso-fiol - f'\lg'1 V'10oriu$ em retpOSlo.
mundo de h o je e-le • comporodo oponos a e mi-nko obro será ainda t'l'\OIJ grondio$0 qúe wo P· '°
.ade, Mestre Máximo do Gronde Academia Arcana. "e$Colinho de truque$" .
.JUron1e onos Vectorius perambulou pelo mundo como Aindo durante o Feiro, Vectorius conversou con'I urn
..rvenlur01fO comum, otuondooo kido de heróis que 01é amigo mt'rcodor que se que xava dos tangos vioge"s qve
s6o gratos oo mooo Conto·~ que oi~ mosmo o suo profis.sõo ex gio. E1c dizio sentir folto de suo famllfo e
Po odino teoo sido. um dio. seu colego d• boto· co co!"lforto do lor •Se oo monOJ houves$e- um meto de
Um dia. opôs ocvmu&or urna ionuno c~I. h'mê-m com.go no co.rO'YCOO· d~neou *· cm vot oho.
us, obondonoo oi ov.nturos e fuw.se em vmo O comentono acendeu umo fagulho no l"l"tCflto d•
~cidode próximo o Tr unpht.ts. Be o ·ndo •~1orio 16 Vedoriu5. Duronie os ano~ s<:gu1ntcs ele dedicou•SC o um
os dias de ho1e, nôo f01.)0 umo obsessõo que o gronde e mistenoso projeto: $<."Vi servos openos percebi·
"lgvio: o utilizoçõo concreto do mogio poro 01udor no om que o mostre pe.s,qvisovo 1nopos de rotos comercio i,,
iço do o humanidade. exomino'IO re ot6rios sobre o tl1n10, e fozio entrev1s1os
'ltCtorius seJT>pre ocreditou q~ o mogio nodo '-ICI• setn secretas COM grondes comerc1ontcs em todo o mundo·
;ropiM fO Seus estudos Wnpt"e f'inhc:vn um obtef1vo Satiru.Alon, o homem mais ncode Tt"'11'\phus, crcvistocom
:o. o mogio l'teodeYerio MW "'Sloeotno umootte. mos reguklridode f't'!"l soo forre.
:omo umo fetro1'l0nta poôotoso Poto Vectonus. os, Um dto, quohdotodos os ;>f"eporo11vos~-1ovcsm f)fontos,
jOS môg1cos deviam $0rvi1 ao homem, e n&o ~r otvo de Vedoriu1 roolizou .seu moior fo 10: fez levitor umo 1non·
kt!rio como vm deus! tonho inlouo, onde começou o constrv<;.ôo do ôdodclo do
fS!.e ponfo de visto lhe volev o ontipotio de Talude. o Vecto«o. U~ondo mogio poderoso e criaturas sobfeno1v·
re do Acode-mi.o - e seu único rival pelo ,,rvlo ~ ro.s co'llO operót1os, o mago conseguiu conduir o cons·
or mogo viverde 1lO mundo. Tok.de venero o rnog.o# fruc;ôo em pcuc~ anos.
ndo-c oo ~ de orte,, os'Wn como o pinturo e o A ónougumçoo ele Ved0<0 oeo«ev h6 .,,.,;. de 120
onoJ, • Vttetoriut continuo o comondor o cxlode - sem A. h1.st6tio do chegado de Soorlvkio o Vec:ioôo
que poreço te< ~hec.ldo vm ono $equet"1 Durante eue .guolmorrte oxó•<o Ourcnte vmo a'e svos viogon,
-poVodO<o'-SUOf>OP"~oumeruodopara42.000 ~os, o mogo Veclorius enconn-ou ocidenlolme
hobitootes (sendo moos ele 30.000 comerciantes!, gonhov uma cavemo (prOVO't'dmente uma toco) • ficou SUf'J>fill
suo Miilioo ~ soldados e fotjou ol9oncjos com poo.ocn e 00 encOt'lrror oh grande quontidode de liwos antigos
aioturos podefosas. Conto·se que o próprio Meshc lvSI! co.so um lonto raro no COYil de um monstro! E
nol COSIVl"Y\O visitor o cidodelo poro trofo:r de negócios excminovo o conteUdo de a!gulS tomos. foi surpf~
CvflOSQl"nenfe, mesmo op6s o sucesso tofot do obro de ~o chegada de Boorlukio ; felizmente o atqu1rn
Vedohus, Toliucka o~ hoje nõo rcconhccc suo copocidode con.sogu1u se exphcaf" a ntes de ser tomado por um lod
Afgvns dii;em qvo ck: nóo oceito ter sido vene:ido. MHmo ou in-1osol'. Vcctoriu-s descobriu que oqvelo esf.ng4t ri
0$sim, scvs ap1~ndi.te~ do Grondc Ac:oóemo0 criticom o grondo paixo.o pelo polovro escrito, e ondovo sem
cidodo. ohrn10ndo que Vector•vs ôeê:xov de ser mogo • on$io'° por novos "h istófios interessante.e;"
vcndoV·:iO Po• urn punhodo de QV<Q. Ovtros discordam, Anos mo is tofde, quo"do o mogo temiinou do const1
oc1edito1-.do (ll.H'I Vectorius serio o maior rnogo ôoquclc Vceio-o. co1lvidov o esfin ge poro se estobc~lnccr no cid
mundo o que Tolvde jó estaria mostrando sinais do senifido· umo ótimo o portvnidode p·ofO elo da oumcnlo1
de Ouonlo oo prôpno Vedonvs, ele se considero vitorioso. coleç6o. e fombém eY1tor otoques ôe oventvreiros go•
Suo cidod& ~ o seu ver - o maior reolizoçõo de um Unico c.a$0s. Al~m disso. o presença de Boorlvkio em si 5eria u
homem, o pt0-10 mais que suftcien1e de suo copociôodc. ouoç6o odic:ionol poro comer<.iontes e compradores ("
A1uol""4tnto o grol"de mogo emprego quase iodo o seu o Q&Ole nõo c;:ompror nodo, pelo menos podemo) ve
tPmpo odmin•s.tf'Ondo Vcrctoro. lllSiolodo em suo torre. nos esfinge .. ·1
últ mos onos olo potece tet ~ tomado utn ronto drsJome A.o contrbrio das esfinges •convenciono;~" Boatfu'.
eonogonto,comoseest~oomodoshomenscomuns. op<ocio o companhia de outros aictlwos: inteligentM
E muitos octiom que ele reolmente estó.•• _... tomb6m de onões...), pmópol"""'ie oquolos q
Mos o d~tonoornet>lo ele Vec>onus 1em ou1ros taú>es. tornWm gostam de h"siórios, livros... e d>orodos. é e
Ele <l'ldo p<«<vpodo <em""'"""" sobre um VOS10 e><hó» Como o cu turo dos esfinges se boscto cm cnig
de gob~nôides se formondo Em lomnor, o continente sul, dtoraôos, o historio do raso e ~us grandes ~10$
sob o cornieu·~o de vm grande comondo.nte bugbeor. Uma contados douo formo. Existe até o crcfl(o de que Cl'Sfin
gueff'o sefiO vm dOSO$he poro o c:omérc:10 em todo o ttino. feminino:; s6 conseguem falar a tra vés de pergunto$, e
~ -1AISlt o Tormento. A tempestade m istico que deixo moKulinas opcoos otro-16s de rcspostos {portonto, fl~fi
OJ ~v~ songrtinlos et despejo monstros sobre o mundo N6 1JC1 n1o~cvfi1lO~ uuoe:o podem começor umo convo
agora o macabro rcnômcr'o ocorreu openos cm rcgióes Aporontcnlenlc isso é vm mito, pois o esfinge de VOO
remotos, mos oscólculotdc Vcdorius n6o deixam dúvidos: Íolo divOl'SO$ id ;Oíl\0$ moG (; VCfdOd~ que elo fo-z mui
logo o Tormento voi otingir grondos ccnhos populo MUITAS porgvntosl
cionois, e o ltogCdio :ocr6 tolol. Vedorius teme que nem Boorlvk10 c:ons.egve 1denhficor um item m6gico e
mesmo seu tmonso podoc seja capaz de repelir o omeoço. quOM'! 100% de ccrteio, o penos olhondo poro elo.
O mogo lombóm ptoc.u10 o rf!Spo$la poro V'l"n fen61ne- to1nbt:sn1 ê u1no e$pedol1s.to em lirtgVO$ ontigos, conho
no cn.honho quO' tem O(.Ouido em $VC Odode. Umo veto do otf me~rno d1oletos de raças ió extintas. Por t
codo m~ 1 V6doi-o ex.is.te oo me$.m01empoemdo4 mundos qualidades, Boorlu-kio é constantemente PfOOJ1odo
d ft'"f'entes ós vezes. motS de dois! Ele acho que pode ser ovontvretros da toda Arton poro idcntificot peços, in
vm efei~ eolotefOI dosdrversos mogic.susoôas ooro levi1or c;6es e icliomot-mos o esfinge é urno oegocionJt-
e pr~it o cidodelo. Pr~mente o orquiímogo Talude • nóo tmp<ego seus lolentos ele g<oc;o.
temoioumoexptãtoc:;âoporoisso.mcsédoroqueVectorius
nunc:o 1rà perguntar o e&e! Baarlukia
F3, H2, R3, A3, PdFO, 1 O PVs
Vectorius
Levitoiç6o, Monipulaçõo, Idiomas
Fl , H4, A:6, A7, PdF6, 35 PVs
Ar 2, Luz S
Arcano, 800 Fomo, Manipuloç;óo, Riqueza,
Patrono (suo cidade), Telepatia, Teleporte, Inimigo
(Toludo) Zentura, a Escultora
Fogo 6, Aguo 8, Ar 10, Terra 12, luz 7, Trevos 4 Conhecido em todo o mundo por suo hobilida
Zcnturo 6 uma dos mais tolentosas escvltoros do q
se tem notícia. Nobres; e reis disputam ocirradomo
Baarlukia, a Esfinge os trabalhos da iovem ortis10.
Proprietório de uma lfvrorio espeàoliz.ado no com· Zenrvro tem seu estúdio em Vec:.toro, ass· m como o e;
pra, venda e ovoliaçõo de livros. roros, exoticos e de de CXPoSi"Çôo onde vende suas c-s!ótvos e onde >
mogios, Soor'lukia é o provo vivo de que Vectoro •stá cl'eotos foam pedidos e encomendas.. O mo.s cuti
aberto o qvotqu•r criatura. Elo é umo esfin9•. que, por multo tempo, Vcdorius nõo conc<><dou com
E~o lrreuo pertence o umo especie roro de .sfinge; p.ncnço do c-swftoro cm suo cidode. Oi~em que°'"
em ~1 de um l-6o com ccbeso humano e osos. seu corpo hote ele noo se s.nte: cO:""fortóvel com elo.
• ix...c- humano, com poucos troços leoninos r .... Esso clesconf;.,_ nôo é sem motivo. Afinei, Z......,,
olhos verdes W.nos • ocobe&oneg..ocos1umo ser monrido umo medvzo u~ cno"'° com o podet de tron:sf0t
em corte eg ·pcio. Elo tem os.os, mas pode ftuê.fcs opore- PMS001 trn pedro! O mago suspeito, porfcmto. que pc
ce-r ou desopofecer ô vOC'llode. No vetdode, Bcorlukio é dft suo1 obros se1om na verdade cria-turas pettificodc
uma mvlhier muito belo Quando confron•odo com esso oaisoç6o, o <eoç;
IQfmOI de Zenturo é cair em prontos - nitidomenfe frontal é ado rnad o com uma imenso e.óp io d o ostóluo de
~oodc com tamanho falto de ié em seu talento. Elo juro Volkorio. No início o mcd uzo escondia os o lhos e o robolo
~ lodos os deuses qul? produz suas estõtuos com os de scrpontos com véus, rno s hoje em dia ola se 1nostro
róp1ios mãos, e que jamais usoo seu poder petrificante: obcl'lomcnto - quase lodos c-m Arlon (OOhe<em sev
a:elo cm defeso próp1 io. Como neohumo de suas csl6· segredo, e ninguém fnois teme ser tronsformodo em
m iomois combino.v com odescriçoo de qualquer pessoo pedro A personolidode do mcdvzo ó completamente
esoponx:ido e m Vcc1orio , é provóvcl que elo estojo oposto oo que se espero desse tipo de crk11uro: elo ê doce
.:et1do o verdade ... ov c-ntõo COl'ISCQu<: esconder seu e meigo, trotando o todos com 1crnv'o e otcnçõo. Ch~go
irn.c 1l)uito bem! Oc quolqverfom'lo, Vectorius oiodo nóo mesmo o derron\Or ló9rimos pelos eslótuos vendidos,. que
copcrz de reunir pro·ios svficientes poro acusar Zetiturc oonsidero p ratioomente omrgos. que se vôo. Zentvra po·
ecp4.1lsó-la do cidade. rec:e tota tmenie inca paz de fazer mol o uma masco. kimo
Se for verdadeiro, o história do infância de Zeniuro de h.Jdo, nodo pode deixá-lo mais triste q ue os f u morcs
;edomente comprovo suo inocência. Elo foi umo criança sobre como cosh.Jmo Npetrificor pessoas poro ve-ndê--los"
.!dório, vivend o com o rnõc om um coso cercado de - mo s a lguns ocred jfom que asso fochodo bondO$O s6
..osores pelrificodos. Soo único romponhio eram os serve poro escond er um verd adeiro m onstro.
'Ctuos, Os quais elo dovo flOmcs-, h istórias e personofi. Zcnluro e o osfingé Boorluk ia "Se tornofom amigos. A
iJC!es de ocofdo com s-vo opofêocio. Com o tempo o e meduzo recebeu doto corno presente um onel m69ico
orte prematuro do môe, o 1ovem meduzo resolveu copot de devolve:r uma pessoa potrifico do 6 condiçóo
inhecer o mundo - elo nõo desejovo vivet pofo s.empfe oormol, ''em coso de ocidente"'. Recentemente Zentvro
~ um monstro reclvso, qverio muito ver pessoos de tombém tem se intefessodo pol 1nogio; elo espero encon~
-ordode. Passados alguns anos e vórios situoções compfj. tfor ol9uém copoz de remo•1er poro sempre seu podef de
cdcs, Zenturo conseguir se estabelecer nos svbVrbios de petrificar pessoos, ooobondo assim com o desconfiança de
.. ltoric, onde começou o gonho r o vido vendendo oos todos. Um olhar normal de Zenturo NÃO transfo rmo
qontcs pequenos réplicas do céfcbrc cstótuo do cidade. pessoas em pedro; .c;om d isópllno, elo aprendeu o StJpri·
A inlirnidodc de Zcnluro com a pedro mostrov·se mir esse poder - mos quando ossustodo ou otocodo elo
'70meno l, e cio rapidamente se tornou umo dos escul· pod e perde< o controle.
~:. rnois p1ocutodos cm Arlon. Sua s peças odomovom Como medmo, Zentvro tem o mogio Petnficoç.õo
~ e polócios, goronlindo à meduzo considerável como u-mo habildode noturo l, que pode usor O von tode
nvno e o conto lo humo no que tonto doscjovo. Após ouvir sem 9o stor Pontos de Vida. A Vrtimo tem direito o um teste
clot de Ve<ioro, fico~ foSGinodo (ól'fl o idéia da viver cm do Rcsislêncio -1 poro resistir.
~ Nddode e~ulpido em umo rocho flvtuonlcN. T<:ntoo
· eslobelec.er no e.idade, mos teve problemas com Zentura
"Jdorius; openos, depois de vonos coixesSOC'S (e comis-
FO, Hl, R2, AO, PdFS, 10 PVs
0 elo conseguiu se instala r no Mercodo 1'\0S Nvven$.
E fácil encontror o estVdio de Zenturo seu ja rd im Arte,. Boa Foma, Moldiçõo (petrificar pMSoos}
Comparado o maravilhas ur banas como Volkario , fazer opo stos em postos oficiais autorizados - mos,
Triunphus e Vectoro, o c1dad e de Molpetrim é bem evidentemente, também existem apostos ilegais.
modesfo. Apenas uma cidad e costeiro de porfe mé- Apesar dos problemas causados pelo troglodita Totk
d io, oporenfemenfe igual o milhares d e o utras ao nos barrocos de bebido (um oconlecimenlo prolicomente
longo do costa sudoeSf• do Ar1on. Nõo ó u ma grondo obrigatório 1odos os anos.•.), todos os l'OQOS sõo- bem·
capital, nem Mfó sob nenhuma moldiçõo mógico, vindos ô Feiro mesmo goblins, kobolds e homens·
nom pode levitar ov coiso assim. No entonto, o nome logortos. Mos o presença de gobtinóides es.ló sendo
de Molpotrim cstó marcado poro sempre nos lendas reovoliodo pelos outoridodes, devido aos recentes boatos
do Ar1on -pois aq ui, em tempos recentes, o d estino sobre o Alionço Negro: muitos cidoêõos de Molpetrim
do mvndo esteve em jogo. Ouos veze.s. temem que os gobtins, hobg<?blins. ~ bugbeo~ sejam
O p rimeiro gronde oconte.c1mento em M.olpetrim en· espiões cvaliondo o cidade pato uma possível invosóo...
volvev um podero$0 artefato, o Disco dos Três. Seguidores
do deus Sorton sediados no cidodc tenta ram invocar esse
cntigo deus ma ligno - rnas seu plono folhou, g raças à
A Estalagem do Macaco
at>Joçõo de um grupo ck ovcntu1~i tos. Criado cm 1cmpos
imemoriais, antes mt.-smo do no-scimcnto do prirnciro clfo,
Caolho {Empalhado)
.., Disco era composto pôr' tl'ê$ parlO'S que rc-prcscntovam A já lendário, folclórico e extre mamente co n he-cida
o Bem, o Mole a Ncuh'oli-dode. A busco do codo uma dos Esta lagem do Mococo Cao lho Empolhodo conq uis.·
90r1cs eflvolvcu umo jornodo épico oté o Ilho do Covcifo tou s uo noto ried ade há pouco tempo, opôs o incu r-
mo pequeno ilho próximo de Gofrosio, e tombém são d e u m aventureiro singular: Sa nd ro , o l o drôo.
~bi1odo p01 d inossouros), o Tumbo Sogrodo e os Cover· Antes porém, cabem algumas expficcções. Ge<>rge
'llOS Escuros. E$$eS heróis e seus feitos sõoctê hoj~contodos Ruud, quando decidiu set dono de uma es.toloQem, sabia
um tonto exogerodos...) pelos bordos em todo o mundo. do concorrência que enfrentaria esrobelecendo seu negó-
A.goro, em tempos mois recentes, Molpe1rim foi novo- cio no movimentado Molpetrim-ofinol, estalagens não
~nte polco de ev~ntos cafodísmico$. Me$tre Arsenal, são raros ém umo cidade costeiro. EJe p recisovo de algo
premo sacerdote dos deuses do guerro - e um dos poro chomor o atenção, algo divertido e útil oo mesmo
f""ICiores vilões de Arton-, também escolheu os redonde~ fempo. Respondendo ôssuos prec;es. svrgiu em suo ionE!lo,
zos do cidade poro invocar o profano deus Sszzaos. Poro como que pol' enconfo, um mococo. Um macaco caolho.
:00 ele tc,io que ceolizo.r !rês ritt>ois, mos foi detido por George acolheu e olimeniou o estranho onimol. Com
111;1.tro grupo de ovcoturetros. Tombém participaram dessa suo presenço, em pouco lompo seu es~obelecimenfo ficou
!Yentvro os heróis conhecidos conlO Holy Avengers, assim coohecido peJo público como o Estalagem do f\.'io.coco
:wno o próprio Polodino. Coolho, e este tenninou sendo o nome oficial. O pr6prio
Depois de sedior botolhos tõo Importantes, o outro<o moooco (que io•llOis recebeu om nome, sendo chomodo
lJrrlilde MJJ.lpetrim POS'SO... o ser tõo conhecido em Atfon openos de h\ococo Coalho) foi treinado poro SCfVit de
ando quofquer gronde metrópole. O lugar é 09or"o olorme: o vm srnol secreto de George, o bicho t:Ofrio ém
WllOSO como ponto de partido poro grondes oveniuros - d isporodaotê o pos.todo guordo moisptóximo Osgvo.,.dcs,
cidode mais próximo de lug.ares como o Monsõo de j6 conhecendo o bicho, percebio1n que havia problernos n.o
_olkcn, os tv\ontonhos Uivantes e os Cavernas. Escuros; e estalagem e rumavam ;mediotcmente poro 16.
.rnbóm o porto mais fovaróvef poro navegar olé o Ilho de Assim funcionovom os "Coi:sos no estalagem, até o
X1lrosio. rccc-ntc chcgcdo do lodrõo Sandro Goltron à: cidode de
Molpctrim, Sem dinheiro, de 1cnioo se oprovei!or do
diS1roçóo do O'Stola jodoiro poro roubar ol9umos moe-dos:
A Grande Feira o n-1ococo deu o atarmo e, assusiodo, Sandro deixou cair
A foma recente trozido Q Malpetrim estó p rovocando os mocdos novamente no govclo. Mas era ta rde, e! em
.-n oumenfo de suo populoçõo - muit~ oventvl'C-i· instof\les o gvol'do surgiu. Sandro alegou inocE:ncio ... o
"'OS de Arton p rocuram a li oportunidades de ação. owsou o rnococo! Após revistar o lodrõo, que nodo tinha
Com to d o esse mo vimento, recentemente o cidade consigo, vm gvordo rcso>vcv vasculhar o cosinho do
.-oodo ro d e Vectora oltorou suo rota poro passar macaco ... e encoolrov dez 1noedos. de avio! Sen' oherno-
llambém por Mo1pctrim. Mesmo oss im o cidade 1 tiva, o guardo de Motpetnm levou o .-nococo poro o
cosfeiro cindo realizo suo tra dicional Grande Feiro. masmorra - um dos momentos mois ridkulos de Sl.'O
Umo ve~ oo ano ocoritccc c-m Molpctrim o Grande história. George ficou tóo choteoôo e indignado qve
"eiro, um evento obcftO que dufo urna semana completo. rêmovou o placa que hô onos suslentovo à porto do
~sse período vórios comer<:ioo1es (no-rmolmcntc oquu- esfo1ogem, afim do mudor o nome do estcbelecimento.
IC$ q1,1e nõo fotom ocei1os em VeclO(O, ou !'too possuem No dio seguinte, Sandro encontrou George Ruud
-ecvrsos paro is.so) ~põem e vendem seus produtos. sorridente no recépsóo e, às suas costas, lô esteva outro
-'.esmo com o possogem onvoJ de Vectoro, o Grande Feiro \'e.l o mococol
a..ndo é mantido como parle importonte do história do Intrigo do, Sondro perguntou: por qvc manter o m-ocow
':idade; foi justamente durante a Feiro q ue teve inído o co, queió hoviocovsodotontos problemos; O estolojodeiro
-=igc do Disco dos Três. sorriu e garantiu que AQUELE mococo 1omo ~s covsono
Praticomente quolquér coiso (comum, nêo mógica) aborrecimentos. Ainda mais confvso, Sondro saiu do
~de ser comprado ou vendido nc Grande Feiro de estologcm e obscNou o novo plcca: ""Estalagem do
lltolpetrim, que (eúoe oté lrezcntos barrocos no pófio Moccco Caolho Empolhodo".
centro!. Além de comércio, ocorrem também vários lar· Se os boatos: que correm forem vc1dodciros, cntrc.."-fon·
ne,os com o portrcipoçõo dos muitos ovcl\tur(liros que to, os p<oblemos de Ruud cslco longe do ter tcrminodo.
visitam o cidade. Os tornei0$ envolvem testes de iorço, Parece que em certos reQiôes de Arton o mo<o<.o «:.olho
hobilidode e petlc.ics morciois. 0$ especiodores podem é um animal sogr<:do, c:onsíderodo o ovoior do De1JS
MOOO<:ô pc>< olgvrTIO$ lribos bórbor0$. f ocredite, nenhum Seon Covcndish, o melo-etfo psK:opoto que moi$ tarde
deles vai ficor multo felit oo -...er um rnococ.o caolho tomorôo membro do G<vpo do Mol - os .;Iões
empolhodo .. -odos de Ar1on.
Com o odvcnto do Tormento e do Alfonço Negro,
irm00$ estõo cxhcmomente p<eocupodos com o seguro
O Circo dos ço dos sevs empregado.:, mos nõo prctondom interrom
svos apresenloÇÕC$. Afinal, ..o show nõo deve pQror".
Irmãos Thiannate
•o MoÕO< Espetóculo do T.mr-, como sous p<oprietó·
rios costumem onunáor. Elos oindo o dofin.m como A Mansão de Zolkan
"um fabuloso circo itinet'Ot'lte com otroçõos fantásti- Situado à morgom de um pôn1ono próximo
co$, vindos dos quatro contos do Arton,; - embora os Molpetrim, esso monsóo pertenceu o um podero
cartógrafos afirmem que Arton ti> tem três contos... mago chamado Zolkan, desoporec•do há mgis d
O Circo dos lrmõos Th•onooee constitui o moK>r show cem onos. Desde então estó obondonoda... mas n
itineronle conhecido em Anon. É mremomenlo pompo- por completo.
so, com umo enorme tendo principa) todo trobolhodc e iw.-es cfüem que o mons6o 6 ouombrodo, e oq<ie
três picode•ros que opresentom shows. diferentes simuho- q u11 entrorom nclo nvnco mais saíram. Ovfl'O$ dizem q
neomente e corcodo de ovlfos tendas menores, onde Zofkan se !ornou um monstro e c.ie...aro lodos qoo entro
podemos ot1contro r atrações (Omo "ltty, o Mulhet Real- Porto desses boatos • verdodeiro, pois o mago reofrnenle
mente Borbodo", "Thorrcuke, o Esqueleto mais Forte do k>l"l'IOv um monstrogr-oço$O vm ~menlo frocossodo.
Muodo", "Modome itoLonlcoboh, Vê Tudo, Sobe Tudo" e oc.ordo com OfG<."'"OllO Tclude, on1>go-. de Zolcon,
muitos outros. tal mogo era • elati:ooi 1 M!ll •te distraido e muito inte<es.:sodo
O Circo' famoso nos maiores ódodes ôe Arion, por mogios de tronsfonnoc;Oo, emboro nõo fosse moito bom
onde J)O:;sa regularmente. Seus donos sõo os irmãos assunto. Isso parece cigoro comprcwodo ...
Thionnoto, qvotro meio.elfos que comprorom o circo - E o coso é reolmcnto ossomb<odo: fonrosmos
antes um pc~ e decodente omoo~oodo de oberroc;ões ooor1çl>e-:s infestam seus aposentos - muitos sôo inofo
- e o relotmcrom, comcoondo bardo., moloborislos, .._, mos nem lodos O mo$~ é que lodos
domoclo.-os de onãmois e polhoços. Em pouco tempo con- opos«ncs retomam mogtcotnente oo nonnol logo após,
seguiram reo.rperor todo o sev investimento, poro olegrio pas.sOQem de oveoture.ros "60 importo quanto coiso f
do pai, que estCJYO patrocinando O .,O'ICflfuro., dos filhos. destruído ou qvonlos criotvros foram vencidos, tod
O circo recebe coloborac;óes especiais. Como oquelos cstaroo de volto em pouco tempo. A renomado mago ai
feitos polo gnomo l0tde Niebling, que ctiou os bo:lões Nielc. o-utoridode mó.ximo em mog10 de Molpetrim, ~
flvtuonkts em fotmo de monsttos, os boNocos de pipoco es.~ no monsõoe of;tmo que essosm.sombroçõcs foto
·.nerri quetro sober como e'6 conseguem o m•ho...) e o imtok>dos por um ilusionista amigo de Zol1c.on po10 ~
conhóo do homem-bolo (que, curioso.mente, nuncc foi teg.ct o mogo.
vsodoJ. Correm boato$ de qve o "O Esqveleto Mais For1o Em o lgum lvgar do m ons6o oxiste uma p O$S09
do Mundo'' foi fornecido por Vlodtslov, o Necromontc. mógico que levo ao loborotório $CCrcio de Zolkon -
Existe apenes uma mancho no boa reputoçõo do Crco: quil6metros de dist~noo doli, em umo caverno oct1lta
umo série deossossinmoscometidospejoatirodor de focos on<M o m()n$!to-Zolkon po=...,. dôo•~..,_,.
otuol estado. Infelizmente, suo mente l'Cºém openo" Odara
pequeno froçó<> de suo º"~'00 ir.lcli~o, insufici..
sequt"f" poro sieq~ fofor. QVOnfo mocs lonç-0t oigumo F2, H2, 112, AO, PdFO, 10 PVs
•'° cfetrllO Clericato (Allihonno), Centouro, Animais,
Medicina, Código de Honro dos Heróis
Rumores e Boatos e do Honestidod•
Água 1
:lo zem que os astros Hfóo ontrondo novamente em
.çõo fovotôvet poro o invocoçóo do dous Sorton, e seus
dores estOo fotcndo p<eporotiv°' pol'O umo novo Niele, a Maga
letivo...
-40nd ro , o dn.udo qve ofguns dizem ~ o (fnioo hob1· (bom, mais ou menos...)
hvmono do Ilho dl) Golrosia, costumo sei' visto 6s Impulsiva o dosproocupado, o alfo N iolo nunca
em Molpetl'1m. Oí:u1m que cio atravesso o oceano toveo d isciplino o pociincio noccuórias poro apren·
aigondo umo gl'onde ctiotura marinho. der magia. Elo dosojavo, contudo, ser uma mago
aventureiros Lisandro. Sondro, Niele e Todc: têm sido - no verdade, desetjavo poro si o respeito e fasdnio
..a percorrendo o mundo cm busco dosgemos preciosos evocados pelos magos. Ro-solvou então odolor
eC:dos como Rubis do Virtude. A lendo diz que codo uma "solução criativo" ...
desses vinlo pcdrcn fo4 for todo pelo poder de um deus A pl'itnei10 ptovid~o dê Nielc foi odotor um
ente.
)Jgvns oventv<OllOl ofirmom qve o effo Niele: NÃO é
""'dc><I'"'º mago, o - umo imposloto. Es.os
.,,.,,.<*los sujos ~ .i~tows· contt0 vmo de 'SUOS mors
. .~..:l<>S cõdodõs omedoolomer>le p<o-ocom o ....ollo do
de Molpetrim
própno Thwor lronfist, genf'.!rol bvgbeor que cõfOOndo
.anc;o Negro dos gobl1n6fd~. parece ter sido visto e-cn
~trim.

lolpelrim costvmo sor froqOontoda por piratas que


:om tlmborcoc;õos no Mor Nogro. Conto-se que os
ores buconeiros do Arton ió po.ssorom pelo cidade.

ueméQuem
dara, a Druida Centaura
owem Odoro e hd.., esp4rituol de uma tribo com·
por quose oitenta centout'O$, s:jfvodo cm umo
o pro:ximo de Motpttnm. E&o porecc ter muito
idade poro ocupar um cargo tõo importante
• realmente t•m. Vinho sendo treinado pelo poi,
, poro ossumir o posto apenas quando odulto
mos o druida foi morto durvnte um troisoe-iro
U6 de kobolds, obrigando Odoro o a ceitar pre-
romonte o título de socerdotit.o. Seus poderes
pequenos, mas elo procuro record ar o s
·nomcntos do poi o conduzir o vide espiritual dos
uros com sabedoria.
A oosêncio de um me(l!Qr IOl'nOU Odoro um to nto
-.guro, sem o lipico co"flonço eJ<Cessivo de suo roço.
--tumo duv.dor dos pl'ôptt0s deo'6e$ com freqüência,
lido que se esforu poro demonsttor o GOnt~õrio. Apesol'
90, suo preocupoçóo tn0ior Mm?re seró zelOI' pelo bem
rM:Jlt do tribo - nunca pod..-6 lef" conYef'IOdo o romor
~- decisõo coottotio o - ~·
~ considefondo o hos~ e iru.,êncio nc·
dos centauros com reloç6o o outros espec:es., Odoro
•= ojudo Oquelos Que P«<isom - umo Oiitude
' ""molmenoe dso.,.ovodo polos dois lidetes coçodores do
...idcio. Seus modestos podetes de curo t"Srot6o sempre à
.;,posiçoo de ovenhJr•ros fer~os.
·uniforme• tão exótico qve nenhumo pessoa normal .... onde .. sobe. o cojodo é <Opoz de lanço• a
vt0rio-6rosde couro unidos por ono6i1 de oço. que pouco QUERmog.o aSlenle te olé mesmo otgumos incio
to.zcm poro csconcief o corpo exub.tonte! Oepofs: insta- quonlm ve:.e:s qurser. eotn efeito e clono móximos!
lou-se em IY\olpctrim e, oprove1tondo-se do foldo<e loc:ol mogo> ""rdodeoros podem vscr o pode. do Olho, o N
("os olfos sobem fazer mógico, todo mundo M>be d;sso!j, NÃO 6 umo mago. Mos, por ratões oindo ôosconheci
fingiu sef umo mogo podoroso. Embora conheço openos o Otho nõo ac:ei10 ..e ofosror de Niele; ooso $CÍO tom
truques com ca nos e olgumoi mog101 menores, Niele ô forço, raubodo ou esquecido, ele simplesmente
costumo ocomponhot g rupo~ do ovontureiros em nlis.sôe$: teleporto de volto õs mãos do elfo, sem qve n<:nhvm
porigotos. Até ogoro tem sido bom·sucedído em S.IJO no mvndo possa impedir.
divertido farsa. Azé ogoro ...
N.c:le carrego consigo um wjodo mógico que encontrou Niele
em um templo durante suo primeiro ovenruro. É fcito de
FO, H3, Rl , A3, PdfO, 5 PVs
modof,o fos:sdrzodo e lem o opct6ncio de uma gorro
segutondo um crislol esve.dcodo. com vmo corrente ligot'I• Effo, Aportncio Inofensivo, Soo Foma,
docn dua<...,emidodes. EsleC<ll'J(io 6. no-.lodo. um cios Monipvloçóo, Crime
mois pode<osos ortcfotos de Mon; o ais.1ol em wo ponto
- o Olho de SsnoO:S-ero Ofiginolmente um dos seis olhos
do antigo deus·mon:sho Sszzoo.s. otuolmenre desoporeci..
Sandro, o Maior
do. Ninguém no mundo sobe idcntificor o O lho: ele ioê
crioôo muito ontE>..s do svrgimcnlo do civilixoçõo, e poucos
Ladrão do Reinado
chegaram o descobrir seu verdodoiro poder. Filho de um dos maiores ladrões que esto roíno ió
o i9vem o orgulhoso Sondro Goltron desoiovo sog
u:n-eiro do pai - mos este, cansado e On'•pendido
suo vida de crimes, recusou~s.o o ens inar um oficio
ingrato poro o fi lho. Como tflultodo, Sondro
admirando os h is-tótios o fo~nhos dos lo~
, mos se:m iomais IC'f sido lreinodo poro crlvor
um deles. AO'S dezenove Ono$,. deixou o coso dos
poro viojor ~'° mundo e oferecG-r seus servi~os
um Ngrondc &odrão• .
..ondro COS'vmo sor bem wcedido oo procvror trobol~
icd<oo""°""''"'"'· Afind, o foma "°'ôdo pelo nome
<uge<e que ele lombém "''° bom ~lmoolO ...,.
.....,. só pe«>ebem o""""'~ do - quando.
"""""'...). Apesar 00 óoposiçõ<> .._,oc1o poro o
Sondrono verdade• b.rn .;,._..ao.~ e tomb6m

.._.,, do ....beronte N"


...,._ õngénuo, - - .,,gooodo por quoiql# um .
CO>!umo - · l o tmbo-
. e noo raros ~ o eHo se oproYC«> dtSSO poro
lo::==llõ..' pequ«>os io-es.
W'ldro pode $C:( inc<>mpetenJe corno lodroo, mos 6
w;e como guerre ro Ut1lqo vmo armo môgtCo que
~de um vei.ho monge op6s '°lvor svo ...;do o
-n, uma armo ex6tico, combinoç6o de boleodeiro O
"O de fundo retomável. Trejnodo pe-lo monge no VSO
"'ajO, hoje Sandro~ tõo te-m1vel em combote quanto
ef em bater <;e1rte1ros...
- Jcoilosh pode ser usado como boleodetro poro
orou como fundo poro causar dono, dependendo
,;coího do usuório.
oprendev o linguagem e costumes dos humonos. Tornou·
so t.1m guerreiro temível, tonto que su-o simples presonc;o
desoncoto jovo quolquer aloque à torre-. Um d io, contudo,
o p0$1ô ovonço do foi otacodo por um botolhõode goblins,
Especial (Pdf; Atoquc Especial, Rotornóvol,
hobgoblil\S, OfC$ é O'-'tro s humonóides raramente vistos
io), Boo forno (entro ovenluroiros • ladroes)
iuntos Foi u mo bata lho t~rrível, d o qual apenes Tork
emc,giu como $obrcvivente. Após o morte de lodos os seus
rk, o Troglodita Anão omigM humonos, olo decidiu rumor poro Mo lpetrim o agir
como guerreiro morccnório. Q uando não tem nenhum
i1as são uma raso guerreiro d• homens· contrato, costvmo ser visto no Estologcm do Macaco
carnívoros que vivem •m c.ovetnos e túneis, Coolho bebendo cerve10 co.so qve ele op reoo tonto
os onõos. Os mochos se distinguem do5 fim•· qvonto quo lquer onê-0.
'ICM' suo cristo. Suo esp6<io odoio os setes humonos Tork suspeito que- o o toque O $UO torre nõo foi vm
..,mo otocor pequonos povoados em busco de incidente iso!odo. 0$ OJmor-es qve ondo ouvindo sobre um
e oso - armas • outros obietos f•itos de oço exérc110 de OíC$ se fo-rmondo em Arton°sul oumento suo
tJOlorixodos por olcs. dHconfianço. E se e:tiste olbuém por frõs di:s$0, ele
~profecia :errive:I é sussurrado entre os rroglodito$ od0t0rio orroncor os costeio$ do desgroçoôo umo por
.oo nascer um lroglod''° onoo. es!o seró o portador UIT\O •••
•«ivel fim poro todo oes~. Assim. quando T0tk Como ouffos ~ogloó•os, Taôt pode exalar pelo pele
-... o (Ç$(.() do ""°
e ,,.;o o - mundo ~ndo
ac:e do toJl'\OOho notm0I pot'O suo roça, o houOf
um óleo <uio cheiro ~ mre-momen~ fét;do poro huMOôOS
e sen"M·humonos (por esse motNo suo c rmoduro tem
"°"o tribo. Nõo podoom mo'<)·lo d4 oca<do com obetturos). Ouolquer críoturo próximo (cm combote fe.
;.orido, l5SO rewhorio em umo mok!~6o o•ndo P'°'. chodo. ouo O'fé 1m)devc fozerurn tcsle opropriodoconvo
a :r'.cr.to, oindo lillote, Taôt f<>o l...odo poro longe do veneno ou sofretó Õf\SÕOS e petde<ó l d6 ponto. de fe<ço
dode troglodrto e nunca mots Vr$1o. dUfOnrct dois tnit'l(ltOS.. lnfe'1.mef'te. Tortc n6o podec<>ntro.
- cri< enúenlou uma duro luto !"'lo ~ lo< euo secr~ elo surge o!iYOdo pelo le<"6o, sempre
escondido em fforesJm: como um onimol. olé ..-W:on· que o troglodno 5e ttnto ou entro em bo'tolho.
JIT'?O pequeno torre que 5ef'Vio como pcxto oYOl\(Odo
Totic tem corno o.rmo fO\<'Of'Ífo um mochodo de guerra
~ sul do continet'i+e. Cootvdo, quando tentou te ieito corn o varro do logosto·demônio que ele próprio
oos so'dodos, foi tettbido com o Medo • vio16ncio matou. Al.!m oe ser poro ele um volioso troféu, o g orro
todo troglocfto tccebe Pos:.ou o rondor o torre, funcione como uma O fl'l'\O mágico.
en·ando..se de res1os - oM o d'c om qut o torre foi
.codo por monstros monnhos. To1k matou com o!.
.Jprio5 gorro5 o 1ogo$fo·dem6ruo que cornondo...o o
Tork
º'
...po e d ispef$0v mvowres. Os $Olôodos perceberam F4, H3, R2, A3, PdFO,. 1 O PVs
"'ltÕo q ue o tro9lod110 era um obodo, e ele foi oce''º· Troglodita, Anna E$pe<:iol~ Ataque Múltiplo, So-
Treinado em combate pelos soldodos, TOl'k tomWm brevivência no Floresta,. Monstruoso, Mó Foma
ng. A polovro vem d~ " holí of somefhing'", que ~óttcos. n6o ciósle roço com. moior lolento poro o cu'inó·
~ co Hmetode de o Jgumo cois~ - um nome rt0 que os hoffliogs o moiorio dos íomíF.os reoi:s de Arton
uodo poro criaturinhas quo noo ulfropossom adoto membros desto roça como chefes de cozinho. Svc$
'JOcm do altura. Tomb•m conhecidos como hobbits gulosoimos mois fonl oros o conhccidot sõo os bolinhos do
openos " pequeninos", eles lim como suo segun- fvbó (existe entre elet urn jogo conheodo como Loomi,
coroct•r's:lico ffsica mais morcont• os pés dC1\$0· onde vence que conseguo coo,cr o maior número de
• cobortos d& pilo$. Os holflings sõo apenas bolinhos), pemis de cob1ito tl,!(.l\eOC:los com toboco, e o
• umo ontre os infinrtos roças qu• habitam mun- gloom um J)(eporodo mol-<heiros.o feito de leite 02edo,
medi~is fantôsti<O$ como Arton. fumo e !emperos divcfsos [xt..ef!"IOmenfc <ev.goronte.
~m ôosto fOÇO em Atton e com rO'tet1Q. AJgun:c: codo ~ de gloom <O(Upo«I ' Pon!o de V.õo. lnloli>
- que elos forem oiodos por Hynn1n, o Dais do m°"rlfe poro osovt'ntvre-·r01: qVft pensam cm lazer estoques
oç.o. Outros e$tudiosos afirmam qve eles sõo no deste preto, o gloom d~ ser consumido imedictomonre
"lide dcKende.nte~ dos <1tfos, onôn:s e humanos, pOÍ$ op6s o p1cporo, ou ptrd~ svos propriedodes.
~ntom coroc;teristicas do~ lfM raço.-r;. E existe a inda E, finalmente, fP.mos o "esporte" fovorito dos holfl1ngii.
~do sobre uma grondc corovono d esio.s crio1uros o ortc1nesso de podros. Poro esse propósito eles
•O, no posso.do rc~oto, chegado o Arton através de ôesenvofverc:m um.o vosta colcçóO de ormos e dispositivos,
dol l)Ortois mist:icos do Oe-serto do Perdiçôo- es1obe· doido o 51mples e trodic:iol"lol fvndo oté engc-nllocos
se no reino hoje conhecido como lu Colioos dos compl-c:odos. Eles possuctm Olé mC$fll() o toi-kli. um 1ipo
Holfl;ngs. de- •m1n t:afapuho• porlõtil que pode ser preso oo btoço.
copa: ôe .guofcr um arco lot'\gõ em okoncc e dano; e
tomW.m o te ~dote, 'IJmo eo+opulto desmootÓYCI quo pode
:.cr transportado por duoi pes.soos lou 1rês holfin(J"\) e
1Kil poro os holftings encontrar sou lugar entre os onnocfo rapidamente no con1po de batalho, como vm tipo
tureiros. Eles não sôo muito fortes, nem lêm do "'lonc;o·morteiros" mcdiovol. Embora o povo holfllng
"'"lldodo com magia. Assim, quaso lodos se tornam 1.n>c: c:.~as peços em espotltM de competiçõo, oqucfc-s qoo
s ou fodrões. No verdade, o ladinogem é o ~ tocnom aventureiros encontrom no arremesso do pc
mois oceuível poro estas criaturas pequenos d1oi wo anno moi$ eficiente
....tivas, mos estes trabalhadores pacatos nóo
m do fodrões - e um lodino dificilmente serio
re-cobido em uma cofT'lunidod• h olfling. As Colinas dos
gvns ho!ftings sõo bonso1ti\IO'i e cantores, tomondo·
reios; ou entoo on'ligos do notutt-10, dedicando-se ó
Bons-Halflings
tO do druida. EI~ têm um s~ndo de humor simples, O conglome rado de reinos conhecido como o Reina-
d16t10 entre o rudczo dos on6e$ e o s.utilez.o dos do obr'igo, em sua imenso maioria, r'cinos humonos.
Ef"ltre amigos, holflings s6o genH; e obseivodore<s, Uns poucos sõo dominados por outros roços.; Topisto,
nunco otrev dos. NoCf'llOnto, ~companhia pode sei hobitodo por minotauros, • o maior govemo nôo~
...~::::lonlho se eies estoo contientM ou exogerorom no humono do Reinodo. O s99undo moior, 11ma penín-
sula no costa sudeste, • Hongori - mai.$ conhecido
Extremomente so6óvers, os holftings são bem oce•!OS como os Colinas dos Bons-Holfings.
todos o:: roço-::. Anões 0$ lolerom. ochoodo-oscolmos Hongon porece um lugar n1u110 oío.stodo d os jogos de
'f"lfen:1ivos. e1rosoprec1om o componhio dos pequeninos, inh igo e politico tão costucnciros ontre 0$ governantes do
sobom o oprcço qve P.sscs crioturi1lhas têm p(}lo Reinado. Este luga r não 6 odiado, temido ou espionado
et.o. Os goblins em gerei nõo IÜl'n problemo.s em nom me$mo tem vm roi ov p1indpe No verdodo, emboro
co1n holfl ngs, visto que ambos té1n vmo pequena tod0$$01bamond e E".ca esto 1.;1no, n'vilo$ ~endem o ignoror
1efonho" poro o <:rime- E os hvmonos gos.tom dos scur. hobdontes holAingt; o 'vgor é mt.11to mais famoso Po'
-ngs, Mtmpre hospitaJef:ros e ~t s com todos.. wo Ynicc cidocie hxnono. o rriundiolmento conhecido
f riunphus.
Na verdade, 0$ Co~not ocupam urc'f'ô õreo muito
Conforto, Comida pctqveno dentto do rf!ino 1:x.ctcimente no ponto do
pen 'nsulo conhecido como Lcn<;o de Hyn1nn. lvgor do
e Pedradas! dificil acesso e sem nenhum rOOJrSa nolurol poro cobiçar,
ÕJ$tem tris coisos que os halflings valorizam mais as Coltnos costumom ser doi>1odos em poz pefas ouhos
tudo no mundo: conforto, boo comido e ... jogar noc;Ocs.
'!Pedras! Ncn.humc do$ colinos f f orguc mois de 500m oc mo do
P°"' "obclhodo< e poohc.o. os holflongs gos>om oe nivel do mor. Oclirnoéogrodó'f't'I. temperado e ideo.I poro
11C>ro vido *1l pressa. QJmc todos pr~em wnV1.lorejo "'"'ododes pos;ons. O. hol!lôngs •êm 90·0,>des rebanho< de
comuntdode rural aos cgi~ centros urbanos c0f"T10 ~hos. que sêo mu·To cv.dodas. E&es tombém criam
orio ou Vectoro. Esse comportamento é vism pot pôneis e anima is de pequeno porte, como 9olinho1 e
!Q'.H 'I' como .sOOentério e conforrrwtto. enquonto outros pftrvs. Apesar do prox.imidode do mor. os holfl;ng1 nõo
f!'d 1om que os holflings estõo mois do que certos em perecem inlc<essodos no P<tKO como meio de vi do - mo~
~jor conforto. Apeoos os mo·~ otrtwidos e ambicioso-. muitos peSC'Om por' divets6o.
mmbros do roço escolhem o corrf!iro de ovt:ntv<eiros, e As l\obitoções sôo P.'SCO\IOÇÕOS nos cncosto$das colina:»,
.:;tes, s6o bem pouéOS 1odoscom ..·ótiosopo~tos bom mobiliados.. Mvitolimpos,
Svo optetioçóo pelo conlo<to . - . nCIUfolmerue, os hotfl ngs chego.m a +er um Wemo de esgotos tudin"e(I·
ocomponhodo po< um bem polodo< ~mboto os e1íos tor que ~o cieiefos pato c.6moros. contendo verme-s-ÔO•
wiom conhecidos por seu po odo"I' refinado e profas COll~IÇO $em.pre fumink>s.
O mois fomoso ..ptodvto de ttxportoç6o"' do Hocigori Uma defos vem do Condodo de Portsmooth, o r~
é o toboco. Sendo os moioros C()(llumidor°' de foboco no qve foz fronteiro com Hongori o Ooe$1e, Uma vez qv
mundo, os holflings o cultivoMcm gtondos quontidodas{os corovonos holfling-s precisem otrovessor seu terri
Colinas sõo terreno propício poro osso OJl1uro) e ncgoQ. poro otingir quoJquer outro ponto do Reinado, o C
o~ com todo o Reinado. mos principolm~nre com Ferren Asloth impóe pesodos taxas $Obre os violantes.
Triunph..rs. A prod~OO de toboco constitui o pr1ncipal ef'lqvonto o comércio com TriunphU$ (qve fico dentro
fonte de re!ldo de Hongori - am cspccioJ poro o fobricon- reino dos holRings} tem sido o úniccsoido... mos iuo
te de chorutos Pimbo frof.ty, um dos holffings rno•s ri~os nóo dUtC,..
e bem·su«tdtdos de Mon. Os holffngs estõo gonhondo como novo ini
As Colinos sõo governodos pot um P'efe 10 ete.10 o Sevenn, o sumo-socerclole de Hynõnn e chefe de umo
codo qvotro onos, com reelo~ penn.bdm.. O oruol trk~onoesguildoscrimÍOO$osde Triunphus..Aos
*
ocupante oo corgo Tddo Oidowtc:z. um ex-OYenlvtei:ro Severos essô gocihonoo cont,..ole cedo~ mofO<
conhecido 90" possuir umo ermo móg<O anc:cstrol, o com&cio de iobooo no cidode. Ouondo liYer poder
Espada Hobb" Em Hongon todos os hol!\"9' IMl dõreoo sol:Ye esse me'codo# ele teré k>:l'l'l1*n conttote $0bte
o edU<OÇÕO grol\olO e um quonhllo de tono pcwo cvlli..,.. próprios holfl f19$. Ainda nõo se sobe oo oerlo oue •po
co.so o dêrigo p.-etende exigir dos oequeninos, mos
Problemas no Paraíso certeza sera olgo que eles normclrnente não foriom
e ex.iste vm ptobScmo oindo mois pteOCUponte
Infelizmente, n•shts tempos de rumores sobre o poucos. meses, o clérigo hor:ffing Yonno Gougins rece
Alionço Negro o o Tormento, nem mesmo um lugor umo vrS6o: os C~inos seriam ao.nodos peio T
tranquilo como os Colinos dos Bons-HotRings ostô Poocos sobreviveriom, e o pro.s.peridode e conforto de
livr9' de OmttOÇO$. terra çhegor~m oo fim. Ap6s esse ovgUrio Yonno pe
"""" em estado cototônico duronto dois djos e, quondo mõos edis~ "Vohcmos poro co.so, me$tre'"'. Sem entender
ou, chorou nos broços de sev espo$0.• , e:xotomctile o rozõo, Ti.Ido retomou poro os Colioo~.
EnconJ<ou o poi no Seitode morte. oo ver o filho, Btlbo dis:se
'Obrigado, hlho' e fechou os olhos poro sempre. Toldo,

ueméQuem l'1"leSMO com pesor no~. oondidotou-sc à prefed\l<O


e Joi eleito com o número m6ximo de votios.
Toldo posso.; uma rolóqvio mõg;co, o espodo Hobb•. E
umo espodo qy<i """*''°ºdono em+ 1 (+ ld.., eml'U'
imbo Froley, o nhodo por um holfl1ng). Elo pode tornar sev dono irrÃ$.i...el
(como no mogio Invisibilidade); opós o vso. es.:se poder só
estre-Charuteiro pode ser vsodo oulto ve1 Op6$ vmo hora. A espada é
'listório deste halfling começo om uma modesto toco inteligénte; nõo pode fo lor, mos tra nsmite sentimentos e
Pequeno Colina, cm Volkorio. Pimbo nasceu coxo, opiniões 1elepoticornente poro seu portador. Ela tombém
..us pais pensorom que elo n6o sobrevW.rio mois tem o Código de Honro d o Honestidade.
que uma primovoro. No entanto, elos estavam
os. O garoto aesceu mais quo todos os gototc>i Tildo Dldowicz
tua idade, quos.e atingindo o olturo do um onõo!
F2, H2, R3, A3, PdFO, 1 S PVs
lui10 espcl"lo, Pimbo costumava fazer muitos visites o
..crio, Cocn isso ocobou conhecendo muito gente - Holfling,. Boo Foma, Anno Espociol (Invisibilidade,
e mó. Ele tesremunhou o chogodo de lorde Nie~i.ng, Telepotio}, Di~omocio, Código dos Heróis e do
""° gnomo de Mon. Tomi..m conheceu o on6o Honestidade
.....-thenim em seu •nic:io do corr.tro, entes de se tomor
oYentureiro fomoso. P°' set t6o soci6vel, oos 25 onos
ongs cmngem o odolesdncio oos 21) Pimbo soiu de
Os Bons-Halflings
poro se lomor um dos rotos hofffings bordos. O mais natural • ~ontror holflings oventureirc>$ em
Anos depois,. opos mu•IOS O"'ICnl\1(0S e desvenhJros. grupos do humanos, elfos • onÕM.. Grupos. totof.
Pbo encontrou um pergomjnho móg-ico. lendo os 0$h'O• mente compostos por halflings sõo rorissimos; o
"li potovras, ele líber1ou um drogõo que esiovc preso no mais poderoso deles (ho, ho... ) ê conhecido como os
"70minho. A criotuto ogrodecido concedeu um deseto Bons- Holflings.
"'alflit19. Pimbo, em vez de pedir qualquer coiso Ogrupc' composto por FildoOidowicz, filho do prefeito
oto, desejou umo maneiro de $er rico durante muito e lodr6o nos horas vogos; Yonno Gougins (pronuncio-~e
oo. Como resultodo, r~ todo o conhecimento G6guin$), d6rigo do Hyninn e membro mais velho; Roden
tente sobre tobocorio - $uperior oo conhecimento de Urol, um ra ro covoleiro de rotos-gigantes, muito sôbio; e
D6quer outro e.spec1olis:to no mundol S(!u irm6o Nonn Urol, btiguento, irresponsóvel e sempre
mbo reuniu o 1esovt0 conqui$todo em OOO$ de prooto a otf'cnjor enCfenc::o.
...,ros e 1omou-se o fobriconte de charuto$ moi$ bem Os Bons:·Holftings jó foram 11istos agindo em vório$
'ldiôo de Ar1on. Entre MVS dtentes e amigos estão os pontos do Re1nodo. mos ele$ es:óo $Cdiodos em Hongori,
""°' Solini Alon e Vectotius. Mde têm "m ripo de bose ~kl (com vmo grande ploco
oo lodo do entroOa onde se lf:: '"'Sede dos Bons-HoHligs, st..io
benMóndol•).

H2, R2, A3, PdFO, 12 P\ls


Aldo Didowicz
Soo Foma, Manipul~õo, Invisibilidade,
Fl, H4, RJ, A2, PdFJ, 15 P\ls
Holfling, lnvlsibilidodo, Crim•, Anno Espec:iol

Yanna Gaugins
lldo Didowicz, FO, HJ, RJ, A2, PdFO, 1S PVs
Prefeito das Colinas Holfling, Clericato (Hyninn), Crime, Manipulação,
do antigo prefoito Bilbo Oidowia:, Tildo tinha Código de Honra do$ Hor6is
GYenturo correndo nos voio.s. Desde garoto, en· Ar 4, Ágvo 2, Luz. 3, Trovo$ 2, Fogo 2
tovo os mais velhos •vencia. Parecia e.taro poro
-.elos que Tildo serio um ótimo prefeito- m0$, certo Roden Ural
nmnho, seus pois noo o oncontrorom em sua como.
& havia fugido. F2, H2, RJ, AJ, PdFO, 1 S PVs
Tildo partiu em busGo de ~ntutos e novos om;g<>S. Holffin9, Armo Especial {Veloz), Clericato
..J'TlOndo pero Volkoria, ele descobriu que o mundo ero (Kholmyr), Montaria, Código de Honro dos Heróis
..ato maior do quo ~ro fobr. lmpres:s.onodo com o Água 3, Luz 1
csl>dóodomet.ópole, mol notouo_.,.;moçõodeónco
_.,,tonltt goblins OelTOIOu doós deles e ltt °' ouh'os Nann Ural
--OfCM. Apornr de eniõo Tildo passou o oaeditor que este
.-n mundo ~. que preosovc d4! heróis.. FJ, H2, RA, A4, PdFO, 20 PVs
lildo conhnuou vt0tondo ot. o dto 9'JTI que encontrou Holtling:, Fúrio, Código d• Honl'O do Caçodor
""'lC espada móg1co que ~·o o FTodo Oioowia, seu
"1Ces:trol. A armo, brilhando com lu: oi.ui, voou ote suos
""° do Golros.io fico s.ituoda no Mor Negro, pró- segredo conhoádo por poucos é que o energio vitol
-.o o costa sudati.fe de Arton. É umo ilho únic~ emano de umo gigontes.co estruturo no c:entro do
"l...i,,.;c, cM vido. No verdod•, olguns diz.em que Golrmio ilhe; uma edificoçoo com centonos de metros ct.
vido DEMAIS. altura. Apesar do forço vital qv• emono, elo é cho:·
Golros10 emona umo poôetoso forço vitol que ,,•nhu· modo pe-los nativos de Tort't do Morte.
outro rogiõo do m"ndo pode •g\IOlor. Q\lolquor Vislumbrar o Tarre do Morte ~ rec0<dor os pioros
ismo vivo no locol recebe $eV$ efeitos ben•ficos. A pesadelos que qvolquor criatura racional poderio ter. O
notvrol funciono duos veze$ mois rópido. Qualquer prédio perece feito do OS$0$ retorcidos, cinzentos e mol6·
o do curo consegue ovtomoticomenta utn oce110 liCO$. ligodoscntre si portend6e$emembronos lronslúcidos.
o:o e/ou efeito móx.imo {nõo é necessário jogar dodos.I. Quatro p 'olongomcl\IOS gigantes nascem no boso do
tste ~o lodo bom. Agora vem o lodo ruim'. csso mesmo Torre e lembram osos scoos, ov pernas de oronho: on~do
;o vtlOI fo:t com que todos os crioturos do ilha orinjom que o sontdode ft)Cile 1ol 1eorio, o Torre se parece com
s6es monstrvosos. Ouose todos: os ontmois nohvos umo cricrturo iMetóido. imenso e mocobro - que pode se
9n0nnes1 duas VCLes moiot"es e orto veies mo.IS lcvontor o quolq1Hr momento poro lro2er horror
que o normo: ~ semos aocodik>s de quinze ;,,descn(...i 00 mundo.
e sapos quose tôC> grande$ quanto porcos. h Olhor poro o Torr• por muito tempo proYOCO vórios
"l'has, bosovros, ce.ntopéios, ucorpi6es e outros pequenoo desconfortos, como do.os de cobeço, en16o,
IPO(Jes • g1gonlfl.. q\le infe$1'om dvngeons no resto do tonturo e mol es1or. Entrar ló 4 uma p tovoçóo poro o
do sOo rootmcnte imensos neste lvgor. brovvro (exige t011es do Rosistêneio, como no mogio
vido vogolol também é fano e exubcronto A gramo Põnico; personagens quo por otgum morivo sejom imun.es
ro eomun"I o tin9e o atturo dos joelhos, o olgumO$ oo medo nodo softom). O inltrior do Torre obrigo um vasto
"ff c.hogom o meio quilômetro d e olluro Plantas. complexo do lúncis c.ilí"dtfc:o s e segmentados - Quem
nfvoros e outros m on$lro s vegetais ~o frequentes.. caminho dcntf'o dolos lemo impressóo de estar dentro do
uma troquéto gigonle.
A Totrc ~ hobttodo por horrores que desofiom o
imoginoçõo - milhotes de criotu<os fedQS- de sombra e
io é umo ilho cercodo de óguo, •também de medo~ com olhos ~melhos lumtn0$0$ que brilham .-n
itos milt•rios~ Um deles é o presença de monstros cedo conto C1CufO do pt6cho. Eles possuem fonnas vor.o·
troi:s: aporenlemente, o energia vital do ilho dos e cooroços natvroi' quose indWtVtive1$. Têm podorn
m imp~iu o extinção de criotvras h6 muito diversos: a lguns pcd<tm M tornor invi$íveis, outros emitem
parecidos no rato do mundo. O lugar obrigo lutes cegontM ou rodioçõo venenoso , e existem 01~
ftlOSsouros, mastodonte$~ tigre$ dente-do-sobre e aqueles ccpotes dt e.xpehr chamas. Atê onde s& sobe.
Tos íoros pré-históricas. podem set feridos openaa com magia ou ermos mógicos.
Os dinossauro$ do ilho sõo de tomonho ..normal" (poro Conto ~se que os monstros servem o um poder supetior
"ISSOuros, pelo menos.); oo que porece, os leis naturais desconhecido. Nodo ' sabido $Obre tal en6dode, exceto
omitam o lomonho dos cricrt11ros 1omb6m impodirom qve nôo perlence o es:ie mondo. Uns oaeditom que o lide:r
os logonos tofflvei$ se 1omoss.em moio<os Suo opor~- dos. monsuos exerot seu oomondoem vmo vosio c6moro no
podefes, contudo. sõo bem difetente dos dKlo-5 imerior do e:stMuto - mos outros teorizam que ele '· no
':r....,Oo.,,,;rs_ Temos tironossouros com coudos espinho- ..,dode,o PfCJpno Ct>Olv<o quoemptt'SIO seueo<poó lOfYe.
...etociroptores com gorros de logoskJ e lnce<Q11opS
e>es de C<Mlr lõo rópõdo quanto ICJtus Alguns do00$·
rtOS de Golrasia têm hobilicfodct comole6ntcos, sendo
.aies de mudar de cor mois r6pido q-ue o vis.lo, outros
111.1em ferrt>es vencnO'Sosou podem cxaJor gases tôicic:os.
Quem é Quem
Dinossauros gcnalmcnle 1er60 F-3-6, Hl -3, R3·8, AO·
PdFO. Oinos "nofmois"' podem ler os teguintcs Vonlo· O Povo-Dinossauro
s. o Ocsvontogens: Aliado (provavelmen1o um Anlropo$sauros sóo uma variedade avançado d•
ponl\ei<o(a), Arena (eJe le.,10 vontog.,m lutando cm dino$$0uro, que evoluiu no diresõoda formo huma·
1erri16rio), Energia Extro, lnvisibílidode {po< comufto. na. Eles descendem de animais senMlhontes aos
-.. como comoleões), l.evi!oçõo l"6o), Porol;sio (po< monstros. que hobitorom o Terro: tr-icerotops,
1. Ambten•e Especial, Inimigo {um ou mois W"limigos estegossouros, pterodáctilos e es-pecialmento o
~O>S). Ponto froco. e Prolegõdo lndele.o (>o.... suo troodon - o mois int•figente dos dinossouros, e mois
~1. TODOS os d nos são lncvllos e Mo""'-, mos provável candidato o evoluir • se tomor um "ho~
o recebem pon1os por eslos 0e:svon1ogens-ofinol, elos mem -dinossouro".
ío interferem com suas vidos. De modo ge<ol, ontropououtO'S ~o pOS$tle'm pele
Não exis:letm humor1os no1ivos em Gofrosio, mos a ilho couroc;oda ou protegido com escomos. Têm c:ouro liso o
~bito do por ,,umerosos lnbo$ de homons·logorto. No macio como pele humono (exceto pelos Cerotops}. Ern
-rdod o, o lugar potec:e $er o berço de todos 0$ roças <:ontroportido podem rogeneror portes perdidos, co1no
au(6ides c:onhccido$ - homens-logotto, reptonlErs. mvrtos logortos e solomol\dros.
rogloditos e ovtros. A formo d~ vldo mois ovonçodo de Apesor disso, eles pos.suem mois ccrodctisticos do
101tasio s6o os on1..opos.sauros, ou povo·dinossouro. momifero que de rêptil: nõo s6o especiolmet11e vulnerôveis.
oo frio, e mogjos e ovtros *1ettos que afcl'crn openos répteis
O Centro do Horror nõo larõo eleito neles. A~ dos onh'-OS
vcrio' de modo getal. heti.-os.....,.. ionio quonro um
O motor porodoxo de Golrosio é que suo moior fonle IY.Jmono normol, ou mctode desse tempo- e pn>dodooos
de vida i tomWm o coiso mais temido do lugar. Um
<=hegom o vi~ de duos o 1rts ve::es tneOO$ n?*cios têm touc•iros de C$pinhos •m portes est
An1ropossouros sõo selvogens e tribais: U$Om armas lógicos do corpo, ospecialmcnto no coudo longa
foscas de ped ro, o!so e madeiro, o openos acoborom de musculoso. A cor do pele fico entro o morrom-escu
dominar o logo Existem tribos mois ovcnc;odos, es.peciol- e o r-oso·oloroniodo.
merte oquekH qve têm contato cotn outras cuhuros. P0t Ce«rtops.....,., om olcj,,io>. As 1 - do espécie
olgom motl'VO. os fémcos costutnom ser mors nutnf!<OSOS dóceis, mansos e submissos, deixondo o comando
coe os mochos; ~certoséO.sosos d<og6esmcucul•l'\0$$ÕO rnbOS dos mochos E:s.tos, extremome nto agressivos, en
lóo raros q ue suo escoss.ct omf!o<;o o sobroviv6ncio do <eqom·se do defeso do tribo contro p<odod orcs. Co
espécie, como os d ro9oo s~coçodoros. foni llio I'! composlo pot um moc:ho f" um harém de 1
f6moo s. Filhotes de um mesmo hor•m s6o criados
educodos por lodos o> l~meos, independenie de q.,.
Dragoas-Caçadoras lenho sido suo m6e boológ;co; iuo nOo ó GOnsidct
Orogoos-coçodoros tem pncoço longo, cot>.ço lupina impottontc - um filhote ltoto todos o s i6meo.s do horiéi
•uma coudo curto. Mcd•m cef'()Q de 1,60m o pesam como svos legíliinos "mões.., ôs vctos sem fomois so
não mais do 60kg. Suo pole é moreno. Os olhos sóo q vol defos reolrncnta o oe'º"·
omor-elos e luminosos, como 0$ de umo leoa ou Apewr do estilo ôe vido "tribor 1 os Cera tops sao
tig:reso. ~wntom, 01rás do pesc:oço, uma oisto de mois 1ntei~tesontropossout'OS; podem otOmesmoo prei
cores vivos que w ergue quando estõo exótodos. de< mogoo. Osmoc:Ms ;o.en. eod..llOS ~"""""duelos pe'
Coçodoros s6o 01 mais selvogens e ogrC$sivoS entre os comando do o lcMtio, e tombém por fêmeas poro
o ntropou.our0$. P0$$0M o vido em órvores, raros vCJ"es hor6m . Mochos sem fom ilio podem viver oo oldeta, •
d escendo o t6 o solo. Sóo rópidos, ógeis, g rociosos e g 1ondo de$onro, mo11 d os preferem vio jo rcomo nômod
mortais como pcnteras. Tokl ma is. Vivem em tribos q ue
reúnem 8dó + 10 fêmeas: os mochos d o espêcie sôo raros, Ceratops
existindo em miidio opeoos vm poro codo tnn10 dtogoos..
P« es$e mor voos dragões sOo pro.bidos de so r do""º · F3, H2, R3, A2, PdFO
conservados poro fins de reprodução. Coçodoros vivem Energia Extra 2, Protegido Indefeso {o harém}
três vezes men~ que vm hvmono. Focvs 0·4 em Cominhos variados
Todos os d rogoos.-caçodo ros ochom·se d ominadoras
do mundo, )upremos entre os íeros - o q ue 6 verdade no
mundo onde VI~. Elos sõo ps.i<ologicamen•e incopozes Pteros, os Dragões
de oaed tor no p<óprio derroto, e otoc.om quolque.r
inimigo sem medir COf'l$C'QÜ~nc1os. Adora m mofOnço é Voadores
oombotcs, o tocando qvolquorcriotv ro qu~ se aproxime de Os Ptoros, ov Orogoos-de-Asos, estão entre os m
r.eu território, mos se existo a lgo que omom mvilo mais~ nores antropossouros - medem nóo mois do 1,60
totturo.r ucrovos; elos copf\Jrom ou1ros o ntropossouras de ohul"O. Tôm braços lronsformodos em oso:s, "
!ou qua~ fêmeo$ h.imonoodes) C os COOMMJM prisi- cristo cortiloginoso otros do co~o e vmo co
oneit"CJS em suo oldeio no oito dos ól'YOres. As esGfOYOS ~ngo, com ponto em formo do folho; ombos oi
permoncccm omou ooos r.o mo1or por1e do tempo. Sõo dom o monobror durante o vôo.
bem cu1dodos, alímentodos o p ro tegido:.. Apeno ~ vmo Pforos vivem c m proios fOchosos do more$, 1 io5>
coiso é exigido d elas: devem songror. .sofr<:t e gritar, pelo g1o ndos logos. Alimcr1lo m-se de peix01 q ue colhem e
resto de suai vidas. p leno ...ao. com os gorros d os pês Constroem seus ninhei
Apesar do pro.têr que sen•em com o ogorno de suas em rochedos, penhos.cos, grandes ótvotes e iocoi:s
prisioneiros, os coçocoros n6o os odeiam. Sob ~ estro· d·~1 ocesso. Suo tec.no&ogio ê o morJ ptimitTvo entre
oho pon1o de vis1o . os eSCJ(J'YOS. estão rec;ebendo umo o ntropossouro$. Nóo conhecem o fogo, o sobem open
grande honro: sóo tc:oouros sag rod0$ q ue devam ser uso r ped1os poro quebfor conchas muilO duros.
pfotcgidos o qualquer custo, tn0is importantes qvc suas Com relação à vido social, Pteros opr~scnta m u
vides e as vides de seus filhos. Uma drogoo-coçod0<0 foté troço toro : vivem em cosais, e s6o fortcmcnto1
qvoJquer cOtSO poro consetYOt e P'otcs« uma eKtovo. "'°"°1)6m cos (cm suo ~ o populoç6o de modla
e fimeos e moi:s ltQUÍlib<odo). O cosof P"rmonece un.O.
Dragoas-Caçadoras por todo o v~do O uondo um dos porce-iros morre,
sob revivente ê otocado por forte dep1cssõo e levo ofg v
F2, H3, R2, AO, PdFO
tempo {1d me$eSJ olé voltar o ocosolor·$O. Pteros vive
Arena (florestas}, EnefllÍO Extra 1, Mó Foma, Prote- friês vci.es met1os quo um humo no.
gido Indefeso (suas escrovo:s}
Pteros
Ceratops, os FI , H3, RI, AO, PdFO
lovitoção, Porcoiro, Protegido Indefeso (o
Dragões-de-Chifres companheiro( o)
Os Cerotopj estão entre os maiores ontropoS$.OUr0$
existentes, medindo cerco de dois metros e meio e
pesando mais de trezentos quilos. Sóo identificados Velocis, os
otrovés do cabeçorro pesado, wmpre prot~ida por
um escudo de osso. A moiorio tem chifros, que Dragões-Gazelas
variem em tamanho, formato e quantidade - po- Voloecis sõo o equivolente ontropossouro poro os
dem tet um, três, cinco ou até sete chifra. Algumas on1Uopes africanos. Soo altos e esguios, medindo em
~a 1,90m. Têm a pele o:zul-ocinz.entado, como o Quellcerossauros
golfinho$, com 6nt0$ nogros nos pemos, onto·
;roços, pescoço e à volto dos olhos. Possuem um por F7, H4, RS, Al, PdFO
diITTes voltados poro trós, maiores nos mochos;
..ano espécie de crina roioc:lo atrás do pHCOÇO.
Alcxis vivem em compo obeno, colhendo o que
Formigas-Hiena
Estes ?rondes ins.etos têm aspecto de fo nnigo$, mos
~m por onde oossom. ~orwjo vmo "•do n&node.
tomb•m o mesmo tamanho e mes mo$ hábitos
~m ocompomont0$ pt'QV'lsór1os duronkt 01 4Kf0•
ne<rófogos dos hienas. Ao contrório de- fo rmigas
mais. rigorosos do ono, mos nunca pel'mcnecem
wrdodeiros; estes onimois não vivem e-m colônias·
tempo no~ lugar, suo sobreY'IVkM:Kl depende
fonnom grandes bandos de 4d indivíduos e percor:
lugo rép<lo, suo molho< cleleso t0nl1o os l)<ododo<es
rem campos e sovonos cm busco de comido. São
.aoo bando revne cr.é 6d 1ndiYiduol. comuns nóo apenas cm Golrosio~ mO$ ta mbém no
'elocis: $ÕO o~scos. e medrosos por noivtez.o; ôemofom
Grande Sova.no e outros fugO:re$.
tonf-or ~ alguem.- • parecem estOI semp<e mu•SO
formigos.-hiena comem comiço, e o aleirode qudQuer
"""°"'" E ddiol se º"""º"'°' dele.
~-openastriohnos"1'ftlr .. comoostllossõo
'°"'que furom grande a><coço ""' logo o<rir um bando delas - os
e$ de conqulstor suo oml:ode sem mudo es.fo<ço.
predadores de Go"osio mu los V'Cl.es preósorn lulor com
.iospelocoçoqucobolerom.Apesc<disso,lombém-
confiam apena$ no fugo 90ro onfrcn1or inimigos..
presosvivosquoodotêmchonce..S6oc.onhecidosporctooor
mcis inte1'gentcs sobem V$OI' rnogt<>. pt.torindo mo·
possoo> odom>e6dos ou voopnies $0Ínórios e desomodos.
de protcçôo e OC-1~'<(00 de 1n1mip. E"'re os Velocit
Ast.1m como os htenos verdodeiros., formigos.-hieno
setomom mogos,osft1neos sõomo s comunt. Velocis
:.oerctom umo solivo extremamente infeccioso; quolquer
dvos ~lM menos que um humono.
ol1mento tocodo por elos tomo-se impresióvcl. e qvolqver
pessoo fe<tdo po< wo mordido de-..·e fazer vi'\'"\ teste de
~locis t.. Resi!<rêncio poro evitor umo grové infecçõo (per·

~
HS, R2, AO, PdF0-3 .-:-~-...... do de l PV por dia e redutor de .1 em lodos os
leraçõo V~ 111 ~ restes oté ier c.urodo).

\ 1' J F . H.1ena
i:fecus 0 -4 em Cominhos voriodos
~ orm1gas-
Fl, H2, R2, Al, PdFO
Quelicerossauros ' J
Gafanhoto-Tigre º'
nomos. Qucndo aloeodos, 'ecolncm-se ~ eo<>d><"I
tecitom atingir' o ogrossor c:om o covdo Alóm de foriíssi:
Em alguns locais de Ar1on, como Golro.sio, os gofo· contra qvolquet otoqvo fti11co, o C0<1cho do 1011.1-monto
nhotos-tigro ocupom o lugor dos gronde$ gatos no 6 imune o quolquor 6cido.
codeio olimentor. E'Stes enonnes ins.otos medemqu0$e Totus-monlonhos podem ser focilment" domt....;li-c
3m de «>mprimento, sôo omore-los com listras ne- como animoisde montor•a e cor9c. lnff'l rmen1e. oon·
gros e compor1om-se de fo rmo muito perecido com noo sobre;,oive muao k'mpo foro de tell'eno poo lfOi ioso
os tigres verdodoiros. oponos 2d6 semo-. bso <empo pode w P'oloogodo
Gofonhotos-t1grc sõo encontrodos c1n Rorestos, com- o onímol puder pQ$10f em pântano durOntl't pelo
pos, sovonos e montanhas. Alguns $ÕO solitórios, outros uma hora por dio. Suo concho enormo, qu01\dO va
olocom em bandos de 1d indivíduos Tendem o sar costumo ser usado por rribos l~ois como cobonos -

lo-
nolumos, mos tombém sõoctivos duronla o monho e to rd o fortes,, d vróvois o algumas têm e~poço poro abri
roromcnro no calor do m~io-dKJ. Suo tMnico do coço fomll as inteiros. Conchas de eltemplores meno,.$
favorito é roslojor no capim oito, oscondtdos por suo w U5Cdos como clopôsito< de óguo e coldeôrões; po<
co.,.,f!ogem de lósiros, esp<.,10.-.do pe.to de ri<>< e logos ;,,.,,,,1net6'el ao ócido, os concho$ .Oo uscdos
onde $VOS p<ftO• bebem óg:vo. Oepo'i de Je oproximor, mogos como fMCfVO'lórios de ~bs.1õncios «>«osivos.
otoc.om sohol'>do sobre o vitimo escolhido: um gafonholo-
trigre pode sohor oté 6m de
oltvro e 1Orn d 4J distância,
duas vezes mo1s qvc um tigre.
Gafonho~ -ligro ok>com
Onlropossc:Juro$,,fTIOSopen:JSOS
mais inofensM><, . . - . . .
enftentcr as tribos rnois peri-
gosos, como dl"Ol)OOs-coçodo-
fOS-, drogôe$·dc·c.hifrcs e dra-
gões-marinhos. Os drogões-
ontilope são suo pwo fovorito.

Gafanhoto-Tígre
F4, H4, R2, A2, PdFO

Tatu-
Montanha
Este iment.0 invertebrado
n6o é reolmenlo um tatu,
mos sim umo variedade
gigante de caramujo -
lembro mais algum tipo do
tortorugo mon.s1ruoso. O
corpo é blindodo com umo
coropoçc conve:xo. s.eco •
marrom, medindo rnois de
cinco metros de ohuro no
topo. Sob o coropoço não
hó polos, e $im uma barri-
ga rastejante de caramujo.
Saindo da o~rturo onde
deveria haver uma cabeço
h6 uma mosso de tentácu-
los com protuberônc:ia.s re-
dondos em suas pontos.
Possui uma longo e espi-
nhoso cauda muscular,
trazendo no ponto uma
esfera massivamente re-
vestido de .spinhos, o se-
melhança de uma moça.
Tarus-monlonho podem
ser encontrodos em manados,
postando empõntonos-eles
~ftram o 69uo peta tetff mo-
Wio orgânico e MiCtOO<go-
pok>'s disformes Em vu de goP'M>s~ exibe numeroso$
e~ sem olho. o com mondôbvlos de lobo, todos
rosnondo e uivando çomo c6es do inferno!
ra Extra: Fon;o, PdF A ôrvore-mattl!-lo otoco s mplesmente mordendo com
svos cobeços de lobo - elo tom vmo cabeço poro codo
6 Pontos de Vida. Cedo vez que o criot11ro perde 6 PVs, u mo
cabeço morre (otaquos contro o tronco são inúteis). Em·
dQS muitos londas sobre o origem do Golrosia boro não tenho olhos, o ctiotvro pode enxerg a r no escv ro
de um grande druida chamado Golron - o mais e vê coisos invisíveis. Sou uivo aterrad or obrigo o s vítimos
so quo os1e mundo já viu. Hó muitos sóculos, o fazer vm leste de Rc1is1~ncio poro não fugirem opovo~
chogou suo época de se reunir aos deuse-s, rodos dvronte dez 1ododos. A6rvorc pode emitir esse uivo
"Of"t escolheu umo ilho poro mon-er; tamanho oro vmo vet por dia poro coda cabeço vivo.
.-.rgio vital omonodo pelo druida, que o ilho
-se uma tempestade de vida em todos os Espada-da-Floresta
AnlH de morttr, contudo,. o druida dedicou
F3, H2, R3, A3, PdFO
ultimos anos de vida construindo um ex•rc:ao de
rOQS para aquele pa.rotso; os 9olens-6rvore. Aliado (às vezes o Parceiro), Anno E$peciol,
-.ens-6r.oote sõo crioturo$ CO!l$truidos o portir de Invisibilidade
"'9S vivos - os primeiras crio~ros artificio11 com um
vital completo: elos crescem, se alimentam, se Árvore-Matilha
..ick.ILOm o morrem. Ao contrôrio de outros gofens, lôm F3, H2, Rl-1 O, A2, PdFO, PVs variáveis
rt"ttclig~ncio Ndil1"'ontor - é porlo nto podem sot1tir
e nóo sõo imunes a mogio"S quê ofQtom a mente• Rcsistênoo 6 Mogio
.s.-órvoro existem em muitos espécies (algumas po-
~ mesmo ser encontrados furo de Go rosio), mos h6
'°'icôodes principoi'S:
Lisandra, a Druida
Li$0ndro nunca t•ve familio - pelo menos, nóo urna
a: unMJ crioturoc«nospêdodecef'YO, mos""'º
m e com chifres o.e madeiro. Comportom-se do
fomíHa humono. AI• onde eto sobe, nasceu no
COf"OSÔO do maior noresto de Golro'Sio. Amom•nto·
o mvlto porecida com Cef"OS "°'"'°is; sbo dóceis, do e criado por animais, t160 tem qualquer lom.bf'On•
'l1Dd1ços e v vem em rebanhos. Apenos os moct..os t6m ~ de svo verdodC'iro origem. Recebeu do natureza
'lt5; os '-moos produiem, em vet de lei1e, vmo seivo todo o carinho, onsinomonto o soguronço do que
iccodo com gosto de mel, com gronde volor olimcn- vmo crionça preciso. Hojo, croscido, ola dedico suo
e olttssimo proço em Vecto<o. vida o retribuir osso carinho o sogu.ronço - proto·
bpado~do·Floresto : este ser vegetal 1cm formo gendo svo floresta ..móe contra monstros o inv0$0..
:on6ide, magro, com um esqveleto interno de modei- l'es. A único pista de lisandra sobre seus verdadoiros
.sno grode no lug0t do rosro. Sõo notvrolmenie fortes pois é um bracelete de ouro, seu único bem moteriol.
corno armo uma espada longo de modeiro, muilO Além ÓO$ poderes p<óC>C'ioS de umo druida. lisorldro
• cobotto de espinhos. Elo é umo Armo E$pe<jof. q~
sues ptopocdodes quando afastado do uoaturo pot
iem ol9uns dons .,.,0$ - pr""°velrneote
nasceu impregnodo com o poderoso energia vital de
"°'""" elo

de wte d1os. Mesmo assim, é umo armo do boa Golrosio. Bo pode ut1l 10f' sempre que quiser, .sem gostar
tdode mu lo visado por cêr'fos clérigos e druidos Pontos de V.do, os magias Armo de All1honno e Armodvro
bidos de ViOr ormos me1éiicos. Quando pttrdo suo de Allihcnno- mo$ obedecendo rodos os outros rC$triçóes
io, o c:noturo fot brotar oouo de seu onttlbroço dircuro. destas mogios.
i.r,vo vmo semana. l isondro vive na florasto e dt:iseja viver o li po<a sempre.
bpodo.$·do·flore~10 s6o quo-se invisíveis crn seu ombi- Elo ooo SC$Cr,lc ruolrncrilo so:r:inho, pois não considero seres
naturol. Eles n6o sofrem nenhum dono por contusoo humanos sovs $1CrTiclhantos no verdade, fico desconfort6val
"ISmagomento, e apenos metade do dono pOf perfuro em suo pr~. Trato com gcmtilczo aqueles que otl'tlVCS•
Sofrem dono normal por fogo e fna, mos otoqves som svo flores.to $etn prop6silos destrutivos# e pode ot6
rnosos ou .a.tricos foz.em com que cresçam. oanbpndõ mesmo ocompof1ho, - gnspos que nccesoitem de
;.ontos <Mi Vióo que deYeriom oerder. suo oiucfo... ITIO$, poro Lilondt0. estor entre uma mubtdóo 6
No notv,.zo, ospodos-do-Roreslo sõoençontrodos em ~<ei! Ou!'"QC'We o UnlCO '-"O.l em que visitou urna cidodo
gn.i~ familiares.. As fêmeas tomtMim t6m gronde,. conheceu o põ1·11co quot'60 viu-se em um rnerGOdo
.odos e sobem lutcr, mos gerolni.ente são proteg~os ~o. suice.oda por tontos vo::es, cheitos e olhol'et
los modio~. Elos se reproduzem oe formo peculiar. no A sensação ainda o1ormento seu sono.
'XO do postvro. no)ttm frulos em varias portes do corpo Por clgumo razão que Lisandro o1é o goro desconhece,
mõe. Quondomoduros, os frvtos sóocn t orrodo~ om um cio nunca e olocodo por nenhuma d os cria turas do
~iro - d• onde brotom pequenos embriõo.1, qvc Golrosio exceto os hobitontcs d o Torre d o Morte, onde
"IK.em o se desenvolvem como plontos normais Ao elo nunco ousov entrar
igir o moturidode, os jovens se destacam do solo e
onom a mobil~ode dos adultos. Dizem qve os fruios do Lísandra
&:!Odô-mtio tim propredodes mogiccs, mos esses hisló-
F2, H2, RI , A2, PdF2, S PVJ
"' nunco lo<om conlinnodos.
Cleriroto (AUiho.n.no), Animais,. Arma Especial,
Árvore-Matilha: umo dc$ mais '"toc••'®s crioh.tros
Sobrcvivêncio, Cóá'90 do Honro do Honestidade
...,'°"eos CXJSjentes.. a 6t'\IOC'e-mot..1ho • oor!IC4' com um
men50 e monstNOSO h"Ol"ICO reioc"c:.do qve rOsteto sobce Âguo 2
~
o Mundo
sob as
Ondas o

o
• ondas de Arton exis-te um mundo tão rico exceto certos peços roros, desenhados poro nóo irlterforir
na superfície - apenas desconhecido. Pelo com o notoçóo. As elfos usam no porte suptJJior peços feitos
:e cimo seus oceanos parecem normais, mos de conchas, ou conservem os seios nus - cfinol, como sou
soo bem diferéntes. peso nõo ê incõroodocmboixod' 6guo, n6ocxistc qoolqver
contrôrio do que ocorre nos rnorcs do Tcrro, c-m 10.tóo poro c:obri-&os. Se\is seios <160 lêm mo1nilos; estes só
.:. 6guo é sempre dora. A píescnço de olgos opotecem no époco do omomentoçõo. Elfos·do-mor nôo
..:ilCls microscópicos compenso o falto de lvi do sol. lêm i11frovisóo, mos possuem un1 sooor com olconce de
dodc é excelente, mesmo c m grandes profundi· i 20m (openos emboixo d'ógvo).
moladc da vis6o no1'1'1"\0I no o rmosfcra. Apenos Cedo elfo·do·mor tem o poder de se ttonsformor em
~ rcg.i00$, sob condic;.óes especiais (tcmpes1odes umn criofuro marinho. Eles podem fazer isso até três vezes
o, vulcões svbmorinos, regiões tóxicosov profundos por dio. Nessa fotme ganham os mesmos poderes é
onde c.s otgos t1âo podem YJVer...), o visibilidade habilidades do formo animal, mos nõo podem usar rnogio.
.,. prejvdicod o. Esse poder ful'tc:iono opcoos omboixo d'69uo; um elfo
-.bisma é um dessas tenebrosos lugares. O ponto mais trc.nsforrt1odo oir\do podê sair do óguo se suo formo onimol
oo do mundo marinho de Arton, o dezenas de quilô· ó copca disso, mos nõo poderó voltor oo normol. Um etfo·
do superfície; nesté lugof o luz nunca chego, o frio é do-mor sempre iró reconhecer outro, n6o importondo o
iJ"tiltf, e:: o pressão csmogorio utn homooofcfto um ovo. formo que pos.svo no momento.
~ $t sobe, opet1os Ctioturos resistentes e rnocobros- A formo onimol depende do rempe<omento de codo
.:as ne<eidos obi.ssois - conseguem vivQf oli. elfo. A grande moiorio deJes se tronsformo em goffinhos
iundo submotino de A!1on lombém tem regiões e lontros· morinhos. lnfelitmente, existem elfos lóo malig-
hostis, mos oindo perigosos. Próximo õ cos.to leste nos que suos formos onimcis sõo monstruosos ...
mente existem ruínas daquilo que pode ter sido Um elfo-do ~mor pode viver em te<fO firme, mos o
"'ltigo ó vilizoçõo, anterior ó Ero Moderno, replefo permonêncio no mundo seco p rovoco imenso dor e
ldos sobre tesouros esçondido$ - assim como debilitoçõo de seo organismo. Mergulho' em óguo do mor
ros cujo simples viséto pode rovbor o olmo de um voi restovror wo soúde em quinze minutos. Á,guo doc;e nõo
""l. Ovtros históri<lS folom de vm vulcõo submorino curo os donos, mos detêm e impede o degeneroçõo. Se
- oy-Gorell, o flomeionte deus-solomoodo, oguordo mergulhoc em ó:guo doce ov sotgodo pejo menos o codo
do en1 qve o oceano se<;oró e ele finolmente estoró dois dios, um elfo· do·mor pode vive< em ferr-o sem
:IQl'O tronsformor Arton en1 cinzos. E exêste oindo o problemas.
oe Heleno, o enguia-rainha, uma divindade molig· Ao contrario dos elfos sem pótrio espalhados em terra
s.ioocdo no fundo do oceano pelo deus Khofmyr e firme, os elfos-do-mor vivem em çomvnidodes - ou
por vingon-ço ... mesmo reinos. Sobem lutar quando preciso, mos são
fenômeno csironho ocoríc nos mores de Arton: às poo1icos, vivendo em harmonia com o natureza. Os
os cotrcntes occô11icos trazem águas mágicos, 90Hinhos são seus maiores amigos, e os Vnico!; c.rioturos
;:dos de oxigênio, onde os hcbitontes do supedicie em quem realmente confiam. Odeiam selokos (como sõo
rt spifo r no rmolrncnto é im pos."Sívcl se ofogor. A cllomodos os tubarões em Arton), coçando e matando
iges-ndesso óguo especial (que os m<lJ'U!oschamom de esses prcdodofcs assim que os encontram.
cihodo'Jem vmo regtõo podedurordios, ou semanos. Conlo ormos fcvoritos, preferem o tridente, o or'pão e
.,.erros nóo equipados, poro viogens submorinos COS• o rede. Algvmos. cornunidodus de clfos-do-m-a( :êm um
consultor os mçpas de correntezos poro fo2er '°"" tobu muito rigotoso o tespcito de rn ulhcn~s ~ onnos: vmo
uos expedi~ coincidom com o or molhodo. eUo ê repon$Óvel openos pelo colhoito de vegetais ov
pequeno$ animais, fobricoç6o de roupos e utensílios,
preporoçõo de comid o e ootros olividodos dom6sticos.
os-do-Mar Elos $ÕO proibidos. de coçor, pesco' ou tutor. Nóo é
1nfinitos os maravilhas submarinos de Arton, permitido a elos assistir os treinos de combo1e dos elfos.
nenhuma se comporo oos cHos-do-mor. En· Nõo podem nem mesmo t0<:0r em ormos - umo armo
to o roço humano predomina om terra firme e tocado por uma effo será imediotomente destruido, pois
'!'ifos terrestres perderam seu reino om Arton-sul, acredito-se q ue Sé tornou uma ormo maldito. Essa crença
mor podemos encontrar vastos reinos domina· é t6o forte que, ~ um clfo-do-mor u-so uma ermo que
por seus primos submarinos. OCfedi1e ter sido locado por umo mulher, é1e sofre
-tfos-do-mar têm as oreJhos pontiogudo.s (ôs vezes COtO penolitoQ6o de Hobilidodo -1.
feito borbofanosj e olhos omendood0$ de svos Os elfos-do.-n\Or têm lecnoJogio muito primi1ivo. Eles
~portes do superfície, mo$ os seme[honços físicos nõo podem acender fogo e nem forjor metais, elementos
~om 01. Sõo criaturas de pele peroloda ou azul- indispensó:veis poro uma o.vilizoçôo ovonçodo. fobricom
"ttenlodo, como os 9offinhos. Os olhos e cabelos têm $VOS ermos e ferramentas com pedro, coro! e modrepérolo
que voriom d e indivíduo poro indivíduo: verde, azul, (moteôol extrcido do concho de rnolvscos~. Tcmbé1n sobem
raso e, mois ro1omontc, vermelho ou dourado. oproveitor portes de animeis marinhos: usom conchas e
..;o eslõo no óguo, respirom pelos narinas e expetem coscos de lortorugo como escudos, e goJTos de cruslóceos
1p0< seisfendos brcnquicisnoscostos. ém tcrro, cssos gigantes poro fo:.o:er machados, cspodos e lan-ços. Embora
ie fecho me ospufmões funcionom deformot1ormol. tcdu~s, eles tombóm podem ncgodo1 ermos o fcrromcn.
'Tlas roÇO$ têm membrcnc$ en.-re os dedos, enquonto tos mefólioos com hobito:itcs do superficic.
~ têm mõos e pes normais- mos com ncdodeiros nos Como personagens iogodores, elfos·do·mor têm o
rois d os pernas e onlebroços.. Vantagem Único Anfíbio (Monual 30&T, pógino 33}. Eles
Elfos-do-mor vestem pouco roupa. Qvose 1empre ope· podem se trondormor em lontra$ (FO, H2, RO, AO, PdFO~
klngos no po.rie ênferíor, feikls de covro de peixe ov ov golfinhe>< {Fl . H3, Rl , AO, PdFO) segvindo os regros de
ros de oJgo-morinho. Armoduros seriam .inacei;6\•eis, Formo AJtemativo, mos sem custo extra em pontos. Coso
mor podecompr"oresto Vcntogem por 3 ponJO$ cmYCZde causondoômed-..-.1 pontodedono.Moistorde,
4 (mos Y6lido openos poro uma cnO'l\Ko mol'lnho).
uma hoto, o votimo de.e faze< um - de Res"'6nóc•
lolhor, solte 2d pontos de dono po< -eneno.

Quem é Quem Arraia


FO (porfuroçõo), H2, RO, AO, PdFO
' Ambiento EspKiol, lnvisib ilidodo
Aguas-Vivas e Meduzóide
Águos-vivo s e m eduxos sõo colonterodos - porentes
dos corois e o nêmonos-do-mor. Ao contrário d estes, Cavalo Marinho
por,m, ógua s- vivos nodom livremento. Têm uma No Terra, cavalos marinhos não ultropos.so
°"
estruturo centrai d e aspecto discóide somi-esférico, quinz• centímetros de comprimento. Em Arton,
com umo cobclcira de tentôculos longos e dctlgodos. tudo, eles otingem até lm e podem efetiV'Oment•
Águos-YiYosotocomcomosNtnrócubs~equfpodoscom usados como montaria, como seus equivolt
oilv'os especiois chomodot. nemo:oci1;tos; codo céful:o, oo terrestres. Sob muitos aspectos, podem ser
ser tocodo, dispoco uma molo com um ptqt.N!flo ferrão e domados • • atamente como os cavalos comu
veneno.so. Assim, tocar umo óguo-vivo significo receber Covolos marinhos sõo peixes-os únicos que pou.
milt-.6es de ferroodos venenosos. As menores ell'púcics não o coboço perperidiculor oo col'po. Têm cabeço olo
causam d ono maior que uma obolho, mos os maiores e com ÍilOlllCntos que lembtom o crina do um covo lo.
podom ser mOf'lo is; \lmO vitimo do sou otoqve deve fozcr nodom no vertical, vibrando ropido1'ncntc os nodod
um tosto de Resistênóo • l, Folhar rest.1110 em 3d-i 1 pontos dorsoi$. A couda longo e p<eênsil permile que so ogo
de dano lqu~ não pode $et' absorvido com Armodvro) e o p lontos svbmorinos enquanto $e ofiinenfom do po
lomWm provoco g ronde dor e desorier.toçõo- o vitimo nos ervstôceos; o coudo tombém pode ser ulOdo
vo1 sofr..- reduior de • l em todos os seus tesies pelos otocor. cousor.do dono igvo1 o forço • 1d
próx.unos 1d horOS-. &n G01oO de suceuo no 1es1e, nenhum O. «M>los morinhos de Mon pos<uem sob o IM'•
dono 6 recebido, mas o vítima cindo s.e sentiró doente por !orie O<mOduro ósseo. Eles podem mudo• de <:«
3 o 18 mit>vfos (-1 ""'lodos<» o.ntes, como no ontetiotj carno"'6es, romondo dilicil "Ô-los em me;ooos reofes
Ágyo.s..vivo:s: nadam mu.10 devagar. Preferem openos se o 1~m (Jnvisi>ilidode nesses locofs). Tomb6m
ffvruor, oorregodos pe~os marés, esPotol'M:lo que os vitimes como leões, OS covolos.-morinhos têm olhos soltodos e i
seiom tocados pelos tentócul0$, Como s6o ttonspcrentes pendentes podendo olhcr em diret;óes difettfltes
o golotinosas (95% de seo corpo é feito do ógvo), l! muito A maioria dos roças submarinos pode vsor
difícil vê-lcs no óguo. mofinhos como montorio. Bosto testar Anim<1is, Espo
• Modvzóide : vmo criotu ro inteligonrO' o di<Jb6lico, de Sobravivfü\cio ou o b;pccio lizoçôo Covolgo(,
aparlncio meio meduza e meio hvmon6ido: tem cobec;o
semi~rico e segmentado, lombror'M:to vmo obóboro, e Cavalo Marinho
um torso humonóide com dois b<oços. O c0<p0 é tronspo- F2-3, H2-4, Rl-3, A2, PdFO
rento, doixondovisiveisos &gõos internos. Ovotro longos
renróe\Aos pendem onde deYenom es1o.- os pemos Ambiente Es:fM(iol, Aceleroçóo, fnvisibílidode
Medvlófdcs atroem os vfh~ com poderes telepó-s.
cos. E&es rim o Vontogens Telepotio, Porolrs.ia (boseodo Quelonte
.m PdF.C) e podem lançar todo'$ os magias mentais como
O quelonte é umo enonne tortarvgo marinho medi
JO fo»em habilidades noturois, com Focus vanóveis.
até 6m de comprimento. Apesar do opar'incio imp
Gerolmenle usom suo comuRogem natural poro ficor-
siononte, é quase inofensivo; uso o bico apenes
oscond1dos, procurando dominar o vítimo ô d istânc.io , oté
esmagar conchas de pequenos invertebrados. Qu
quo soja segvro otoc:or. MedvzóidM possuem o mesmo
do atacado, o quelonte pode usa r o bico ofiodo
venono e transparência d e umo ógoo-v1vo norma l.
morder (Fon;o-1 d, corte).
O quelonte pode ser don'IC'Sticodo como montaria
Água-Viva neces.sórto. pode wr covolgodo me:smo sem selos e ar
fO, HO, RO, AO, PdfO - o cora~ tom saliêncios que um humano pode
Ambiente Esptcioli lnVÍ$ibilidode, Po.rolisio comooJ)Ofo.AJ• umque&onte nõodonies6codo, em
selivogem, podo sorvir como manteria (o aioturo n6o
Meduzóide coná.ções de 1cmover- um humano de soas cosios).
isso foc;o tesres de Animais, Esportes, Sob<eviv6ocia
FO, H 1, RO, AO, Pdf 4 (apenas paro Porolisio ) EspccioJ;x.oçõo Covolgor.
Ambiente Especial, Invisibilidad e, Paralisia, Tolepatio
Quelonte
Arraia F3, HO, R3, A4, PdFO
Amliias sóo peixes ochatodos e cat1iloginosos., poren-
tfl dos Nbo.rõH. Yrvem no fundo dos oc.anos, raste--
jondo ..., busco O. pequ.nos pcixos • outros anômais.
Sóo 4"COl'drcdos em óguos rasos, e suo colon>çõo
Nereida Abissal
ccrlCedebooGOmuffogem(nofundo,,,_,_lmõsibdidcdoj. Unia net"t'ido abíssof tem corpo humono, feminino
Ouondo rnole:s&odo, ofococomoferrõoYCntnOSo noccudo, sem.'Uol, mos descolorido como um codóvef. Enc:im
o '°"IJo pescoço hó umo cabeço do ~e... c.om olhos 00.. turnos depoos de mo<rer: pode se< destruódo cpenos
~os e cegos. ESo tem borbotonos ~., no c.om Focus 2 em Aguo
f-gor dos mbos • pH.. Há tombêm três borbotOi iOS om Nereidas o bis.sois c.oShJMOm odoTor grcndes crioturos
e.as costos. O prime110 raio do borbotono mo.is oito marinhos como •btctaiinhos de esflmoçe)o•, mos essos
go•M como vm chicote, tendo em suo ponta um mascotes podem ser monsrros obissois jcmoÍ$ Yistos ontes
nle fo1óforo - um órgão luminoso, iguol ao de por olhos humonõi.
vogo~lumo. O corpo é coberto de folóforos, fOf'-
ndo podr6es 05tronhos1 0Jiení9enos. Essas lutos Nereida Abissal
tim quolquor podor especial.
Fl, Hl, R2, A4, PdFO
Essos ciioluros honra dos preferem se mentor o mois
119e posslvel dos seres hutno:n01, vivendo nos abismos Anfíbio~
Animais, Aliados (criaturas marinhos),
?tinhas, o vól'IOS qUt'6metros de profundldod.. S6o Monipuloçóo, Código de Honro do Hones1idode
;:es em seu mundo de escuridõo mo6o e sillncio eterno Águo 2
mos é Y9tdode qU(! olgumos $ÕO otrotdos poro o
ptffícic, ~scinodos pelos morovilho$ que t)l.istcm ali
::mboro so10 difiol compreende•" o bizorro beleza Selako
mnigcno do noreido abissal tOl'oo drticíl poro um homem Selokos é como sõo c:homodos os tubarões no mun·
.KtH.l'CÓ•lo: qualquer persooogem masculino deve ler do de Arton; sob o maioria dos aspectos, eles s.60
.:asso em um lc~tc do Resis1êncio - 1, ou nõo serô copo1 exatamente iguais aos tubarões da TerTo.
reoliror o 01oquc. O teste deve ser feito codo vo1 que Selokos nõo gosto n1 do longos botolhos: ele costumom
"'l!-rr.on<Jgem tento otacor ou íozc.r quolqoor coiso poro foter um Vnko e decisivo otoqve, p rocurondo a rranca r u m
edir o nereido. g rande pedoço dec:Ori"IO comumo único a poderoso mordido
Umo nerei.do obj,sol ~ 6pontosornentt3 10$i$!ente Só {dono de Forço+2d, corte). Em gera l a -mimo morre pouco
~ ser ferido com mog.o ou Ofl"l'IO'S mágicos. Seu corpo, depois, po< perdo de ""'9.,. perdendo 1 Pomo de V.de
~poro resistir à ptessõodos abismos marinhos, n6o por turno cté que ~ opf.codos primcWos socorros..
nenhum dano por conlusóo e softeopenos metode do Setokos ficom OltCftodos e famintos quando foreiom
po< a><1o o porfu<oçóo. Af>W;>< disw. no mo«io dos sangue (que eles podem percebe< a olé 1bn). Em~
11"-ões elo pro#e<e fugi< o lvtor. Umo ""'oõdo abissal • de sangue, consdere que possuem Fúria; vão otocor em
e
11Se invi~vel no óguo, e JUO vo:r. belíssima. todos os turnos, atê o mone do vlt mo ou d o próprio peixe.
A nereido obissol • cego, e $Ó c.oniegve pc1cebct o Selokos sõo encontrados em mor abcr1o , sendo muito
"'C!o ó wo "º''ºotrovM de ondula çôe$ no óguo. Podo rafo q ue ataquem em 6reas costeiro$, Na d am o d ia todo,
1rolor ógvo o 0 16 1O metros. Elo também consoguo e nunco dormem. Sõo solitórios, mo s m uilos vetes podem
'll(Or umo serpon10 foilo d~ 6guo, copa1 do envolver ser ~ncontrodo$ cm pequenos bondo s. Em boro ra ramente
o çriotvro e ofog6-lo. A serpente sempre iró ressurgir ultrapassem d o is m<!tros, existem l'e lotos sob re sclokos
ultíopossem dois metros, existem reJotos sobro setokos
monstruosos e gigontescos, maiores que novJos!

Selako
F2-4, HJ.J, Rl-3, AO• l , PdFO
S•ntidos EsP«iais (Audiç6o Aguçodo, Foro Agu-
çodo, Rodor, Ver o Invisível)

Lenora, Etfa-do-Mar
Foi com irTMtnso surpreso que umo c:omunidode de
effos-do-mor viu o jovem Lenoro Ohonoriotis dcson-
volve r opl"O<io~o pelo combate. Suos persauntos
insistentes sobr. o uso de ormos inquietaram todos.
Por ro.zôe:s iMxplicodos, Lenoro nosceu d.s:provido
da subserviêncio presente .m outros mulhet'fl do·
quelo cidade. Era incfependontct, decidido_, impetuo-
so • incapaz do temer o se.xo oposto - troços pouco
op~iodos pelos elfos...do-mor locois.
l.enoro teve umo infbnOo com pouco.1 eotsos boos poro
lembrar. Nosodo de um porto diíío.I que custou o vido o
mãe, foi adotado peJo familio rool. Ainda no berço
despertava o invero c:M Oeenor, Jeg1timo sveessor oo trono.
Como todas os aionços, l.ot\oro lomWm ouviu histó·
rio.s de ninar sobre uma c.riotvto demonfoco, cf.e.vorod0to
de eHos, coohec1óo o panos como oSe:nhordos Profvndc1os.
Como lodo s os crionços, elo foi advertido sob<o os riscos
dé villtor os domfnios do monstro. Mos ola n6o levo modo.
Pa<que o Senhor dos Profundetos era seu n'M!Stre.
A crio1uro do foto e.<ri:tio. Aindo no ber~o, Lon0to 1ecobio
s.tio visito em SOnhos. Nvnco conseguiu ver suo imog&1n,
mos umo voz profundo a poio1·nol ~ om suo l"nente e
ensinovo sobre aq uilo qu. devia oprendef. Mois torda o
bo1do do Abismo tornou•:iOseu esconderijo fovofilo duron~
te o inf6ncio, seu lugar socreto ondo podio convorsor com
o melh01 amigo. Poucos tvsi:>&itovom que o goro to es1rvesso
ali - e ningu6m tinha COfOgem pato ir invcs.tigar. ksim,
l enoto pocfio recober do HY mestre os treinomet11os
proibidos som quolq-uer peogo de ser doscoberlo.
len0to nôo aprendia openos sobre o simpf01 combore
corporal. TomMm recobio ensinamento místico, sobre
como pod'io entrar em comvnhõo com o Gronde Oatono
e tronsfonnor·se em suos criotvros. Além dos formos de
goffmho e !ontro-morinho. ;6 conhecidos ?O" suo roço, elo
poÕIO também ttSColher outros onimo1s marinhos
A verdodeito oporfncto ou notureto do Senhor das
l'Tofundezcn 010 dosconhocido, 01',.,,....,,., Pof Lenoto. As
veze$, observando o fundo do oba.mo, o elfo ocrecf1toYO ler
visto fortno:s ok>ngodos em tncMmtnlo. Poderiam ser os
muitos cobeçcs de umo hidro.moonho - e'o nunca tieYe
certeza. Serio oquik> seu mestf•t Uma c:riotvto atuondo
como ..,,,,...,.,, Ov cpenoo suo omog<noçóof
Enlte os ~mor doq..olo comunOdod., mulhetes
e<omexpr•-•••teP<oõbidosdeMo..- nõopod<wnnem
~ toa>r om ""'-- Lono<o entondio que um co.,;go
leni.,.j po"""° sobre wo ~ Como se o lordo desse
segredo nõo fosse ..mo..,,., ""'""' oóndo o >Ombro mo~g­
no de Doenor com o d>ogodo do puberdode, ""9"' no
pnno~ o de>eto de possw o 1.ndo irmO odor•vo. Ne<ihum
sentimento oletiYO °"""" .,,..,Melo, ele opel'OS q.ierio
dom11lQr oquelo rovoozin.t'K> ir' iton1e e robetde..
O os.'4dio a tomovo mo1s in11S'ento, c:hegol\do o d o
em que IAnoro te'o'e que lu1at poro evitor o pior. Ser
derrotado em combate pelo etfo muh1pl1cou o od10 de
Deenor, mo$ tombem conc.df'u o oi. o trvnfo Que desc-
lti.fo M>bto h.ttorl Eto umo oberroçõo! O@vef9o S4tr O. ooos de abuso nos m6oo cio Deeno< de0<0tom "'°'
Bostor.o comun•cot o foto o ionitlio reol. E.. nem mo<CO$ em ~o: olo f;oo otem>ri:z<Xlo dóonie do P<>"'·
de "'°""" po,. noquelo soóodode potncorcol
o polo-tro do elfo seno svfi.cieote - mos &le nodo
bilidode de um rQt1"ICllnCO - o que complico um pouco os
COISOS, pois wo belolo • fOUpos eSCOS$0S atroem numero·
...of\htcendo o precioso $eg.redo de Ler.oro. podia sos conqu1sto dore,. No10-.,olmento dócil e meigo, podo
ieó~lo . As cs.c:olhas do elfo erom sjmplos· permitir muito focilmente perder o controle e reagir com vio lênc•o
~óo do verdade e sofrer 0$ conseqii6ncios, ov dion1e ôe q uolqver len1011vo de assédio. Isso cosft1mo
.. oos dosojos pervertidos do irmõo. colocó·lo em eocre.nco COl'n regularida d e ..
Jntc U•'OS Lcnoro o bedecai todos os ordens de
sofrendo humilhações sem conto em svo!. m6os. Lenora Dhanariatis
1CVO os obu$0S em 1i!~ncio, oaeditondo com firmez:c
Fl, H3, Rl , A3, PdFO, S PVs
~no rt"rio algo espccio prcporodo poro elo
~·o um liM •t- pot0 'SUO pociêncio e r~ Anfíbio , Areno (0<eono}, Anno Especia l, Patrono,
um dOI esiuptos quose cf'6tios o que ero JUbtnto.. Devoção (s,eguir os ordens de seu mfifre)
'ISO em eot'tentf!S 00$ mosmocras do pokKio. e&o
copcrz: de 101eror o odioso toque do frmõo. Perdet.i
"Oit por um nstonte e, em meio oo ódfo, Lenoro
Senhor das Profundezas
no forma qu"' poderio ferir Oecnor mois grave· Se o mundo de Ar1on obrigo monstros e no rmes, eles
O pc11$0monto converteu·se em oçóo, e o olfo.do· s6o m uito maiores sob mar. En tre os maiores c:rio-
~e obroçodo o umo ó9uo· vivo. Tcntóc.ulos vonu· luros con h e cido s n e sto mundo ostá o kroken, uma
eJmovon1 suo pclê, prod uzindo marcos piorei qve monstruoso lu la-gigante. Alongada s, podem medir
..:otodo.s, de1xol\do cicatrizes que iamois svminom. de 1O o 1 OOm d• comprimento ou m a is - elos
o livra do detestôvtl cativeiro, Lenoro apenas pod em viver m ilhares de onos e n unc a pórom do
.:krtta *" fim. Esperovo ser denunoodo o bon do crescer. É raro que se aproximem do costa, mos
costumam otocor borc0$ e navios em m or aberto.
18TI.pte. Nóo imoginavo. contudo, que o 6d a do
090'0 or ngio p<oporções multo mo s elevodos. Como os lulas normo s, o luoken tem dez terlócu&os -
~ • .,,.11emorcodoeenb.tquecidodeôd.o,Oeonor oi!omoiscuttose~,doismcislongosflOo60mJ
.ovo~ o s.1mples ex.tio jó nõo ero cem~ SVÍtC-ente e ochotodos nos extremidodes- O diâmetro dos tentóallos
"tO dovcrio motrerl Recooendo o orte~o1os de tnogt0 VOfio de 45cm o mos de 1m;codo1cntóculo h?m o forço
.."$COndidos no polócio, ele fez. o irnpen5dvel; uwocou feloc:ioraodo cm suo ~cho. Poro prop6sitoôc combate, codo
mõnio monnho poro devoror o effo. Em suo k>ucuro. tentóculo do kroklln • tro1odo como um inimigo scparodo
~mo ~o importou com o foto de qvé o monstruoso A criofufO normolmonto tento seguror a vitimo com um ou
k11nb6m dostrviria todo a cidade. Lcnoro foi av1.sodo mois te<1tóculos o o rrostó·lo no dircç6o de seu b ico.
;ienhordos Profundezas r.obreovindo do monstro, vmo Codo tentóc:ulo pode tolorot dono igual à p róp rio
111Dl lulo~g1gonte. Recebeu de seu n'W'asire um tl'iden1e Resistêfi.c:io do do crioturo onles de ficor inutilizodo (axom·
letei m6gicos paro combotef o h>ro - o tes;e: pio· se o kro1<en tem R.6, vm tentôcuk> tolero ó pontos d•
cio '""' habilidades. Me<ode do cidode niiu dono!. e sô pode MI' omputodo orrovés de dono por cc:wte.
O bctolho, QUC pot pouco nôQ CU$IOU W0 .;.x, No Dono sofrido pelos ttn1ÔC'Ulos n6o ofetom os- PVs normais
ttintudo, o ~o 5of defrolodo. do krcken; poro isso é necossoro oringir o co~ ou os
;.pós o cotodisl"'f'O, SUfgirom evidênoo$ f)fôVOndo o órgãos vitcis (que normo1monte ficom embaixo d'ógvo
de Dffnor - os itens m6gic:os proibidos, vt1l1todos enquanto o monstro o:oco).
o invococ;õo. Deserdado pek>governonle, privado do • Senhor d as Profvnd e tos: o criotvro conhecido GOll'lO
.c.e ôe sucf!der o rrono, e-lo fugiu jurando v1ngonço ScnhordasProfundeios nõo• um kroke ncamum conto
'O o clfo "tespon"6vel pot suo desgraço "'. Ovon10 o se q ue é u m dom6nio, um semi·deus o u me smo umo
ro, mesmo depois d,. solvot seu povo, fo1 banida. As divindade o nccstrol. Este MOl\Struoso ser vive no Abismo
om claros a M!~ros $Obre isso. Partlndo poro vmo <: jon'loOis foi visto pOt" olhos humanos. Me-smo os crio turcn
nômade, ela âs vezes deóde visi•o• o mundo do submorinos desconhecctm sva oporência. Apena s os ten-
rf1c1e. onde foz contato com ovtros oventvreiros tócvlos do Senhor costvrnom sei vistos emergindo do
.:.eriorotem 10onos. a·ndo adole$cênc:io poro elfos-<Jo. obi.srno; eie$ otingcM muitos quilómetros de comprimen-
Além dos ·~ caroctermcos cio
~ Y9tdes
"'°
•OÇO. i.e-o
e cabelos ao mes.mo cor. muirto escuros
to. podendo o!ê l"l'lOStnO ok:onçor o superfióe SXJfO dosttuir
os moiotes noviot do Atlon
hngos. foro d'óguo elo prende osccbelo..,mum •obo- Pr~mente o Senha< dos Pro!vndezcs é tõo Mfgo
Veste openos toogo de couro de peutt o uma
. .1<1:ivoHJ. quando os drogõe' 1na•i. velhos do mundo••. e iol"ez oindo
i><olço ntndodo, fe1tc com sedo de oronho do-mor. mais poderoso. A verdadeua cxtcnsóo de svos hcbllidodes
sobt• o torso1 e xce·o quando suo nt>d"t descon· m6g:iccs e psíquicc.s ' dO$COnhocido - mos, quondo o
•pode causar problemas. Nóo uso nenhum tipo de Senhot descia o lgumo coiso, alo logo se torno real
..duro, cont.ondo apenos em $UO ogilidode & seus Ninguém fo.t idáia do1 morivoções d esta crioturo, mos ela
elctcs móg1cos como proteçõo. é terfflelmeotc lemido pelo$ neteidos abissa is.
O ScnhOf das Profunde?.0$ dovtnno.J bern suo gue<r••·
teiom quo1s forem suas rmõe-s. pote iuo. Elo obedece Senhor das Profundezas
ordens e S4gue seus ensir.otnefltos com o devoç6o de
po\odfno Confm em seu mes:re como confiono no F1, H 9,. R16,. AS, PdFO
poi que. aliás. eo nunco conheceu Ouondo Anfibio, Animais,. Aloque M últiplo, Membros Elás-
ebe sues 0tdem em soohos, iomo1s cs qucsrtono; ticos, TeJepotio, Mo nipul~6o
plewnente obedece. Ãguo 10,. Ar 4, luz 6, Terra 6, Trevos 12
Doherimm,
nguinárias a "Montanha de Ferro"
o lodo losto de Arton é marg•odo por umo O reino subterróneo dos anões talvez: seio um dos
lhoiro mon1anhosc, o maior conhecida ne-ste maiores enigmas no história de Ar1on. Um ditado
o. C-omo uma muralho titânico, ola s•poro o diz: #IQ reino dos on6.s ó como o Flovto de Crond:
nente o o oceano. Além de um obstáculo goo- uns duvidam que existo, outros acreditam, mos nin ~
co cm s1 mesmas, estas montanhas também guém sobe onde ost6. 11
ocom outro perigo no cominho daqueles que Nã o se sobe a o corto porque, mos os anões de Ar1on
m cruz6.Jos; sóo hobi1odos por todo 1ipo dto jamais re"clo rom o l1.1'9or exato de set1 rcino. M-.i1tos
-es, monslt'O$ e criaturas fantásticos. Por isso oaccH~om GVC. no inCcioóo Era Moderno, os anões tiveram
chomodOI Montanhas Sanguinários. U("('tO vtsõo dcscot6~rofes que viriam o ossolcr Moo m-..itos
::l'lqUOntQ os ó.-.o~ de TomlE!nfo obrigam demónios. e s«ulo:s. cf.eP>$ o 1esolvvrom prevenir-se. owkondo o
o de Go r0$io •habitado por dinossauros. os Monto· erislêncio de suo no~uo. A'"°'°''° dos estudiosos dcscor1a
Songuinôtiot s(lo poooodos por proficcment• todos e$'$0 powbilidode oocrodiia que issoocontece por simples
tros tipos d4' monst1os ex.isten~es em Arton. Sem outopreservoçõo, mos o c.hogodo do Tormento e o sombro
Jo um lugar onde o vida huma no é d1hcil. .. 1nos n6o de umo invo$ÕO gobl1nó1do podem ser o provo de q1.1e os
ssivel pe-quenino$ e$lovom corlos ...
-;epletos de covefnos, lú~is e crateras naturo1s, os Em bora o locali10Çó0 do M:V reino notei s.ejo St?gr'Udo,
".ltJinóôos sóo 1deo1s como esconderijo poro monstros m uitos anões vo ga m por ArlOl"l como ovontvrci1os, rt'l(Jf •
pcciolmanta dragões. Q uase todos os drogóe1 do cenário s e comerciantes. Ten1otivos de e xtrair ô fo,-;o o
odotom o lvg:or como covil; elos $ÕO mtiito altos, de segredo ~ um on6o tomaram-se bostonie infrvtife<os.
occuo, c.om oo-ço o bundo.nte e excelentes poro Scg-ui-los também nõo costumo dor~ re$ulloôos· pcw
...oscar OW1ntvreir0$. Drogões de quose todos os e~p6- se h'otor de um re4no subt&rróneo, di:tem que quolqvet
podom - 9""on!rod0$ o1;, de.de d•ogõos broncos coverno no mundo ~rw. como enttodo poro os túnel qvo
" hobilondo os pôcos selodo> olé d•og(>o1 neg<os bom oo rcino - desde que s.e conheço os pc>$$0g0"S
om aar.<os sulfurosos.. sect~s, os cominhos. os s.inois tünicos e os ormod~hos..
~ de d1ogões. os Sanguinários sõo 1nfestodos de coiso piO'licor"lcnte impos.sJvel poro qvclqVCf n6Q.onoo.
crioturo~ visos, cornc i1os montnes, Jogortos.· Como mais. vmo borroiro de p roteçõo, onões jomoi1
tes, jovolis., lobos, g rol"ldcs golos, gorilas-do-monto· e1'l$inom seu 1d101no nativo o qualque r membro de ovtro
m1noto uros, licontropos, mo rccgos--gigontos, ser- roço Ver v•Yl onóo utilizando sou p rô pn o idioma foro do
·· · 0 1ndo hotc expedições do Gtonde Ac:odc1-nio $e u reino é olgo CJl'h Qmamonle roro .
.,.,º tentam co1o logor todo s os espécies, e o codo ono Embora os anões io rofi rom ô suo terro notai çomo
mil novos onimo.s oo mol'tStros sóo descobenos. Ooherimm, seu reino é chomodo em muitos luga res c::omo
::ter suo pencul0$idodt!' e díficulôodc dci C>a$$0, O'I Monranho de FerfO O curioso e q ue ninguém so be oo
quiórios também cosivmcm set esc<>'hidos como base certo se ore.no se srtvo MESMO sob uma montanha! O
~ .;io.s quo -.Om hcor Ó>Slonle$ de .......óis Wl•ome- boclo nasceu opô$ o comentOtto de um goblin em umo
"'. O monstro chamado Drogóo do ~o foi IO'V'Cfno: "'Pato lmet tontos o<rroduros e cspodos o~rn.
"'°""°"'°"'º com"1.odo em uma d., suos CQY$'OOS Além
, conto~qve o fortolem ambulante de Me5tro ArSief\01
ele> devem ler umo montonhc de ferro po< peno!· A
histório se espothou • o co~ se d'fvndiu. Ouvido-se,
otvotmerite posicionado cm 1.ITT'O dos mootonhol. c.·nhetonto, Qoo e:.so hip6tes.e seio correto. A único certe10
~sor de tudo iuo, QJCistem comunidades. hvmonos nas sobre Dot,cumm li que asse vasto reino sobterrô noo tem
inionhos Sooguinórios. Tribos bárbaro s viver.do sco1 t\11'lC-i$ e 9olerio5 C'Sculpidos no própn o rocho , copoi~ d e
101 fotjodo e outros pe~os "ovoriçodos", codo u1no c0tn envergonhat o 111ois lalcnloso ortesôo do svperfid e.
.rs próprios hóbftos e costumes - mo s q uase todos tém Exisfe umo ptcocvpoçtlo muito gra nde q uonto 6 fo flo
.O menos umo GOrocterfsttco e m comum: olos odofom de- interesse doi on6os om oJSuntos do supetficie. Não se
..KT\ tipo d• onimo.I ou monstro como seu totom, um so be quoJ s.ero o cl!!ude do noçao anã d ia nte do Torme nto
""'°I ~ado. com o qual v!vecn em hormon'c O urso. ou de: AJK::nc;o Negro. Espero ~que os a nões oporcsom
oôo-do-mon1onho,olog~n1e.op<0goso,ogrfo. cof'!l'l suas ormos to mOqUll\01 de guerra poro ojudor os
Jo .,botem seu p<ópôo lolem.;.,,, melhO<es g...,.wo, noções do supe1fc,ft quondo preciso. O rc< Thormy do
codo ~~•-6odoum Umõo-lero, um on.molSOQ<odo Volkoõo teiTi con~ mui.o com rcprcscntonf.CS de
se<ó *'componheito por Soda o Wdo. E$$O$ OVC"t•os Doherimm o mse r.upeo1to. tnn$ o reoc;õo dosO:ôÕC$ só mó
elite soo c.homodos Covokiros de feros. Um dos mais (Oflhccidono úttimomomen10, quondoogue rro se inic-io1.
iiheddOJ 6 o bórboro Toskon Skykinder, Vl11mo 'ob<evi E ent6o 1olvez s.ajo tarde demo1s...
irtte de suo lobo, e seu gHfo Rigd; hoje Toskon •discípulo
monge Mosk Mbstf!lf, em Triunphvs.
Nos Son9u1norio~ fico o montcnho mois oito de Arton, O Deserto da Perdição
ngindo cerco dr tre7t!' qv•lómetro:; de o llv10. Visto o O centro·norto do continente ortoniono é dc$órtioo -
.stôncio , alo ffW!f.IO o formo pertvrbod0to de um im•nso um d•serto tão vasto• s•co quonto o Sooro ofricono.
ragôo *"roct.lhodo em repouso e por ÍS$0 recebeu o Sob esto 0$ped0 o contin•nte se perece muito com o
_.., do - do Orcgóo Adonneodo Se los.e umo Ãfnco,. com suo fonno triangular e um deserto oo
tufO ~.O drogóo teria petometl0$ sessettfO ~\6m&- norte. A moiol' d if.,..nço é que no Soara os pessoos
de comprimento - com ~e.zc o motOf e tnei'I não desaparecem mogicomente... ou aparecem!
pengoso moM''º sobfe o foce de Ar".on. fel11mMlt'! é Deseno do Perdiçoo é um "°"'"'
odequodo; quoJqUllt
":ipeno$ umo montanha. Ou assi1T" e-soeromos.
grondeçhoncedc-nun<.o mo1s retornar. P°'
oufro lodo, oumen1ondo oindo moi; o mist,..
rio, mu~s vezes $u,gcm no horitonto coro·
vonas ou viajante$ nunca vi.$10$ nesre mundo
onf(!$1 Elés surgem falando ôo outros mundos,
lugares com tr~ luas. sói1 negros. névoas
eternos... coi.sos bt7arros 01sim. O úni<o eJe.
mento comum nos reloros dos viojontts ~ o
po$$0Qem ~ uma *'1lpos•oôo de oreio
Esludiosos eh.goram 6 concMõo de que
existe um gronde ,,.úmero do portois mágicos
ativos em todo o deMtrlo. Ouondo enffOtn em
funcionamento, fa<mom umo -pesiode do
Otcio q"" ""ljOlfo e 1ronspo<1o lodos no reg.óo
poro ~deserto otenoso. em OUffo mundo.
Duroof<I skv1cn o Dese<10 do Perdoçóo lom
s.tdo r~ por C'\'OI'" • tto:er cooturos
e ovcntureiros de OU1tOS mundos.
0$ único$ hobf,ontes conheodos do
lugar sõo01 sottoodot-es do tribo de Sor·
AI on, od0tod0<csdodevs-solAzhgher.
Envolf0$ e1l vosJcs que escondem seus
(ôsfos, eles $ÓO mo$tros em sobreviv6n·
cio no de1er10 (conto-se qvt' eles conse-
guem extrair óguo de pedro!). Histórias
dizem que a$ Sor ·AJlon conhecom os s.t.·
grcdosdo 1empos1odo deoreio, e 160 copores
de escolher os mundos o serem visitados
portanto, costumam i:er procur'odos por
aventureiros perdidos poro mostror oco·
m•nho de e.oro. Como trodiçõo, os Sor·
Allen só o jud om oquclos que provofOm
seu vofor derrotando em comboio os
melhores guerreiros do lribo.

O Rio dos Deuses


O maior rio de Arton serve de fronteiro
entre o Grando Sovono oo norte • o
território do Reinado oo sul. Este gigon·
tesco curso d'óguo nasce o le$te, nos
Montanhas Songuin6rios., • atravesso
todo o continente atê desaguar no litoral
sudoeste.
o no. perivltomeote n~ em qvo·
se toôo o suo utensõo. mo:s. otl'olf9$só.fo nóo
é nodo fôc;I· - olguns ponlOs olo é lóo lo•go
quenem~pos,;....lvero°'-"'ornotgem um
-.iojonle eqviVO<Odo pode º" pensar que
est6 d:ante do mor. corno os P'•mettOS expio.
•ado.os O<tedrt<>rom no po$$C)Clo. O R.o dos
De..- é fvndo.,,.,..1o1 poro o i - - no.
mencxes e fornecer óguo poro todo a "°""'
do R.õnodo, mos elo lombo<n d.foo.llo o
explo.oçóo e ""1'0ns6o humano tm di<OÇ6<>
oo c.en"o de Arlon, em suo ovtto rnorgem
EOOstem apenas alguns ...11oro;os de pescado..
res. Con1udo. o Gronde Sovono mois ol•m '
hobitodo PO< lodo tipo de P<M>• bóli>o•ot
e nem todOS; soo humonos ,
CuprumZlor Zrik. Como todos de suo espécie, ele é
um piccf.tS10 incorrigiwl: suo gronde poixóo é elobo+
• odos oo norte de Molpetrim. estas monto- ror labirintos nxhoodoi: de enigmas e ormodilhos
• so- dostocom de todos as outros presentes em nõo fatais (mas mui1o, MUITO humilhantes}, OP'tnctS
• Sôo conhecidos como Mon tanho.s Uivantes, poro ossisti.r grupos do aventureiros tcnfondo fugir•
.teto o um fenômeno climático raro: durante o Ao con.trório do quo os habitantes de Our1ras oc:rcdi-
o todo um vento gélido sopro entr• s ous desfi. tom, Zomee nõo é propriomonto moligno-irritonto, 1nos
iros, congolando a paisagem - o também nõo maligno. Ele f"IÚO 1nolo suas vitirnas, a penas :>é d iV(lrtC:
ocondo arrepios no espinho dos aventureiros oom elos e depoisº' hbel'IO, o,pogondoonlc.-s $UO mcm61ia
• otrovessom o lugar ... com magia . Seus labirintos es:t6o enlte os: mais desofiodo-
O dimo nm U1vontes, é mu,10 frio, eqvivolonte às tes de Arton: ovenl\Jre1ros qve &e1om copo:tes de '"'ent&·
.ues de d1mo órt co e wb-órlico do Te-rro. Estudiosos los cosiumOm ser- r~os com tesouros pelo
tenkJm explicar esse fenômeno. poc$ o letnpetaturo p<óp<io ckogoo.
-.dot dcn montonhos e normal, considerodo *conf«·
poro ~os e •nonnor poro demo•$ hobrton-
dt Mon .V.Os, misteriosomeme, entre os montonhos A Mata dos
aperoturo coi vorios grous abaixo de zero, o óguo
.,elo o céu aberto o o vcn1o cortonte podo motor uma Galhos Partidos
oo desprOlógido em queS1oo dê minutos (durante os Poro viojor "nt,.. Volkorio o qualquer reino ou região
~dias, porsonogens que nõo tenham Armadura Extra ao sul, ó prttciso possor pelo Moto dos Galhos
otnç6o môgico contra o frio petdem l PV por hora). Por1idos. Esta poqueno moto não é habitado por
disso, o re-giõo é habitado pot ursos:-poloras, lobos· mons·tros ou animais gigantes, mos mesmo as$Ím
-.ve, homctt'ts·dos·t1e...es e ovtros criotvros órticos ofere<e perigos para os desacostumados à vido
Aigumos teorios diiemqueo:s montonhos sõo montidcs silvestre: plantas tóxicos, cobras e insetos venenosos,
.., ·~· otvro por um gjgonsesco dem6nio de gelo lobos, iovolis e ~u•nos felinos..
mocido, qw estó se pcepcrondo poro ~ e Os únôcos mo<odotes ôo regóõo sôo 10mbêm _ .
toôo:s os"' los e oldeios: do regJÕO fumo ..,.-SOo do vtgtos: o dtuido No&dot • ~ ornigo Tohndoc..r. um rongcr
di.z qvo es:se *&!mõnto• seno o clrog6o bronco effo. Ele$ !ombém conto com o 01udo de vm Vl"SO morram
.igoh). Ovtros histórias envol\·em compl1co<Sos exp 1- chomodo Teodoro l"Toddy').
~ sob1e tOfrentes de a r. frenies frios, cons11tv1ç60
logico dot montonhos, etc tcsso último OOo feúne
llos odr.ptos). Temos: oindo o tcorio de qoo os Uivantes O Pântano dos Juncos
om sido olvo de umo mog;o mol.rcolizodo, ou entõo Lug ar do terras os.euros, malcheirosos e cheios de
rvn congelodos pelos deUSO$ poro oprisionor umo dctri1os, o poquono Póntono dos Juncos é um lugar
wro mol~f1co no g.elo. O foto é que, uma vet que o úmido e quente.
de Arton ti des.«>nhecicf.o e iocxpl0todo, a.s Motito • Situodo em algum lugar etttre Volkofi.o e Mofpetrim. o
Ufvontes s6o o que exisre de rnois porcctdo com umo corodefisSco mais mol"COnt.e do Póntono dos Juncos 4 o
tio gloc"11 lolOde,.. ho1)ilodopo<IOdolipodeonlibiosmonstrvoso5'
<ôsg.gonte$, rô:s MOfl0ts. soposgigont~, sopos venenosos
- e vmo roço de homcns·sopo rribois. No centro do
Cavernas Escuras põntono hó um templo dodicodo o lnghlblhpholstgt, o
dos Montonhos Uivontes ficom os Cavemos Gronde Oeu$ Scpo. O tom pio e vi9iodo porumccrtoblepas,
ro.s. No sop& de umo montanho insuspeito, em um mon$tro que podo, oponos com seu olhor, transformar
rogioo perigoso e recheado do crioturos hostis, '.'St.10.co vítimos em ho1no1~s·sopo.
-so vor o oberturo negro qu~ lovo para os
ll'V•rnos.
Esse compJ~ df' túnei$ e caverno$ $C • xlonde por A Tumba de Dezzaroh
~tros em Vério:s direções, mudo$ dos Ml\I) scgu~dos Sombúrdio, um dos maiores• mais ricos reinos que
nõo des~dos. As Cavemos &cvro1 tet~m sido compóem o R:einodo, ostó omeosodo por uma an·
po<o escondetumo cos pariesdofomoso D..codos ligo profecío. Os s.ábios dizem que o Destruidor de
;uordodo por t.S"OO terrive1 criotvro. Um d1iem que Mundos vai de$p0f'tar do seu sono e destruir tudo quo
o .cr~ um drog6o, outros acreditam que seriam encontrcr. A único armo copo2 de detê-lo é a espodo
echondo fera parecido com um leóo. mágico de Mortch Amhor, quo está no tumba de
""')() lendo d11 qoe 0$ Covernos Escuros escondem o Oezz.oroh - uma cripta s ituado nos fronteiros do
ado mais ocessfvet poro Ooherimm, o Montonho de reino do Sombúrdia.
ro - o reino subterróneo secrelo dos anões. Ovtro Oozzoroh foi um soecrdote qve promctov tclor pelo
Ide afirmo que, mesmo após o deffOto do guordiõo, ole descon$o de teu amigo, o grande herói o ...enlureiro Mo'kh
lor6 b vida poro otocor os vi los p<ôx1mos, 1Xtrioguir os Amhof. Oezzoroh ostó morto hô onos, mos dii:em qve
tu1ciros qu. o derrotaram e recu-peror o orlofoto ql.HI ogoro seu foniosmo assombro o tumba e e)(pvJso quais
...-gio. Claro que i-sso pode ser Opett0$ umo h1)tório quet inVOSO<es. EJe Ct'OCC com gorros mógicos e um uivo
sobreno:rutol que coloco os vitimas em pânico. O fantasma
pode $et" ferido openos com fogo, magia, ormos m6gtco$
Os Labirintos de Zarnee ou '1'll ato sullf'emo de forço de 'ltOntode.
ttroximo ô vila de o ·u rtros, no •xttt>rno nOf'f• do
"nodo, vfve um drogõo de cobre chomodo Zomee
..ondo o sombra do morte passar no morte do et.oturo q ue lho deu ô luz. Paro a roço dos
51lobo de lvz. goblins gigontcs, um eclipso'- o passag em do sombra do
Rognor, o Oeus d o Morie, qve levo lodos os mortos o
endo ironicamente a vida que lror6 o morte amaldiçoados com ele em seu posse1o t1oturno. fsto foi o
sur;ido o emissório do dor resposta poro o prime iro porte do profecia.
Em suo inlõnáo, Thwo< 16"' drsl•no<JoO dos ·cnonços•
normais de suo hediondo roc;o- Ero moio<, tnOI$ fOf'IO o
nome ser6 contodo Põ' uns instrol>J)Cdrvo qua- os outros. linho um or mais sóbio, fozio
petguntoJ que ninguém sequer hovio pensodo em fazer,
q vestionovo o tudo o o todos. Quando lutovo com outros
d e .suo ida de, mostra va o fcroc:idode de um adulto. T1nho
.mn51ue tingirá os campos de verme~ho
quose o dobro do totnonho do oigv'm d e suo idode e, ió
rei portiró suo coroo em dois neste époco,. era V"lsto <:Qf'r') um misto de medo e nispeito.
Apesar do profeóo,. por.,,,, poucos se importcr.oom
;ueno 1omorâ o tudo ~ a todos reotmento com o foto de Thwor w ou nõo o rJÓC( p.~sto
que o sombra da morto complete sou cicfo pelo anti90 tendo. Todos exceto Ghorm, o chefe do ttibo
tocai. Fo i olo o responsóvel polos primeiros conhc cimon ·
flecha do fogo seja di1porado to s rvdimontor01 de esfrotégio o que Thwor leve acesso.
ndo o coroç6o dos trevos" Era pouoo, vordode, mos suficiente po<o dc-spcrtor o sedo
qoe tomorio oquele bugbeo• o groncle lider que 6 hoio.
Oon06o fozioqueslóo de....,_ o'°"""'-'"'°""
te, olém do conversor- com ete todos os noites sobf• o
profeoo e seu futuro g to rioso. Chegou- um tempo, entre·
Arton seja hoie o continente mois desenvol- tonto, em qv<!: os con hecimentos possod<» por Ghorm jó
obr•gondo o Reinado e cidades impot1antos flÔO erom 5uficientcs - métodos ultropossodos e on11gos
Volkoria, Triunphus, Molpetrin e tontos ovtr0$, que deso grodovom Thwor. Po ro ele, iudo cm suo socio·
sempre foi assim. Em tempos idos H.S• titulo dode ero inadequado. Ele simplC1Smente nõo ent-endio
to o lomnor, o iJho·cont;nente situado oo sul como suo tribo e seus compotnotos podtem se restringir o
lcrnn« (hoje Ar1on) • oboixo cio ~ele Hong- vmo 6reo •'*'°Vem e Em;,.,do oomo Mon.$ul, ocuockn
• Lomnor foi o be!'ÇO do:s grandes civiliz.oçõos pelo pre5enço dos hu manos em Mon, enquonto ho"'°
viriam o dominor o mundo. Após o oncostrol todo tJm mundo ..16 fo ro•.
e Batalho, oss•s povos passariam a povoar os lncopol de contet o pt6prio o mbiçõo, Thwor fez o que
do Romnor, o l/OSIO continente norte, foz.onda poucos de sua roço !'ioviom foito antes: obondonou o
o principal ponto de civilizoç:âo do planeta. coverno (l('lde (l'l()tOvo e pottiu poro conhecer o resto do
PJquelo hpoco, onierK>r o tudo que <0nh«ernos hoie. continente. Codo klgor exis'onte ero um terreno o se<
o profecic Uma . . . . que, se compro"Odo,. ttorio conheodo o conq.,;SIOdo. &>quonto .;.,ja.o, oculto por
morte o todos etn Mon. Uma prtT.eoo prevtsto nõo ondroios poro esconde< wo verdadeiro nohJrezc, o !jlOblin
humanos, tidos como deshnodos o conquistar Mon, gigante obse,...ovo c:odo odode, c:odo vilarejo por ondo
?Or uma roço cruel e songu n6rio de o nima11t SC"IVO· possovo As moravilhosqueV10 reforçovom o indo mo is sov
e mesquinhos: os goblins g igantes, mais co nhecidos penso1ncnto: 16io s, dinheiro, o rmos e u mo infinidodo de
os bugbeor. coisos cxtroord in6rios. E tudo aquilo.. tod0$ o q uolos
istrodo em vmo enotme rodo fé1~o de pedro, coisos. podiam ser tomodost Os humanos etom ftocos •
1'do em uma fánguo JT'IU(k) Ot'Uigo -cksconhec;do por õ_....,., peta.dos em suas preocvpoç6es comercio" •
tób>os e estudmos; alguns deles ochom - - intrigos poiJiticos Se d e , lhwor, consegutssc unir os tribos
sera inguodosontigosdeuses-,o.o.rriosopt"ofecio 9obfin61des em t1fn ú nico objetivo, e<i1õo nõo hoverio
o o noscirncnto de um novo flder. Umo criatura exército humano q ue pudcss~ detil.lo.
~m. capaz de unifioor todo$ os tribos selvagens e
o roço bugbeor o potomores nunca a ntes o lconço· Thwor lronfist
E.La serio o flogelo dos deuses. A foice de Rogno<. O
wro ompoeóoso. Aquelo que lodos os seres ~ bem F4, H6, R6, A4, Pdf3, 30 PVs
o odoo• por ""' Mele do mo<te e des1nJiçôo. Armo Espec.io l# Crime, Soo Foma (entre
;:....,.. lronfiol. goblinótdes), lmoriol
~ '· aem dVv1do, o licki• do qua l Eolovo o profec:10.

O Primeiro Massacre
tos fftudiosos otrisccrom suas vidas tentando Thwor 1"91ornou o Arton.sul o comesou e troSor
r o his'tório deste abominável criatura. Muitos contato entre duos tribos goblinóides próximos o
..-cm suo:s vidas esrudondo o profecia escrito no Forddenn,, uma pequeno vito hobitodo por humo·
, tentando compt"OYO·lo ou refutá-lo, • oo mes- nos. N•gociiou com os chefes dos respcc:tivas tribos
titmpor procurando uma sotvaçôo - c;:cno Thwor no tentativo de orgoniz.or um ataque simultânoo oo
reolmente o grande lider profotizodo. NitSto viloreio. Ent,..tonto, assim como suo próprio família,
ro, depois de tudo o que foi realizado por seus os lideres não mostr·a rom intenção de obondonor o
itos, ió nóo resto o menor dúvida sobre it.SO. Jocol onde es1ovom - e nõo tinham propriam•nte o
n.- nasceu sob o~ óe...,. eclipse. Sov oorpo dom poro longos discussõff. Seus terri1órios serviam
1()() onotmolmentegto<'Clo e fone que o potlO rewhou às necusidodes limitodos do comunidade, e o coço
era farto. Uma roto de comércio p<ÓXÍmo os abaste· A derroto $urtiu um eleito curios.o 50bre os hobgl
cio de vitimas sem grande esforiço. Tat...cz por umo qvesloo de instinto de sobrevivê
De$tO forma Thwor teve $CV primeiro plano frustra do. roço começou o dC$COvolvor novos ermos e ierro
E aprendeu IVO primeiro lii;õo. domina ndo técnicos antes conhocidos openos pe
Sabendo qve orgumcntor jol"001S serio o dicrvt, o monos. No eJpoço de ope™'s olguma:s: déc.o
goblõn 11·gonl• de10foou e motou os cloi$ lideres qoo hobg«>rons"' IOmOmm o po-o gobl;nó<le masdeo
hoviom recusodo suo poposto. No oho de utnO rocho, vido de lorTW'tOt em ormomentos e m6qu nos de
<orregondo cons.go os dvos coboços de<epodo. õo0nlo Embo'o o pode< do noçõo ~foeo fosse · nquesii
dos membl'Os dos iribos. Thwor pt0e.lomou suo ltderonço suas reloçóe's com os reinos virinhos n<>o oram dos
d ali em dionto. Ele cresceu ouvindo histórias sobr~ o ros. Khinlo no$, o regente elfo do época. recusava
OCO$ÍÕO especial em que hovio r\Qscido, sob re deuses e d o emissôrios o nõ o permitia o pcssogem de
destino Jó eto tempo d e tirar ptOWJilo disso. comercio1s através do território '1fico Seu goveil
- Sou o punho de ferro de Rognor - d isse ele-* o boscao'O em isoJor os elfos de todoJ os outros roç
ltder dos lendas. Seguir-me e 90ron1ir o g&ório de nouo próprio r~o 61fico se considerava perlcíto~ e-
roço. ÜPor·M o mim é desoflor nosso deus e procurar o COOIOk> com •roços iinferiorcs"'.
morte. Somos uma roço forte. Deve-mos mostrar nosso Tomonho orrog6nc.io e xcnofobio imtou 0$ h
íorço o todo1. Jó é hora de ocupar nosso devido lugar neito qve habitava,;, Lomnor no époco, que desistir
mundo. qvolquer rcloç6o diplomólico e possorom o ign
Tolvt:z 14nho Jido o visóo dos cabeços decepodo::, ou pre$e<IÇO dos Glfos no regioo. Foi casinodo um li'
tolYet o discurso inRomodo d. Thwor tenho sido o fotOf entre -os noc;:óes humanos ...;:r_it1ho;. o l.onóôen; de
deosno O loto é que os duos tribos se uni<om o elo, como Trotodo do lomnor, nenhum •01noh.Knono P'
aicndo o wnentc mokfrto do omooço que hoie poiro o l.enõnen poderio 1ntereferir nos oswntos efficos..
sobre Arton. poro o bem, fosse poro o mol.
Aiocondo Forddcnn em umoondo devastado ra. o forço Coincidêncio ov nôo, os hobgobhns reto
unida d os d uas lribos - $0modo à fi rme e selvagem o fcn!õivo povco tempo depOÍ$ do ossinoturo do T
lideronso do oiuda jovem goblin gigante - trO\IXO o E desta vet os coiso s .seriom d1fcrcot<.-s; enq u
p rimeiro VJl6ri0. Pelo q ue se sobe, todos os hQb•tontM confianço excessivo dos elio$ deixou-os desptep
foram mortos. Cosas foram $0Qveodos e incendiodol poro o guerro* o esforço d0$ hobgoblins em
Homens, mulhetes e cr~ s«Yirom de olimenk>. Ero no... lecnologoo loô recompensoclo O aloque r
o õnõcio do ~õo. dos Rnensoseoswstodorosmóqu1nos doguctto por
ThwOf PfOSHg:viu com seu discuf'SO. Ouondo o poloVl'O nóo derrubou Len6fien.
nõo ero svflciente, $etl exército cfiminovo os descontontM. Oeste vaz som condiçóos de expuf.sor os hobgob
Outros tribos procurovom e se vniom volvntoriomcnto oo
gra nde lider Ao irwé$ de provoccr ódio e ptocuro pat
E'lfos pod ia m opcnos se defender. A gucrro
séc.utos sem pender pero um lodo verK.eôor...
°''
vingonço, o •strotégio de intimidoçõo de Thwor otroio chegado dos gobl1ns gtgonies e sov c.omol"ldontc
codo vez mors simpafizames Todos os goblinôtdes odmi· lronnsi
rovom um lideir fone.

A Aliança Negra
Elfos e Hobgoblins Enquanto elfos o hobgoblins gu•rl'covom,
As botolhas esparsos entre hvmonOides não orom os todo o restonto do lamnor havia sido conqu"
únicos conflitos em lomnor - nem mesmo erom o por Thwor- mos at• ali suas força s haviam
conflito mois importante. Muito ontH do no«imento do, destruído• soqueodo openos ~uCf'IOS
de Thwor lronfist umo gueno mal$ longo e song,..n· povoodos. Agora erom maiores os cidades
to estovo em ondomento: olfos contro hobgoblins. caminho,• suo foma iõ os havia olconçodo. A
Umo po$slvel explicoçõo para o inloo de$tO gu<:rra fortifiwdo do Remnoro oro o primeiro obst
confunde·so com o próprio s-vrgimcnto do povo élfico no Habitado principalmente por humanos, essa c'
ilho·contincnto de lamnor. Ü$ elfos sõo o roço humonóide contava com um poderoso e:itéf'(.ilo qu1t iomois

conhece sobre suo ()(~em_


h.imcnos -nosodos em lomno< pelo vontade dos-
mois antigo ~ Arton, e por e»e motivo muito povco se
onem ctue. 00 cort."rório dõ!
OMC:s de n.imor poro o norle-# os e'fos V!'Cforn de longe
Chegorom do oeeono em barcos 9"IOl'n'le$, d escmborcon·
perdido quolquctl' batalho.
A Uni<o so~o poro os 9oblins g1gonHl>s serio o
estratég.10 m• •tor o $0fi:sticodos móquinos oe guenwi
outro problema etc o preseoço tn0$.$1VO dos 'labgobi
óreo, sempre empe-nhodos em suo glJef'fo conlto o
do no costa oei'e de Lomnot o dando irlício õ construçóo élfico. Aqui, Thwor dcscnvolveo svo prurieiro g
de Lenó ricn (,.Novo l o r" em seu ont1go idioma), cop itol do jogado, d emonstrand o :>eu imenso potenciol con10
noçõo élrico. ~ umc hfstóôo controverso; quondo intcrro· tegrsto
godos o r0$pe•to, os elfos nõo confirmam, nem negam Primeiro olo 1ecvou seus erircitos presente$ no
O temt6no escolhõdo pelos ellos poro eslcbelecer wo eórK> de Remnoro, simulonóo o que porecio ser
"'*'°era ocupodo por hobgobli.,., '"I" """"" do loco!. •ciirodo. llderondo um terço de suos lfopos, o li ·
Oe-sconientes com oqudcs inconvet1ienf!es criaturas pre bogbears rvmou até urna ôreo <k- conffito entre e
se~tcs em suo novo moro do. os elf011nM:ioram enfõo umo hobgoblins. Thwor encontrou uma un1co soluçoo
coç.odo implocóve' oos hobgobfin.s poro ..f,mpol" o 6rea 5eus dois problf!mos: a o1ionço com o~ hobgob lins.
escolhid o. lncopotes d e et1fronlor os ílecflos e o m6gico possuía m cotopullos e outros moquinórios copo.t
dos elfos, os ct0bfi-n6ides f0tom ent6o forçodos poro o sul. derrvbor Ramno<o
livre$ dos cnok.wos os effos "''''°'ºm então o constf'UÇ6o Ah'avés de um inirincodo plono, o prõpoo
do glonoso cidode de L"""'- reohou um fe-to 1n~l"l(rvei; 1rwodiu a cidode dos
Tonyo, n1~m menos que o prince$0
Ol..oceuo P<once<o ~llico oolõde< hobgoblin
:roca de seu opoio e pelo uso de suos
• -ios de g..,ro no bote>lho de Remnoro, e
:-"'quistos t.eg11intei,.
,l:Wins g1gontcts e 00bgobhn$. Estovo O:$$Ím
"Wdo o AliO!lÇO Negro.
prinlcifos vittmos fofom 0$ elfo$. Alio1ldO
.,,.óprios conhocimentos com o forço militor
d:>goblin!, lhwo1 teuniu os dois exétoto.s
f'Ple1ro w-1 e motSO(t'OV ~ dfos. encerron·
poucos mmes umo guel'roqucdurovo mo:i.s
anos.
b1óf'OOC>do Remnoto nõo demo<ou o lombar
lrenle oo pod<!fio do Alõo"Ço N<gt0
lide<ooc;o de n-. Com o tempo oodos os
'IObgoblin • bugbeor do illw-contincntc o
"" O ex~fcito crescio mois e mois n6o
ou poro que lomWm os 9oblim: e ovtros
umonó•des, côf'r'IO Ofcs e 09rE?$, peorcebes~
vontogen$ de pertencer ô Alionço Negro.
i1o daixovo em seu cominho um rostro do
• dc~l'uiç6o stm precedentes.
momento# muito pouco .separo o conquisto
ccdinen~ de Lomnor pelo Aliança Nes;ro.
fO dO:struido, ôesde os vilo,ejosde fenn ~
odode dou<odo de Nhordniot0n. Res·
s algumas poucos cidodes oo not1e
Khol for, o porto de enrrodt> poto.Arton.
fo1 cou, ningvém poderó impedir ThwOt'
,,. onço Negro do conquistar iodo o mundo
ado.

o da princesa Tonyo de dentro do


polócio real foi um golpe duro
poro o reg.nte ctfo Khinlonas e se-us
.ios.Dctsmorolii.odos.. em inferioridode
tnCO, • encurrolodos onte o selvoQorio
·onça Negro, os elfo$ tombor'Om.
n caiv.
-pe tondo o Trotado, netihvm <eioo hu-·
re envolvo11 no conflito. Me$mO quondo os
do <X1lro10 glorioso cidade élfico queimo·
tumirw;:indo o e-scuro noite de Lomnot,
m rf!forço foi enviado. Os effos qt.ie se
om o fugir ~ou noo c.onsegvirom} forom
ntoououinodos AccbéçcdeKhinlo~s
==-= no centro do cn!tgo cidade, como
ndorte do vwJOtio hobgobtin. Hoje o Oreo
l r=:>PC..,onte o LMW"1en foi rebatizoco com o
cleRomookke.,.,..,,..oo.hoogolins,como
do OC:OídO C0"1 Thwof.
.cl1nentt os elfos sóo um povo sem
e repleto de mogoo. Boo po11e dos
1ventes fvo1v poro o norte, em d1reçóo
"oo, prevendo o mossocre qL--e virío o
- mos correm n.imores sobre vm mo·
de res1stê'ncio crHCendo oo svl de
ToMu. par rancor. nenhur!l eHo so-
kr • 1mpoi10u em olerto:r os outros
sob<OOS !>"'-deconqU'SIO 00""'-
verdade. o Odode
ponto mois estreito d
de Hon9phOí$tyih-
do ~o que ligo~
Anon. Poro scir de ·
Qiegor oo confincnfl
0$ forças de Thwor
~ possor pelo
de Kholifor. TodO'S <ia
que, se Kh<1l,f0<fo1t0t"
....., de Atton nõo ...
cair tomWm.
A posiçbo geo9r6t
rierre-no oddeokK!o
dondezas dt Khotifof
difícil o ovonço de um
mc6rcito. Mesmo ossiii
gom nobcios sobre o
moção dos forços de
mos em marcho mu
lento que o normal.
91$105 militares se pttr
se cslo serio oo n6
orhmonho do g
bugbeo1. f"lquon1
Kholiíorfo:z pfC~poroli
o ot<ique do voQj
h<1mcmóKle. A moõa<
dode ern::onrrodo 6 o f
apoio do Reinodo. Os
lheõ.os de guerra de
governante svpre
Tyrondir (o reino im
l'l'Wt"'te oo ncrte de Kh
etfosemumo roçonõmodc, um~deviopn1cs. Por esse recusom-se o outori:.or o envio de tropas poro rcfC>I
mot.vo, eltos podem 'º' cnconuodos em pfoticomonte dofesos do cidade oo svl, Elos tamem reduzir os
quolquer ponro de Arton, 1nos roromcnte fofmom comv· do reino justamente quondo o Tormento pode
niclodes motores.que umo fomíl'a - exceto pelo Vilo Élfico quo&quer momen10
do Vol\.orio, atuolmente a moioi comvnidode êlfrc:o co- A dificufdode de comun1coçõcs entre os dois co
nh.cido. 01.;i.um qve exi$tem olgun.s vilarejo$ 61r.cos 1es isolou Arlon-sul-opesor do mossocte. pooc:os
moiores, mO:) muito bem escond.dos. E$$os coroderist~os cOt'lftóveis c.hogom o Mon. POUCO$ sobem exotorni
tomorom 0$ elfos de Arton 9rondfl ~tureiros.. que está ocontcccndo no Reino Bcstiol, e muil
A perdo da sua noç6o e a$ ogrvra$ do guerra tombóm mesmo acreditam no existêncio de Thwof lroclfist. A
tiveram efeito moderador sobre o tempetomenlo dos 1)0rte do popvfoc;õo M:ró multo mois ptCIOC\lpodo
el!Of SuoorrogõnciotOl)Oro<OdOdopossodo-moses1C otetrorizonte chegodo do Tonnento - conto·.se o
possodo ainda os pet$egue. Devido à suo onflgo mo foma, a próprio Tormento $Orio fOSpOn:ióvel pelo devasto(
elf0$ nôo costumam set bem oce•tos entre os demais roças lomnof, Afi"ol, é inconcebível poro qvok;ucr pe~
ô. At1ot'l, espeoolment• humonos Esse preconceito "'lf. óc Ar1Q<l que um•..ll)poo bvgt..or'" lenho con..g
o-ifomente ivsfüicóvel"' ooobo pre1udkondo os elf<» que impos!.ível unir todos os tnbos humonó1des.
deixarem poro trós o antigo Ofl'OQóllCio. Mesmo ossim, Os estud;osos de Kholifor. bem mois próxim
olgvns poucos illdividvoscon.seg:vemcooqv 'starboo foma problemo. conhecem o ún.co sduc;ôo. decifrar o rr
- como o mundiolmtnte conh.cida rneio--e1To Lorione, oso protec o aue onu-nciavo o chegado de Th
glodiodoro do Arena lmpenol de Volkorio; e Niele, pl'lmciro porre prev,. s~u noscimenJo e conqu1~t
pfovovefmente o mago elfo mais podet"oso de ArtQ(I 1~u11do, suo quedo e morle. Mui10 ió foi teoritodo
, o queéreohnentoo '"f1ec:hcde logo• ,...ncionodo no
Muitos ochom que) M troto de um item mógico, \lmO
Khalifor: a Ultima Barreira copot de on1qv1l0:r dofiniriV<lmcnte o ameaço do
A sitvoçõo ~ lamnor é coótico. Nem o mols olimisto b<igbeor Oulr0$ ocroditcm que o expl~ •
dos hvmonos vê qualque-r chonce de uma retomado indireto, o o ffecho 6 open-os uma metóforo se refe
do continente pelos povos civiliwdos - Arton-sul j6 oo verdadeiro ob1eto. Por vio dos dúvidas, gru
é chamado por alguns d~ Reino Bestial. Pro-ticomente oventurei.ros têm sido envtodos por k>do: Mon
todos os reinos significotivo.s do contiMntc ió forom in...eshgor qualquer rvmor sobre o suposto flecho.
dizimados pelo exercito d• Thwor, menos um: A morar pergunto em Kholifor, onlrclcnto, ê
Kholifor. porque os grandes heróis de Mon oiodo nõo se e
Kholifo.-, o pode''"" Odod.-ior.olezo, • o único gran- tom no tonritol POf qoe Vectorius e Totude. os
de cornunidode de hvmonos qve festa •m Loml\Ot No mago$ vivos no mundo, o indo nóo fizero1n oado o r
E onde estaró o gronde campeõo conhecido c.omo • A princesa Ton)'o 6 primo de Niele, o mogo elfo mais
odino2 AJguns diiem que a ajudo não deve totdor e que podetoso do Mon. Isso~ olgo qve- preo<.upo 1V1.UITO os
wor nem mesmo chegorO perto de Khofifor, mos hó hobyoblons do Romoolk ...
~..-nores sobre umo explicoç6o mais fotiáK.o: reunidos em
• Como plono da opoto, os °'ªforom comoc:odos poro
~. 0$ mo's poderosos hc:r~s de Mon decidiram escovror um túMI que voi atê os olice.rces de Kholifot; e'es
~ o Tormento • uma a~o mais irnpõflonte que o p<elendem onf,oque<e< os fundosóes do. mu'os p«o
resõo goblinóide. AJjm d•lSO, Thwor noo é um bugbeOt' lolê-loo .,,...
~m- suochegodo fot orquitetodo pelos deuses, enõo
)Dae ser detido a1e que o profe<.io se cumpro. A:oques
JOntois o Thwor d'ficilmenk! resvhorõo em $1J'Ce$SO: de
icordo com~ membr0$ pte$entes no conselho, Thwor é
'1'\lolmente imoool Portanto, oos heróis só resto uma
Quem é Quem
so o fo,.et: 11en1or e e~peror que oprofecio se realize.
Ghallen Forandi
Rumores e Boatos Kh alifor n ão tom um p refeito ou governante ú nico.
A cidade • comandado p o r um Conselho Rcgonto,
Conlro 1iondo os oxpcc:tolivos de todos, Thwor obondo~ composto p o r sois c:on s.elheiros - sendo que o mois
seu exército o pottiu poro unlo lótico oindo m ots
.J1.1 resp e itado • pr•stigiodo deles é Gho Ue n Forondi.
~do: viajar disfarçado oh oves de Afton poro fa<mot vm Gholk-n começov c.omo urry simple5 sentinela e opo 4

V'O ~é:rcíto oo nol'le do con11nente, e prO$Sf:9tJi.r svo rador de co'<Jpultos nos muralhas de Khofifor. ApQSOr do
,.110lho eil"I dvos ,_..,...,t'!'t de combo~e. edorçodo, n6o tinha gmndes ambições de comando.Tudo
~ré no Ye.rdodt'! umovotordo proPrio Roglor. o deus começou quando, duronJe umo noite, suo visto oguçodo
,,..,.,. louYodo pelos go1>1;.,. yigomes. Ele e ;morlo1; percebeu umo ostronho "'°"'menloçõo oo longe; ô'o um
pode ser destruido otti que ~ concretize o ptofecio. bando do hobgoblins, quo so fCVCb.t um pequeno gf'\lpo
<'Jguns membtos do ~sctlho Õ>sc0<dom do decisõo avençado dos lotços de Thwo< ln>nfist. Monobrondo com
-nodo e .mão 0tg0nizondo uma confro ofensivo coso 4
extremo esforço • pte<i~ umo dos coropuftos - que
~posse por Kholifor
ontes es1avo apontodo no direç6o wntrárjg - , Ghollen
conseguiu com um ún;co tiro fulminar metode do grupo
A flecho de fogo cltodo no ptofecio n6oli um item mógico e esponto.r ~ demois. Mois lorde o incidente foi rec:onhe 4

objeto.
e.ido como umo dos moi$ importonles p rovas de que o
Um grupo de elfos sobrev1.,.entes do mossocre em Alionc;o Negro tinho plonos poto Kholifot.
'OC)rien Mt6 reunindo outros $Obreviventes. poro formor Dali poro o osc:ensóo deGhollen foi um pulo. Em menos
""O peqveno comunidade no extremo sul de lomnor. Eles de dez 01'10$ elo pouov de sen tinela o como ndonte do
ietendem oomoçor vmo rcbeli6o contro os goblinõídes gvotdo e, mais lorde, membro do Co nselho Reg ente.
'l'!tomor seu$ lores Hoje, com poveo mois de quorento, Ghollen ocho absurdo
Ghollen Forond1, lider do conselho de regentes de que o regen10 de sov próprio reino ignore o ameaço do
tcffor. estaria cogitando uma saido de emergência poro Alfonça Negro - mos OOo pre1ende desisit, me$mo que
•eger o cidade do a•oqc.Ht humonóide. Ele pretende Kholrfat precise lutar sozinho. fnielizmente, ele estó fican-
• om troto com Thwor, detlCOndo que seus cxétcitos do um 1onto poronôico, ocreditc:ndo qoe Thwor lronfist
IM'emonto pelo tor'l"1tórt0 de Kholifor' em cftrcçoo tem espiões em Ioda porto. Scró~
Y"ondir Em rtoco, GhoUen teoo o pton'le$$0 de que o
nõo serio otocodo Ghallen Forandi
" nguém vos•o do. got,1.,. no Alionçoiwo. Eles só Fl, H l, Rl, AO, Pd FO, S PVs
.em como bucho-do-conhõo. Boo Fomo, Potron o (Kholifort,. Inimigo (Thwor
Goorôo&ok, o sumo-socetdote de Rognor e btoço óirerto lronfist),. Código de Honro do Honestidade
General, fftó otmczenondo codóveres em olg\l'TI tvgor
"Yeto: ele plo,,•io •rgu.r um exêf"cito ele mortos vivos.
Dulcina Dungard
4

-l'l'WOr lronfist •o próprio dou~ Ragnor, que veio o Arton


formo d& um ovotor. Vôdo5 goblins tostemunhoro m Atua l propriot6rio da o-stolog om Escudo da Rcsistén-
IClfl.do ele foi olocodo e (CCebeu dúzias de g otpas sem cio , Dulcino ogiv durontc muito s o nos como guerrei-
Ido sofrer. ro mcrconória. Nascov e vivcv cm Kh olifor, ocasio-
nalmente porticipondo do m issões oo lo do d e outros
O Gtonde Pfono do Generol poro derrubor Kholifor
aven tureiros.
10J...e umo m6qu1no de guerra enorme, qvose do
-ionho de vmo olde10, n...enrodo pelos hobgoblrns e
Um dia, COl"ltudo, umo de svos oventvros te<minov com
-rrstruido pelos Or'C.S o morte bcvtal de todos os seus. oolegos "º'gorro' de um
bondo de mortos..v1VO$ - 1nduindo Ducanir, um jovem
o Gene.rol eonno moi1 t'IOl hobgobfins do que em guerreiro pot quem &to ho~o se opoixonodo. Dulcino
~ucr outra roço e;$00pou com vida PGf' mui-to pouco mos perdeu o olho
1

A p<inoeso elfa TOft\'O, •oplOdo po< 1"- lronfist e esquwdo. Amo'VU•odo. elo decicfü que basta... de -
ccido como PfOVOde confionQo oos hobgoblins, oinoo mon.s Apõs concluior suo último mi.ssõo (que consisiio e'1\
. Elo e ""'"""'~º em leoõnen no,e Romoo<kl tecupe<Of um valioso pergomtnho poro Sohn1 Alon. um

.. O wmo-socerdo4e Gootdolok e-ocontrov t>tn porrol poro rico mogo de Triunphus}, Dukino re1omoo o Kholifor,
nfemo e este chomordo dem6nio$ poro lutar co rodo compt'OU vmo Htologem e ho,e tento f.evcr uma vide
S goblinõ1dM. pocífico. Tudo isso aconteceu h6 muitos a nos: hoic cio é
umo mulher de ceno idoôc, mos olndo vigoroso. Sobt~êncio, Sentidos Especiais IAudiçóo
Dulcino nõolforrte nenhvmo falto dos oventvros- poro Aguçada , Faro Aguçodo)
elo, osse tipo do v1do trot OpetlOi. sofrimento. 8 0 nõo gosto
de folar sobro seu próprio pos.sodo, mos costumo sugerir
oos oventureiros que reiloom logo a lgum losouro e for· Hobgoblins
me<n fomílios enquanto podem. Apesor disso. eJo é soli. São oporenlodos oos goblins, mas moiorH {d'o to.
dório com oventureiros; raramente vo• rocvsor umo notte de um ser humort0), mais fortes e mols Ct\>ét$, inc
de desoonso em wo esialogern. mesmo po<o aqueles que de viver- entre°' humanos como fouim os goblins..
não po$$0m pogor. Em cmos de ernergMcio. tombolm momvwverem grandes tnbos nos svb•orróneos, e mo
podetó ceder um ou dois frascos de po<;6es de curo quo um nível tec.nolôg1co w perior ôs ouhos roços goblinól
tem guordodos. (o maioria dei&$ tem umo Et pcciolizoçõo d o Pe
O es5"do que prolegc o possogam secreto e-m svo Móquinos, e uns poucos têm otl: Goniofidode). Depoi
esta lagem é um escudo + 2 . Foi um presente de Dtic.onir, mossocrarseusinimiqoselfos,oshobgobl nsesuas
e Oulclno fic:Oté extremomento ofendido caso alguém nO$ de gUérro ogoro fo2em poôe: do IJ>ont;;o Negro
MO$b'c quolqucr intençõo de fic.or com etel
Soldado Hobgoblin
Dulcina Dungard F2, Hl- 2, R2, Al-3, PdFO, 10 PVs
Fl, Hl , Rl, AO, PdFO, 5 PVs
Arqueiro Hobgoblin
Goblins Fl , H2, Rt-2, Al -3, Pdft -3, 5-10 F'Vs
O rcstonttt devostodo d• Lo.mnor foi oleotoriomentc Tiro Múltiplo
tomado pelos roço$ humonôides. Hoje- em dio o
con:tincnt~ inteiro é um tel'ttno em ruínas, infestado Sargento/Capitão Hobgoblln
de monstros. Poucos cosos o ton-•s oindo estão em pó
- muitas oscondendo tesouros e itens mágico1, Fl -3, H2-3. R2·3, A2-3, Pdfl-3, 10-15 PVs
deixados poro trós pelo voro1 exérci1o goblinóido.
Exceto polos óre-a'S de Tormento, lomnor é hoie um Xamã Hobgoblin
dos lugares mais mortiferos e porigosos do mundo. Fl, H2, Rl-2, Al-3, PdFt -3, 5-10 F'Vs
lcmnor ô quase exdusivomonte hobitodo por tr6s
Clericato
espéOes gobl nó.eles (9oblins, hobgoblins e bugbeo<S) •
,olgumo$ ovtros roças humonó1des. Água 1-2, Fogo 0 -1, Torro 1-3, Trevos 1-2
Os goblins sõo uma ro-ço hvmon6ide de pe q ueno
estotvro (c.erc.o de 1m). Suo pele tem c.or de terra, seus
olhos sóo mvito V\'lfmelhos e bnlhom no escuridão. Vivem
Bugbears
no sub-solo e enxefgom no escuro. como os anões e eifos Sôo tombém conhecidos como gobfins g'gonte$,
Ao contróoo do owos gobl;n6odes, goblm podem ..,, h"O?O·SCsimpiesm9ntl'degoblinscnormosmedindo2;J
encontrados n6oopenoscm lomnot, mos em proticomen.. de olturo, extrO«K>mente peludo$. Apesar de seu o
te qualquer ponto de Arton. Quose ninguém confio nclos, desojeitodo, clO'S consegvem se mow:r em g rande silê
mos podem se< controtodos poro trobolhor por pr~o e oto cor de $Vfpreso. O próprio genefOI Thwor lron
boixo. Em Arton·sul, grondes grupos de goblans. cos,ttunool lombém {.Jm bugboor, mo s excepc.ionolmento mo i
estof sob o comando de um líder ov mesmo um rei. que nKJis forte que o m6d'a.
C:O'Y(Jlgo um grande lobo-óos.-~
Soldado Bugbear
Soldado Goblin F2-3, H2, R3, A 1-2, PdFO, 15 PVs
FO,. Hl ,. Rl ,. AO, PdF0-1 , 5 PV1
Capitão Bugbear
Subchefe/Chefe Goblln F3-4, H3, R4, Al-3, Pdfl ·3, 20 PV$
FO, Hl , Rl , At, PdF0-3, 5 PVs
Xamã Bugbear
Xamã Goblin F2~ H2-3, R3, A2..,3, PdFO, 1 S PVs
FO, HO, R1, AO, PdFO, 5 PVs Clericato
Clericato, Àguo 1 .. 2, Terra 1 · 2, Troves 1-2 Ar 1, Âguo 1-2, Fogo 1, Terra 1-3, Trovas 1·2

Cavaleiro Goblin
FO, Hl, Rl, AO, PdFO, 5 PVs
Ores
Um ore: ~ umo criol\olro horrendo, ~me a
Animais (apenas lobos}_, Afiodo ou Parceiro (lobo-
dos- covernos) combinoçóo d• homem e Oi'limol S6o onívoros (co
corne e vegetais) o de hôbitos ootvrnos, preferindo ~
no sob·solo e vogor 6 noite. Costvmon'I temer qvolq
Lobo-das-Cavernas coiso maior e mais forte que eles,. mos seus lidere1 pod
Fl , Hl-2, Rl -2, AO·l , PdFO, 5·10 PVs forçó-los o lutof por intimicíoçôo. Or9oni1om·se em
cedo tribo podo ter- tornb6m urn ou mais ogl'es. Ores Chefe Ogre
...rno.rn ser rnoi:o con1uns 1.1n1't.irlos1og10Gs remotos de
corno os Mo<1tor1ho;, Songu•nóno>, mos elGs tom· F4-5, H2-3, R4-S, Al-2, PdFl -2, 20-25 PVs
existem cm l onu\01' e muilos. ogoro foiom po1tc Inculto
ll'opos do Alionço Negro. no popel de m1ne•ros· eles
~em os tropos com metal poro orm0$
Trogloditas
.aneiro/Capataz Ore Estes monstros nõo sôo considerodos gobfinóides ov
-3, H1 -2, Rl-3, A0-2, PdF0-1 , 5-1 5 PVs lwmonótdes.. Um troglodita é VO"I fêptil inieli~te de
opotêncto humano, bipede. com umo covdo curto e vmo
crisio no co~o- Um trogbdito pode sec:<eJOt' um óleo
gres fcdofento copo:z de enfraquecer humanos e semt-homo--
ogtOS, sóo tMJmonóides eno<mes • terrr..s. med ndo nos ~tcs~ de Resistência; folho resuho no pe<do temporó·
ie 2.5 e 3m de oituro. A m04or porte de&es. sóo oindo no de 1 ponto de fo<ço, dorontc 10 turnos).
llOt"es e mols fones que 0$ gobl ns 9.gontes ftnos N6o ho iroglodi1os oo A&onço Negro, embo<o e1..
tium deles e mors poderoso que Thwot lronf1$11). S9t0"'boS1oneecomunscmlomnor.Dizemqueosbugbeors
peles de on mois como se ftnsem roupos. Ytvem orgonitom coc;odos aos trogloditas poro extrair seu ófco
aJVemos e preferem usor davos como ermos Cor· e otm01Cf\O lo et'l"t froscos que, orrcmessodos. quebram e
s. costumem cot>turof • motor seres humanos e onftoqu«em os inômigos (o óleo n6o olctc gob~nóidcs).
-humonos. Eles só nõo 560 mais pttrigosos que os Todos os oftcicis do AJionço Negfo corrcgom pelo menos
~blins porque sOo mots estúpidos vm dMses frasco$ cons190.

Troglodita
, Hl-3, Rl-4, Al-2, PdF1 -2, 15-20 PVs Fl-4, Hl-3, RJ-5, A2-3, Pdfl-3, 15-25 PVs
Invisibilidade, Sentidos Especiois {lnfrovisõo).
Vvlnerobifidado: Frio/Gelo
wmen1o. Mesmo em um mundo infestodo de feiti- ções; as nuvens de chuva erotn negros. sim,. mos torn~m
molignos,. povoado por dn::igões e otocodo carregados de~ Como se ~ pte$1res o
de-mõnios,. nunca antes umo únic.o polavro foi de-tremor songue em vez de óguo. E ou.m fitetom.
de .-vocor 1on1o preocupoçoo e medo no Choveu songvc •m Tomv-ro. Songue vermelho e
rio de Arton. Enquanto o general bugbeor Thwor fert0$0, mos nõo humono-umo substância motêfico que
fi$t e o Al ion~o Negro dos goblin6id•s sóo ordio oo toque, derretio como o ossos. Quase todos os
nos histórias do tovemo,. o ch&gado do Tormento crioturos do ilho morreram em agonio durante os primei-
W'lquestionovelmontc reol. Não hó dúvida do que ros hora$dO tempestade. Logoopósviorom os relâmpagos
exi:s1a. A único pergunto é: como o mundo voi descendo $Obre os cidades, explodindo casos e forros,
reviver o elo? soterrando os vitimas ou pfivondo-os de seu precioso
Por onde po5$0, o Tormento desarót tudo oquilo que obrigo contra o chuvo. Os seis milhões de tomuronionos
ornamos d•"'"º e bf!lo. Ek» porec:e expu~r ot et.lnen- enconfrovom uma morte lento e cruel.
que formom o mundo noturol. restondo openos umo Pouco ornes cio troe'd.a, o ;mperodot drog6o Teko·
"9up<>t1õ..i orOO e nõo-viôo. Aqueles que tentom cJe.s. melsu empregou todo o sev poder mógico poro .,onsp<lflO,
""" umo 6roo de Tonnenlo falam de um pcsodelo umo pone do ódodo-ccp;IOI oti Vollcorio - O$SOS olottu
"'IOndo oo.apor o lugar do realidade - ou piof'. um nodos olmo• n6o leslemunhoiom o h<><TOt qve eolovo P"'
lo se TORNANDO reolidode. w A1êm ôes~. os poucos sobreviYentes eram morinhei·
MO$, of1nol, o que' o Tormento? Hlst6nas de hcwror ros, pe$GodO<C:S e outros que estCJYOm em oho-mor no
"lbre seu otoque lrotem <elotos confusos e confl1tontes- in$1onte do otoqve mos estas infelizes nõo foram poupa-
-o tempestodo místico, um efeiJo dirnénsional, nuvenii dos. Além do c:hvvo e roios, cios viram olgo tão tefflvel q1>e
sangue, chuva 6cido, relõmpogos d cstn.iido ros, umo nenhvmo mente rocioool podia toicro r. Hoje quose todos
7do invosoro de demônio$... infelizmente, ot6 o~• os es.tõo loucos, olhando poro o vozioogritondoô noite. Acimo
,.1udio'Sôs do Groncfe At;:ocfemio Arcano puderam ôosco- de tudo, eles enfrom em põnico quando vêem sangue:
• o Tormento' tudo ÍS$o. E muito mois. dizem q ue, onos depo1.s do trogédia, um dos sobrevivente5
E jvstornonto esse •mvfto nioi$• pennonece um m1st4~ gritou e morreu de puro pavor logo opôs colher uma rosa
. As mon!eS mois brilhom.. de Atlon .e empomom om e ferir o dedo em sew espinhos
...squisot o fon6meno-induindo Vecorius •Talude# os Os únicos remoncescentes soud6veis de Tomu-ro sõo
ÍOf'CS magos Yivont~ de Mon~ entre outro1 ftguros oqueles que eslowm longe no momento do ccféstrole -
..slfe:S. Muito foi descoberto, mos codo respos.10 trot. viojontes, peregrinos, mercadores, aventureiros e os ho-
tenos do rw>vos pcrgunto:s e suspeitos. Com pleno biton.tes do óreo tro nspor1odo, Atvolmcnlc, o moior comu·
.-tezo, scbe·se oponos que o tcmpestode m6g~ de nidodc de tomuroniono5 no mundo~ Nilomu-ro, um tipo
Ct19uc ê poderoso, destrutivo e obsofufomente maligno, de "'bairro oriento!" existente em Volkorio. Seus p0uco
Tonto s dúv1cfo' e rumores sobre o Tormento O'St6o mois de três m il hobitontos lenlom reunir fro g m<:t1IO$ de
endo p6nko oo mundo. Oc onde elo veio'? Onde vol suo cuhuro e conhocimonto poro l\onfOI' o memória d o:i
r o seguirf Como podt: $Cr deridoi E o dúvklo mois ooccstrois.. Oimm que o imperador drogõo de Ta mu-ro
ustionte; s.et6 que elo PODE ser detidoi sob<cvive.u õ trog~dio e 090ro vive oli $ec:retomentc; el~
c~ndo Nitomu-ro • costumo cOttt<olor ovcnfureitos
poro resgotor livros, petgom1nhos e onef0'0$ nativos de
Tormenta em Tamu-ra wo ontigo le<To.
IJmo dos moioros ilhas de Arton obri;ou em outros
tempos umo noçóo vos1o e exótico, apoiado •m
liories trodiçOff de nobret:o , honro e es:pirituolidode. A Tormenta Avança
Jsse f'eino trazia o nomo de Tomu-ra, que significo A trogêdio em Tomu-ro ocorreu hó u m a dé<.odo.
lttmpério do Orog6o". Desde entóo todos preferiram acreditar q ue foi um
A cultvro de Tomv-ro era muito semelhante 6qvolo fenômo-n o isolado, umo oberroçóo do n o1u.-ozo - e
1r1controda no Jop6o medieval do Tcrro. lofdes governo- quo nunco voltaria o ocorrer. Infelizmente, cs1avom
1Cm feudos sob o comondo de um irnpetodor. Hoorodos e todos •rrodos.
bravos guerreiros 'omuroi ptOllegicm o aristocrocio, furt•• A prime jro notícia sobre um novo otoque do Tormento
tOSdó.s nit'lfo msombrovomosmontonhoseotn0 foniosmos,, veto hô seis o nos, de um n6mode do Deserto do Petd ç;6o;
•ordem de magos e monges..etciomotMdodos mislico$ ele ofi~ 1et p<ewnc;odo o me=o len6meno, º'
- · onõos. effos e QUlros ~ hobilc<cm Tomu-to, .....,..,. """""' songçen1.,. cleslrvftdo ludo (le5unente,
nct..ndodtogões--,..no.drogõeodecoroçOonobte nõo hcMo muito poro clos1Nôr noquelo regôõo remoto).
""""""°"' delugo<M do
m~oôor
des1oque no scaedodc. O próprio
Tomu-ro ero 1.1m drogõo.
Pensou-se que o n6mode apenas foi vitimo de uma
mirogemov ilusõo, mos novos re1otos chegaram de ou'ros
Devotado o proteger e honror se1.1s volores ances.1rois, portes de Arton. A16n"I de vórios pontos do Deserto,
:J belo noç6o de Tomu-ro provavelmente terio mvdodo grondcs âreos do Tormento ocupam boa parte da Grondlt
'"lluito pouco com o possogem dos mil6nios. Os mesmos Sovono e um ttccho d os Monronhos Songuinórios.
:iof6ciosde bambu n popel, os mC$mos fozendas do cuftivo E:xceto poíTomu ro, o tli ogoro o Tofmento nõo vohov
0

~e pérolas, os mesmos templ0$ secvlore1 em honro oos o fozer grande número do vítimas humanos - elo esJ6
ÍC<tSCS o drog6ff otocondo openos cm rogi6es desobitodos, e nenhuma
Mos ~io o Tonnento. grande ódcde ou povoado Geou em sev cominho. Tofvez
8o OpottceU sem dor sinal, exceto t>ITI cobrrio em o Tormento tenho chegodo o essas regiões antes mesmo
>t$$OC$ moi:s. ~s No inicioQOfec:ío umo ~ de To~o - ITIO$, como tM)o havia le:stemunhos poro
ropte0I. apenes ovtto entre muitos~~ Tomu· relotocooco<rido, suo ~o loiig00<odo. Osgeógculo.
-o. Nõo clomorou oti que os cidodôos """"'°'"
olgo do cotte de Volkuio IUSf*tOm que uma grondc óreo do
~odo. o gorro gelodo do medo espremendo seus GOfO· Tormento pode es10< estobeleodo obo1><0 deArlon-wl, ou
Lomno'; isso estaria fo(Çondo os humonóides nativos poro Arcano, prop6e uroo teorio cindo mais ousado a
o norte, explicando as.sim os rumores sob-e o tol •exército todos os drvturos eitislentes. em ó1cos de T
gobfinõide.. que estotio lentando invadir o continente. seriom hobttodos p0< dem6nios. Pior oindo: os moi~
Ainda nõo houve chance de comprovar essa teotio tor,es e costelo:i estorioni obrigando os prôpttos SOi
Depois de Tomu.-ro nóo vohcw o ocorrer nenhum respot1sôve1.s pelo Tormenfo, sejom eles q.-m forem
otoquc do Tonnento contro cidades ou noc;6es - mos os
estudiosos n6o olimontom falsos espe<onços; otocondo
ó Mos oo ocaso pelo mundo, cedo ou tarde olgvmo grande
Clima Ruim
oglomeroc;õo humono seró otingM:lo. E dentro de algum A lempestod• de roios • o chuvo ôcido qu• more
tempo o continente intcfro estará dominodo, me<gulhodo o chegada elo Tormento são mais intensos duro
no pesadelo rubro. É preciso encontrar umo saído com os p,.imeiros 1 d dio.s, deSlruin do tudo sob os nu
móximo urgência. sangrentos. Mais tordo o climas• torno manos ho
mos oindo perigoso: em óreos de Torm..,to, i
ld umo vez por horod• acordo com o lati.la oba"
Áreas de Tormenta 1- 3) Nonhum ícnômeno hoslil atô o p róxi1rKJ horo.
A pas$ogom de uma revoodo de dragóe$ ou um
4) Ch...., ácido Personagens eocposlos o cf>u,o <0t1oeç<'lt
exército goblinóide Hrio preferive-1 o um otoqv• do
o perder l PV por tumo. A16m disso, poro codo 1O pord
Tomiento. Drogões • hobgoblins, oo menos, vóo
d e dono que receb~m polo ócido, sues o t1nodtuos
omboro opôs fo:zer suo pilhagem e provocar a dos·
donificodos e o personagem perdo 1 ponto do Armod~
trui~õo des.jodo ; mo.s o To~nto é eterna, p•r•n•,
A chvYO YOi duror 1êt10 tr11nc.Jtos.
imutável.
Uma regioo visi1odo pelo lempes-tocle místico jo mo~ 5) Tcmpes!odo cletrico. Jogue ld por turno: vm tCS\Jlto
voho o ser con\O antes. O o toque inicial ' muito mois 1 $ignifico quo 0$ pet$0nogen.s sõo a tingidos por um
Vtolento, edl0$ depots dos rotos e do chuva 6cióo osm,,yens nôo·mógi.co que proY«O vmo explosoo, atingindo
cessem de N9" - mos nunco, nunca dosoporec.em. O o ot4 1Om do ponto de •mpocto f5d pontos de dono). N
otul leró sido poro scmpte roubado do céu, ogoro bSoque .. é permitido fa zor testes do re.sistênc10 poro r~dutir o do
odo por nuvens rubrot roiYô$os. A poisogom fioo imptitg· 6 m<1lode. Os raios coem durante 1dx10 minulos.
nodo com um vetmo4ho fôf1C • optessivo. 6) Neblino - · Esla né>oo lólÕ<o pra.o<o 1
O tugor é ogcwo umo óreo do Tormento. ~ dono por tvmo enqvonto os personagens estiver
Áreos do Tormento são oluolmente os lvgores 1nois resp irando. PetSOno9en.s q ue não re.ss>irom ou aco imu
peri90$0S ôo mundo. Apenas os moiores heróis podem ter o ve.neno não s6o oietodos. Duro •meto minutos
espero~o ~ se ovenhJl'Or em toii regiões• retomar com
A mogio experimento! Prot~ôo Conrro o Tonnento p
v1do; vWer oli, imposs.ivel. Embora os efeitos mais cotoclis·
to9e toto lmcnto contra estes efeitos .... quando funcio
m icos se monif~sfem apenes dvranie os primeiros dios do
Tormento, cindo assam o lugar permanece extremo.mente
hostil O ~do humano. Poncodos de chuvo óc1do, neblina Efeitos da Tormenta
venenoso, rempesto des cíêtriços e outros fe nômenos Aponas so aproximar de uma óreo de Tormento •
rnocobros s6o &eqüontes se-rio provo de grande brovu,.o (ou loucura). ·
kcas de T""'*'to nóo !êm qwique< tipo de _.,,o. cor·ff em suas regiões perif9ricos voi além d
çõo. exceto por olgvmos 61'YOt'e'S negros e reto,ciôos limírcs do prudência. Mos invodir suas portos ma
(olgu-ns di.:cm que 1ois ..6rv0<es"' 160 no vorcfode um tipo profundos e retor nar com vida torno voei um d
de predodores demonkicos, que ogorrom o matam oq!JC· moiore$ heróis de Arlon.
los que.., oproicimom demci$). O~ em geral é ótido O efeito mois imedioto de umo 6rieo de TOOT1Cnto e
t rocho$0, mos em olgvns lugoros podem sor encon1rodos
medo; q uem observo suos paisagens macabro!. rcfn o do
tios e 10901 formad o$ polo mesmo õcido eKOrlate que cai im~ de estor vivendo um PMOdclo. Ouondo
do céu em chwos. op<OlÓmo do óreo, quolq\w penonooem de... lo,... i,.,.
Estudor 0> óreos de Tonnento 4 diScil, porque só pode diatomen1c um teste de Resi$têncio. Em coso de folho,
ser íeito otrov6s de obse-rvoçõo dirato. Nenhum tiPo de íico o povOf'odo e nõo soró copo:z. dQ prosseguir, necessif.o
magia ou rt&m m6gico, como bolos de cris1ol e afins, do dt cuiôodos móglc.os ov 1dx1On'\tnulo$ pol'O 'e~r
consegue observcr oli dentro. Assim.. os Unicos pitos
disponfv9ís poro os t'Sludtosos s6o releios de sobrevT.-ontet
iconfvsos a povco confióveis, lovondo em conto que quase
eo<ogem e tentor de n<M>. E.te modo nõo é considerocl,
mógico: portanto, Resistência õ "1\ogio e formos m6gicos
proteç6o contra o medo nóo funciCH,om.
°'
todos fioom loucos) ou heróis que ousorom invadir o Uma vez oo interior do óreo., os personagens c~
lemtõno proi>ido~ e retomotom. o sen1fr seus efcftos mo~ficos. Por svo no1ure10 mo1igne,
8o$.eoôos nesse' poucos dodos, olguns ofirmom que os e sobrel\Ofurol, q ualquer criatura deste mundo que énlre,
órcas de Tormento $ÓO no verdode regi6Gs de um plano em umo óreo de Tormento tem o;u05 forças e podér
moterioJ ohernofivo, penes de uma dimensão moJfgtw:J
~ quolque< - " " ' • u m rod'"a< óe ·
que "°' olgum mot>vo ...,.; oc:upando po.- d.. nosso
próprio mundo. Eles podem estar certos: em Tomu·ro, íoi
em todCI$ 0$ onco Co racreristicos.
A mogio que conhecemos fico muito enfraquecido
observado que ofgumos torres e COSf~los de gronde pot1e mogia.smoispoderoso1n6ofvncionom(nõoópossivel~
(que por rTll~gte resistlfotn à dMtruiçõo) fotem sublt1tu• mog.as de focus 4 ou superior), e certos ob1etos mógicofil
idos po< "--6es mocob<... d.. mwno f.,.,,,. e tomonho, fêm suo efici&ncic redvrido (umo Armo Especiol te.ró snw
mas com orqu1tefuro domonioca. Constrvc;ões encontro· dono lotol redU'tido em 1d).
do em 6roos de Te«nento têm os mesmos opc>Jenios que Nerdwm hpo de curo funciono oqui, seja notuf'OI oc..
hnhomontos, IT10$SÓO loii<>s de ossos e me10l enlemi;o<lo. móg<o; é torolmente imocm.ívcl recupe<or Pontos ôe Vid
O mago Totuce, i'Aestre M6x1mo do Grande Acodtmio
óteos de Tonnento. Pers.o~ nõo recupetom seus esses""°'· Com o chegado do Tonnenk:l, conludo, sur;;u
5com deKOn$0 ou mogic, e o Vontogem Energ~ beiro tombem umo teorio intcrcnsonte e moc:obro; º' ovos são
~ fvnc-iono. co locados por demônios do Tonnento.
Normalmente todos 0$ses efo1tos desoporfJ'cem ossim S6o dois os fofo fes que roforçom e$.Sa reorio. Primeiro,
-e- o pertonogem deixo o óreo, e clc retorno 00 no<mol. o ospecto in$C!t6ide dos sim biontcs lembro murto os demõ·
1t1tvdo, opós os primeiros 24 horos, poro codo dio e(tro t1ios do Tormento conhecidos ali: ogo ro. Segundo, umo
expost.(6oh6urnodlancef'mseisdequcosef.IOlteJQM pes.soo portodoro de um simbiante pode penetror em vmo
ne<'les·,l <m6cp6s 14ho<os,1em6opóo48holos, óreo de l0tmen!o sem ter suas energias redwdos, e
-m po< d;on..,). A chonc<- d..., ser tcslodo ._rodo· tombêm (Ufor seus ferimentos de fDmlD normal! AI~
Wtta poro os personogltt'I$ • poro oodo objeto móg.co. dJ:Sso, h6 relotas de que oven1u1eiros equipados com
Atoos de Tormento t6m oindo um efeito coloterol simbionies fo1om algumas vo1os ig norodos polos potru·
o~ a verme lhrdõo qvc vem dos n uvens tomo tod o o lhos demo1,íocos. lnfulizmenio, eles o indo sóo vulnoróveis
sogcm rvbro, e fico d1fkil di ~1inguir c0<es Em geral. ô chuva 6c1do, relôm pogos, venenos, res1riçóo do magias
110 que jo era vermelho ov oma.re&o parece mo•s cloro, e outros efe ros maléficos.
-quanto coisos on.ns ou verdes ~om quase negros Mos quo! o ligoçóo entro o Tonnento e os Jimb-ontest
Novomonto, o mestre Tok>de surge com umo teot10
ouôocioso. so a1Ci$le mesmo umo força invo~ro deolOnÍ·
A Tormenta e oco po1 1161 de tudo, os simbiOt1tos têm sid o deposilodos
cm A11on hó milhares de o no: openos c.-omo v:n IOSIO
os Simbiontes um experimento poro descobrir se criatvros demonlocos
biste • m Arton uma variedade de criaturas copoz•S podem sobtevivcr em Artot1. Toludeocha que, os.s.om como
reoliz.or o simbios• com seres humanos. Temos os o Tormonlo tenro fundlr nosso mundo o um mundo
JOrios ospjcios de bioormoduros, organismos que áJObolico, os simbiontes sõo umo tentativo de. fund" os
• instalam no cêrebro e olterom o qulmico do corpo demônlO• oos humanos.
...,mono, concedendo vórios poderes oo hospedei- Se l$SO é verdade, o que devemos fazer quanto oos
"O; e o ptetodroco, um invertebrado com osos que so s1mbiOt1tos o sous hospede1rosf Scrõo ele$ nosso único
o bs costas do hospedeiro e se alimento dci sangue, chance do vitória sobre o l'o<mcnlo1 Ou seriam openos
mn troco do poder d • vôo. Estas duos crioturos mo1s umo ameaço, espiões demon 'ocos vivendo entre nós,
'ICl$c•m de ovos, mos olé o goro n6o havia nenhumo que de-vem ser e:iderminoóosf A prcseoço dos ho$pedeiros
lllisto sobre quem colcxovo os ovos. Até ogoro...
Ovos eles.ses b~ tOo raros, mos muito conhoc.dos
pDS$OU o se< probKlo no """°'"' das grandes c;ododos de
Arton, andutndo Vo!korio, Triunphus o Vectoro; poro c.ircu
.,, Arton. Podem sei obtldos com expcdiç6M o regiões lor livrcmttnte nessot cidodC!'s, Po•1adores do simbiontcs sõo
ugosos como Golrosjo cos Montonho s Sooguínários, ou obrigados o escond er suo condiçõo. Aqueles q uo do'Sobe~
"1'0r o ltis!limos preços no Morcodo nos Nuv(l('1S. Apesor de decem à lei roo copturodot e ooobam servindo como
..io po~laridode, jomois foi descoberto que criatura põe coboros poro experi.rrientos no Gronde Academia Arcano.
,
teste de Reiistinck» Demônios em bondos impõem
Rumores e Boatos tedvt0< de .1 "° ..,.. poto codo ónco çÕoturos ~
• Os gobl"'6ode< que hobdom Mon-svl, ou lomno<, não (orredonde pcwo cima). Em coso de lclho o ""'"""°'l°'!l
recebe o Oes't'Ontooem Insano,. m0$ sem receber põ(lt
doorumondoporoonottesobocomondodoumsuposto
genorol bugbeor - mos sim poro fugit do Tormenlo que por elo. Se 16 pQSSUto esso Oc'.S'o'ontogem, ele perde l pomo
OC'UPQ o sul do continente. em um de se\IS Atrtbulos b6sicos, escolhido ao aceso pe
Mestre. O tes1e devo ser feito sempre que cio oncontni
• No centro do cedo órco de Tormento ox1$IC um lorde
un10 novo espécie do demônio.
demónio cK11omo1ncnlc poderoso, respon$óvel pelo fo.
Todos os demón1os do 1ofmOnlo têm o lgumo!I coroeo
n6m&1\0. Com o $vo morlo, os nuv ens do songue desopo·
1crístico:o cm comum; eles sõo invvlnet6vcis o quolqu•
recem.
dono pi·ovocodo por ócido, eletricidade ou venGno, not
• O Unico locol oporeri1cmcntc imune ao otoqve do tr.Oi$ ou n16g;cos. Também $60 imu~ o íogo oormol
tempestode mkti.oo é o ilho de Gol;mto; \JtnO Oreo de 5empte soír~rn dono mini.mo quondo otocodos com Í(9
T0tmenlo que t.erio .se fonnodo ali nOo du.1ou mais que mógteo. Exrstom olgumos vctioçôe$. como dom6n.as""""'
oigoimo> ho<o>. A f<><ço.rtolemonodo pqlo olho parece ser nas oo gelo (e vu"'"'ÓY<i• co fogo), ,,.,. estes >ÕO rora.
copo1 de olomr o Tormento. Talvez nem e:ir•stom.
• O p<imeiro otoque do Tormenio o Tomu-ro foi um Com a recet\1e descoberlo do mogio Proteçôo Cont
()(;1den1e, resultado do experimento do vm mogo impru· o Tormenta, cedo vei mois grupos de a ventureiros 1tverol1"
denle cho1nodo Aleph Olhos Vennelh0$ Ho10. onCPCfl· svcP..sso em coplvror demônios menores e tron.sportô·IOI
d ido, elo pofcorfeo mundo em busco de umo solv~oo paio até o Grande Acodcrnio Alcooo, onde estão sendo es1v-
d eter o Tormento e compcn:>o r seu nrro. d odos sob .sevctO v1gílôl)Cio - e mantidos longe d1
• Taludo, Mestre Móximo do Academia Arcono, estó pC$SOOs que poasom íioor pcl'lurbodas.
ofotOC<1ndo resp0$tos e teorias muito ousados ~bre o Com is10 foi possível idcntificcr olgumcs ~p,cieL
Acr'edrlO·S.O quo sejom os mois nvmc1osas, mo1 nem dt-
Tormonto. Alguns odmirom svo intclig6n<io oo osivdor o
íon6tnono; ouir-0$ ochom que eit: sobo cktmo•s, e pode looge os moi1 perig0S01 - os dcmôni0$ tipo í0tmigc-
estor el'Y'IOlYido com os detn6ntos••. porecem ser apenas soldados rosas se comporodos3·
crioturosque infestem os 6reos l'l10ls inbnas do Tormento;
• O Poloóno 1P.tio sido vi$IO n.1tncu'tÔo poro o 1nterio< de Nenhurno tentahvo de comunicoçoo com cslos feros
umo 6,co de Tormentc que wrgiu próximo o Triunphu$, sucesso; suo linguagem, se é qvc existe,. ó incompc-eensl
horos depois, a érco retornou oo normol. &to• o primP.iro vel por quolquC!'f' me.o môgtco ou mundono. Uso;- mogiOI
noticio do umo vitória rcol sobre a Tonnento Infelizmen- de leitvro do monte revelou•5e perigoso: o mago pode
te, at~ ogoro o Polodino nõ o vohou o 5er visto; alguns
enlouquecer no p(OCC'S$0.
ocroditom que ele devo vida paro tenlor dol'f'oto1 o poder
por tr61 de tudo.
Kanatur
Quem é Quem O nomé é formado por antigos palavras lomurianei
que significam " homcm-íonnigo-diobo"; tem o opa·
rincio de um homem com cobec;o de fonniga, imen·
sos olhos verdes., umo pinço 0$pinhoso no lugor do
Habitantes da Tormenta môo direito • gorTOS n.o e:sqvetda.
Pode recli<or dois ataque> po.- fumo (dono ck F0tço
A t•mpostod• não traz apenas nu.,.ns vermelhos, + ld com o p;nçc; Forço com o gctro). Tem todo> 01
chuvas de sangue ácido e relâmpagos dHtruidores. imunidades naturais de demônios do Tom1en10 fcontrcs
Com ola chegam tombé-m certos tipos do criaturas óc:1do, eletric:idodo, fogo.•. 1. Costu-mom ser vistos e""
que só podomos classificar como demônios. bondo5 de 3d indiv'tduos, oporenlemenie p otrulhondo os
Áreas do Tormcnto são habitados - mos nõo por fronteiro$ de vmo óroo de Tormento. Este poroco sor o
cnoluros vivo s. Pelo menos, nõo çrio1vros vivos como mois fraco dO$ de1n6nios; é o único qve pode $0r íc1ido
conhcic.emos . At6 onde se sobe esJes sere1 macabros com armas normais (todos os outros es:pécies são vvfncró
exJ1tom em muitos tomonhos e formos; 0$ menOfe~ per. veis apenas o mogrc 6 ermos mágicos).
c:one.m o perifetio enquonlo os maiores • mo s pefigosos
f\corn"°" l)(lrie> mo.s ptofV"<los. Mos nõo,. er>g<>nel ~ Kanatur
mesmo o menot demõnio do TOlmento pode dit.imor um
gt\lf)O de ~eiros inleiro! F2·3, H2, R2-4, Al, PdFO
O. <Wn6noOSdo TormenlO ~tos até ogoro t.!m ospe<'o lnvulnerobilidode: ácido, eletricidode, WMno,
~ inseto ou O"Ustàceo; podem 5ef dofinidos como homens fogo normal
cobef'fos com cascos egorro:Sde logosto mos suosformoi Armadvro Ex1ro: fogo mágico
são dislorcidos de tol formo que de$0fiom o sonidode. De
fo lo, lofvet o coiso mo isossustodoro ne5scr. criaturas ó que
ulo11 podem provocor loucura naqueles quo os encontram Tai-Kanatur
pelo primeito vez e pro~mente foi isso que despe· Uma versão moior o muito mais perigoso do konotur
doçou os mentes de quo-se todos os sobrf'Vivenfes de Tomu· - sou nome significo "rei dos homens.formigo·
to. Pôt' olgumo te:zõo nosso inteligência n6o consegue d iabo" . Modo dois metro$ de olturo e tem o mesmo
oceilOr o exis1inc:to de to·s de1'1'16nfcn, e entóo luto pot0 oporincio bósico dos konotur., mO$ com tris broc;os
reiorlOr oqu1\o qve estó vendo. - uma môo com 9arTos à esquen:fo., duos im_,.sos
v.. pelo primeiro Ye? um ou tl\Olt ôom6ntos do Tor· pinsos à direito.
mento tempre "°j trazer efe<tos pertutbodores. foço vm Foz. tré:S Oloql.let P<M' turno (dono de Forço com o QOl'fO;
Forço T l d com codo pinçal. AICm dos 1munidodes norrnols ácido concentrado, 160 poderoso que poóe otrovessor oço
do$ demónios do Tonnento o ~i-koncrlurtombécllé tmuoo
1
como .. los>e popell Ouoiquo< ~ obngido po<
o otmos non"r\OCS - podo ser fHldo openos com mogio e umo deslos llcdlOS ,...ó """!lodo minómoem""' jogodo de
ermos mógicos.. Um ou rnols defm ccntumcrn ser encon- ~- como,.._ Vulnctobilôdode. Pe<sonogenS

..000. no c°""'odo de •d konatu•. com Armoduro Extro contro quiom11CO QOd.em futer um teste
_,,,.,1 1...,lrwobilododo lunc""1o nc>ml0"1>ente.
Tai-Kanatur Os shimoy s6o viPoS Oftl boncios de 2d, e.m geroldondo
apoio o grupos de kono1Vt e ko1-fonatur. Eles sempre
F3-4, H3, R3-5, A4, PdfO preforem otocor ô dist6nc10, lança ndo ch\l'll'CS de selos
lnvulnerobilidodo: ócido, eletricidade, veneno, ôcidos contra o~ inin,igos. Em combcrlc corporal, fo"Icm
fogo normal, quolquor ataque noo-mógico o~nos um o loqvc por turno usando o orco como armo

Annaduro E)(1ro: fogo mágico (dono por fo•~ol.

Shlmay
Fil-Gikim F2, H4-5, R3, A2, PdF3-6
Descoberto muito roc.ntemonto, este demônio rccc·
bcu como nomo o antiga polovro tamuroniono poro lnvuln•robilidode: 6cido, oletrícidode, veneno,
"o$$0ssino do Gikim" - um brovo guerreiro anão fogo normal, qualquctt otoque não- mágico
morto durante o missão que revelou o existência Armodvro Eldro: fogo mógi03
deste monstro. Tiro MúltiP'o
Os fil--gilâm ~m ser o próximo niwd no hicrorqvto
dos demõnios. logo oomo dos toi·I<<><•<>'"'"· Porccemgton-
cle< logos>os mc<f;odo 2,Sm de oflli<o. com quoho btoços Shinobi
e quatro pmos F01om quotro otoQues por turno. As dUO$ "'Shinobi" i openos outro nome poro ninja, os temi-
gorros i.nfefio<Cj, emboto fortes. sóo menores e se<vem dos assassinos • espiões de Tomu-ro. Esto polavro
poro trabalhos delicados (sevdonoé igual o FO<ÇO.Jd}. As antiga, mntvdo, tem um significado mois mtstico e
moi:ores, por ovtro &odo. sbo terrive1s; cov:som dono igual mol•fico; muitos tomuronionos acreditam que os
Forço + 1d e t&n efo1to vorpol Sempre que o monstro ninio n6o sao humanos, e sim demônios.
consegue vm r~vttodo l em seu te$1e de Habilidade poro A de$COberto dot dcmOn1os do tipo shinob1 trouxe
o aloque, o alvo dove imediatamente fazer um te~te de oindo mais p6nico po10 Arton, porque estas criaturas
Armadura: se folhar, lOró o cabeço cortado. foram enconlfodos FORA dos ô reos de Toonento! Poro·
Este tipo ôc monstro 6 roro no periferia dos ôreos. de cem grondo:; 1noJCOj bípedes 1nedindo o mesmo o llufo do
Torrnonto; ele pode soe e:ncontrodo apenas cm regi~s um ser humano. Svoi: asai •legros. dobrados estrotegico-
mais profundos, o mais de 1km do fronteiro. Eles porecem menle sobre o co1po, d1s.for~om o monstro como um
numerosos n0$ pro)(imidodos de p~d iosc outros estrvtvros: humono vestindo mo1\IO. A oonclusõo é ossustodoro! Isso
suspeilo·se quo sojom simptcs 5entinclos que vigiam e quer d1l.er que quolqVOf vulto visto no penumbro, seja em
J>'O!egetn essos lugore$ o ne~ co~ fi.co ddf6l 1mo9ino r estrados, fforostos ou mesmo em grondéS c~odas, pod~
que •pode moos~os p«es pode.,.,....,, ló dentro... se< no vetdodo um destes demónios!
O disfarce fvnciono apenas ô disldncia, ou cm mós
Fil-Gikim cond;çoes de .;~l>lidode (n<u<id6o, chv-o. ncblino ).
F4-6, H4, R5·8, A4, PdFO ao.to um ol>o• <v~ po'o perceber o farsa. Emboto
tenham o1VOdo olê "li""' '°""' espoões pe<ÍcilOs. os
lnvulnerobilidode: ócido, eletricidade, veneno, $hinobi noo perecem copazvs de fokJr - e nem revelar
fogo normol, qualquer aloque não-mágico que tipo dom s~ wcreto estoriom de$empenhondo. Mos
Armoduro Extra: fogo mágico é bem poss vel que sejam responsôveis pelos recentes
ossoss;not0$ de alguns c-stud osos do Tormcnto.
Ouonc:loobondono o d1sforce, o shinobi pode fo7eroté
Shimay tn:., otoquos por turno: do•swm os gorros (dono por forço)
O nome dosle domônio, em antigo idioma tomuro• o um com os poquenos mondíbulos (For~o · 1d}. Eltis
niono, quor diz.er "olfo negro". Oc foto, uma vez quo to1nbém podom voar e ondor pelos pofcdcs livremente.
nõo e)(istom e lfos negros logftimos nativos em Arton, A mordido 6 oltofnente venenoso: ob(igo umo vitimo que
os aventureiros ost6o chamando o-stos cr iaturas os· lenho sofrido dono o s.er bem sucedido em um feslC d e
sim - cindo que n6o tenham parentesco nenhum. Resist6ncio, ou sofre dono extra de 2d (que não podo se<
Cloro que isso n6o teria do-ixodo o comunjdode õlfico obsorvido pelo Armadura).
satisfeitG••. SE existisse uma comunidade élfico!
Os shimoy foram revelados hó pouco •empo, po<que Shinobi
quase "ingvém podia sobrevfvef" o seos oioques. À distón·
eia, esteS detnõntos podem reo mente ser- confundidos n , H4, Rl, Al, PdFO
com ell°" '6o bó1*M5. delgados. de .,,.,.;menios ligeoros lnwlnerobilidode: óc.ido, eletricidade, veneno,
e parecem segvrot orcos Mo$ boW um olhei'" 1"1"10i$ o.tento fogo normal, quotquef' aloque não-móglco
poro desGobtir honore-s do couroço riegro que rrozem no Armodura Extra: fogo mágico
broç-o esqvetdo umo t'Slruturo ósseo em fomloto de orco1
Levitação
com o mesmo funçoo. Dai coslO$ btOfem h0$te$ que eles
podem arrancar• dfipOror C:Of"na FlechC$..
A ponto de <Odo •ftoctio• "'m omo glóndulo que sccrelo

1n
4rliodil"lo. Um tipo especial de herói. Um guerreiro estivesse sem móscora. Ele n-õo tem qualquer sotaque
.agrado, obençoodo com o poder dos deuses. Figu- reconllecivel: foto com fluência o Volkor, idioma padrão
w nobres e de honesfidode inquestionável, conhe- do Reinado, mos também ió foi visto se comunicando cm
..idos como modelos de verdadeiros he.róis. outros língoos. O f'atadino é conhecido por folar sempre
Paladinos sõo treinados quase d o mesmo formo que os de modo teatral edromótico, e por trotar todos os mulheres
wigos: acolhidos em templos e moncs:térios q uando pot "milody"'.
mnços, orientados nos cair1inhos da ius1iço o nobrcio, Ak."m de scv aspecto, muilo pouco ê coohccido sobre o
.as também treinados como guerreiros poro tuto r contra Palad ino - nem sw tosto, nem seu nome vcrdodciros .
moL Também existem casos raríssimo~ cm que pessoas So~se a penes que cle pore(e qvosc indestrvtível: ne-
volot sóo escolhidos pelos prôprios deU'Ses, recebendo nhum tipo de mógico pode afetQ.lo, .f'l"'.CSmo os mais
$fatvs de polodino p0< $e\IS prõprios e$forços, sem podero~s. Armas cornun$ não podem feri -to. A única coiso
~lqver <:ontoto oom sacerdotes ou ten1plos. Mos estes conhecido capaz de lhe causar dano sôo ormos mágicos
ão ex<.eções: a grande maioria dos polodínos atuo como poderosos, e nem mesmo o posse de uma delos signrfico
~ados de elite em ordens clericais. quolq~ chance de vitória: por rozô<:ls o indo incxplic6veis,
Não importo a que deus serve, um paladino só recebe quolqoor otoquc bom-sucedido contra o Polodino provoco
e.t tífufo e pode.res com umo vide de iustiço, virtude, um contra-golpe que resulta cm morto ou sérios forimenfos
p..Jrezo e bondade obsofutas. Qualquer ato maligno dê poro o otocenle. Emboto todos os guerreiros sogrodos
"°porte, seio infoncionot ou ocidental, resulto no concc- recebam dos deuses certo protcçóo contro magia ou dono,
cmc<llO de seu stotus. Coso esse pecado tenho sido teve, oté ogoro nenhum deles mostrou tomonho resistl!ocio.
vezes o paladino pode conseguir o perd6o dos deuses Os poderes ofensivos do Paladino sôo mo is modestos,
D06s cumprir uma grande missõo ou alguns meses de mos nem por is$0 menos impressionon1es. Mesmo de méos
~-itêncio. Além disso, p0< suo etemo d isposiçôo em lvtor vazios ele tem o forço de vm gigante- e ele n6o costumo
.:ontro o mole colooor svo vido em risco, s6o escossos os estar de mó0$ varlos. Suo espodo sogrodo, armo trodici·
,.uerteiros sogrodos qve atingem idode ovonçodo. Em onol dos polodinos, í6 mostrou possuit os poderes combi·
fOd'o o história de Moo nóo se- conhece mois de dez nodos de muitos armas mógicos em uma só. Muito poucos
oofodinos q1.1e tiveram morte notvrol. sobreviveram a um golpe desto armo.
Além de umo vido de pvrezo e virtvde~ nõo é toro qve
• dev$eS exijom de s,evs polodin0$ o cvmp1·imento de
:ertos votos - <:omo siléncio, pobrezo, costidode ov Seus Poderes
;:efibafo. Tais exigências nôo chegam de deuses esped· No presença do Paladino, todos os personagens que
~os; nõo há v mo ou outro divindode que exige este ou possuam o Código de Honro dos Heróis e/ou do
oquclc voto. Esso escolho 6 individual, porticulor poro Honestidade r'OCObem temporariamente + l em to-
Oldo paladino. Ele pode ser info rmado sobre tais votos dos os tostes de Habilidade, Resistência e Armadura.
::irclomentc pelos deuses, cm sonhos ou visões, mos o mais Alãm dos poderes normais de curo dos paladinos,
comum e? conhecê-los através de clérigos. ele também podo curar maldições e ressuscitar os
Trodicionolmcntc, operios h urnonos podem ser pala- mortos uma vez. por dia.
dinos. E1n Atton, conhJdo, meio-clfos tombém sõo aceitos. O Paladino 6 imune o todos os tipos de otoques ou
A.lérn di$$O, k holmyr deus do iustiço e dWilldadc otmos (exce10 a rmas mógicos com focus 3 ou mais, ou
prinópo.I dos anões - permite o esto roço ter patodi1,os.. Atmo Especiol). fogo, frio, efetricidodo, 6cido, veneno e
fJes devem seguir os mesmos restriçôe$ impostos oos doenças, mógicosov nõo; é invvlneróvel o todos os formo!õ
"lumonos, coiso qu.e torno os anões pa\od inos bostonte de magia, medo e psiquismo teotiz.odo por mortais.
n:iros: o temperamento irascível dos anões nõo <:01nb1no Qvolquer criofuro maligno com Resistência 2 ou tne(IOS
oom o paz de espírito e carisma exigidos de vm PQlodíno. ficoró porofisodo 6 simples visõo do Polod ino, duronle
1dx1 Ominutos. Criaturas ocimo de R2 podem fozet um leste
de Resis1êncio -2 poro ignorar esse efeito. Qualquer ataque
Sua Aparência bem-sucedido con1ro o Polodino {que <:ouse dono) obrigo
Embora os paladinos sejam inquestionovelmentc os o otoconlc o fozer um teste de Resistência +2: sucesso couso
maiores heróis de Arton, em te-mpos recentes e:sso 20 pontos de dono, folho 1'Csuho cm rnorte outomólica.
palavra ganhou um novo !'>ignificado. Hoje em dia
não se folo mois em "polodinos1' ; existe apenas 110 Paladino
Paladino".
F6 (corte), H7, R7, AS, Pdf3 {contusão), 35 PVs
A descrição de suo oporêncio é sempre preciso: om
guerreiro imenso, medi'ndonõomenos de 1,90m {olgvns Poladino, Armo Especial {Ataque Especial,
relotes éxogé1odos folom em dois ou oté três metros!), Sagrado, Vorpol), Boa Foma, Imortal
ll'ojondo l'04.lpo verde e ormodur'O douro.da, decorado com Ar 4, Águo 4, luz. 2
grandes rubis. Esses fubis ficam dispostos em pores, um
moior oo lodo de um menor. O rosso est6 sempre coberto
com vm copvz e protegido por urr-.o móscoro melólico. Sua Chegada
Nenhum centímetro de suo pete ê visível, openos o longo Relatos sobre o primeira aparição do Paladino sóo
oobelo que pende de um robo-de-covolo. confusos. Vórios grupos de aventureiros afirmam ter
Presume-se que o Paladino seio hvmono,. umo vez q11e trovado o primeiro contato, mos é certo que ele nóo
openos humanos e anões podem ter esse status (e ele est6 em Arton h6 mais de cinco ou seis anos.
obvlomentc nêo é um anõo!t. Mos esso nôo é umo certeza Embora eSio Séjo um ponto polêmico, conto-se qve o
completo: seu cabelo lilós é COfodcrtsiico de ofçuns clfos prirr.efro grande feito do Polodino em Arton foi desfruir um
de Arton. Estronhomcnlt, suo voz soo t6o dora corno se drogõo·rei - os rnoiores e mo is antigos d ragões de Arton
- a libettor suo oscrovo, uma mulher-dembnio. Muitos idéia de N imb-opesor d e seus et•mos e in ovitóv
cstvdi0$0S rejeitem este foto, uma vez que guerreiros conflitos pessoois, nonhum dt>us vohey o tro
sogodos sóo <;enheOdos p o r - demõom, e n6o solvó- e.antro o Ponteõo. Pelo menos isso ero o que t
los .Outros, contudo. opontom oi o provo moiOf' do nobntto p•nsovom ...
do Polodino- pois um vcrdodo11·0 herói nõo iulgo o lguém Ninguêm entre os d ouses sobio disso, mos o idéia
pelo opotêocio, roço ov origem, mos sim por' seus otos. rubis havia sido svssvrtado o Nimb pelo lrolçoeiro Ssu
A influêocio do Po&odino no curso dO$ cvenlos em Mon O deus sorperue nuoco viu YOntogons no ~
ió é visivcl. Sem wo ~. o f't'OiÇociJo devs Ssnoos Kholmy.-, o de.is do justiço e do 0<dom; ele prefe< o
ter1o sido bem-sucedido cm suo recento tentativo de caótico Nimb no comor\do, e opoiovo todos os s
cscopor ô suo puniçóo. Svo simplC$ exi:slêncio tem inspi- decisões nõo por lealdade. cloro, mos porque o O\'
rodo iovens o prowrar tempJos e luto.r pek> stof\Js de tuol liderança de Nimb Iraria morto mois oportvni
guerreiros sogrodos. Comento·se mé que elo terto sido poro um conspil'odor como e&e..
~ pek>s deuses como o último e único espera nço Dl.Konte oras, SCMTOtetro e silenooso, Ssu.oos foz
conlro o Tormento mos sobro rsto não hó nenhuma impeos6vol. Ele se csgu<tirou pelos planos e roubou 1
certeza. Mos é verdade que o Paladino tomb6m 1cm sido os Rubi-s do Vinude. um o vm. Foi um trabalho poci
couso de pcoblemos menores; opoixonodo pot de, o sempre esperondo duron1e séculos - ou oté miliniof
io-'n Princesa Rhono lugõu d<t cosa, -ndo o 1Wi pelon.0.1• ito eMO poro suO'Upioro~ setn ser
Thormy de Dehoon com uma ülcero extro••. Entôo. um dlo, ete consoguiv reunir todos. Ss:ztoo' cf.oci
cscolldê·los cm Arloo - os gemes fotom enl(ogvcs
clérigos dei suo a<dem e goordodos em lugcre$ SOCte
Os Rubis da Virtude Suo intonçõo e<o '*"°' -..Or os geme>$ d<! lodos
Exisl•m muitos J.ndcrs soiwe o origem do PolQdino. outros deuses e ser o Vn1co membro do Panteão. Conl
Contudo, poro compreender o segredo de seu poder, justamente quando tentovo des.cobnr qval oro suo pr6pt
antes ' p réciso conhecer o s Rubis do Virtude. g-emo, S$uoos foi oponha do por Kholmyr. Todos os outr
Aconteceu depots que Khofmyr e os outros deuses deuses conc0<dorom qvie,. por sev crime. o devs do inir'
puniram ValkorKJ, Tl!llionn e o Terceiro por wo tcnfotivo d<Mo se< elõminodoo ele loi konslormodo em monot
de assumir o controle do Ponte6o. Vo[korio 1eve o peno depois des1rvido (ov pek> menos º"'m 50 pensovo; m
mais b(ondo; opo$Cf de transforma do em pedro, foi isso jó é vmo outro hislório... ~.
permitido o cio cons.etVOt setJ slofu.s corno deusa e ser Os Rubis do Vi:rtvde. contudo, con1ínuovom desopor
lcmbrodo por ...,. segtJodOf.. - oõndo que openos nos codos. Os 0Vlr0$ de.,... comondotom cUrigos e polodino
p<O>cimtdodes do Odod~ com seu nome. Thi1Tion e o poro iniclor vmo coçodo imploc6...el contra todos
Te-rcoiro nôo trverom o mesmo sorte: foram oprisionodos socerdoles de Sszzass, pro,icomente e:i<tinguindo o G\J 1
em Arton e expulsos do Poolcõo. - mos mmrrio assim os gemas n6o foram encontrados
Logo após esse incidente, Kholmyf conMrenc:iov com
0$ outros deuses. Eles deveriam eWor que '°'
repetisse - e foi vmo entre os forl$$.imos ocasiões no
cois;o w
A Queda de um Herói
deco1 ror dos m1l~nios om que todo o Ponle6o concordou E isso nos levo ao Palad ino. Ele nom sempl'O foi u
em oloo. linho que hovcr umo for"10 de obrigar os deuse$ guerreiro sogrodo quase indestrvtív•I; h o uve ôpo
o conf.ot uns nos outros. em que era a penas um homem comum; mortal
fot Nitnb. o deus do c:oos. quem trouxe o idêt0. Codo suieito o tentoçôes como qualquer outro.
deus deveria forior vm objeto. uma gemo prec.ioso, quo Emboro seu nome vo«:lodeiro seja desconheado, so
serio o símbolo de svo posiçõo. As gemas se(iom seque ele nasceu em uma pequeno aldeia de JolJor, um d
indestrutiveis pOf meios mortais - opcno.s os p<6prios reinos menores nos limites do Reinado - um relno
ôeuMO podetiom desirvõr umo deloo. énlõo codo gemo peqvenoque mol oporeoe no moõorio dos mopos. Um
serio ofenodo o ou1ro deu$; que ficono resf)Of\$C)Yel f>O'"SUO pobre, mm tronqúilo, s.em onil'nOis feroiesov mof\Stl'O$
gvordo. Os próprios deuse$ nõo sabiam o quom perlerK:io vizinhoçoi. O re1ll0 de Jollor ero pouoolmentc ptoteg1d
o gemo quecodo vm possuío. See$so gemo fos5edestruM::lo, por Toris, uma divindoôe menor entre centenas de outr
o deus que o cnou wio imechotomente privodo de seu que nõo fo.tiom porte do Ponteóo. Ero umo deu:so extremo-
poder Um plono ousado e co6tico, dil!no d<t N;mb. mett.e inseguro e cUnenlo; temio ITIU'to que seus d0"'°"4
Es.so-s gemas senoM os Rubis ôo Virtude. se vohos~m poro deus.es mais podero$0s.
Ass•m foi feito. Provando svo bra vura e fideronço, To ris tinha poucos cU:rigos, e um Vnico pofodino - qu
Kholmyt' foi o primctÍfO O forjar SUO gemo - sendo logo põS'SOvo os dfos covo'9ondo, pctrulhol\do os fronteitos de
s.guôdo pelo< demo«s. E Nimb rolou seus doOos poro Jollor. Os poucos monslfOS que chegaram o ameoçor
""""""nor q_,, fio:>rio C<l<1I codo ped<o. minúso.Ao ....no fO(om d11imodos pelo herói. Toris conP-
Milfn1os se po150rom, e o honnonio reinou. DevSCt de.rova oqvele potodino '"° obro -primo, e sentia por ele
que oram rivol$ nolvroís, como Azgher e Tenobro, pros- grand e orgulho ... mos também muito ciúnle. Ent6o, vm
seguiam lvtondo pot territónos e seguidores-mos nunco dio. qYondo seu polodW'lo cedeu oos ofogos do umo
moas foi necessóno punir um membro do Ponteõo. ,oporigoogrodec:ido, T0tis bto<nodo pekJ foürioefvlm1not.1
ln(clfzmen;_e, havia Ssz:zoos .•. o infiel com um relõmpogo. Desde ent6o o deuso lornou-
se ainda mois rocluso e po(cn6ico, usondo seu podor poro
esconder Joflor do resto do mundo. Hoje em dia sõo poucos
O Plano do Traidor oque'es que sobem do exfstêncâo dKse reino.
Tonto te mpo so possou cinde a criosóo dos Rt.ibis da Mos oqvele nõo hav1o sido o íirn do único polod1no de
Virtude que os próprios deuses ondovom quas. Toris. Seus resros forom encontrados par um mogo ovcn·
esqu ecido$ d e suo existincio. Havia sido uma boa tureiro. Vlodislav Tpish.
A Mão do Necromante Intocável
~os necromonles sôo notórios por suos ex~riin­ Assim, hoje o Paladino é provovetmonte o único ser
àas macobros, sempre envolvendo o mor1e • os sobre Arton que não podo ser vencido por monois
aiort~. Na maioria dos caso$ eles sõo considerodos ou toeodo pelos deus.s. Mas suo posiçOo nôo é
malignos, mas isso ~m sempr'e é verdade. Un.s inobolável - ele pode ocobo.- caindo vitimo de seu
poucos são dedicados p•squisodores, que vencem próp rio po der.
temores• preconceitos poro descobrir mais sobro o Em svo inçes.sonte lu1o contra o mol, ele ió mostrO\I
inerte ... o o vida. Assim O Vlodislov. sinoisde estar obcecado. Nunco i.;csovbeqveo Paladino
Muito antes de so formor oo Gtonde Academia Arcano lenho sido visto d ormindo, so olimentondo ou mesmo
Je Volkorio, osto mogo vio1ou pelo mundo como um repousando. Ni-ngu6m l>ObO 5"e e le est6 olém de tais
oventureiro - º" mesmo ogindo oo lodo do b6rboro
Catobrok, seu ojvdonte Tosloi~ o gucnciro n6mode
necessidocle:s, ou opcnos nõo oce~ os próprios fraque·
zas.. O Polodino nunco partiapo de festeios cm suo
Abduloh, e o déngo e!fo Tolehlhico. Umo dos ,,.ss6es honro, nem oc~IO comemoror ""6rios, partindo imedi·
oeste grupo levou-os o expk>ror um templo em rvínos. O olomenle após cumprir suo missóo. "Em algum lugor hó
ugor revelou se como um dos antigos tcmpk>s soeretos de um crime oconiecendo* ele explKo~
Sszzoos, e oi• estavam escondidos os v1nfe Rubis do Umo dos mots p<eoo.ipontes his1Órios sobre o Polo·
Virtude! V'!odislov nõo conhé<"io o hi$tório d01 gemos (nem dino djz que ele MIÓ sendo corrompido pelo poder. Ele
mesmo os próprios as.z.Loo.vtos sobiom tudo aobre suo sobe que .nõo pode s.cr 1ocod o pelos dC1.1scs, e por isso
verdadeiro ofig•mt, n10:1 percebia neles, algum hpo de es-tó se tomondo o rrogonte. Provo d isS<> serio o foto de
poder oculto. EnlOO lcvo11·0$ consigo. que e le costumo convocar jovens ht::t6i$ poro desofior
Em seu co1ninho de volta, o grupo possou pelos fton.. perigos. que ele p 1óprio podo11a vencer sem dificuldade.
lelros de Joflot o encontrou os restos do ont;;io po1odino OuoJ o rozõo d isso? Estaria o Polodino olêm de ..peque·
de Toris. DeKObondo mogicomenie o trôgico histório do nos probleminhos."f
ne,.;;, Vlodislav pe<eebev que ele nõo poderio - de.oi· Muit0$ nõo penSQITI ossim. No YCtôode. conto-w qve
.;do à .;c1o pot ,,,..,. nonnoi$ - afinal, n6o .. pode o ~ dos deuses -rio ciente de suo proprio
re:s.suscitor olgu6tn qve. tenho sido morto pelos ptôpf'°5 moriolidode - •le sobe que foi aiodo com um grande
deuses Entoo teve vmo ideio... obpertYO, uma mtss6o s.uptemo que proYO'Yelmente vo
Vlodislov 1-cvou os ossos carbonizados poro sw loboro· Q.1$1"or sua vida. Entõo, preocvpodo com o desnno de
tóáo. Ele teCC)(lstruiu suo formo,. costurou cerne o seu Arton opôs suo partido, o Palod:ino o peno$ Fento orientar
esqueleto, como ccntumovo fozer com zumbis o outros outros heróis
mortos-vivos - mo; com umo d iferenço : ele implontoo Apesar de suo fo1no, muitos mistéri0$ c indo cercorn
todos os vinte Rub•s do Vir1vde no c.orpo do c:ttoturo. o Paladino. Seu rosto, por exemplo: aqueles que virem
Vlod1slov nõo tinho cortézo sobre quol serio o resullodo, o face sob o móscoro 1urom qve elo pertence a umo
opeoos segu•O umo as'ronho intuiçóo. mulllcr. Uns di~em quo oqvcfo serio o fo<;e do prôprio
Quando o úhimo rubi foi colocado, n0$Ceu o Polodino. deusa Toris. Outros of:1 mom que o Polodino fcve seu
verdadeiro rosto tomado pelos deuses, como lembtof')(o
de sue o<igem e loçóo do lwmoklode.
O Novo Pacto E existe omdo um últlmo grande enigmo sobre o
O de-s~rtor doqu•le novo Polodino em Arlon foi Polodino. Uma 11e:z que todos 0$ vintie Rubis do Virtude
imediatamente percebido pelo Panteão. Outrora estão i:ncrustrodos em suo ormoduro ... enk5o de onde
incapazes de localizar os rvbis, eles agoro podiam veio aquele rub; extra qvo odorno suo espodo sogrodol
perceber com clareio que um único mortal havia
recebído o toquo do vinte deuses. Isso iomais hovio
acontecido ontos. Rumores e Boatos
Uma ve:i que os Rubis do Vinvde nóo podiam '°' • O Polodino Wô de.;oporncido. Ele teria s.ido vis-10
destrvidos POC' netihum poder mortal, o próprio Polodino rvmondo poro o interior do uma óreo de TonT'!ento;
também <ecebeu es,50 invu1ncrobilidode - opcnos os horas depois o Oreo retomouoo narmol, mos o gue«eero
deuses podenom ten-lo. Contudo. emboto os Rubis do dos deuses nôo voltou o Mf" visto.
Vonude COffogosMm um pouco de codo de.n (;nd.,óndo
• Depois oe sohoor um vi&orejo éffico, o Poloôino se
t?1lbdodes mohg110S como Rognar. Tcocbfo. Ssuoos •. ).o
Polod1no cindo .. conservovo bom e justo_ fosw pe&o apaixonou por uma socotdoti.to ôe Glórienn e ombos
1nflvênc:.io mo s pode:roso dos devse:s boo1. fosse por suo tiverem uma filho moia-.elfa ~lo oiodo é um bebê e
chomo·se Vttótio.
proprio notvreio, ele oindo el'O um polodino.
Os dcusosdo bom fico,.om satisfeitos como wrgimento • O Paladino estó mono h6 vónos me.ses. Ainda nóo se
deste poderoso herói mos c!Qro q ve Rognor, Ten.obro conhece o poder por lrós de to1 foçonho. O cadáver Íoi
e Kcenn pro1cstoro1n, sentindo·ie tropoceodos. Elos quo· Cllcootrodo pelo jovem dtvido Lisandro e agora rcpou .
riam o destn.11<;60 do Paladino. Essa deciJ6o nõo íot soem Golrosio. Os Rubis do Virtvdo nôo csfôo mois eni
tomodo, pof d0is motiYos: primeiro, porqu• os dou$CS seu corpo.
malignos erom min°''º; e segundo, porque o Polodir.o • lisondro e vários ou1tos O'Y'Cnh,.ueiTOS estoriom tenton·
oindo ero ponodor de todos cs Rvois do Virtude - e, de do ceunir l\O\l'Omanto os Vinte Rubis ôo Virtude poro
ocOtdo COfTI o podO de Nimb,. f!fO ptcMbido desh\.11t os trazer o Paladino de volto b vtdo.
- - ~ kwom pode de seu co<po. Assim. foeou • O 21° Rubi do V.rtude, que oaatn0 o esoodo do
decidodo que quo!Q.,., aloque «>*<> o Polodono S>gn•fi·
Polodino. ferio Wo for;odo por um deus meoor que
CoYO cfeto6ot todo O Po :'rleóo.
planeio entror poro o Panteóo.
Novas Magias de Arton

.

~
Todos os m agias vistos no Monuot 3D&T também Criado. por Lvigi Sortudo. o fomosa bordo pessool do Rei
existem no mundo de Arton. Quaisquer magias que Thonny de Volkorio, cs~o mogio fraco e inofensivo serve
wo sejam ro:ros ou lendários podem ser aprendidos openos poro traze< 'isas e embaraços. O olvo tem direito
;ior magos que possuam um ~tre. Neste mundo, o um Jesle de Resistêncto. Se iolhot .•. bem, cornec;o o enutir
• •speciolmenl• vontojoS-o possuir o Academia sonoro ventosidade pelo ônus (também conhecido como
Arcano de Volkoria como Mestre. "pc.:ido"} pelos mi1,utos seguinte' IS$0 não provoco ne-
A seguir 1emos u1no listo do oovos magia s especihcos nhum dono ou p~nolidode ... s6 constrongimen1osl
')OfO compcnhos em Mon (mos, se qu~. o N.estre pode
1 zó·los em outros mu'ldos tombf!m,. Algumas mogm
Jo Manual 30&T foram repetido~. mos oaescenTOndo o A Arma de Allihanna
"nodo como elos funcionom em Arton. Exigência s: Águo 1, Clcriooto
Custo: pod rõo
Duroçõo: susten1c;.....,1
Ao Alcance da Mão AJconce: openos o dêrigo
Exig6ncios: Água, Terra ou TteYO~ 3 Esto mogio foz brotor do chõo umo oono qvolquer, ô
Custo: podrõo escolho do dérigo - espodo, machado, lanço, arco e
Duroç6o : sustentóvel flecho ... -, feito do modeiro, cipó e espinhos invito
Akonce: apenas o mogo afiados.. Elo é considerado mógico, o seu dono (bosoodo
úto mogio rep<oduz exatamente o efeito de Membros cm Forço ou Pdf, à e.colho do ~igo) é ;guol oo F001$
~16sticos (no ~e. um pcrsono;em que jó possuo esio do ;IMXodo< •m ~. em dodcn (um clérigo com FOCV$
lontogv.m ntinco voi prccisor do mogio). Com e&o o mago 3 pode 1nvocc1 vmo armo q ue cOu\.O 3d de dono}.
podo pl'oje1o r n'lóo1 m6gicos de ógua, pedro ou sombra, A Armo de All1honno não pode 50r invoca do em lugares
que oumentom suo dist6nôo de combate c:orpo--o-corpo. es.1~ra1s,sem vegeioç6o: terrenos rochosos, socos, urbanos
...i..... do óbv o urilõdode poro - - à d.sl<lnOci,
..,.,g;o tombêm e--"""" poro lonsor outtos mog.cn que
""º ou omoldiçoodos (como c:osos e cemr1bios mol.-ossombro-
do<! ompedemo uso do mago. Coso seto tronspottodo poro
funcionam openos oo toqve - •lo ~ C$pecio1mente esse tipo de terfe<iO, o armo oindo conservo seu dono
terrível se oombinodo coo' O Soco do Arsenal. rioNnOI - rr.cs nõo 6 nloisconsiderodo umo Armo Especial.
Lisondro, uma 1ovem druida l'lotfvo de Golrosio, é
O Amor Incontestável conhecido por ser copoz de usor es;o magia co«M) uma
hobfltc:lode noturof, Mm gostar Pontos de Vido
de Raviollius
Exiginc.ios: luz 3, h 2, Telepolio A Armadura de Allihanna
Custo: 2 PVs E:xigincios: Água l, Cterkoto
Ouroçõo: s..41enk>v91 Custo: podrõo
Alcance: podrõo Ouroçoo: susteofóvel
Nos dias de hoje o titulo de maior mago vivo de Arton está Alcance: openos o cléogo
dividido entre To ludo e Vectorius - mos, cm vm po,i;odo Es10 mog10 pc<mile íoier brotar do choo uma ormoduro de
d1~ton1e, eJe pertenceu oo grande Roviolli11s... rnoc:lmro o cipó, que se enrosco no corpo do mago e fornece
Apeso<- de seu gronde poder, Rov;oliius era ..,, mogo Atmodu<o ;guol oo Focus do déngo em Âguo, enquonto
poci6oo. Ele de-otou o Wda 00 estudo de - nõo ..to"""'°°- Elo n6o 6 c:un-..lotM> com o Atmo<kwo noturol
violentos, copozC'S de incopocitor sevs 1nim190$ sem forir ou do uwoc:odor: GOSO o clérigo jó possuo Armoduto 1gvol ou
motor-mo$quosc somprcdcfofn-lo huo1ilhonle! A$$im, seu svporior o esse volor, o mogio n6o tlml efeito.
nome oostumo fiQufCM' no titulo ele muitos magias llÕO letais. Assi1n como o Armo deA11ihonno, eslo mogto nõo pode
O ÂrnOf' locontestôve.J foi o po me"o mogio crioda po< ser irrvocodo (ou mantido) em lugares ~eis A druida
Rovtoflius. Ovofque< crioturo oringodo por elo deve fozer Lisandro lombêm podo usor Mto mog·o como uma hobi-
um toste de Resist6ncio; se folhar. voi se Ol)O••onor lidode nctvrol, sem gostor FVs.
pordidon1ente pelo pfimeiro crioturo cm qve coloc:or os
olh0$I Uma criatura MSSe estado nõo pode fazer qualquer
oto~ c;ontro o pessoo omodo. e nom perrni1ir que seio Ataque Vorpal
otocodo. Contudo, so re<ebe< quolquer O!oque (mesmo Exigincios: At ou l.w: .e
que nóo sofro dono), o mogla será qvebrodo. Custo: 1 PV pot rurno
O Mestre deve aplicar modificodores no teste do ~-sis· Duro~õo: sustent6vel
tl:ncio, de 0cotdo com o sifuoçóo (+ 1 poro um inimigo; .1 Alconce: podrõo
poro um amigo ou colega). Mortos.vivos e personogonstOO"I O efeito de:sto mo9io raro ê scme1honte à mogio Avmento
~ ou f>rooogdo lndeleso s6o omunes o """ mogio. de Dono, mos n6o CMnOntco dono propriamente dito. Em
Em 01"'il"t)OÍ$ nõo MXUO~ ou tertos crio1urot pouco vez: dl$$0, transforma umo ormo ou cf.Oque comum em
inteligente$, o efeito pode ser diferente: o vitimo conside- otoqve vorpo\ - ou 1.010. ccpoz dt d•copitor o odVCttsório
ro o etioturo omodo corno sendo suo mõe! e motó·lo com um s6 golpel
Sempre que um personagem sob efeiio de$.to mogio (o
ptóptto mago ou outro pessoa} t0ft1egue um rcw iodo 1
O Apavorante Gás de Luigi em seu - de HoMdooe poro o otoque, o olvo deve
Exigôncios : AI 1 1med1otomen1e fcner um teste de Armoduro: se folhar,
Custo: O ter6 o cabeço cor1odo.
Noto: cóoturos com mo is de urno cabeço $erõo morlos
OperlOS QllOndo TODAS fOfem decol)ilocios'
Buraco Negro Chuva Quente
Exiginócs: At 7., Tt.-.os 7 Exigincios: Água 1, fogo 1
Custo: podrõo Custo: O
Duroçõo : instontôneo Duro çóo: sustcnlóvol
Alconco: pa drão Alconco: openos o n1ogo
Felitm<:nlc, muito poucos magos no mundo fên1 poder Os hobitontes d~ Malpetrim olfibuom o crioç;õo dt"
sufic:i.entc poro usar este terrfvel mogto Oiz o lendo que mogio o suo mo~ ili.ntre hobitonte - Nie&e, o mogo
ele teria s'.do criodo po< Vlonnytic, um onligo sumo- mo..fomooo.poôc<osoed-.ododoMon. Tudoque
socerdoro de Tencbro, que encontrou o mone invocando foz é criar vmo peqvono e conior1óvel chvvo de ógi
o fúno de suo deusa. q uenlo, ótimo paro temor bonho e curar resfriados,
Qvorido lonçodo cm uno ponto, csto mogio crio um A Chuva Quente podo SA!lt invocado apenas em o
vócuo podf!l'0$0 ccpoz de sugot TUDO e TODOS qve scnfos fed'lodos, e sb pode ser mantido enquon!o o moj
eslejom 00$ p<ooómidodes fondvw>do o próprio mogol) con1inuo tt"lk>ondo os polovros mógicoi de~ -
Poro rnip;r O suc:;.çôo, quoisquer oiotvros no área devem seja, 6 impossível usô-lo em conjunto com outros mógia
ter svcosso em um te51C de Fo rço, com um bônus de .. 1 Essa s polovtos se poroccfn muito com certos conti
porocodo 50mdedistõncio do ponto central. Poro objetos, élficos info1llis...
fo.ço um toste de Armadura - 1. Por alguma tozõo, o ógvo criodo pelo Chuva Ou&
N6oseconhec:eode)hnodoscO«SOSeCtKrturossugodos NA.O setVe poro motor o sede.
pe&o 8uroc.o Negro. umo vez que efos jomois retomom.
Uns povcos estudiosos $vgercm que 0$ ví1imos podem 'er
enviados poro ovtros mundos. No verdade, os clérigos de Coma
Tenebro ocrcditom que ~to magia obte um portal para Exigincio s : Trevos 6, Telepotio
o lugar onde vive suo deusa. e sonham um dio poóet" CU$lo: podrõo
realêzor esse viagem. Ou ~: peononcnte até ,... conai4odo
AJconc::o: openos oo toque
ê um<> fcfiôdodc q ue openos uns povco!' mogos 1MJC"
Cajado em Cobra monte:; conhe<;om csto rorisfmo mogio, e menos oi~
Exigincios: Ten-o 1, Trevos 3 pcmom usó·'° - <>ponos telepokn
Custo: 2 PVs Coso consigo tocor o vitimo (o que pode exigtt um lt'll
Ouroçõo : sustentóVel bem wcedido de Hobifidode), elo devo fo"?er um testo
AJconco: podrõo Re $istê-1\cio -1 . Se fo lhar, seus Ponto:.t de Vido co•
ésto 'n6gico tronsformo um cojodo, varo, golho de órvorc ime d iatamente pofo :.cro e elo coi inconsoent-0, oin<.
ov <KJfto obieto ôe modeiro semelhante em vmo cobro vivo, mos ~m es:todo de congeLomento.
YeOe00$0, toto!menoc sob seu conl•ole. A cobtO ...,, FO, Sob ~o do Como o""""' nõo ...,..he<:e, e op6o
H3, Rl, NJ, PdFO; seoconor um cnoqvo elo nõo c;ov50 dono ano nesso estodo o moioria dos doenças. venenos ov mol~
imed1oto, mo s o vitimo deve ter svc.e1so em um testo de ções deixam de funcionar. Por esse motivo um mogo p~
Resis.têncio ou será envoncnodo. usor o Como sobre si mesmo como mechda de emergõno
Umo vflimo envenenado sofre um redufof- temporório pci:ro pmse<YOrsuovido (U50da sobre~ pt6prio, omog1a nal
de .1 em rodos os suos CorOdcrlsbcos e CotneQJ o P*fdet e.ige Telopot<>). DiMm que "6rios oeo0<uc11ites ~
1 PV po< rododc Olé o morte, ou o1é ser curodo. O"""""° podem ""°' esconcfidos e<n como, espe<ondo po' olglr<
pode ser detido com um teste bem sucedido de Medicino pcS'SOO ov evento q ue venho dcspert6·1os
(Habilidade +1) ov qualquer mo9 io do curo (mas usodo Uma vitimo désto mooio nâ o podo ser despé rtodo P<'
dctté modo o mogio nõo rf:stauro PVs; openos irnpede que me101 mundanos, mesmo qvc recebo dono Apenas Co
o VOnRnO contin...ie oginclo}. cekuncnto e Oese;o podem intcnompet o Como
O crânio igno<o to1olmente o Atmoduro do otvo, ~
mogioo ou nóo - o menos que o olYo tenho Atmoduiro
ócttc contra mogio; neskl coso, ele ~ vmo jogado de
Atmodvra normal.

Desmaio
Exigências: Liii, Tel'ro ov
Trevos 1, Telepolio
Cus.to; 1 f'V por crio1uro
Ouroçõo: veeo oboixo
Alconce' podróo
Esto é uma dos mogtOS mois c~oc:fos. ?O'" magos e
dérigos !elepotas. Ele< podem uoó·lo poro lozer com que
vmoou moisaiotuf0$ pcrcom o ~.. desmaiando
- se folharem cm um tette de R.e$1Jtênoa + 1.
Ape$0r de vcrs6til. esta 6 uma magia relotivomente
fraco. Elo duro um minuto poro todo ponto de focus do

'{ .
\l ( !
mago oo Cominho emprogodo (mos rambém pode ser
Cancelado). U1no crioivro inconsc1ente conservo os Pon·
to$ de Vida que linho quando desmaiou. e vai despeoor
ouiomoticomente se sofrer qualquer dono.
Modos~vivos, golcns, Criotu-ros Mágicas e quoisq1>er
.f
' outros que n6o cst6jom vWos $ÕO imunes o esta mogio.
\ Crioturos COC1'I Resislê-ncio 3 ov ITIOIS também n6o podem

. .10:· ·' \;-' / - olelodos.

Desvio de Disparos
-~KJ
", .
~~~-
,, :'{ i'Y .. ··-~
ExigêncKl$: Ar 3
Custo: podrõo
Ouroçõo: svsten tóVel
Contra-Ataque Mental Alcance: openos o mo90
Exigências: Fogo 4, Telcpotio Enquonto montêm esto mogio ativo, o usuário lorno·MJ
Custo: 2 PVs extTemomen1e difk:il de atingir com armas de longo
Ouroçéo: sus+cntóvcl okonce. Umo comodo de or 6 volto de seu corpo deSV10
Alcance: openo1 o mogo ?.echos.. focos eourroso~s on.mcssodosoudisporodos.
Uma - - mo;, poderoso e perigoso de Atmoduro Quo;squer aloques com Podot ele Fogo lertos contra o
Mentol. esta roro mogro nõoopenos bloqueio o mente do mago terõo seu dono rcdvz.tdo em 2d. A$Sim, ofoques com
mogo conro efertos telepáticos-mos to~ emio um Pdf 2 nunca causam dono, otoques com Pdf 3 cousom
golpe mentol como confrc·otoque ovtomóllCO. openos 1d d<l dono, e assim por dionfe - sem conter o
Ovondo umo criatura reruo uso( Telepoho ou qvoSqver próprio jogado de Armadura do mago. Essa mogio permi·
mogio mentol confi'o um alvo com Contro-Atoque Mental te otravessor uma chuva do flechos tranqüilamente. Con.
otivodo, o otaconle dave imodiolofoente foze1um 1osle do to-se que o bordo Luigi Sortvdo ganhou seu apelido
Resistência. Folho ro.sulto en) 1d pontos. de do1\0, que fazendo cxoto1ncn1e is.so - omitindo openos que elo
19norom totolmont• a Atn,oduro do otocon1e. Coso os PVs poswio um monto trotado com esta magia.
do atoconto chogvom o zero devtdo o esse contra.golpe, Desvio de Disporas nóo tem efeito contro f'r\Ogio ou
ele entro em Como (veio o mogio anterior}. otoqves mógicos (induindo Afmo Especi.ol).
Por algum motivo, sempre que alguém ~ V$0f
qualquer Poder telepótico contra um onóo pato descobrir
Oflde. hco ~ reino secteto (Doherimm. o Mon~nho de Dominação Total
Ferro}, o onôo monifesk:a um efei1o idêntico o os.to mog•o. Exigências: luz 6, Trevos 6, Telepotio
Por es1e mohvo, n1ngvém se crlreYe o usar kttturo mentol Custo: pad1õo
em on6es Po"O obter essa informação. Ouroçõo; pe-rmonen,e olé ser conc;elcdo
Akonee: podrõo
Esta é o mais poder0$0 magia de controle menlol conhe..
O Crânio Voador cido. e íeliimente poucos am Arton tôm poder suficiente
pofo vsó·la. A vítima dove fozor um dif!cil teste de
de Vladislav Re$ÍS:têncio ·3. Se fo1hor, torria.so um escravo total do
Exigênc.ias: Trovas 3, Ar l mogo, inc.opot de dosobodocar quolquer ordem suo e
Custo: 2 FV copoz de $00ificor o próptio vida em suo de!eso. Tudoque
Duro~óo: nstant6nea o pe$SOO' Dominado oro ou ottoclitovo nõo importo mois
Alcanco: podtOa sejom Oevoçõeo, P<ooegodo< Indefesos. c.;d;gos de
Es:o m6g'co ~ oo mogo disooror pelos m6os um Hooto OU quolquet OVf'l"O (O«SO
apovo<Ol'lkt cr6r110 humano e~ em mogio l'legro, que Entre os aventures contodos pelos botdos, cs moàs
explode e causo 1d pon+os de do.no querido ot·nge o alvo. dlficeis envolvem fesgotor um herói nobre ou u((l(J pessoo
~

'\ 'Oí.",º\J.ã 0
• '1() - ...... - A'\~
inocente escrovizodo por OominoçOo Total, o serviço de A erioc;õo esto mogio é otribuido o AJe-p" Olhos Verm
algum vilõo ou monS<tro (drog6e1 ve-rmelhos s6o 'CM'lheoi· lhoi, mos olgvns cstudioSO$ contesto:'!'\ essa teoria; Alepl.
dos po< fo?:er escravos com esto mogiot. O problema ftf6 6 COl'thecido como um mogo irresponsóvel e incompettm"
em vencer 6SO pes$00 sem motó-lo, ou reun r Poder te, que por olgutn tnotivo caiu nos groçoi de \Yynno -
suficiente poro Concdo.r o mogto devso do mog10 e recebev delo grandes pooete1
P0t10nto~ ele SUPO'$tomcttle não serio copoz de desemol
Enxame de Trovões Yef° umo mogio orôpt o
A E"'PÇ6o de Aleph pem>oe cbri• um bu.oco no
Exigõncõos: IV 3, Lut 1 oboixo do oponenle, e otingõ-lo com um joio ~
Cimo: 2 PVs
~que couso 3d oe dono. Esso Jo.., mógÕCo i
Duroçêo: mtontô- oonnodurodo..i.o,o,,,..__elelenho/vmoduto
Alcon«: podrõo
coo1ro Colot/fcgo ou comro Mcg;,,//Vmas Mógôeo$.

..,,.oodo s&úoo, que rumo no do-.çoo do ""°


Com e$!O tnógico o mogo pode d. sporor pekas móos um
como
peqvetios lãmincs g rotótt0s lumrnosot. Elos oousom 1d
coso ele pode f020< uma jogodo de Arrnoduro nonno

pontos de dono e ignoram tckJlmente o Armodvro dootvo Fascinação


- o menos que tenho Armoduro &tro confro mog o: neste Exigências: lvz 4, At1es
coso. ele fot uma jogado de Atmodwo normoJ Custo: 1 PV
Ouroçoo: ~rmonente oté SoCf" conceloda
A Erupção de Aleph Alcance: openos oo foqve
Oi1 o lendo que 1!$0 mogio foi criado po.r vm ortist.
Exig êncicS<: Fogo 3, Terro 3 frustrado, muito competente em mágico, mos incopo;i: de
Cu sto : 4 FVs
produ21r umo verdodeiro obro de orte. lonçodo $Obre umo
pinh.lro, esculh.iro, traje ou outro peço ortístico, elo exige
de qualquer observodor um tes:re de Resistência + 1. Se
folhar, o vitimo noo consegue 11for os olhos do obfeto, lonçodo sobt-e utno crKJturo (o próprio mago ou ou1ro
tc»olmente enconloda com suo beleza. pessoo), os.10 tnOQIO foi cresce< gotras em suas m6os poro
O transe pode Hr i,,.euompiôo focifmente: bosto que cousor dono mo.ot. Enquanto duror o efeito, o atvo ôo
o viimo rec;ebo qvoque. dono ou cpenos sei<> sccuõodo mog.o pode cousor dono ;guo1 o Forço +3 -
~6, aoo<clol1. Mcotos-'""°5, Ccnslnnos, C.-Kmircs Móg~
CC$ e seres com ~ 2 ou moiS sóo imunes.
.,.,_com ~otço 2 couso 2d+3 poMos
(u'"
oo dono!.
Emboto potOÇO inofensivo, esto mogico pode ser pe-
90$0· C0$0 n6o SC1ª º"ºncodo de seutrc~. uma vitimo
Imagem Turva
pode observof a ob1oto do svo fascinoç6o duronie dias, Ex:igincios: Ar, lvz. ov Trevos '2
sem comer, ~bef ou do(mir, º'' mofrer de inoniçõo. Custo: podr6o
Conto-se histórias de ave:nrufeifos sotitórios que m0«e- Duroçõo: sustentável
i11:1m em e:oso5 O\I mans6es obol"!donodas, contemplando Alconco: poclfõo
.-ri qoodfo ou ostótua ot~ o mo11c. A presença de objetos Lonçodo sobra uma Cfioturo, esta mogio tomo suo imogom
'rOiodos com osto mog10 6 pfo1bido no Rei nodo, sob peno difiol de onxoroor - elo nõo pode sct 'listo com nitide~.
Je opreens6o do peço o pri~õo. parec;endodo$1ocoda. lutor com o Cfioturo ofctodoseró bem
ExtSte uma versõo mais fOt'O desto magia que pode ser moisdifiol: oolocontesofre 11m redutôr'do-1 cm Habilidade.
onçodo sobfe Cfiotvras ~oponos o pfópúo mogo}. As Pe.rsOt1ogens com Sentidos Especiais de qualquer tipo
"69ênc1os, efeito e teslet pôfO resistir sóo os mesmos, mos nóo podem ser engonodas pelo Imagem Turvo, e atacam
6o funciono apenas em Cfiatvros do sexo oposto. normalmenre.

A Flor Perene de Milady "A" Inferno de Gelo


~ncios: Áq.Jo ou Luz 1 bigencias: Aguo 2, Luz 2
CYslo:O Custo: l f'>/
~roçõo: ptm"tOnente ot6 se< ccncek>do Duração: instoneõneo
IJ<once: podr6o Alconce: pocfr6o
"'entodo po< umo onrigo cluno do A<Oclem<> Arconc (que A ~ro origem dei.to mogio é controverso. Alguns
Jreferiv se monler onõn mo poro evitar problemas...), esJa mogos ofifmom que seus primeifOS usuórios .ser'iom bórbo-
"l"l:Ogio simpAes pode ser <eolitodo pormuilo$mogos inK:ian- rosde umo tl'lbo desconhecido,qve se C$00ndetnnos pontos
115. Elo foz no.scer um peqwno o singeJo get"ônio, totol- moisramotosdosMonkJnhosUivontes-moshis.tóriosmois
~.nk>. inofensl'Y'O. Acontece que, quando ele é OIYanoodo, exogarodos direm qvc eles receberem es1o ir.agia ôc
.:mo novo Ror nasce no loc:.ol - e assim indefinidomenlc, Bcluhgo, um drog6o b(onco que supostomente vive ali.
~ncfoimposs(v~ removera rlofpor meio$nomiois. lonçado Esta rnógico pefmile ao usvófio d ispon:ir pelos mãos
::ontra umo crioturo vivo, ola fe<6 direito o vm teste de uma pequeno 5olvo do pontas de gelo, ofiodos como focos
'lesistêncio poro negor o efeito; se folhar, teró urna lindo e gélidos como uma novo seo. O alvo sofre 1d de dono (que
lorzinha nasc<1ndo em olgvmo porte de seu c.o<po••• ignoro totolm•nte o Atmoduro do alvo, mógico ou n6o).
A único fomio de rem<>vef a fl°' é com mógM:o (gcfot- Como ofciito crxiro, o alvo deve fazer um teste de Re$istên·
~nre ottavés de Conc:eiomento de Mog;o); por este motivo cio: se fofhor ficofó congelado durante umo rododo,
Flor Poreno cowmo Mt usoda pelos magos pero obo<~ incopoi do otocor, s.e esquivor oo vsar mogio.
"""os nOo-mogos que >Ombom de seu pode<. A$ flores
"'""""'1os desoporeceM ,_,_,.os depois. álo mogôo
Invocação do Dragão
- pode de nonhumc lo<mo - usodo pao COVSOf dono
.., p<O"OCD• qvolque< penol;dode ExigênciQj: Yoio oboixo
Custo: podtOo
Duração: 1n1tontõneo
A Gagueira de Raviollius AJconc•: podróa
&igincios: Águo 2, Ar 2, lu1 1 Esto mog~ roro pe1mit-e atrair o o1ençõo de urno cSpêôo
Custo: 2 PVs dedrogbo, desde qvo ele existo ooolconce. Odrogõo 'cvo
~uroçõo: sustom6vol Jd turnos paro otendof ao chamado. Percebo que o mogio
Alcance: podfõo o panos de.spetto sov intorc-sse: eta nõo conc:ede quolque1
O alvo devo fo-ior um to11to d., Resir.tê<l<io; se fo lhor, será controle sobro o fofo, nem gorante que elo nõo voi otocor
ocomefdo por umo goguoiro terrlvel mos, co'So obte- o invocador 011im que chegar ...
ho svcesso no 1os1e, o pfóprio mogo sofre este efeito. Esta mogio :r;ervo pôfO oifair uma dos seis espêoes de
A Gogue•fO do RavioUivs impede o uso de quolqlJIOf diogõos oklmontois, os mois comuns em Arion. A espél;ie
erício que envolvo o voi (quo$e semp<e Manipulação}. invocado doponde do Cominho empregado:
J.onçor mog1os tomWm se lofna muito difícil; poro sct lux S: Drogáo Bronco: este dfogoo glociol vive apenas
~poz de reol12or umo mog io enquanto estiver gago, ontes em óteos gelodos, como os Mantenhos Uivantes.. FJ, H3,
preciso fer suceuo em um te-s;1e de Resistência. Se folhar, R4, AA, Pdf5 (frio/gelo). Focus 4 em wt e 2 em todos os
a. mogt0 nõo funoono """°'
lut, !no
eo....mo. l.......net~ o Olcqves boseodos em
°" gelo, noturois ou mágico<.
Garras de Atavus Trevos 6: Orog6o N~ro : hobdom pônf(rlOS,ecove<nos.
Exigincios: Torro 1. "9Jo 2 F4, H4, R4, ~. PdF6 f-.eno). Focus 5 em Trevos e 3 em
CYsto: 1 PV todos os outros Cominhos lnYUlneróvel o otoques bo.seo·
dos cm ôcido, vflon&no ou trevos, noiuro:is ou mágicos.
SCfldomoiscomunsem Golrosio o nos MontonhosSongui- oclultos <naduro$ e ofé +4 poro drogôe$ muito on11gos.
nórôo>. F•, H5, R5, AS, PdFô {óc;do). Focus ô em Torro o Todos os dragões podem fo:ter- otê tr-ê$ o-toque$
4 em todos os ovtros Cominhos- tnvulneróvel o otoques tumo: duas gorros (dono por Forço), umo mordido (d
boseodos em. 6cido, veneno ov ferro, noturois ou mógi<.0$. por Forço + 2d). Eles têm também 1.ev;loçõo, Se<lh
Ar 8: Orogoo A:.uk di:tem qve estes dfogões voem Espe6ois (todos), Teleoofio e conhecem praticam
Cibnomente • nunco precisam descer oo ch6o, mos fotem fOdos as magias permitidos poro seus Focus.. Todos
scvs ninhos r101 montonhos.. FS, HS, R.5, A6, PdF7 (rel.õm· drogbMtêmomogioPônicocomoumohobilidode
pogo). focvs 7 em AI e 5 em todos os outros Comlnhos que podem \J"SOr sem gosf0t PVs.
fnvvfnctMI o otoqUff bcn.eodos •m or • N1rictdode, Codo lnvocoçôo corresponde o umo mogõo d;f.,...
l"I01Vll'ois ou móg<os Então, w você conhece os polovt0$ m6g~ poro ·
um drogôo negro, «1$1e ê o úoico tipo que podetó c
Ágvo 9: Orogoo Marinho: eles podem tcspÍtot IM•-
até aprender os demois tipos.. Nóo se conhece o ClCisl •
men!e sobooguo e nadar t6o bem quonk> YQOm, hobitan-
de magias c.opozes de o1roif- espéOe$ mois f0f0$.
do o fundo dos oceonos e óreos c°'~'cn FS. H6, R6,M,
Dragões são õnte!~ e nôo oporeo>m ..,ll)lc.....,~
PdF7 {ógual. Focus 8 em Aguo e ô em JOdos os outros
d01'e de ..,, bondo de~ a«nodos, -
Com""1os. lnvulne<óvel o atoques boseodos em ócido,
poro sarem monosl Qvose .sempre ele YOI pnmoro
YeOenO- ou oguo. notut-ois ou móQ'<.os.
nor o óreo de umo distôncio seguro com se\1$
Fogo 10, Dfogõo VenMlho' o"'°" podo<oso drogóo Especiais, poro ter ccttezo de que não é umo ormod
elemen!OI de Aflon, .,_,t.odo openos om deserlos e antes de se reve4or. No emonto, é O?rto que TODOS
crotetoswlcõnicos. Fô, Hô, R7.~. Pdf8 (fogo). focus9em drogôes ponuem pelo menos um Códõgo de Honro-e
fogo e 7 em rodo$ os outrOl Cominhos.. lnvulrwovet o pode ser~ mais impor1ontc pontofroco, se os oventu
ataques boseodos em fogo notvrol ou mógico. pude<em descobri-lo..
Estas Corocteristicos e fOC\.1$ SOO tlpicos poro drogOes Oesnec.es.sória dizer, mos invocar dragões é e:x!Tcf'l'I
adultos (os Vn•cos que esto mogio pod• invocar). El01devem mente orriscodo um crime punido com o morte d
ser ojustodos em · 2 poro filhotes, • 1 poro jovel\I, + l poro dos lim.1cs do Rcil"!odo.
~
i;:, .~ ..~ "
• •:-;._. ·-.~7"" .. · .. Invocação do
~ .:, ~,. ._;. '--:
'

' ~" .::.:~-~'


Elemental
Exigências: Focus 5
Custo: podrôo
Duração: sustenlóvel
"'. ~ Alcance: podrõo
' ~ Este mogio é owtto seinclhonlc o VI
lura Mógic.o, vmo vei: que foz SYrgit
ser mágico feito de um único~
A grande difetenc;o é qoe, em ve:
Ope<IOS criar uma formo onimodo e
vivente, a tn0g10 invoc:o uma cr1ct.u
.\ vivo de um outro plano. Es:sas Cflotul
\ sõo conhecidos como e&emento1s..
Q Todos os e~nlOr$ sõo seres q1
poswem noturoltoent.e os hobili
do mog o Corpo Elemen1ol, sem li
de iempo ou gosro de PVs. Elemen:
"" inYOCOdos tombem podem ler
cetros por Focus elevodos, depen
do do Focus origml do mocada<
Os ~cmcnlois sõo seres int
1CS. Eles noo pt"ecisom de su
conslo:nlc por porte do invoc.odor
executor Ordens. Infelizmente,
• • eleme<>lol orroocodo de seu plano
·.:· origemtem©!"nOVnicodesciorctof
~· o mais rápido poWvej. Poro ruo
;f tem duosoPÇê>es: cumprir urno m
.; .,
# • _

,,,..~~:/. poro o invocador' cm troco de liber


~,.. de, ou ent6o motó-lo- o que ptOVI


--;
fi:
:.,_.~ 7
· ~·
_,, .;;.;tt corio o G"OllCelomento do magia, h
tendo o criatura. O mais comum'
........:,,.<·',#o ele-mento l ~que primeiro e,
ochor que o invocador ê pod
~1.1 • rn demoi:s poro ser vencido, só enf6o
.,.,"e""l w seguir suas o(dens.
Um elemen1ol que tenho :tido 1
põf lm>gos pot'lodos pode ten'º' se vingar arde$ E'Sfo móg<:o simples permi,. criar umo lanço luminoso que
IY poro coso. Contudo. ex.istem (0$0$ toros de surge oo lodo do mogo e 6 imediatamente dispotodc,
IOIS que se tomomomigosdo invocod0<e retornam explodindo oo 011ng1r o obto•M>. Euo lanço semp<e oceno
.....,,. S<!fnp<e qve tio chomoo-. € o <OS<> de Slinn. ooho(nõo •-.õno nenho.wn-), «>= 2 ponta.de
. ._...,. do º' que 0-"ponho Raven Blodanoon. dono e ógnoto IOlol"*"9 o Armoduto do oM>.
lfflocoçõo de Elementol contsponde o uma Se qutset, um ITIOQO com Focvs mais elevodos pode
~nle. biseem vet'l6es roros <lesto mogio que
cornbinordoisCom.nhosporo invoca-eiementois
cria< lonc;0>-°'· Com Focu. 2 em luz e Fogo pode-.e
oior duos &onc;os; com Focus 3. trh lanços. e assim por
muito mais poôerosos• elementots do mogmo, dionre ot6 um móximo de 5 lonço$, As Jooços podem ser
.....o, do tcl6mpogo e ovtr°'. Esses seres lêm os dirig1d0$ contra oh-os dif01en~s. Codo looço extro au-
e 1munidode~ ÔOi dois Cominhos combinodos. mento o custo do mogto em 1 PI/.
JOS que nóo ofc1om Criolvros M69icos também
111t1m elementois.
A Loucura de Atavus
cação da Fênix Exigências: Ágvo l, Trovos 2, ln.sono
Cus1o : 2 PVs
Duroçõo: uma hoto
Alcance: openos oo toqvc
Esta mogio pode serlonc;odo apenas pot magos ou dê<i.gos
: instontônoo loocos (ou se-jo, qv. pos.svom o Oesvontogem Insano}. O
podtoO olvo deve faur um tule de Resi.s1incio 1: se folhot.
4

- pode -u10do o - PO< penonogen$"""' o tcmbém ficoró Insano duronJe umo horo - ou menos, se
cje Honro dos Hei~• e/ou do Hooeslidode, indu- O mogio fat COi ICOlodo,
olod--. AJto.tt delo ' poui..I õnvocor o ~
-.quelevo ld•1.,.o•potoolondetoochomcdo.
• .es fênix s6o ctiolu,~ murto intefigenies e nobres; A Mágica Silenciosa
obP.de<em Of'dens. mos ostotoo sempre prontos
:ior-umocavsa justo. Uma fittixlem F5.H6, R71 A61 de Talude
~o 5. luz 3, Ar 3, ~uo J (opena-s por-o curcr); Exigé ncios: Ar 4
.X.• Tolopotio. Umo f6nix sempre gonho o inicio· Custo: 1 PV
combate. E-m casos oxtrcmos o ove pode se Ouroçõo: suslontóvttl
~ explodindo om umo chuva de chomos q oc Alcance: aponos o mogo
o do1'0 do 1Od em lodos os inimigos (mos nõo oo s O s mogosdoordominom o mogiode Silêncio, mos também
o ah! 1OOm. Oosso diuvo se originam l d · 1 jovens sobem corrlo vencf·lo. Inventado por Talude, o Mestre
"XMs 4 assim qvo cios so reprodviem: os fC-nix M6ximo do Mogio, osto m69ico pennite lonçor mogios sem
apenas como fruto do um sacrifício he-rôko. emitir som_ Sob efeito ôo Silt\ncio ele conlinuo incopoz de
=-sono~ s6 pode rooliz.or esto magia ovfro vez fo!.or ou ouvir nodo, mos podeionçor mogios.. OmesmovoJc
ono. se estiver omordoçodo, emboúco d'óguo ov c:oéso o$$im.
E-sto é o único mogio qvc pode Soe1" lançado em si&êoOo
rimas de Hyninn total. sem polovros (oponos ges10s com os mãos; sem e$8es
gesto>, nõo se podo lonçc< o mogõo). Maga. eocepcionol.
· ' luz 3, Tetro 2, Cle<ico!o mente poronótcos costumem usor es:to ~o poro evitot
µodtõo qve seus lóbõos H10fn l;dos e suo• mogios ~
• peononenkt ot6 ser concelodo
openos oo roque
~de Kholmyt ofirmom qve <!$lo mogio foi criodo
A Marcha da Coragem
~ter o crime, Por OU!ro lodo, sacerdotes do Exigências: Ar 1, lui 1, Artes-
Hyninn jurem que no vetdode elo existe poro Cvsto: podrõo
~bilidade1 dos ladr6M. Suo verdodeiro origem, Ouroçõo: su'Stentóvel
-ninguém iobe. AJCQncc: podrõo
"'<>Qi(O pode ser lançado openos sobre oposontos. Esta mag ia ó ulililodo principolmentepor bordos, pois suo
"'ltOlizodo, quolquer lodt6o em sev interio r terá invocação exige o habilidade de oontor e tocor algum
.edodes rodvtidos: iodos os lestes en\IOlvendo insJturn<:nlo musical (ou :ojo, o Pericio Arles ou os Espe..
IUOS Especiolizoçõos sofrem redutor de ·3, tor~n­ ciolizoções próprios).
dificil um te~o bom sucodido_ S6 os ladrões mois Enquanto estô otivo, o Morc:ha impede totalmente qve
'OI conseguem trobolhor nesros condiçõesf os oliodos do invocodor denho do óreo de eferto seiom
mogio está otWo no templo de Severus, sumo- afetod0$ por quolq\M formo de medo, natural ou mógico.
oe Hyninn, sediodo em Triuôphus; e to:mbêm E1o lambem impede o/ou concolo imediatamente os
cCSlelos e polóOos on-.pot1onto. de M<>n. eledos do mogoc Pón;co.

nça Infalível de Talude Magia Perdida

-
.....""" ...,, 1, fogo l Exigêncics: At 3, Trevos 3, leieDOho, conhecer o mogio
o ''" cpogodo (vejo obouco)
Custo ; 1 PV
Alcance: oponos oo loque Invocar este mogio levo dois rurnos - ou seio. elo
O obte'h<v0 dcsto mogio 6 opogor do mente de um mago pode "'' lonçodo no nnol do segvndo """" tp.,<de<>doill
0$ polCNTOS ne<e$$6tioS poro rcoírzcr umo mogio espocí· ovtomotic.omente o lf"lllciotrvo em combate}. Se
fico. fio costumo ser utiiitodo como puniçôo, poro remo-. wo GO<eCUÇÓO o mago for atocodo, inle<rcmpido ov obri
..,. mogm pengo<os dos-demogoscrin'lnooosov godo o roolizor quolquer outro oçõo, a mogK> sem pe<d .
enaenque.ros-umoptÕhGOcomumnoAcodcmioAlcono (mo) nenhum PV será gosto). Nõo custo tembror: ser·
e em lribuncm de todo o Re•nodo. Além de pe<dc< poro ~to soud6w:t poro qoem realizo o mog.io (e seus ar
sempre o conhoc1metnto s.ob<e determinodo mogfo, o montef- so o mais de cem meiros do ponto do mpodo.
vftimo nunco mois seró copo2 de aprendê-lo ovtro 'lfV. Dentro do Rcrnodo, qualquer pMsoo quo so most
Mogio Perdido pode ser opJkodo o penes sobre víhma!> copot de tonçor esto mogio será coçado como se ÍO$Mr
inconscientes (estar acordado tomo qua lq uer um imune). p00< dos demõn•osll 1
Pef'Sonogens quo tenham A/ca no têm direito o um testo de
Resis1&nc10 ·2 poro neg-or o efeito; sem esta Vonlogcm,
não sõo permitidos lestes poro evitar o p<trdo do mogio. Megalon
Poro reoliiar o pt0eed 1mento, ~ preciso que o mago Exigincios: Água 1, l uz l, Terra 1
soibo exotomente qual magia p re-tende opogor do mcnlc Custo: podrõo
do v"imo - e ele próprio rombém deve <Or'lhccer essa Ouraç6o: sustentável por 1 hora (vejo o boi:xo)
mogio. Ar. Mogios lnictoi:s nõo podem sef opogodos. Alcance: opc11os oo toque
Esto mog•o torno umo criatura maior e moi.s forte.
ovmen!o depende do Focus do mogo cm AQuo luz
Marionete Te.tTO: codo ponto de Focus aumento em 50% o tomon
1

Exigências: AI 6, Terro 4 do crioturo (mos noo suo vc&ocidode}; e concedo u


Custo: podr6o b6nus tempo<ório de + 1 e:m Forço, Resistência (indUt
Durosõo: SUSlontó.el por 1 horo !veio cboixo) do Pontos de Yodo) e Pode< de F<>go de alvo. Rou
Alcone9": podfõo ormos e ormoduros que estejam com o aiaturo lom
Esto mogio poderoso n6o afeto o mente, mD$ controlo sõo ompl1odo1.
totalmente o corpc de uma criatura. A vitimo deve fozer O iomonho ompliodo pode ser mantido duronlo
um teste de Res1stênc:io • 1: sefolhor, cada movimento seu umo hora. Esgo1odo esse prazo, o mago dl?'W.! renovar
estorô sob totol conlrole do mogo. efo1to (o que exige um loque) e gestor novamente
A vitimo oinôo tem consciêocio de tudo que ocontoco qvont1dadc necessório de PVs. Umo vez qoc e le nõo p6d.
õ suo volto, podendo ver, ouvtr e até folor com <:ertoesf0tço rocuporor os PVs gostos onleriofmcntc, 6 impos&ívol monJ
(mos nõo lançar mogios~. Contvdo, seu <:OfPO voi realizar toro Mogatan por periodos muilo lon.g~.
a pena s os movimontos que o mogo de$ejo. A vítimo pode Ofz. o lendo que esto mogio re<:ebw o nornu do ffll
ser manipulado poro se movimenlof, lutar, uscr hobilido- criador Megolon, um cnligo e obsurdomcnlo podar
ÔO'S de- combote ... enfi m, fo1er qtiolquer coiso de que seja sumo-socordoie de Megolokk, o dl':U'S do!i moostroi:. U~or
copot. Nõo hó como 1esistir.
t absolutamente nccessório que o mago observe o
do-o em cantunto com Petmonêncio, e'° criou no passod.
versões gigon•e1cas d~ aiotvros normois como &ogorto.
v(tuno poro COC'lttolor scvs movimentos (coi$0 qve ele 1nse1os. oronhos e escotpiôes. Ess.es mons1r0$ titón1c0$
prefere foz.er ti d s.ancK>. é clero). Se o qualquer rnomenso
1
ún•COS s6o coohecidos como •megok>nfes•, e cindo
ele perder contate "'suol, n6o pode mais controlar o vitimo 6em ser encoo,rodos vogando em Jugores inóspitos.. V
- mos ek> esJorO porolisodo, incapaz oe se ~r me que cer um megolon!c est6 entre os maiores desafios que
o mogto termfne, seta Concelodo ou até que o mogo OVONu<etro poderio enfrentar em Arton.
recupere o conttole. Cnoturos que fe<:ebom o mogio contra o vontock- té- •
·A Mor~one.te pode ser l'T"IOnriôo dUfc:nfe até umo hora. dire•to o um rest6 d~ Resistência poro negar o efeito. e
E:sgotodo oss.e pter:O, seró ne<:es.s6rio goslo( mais 5 PVs rnvel de Focus ao reolizor Megolon pode rsverter vm n1
pero mo mor o mog•o por moi$ umo horo. Como noo hó ôos •feitos de Mtkron
c:honc:e de recuperar os P\/s gostos anteriormente, nóo hó
como montor o Morione1e pa< period0$ muito longos.
Se vmo vitimo nesse estado foz qualquer coi:so que Um Momento de Tormenta
v;~1~ vm C6clloo de Honro, d<l-v~ larcr um 10$fO do E-xigincios: Ágvo 2, Ar l, Tcrro t, Trevos 4
Ros.itt6ncio. Se folhar, o mogio 6concelodo - mos o vitimo Cus!o: 3 PVs
desmaio, com sous PVs redut~os o zero. Ouraçóo: 'ustont6vel
Alcance: l OOm de roio
E$to porioosíssimo mogio foi criodo por Murrice Lamograg
Mata-Dragão um mago que escapou vivo de umo óreo de Tofmento
Exigências: Fogo 5, T1evos 6 Uma vtn invocado. o mogjo crio um eferlo semolho""'
Custo: 4 fl'!ls o umo mon~o d.a Tormento-mosem esco1o mvo
Dvra4j6o: 1nstontõneo menot Um turno op6s soo invocoçõo, umo nuvem
AJconCO! podrõo surge diteto~ oc•mo do mago e começo o d
Tom~m e~ em olgumos regiões de Mon como
"On.gon Slo)'lt" ou •0rogon sio.e•, eslc ê umo dos mo••
chuYO ácido. A chuYO "'°'°"' a P"fdO de 1 f"I pc< IU
em todos q.,e esleiom o Olé IOOm do mago, ate qvo
podo<oscs mogm de deswÇ>o conhecidos. O mogo nvvem se d ssipe. Quolqvet crio~ro que perco 10
dispora otrov6s do1 m6os vmo cargo de energi.o explosiva desso lotmo deve h:aer um •este de Armadura: S4' fo1h<K
que couso 1Od + l O pontos de dono no ponto de impodof perde<ó um ponto de Armoduro ~!emente.
O dono• redut•do em 1d poro todo 1Om de distância,
vm l1m1to móximo do 1O pontos de dono o 1OOm.
ot• A mogiO pode ser invocado openos oo o• 1i~c. tnfch.r:
menta poro o mago invocador, o nuvem permonecc ohva!
apenas enquonto ele próprio e.s,1ver' no centro do fe1'16me-
no, imóvel, murmurando os polovros mogicos (• provavel- Mundo dos Sonhos
mente sofrendo dono, pois o próprio mago NAO • irnune Exigôncios: Lu:, Tcrro ou Trevos 7, Telecotio
":>O ofeito!J. Mover~se ou teloponor.-se poro foro do ó1eo de Custo: 1 PV por cr'iotu<o
~o ptOVO<O o imediato cessor do chovo. Vol. kttnbror Duro~õo: svstentóvel por l hoto (vejo abo.xo)
,... o ..lho Lemcgrog, sou crM>dor, mo«ev <.lô itondo-o .. Alcance: podrõo
Eslo mog.o só pode w reofü.odo poc magos q.., Muilos ll"'PO> de ª'''"""e><os ocreádaram .,.,.... pe<ogos
M'lhom observodo umo 6100 de Tormen1o peto menos imen$0$, horro1esindcsai'li'>'etSOU prou.-es91oriosos. qvondo
~o vez. Soo divulgoçõo 6 extremomenfe res.tnto, e suo no verdade es.1ovom sob efe,10 des10 mog~o. Mundo dos
..-.vocoç6o 6 permitido apenes em 6rcos. controlados da Sonhos 6 um tipo dife1en1c do ilusóo. queofeto dirotomente
-.00.domio Alcol\O ôe Volkotio, poro esivdor o Mnõmeno o ment• do ol.,.o. Elo fo2 o vílimo ocreditor que estó vivtf'ldo
k:I Torrr~10. Usor csJo mog ·a em quolqUCt" oufro ponio umo outro roolidoóe, lotolm•n~ COt'ltrolodo pelo mago.
lo Re:.nodo ~ um crime punido com o mort.! Penonogens presos no MuMc> do< Sonhos aa.driom
com todos os IO<ÇOS qve oondo-no mundo real Todco
os seus podofn, hobilidodes e mogios parecem no<mois,
Monstros do Pântano mos podem sor ottercdos (ou eliminodos) de ocordo com
&igõncios: Ágvo 3, Trevol 4 o desejo do mog:o. Emboro icjo uma poderoso expOr'i6n·
Custo: 3 P\ls por froll cio, nodo que oc:ontoce no Mundo dos Sonhos ter6 quol·
Duro~6o: sustent6vcl quer efeito tiS?co !'\o mundo recl pero todos os efe-11os.
~conce: podfóo é apenes UC'n sonho. Personagens qo& monom duron1e o
.om eslO rnog:KJ é pos.sn..I ínvocor em qualquer lugot. sonho despettom wnediotomenre. sem nenhum ck:w-.o .
i.ntro do óreo de efeito. um ou mo.s rrof!ls poro /1Jf0f peto Quolq- dono sofrido pelo "'"mo no mundo r.al
"'lOQO· Trolls sóo O'ioturos humonóides feitos 04t MO!ério GOl"lcelo imodiotomente o mog10. fto pode ser' sust<tntodo
~clol, com gorros, p1cso1 e um ohíssimo poder ôe dv1onte openos umo ho10 - mos, como nos sonhos o
~eneroçóo: elos r'ecupo1om 2 PVs por' turno. 1\-\esmo tempo posso de fo<mo difcfonto, um mogo pode foz.or suos
'"'t!pois de redu1ido o O P\'s, os testos de um troll 11emor'e vítimos ocroditorem que po~:iorom·se muilo$ onos.
"<lO rcigeneror cré reconstituir o crioturo completo. A único A mogio funciono melho< q"'ondo lo:nçodo $Obre crto·
"""°de ,..,rmerue moló-los f com fogo ou óOdo. pois tvros quit esieiom odonnec.idos ou inconscientes. Ctdv·
ie. n6o conseguem regene<or esse lipo de dono. ros de:s.penos 1M\ direito o um teste de Resislênao 1 po10
Trollst6m F2,H2,R3,AI, PoFO E1eslazemt... otoques notar que o fOOt<lode foi ol1erodo Combates ou oventufOS
rtvmocom os gorros ldano po< fotço) o mordido !forço ocorridos no Mu~o dos Sonhos 1\60 rendem Pontos de
l d). Trolls invocados por esto mogio surgem no mesmo Experiênc10,
<no, Mogicomenfe, nôo $endo oecessório qve existam Comento-se quoMundodos Sonhos/J usado poro tcstof
liO reg;eo. Eles não obedecem ofdcns: otocom quo•squer O'll"enh.Jreiros e obsel'Var seu coml)Ortamenfo, antes que
ioturos li viskl, exceto o pr~io mago. Coso o botofho sejam oceitoJ po<o rcolizar mis&6es imporfon'es. - ou .m
1oe, o mogio seio irverrompdo ou nõo existam oq;onaoç6a como o Otdem <M Kholmy.., o o.dom do
~entes poro enfrentar. os trolls dcsoporecem. luz.. o Pro1etorodo do Rctno o ovtros. Por outro k>do, elC1$1'e
umolendo sob.e um pode<oso mogovo~que mantém sõo nonnofmonle ernp<egodo< po< mogos solôklrios -
umo olcloôo mit<> odonneodo hó Mlculos, tendo sonhos que nõo se importem com o seguronço dos componheiros;
feli-zes, onqvon1'o ele se alimento do sou songue... O<iondo o bololiio ..,.,,.no, ou caso n6o "'""°m -
ncntes po< po<to, os kobolds desopcrecem. Se<1do • .,,....
távd. o mago tombé.1n pode escolher interromper a mog
Nobre Montaria e sumir cotn o:.; crio1vrosqUQndoquiser. O mesmo vai<! por
E)Cigincias: Ar 5, Fogo 4. Animeis quoisqucr ovlros mogio.s de invocação de Cfiolu((I$.
Custo: 2 PVs por grifo
Duroçóo: stn:tenlóvel
Alcance: podn~<> Proteção Contra
Mogos podet0$0$ u$0m esia mogio poro invocor g<ifos -
aiolutos com COtPO de leôo, cc:beço, gorros e osos de
a Tormenta
6vuóo G<•fos lé<n F2-3,H5-7, RJ-4,Al-2, PdFO,Aoelero- Exigànáos: luz l . Aq4Jo. 1. Fogo 2, Trevos 3
çóa o l"'"10ÇÕQ, sendo fot.ez os criol\Jros YOOdo<os mois C~lo: 1 PV po< pessoa
rópfd0$ de Atton. Eles fozem três atoqws por turno çam Oun:u;ôo: ~tentóvel
os gol'ros (dono por fOfço} e o bfco (Forc;o -+ 1d). Alconc;e: podf6o
A mog10 funciono apenas se existirem grifos dentro do E~'º magia foi ct1ado recentemente nos laborol6rios d.
otconce; eles nõo existem no Reinado, mos sõo muito Acodem10 Arco na, opôs exaustivos estudos sobfo a Tor
comuns nos Montanhas Songuin6riose Oufl'OS óreos mon- mento. Elo foi l'HX.e certo proteção contra os efeitos dimâ
tanhosos. O grifo surge em 1d tu roos e so-gue os ordens de ticos do 1empestodo mistice.
seu invocador, p0dendo seivir como mOt11orio pelo tempo A mogio COf'lcede invutnerobilidodc 10101 conlro
que o magia á sustentado. Coso seja ordenado o lu1or, o chvvo ócido, rel6mpo9os e nebli:no venenoso dosôreos dl
grifo obodoce, mos ir'6 embo<o o.ssim Qvt o luto terminar. Tormenio. N6o fvnc.ono centro ácido, rcl6IT'lpogos. OI
veneno de quoJqve< ovtro origem. Mos tomWm fvnóo
contra os efcttos do mogio Um Momento de Tormonto
Pacto com a Serpente Os eslOlulOS do Acodernio decretam que esta
Eaigônci<n: fogo 3, Teno 1, Tr._ 1 de.tt: set enstt'K>do (ou fomec~o através de pergom•
Custo: 1 PV por dtcgoo o qvolquet pe$$OO ou grupo disposto o cxplôfor 6r~
Duro~6o: sustentóvel Tonne<ito, em troco do promessa de um felol6rio tcaso a
Alcance: padrão explorodote5 i1obrevivom). lnfclizrncnlc, é uma mog._
Entre os mogios de invocoçõo de crioturos, esto é umo dos experimento! o oindo não foi lotolmcnle opedciçood~
1noi, orr1KOdos. Elo convoco um poquono grupo de exjstevmochoncoomtrês' l ou2em ld)dcquo olop~
drogoos-eoçodoros de Go1rasio poro lutor pelo mCJgo. fvncionor, mosoponosotéomomentodc:onfrcnto1 o cli
Drogoos·coçod<><os têm F2, H3, R2, AO, PdFQ, ArCllo infemol do TOl"l"neflfo .•.
(florestas) e Ener9io Extro l. élos surgem no ~mo turno,
mog•comente, não sendo necessório quo existam no
reg•6o. ~ scl.o_.. .ias nóo sentem medo A Resistência de Helena
e lutom ot6 o morte- mos 1ombém noo obedecem ordens Exigincicn: Tetro 4 1 Lw. 1
e otocom quoisquer cric1Ur0$ õ v1sso. incluindo aliados do Custo: 1 PV p0< .,mo
mogo. S. n6o ~ ovtro-s cr101\.tt01 po.- perto, elos Ovraçôo: susrentó-..ei
diogom o otocot o próprio mogo. Alcance: padrõo
Quando o botolho remuno, o mog10 6 tnterrompida, ou Esta magia podo ser lonçodo sobre objetos tol'Tl\lns, nOi
coso nõo oJC.iS!om oponentes p0t perto, os drogoos retornam m6gicos, e nõo moiore$ que vmo armadura çon1pl~~
o Golrosio. Contudo, se existir vtn0 ov 1nois mulheres entre Enquo1'lto estiver o liva, o mogio tomo esso objoto total
os inimigos derrotodos, as (OÇ<>doros vóo lovó-lo(s] consigo me<ile inq_uebfóvel por mei0$ mundanos- oponos O(f'I
como oferendo 6 Divino Serpente, suo deusa. m691ços e ovlros mo91os poderão qucbr6-lo.
Lançado sobre uma ormodvro ov escudo qtH" u
personagem es1e'o usando. o mogfo concede um o
Praga de Kobolds õgual oArmodu'O éctrc eool•<>lodosos010ques(as JO!l~i4
&igincios.: feno 1• Trevos 1 ae Annoduta ter6o s.rnprc efeito M6ximo). exceto mog
Custo: podrõo e ormos mógN:os.
Ovraçâo: sustentóvel Esta mogio • mv 10 raro e difiOI de obter. Suo criador
Alcance: podrào o mo90 Heleno, confiou o n'IQgto open03 a svo fil
Muitos mogos e clérigos sõo conhecidos por invocar crio· Morgane. pcrlonccn1e ao gNpo Ghost Riders.
tvros poro lutor em sev tvgor. Progo de l<obolds (tcmbém
conhecido como NO Pesadelo &, KotobrokN, po. ro1:ôes
deS<:oohecidos... ~ é a mais simples dessas magias de invo~ A Rocha Cadente
coç6o. A móg1co foz surgir em qualqucc lvgof dcriho do
ó roo de efeito um grupo de kobolds (Fl , HO, RO, A1, PdF 1).
de Vectorius
Poro cada l"livcl do Foevs cm Teno o T1~ o mog'o Exiglncios: A.r 1, T•«a !)
õnvoco ld-1 kobolds,o'éummó,..,,.,<M3d-3 Ele.surgem Custo: 3 PVs
no mc-smo fUtno. mogacomenie. n6o Mndo neoces.sóno que Ovroçõo: ·nstont6lle0
ecislom no regióo N6o ~Medo e tvlonl ate o mor.e. Alcance: podtóo
fnfef1~mente1 IOmoém $ÕO incon~: otocom ao ocaso Esro 1emrve môg•CO foz com que vm meteotocoéo dos ai...
qvorsqver cr1orurcs õ visto. 1nclv1ndo oltodos do mago {mo:s sobteovít1mo, covsondodo!"\O de 6d! O maoanóo ptoc·
nunca o próprio mago). Por eS$e motivo. mogicn como C$t'O de testes poro acertar, mos o vítima tem direrto o v
teniotwo de esquivo com rodutor de ·2. Por' motivos
óbvios, es1o mogto K> pode s~r uM>do oo or liVJe.
QuoJquer cnoiuro que tenho petdido mo<S do

metade de
embaixo Soe\.ls PVs vo•
do meteoro; com CJfe otoque
p<ec.rt,ot 5co preso
de um turno e um (=~~~~~~b~~~
ieste bemSUC4<1;do de F~o poro se liberlc<. Se
iolnot nOo sofre dono e>OrO, mos $6 Poderá
';entor de novo no tumo seguinte.

O Sacrifício
do Herói
Exigências: Focus 3 . Polodino
Custo: O
Our o çõo: 1d+ 2 lur'nos
Alcance: openos o polodi1lo
Dize.-n que esh~ 6 o podei móic.imo
?0$Wido pelos guer'l'e1tos sogrodo5
deArton,umoiót.codcúll1moretur- ~
so- pois, umo vez vtili20do, resulto ~
em suo morte. A mogio só pode ser ~
utifitodo quando o pa&odino tom seus
i>ontos de Vtdo 1cdu11clos o z.oro. Nessa
~tuoç;óo dr'omótico, vsondo os últimos
io<ç01: que hc res1om. ekt pode esco-
hef invocar o SocrifiOo o trocor suo
próprio vido ptlo v1'6r'10
Ao i"lvocor o mogio o polod·no
~m seus Pootos de Vido restourodos
co móximo o roccbo um b6nus de
+3 om Forço, Habilidodci o Armo-
duto. Esso cnorgio forn"lidóvol vo1
dura r 1d+2 turnos - 6 o tampo
que ele tem poro vencor sou 1ni- ()
migo. Esgolodo esso iompo, o V
polodfno tomborô morto
Polodinos mortos o trovff do
Soctifíc~ jomoispodem sor l'O'S·
sosc.itodos., nem mesmootrovós
de~os;sucsvldotforomofo-.
~sem"°""º oos deuses que
eles """""'· e esso ofctendo n6o
oode se< .;,,lodo

Sanidade ou•omoticomon•o. nOo scNk> necessário testar HabJlido·


de. Obviom~nte, oslo mógico só pode ser utiJlzodo contra
Exigências~ Águo 2
o lvos que estetom O d1s16ncio de luto corpo-o-corpo.
Custo: l PV
Além de sofrer' dono, o vihmo do Soco deve tor succ-sso
Duração: umo horo
em um IMte de Forço (s.em bõ-ous): se folhor', SCr'ó oncmcs·
Alcance: openos oo toqun
sadooumodistdncio igvolo 1Om Pô'º codoponlododono
Esta mógk:o é oposto b mogio Loucura de Arovvs; cio pode q ve sofrttu (opós o 1ogodo de Atmodufo).
onu loro~fe.ito d o Dosvontogcm ln sonodur'ontc ul'n o hora,
«.1 entã o concolor o efeito do loucuro de Atovu:;.
A Teleportação
O Soco de Arsenal Infalível de Vectorius
Exigências: IV 2. Ágvo 2, Tcrro 2 Exigências: Focus 7 em pelo menos: dois
Cus.to: 1 PV Comônhos, Telepo""
Dvroçõo: itlSlontõnoo Custo' 1 PV por peuoo
Alconce' pod<óo Duto(jóo: .nS'IOnt6neo
Ninguém sebe se Meslre Atsonof, o sumo-socerootc de AJconce: especial
!Ceenn, loi recimente o crKKtor des:ro mogt0 mos de O Grande Vect0tiui conseguiv operleiçoor o tnoQ.JO
parece te< sido o primeiro visto o utifizó-lo. Com o Tdcportoçõo Awinçodo, lomondo-o o•ndo mais eficienle
çonsumo de l PV, o usuório pode opliçer um VnM::o golpe E:sto ncwo vefSOO funciono uolomenfe como o onli!rior~ rt'IO$
que couso dono igual o Forço .... '2d. O otoqvc ocerto NAO depende do pre~nço do nenhum elemento no loc.ol
ç
de des1ino. Além d isso, vmo Teleportoçõo poro um lugar
desconhecido tem chonce maior de $t.lcesso: 1 o 3 cm 1d6.
O Toque do Unicórnio
Ex.ig&ncios: l uz6, Animais, Código de Honro (vejo oboixol
Cvs1o : 4 PVs
Terreno Escorregadio Dura ç_õo: sustcntóvcl
Alconc:c: padrão
de Neo Eslo mogio pode ~r vsodo o peno$ por personogens q~
Exigên cias: Ágvo 1, T.uro l possuam o Pcti60Ani1noise o Código de Honro dos HeróJ
Custo: podrõo e/ou do HonC$1idode, indvindo pcladinos- sendo fnvi1
Duraçã o: sustcn1611cl 1oro e<1c.on1ror oventvreiros com esto combinoçõo. Atro
Alcance: padrão vés delo pode-se invocar um unicó mio, umo dos criotur
Esto irl'ita nlc mogio ot1nge uma área circular, m~di"do 1m- mais nobres e p1,1ros de Arfon.
de diômcJro por nível de Focos do mogo em Ágvo e Te«0. Unicômios têm tipicamente f2·3, H3·4, R.l, Al, PdFO
Nesso óreo, quolque-r criafuro que esteio em combote OIJ Aceleroçõo e Sentidos Especiais. Eles poss.uem Cu
1novimento deve ter sucesso em um leS1e de Habilidade Sogrodo e todas os magias de Teleportoçõo c:omo hobt<
.2 (ov Habilidade+ 1 coso possuo o Perído Esp<:>rtes). Se lidcdes naturais, que podem usor sem gestor Pontos d
folhar, vai cair e seró incopoz de otocorou se defender at~ Vido. Em estado sétvogcm, s6o os crioturosmais o riscos d
ficor se leva.nfor. Codo tentativo de fic<1r de pé oonsome Arton, sendo pratico.mente impossível captvro r ou ntCS
um fumo e exige um novo teste. se oproximor de um deles.
Fica r imóvel e fonçor mogios dentro do óreo não exigé Esto mogio permite iovocoro unicórnio apenasse houv
te'Sfcs. Criaturos que tenhom qvolquer 1ipo de bônus em vm deles oo okonce, gerolmente nos florestas remotos o
restes de RcsiSfêncio contro mogio podem usar esse bônus vivem. O unicórnio invooodo surge em 2d lumos. Se
no teste de Hobilidode. Obviamente, o magia nôo tom SOOO«er pessoos com seu poder de curo ou telet1onspo
~eito conlro cr;o~os voodo.os. grupos, mos nunoo vol se envolver em combates; qualqu
sinal mínimo de ogressõo fm o crioivro fugir.
Molor um unicórnio é urn dos piores crimes q ue se
cometer conlro o noturezo. despertando o fú ria im<:dio
do devso Allihanno: o c:ri1ninoso recebe imediotomcl"I
umo Mald içõo, sem gonhor ponlos por elo. Ess.o Moldi~
normolniente envolve um bondo de onimois quoisqu
que surgem do nodo e atacam o vitimo '.24,os º* d iQs. (
sim; venc:er esses onimois em combol~ NÃO rende Poot
de fxperiêocio.)

Transformação em Ore
Ex:igén cios: Águo 2, l u? 2, Terro 2
C.u sto: podrõo
~ Duraçõo: permooente ote ser cancelo
·~ Alconce: openos oo toque
Umo das mois simples e típicas mo$P'
os de transformoçõo, tem o podei'
lrof\Sformor v1no criatura em um hof
rivel Of C:, Nõo ofeto criotL•ros co
Resistêndo 2 011 mais, e vitimas co
Rl ou menos 1cm d irciio o Ufn te:sll
de Resistência + 2 {e q uoi:i.qv
bônus) poro ncgor o efeito.
Urn ore rcsultonte desta m
g;otoo-n F2, H2, R2,AI, Pd
n6o impo11ondo quais era
os Corocteristicos origina-
do vítima. Quaisquer Von
togens e Oe.svontogen$ of"!I
g inois sóo perdidos. excet
Armo Especial, Perícias, C
d igo de Honro, Oevo~õo, lncuh
Insano, Protegido Indefeso e ovt(
o critério do Mesffe. Algumas, c:o
Aliodo, Mesfre e Poirono, podem
rcconquisfodos - se você c:onseguir co
vencer os pessoas certos de que nõo
1'eol1nen1e um o rd Clericato pode
mentido openas se suo d ivindode originol ocei
orc:s c:omo de1·igos. OrGs nóo são aceitos dent(o d
limites do Reinado.
O ponlo lroc.odes10 mogio •que elo pode-""""'"'° Os bordos de Af'ton contam h!'ltórios tristes sobte heróis
samples.meme mostrorldooo ore uma flor de codo conne-. podO(OSOS quevogompelo mundo como pessoos vulgares,
c ido como Noivo de Azg her. tnfolizmente, esse roro codo trobolhondo f!m IO'VOuros ou mercados, esquecidos de
floresce openos no Deserto do Perdição, durontc openo.s quem •oalmente forom -vitimos desta poderoso mog:io.
dois meses por ano - o q uo costumo obrigar o vitima o lonç.odo )Obfe um personogom, elo exige um im.dioto
viver como ore duronte olgurn tempo ... teste de Resistbx:io ·2;sefolhol',eJe voiperde.romemóf'io
de quem f: • tombémesquecet o mo·orio de 5eU$ podefes.
golpes o hobi~ especio s de combo,.,, lomondo-se
Transformação em q:uose umo pes,$00 comum!
Pudim de Ameixa A vihmo perde imediotomento TODAS os suos Vonio·
gens e Oesvontogens, ~xc:el o oqvelas d ireto mente ligadas
Exigincios: Âguo 1, Luz 1. Tel'ro 1 6 a parência {Aparência lnoÍel'\Sivo, Membros Extr0$, Mons-
Custo: podrõo
Out0çOo: ~ncn'c
Akonce: openos oo soque
°'' ser concelodo
truoso...) oo roço (Elfo, Goblin, Centauro. .. ). Pel'icios e
mogãos 1ombém Sóo todos perdidos, inclusive cs mogics
iniciais. No vetdodc. nenhumo Vol'\k>gCm ou Oesvonto..
Muito conheodc enttc oi magos de Arton, o ~o ·'<I04J gem ' reo4mente perdido - o vitimo simp&esmente nõo
tronsfonnô·lo em pudim de ameixa'"' tem suo rotóo de se Sombra mo•s dele. Algurnos võo fetornor sorinhot, com
existir. Esta é vmo dos pf1mo1ros magias de tl'onsformoçõo o tempo. Mestres, Poff0no1, Aliados e Parceiros for6o
op rondidos pelos al1,11lO~ do Academia Aroono - ou ~ja, contato cedo oo ta rde (a ssim como Inimigos.•.). Boo fJ Mó
qualquer mago recém-foi modo sobe usó-lo. ~lo tom o fomo tombóm serão reGobfados togo.
poder de transformar uma criatura etn.•. hó... um pequeno Outros devem ser recuperodos por fentctivo o orro.
pudim de Otneixol Sempce que Wtgir urno oportunidode cm que umo Vo,...
Esto mogte ofeto oponos seru vivos c0m ResiSlêncio O fogem • obsol1..11omente neces.sôoo. o iogcdor pode (<om
ou sejo, o moio<io dos pos:soa$ oomut'I$ • poqueoos pcrmiss6o do Meslfe) faz.er um teste com e CoroderiStica
animais. Cnoturos com Rl ou mais sõo ovtomoticomente mais odequodo. Em coso de sucesso, efe recupera o
imunos. Além disso, mGsmo serf!s com RO podom evi1or o Vantagem. Esse leS'lc pode sor fe110 ope"º' em s1tvoçõcs
ofnito com u•n tesie de Rc,istt:ncio +3, mois quo1squer d e oxtroma ome<9ôncio - pol'oxemplo, quondovoc6 e_stó
t>ônus que tenhom. coinôo om um o bismo e tento ct.scobrir se te:m lvvitoçóc>.
Quolque.r tento1lva óe doni4icor {ou cometO o pudim lníe4ivnenie paro o VT'lirno. OtsYantogens s6o recupe:--
ewho no imediato concelomen9o do mogio, dc•oli.ei.do rodos com nMlo moÕ$ loOIOdode. Um Código de HorYo
O'll'it1rno oo C:Slodo normol. Qualquer pcf'SOOOQem fOfmo- esqueodo voi emergir sempre que vocé temor violó~lo. e
do no Acodemio A.u::ono que 01endo õs exigên6os noccs- uma IY\oldiçõo voi reaparecer quondo ...océ meno5 es.peror.
'°"º' pode possuir POOim de Ame1xo como umo do suas Uma 1nooio Desejo permito 1ocuporor todo$os memó-
mogios iniciais. som custo cxtro. rias pe rdidos

Tropas de Ragnar Verter Água de Pedra


bigincios: Fogo 1, TetfO 1. Trevo$ 1 Exiginci~: Terra 2, ~ 3
Custo: podrõo Custo: podtõo
Duroçoo: $US1entôvel Dur-oçõo: instantâneo
Alcance: podrõo Alconce: loquo
Esto mógico invoco unl pequ<:nogrupo de 1d· 1goblinôides Esta mogio rep<oduz o podof nof\lt0I reçebfdo pelos cléri-
poro lutor contro os tnimigos do mago. O 1po e poder gosdcAzgher. Comosônol do •"'f>OÔ!Ooo Deus Sol dos Sor-
txOtos dependetn do Focus om Fogo, lerro e Ttt1YO$: Allon. o mogóo pode .., "'-odo openos ~º"'ºo .roo. A
Focus 1: gob&ns (FO, Hl, Rl, AO, PdfO) óguo ~ e<><n ..... efe,io i su6óerne po<O IOOor $OÓs
pessoos, e pode set reolizodo openos umo vez por dio.
f<>cus 2: gobíons (fl, H1, Rl, Al, Pdfl)
Focus 3: hobgoblôns (F 1, Hl, R2, A1, PdFOI
Focus 4: hobgoblôns (F2, H2, R2, A2, PdFl)
Visão do Passado
Focus 5: bugbeors (FJ, H2, RJ, Kl, Pd fl ) b.iginc:ios: lot 1
Custo: podrõo
Focus 6: lxigbeors (F4, H3, R4, KJ, Pdf2)
Ou~oo: iftSSOOfÕneo
Os goblinóides invocodcn sur~ insrontoneomet\1C, noo Alcon<e: podrõo
.enfe1'1'\ modo e lusom oté o mor1e - mos eles nóo podem Segundo o célebre 1nvcnl0f Lorde N1ebfing de Volkono,
ser conlro lodos de nenhuma formo: umo vez 1nvocodos, C$to mogio tem vmo cxplicoç6 o cientrfioo. Tudo quo
otocom oo acoso quoi1>quct criotvros que c::tcjon•1ô visto, vemos ó l u~ re fl etido, e o lu;c vioia pelo vnive<so. Portanto,
txc:oto o próprio 1nogo. Ovando o botolho tormino, o todos os imagens de tudo qvo ocontcceu no mundo oindo
magia ' in1crrompido, ou coso n6o existom oponontes por estôo viotondo peta uniYefW, pofo algum h.Jgor. O mogo
per10, cs gobl~ desoporec.em. do lut iem pode< p<lfO resgot"' ossos imagens e descobrir
o que cx.onteteu no possodo focante.
Ao 1nvocor o mogjg, o mooo Pode enxergar o poisado
Vazio rec.enle do mesmo lugar onde est6 (ou outro lugor, coso
Exigôncios: l uz 6, Trevos 6, Telepatia use Senlidos Especiais ou oulto meio). O o lconctt f: de 1
Custo: pod1õo m inuto poro codo ponto do FOQJs vtiltiodo.
Duroç6o: perma nente
Akonc•: apenas oo toque
Armas e Itens Mágicos
E:m mundos medievais como Arton os energi0$ má· pode guordor o p~rgominho constgo até ter poder sufici-
gicos sõo poder050s, Elos permit•m não ope-nos o ente poro aprender o novo mag10.
exislôncia de magos, cl4rigos e outros criaturas copo·
z•s d• realizar feitos sobrenaturoi.s - mos também
o fobri<oc;õo de ormos, ormoduros • outros objetos Poções Mágicas
tom~m capazes dossos foçonhos. O. foto, em cul- P~ôes mágicos sóo produ1os em tilodo liquido
IJUros medievais fanl6stic0$, mui1os vei.es o mogio ocomododos em frascos. Codo frosco, quando en-
substitui o oito tecnologia. contrado, pode conter ld-2 doses: cada dose, quan-
fabrica r itens móg1cos:, conf\ldo, 6 extromomeote difkil. do usado do formo odequodo, pode l"eOlixor um
Pergaminhos ou poções podem ser prodvzidos com algum efeito m6:gico do m.smo forma que um pergominho.
,.-,,penho, sendo estas o'gut1'las atividodes importon~ nos Nõo 6 pteciso ser mago poro usor umo poç6o, mos
-pios de Tonno-Toh • no G<onde Aco<len>io A=Jno J6 muitos -os 4 J)<eOso sobe< COMO usó-lo, umo poç6o
poços mcis poder-osos (ôJnO ormos, ormodvros, de Curo Mógico só \l'OI fo:zeJ" efefto quando o vitimo bebe
..icudos e ourros objetos mó91cos - Podem sar forjados - nõo odionta osfregorno Ecrimcnlo oo coiso os.sim. Umo
"PCflOS por grandes mogos, dérigO'S, d ragões ou outros p~óo de flCpk)sõo d eve se o rrcmct$SOdo feito g ronodo, e
1otvtos dotados de muito poder e conhecimento. ossim por dionfo. As instruç6ê;: poro o uso de umo poÇõo
Eis porque obietos m6gicos sõo cxrrom~te cobiço
kiis: pot O"l'ttdureiros. Ouose sempre~ se<6o etlconlro·
podem vir inscritos no rôtvlo.. ou n6ol Usar uma poçóo
de foono ermdo voi prodvzir -~ 1nespeiodos e tnde-
1
lol se<nJ><C cm lugores bem pr01eg•dos, como po'1v do seiodos. Asstm COf'l"K) os pergaminhos, mo9i<nsuslen'6veis
1
"'!SOUro de vm dragão ou entro os per1()ncos de um mago lançados o partir de poções duram uma hora.
·r~cJligno. E' m vitos sonhorn com os morovilhos qve Mesll'C A fobricoçõo de poções tamb6m nõo exi9C o mogia
'sonol deve obrigot om suo cofeçóo sn<r<:la .. . Pe.rmonê:n<:io, mos é totalmente diferente dos pergami-
Nõo • preci$0 $Cr um mog.o poro usar um it<:m mógi<;o; nhos. Alêm de conhece< o mog-io necessário ~e ser copa:. de
~SIO sober aquilo que e&e pode foz•r. Muitos '1C'ZeS 4,#nO us6-la). o mogo " - ' c.oielo< lodo •pode ;ngreáienles '°'"'
~ encontodo tro.z. polow0$ i~~' no lômino que, (o cmos!), peno de gmo, unho dodrogõoozul, '°"de plonto
JOndo ditos em vot oito, orivo1n uma mogio presente no comivoro.•. Esso coleto envolve viOQCns o lugares perigo·
mo. Outro s vetes o poder do objeto ê secrc10; aquele sos, investigoções trabolhosos o cambotcs contra criolutos

1
,ue encontrou o peço deve investigar 'uo história poro
"KObrir o que ek1 consegue foier.

ergaminhos Mágicos
eslronhos.. Em tetmos de jogo, poro codo ponto de Focus
usodo no mogio, o mago devo gas-tor um -Ponto do E)tperi-
. . _ (umo dosedepo«iode Imagem Tun<>,por....,,plo,
consome2-J.-goslo$o....,..,edo<o,nóopodem

1
w vwd~ poro ....aluir o personogem.
m '"porgominho m6gico" é um podoço do perga· Grupos de oventvreiros podem se unir poro procuro'
inho, popel ou papiro com uma magia armazena·
nale. Nóo ó p....ciso Hr mago paro usar um
ingre<ficn!cs de poções, cedendo M:us Pontos do &pen..
6n0o (ov seio, ingrecfentes) poro o mago. Mesmo com os
'
;

=
gominho: bosto l.r os polovro.s •m voz oha, e o ingredientes om m6os, o fobricoç6o do poção vroi &.Y0t um


ico s. manifesto como se fosse lonçodo por um dio peco codo pon10 de Focus ex.gido pelo mog>0
go - mos ff:m consumir Pontos de Vida. Apef\0$ personagens fogodOl'M que tenham Areno,
Mim qve os palavras sõo proferido1 e o ma910 6
çodo, o pe rgaminho so desfot em pó. Nõo ó posslvel
C lericato, Me$1rO, Patrono ou Rique~o podem fobficor
poções (pois esso tipo de o lividodc exige um templo ou
.
.Krevet mais de uma mogio por pérgomrnho. Mogios lobo<otóóo bemoquipodo). PoçOGssó podem s«fab<icodos l
tenló'Yeis lçnç.odos o portir de petgominhos tempre vôo durante os ink:JNOlos entre os O'l"9ttiuros.. ()unco duron~.

1
,uçO//f umo horo.
A confec;çõo de um pergom nho mag:IGO • re-1oriYomen·
simples: bos10 cscrover no popel os polov1os mó9tc;o$
mogiod0$ejoda. '"º nõoconsomc Pontos de Vido e nóo
f'locessório u50r Pcrrnanincio, m0$ li prociso ter o .Pericio
liorno,: e também 6 cloro - conhocor • ser capaz de
Armas, Armaduras,
Escudos e Outros Itens
Anno$ mógicos sõo muito cobí(jodos entre ovontu-

1 l
~r o mogio o W' inscrito. lnfefrt.rn9ftte. o p<occsso é ,..ií0$ - nõo openo.s porque ptOVOCOm dono maior,
111.1fta duro e demorodo· poro codo ponto de Focusexi9ido mas tomWm porque certos monstros e criorun:is
lo magia, 5'JO confccçoo vai levar $Ct$S41nlo dios. Então, podem $• feridos APENAS com armas m6gicos.
rcvor c m pergominho o mogio Cegu"iro (Luz o u Trevos
consoma quatro menos. enquanto um Oosejo {Focu:s 8
Armaduros o oscvdo5 mágicos, por outro lodo, for-
necem proteçõo bem maior. ~(

1
..., tré.s corninhos) levorio quatro 0005! Umo armo 6 considetodo "'mógico'" quando • uma

A J)<oduçôo de pe<VOMÔlos mOgOCO$ coWrno..,. <CO· Armo Especiol °"
quondo nló sob efeito de mog;o.
'
por estudiosos ou monges que pos:som o Wjo todo Certos mog10l, como Aumcftto de Dono ou Atoque
~usurados em laborot6rios e 1emplos, dodicorldo-50 Vorpol, não openO$ concedem b&nus em com boto como
egrolmenfe ô 'ºrafo: tlles OOo t~m tempo (ou dispos1çõo) 1ombém tomam uma a rmo mógito. Esses mogios. mais
~ ro sair em oventuras. Por esse motivo, n6o ~permitido comuns, são tempofórios: qvo ndo seu efei1o termino, o

1.penonogens jogadores escrever pecgominhos


Umo vez q~ um pergomtnho contéM os poiavros
sórios pofO invocor umo tnogia, um mogo podeno
Ofn'IO volto ao normal.
Masumo~ocrmoouormoduromógicotcmum
oloilo mógõco - o!No. P°' exemplo, omo Espodo
j
1

1 cnd6·k»; se ele tlv01 os e>i:•gênóos n&GMsórios, bosto V0<p0I stmpro voi funcionar como so e-s1i...csse sob efeito de 1
os palovros pofo si mosmo, ~m voz baixo: o pergaminho Aloqve VOl"pol; o um escudo q ue 1enho lnvulnerobil1dodc:
i se de,fo-i.er, e o mogio ter6 sido aprendido. Coso o PdF voi 1omo1 Sieu vsuório imuneoquolquie<donopor Poder ,1
.. o ndo 1enho o indo os Focus nec.eu6t1os, se quiser ele ôe Fogo, como so ele esli\'C$SC sob efe•to d o mog1o. 1
93

L•
Fobncor um destes itens é muito mo11 difl(jl que fazer do até mersmo ,... oncon.trodos O vendo M"I 1
poç6es. P= codo ponlO de Focus -odo pelo magia a espteiois como VOdO<o~ Contudo, mesmo o- moi'S
se< apfioada, o mogo deve lJO$IO' det Pon00< de fxpeóêt>- Espodo Elementol ainda custorô muito dinheiiro ~
cio (represenkJndo os metoi$ e outros tne'eriofs raros que potaelo o umo otmo vulgo< nõo-móg"o-
ele pteciso encontrar}. Entõo, umo Espodo Vorpal (At ou
Lvt 4) vo1 cons-..mi.r nodo menos que 40 PEs, onquonto um
escud o com Jnvulnerablidode: PdF (Focus 6 em três Amuletos
Cominhos) cv11toria 180 PEs! !! Um "amuleto" ó qualquer objeto mógico de prot•
A fobrieoç.õ o de um item mógico 6 ton,bé-m mais çõo e preservo~6o do vido. fios gotolmonto s.60 foit05
dematodo: trinta dias poro e.oda ponto de Focvs exigido no forma de bolos jóias como onéis, brocelot..
pelo mog10. Al'm de tudo isso, o mago preciso 01ndo v$or modolh6os, tiaras, coroas... mos tombém podom w
o mogio Po,.monétlcio sob<e o i tem. Assim, o fobricoçõo discretos como botos, cintos,. mantos, copos ou a
de ermos, ormodurcs e escudos c:om efeitos poderosos só chopeus. Escudos • ormoduros mógi((ls tom!Mro
6 ~poro grondes mogoo. sõo considffOdos amuletos.
E>ostem loMÔém ofg..ns;,..,. ... """°..,,.,,...
tOtOS que Cedo amuleto 1em seu l"ÓP"O pode<. A moiono cona.
s6ocopo2es de lonçormogõos, e<>mo,. losMm magos eles de oo por10do< algum hpo de Atmoduto édro, ou lnw~
p<ópoosl Voei& pode encontrar, é.gomos, umo lcinço quo rob.l<lode, °" omtio.I Ovlr0$ podem imôlot o elcoo do
quando arreme5Sado imito o efeito de A Lonç:o lnfofível de olgymos Vo.nl0g4tf"ls, de formo moi$ ou menos fiel. A ffgl.r
Talude; ou um anel capaz de d isparar um Moto~O,.ag6o. temo$ olguf'IS dos amutetos moi.s conheádos em Arton:
As magias desles itens nõo consomem Pontos de Vido, mos
Anel de Anulação: este item relotivomonto comU1
cm gcro1 podem :.cr usodos apenas u mo ou duo1vezes por
torno o usv6rio tololmontc imune o uma ünico mog10
dia (às vozes mais, 6s vei.es menosj. O m6todo poro
fobricor estes itens é desconhecido: alguns ditem que eles
Assirn, um Anel do Anuloçõo de Pctrifi<:oçõo imped<l qt..
o usuário seja ofotodo pelo magia Pcffificoç6o ~mo~ ~
forem fe11os pelos p róprios deuses.
oindo podo ser pctrificododeoohos!Ofn\Os}. FigufOS e
Alguns itcM mots poderosos concedom efcdos mágicos
Telude, Vedo<ius o Aticnol l&n grondcs c~óes desl
s<melhonlOS o Vonlogef>s; "()d pode ochot um por de
onéis. que usom conforme o ncccs:sidodc.
btocelctos que, quando chocodos um confro o outro,.
lromfonncm vooê em 0<il<0 '""° (Fotmo Aftemcmva);
umo copo qvec tomo você invt$ivel {1nvts1bil1dode); um por
Anel Elemenlol 1otvet o ites-n m6gico moi:s conhecido
Reinodo, codo vm dcsres onéis concede oousuono
de botos que oumentom suo veloc:idode (Aceleração); um dufO Exrro conlro oroqves boseodos em um dos
escudo que ckivolve ataques ao otoconte (Roflcxõo); lvvos elementos óguo. or, fogo, lut, terro ov trevos.
mágicos que concedem o habilidade do usar qvolque(
ormo (Adoptodor), e uma infinidodo d o cultas peços. Anel do Dragão: trobolhodo no formo de um poqucl'll
lnfoli:monlo, existam lomb~m itens mógicos malditos que d rogóo com uma gemo precioso no boco, este on4)1 ó umGI
concedem Oesvonlogens, como um onol cu jo dono ganho versôo mais poderoso do Anel flemento1. E1e concedi.
o opor&rw:io de um ogre tMonstruoso) ov umo ormo que lnvulnerobihdodc contra um eJemento, e Armoduro Exh
pô0t0 sou dcnemp<:ni>o (Ponio Ftoco). ltcn• molditos nõo contra otoqves m691cos baseados nesse elemento. Exem
pio~ um Ano4 do 0rog6o Vermelho tomo o YSUÓrio imvr
podem ser ''"~"idos de f0<mos no<mo~; gerolmente é
p<eOso uso• o mog>o Curo de Mold-ç6o o qualquer colar ov Sovo normo11 e suo iogodo de Armo-:
Eh6 ce-•ensqveconcedembõ<1vs(ou penolódcdes, dVt'O sempre tet6 tft.rto móxirno COl'llfO fogo tnógl(Q.

se forem mokit.tos) em uma ou mo.is Cor~rishcos, sendo Broceleies do Bloqueio; ..,., por de grondes btoc.,,
estos os peçosmots ra ros de todos. Quando~ coo.segue pode bloquear qualquer otoqve fisico com grand"" efic*'-
um machado de guerra F+ 1, i»0 qV&t diter que suo Forço cio, sendo mais efetivo em combate corpo o corpo_ Q
oumenta em 1 ponto enquonto voc=a uso o moch.odo. usvório ganho Armodvro Extra contro qvolqve<otaque COR"'
Coracteri$ticos oume-ntodos através de i1cns podem ultro- Forço boseodo em eorte/perfvroçôo/conhJ$õo; ti tombbm:
possor o limite inicial de 5. Desnecessário dixor qoo ustc-s Deflexõo con1ro qualquer otoqve <:om Poder do Fogo.
itens nunco podem ser fobricodos por simples morta is...
S.-incos do Moroh: obençoodos pelo deusa do po~. º''t
bsi...cos imito1n o poder possuído pelos clé-rigos desto
Espadas Elementais dôvóndode: quolquct penonogem que tcnle otocor, J.r
E'S'te é o tipo mais comum de ormo môg_ico existente ou moleslOt de quolque< lom>o seu pcmuido< deve o
em Arton. Codo umo tem SW. si uma ou mais ter .suc:etto em vm IHte de ~o (sem redy10t). ov
mogi<n Aumento de Dono,. em grodu~oes diversos. nóo $e<Ó c.Opol de reof'-l.Clf o leito.
Ovando removido do bainho~ umo Espada Elemento!
Cola,. do Mor: fe.i10 de conchas comuns, este calor d.
mostro IUO lc!imino envolto em umo Oul'a ou nuvem
ospedo vvfgar permit~ ao usuório se mover e respirOf
composto de seu c:Jcmcnfo: fogo. ô:guo, or. torro, luz ou
normofmonto embo•xo d 'óguo, como se ~osso um Anfibfo
trevos. Em termo:; de iogo, Espodos Etcmon101s s6o do.s.
sificodoscomoÁguo 1, Fogo 2, Tcfro 4 00$$11npor d 1ante. Cot"Oo do Rosistência Mentol: est<i coroei do rino aoo·
O of<::iito 6 cxotomente •guol 6 magro Avmenlo de bome'"º concede oo vs.uório Resistência ó Mog•o ( .+ 3 em
Dono: uma espodo com FocU$ l oumonto o dono de suo lestes de Resistên-eiot. mos openos cont'o tn0g•as que
Forço em + l ponto; +2 pootos poro Foeus 2,: + 1d poro ofetom o men1e (que tenllom Telepotio como e>e1gfnc10)
Focus 3; +2d pom focus 4; e +3d poro Fows 5. Além
Escudo da luo: este gronde e mro escudo protoodo poci-e
di-uo, seu dono é consideodo rnOQtCO.
<dle6r qualqwr alOquc baseado cm Pode. do fogo O.
Fabricar umo Espodo flemenool e - o mog0o Permo-
vofto poro o otoc.~. e:xototnet'ltc como fcu o Von1ogem
Mnóo e 1O Pontos de bpe<iMào poro codo ponlO de
~- Ad~iooofmente. ~ pode.- romWm fvnoono
Focus empregodo-As mOJs frocossõo bem comuns. poden-
-.m quolquet rnogio of.nsivo que nonnoll'nt:!nte igno<o o A ,.,,..oç6o ton>o o ho$pedeito monsbuoso e deokói
""'>dure do oh.o (como o lanço lnfoli.d de Tolude, o quolquet ve'Sli~to. e:xc.elo tongos níslicas.. Com o orrno-
clnio Voodo< dt \/lodislov, Enxome de Ttooões..•). dut0 01ivodo, o ro.?roçõo é ferlo pelo peie: o t.o.pede.to
n6o pode ser sulocodo e nern inSOlÚCCÓO por gases vene-
llecfolhõo do !Ano: quondo um po<lodO< desta jóio
nosos. podendo tombem res.p1ror debaixo d"óguo e e.m
~dono e ol11'1gt O Pomos de Vido, o medo.lhóo emite quolque< ovrro lvgol' Onde existo oxigênio.
r.'\O O\lro de curo qve resrouro imediotomenre todos os
Como o s.imbionte M alimento de fluidos c.ercbrois, sue
s do vitimo. Cof'ltudo, umo v<IL viilizodo, e$$e poder s6 proseoço couso donosoo c4rebro, provocando um redutor
1e1do voltat o fuf\Cionot opós 24 horos.
de • l cm qualquer 1este envolvendo Pericio$.
8roquiolompreia: um tipo mocobro de enguia medindo
um nHttro, osto simbionte uso o beco redonda em forma
Um simbionlo n6o ó oxotomento um objeto,, mos sim de vonlo:to poro se prender oo hospedeiro. A ponir de
.ma criatura viva. Elo •• aloja no corpo d e outro ef\tóo cio ocrosc.nto 2 PVs ao totol do hospedeiro e posso
triaturo e, em troco do alimento, concedo algum tipo o funcionar como um Membro Ex1ro (com todos as bene~
Je prol~áo ou podor •spocial. fkios e p1oble-mos desla Vontogem).
A Ofi(lefn dot simbiontes em Arton é vm mistério que
E:scorpiõo da Tempestode: parecido com um grande
.-neço o set esdorecido opencs ogoro,, com o chcgodo
escorpt6o, este stfl"lbiontc se ptende co ontebroço e
l~: vmo 'llet que os poc1odores de simbion1es
pennilo d'$pO<O< pelo punho C0f90S de -gÔO e.plosiYo
ebem c"tto ptofeçOO contra a tempeslode infernal.
(n6o móg.:o). O dono 6 escoltudo pelo p<óprio hospedei-
iosos suspeitom que • es s6o espêÔe$ rnenoccs de
ro. ate um limite de Pdf4. Contudo, codo CÍJ.SpOtoconsome
.lemõntos - uma ttmoflYO de unK os humanos oos
energ.as V1I01s do ptóptto hospedeiiro,, co CUS!O de 2 PVs
XJlbi1ontes ôo T~- Groços o e$$O $U$peito, portodo-
poro codo dodo de dono.
de simbiontes costvmom wrperwgu~os e coçodos em
plJOse todos os pot1tot doReinodo(o povo costumo chamó· Psinídeo: esta gtonde oronho de aspcdo bizorro tem um
=ii1 de "noivos dos dem6nios•t. Alguns conseguem esc:on- abdome que lembro um c'rebto humano. EJo se ogorro
r suo condiçoo ovlros, nõo. à cabeço do hos.pedeiro e enterro os gotros profundomen·
Em quose todos os cosos1 oxtroir um simbon1e é quase te no crânio, o~ atingir o cérebro. Umo vez concdodo, elo
""tpossfvel. Umo vci que ele esteio unido a o hospedeiro, cmplio imensamente os copoddodes menta is d o hospe·
~lqver tenio·tivo de orroncó-lo vai r~uftar no morte de deifo: etc rocobo Gciniolidode e Telepatia.
mb0$. Donos o u1n simbionlo sõo oxfraídos d ketomente
'os Pontos de Vido do hospedeiro, e vice-verso. Constn.ttos Pterodroeo: tombWrn conhecido como osos~dc-dragõo,
Mortos-vivos nunco podem poss.uit simbiontes. este bicho lembro vmo grande condlo oom oJhos lclesc6-
A Acodem10 A1cono 16 co1ofogou centenas de es.péciei pic0$ e osos membronosa5. Efe se prende Ô$ costas do
simbiontes; o s.guil'" temos openos os mois conhecidas. hospedeiro, M ol1mento do sangue e, em troco, lhe dó
pode de Y6o (ou "'"'· lev>•oç6o).
lioonnodura: op6i penetrar no CO<pO do hospedeiro >o conttório do moiorio dos simbiontes. que si~Les·
raYés 00 um dardo, do criaturo se aio(o oo cérebro e mente pulo e opro o pf'imetro cricluro compo!Nel oo
wo o bioquímico do corpo. A porcit deli o hospedeiro olconc:e, o ptetOdroco t6 reoliio o simbiose~ de um
ocebe umo formo espec;ol do 0-.Cmogem FOOo: quon- ritual entro o fvtuto hospedetto e o ~Vf'o - ou comu.-
f.co ~ pot Quo quet tmôo. suo pele $etronsfo.rrno nhoo, como chomotn oig<Jns P<>"OS- Com o sucesso do
vt"'O f0t1ts1tmo ormoduro Ofg6nico (A...- 2) e svo forço c01nUnh6o. os duos aioturus possam o ser vmo só. Qual-
amei odo por vmo osp6c10 Oe muscu&oturo extro, fonno- quer dono oo pterodroco ' extraido diretomente dos
pelo lronsformoçóo (F+2) Pontos <fé Vide do hospedeiro, e vice-verso.
Visorg: osta criatura ochoiodo lembfa umo móo 001n de$CObrir w vrn po1sooogcm tem Código dt: Honro
dedos compridos e umgrandeolhonodofso. Elo se ptende Insano, d uos vetos por d ia.
oo peilO do hospedeiro, bom próximo do ombro, de modo Mas o poder moior do <..-spodo é revelado quando
qve íelitmente pode ser escondido com roupas comun$. luto contra dcmõn1os (e isso inclui hobitonlcs dr: órooi
Qvondo ~posto (bo stando abrir um pouco o comiso}, o Tormento). Contra tois ctiotvtos olo se torno urna o,..
°'
vi$0t'9 concede oo us.uótio Sentidos Espociois de Visõo F+ 1 e. no coso de um bom golpe {um resultado 1 no te
Agvçodo, V"6o de Reios-X. WtOvisbo e v., o lrMsMei. O de Hol>hdode poro 01o<ort. o espodo de-olve o crK>I
uwóOo pode. clém disso,"''" Oeloct;Oo de Mogôo como extroplonor o s.eu plano óc Oftgem se cio fohor em v
umo hob;~dode no!utol. leste de Resislb\cicl · 1 O potlodotdo espodo tombl
recebe Res.stêocio O Mo!}io, mos openos conho
feitos por 01oturos t;k1roplo,nores.
ARTEFATOS
Um ortofalo é um item môgico único, extremamente
poderoso. Apenes os divindodos moior•s têm poder Slash Calliber
poro ctior ostos peços, o olos sempre sóo feriadas Qualquor rozoóvel freqü entador de tnverno.s j6
com a lgum propósito ospodfico. Os deuses cuidem viu histórias sobre duelos de honro, conflilos ent
poro que artefatos sempre caiam nos mõos de seus aldeias, ou mctsmo guerras entre reinos quo teri
s.rvos mais poderosos, mos Os veios o destino leva sido provocados por um único item m6gico: u
ossos poços oté oventureiros menores ... espada chamado Slo$h Colliber.
Codo otiefoto é umo peço único - nunca existem dois Slash ~ umo Armo Es;:>e<iol copaz de dctcdor criotuM"
ortofotos iguais.. A seguir você YQÍ ~ os artefatos mais com Códtgo de Honro ou lnsono, o o~ Jm; Ve o tnvs
conhecidos em Arton... o of\\ 40m; Telepor10 o otê 30tn, em urno d'roçoo, tr
~zcs po.. dto; dnporor telómpogos, umo YC.l por d o {ai
90m de distõnoo, eicplosóo com 30m de diõmc~o. 5d6
O Ferrão de Saliz'zar dono). lnfolizmenle poro scv porto dor, o16m do todos osw
Esta espada i um podoroso ortofoto, criado pelo deus podere:., 51o'h Colhber é umo espodo mógico inloligcn
Kholmyt poro comboh:tf criaturas do outro$ planos. com um do-soja incontrolóvel por combate. Tcnto1·6 i1,ic1a
Foi dado o Solíz'tor, o mo is famoso guorroiro santo do boto lhos de todos os maneiras, seja xingando o odversór
ordem, conhecido por $UO volontio • coragem. (gerolmen•e os pessoas ocreditom que o vot vem O
O Forr6o de SoJi:z.'zor é umo fnpo<fo do &6mi,..o ~rgc , patiodor, n6o do espodoJJ, -scjo com pcquono1 mentire11
fo~o de um estranho ~:oi e$CVfO. lendos dizem que o ("Estou lendo o mtl\te doquele goblin! Elevo; 010<0rl P
deus Soli?Mr tetirou o metol de suo póptto ormoduJo. O nele!1. 111.os'elo nunco foró coisos é'Sfúpidos como P'
cobo do Mpodo é cre>Yejodo com Mlis, e no punho hó ccr- um otocue suictdo contra urn drogõo vonnolho
grO'YUl'os de baiolihos entre onJOS e dem6ntos. Runos degolar um pob<o ccmponê$ d"'°'modo. Pelo me
'W'Cf'T'nClhos no tómina brilhem quando o espodo ou se1.1S quase nunc.c.
poderes são utilizados.
Em condições normais, o Ferrõo ~ openos vmo Armo
Espeoc:iol. Enqvonto cst6 empunha ndo o •spodo, sei> por· Shorder, a
todor recebe os seguintes poderes odieionois: cura 3d
Pontos de Vi do, três vetes por dio; cura todos os PVs de uma
Armadura Maldita
criatura, umo vez. p0< dio; bõt'lus de Habilidade + 1 paro Shordor ó uma ormoduro mágico Unico no mundo
~ S crio'hJros, três vez:es por dio; detedo intenções Mais por.co um cofre de duas pemos, feiro coni
malignos. 54mpre clivo; Ver o lnvi:sJvel. iernp•c otivo; chopos d• oiço grossos como paredes. É tõo pesodo
ótteôor mogio. três vezes por d60; Armodvro -r l contra que vôrios covolos seriam necess6rios paro orrosto--
oioluros móçicm, sempre cm.o, d""Po' quoique< eledo lo - e tnflmO o mais forte guerreiro noo poderio
môgiicode FocusS ou t'l'ICl"IO$, vmovie:. por dio. verotrovê$ sequer levantor o broço dentro dela.
de disfarces, esconderijos • i1usões, umo vez. por dia; No ...dodo, qualquer pe$$OO pode YeSli< o ormodun>
lou meihof, ~or nelol e tnOVOf·"9 wm problemo$, como e seu conheomen10 nõo deveria ser po$sodo de fonno
.e:esti-..essevesi ndoumoc.ovroço COi'l'ltim Ousuóriogonho irresponSCMtl. Ent6o o bordo port•u, fitJginôo entender os
'>Ó lnõo cumuloh"° com suo Armadura notvrolj Jn...,,lne- razões do homem mos, no 11erdode. rinho um plano
mlôode _,..., ouolq...,. dono .-.mógoco o Armadura
btra cotOJo quol<i- dono~- Aonnodura tem moças dc=p..-odo - - '
Crond "'"'°"o f;l>o do clérigo, usando-o eo<no la.mo
">OQEas no lugor dos mõco. o usuório pode usá-lo> poto ele chamogem Som oçbo, *->do pelo que pudesse
OfDca< duas ..,.,. po< ovrno, cousondo 2d de dono (o fo<çc oconiecet com o menino, o soce<dokr resotveu cumprir os
1e vsuór~ nõo afeto o dono dos fnOÇOS'. destgn;os do oluOnodo bordo. Mcs4s depo;s, o peço quo
Shofdit'r toma s.u vsuório qvose nvt'ncivel, mos GObro Wta col'lllccido eomo o Aavto de Crond estava pronto.
oho pr~o: quem o U'hlao nõo pode mois soir! A entrado Como prom.ct•do, o bordo 1bertou o filho do dérigo ~
crmodufO jomo1s pode ser aberto enqvonto\lmo criatura pathu de volto f)Oro svo lorra notai. A músico mógico do
-vo estívef Hn soo int.erior. Scv utuório não poÕef6 mois flauto trouxe dos m0t101 a mulner que ele tonto omavo,
~urorobjeto.s (pois o ormodu10 noo lem mõos), nóo pode como Sf! nodo houvesse ocontocido.
Qiçor mogio$, tt:r6 suo volocidodo roduziôo ô metode do A Flauto do Ctt.ind 6 copox do devolver 6 v1do quolquor
110rmol o jomois poderá ondor c1n ~il(:oóo-os pisodos do humano ou semi.humano, •'lbo importando o.s condições
r:noduro podem ir.r ouvidos do longo. Estranhamente.. o do codóvor ou o tempo dec0<fido ap6s o morte. Coso o
~afio nunco Sf!nt~ fotnt" ou sede. il'lsttumonto tonho sido ut lizodo com sucesso (vejo os
regras poro e.oda iistemo), qvoisquef hvmonóides mor1~
A Flauta de Crand o oté 3m do mU-S:ico rttomom ô vide em 1d minutos, com
seus Pontos de Vida totois. A flauto é et1t6o mogicomente
nd foi um bordo opoixonodo, mos sem coragem tronsportodo oo oc:oso paro o gum outr-o lugof do mundo.
se oproximorde seu grondc amor. Dia opôs dia lnfe~vnonte, como vtngonço contro o bordo.. o clérigo
vivia o dilemo de noo conseguir dcdoror $UO oeixou no floveo umo mok:ifçôo. Desde o instante do
· õo, por medo de Hr rei•itodo. Enlõo, depois de ressurreiçõo, qualquer criotur-o deYohiido 6 vide pdo
ito ,...O•lir, Crond ~V•u ~ruma cor1o o flauto começo o solre< mudonc;<Js oe pe"""°~dode. Af>Õ5
elo, revelando seus sentimentos por elo. Um 1d6 átas. umo metamorfose ffonsformo o vffimo etn umo
• se passou sem que ele rec•besse uma resposta. crioturo mon$1ruoso e ~ricontrolovel Apenas o desfi'v.ç6o
riste e desiludido, Crond procurou a m-ulher pela do flovto pode dGvolv•r o vit mo oo normal; não existe
ade,. mos nõo enconlrou·a em parte alguma. 0011·0 íormo conhecido de reverte< o p<ocesso.
no mercado ondo coslumovo comprar frutM1 Apenos pefS0t1ogcns com o Perkio Arte (ou umo
m no bos,que ondo colhia flor-os Iodas as manhãs. E:spaciolizoçóo om lntltumcnlos Mus.ic::ois} podem usor o
ssou entáo o obsorvar $UO coso e só então flauto. O monslro rosvllonlú do lran$fomlOÇÕO te<n Forço
cobriu: suo amado hovia falecido, vítima de 2, Hobilidode 3, Resi$t~ncio 2, Acmoduro 3, Podef de Fogo
umo doenc;o mislorioso. O, 1O Ponios de Vida, Monstruoso e lnQ.1lto. Ele pode fozor
Arrosodo, Crand cncol"llrou no magia a i.:niw choncc dois otoqlJ't'!s po~r,;.lu_m_o:.·:__________,
lrozer seu omof de volto. loco·

com suo mU$ico, N


1;,,.i.,,,., tessusótor o mu..
que OmD'ta. O dérigo,
ctonlo, negou o dowio
• Ctood. Seu deus n6o pet•
o vso do tcs.surreu:;6o.
O mundo de Arton foi criado por vint• d•uscs moi- Kholmyr: deus do ;ushço~ do ordem, <fosonôcs, pala d inos
Ore$,. noWdos da comunh6o entre o Nodo e o Vazio. e covoleiros. E'e comando o resso do Po~teóo. funtome.nte
Eles eram o Ponteoo. Mesmo divididos e orgulhosos, c:om N imb.
os deuses trobolhorom iuntos contribuindo com o
lena: devso do vida, do !ertildode e do curo.
que ceda um tinha de melhor. Dos relações omoro·
.os entre os deusn,. nasceram inconfóvefs deuses Lin-Wu; deus drogõo do flO'tO orieffol de Tcmu-ro.
-.,.enorcs que seNiom de consorte$, companhia e Moroh: devso do pox, Orno<, olegno, dos f~ e
lef'YO'S poro o Pontoóo. dosbo<dos.
Vo!korioeroomo1.sbeloe1~dcs~sos,bondoso Megolokk: dous dos monstros.
e doe-e. Mo s suo ombiçõo e sede de conquiste»,. c:orode·
mticos q\le cedeu à roço humano, lhe trouxeram o Nino. Nimb: deus do coos, do o<;o.so, do sorte e do ozor. Rival
!.Udibriado por Till1onn. o deus louco, e pelo Terc.eiro - de KhC1lmyr no comondo do Poniooo.
oquole cujo nome reol jomois dove ser proounciodo outro Ragnor: Ôe\IS rnc:nor do:; bvgbeors, qvc oscendev oo
~l - , Volkorio o rqui1e1ov um p lano poro tomar o poder pos10 de d evs d o mof1e é dos goblin6idcs. Ta mbém
dos outros d euses poro olo o $0U S parceiros. conhecido com o Lecn.
Como cro do se esperai', enlfclonto, o ambicioso plano Ssuoas: de us do intrigo, lroi~óoe dos $erpcoT<lS venenosos.
ioi descoberto entes q ue pudosso s.Grcolocodo em prófico.
Tanno·Toh: dcvso do conhecimen1o, cios a rtes, d os
='.t\lnidos om conselho, 01 01111 01 d ezessete deuses deci-
«:!$Cribos, bo1dos • povos civilaodos.
direm o puniçõo poro os lrls lro idorcs.
Tillionn foi aprisionado om um torpe mortal, condeno· Ten@bro: dev~o do noite, dos trevos, dos a nões, rnortos-
ao o vogor ensot\docido pot Arton. O lcrcc-i10 foi en:tet· vlYos e dos et~tvros noturnos e subterrâneos.
ado, soterrodo sob o solo cm olgum lugot desconhecido. Thyotis: deus do profoôo • do res$Ur'te~.
Ambos foram complesome.lte e~,. e seus feitos Volkorio: deus.o do ombiçóo, dos oYel'l:tufos e do roço
\>e<didos no tempo. Nenlwm doles iomo,. vojlario o te< humano
lel'\'OS entre os MOftOts.
Volkor9a sofreu o peno mo1sbrondo. Foi pesmitidoo elo Wynno; devso do ""'ll•O e dos magos.
IQ')('ISCfVCt seu lugar no Ponte6o, mos não suo iibcrdode. Codo um destes deuses corrHponde o umo dMndodevisto
!$eu COfpO foi lronsformodo em pedro, no formo de uma no Manual 30&T; portanto. dérigos destes deuses de-
I(; g-0nresco estátua. Asuo volto formou-se o moiof m.ctró- vem segu•r os regro:; vtsfo.s no Manual,. se us Poderes
pole humo no do mundo, como uma e.stronho homeflogcn'I Concedidos, Obngoç6cts e Restiçóe~. Poro maio res deta -
"6sfuma . De-ntro dos lrontciro.s de suo cido<fe SetJ nome é lhes, consulte tomb6m o supfemento Pontcõo.
wnbrodo e ~"V' poder ~ atuante. Foro delo, contvdo,
nguóm moit st: lembro do d eusa do ombiç.õo.
Avatares
Com o q vedo do dois do viole dt1uses principais, oufros
d uos d ivindades "'º"º'º' o sconderom o condiçõe.s de Um ovotor ó o formo físico que um deus utili1a poro
Desloque no Ponleóo· o h opocoiro Hyn1nn, fil ho de Nin1b; cominhor sobro o mundo som ser reconhecido.
Rognor, d~ do morto entto os goblinótdes-. A formo exalo de pende de codo devs (vejo cm wos
de$Çriçóes o tópico "Avo1ol'"), inos gera lmente se parece
com vmo pessoa ou animal comum. Éimposs.ivel detector
Os Vinte Deuses o identidode do ovotor por ~os muncionos, ou mesmo
nteõo ê como sóo c:onhoc:idos coléfivomente os meios mogtCO$ o rn.ncn, doro, que o Pfóprio O\'OlOf
· te divindod&S moioru do mundo de Arton. Elos assim deseje
ebem esse status devido o ffU poder individual, AYOtores s6o quos.e invenci~. com cer!J!zo os criotu-
·mero de s.guidores • , especiolmente,. porque tos mois poderosos sobre o mundo -cedo um deles Jem
m 0$ únicos p,..senles durante o itrioçóo do mun- q uos.e o mesmo J)Odor de umo dMndode menor. Poro se
ortoniono. ter uma idêio, rodos os ~tores têm os mesmos hoblf1do~
Esse cond1çoo mudou Optftes após o Revona dos Três des e imun idodes possvido s pelo Paladino de Arton
ses: Volko tia, TiUionn e o Terceiro. Enquanto o pri. (pógino 75), onrro CMJfros poderes.
-ieiro ievc seu slolus mantido, os outros do is d eixorom de Oc:osionolmeflta, contudo, um ovotor e- dcslruido. A
~ devscs. Po10 ocupot sous lugores osc.,nderam os destruiç6o ~ um ovolor nõo vai motor, ferlr ou mesmo
Mndodes meno tos Rogno r ti Hyninn. prejudicar o d ivindodc elo se1ó copcz de crio r outro om
0$ otvois vir'llO rnombro' d o Ponle6o s6o: povcos dioi .
lihonno! d eu sa do noluroto, dos onimois, druidas e Um confronto ontro pcí$Ona9ens fogcdorcs e um
os bárbaros. O\fôlor voi 1csuhor invoriovelmenle am derroto o u humi-
lhoçôo poro eles, nõo importo qua nto poder possuam (ou
gher: de us do sol, do dio, do luz, do fogo e povos do acreditem pouuir..•~.
"º·
• ino Serpente: dovso do forço, co1ogcm, do pro1eç60
frocos e dos povos soutótdes Sumo-Sacerdotes
· rienn: deusa dos elfos ierres1rcs. Cedo vm dos vinte deuses do Ponteoo tem um S-umo-
s.ocerdoto. Ele é o representcnte máximo doquclo
nde Oceano: deus dos mores. dos moriri.eirOS-. effos· divindodo sobre o mundo.
.>mor, povos e oiaturos marinho$
No moó0t porte dos vezes o sumo--socerdo·e ser6 o
yninn: deus do trop<x;o • dos lodróe$ c&erigo mo;s podc,oso daquele ôevs sobre o mundo. mo-s
nn: devs do gvert0 e ÔHll'uisõo. nem todos os CC'JOS sóo oss1rn. O título é oferto do Pf"l<J
própria divindodo, nem sempre boseondo·SCno poder do
cUrioo. "'°' - °""°'=ões pomculoru. o pos1o de
tumo·SO<en:lote, conludo, ccnude 00 d6rigo orondes
pelos df'\.ltdos. Embora se refiram o elo como ur-
mulher, suo verdadeiro aparência 4i de um on1m.
poderes extras... quadrúpede oom mui'tos cabeços, cada uma represe
Um Wmc>-socerdole de... scguór as Obt~ e Re.lri- lendo um on1mol diferente.
çóes de seu deus como quoSqocr ~o d6rigo. Em <0mpen- COGÍtou·iedurontemuitotempoqueocuftooAllihonn..
soçõo, quando uma divindodc oferece vrno listo de Poderes foi trazido pe1os elfos ~seu nome serio uma cootroç6o
Goron#dos, o sumo-sccerdotc sempre vo1 posw1r TOOOS Allihonnatontolo, como os •ffos se referem o elo). Mos, d.
eles. Além disso. ele-sempre ser6 <opo~ de uhliz6·1os quantos acordo com astudos comprovados, o devoc;6o ô Octuso d.;
vczosqui,cr. Osumo..soce<doie de Thyohs, por exemplo, não Notureto 1ove inicio mesmo en1re os p rimeiros lribol
Podo ros.svscitor 0$ morios openos utnO ve1 por mês (como humanos, tornando este tolvez o cuho mais antigo d.
dacrn os regros do Monuol 3D&T paro Cl6rigos do RC'SSur'· A11on. Prohcomenle todos os habitantes do coohncnf'
f~]; ele pode fazê-lo quonlas _ .. qu~ respeàom um ou mais aspectos de AJlihonno, mesmo q
Um sumo-sacerdote lem outoridodo total sobfe todos nôo conheçam seu nome verdade-iro. At' me,_,.,...
os outros ~ e/ou polodinos doquel. deus, mesmo goblinóldes costvmom mostrar certo te'9'Cf6noo O
que nõo existo umo ordem otgo:nil:odo Oesobedeçer lomondo-se xom6s (mos nõo druõdos).
ord.ns do sumc>-soc:et'dote é o mesmo que de$obedecer O símbolo de AHihonno varão. Poro os bórboros
oo próprio deus, e $ãgl"lifico o concelomento imed'ioto de outros oóOtocforos de animeis, seu simbok. correspo
S0V1 podel"OS divinos. ô imagem do respectivo onimol. Po(O os dt\Hdosa$tmbol
Oivindacf.cs menores também têm sumo-sacerdotes, coslumo ser uma pequeno 6rvorc cheio de ramos.
mos elos n6o recebem poderes tYxttos por isso. Sumo- Motivaçbos: Allihonno é a protetora dos animais
socerdotcs sóo sempce NPCs, sendo proibidos como recursos rioturois do Arton. EJo reconhece que porto dele
peí$0nOgens jogadores. preciso ser consumtdo pelo bem dos humanos a outl'Oll
roç.os, mos n6o tolero obuses. Poro elo, os civilitaç6es d
ALLIHANNA Moo perderam o pvre10 de ovtroro, hoi- encontrod.
apenas entre os povos: bórboros, os pnnopo11 protegi
Deusa da Natureza dodeuso
Allihonno 6 o deuso de todo o vida selvogem de Outros N01M$: All•honnolonto!o, enlre os effoo, Ma
Arton. Elo obf-onge quase todos os cultos b6rbcros Noture10 ou ape00$ Oeu$0 enrte divid0$; Oeus ~
ligados aos animais: embot-a cada culto tenho seu o Grande Le6o, o Urso Dourado, o Mõe Ãguio • cenr.l'\Qll
próprio deus, representado por um onimol diferen1e, de outros entre tribos bárbaro$.
na verdade todos se dirigem o AJlihanno. Isso signi- Avator: quando Sé manifesta, Alliha11na costtJmo ossum
fico que tanto o Deus Macaco do Gronde Sava na o formo do exemplar mais belo de um animal vonorodc
quanto o Urso Dourado dos Montanhas Sanguiná- no regiõo. Em alguns coso~ prefere o formo do uma fod
rias são face$ desta deuso,. ossim como centenas de ou fauno, principalmente oo lidar com aventuroir-os oi
outros cultos animais de Arton. druidas.
Em suo formo puro,. Alrhonno r Reloçóe-s: A.ll1'honno tem uma reloç-60 confvf'bodo cor.
Megolold<, deus dos momttos e seu inn6o. Enqoonto
cu;do dos or>imois · - ' - " . bu=odo o equilibrio
rol, ele openos de>pefC> sob<e o muodo monwos feto:
e com deseio de rnotonço. Fetiunente poro elo, os outro!
deu56 intercedetom o seu favor sob o comonôo d.
Kholmyr, confinando os monstros deMegolokk o t0<rit6ri01
próprios.
Allihonno odeio Tanno-Toh, o deusa do conheómctl
ta, pelo despreto que ek> mostro pelos povos b6rboros
..nõo-civiliz.oclos"'; e também Ro9nor, por suo pro~
gobtinóido quct dostrói tudo em seu cominho.

Razlen, sumo-
sacerdote de Allihanna
Dixem que o oscençõo do elfo druida Roxlen
Greenleaf como sumo-socerdote de Allihonno do
antes mesmo do lé-rmino do fnfini1o Guerra com
ho b g oblins em Lomnor. Co n to-se q u e RoJ:lcn ost
em l enórien quando o a taque definitivo à cido~
élfica foi dosforido.
Rozlen ero um clfo muito fiel às wos roíl'.cs. Admiro....
o beleza dos artes e dcsfrutovo do COl'l'lunt'WSo nctutol dai
effos com o notufeza. lv> conttório dos cidades humo~
"' cidode. ~lfi<os se mesdom ó nc1u<ezo sem ogrodi·
Assim etO lenótien, com wos lo«e< brilhonle$ '"*li'
enrre os ól'YOta.
Mos RotJen noo SUPor1ovo o orr09õnao que permeovo
çodo hobitonte de Lenót1cn. &poc:iolmente noquelo épo-
ca, os e.ftos ocrod11ovom ser o crioç6o moximo dos de.Jses.
superiores o todos os outros roços Ouondo o Trotado de
"'m"°' foi <mÕnodo, P<oibOnclo 0$ ncç.SC. humanas de
interferi' com assuntos 6Hicos. RaDen foi o único o se
~ntof contro o teoem- Khinlon0:$ ressohondo os
pensos que tol medtdo poderta 1mpGco' em coso de
r.ecesstdode. Prepotentie, Khinlonos 1900f"ou os oSertos de
RozJen ofirmondo que "os elfos nõo precisom de nin·
guém"'. Anos depois ele pogorio o P'•ço de suo confio.oço
e xcessivo . bem como todo o populoç6o 4ffico.
Ouvindo os animais do flo reJlo, Rozlen foi o primeiro
o sobcr .sobra: o unificoçõo dos lribos por Thwoc lronfist.
Ovondo propô:i. qvo 'º tentasse onulo r o Trotado de
lomnor e pedir a judo ooi roinos humanos, Khinlonos e o
resto do con~lho gorgolhoro m. O ro, como um estúpido
bvg beor pode,io unifico' lodos os tribos gobfinóides? E
pior oindo, COt'l'\O o g~rioso roço étfico poderio ser )
derrotada par to;s bestas, op6:i. repelir 5eus ataques d uron..
!e tontos sécvlosf Nem mesmo o ousado seqüe$iro do
princesa Tonyo, ~ho de Khinlonos, foi suficienae poro
mudar o optniõo do cClnleh>.
~. Rozi., -
AZGHER f
0$ dõos seguinles reffe-
hndo no RO<esto Ouviu dos ontmoi$ que hobgoblins e Deus do Sol
bugbeofs """'°m ogoro unõdos, formondo o que chamo- Az9hctr é o d•vs sol louvado pelo tribo Sc1'-AJfon,
YOm de Alion.;o Negro Quando soube qvc o oloqU<t os guttrreiros do Dtserto da Perdiçóo. Ele repre$<tn..
deci-sivo estovo próximo, Rcn.lon olhou o belo <idade de ta tonto o calor ogrodóvef e necessário do astro-rei
lenórien pefo último "et. deixov rola r uma lôg timo furtr.-o quanto o fúria do deserto. Az:gher • também o
e pcrtil.J poro nunca mais voltor. Aque la serio umo liçõo Vigilonte, Aquole ..que- Tudo-Vê. Nodo acontece
de humilda de que os outros e lfos déVerio m a prender duront• o dia som quo el• saiba.
sozinhos. Poro alguns, Alghor tombêm é co nhecido como o deus
A m ó900 do Roilen foi to monho q vc a le obondonou dos \'iojon1es (ofinol. rodo:. se 00en1om pelo sol quando
lomno r. ru mando poro A11on . Depois de vioior por todo perdidos denh·o dodoscrto), e m boro ele seio pouco cultuado
o con tinQnfe, com o 1ompo ele $C sen tiu codo vez mois foro dos óreos des6fticas. Exis1em poucos i1usfroçôes o u
ofas1od o do civiliioçõo - e codo vez mais próximo de pintvros representodo Azgh~, mo$ o formo encorurodo
Aíliho nna, a té o d ia •m qve se tomou seu sacerdote com mois freqüàneio 6 uma silhueta humonóide envolto
móximo. Entõo, um dio, eie rumou poro o Floresio do por umo clatidode ofvsconte. Seu simOO.a, cloro, e um sol.
Esp4nheiro (umo grande 6reo 5elvogem oo sul d os mon- Molivoçóes: Azglw6 um devs ~.mas também
tonhos lonnestull) o nunc:o mo1s soju. oxigonte e orgulhoso. Suo com.Modo diório pelos e.eu. de
Situoçõo Atual: Rozlen lomou·se um e<emito e roromen· Mon demmo cdor o oon1ono sobOc o mundo, e ele sobe
lt é Yislo. Ele mo<o em olgum lvgoc do flo<esla dos disso. A<gher "' o ~ como um filho que me<ece
Espinheiros. mos setó enc:onlrodo openos se assim dese- aMlodos, mosque lambem preciso mostrar r._aooopo..
!Cf. A fio.esta ~seus ort9dotes pos.sorom o se< conhecidos Quolq.- ~ om Mon oco 11ecido duranlo o dio é
.como o Rt-ino Gr..Neof: ning°'m entro ou sai dali sem
que Ro.dcn saibc ou petmita.
loto conhocõdo pot ,.,.,..r:diz:em qvc, cmrcos deuses, ele
íoi o primeiro o pttc:eber o chegodo do fO(t'nenta.
Embora difiolmento d•ixe ~nleof, Rozlen c indo Outros NorM>s: Vigllonte, Aq~e..que--Tvdo..Vê.
preside os conclo~s de druktas que se re-alizom ali, em
Avotor: nõo h6 noticias sobre manife:stoçôe$ de Alg her
umo g ronde cio reiro. Muitos candida tos oo titulo de d ruida
$Obre o mundo. Seus c14rigos d ize m que ele p refere fica '
c:ostumom seguir poro Groonlaof e cam inhar sem destino
flOS céus, Oflde pode vof tudo com mois dcrei.o ...
pelo ílorcsto, espora ndo q ue o druida os ocolho como
aprendizes. Nõo se sebe se isso d ó resultodo. Reloções: A%ghor tem boa s relações com Khotm yr e
Aporêntio: emboro Roz.lct1 nõo seio "isto hó muito
Oc:eono, e u m6d 10 morta l por Rognor, Keenn e Tfjnebro
tempo, muitos eJfos sobrevivonte.s do l e n6rien o indo se
lembram de soo opo~ncio: um cJfo ~m cons:tituid o, de
longos cobe!os broncos e ofhor penetrante. Mc-smo depois
Raz-Al-Ballinnn e
de tonto tempo, nõo ê prO\IÓV-el que 5VO oporêncio tenho
mudado.
Raz-Al-Baddinn, sumo-
Razlen Greenleaf
sacerdotes de Azgher
Os gêmeos Roz-Al·Bollinnn e Rcn:-Al-Soddinnn
fl , H4, R3, A 1, Pdf2, 1S PVs MO$Cerom durante- o festival onuol quando lodo
Animais, Anna Especiol, Cloricoto, Sobrevivência ouro ocumulodo pelos d•rigos de- Azghef' é fundi-
do ô pirómide da vi&o dos Sot·AUo n. Suo mõe,
Ar 2, Água 3 , Fogo l, TetTO 2, Luz 1
contudo, morreu durante o porto.
Apesof do lfogêdio, o noKimenio dos g~meos em doto p<ôprio ÔellSo é consíderodo um demônio, e seu$ seg
fôo importonte foi vtstocomo um sinol e, como nil')QuP.m dorM nó-o negom i$SO.
conheao ou tinha noticias do verdodeiro po1, coube OO'." S6o muito roros os o.iltos humonos ou semi-humanos
sacerdotes ator os dois 9croto1 No époco, k:vontou·SP. Serpen~e. Elo ê mais vellE!rodo por povos besfiois q
indc.rsjve o hipótese do que •les fossem filhos do próprio seguem o lei do mais forte, como ores e goblit16idc.
Azgh<ir. Ningu~m ot4t hoie1 confirmou ou negou isso, mos tnfclit.met1to, o majoria dos devotos do Sctpcntc obed
o feto é que °' poôot9s do Al~Sollinn e Al-Boôclinn opeflo' suo prin'l()iro ei (dominor- os frocos}, e não entenG.
cre-sciom muiio rópido - tôpdo ôomots poro que fossem ou igflO(a o segunda (proteger os frocosJ: apetlOS OS df'ogoal
cOttSiderodos ..socerdOles notmois·. ~ndo ;cw.ns eles c~odof°',ti"°demulhe--...logot1ogu<fY&osdeGo~
f0tom opontodos por Azg~ como seus SUMO·socetdo•M, seguem com f.del;&xre IOlcl os ;deois do Serpente.
um coso roro. O simbolo do Se<peo!e é o omogem de uma cobre o
A um deles, Al-8ollinn, foi permitido viotor po< Arlon um cot'OÇÕO em dlomos.
poro ganhar experiência;: Al-8odd1nn. eniretonto, t(>nO
~óes: o Se<pen!e comondo que seus -
fi:codo com o propósito de ·~et o Mbo* - mos o dcw!m ser supremos entre c:s feros.. De-em ser corno o
VC1dodeiro razão ôctsto pormon6ncio Mrio bem mois no SO\iCllO africnno: coçartodos e 111.nCC serCOljO de ·
preocupante o sinisl10. Umo &cndo chz que, hó muito Elo também eh que os frocos não deo-em ser' o
tempo. lego op6s o duolo onlre Azghet e Tenobto, su<gôu
o pc-ofecio de que ·o Ulhrno dos doU filhos do sol coifio nos
dominodos pelos fones, mos proiegõdos. Os,...,.""'""'"
d6ceis do mundo. frágeis áonte do lulo pelo so1>..,.;....,oC:
gorros do escvndoo• ~ O dircfto SOQfodo de rcccbct- proleÇOO. Contudo,
Os. dois gêmeos S1mboli{om o equ1 íbuo, i6 quo noo Serpenie lambém e>Õgc que o froro pague inbulo oo
exis:te o dio $em o noite. A$$1m, o 51.1mo-socerdo1c AI r.ejo no fonno de respeito. ofcfcndos ou olé esoov
Bcddinn 1amcts deocc os Sor·Allon po10 evitar qvolquer
Outros NomH: Mor6io de Fogo cnh'e os elfos-Oo
contato com o resto de Ar1on - o Un<e me iode evi1orque
li<hok eo1re 0$ trasloditos..
o profecia se reatize.
Avotar: o Se<pente nu c"CO se manifesto nesic mundo.
Situoçõo Atual: Al-Boddinl\, o gêmeo que permanece
vive em vmo gigontesco caverno inundo, elecnomed
entre os Sor-AJlan, extl'tC4t o como!ldoôo tribo; e seu 1rm60
em chornos:, que pode sef vtslfodo óhO"vês d-0 uo1 1i1..,.
Al-Bollinn funciono quo~o como um diplomata, sempre
conhecido openos pelos dtogoos-coçodotos. Elo5 of
vio-jondo e vis;fondo vórios pontos de Mon.
mom que eS$0 coverno exislc cm SC\IS COfOÇÔCS, s.cndo ~
Aporêncio: todos os cl6rigos do A:ghar escondem o o fonte de $1JO çorogem e ovsodio; coçodoro$ noo
rosto; o ún ico drferenço entre os gi6moos o os outros curvam poro deuses distantes qve vivem nos céus elCI'
membros do ordem sôo seus ce11 os e j6ios do ovro (os 11·azem s.uo deusa DENTRO dP. si.
sumo-socerdotes sõo os Vn1cos d6fig os de ~ghc1 com
Roloçôes: a Divino Serpente é o mois ogressivo entrie ~
perniissõo poro carregar ouro). Oiícroncior um do ou1fo,
divindades femininos do Panteão todos os outros deus..
contud o, ê mois diflcil: em gcrol Al.Bollinn 6 oquolc que
evifom qualquer contato com elo. Ocasionalmente. con-
estó sempre v101ondo, e Al-Bodd1nl"I costumo"'' t:ncooho-
tudo, elo roc.ebe em suo caverno o visrto de Tenebro
da no ..nlo Sor-Allan.
olguns e$tudiosos: suspeitam que existe uma ligoçõo scae
to entre os du<ts:, enlboro nir'lguém soiba quol é.
Raz-al-Ballinnn A Se..pente cos:tvmo d~o fiof os deuses fortes (cOt"O'
Fl, H4, R3, Al, Pdfl, 15 PVs Kholmyr, Nimb, Rognor, Gronde Oceono ...) e omporor Oll
Soo t=omo, Clericato, Sobrevivência fracos, como leno, ~lloro e olmente o peqveno
Ar 2, Águo J, Fogo 4, Terra 2, Luz 4

Raz-al-Baddinn
F2, H3, Rl , Al, Pdfl, S PVs
8oo Forno, Clericolo, Sobrevivincio
Ar 3, Águo 2 , Fogo 4, TetTO 2, Luz. 4

DIVINA SERPENTE
Deusa da Coragem
Adorado princ:ipalmenle pela$ drogoos.coçodoros
de Galrosia e outros roças, o Divina Sorpcnlo ' umo
deuso com propósitos que noo podem ser doro,.,.n·
te vlslos como malignos ou benignos. Elo represento
dois conceitos que po~•m opostc»: o dominação
dos fort•s sobr. os frocos, • também o proteçôo dos
fracos ~los forl..s. Mos, ocimo de tudo, elo é o deuso
do coragem, ôetenninoçóo • forço in1orior.
A Sefpcnte • lcmiôo polos dóceis e puros. mos vene--
rodo e omodo pelos fones. e corojosos. Seu culto 4 roro em
Ar1on, visto como profano no rnotorio dos rogiõ~. A
'rogdii:odo Glól'10(H\. Kl\o1myr e Nimb, tidos como líderes
do Ponteõo, fO<OM repo~dos vezes des.a6od0$ pelo Ser-
:iente - mos elo nunco cons.gu u vencer nenhum deles

Kalura, sumo-
sacerdotiza da Serpente
ltertencente ô etpé<:io dos dro9oos.--coçodoros, Kolura
comando o maior tribo dHto roço em Golrosio. Elo
• respeitado entre todos os souróides do ilho como
..imo dos mais perigosos guerreiros deste mundo.
Koluro teve umo crio<;õo normal de drogoa-coçcdoro.
:..,; ofostodo do 1nõo logo op6s noscar e treinado como
..,crreiro cm uma gtondo cobono coletivo paro filhotes.
lios nove onos {quando svo cspócic chc90 à puberdade)
il!VC permis.s6o paro 1en1or sov rilo de passagem. Contt>do,
....n ve7 do lrodicionol conlopóio-gigonte. Koluro escolheu
coçor o temível qu~licerosiouro Todos l\O tfibo jó o ce:ito·
cm Koluro como morta, ot• que elo rc!omou trazendo
~o troféu os p<esos do onímol.
Noqutle instante todos tKOnhecerom que o Se<pen1e
,-o fCM1e "'° coroçOo do fovom, •o lempo apenes pc'OVOU
IS:lô. Koluro ~ implocÓ'leJ no utermínK> de inimigos e no
~o de esctoYOS. Seu stotus crescta tonto que, cm
1>ou<os me.e., elo de10Gov • motou o onligo Jid., do
Meio poro ossu~r seu posto. Sottsleito, o Divino Setpen--
obenc;oou Kolul'o com o stotu'S de xomó.
'Situoçoo Atual: opós olguns anos de PfOspéridode como Nos tempos em quo o re-ino de Lenóricn a inda se
.der, KokJfo perc,.beu o Serpente inquieto em seu peito. erguia mojostosomente em lomnor, o deusa era
"'Penos domino,.. Galf'Osio nóo ero mois suficiente. Suo omplomento cuhuodo entre os elfos.
erdodeiro missõo C9ovo poto eome<;or: espolho.r o tomor Contudo, opôs o humiltioçõo e quosc o.niquiloçoo do
respeito pelo ~rpente em todo A11on. Assim, ocomponho· povo ólfic.o nos móo11 d0$ gobhnóidcs, l'l'1uilos fiéis do
fKl por um grvpo d" ~t'!'is gu~rreiros e vmo escl'O:VO portia.Jlor. Glórionn lho viraram O\ CO$IOS eobolldonorom o culto. Ao
,;,oluro obollÕonov Golro~io e ogoro peroor<e óreos selva· contr6rio dos lomu,onionos, qve entendefom o esforço de
do Ar1on, procurando e coptvrondo vifimos i"OCenfes. seu dellS lin-Wu no botolho cootro o Tom\eoto, os cff"os
"grupo avonçodo• tom 1ido respol"\$Õvel pelo repto de ochom quo o deusa folhou m1.serovelmen.te oo permitir o
...mctosos hurnonos, clfos e tT"IQ!O-elfo:s t'IO$ fronteiros do clestru1ç6o de suo pótroo.
'loinodo: o!Yolmento olos s6o """"'°' em Go~csio. Após obd<or de SuO o-onço o Glôrienn. os elfos têm
""'1rêncio: Koluro lem meddos e f.,;ç.;e. tip«os ~ suo odotodo d1V1ndodes humonos - mos isso sô c.o$tumO
....,ocic: 1,62m de o!Mo, 61 k9, cobeço lupno, pele ocontecet ef"ll'e os membros mois •moleóve~ e menos
":X>rena e os olhos omcwolos de uma leoo. Ao contrôrio de orrogon,.. do soo«lodo 61fico. A m<riorio prnlere odotor
os ccçodoros. suo aista iom doos cores: vermelho e AJIMnno. o deuso do noturno, ou simplesmente igootor
i=ncrdo, cm ma~ que lcmbrom chamas. ao uso umc o e~ênc.a dos de'U'M'S e;s porque socerdofes elfos $ÔO
~lhoso armcdurc feito do ossos e coropoços de onimo·s incomuns e-m Arton
'o'Crsos. e uma ospodo longa doo:oso. Quando nõoestóem O sim bolo de Gl6r1enn ~um arco e flecho proieodos.
1UOçóes de combalo, co:.tvmo conduzir pelo wleffo suo Motivoço.s: assim como seu povo, hoje cm dia Glórienn
dOOVO pessoal urna clórigo humana de nome Rikso. é uma devso teuentido e omorgutodo. Elo nóo entende
como °'
outros deuses puàerom pe«nitil' que os élfos
Ka lura fossem quoso d01tl'uldos pelo 1nõo moligr.o de Rognor.
Gl6rienn oetodito que tudo fez porte de um esfrotogemo
poro oniquilor o roço ólfico, sua mognífioo GflOÇÕO... ludo
erieoto, Energia Extra 1, Sobrovivõncio, <!m nornc do invejo.
rio, Mó Fomo Poro oumcntor oindo mois suo mógoo, Glórienn 1em
1,. Âguo 2, Fogo 1, Torro 2, Lvi 1, Trevos 1 sido obondol'IOdo pouco o pouco pelos próprios filho$-
íe1idos pelo quedo de l.e.nóe'ien* eles não acreditam mo1s
no deuso. Atvoltnento elo ~ tõo vulncrfuoc.J que cenas
LÓRIENN devses tnen0rcs ornooçom tomar seu lugar no Panteão,
entre os o.nnto divindodes poncâpofs de Mon. No momen·
IO, ""' pr;.,c;poJ ob,et"'° 6 •Konquislo• o confionço dos
• rienn é o deuso • guordio do rosa étfico. A$ elfos e reconstruir suo OOCjÕO. E. poro isso, elo se...6 topo.!
·1uros sagrados dos effos dtz.•m que ela fo-i o de quolql.Htf'" coiso.•.
ponsóvel pelo aioçõo deslo que é o roço mal$ Outros Nomn: a Domo de Olho$ TO.$lC$; emre 0$ elfos-
igo de AJ1on, o otô hoi• oslo IO'Orio não foi negado. do-mor; esta roço submorino de Arton conhece~ mostro
certo telf>f"'IO pelo ~ éffico,. mos suo dMndode prin-
cipal •outro; o Grande Oceano.
Avotor: ~ costumose<Y\S#o comoumo ""º orqUMro
ou um guorreiro eito uso11do duas espodos..
Relo~Õff: C16r'enn cstO cm pos:iç6o delicodo dentro do
Ponteõo; eJo es16 mogoodo com todos• noo confio em

1no1s ninguém - mos nóo ptetendo voltor contra eles,
pois sc1bc que sev povo nõo sobreviveria o uma guerra
SOflfO,
POf' puro ironia, o l'.tni<:o com quem Glôrienn oc<edi10
que podo conter é o Divino Serpente -QiJ(I, embora visto
como moUfial, sempre protegeu os frocos contro os fortes.
~· do= golpe cm suo '"9n•dode. o douso élfico ..,ó
pcnsondo em occilor sue profec;6o. A9enos umo coê$o o
1mpodo: o Sctpcn'c exige tri~o pot suo proteção.
Gtóf >Cf\n ~ que esse podo tenho como resultado o
eKfOV1doo do roço élfico nos moos dos ontropossauros.

Tinllins, sumo-
sacerdote de Glórienn
Tinllins Redwood é um exemplo dós.sico do que
rostou do raso éKico após o impiedoso otoque de
Thwor lronfist e suo Af10nço Negro. GRANDE OCEANO
~ *"SLiO familio completomente dizitnodo. TioUins:
po.hu de lomnor com uma diminuta corovono de sobt-e- Deus dos Mares
v1veoles qvc se dirigia ô Vila Sfico de Vol~orio. Sem rumo
Em Atton, como no Terra, 1odo a vida veio do mor
e com o espiulo do vingonço quoimondo no pedO, ele Embora muitos deu$OS do Panteão sejam con$idero-
descobriu como ponto de opoio suo cronço na deusa dos os mão-s dos seres que hobitom o mundo - como
Glórienn, Volkorio criou os humanos, Gl6rienn criou os elfOf
No falto d e um dérigo mois c:1cla1ccido poro iniciar o e Tenebro criou os anões-, seu único e verdadeif'O
elfo cm suo novo vocoçõo, Tinllins bo$00\l SCUS estudos nos poi é o ógva salgado de onde vieram. E-sse deus-pai
poucos livros e pergaminhos solvos do dos.tru1çõo. Qoonto que comando os mores é talvez o mais antigo mom·
mais elfl 110 os ~critur0$ .sogrodos, mais so convencia de bro do Pontoõo, o por isso nem tem um nome: ossim
qW suo deusa havia sido iniust~o duos vezes'. pelos é conhecido aponos como Grande Oc.-cino.
ptôprioseHos.queobonc!onoromoorn.gocvltoculpondo· Nah.Jralm.mle. e-..to é o cf'Yindodc principal dos etbi
o pe&o mcmoae em lomnor; e pe'°5 OU'h'os devses~ que do-mor; suo rehg .00 oc,-edfto que o próprio t'T'KJr à suo vol!o
se omit ·,om oo permitir que Rognor comp&eloue o prime.·
formo o corpo ~"'" ~. e que enquoMo continuoten-
ro pane de seu plof'IO mcligno. imcfSOs estan~o ~vros sob suo bênçuo Noo 6 ~ odm
Co1n base nes.1e coohéc·mento, Tinllins ~ $00 rof, portento, qufl ~les vejom o "mundo seco" como VI"'
pcregr1naç60 por A11on, busco.ndo ou1l'OS dt suo roço e lugof moldito, longf! do protcc;6o d ivino. O Gfond•
tentando reerguer o culto o Cl6rienn. Occono ta mbém li vcnerodo por muito s ooiros crioturos
Siluoçao Atuei: otvolmente Tinllins conto com um con· boleios. golfinhos. homeni;~pcixc, drogó()s-morinhos
lingonle rozoóvef de membros em suo ordem. Ainda não (e11os onhopossouros cquóficos ... e também a lguns gru
o boslonte poro que Gfôrienn recupere $CU poder o pos e çomunidodes humonos e semi·humonos. Com<'
pro,tígio dentro do Ponteõo, mos suficiente poro que o marinheiros, pescodofcs e pirotos.
ôoino nco seio ~uccido_ Mudos c'6-ngos do ordem sóo O s mbolo óo Grande Oceano é umo concho; Ml'V!"
effos jovem e - segundo Tmllins- copctes de rodo poro clérigos sempte 1.AOm como slmbo&o sogrodo umo concha
recolocar suo dcuso cm posição de desloque- e fote< com verdadeiro - 10M0is umo im~.
que os outros deuses paguem p9'o come que eotnete<om. Motivaso.l: hOl.l\l'e tpoc:o em que CS$C deus oro muito
Aparincio: T1nlhm tem opo1éncio tovem, longos c0-belos mois ambicioso, copoJ. de ofvl"ldor con1ioef'llCS intc r~
p<oteoôos e olhos de cor p(n puro. Sous ttojes nóo diferem p<l(O o:<nplior ffVS domin 0$ (c0•$0 qve e1e 16 fe:t olgum0t
~m nodo dos olJfros clérigos do 0t:dcm, como um exemplo vetes .. J, rnos es~cs tempos fico rom poro trôs. Ho10 ele est6
de que todos os e:lfos sõo .ig..,ois peronic Glóricnn. Tinllins lotolm<'nlo 1l"udodo: é um deus pacofo, indolen10, opót1co
coslumo correger um arco mógico CipOC•OI. quo jo mafs até. Acho os oulfos dO\Jses pequenos, minúsculos em suos
erro o primeiro tiro. tramas me$qu1nhos, b1·igando por rniscrávcis pGdoços do
ferro, enqu(lnlo 'tiu reino 60 moisvostodctodos. Nonhvm
Tinllins Redwood ootro deus pod~ omeoc;6 .lo: o potcn!cmcntc, nem l'TK!smo
o Tormento~ pertgoso poro ele - 01é agora nenhuma
Fl, H3, R2, A3, Pdf4, 10 PVs
Creo ôe T01"mtn10 surgiu no mor
Animais, Armo bpeciol (v.r texto), O Crondc Ocoono nõo .e •ncomodo com pe5(0do<es.
Cleri«rto, Sob.-evivêncio morinhefros • ovtros pequenos -lrltr'USOS• em seu re no
foto de 5eu omb~# eles sõo froge1s e to'<J1mente
1nofcn.s1VOl. Mal leu humor• inconsforfe como c.s mo rés; conduto pol'O oventureiros que visiiom os profundetos,
O Oceano pode SQP"Of boni vonfos po(o conduzir navios ~dendo de wcs ontençóe._
com seguronço, ou ~ desf>eior tempestades copores lnfel1unente, opes.or de seu poder. o Rei oindo nõo foi
de afundar o mois res.i$-1en1e emborc:oçóo. Protelõ< dos copot d.e confrontor o Senhor dcs Profundezas - umo
crioturos marinho$. o Gronde Oceono VO• se enfurecer divindodl "*'90I' • moltgno Que habito o Abismo. E o
sempre que hcbi10in1M do •mundo seco" mo&e$tom ou ojvdo<o q"°'- grupo de he<óis que ocn!d'e sec copm
010C.0m Soef"es monnhos ooenas pormoldode ou gonõnoo. df' dlwtoeor o rnonslro.
Outros Nom•l: Ront't·Tirk en1re os etfos k!n'estres~ Co- Aparência: em lUO fotmo verdadeiro. o Rei Nóutílus'
p1tóo Jor entre monntt. fos. uma crioturo dt pele ve:rmclho com manches esbton·
Avotar: q\londo visito o "mundo s.c:c:o", o Grande Oceano quiçodos Tom novento 1ent6cvlos (mc!i pode otocor com
assume o opor6ncio do vm elfo..<fo-mor, um velho piro10 "oponot" .Cd docodo vezl,do1s olh0$9t0ndeswmo prorol,
ou um imenso lcoo-monnho. No mor, ele pode odotor o e umo CC)(lcho do tomonho de vm pequeno polócio. Um
fo nno de qvolqveronimol ov mon$lro morinho mos suo 10090 lubo membranoso wmeço no oberturo do cone.tio
formo mois conhe<"icio IPmhro umo 9ig:ontesco óQvo-vlvo, e permito ocesso o todos os compartimentos interiores; o
con1 1en16cvlos medindo dazcnos de quilômetro$. Rei uno ctll:Cll "oposontos"' poro transportar posso9eirosom
scguronço ot6 os pontos mais profundos do mor.
Relo~Õitl: <> G1·ondc Oceano trato os outros deuses com
Mu-ito roromoMtct o Rei abandono o mor, mos isso j6
1nd1feren<;o, orrogóncio e ês vezes o•é desprezo. Algumas
ocontecou em cortas ocasiões. Quando preciso agir em
dev$0S, GOntvdo, recebem dele grande resperto e cor1esio
terro firme, ele sct tton.sbmo em um elfo.do·mof de
- afinal, elos tóo móos do •odo o vida cnquonto ele e o
oporinct0 inofcnsNO - mos com todos os ott'buios e
poi. Allihonno. Glórionn, Lena, Va kof'io o Teneoro apre-
ciam e retribuem ouo gontilcz.o; ~ Wynnc,, Moroh e o
hobi ;c:fodes de "'° formo ...-doóe;ro.
Divino SorpontO ochom o Gronde Oceono um velho
preguiçoso. Rei Náutilus
lJmo vez que o Tonnenk> ;omors toco o mor. olgOM, F6, H4, RIO, AS, PdFO
deuses sU5peifom que o G<onde Oceono pode lo>< e>gum Ambi..-.te Espe<jaJ, Animais, Ataque Múftiplo,
f.po de podo com esse poder mo igno. Se e$$0s svspei'tôS Clericato, Membros Elóstico$, Sobrevivência
o incomodem, ele nodo cJ11
Ar 3, Âgvo 7. Terro S, luz S

Rei Náutilus, sumo- HYNINN


sacerdote do Oceano Deus da Trapaça
Acimo e aboixo do mor cxi$tom milhares de dérigos
do Gronde Oceano, das mois variados raças. Mos o O ardiloso Hyninn ô o dous da lropaso, brincadoiros
titulo de sumo·socodoto portonoo o vmo criatura e artimanhas. Sondo assim, nõo é à toa que ole
único, chamodo Rei Noútilus. lomb6m seja considorodo o dous dos ladrões.. Pro·
Um nóutilus Oum molusco marinho com muitos lento. ficamento cada guildo de ladrões em Arton tem pelo
culos- oporentodocom o polvo e a lula. Mas, oo contrório menos um sacerdote deste deus, atuando como
des:tes, o nóutilul tem urno concho em espiral como o conselheiro ov até mesmo líder.
c0tocol. A concha n6o sorvo como pro~: elo iem vários
comportimentos: voz.los quo podem ser preenchicios com
óguo (potO lo>er o onrnol olvndor) ou ar (poro ffufuor). o.
subrnorinos do Terra Mg"*1t o !TMnmoprinópio,epor isso
o embQrcoçõo do livro Vinte Mil léguas Submofinos
recebeu o nom. do Nó\ftllvi.
O noútilus comum tom o concf'lo mc.-dil'Kfo até 20 cm
de diõmetro. Em ArtO"', olguns oi;ngcm até três metros. E
existe vm dele,, oponos. um, C\ljo concho gigonle$CO mede
J.es:i:enfo metros do di6mctro - e pode acomodor umo
lripuloçõo intt'liro em .OU$ cornportimenlos. como um
imenso i>1Jbmorino vivo. f$fC 6 o Rc' Nóulilus.
Nascido quondo o mundo ero jove1n, quondo nóo
existiam humanos, elfos ou elfoi·do--mor, o R.e• Nôulilos
levou milhões de 01\0S poro at1n91r o tomonho Que tem
hoje. Ouronte t:sse rempo e1e 1ombém ocumvlou inteJi-
gêncio o sobôdooo m1lenores., e por isso toi escolhido pelo
Gronde Oceano como seu sumo·socef'dote.
Situo(ÕO Atvol: o Ref NótAitus percorre os mores inccs-
sonleme-nte, 'ffl-ltando oldotm de effus-do-mor e outr<n
rcw;~ sobmoflt\OS que a.t ~ o Grande Oceano. poro
trotof de cer~os • ossunlos e~ o ordem
Apesor do aspecto momtruoso, o Rei é umo criOM'o
bondoso e pocífico; ele $4.:ttlp;c oíc·(cce ojoôo e $Olvo
Mos Hynif)n nOo é louvado Opei\OS Pof' lodróes.: alguns te um dos inúme<os otooues do Móock. Aprendeu com
de- seus ~dores sOo goyetnantes e ~ffoltg'*s1 que clérigos óe Thyotfi que nõo poderio nunca mo•s dtlxr;w
odtnirom suo espenezo. Ele iombêm tem o s.im.potio dos cidade. NiOS nóo se ;mportou. Triunphus era seu kar
holi!1ngs, que o vêem corno um deus despreocupcdo e então ero oi meimo que p<eteocfte frcor.
btinco h6o P0< svo noturezo, ocred1ta•se que Hyt1in11 Scwn.is percebeu mois toTde que openos o roubo
scjo, no verdade, filho de Nimb. Seu símbolo é umo f'lco tro-zjo gronóe1 vontogens. Usando wo o.shicio
reposa. intcligôncio, nõo foi dificil poro ele compreender que
Motivoçõos: os motivoções de Hyninn nõo podem ser cootrobondo tolve:i: fos:;c umo boa soido poro con$l'QU
considorodo1 boosoum6$. Em um dia cio pode armar um mo is dinheiro e ostobeleccr-sc em uma posiçõo, di9om01
piono qvo podcró frustra r os plol)Osdo Kholmyr, o deus do 1nois re~peitoso dentro do cidode. Oe$fe mod o iniciou .sto
ustiço; t no dia seguinte s~•o copot do tromor contra o planos poro formar nõo só v1-no pequeno rede, mos urr
prôprlO Rognor, soh-ando milhores de vdos. Conto-se até guildo de controbondo de t1ens m6gicos, espocialmen
que ele teno participado do e.squemo que impediu o deus aqueles com ~ mol1gnos - e porlonto, pro1bid...
1

5"'1cnde olO(Oro piono n-<Jleriol, <llJ<ome o sogo do Disco pelos le<S do c;dodo.
dosT.... Não demotou poro que ~se tomosse """°
Ao que parece, Hynfnn nõo quer moi1 Pode< ou mois conhecido no M>munclo de Triunpi.,. ~pois de otrooo-
seguiôort1s do que iõ rem. Seu ún;co ob1er1vo 6 provar que lhorosnegõoos eptogarpes0$emboroçososem do;, ova
é O n\O•S ospertoe ordiJo$0 dos deuses. Hyninn é wnhec:icfo chefões Gnoovs, que comondovo op0$tos e jogos c:t.
pai' ormor pio nos mirobolontes fmasquose s.e.mpre inofen· ozor; o Modomo Sloíonio, froliconte de escrovos -, Sevon,
$ivos) openas poro o~sustor, desconcortor ou humtlhor os seloo com eles um podo de não interferência mVtuo.
outros deuses. No Ponteõo, qvosc todos trotam Hyninn Sitvaçóo Atual: hoie Sevcrus tem $UO pos.ic;õo doromeni
como um deus inofensivo, umo espécie do bobo do corte. demorcoda dentro de Trivnphus e é re~todo por s~
Mos outros ochom o deus do tropoco troiçoe1ro demofs

-r
Entreronk>, o comodismo noo faz porte do$ cotaoorlsriccc;
poro S<!:r tonf1óvel, e ocreditom que poc lró1 de SUO$ dos défigos dfo H)'"n•n; é rnuito provovel Que ele es.~
brincode1ros oporentemente des.P<etemioso$ existe vm orqu•elondo um ftOYO plano. 1NnO """'peço o~ P<ogoclaj
Pano mudo, tnutto maior...
em seus · - · do cnme. Afinal, como o P<ÓjlriO deus o
Outros Nomes: Mdh.AllÍlvlor, entre Ol on6c's; QuindoJ- quem lov.o, S....VS sempre fez queslÓO de quen>
105, entte os effos; Wong-Ho, entre os tomuronionos. é o tYtCfs esperto e ~fulO chefe aimi.ll0$0 de Triul"lphvs.,
Ava1or: o íonno mvndooo do Hyn1nn vario cncwm<tmen· Aparência: S...rus ~ um homem esguio, oporcnrondi.
re, dependondo do mi:Ssõo o s~r confiodo e do peço o ser cerco de quarento anos, coni cabelos grisolhos e ben
pregodo. Svos formas preferidas, ontrtlonto, sõo vm escO$SOS. Embora roromônlc 11$C o rmoduros, os itons 1nó
lodrõo holíling, vm bordo hvmona (vMtido <orno bobo d a gicos que con-ogo goronte1n u1no proteção boStonro eflc1
corte) ou um mococo folor1te. ente. Quondo soi p<tlo ddode, Severos uso seus podefes o
Reloçõ.s: opo1cntement-e, Hyninn nõo ~amigo ou inimr. disfarces poro <niumir umo oporêncio d iferenle.
go de ningv6m - nenhum deus~ tolo o bos.tontc poro
confiar nele Mo:s 6vc-rdode que odevs tropace.ro costumo Severus
itritar i~tc Khotmyr e Un-Wu Fl, H4, R2, AA, PdFI , 10 PVs
Hyninn tomb6m Cosh.ll'TIOllO se COt'IS~r o uronde
Oericoto, Crime, Manipulm;ôo,
tMll do Sszzoos, o devs do õnfrigo. ITO'(ÕO e "*'""1 havia
sido o ónico realmente copo:z de desofior suo esperteza.
Sobrevivôncio Mó Foma
1

Uma pono que S$noos tenho sido destruído.•• Ar 1, Água 2, Fogo 2, TerTo 1, l uz 2 , Trevos 3

Severus, sumo- KEENN


sacerdote de Hyninn Deus da Guerra
O homem conhecido como Scvorus proticomente A divindade suprema do guen-o. Rcsponsérvol por
CrHC:eu nos ruo.$ do Porte Velho de Triunphu.s. Filho todas os moquinoçÕH e intrigas. que resultam em
de pois pobr..s~ o menino viu no roubo o único jeito boto lhos song"*'1tos no d ecorrer da história de At1on.
de suslentor tonto o ele próprio quanto suo família.. Muitos guel'Teiros costumam reverenciar o figuro do
S.U PQS$0to<npoprediefoero pregorpoços,_guordo< Keenn.
que o l)et"Segt.11om peles ruas estres•os do Porte Velho. foi Conto·!4 qve hó mu lo tempo Keenn noo era tido como
01slm qu. ele chom°" o o1eoçóo de Gronc:lyr, vm dengo vtn cfa.is moi1gno. Muilo:i ocreditovom qvc ele represen-
de Hynnin procurodo em três rein<M e lel'npototiomente rovo lodos os aspectos do guerra, inclusive oquolcs "mo·
instalado om Triuriphus. Ele explicou oo ro-vem sobre o deus nos ru1nS'" tiô qu<t nunco ha coisos booG no guorro)
do rropoço, sobrê como o ostúcio o aspott02:0 eram impor- Enlretonto, com o oxpans.õo do evito o Khol1nyr e o
tantes no muf\do cm que viviam Poro demonstrar qve posterior opol\tomonto dcstr. Deus do Justiço como rcpre
estovo pron10 poro ser déngo, SeYCtvs prf!gõu em seu sentante do lodo justo do guerra. Kcenn possoo o ser
medre uma peço bem peculiar= vestft.I o clérigo de mvlhei encorodo como símboJo de tudo que h6 de molt.fico nos
ct>quonto ele °""""' e IEM>U-O ó ÍTenlo do pris6o loool
Grondyr lo. pr0$0 e expulso &o Tr;unphus - e, d<zem,
botofhos. Nóo s. sobo o qvonto d isso é vcrciode. O fota é
que, hoje em doo. M1juódores de ~nn "6o despM010
«mog<Ml '"" loflõO ...-.isa nos lóboos quando po..... muito simpoha entre os hobitcntes de Arton - espociof.
Sevetut mo«ev pelo orirr.~o vez ainda '°'*"'· duron-- ~ porque H'e • o deus. reverenctado pelo infome
Mestr-e Arsel"OI, af\.lclmen..- seu sumo-so<erdotie
Meste Arsenal,
sumo-sacerdote de Keenn
Ninguém sobe oo ce11o qvol o verdadeiro o rigem
do hom.m conheocido como Mestre Arsenol. A
maioria do:s l•ndos conlodo$, entretanto, 0$$4tgu·
ro que suo ginew se d~ em outro mundo - um
mundo militar, com armas, onnoduros e artefatos
mõgicos de combot• muito superiores õs peços de
Ar1on. Es.u mundo teria sido devastado por um
último e dKi1ivo conflito global, que nóo d eixou
sobrevivontos ... exceto Arsenal.
De acordo eom &$10 m<rs:mo lendo, Ar$.enol teria sido
trazido o Arton como recornpt:nso por svo vi tório em seu
mundo noto1. Agora, ne51C mundo novo, ele poderio
continuar piogondo 5UO doutrino de botolho, mor1e e
destruiç6o. Emborca e:sto se,o o explicação mol$ difvn·
dido sobre o Of'igom do sumo-soceidolc da guerro, nõo
hó provo oJl)umo de que seio ve<dodeiro. To!vez seio
reofmente umo lendo... e o reolidoôe, p«.
Attenol ' conhecido em lodo At1on como um ceie·
óonodor de ormo. e ormodur<n compulsNo. Seu fase;.
nio pot esie 11po de :10m é enorme; ele é copm de
quo&quer COtSO poro ourncmklr suo tó ~enso e êmpres-
siononte co&eç6o No maioria d0$ vezes. eoe negocio
honestom•"'- otrovts de mensageiros de svo ordem,
fazendo propostos prohcomonte irreCtJsóveis. Mos,
qua ndo isso n6o' possível, o dtirigo costumo empregor
Normolrr1<:•1lc:i koonn 4' visto como vm imenso guerrei- meios "~s svtis" poro conseguir o quo q uer. Ar.;enol
ro em ormoduro cornplcto de cor negro. Efe correge um se envolve pcssoolmente openos quando persegue
mcxhodo e u rn mo1lcfo dCI' guerra. Sev sfrnbolo é um itens ou o rlcfotos recimente roros.
escvdo onde se crv,on1 um rnol'lelo de gverro, um macha- Nõo se sobe exatamente qvol o obictivo do Arsenal,
do de bo1olho e vmo cspodo 10090. mos cxis-tom a lgumas suspeito s nõo confirmados. Al-
Motivações: cxi$fC oponos urno certeza sobre Keenn: ele guns ochom que ele p retende eqvipor U"m exército
quer dMfrv)çoo. Ovonto 1no1~ uma 9uerro $El pr'olongo, inteiro com suos armas, e lideror vm mOS$0Cre totol nm
quanto mo1s pessoo1 mo11cm om botolho, moior' seu Arton como oferendo o Keenn, outros ocreditom qu& os
pod~. Di:t~m que, e-m ~1npos do paz, Keenn cominho itens çoletodos sor'óo lundidos em vmo único e defini-
sobt-e Atton ogindo cotno ogcote duplo, W$$VtrOndo fr.,o armo, copo: de liqvidor- até mesmo um deus A
rrtrigos entre reinos v11;n"'°" o incitando llOYQ$ conflitos.. -dode so«e os fotos somen!c o própóo clêrigo sobe
Alguns oeted.ttom incluswe que e&., tempos otrôs, ocet'I· Situação Atuol: Arsenol assumiu o posto de sumo-
deu o esfop.m do conll•IO queros.Atou no Gronde 8orol>o socerdole como mondem os leõs de Keenn: em comwe
e qve o otuol Alio~o Negro do. goblõnõide$ serio no justo eot*o o ont;go po<todo. do titulo. Este foõ. tolvei,
verdade um e$fr0f0gemo de Kcenn, e nôo de Rog00t, seu primeiro grande feito cm Mon. Embora $ejo o
como~penso ropnnenfont• mó:ximo do deus do guerra neste mundo,
Cog-ito-~ entre os estudiosos que seu objetivo é sele-- Arsenal só costumo se en...ot...et em ossumos recimente
cionor o roço supremo d<1 Anon. As:i.im, o guerra fvnoo- imporlonfos que envol"Om o o;dem. Umo dc.-stos roro1
norio como vm meio do "tclo~6o noturol", uma vez. que ~i6es 6 o roolizoç6o do torneio que serve como
apena s os fortei JobreVJvem. Sob csrc aspecto, Keenn é desoft0 final poro os discip1.1los de Kecnn, que ocorre
muito parecido com Mego~kk. todos os a nos, sompto om lugare<$ diferentes e secretos.
Oulros Nomes: Hulroimm, entre os onõcs: Gorok, entre N ormolmel"llO Afsonol posso boo porte do tempo cui-
bárbaros. dondo de sevs próprio$ os..,.untos pessoois.
Atsenol n6o lem :tido visto desde qve s.ev úhimo
Avotor: o oporõncio do ;rondo guerreiro em armadura
plono, o 1ontatrvo de trozor de volto o deu$ moJig:no
negro é o fOf'mo principal do Kccnn, visto com frequência
Ss.noos, foi ftustrodo por um grupo de aventureiros
em pinturas. Ouondo nocossóflo, contudo, Keenn pode
Membros impo11onte5 do ~nodo cstõo preocupodos,
ossumir lotmos mois inofensrvos - como um elfo orqueiro,
imoginondo se Arsenal fino~ reuniu os peços
Põl' exemplo. Afirmo-se lombóm que, vez ou ourro, o devs
neccssórios poro o execuçóo ôe seu rnisierioso ..gro:nde
do guerro se disfo•çocomo umoespodo mógõco õntelõgeo\le,
ob;etivo... Uns paucos, mais otim~s. ochomque Keenn
monipulondo-ponodo< poro que ele sigoseusdeolgn0os
se senbu troido quondo o dêrigo tenlou trazer Ssz:zoos
Reloções' logõcomenie. ~é ogrondc rival de Kholmy< de Y011o. e retÕ<ou lodos os pode<es de Atsenol "'mpo-
como o verdodetro ôevs do guerra. E&e também estó em roriot'Mrtte, como pun'çõo. Ate que olg:uêm se arrisque
oposit;óo o Moroh, o d.uso do pot o vet1f1<cr a wroOdode dos fotos, este permonece
Entre os poucos ol1odos de Keenn estoo /v\ego&oldc, s.endo mais vrn dos 1nUmt:fos m1stérios que envolvem o
Tenebro e, ocasionalmente, Rognor e o Oi...ino Serpente. figu<o de Me1tre Arsenal.
Aspecto: Atsenol jornots foi visto sem svo ormodv-ro oom- Esta poderio ser uma ctenço original do povo onóo, OI
pfefO, foriodo com mviios itens mógicos;"'°' verdodeirot então foi odorodo graças ô influancio humof\O - nõo ili
r..ç6es nõo s4ocoMe<:ôdos pot rúngvem. Alguns, ent?eton- sobe ao ce-rto. Poco os anões, Kholmyt (ou ti(>redrinll"I"
io,ofirmomquee'etemooporfnciode..-nhumononoooso corno c&n o chornom) tem os mesmos significodos. que Q
d0$ qvorento, com co:belol totalmente broncos. hvmonos lhe otnbuem. Por•m, quondo • rcpresentock
por ortisios de Doherimm, o deus é mo~t1ado como urri
Mestre Arsenal valoroso guerreiro onõo, com cabelo e barbo negros
densos; entra M humonos, pi.ntu.rQ1 e esculturas mostron'I
FS, H7, R7, A7, Pdf6, 35 PVs
Khalmyr como um <:OYO&eiro de ar nobre, com kingQ
Adoptodo<, Aloque Es~iol (Pdf), Armo hpeóol cabelos negros e olhos cioros.
(vários, com Von109ens diferentes), Clericato Seu símbolo é umo e$podo com umo bolonço sobre-
(Keenn}, Energia Extro 2, levitação, Riqueza, posto. Em boo parte dos tribunais de Arton ~comum véf o
Teleportc, Crime, Máquinas, Devoção (conseguir ~mbolo de Kholmyrgrovodol'IO tribuno onde M $Cnto o jviL
armas mógicos)_, Mó foma Motivoçõos: t<holmyt é um deus pondotodo e bondooo
Ar 2, Água 4, Fogo 3, l•n"'D 2, lm 3, Trevos 3 Tudoque doseio é iusfo;o paro ArtOl"I. a& ocrodito que rock.
o moldo mundo deve sct totolmenieexpurgodo- e, ncue
ínruito, Kl\ofmyt é o favor do gue(tO. Suu comporlom(!nto
KHALMYR se reflete ptincipolmentc nos 0tdens de cavaleiros levc;1n
IOÔO$ em SUO honro.
Deus da Justiça Outros Nomes: Hedryt em lomnor (incluindo o cidodf'
Khalmyr 4 considerado o Deus do Justiço e líder do fortolezo do Khalifor}. Hotodrimm, entre os anões.
Panteão. Nõo e sabido, contudo, so esta é uma
Avatar: o ovotor de Khofmyr lembro muito suo represen·
p osi.ção v•rdodeira ou apenas uma conclusão ba-
toc;õo ha~tucJ~ um forte guerreiro humono (ou anão
seado no grande quantidade de seguidorfi date
~ndo umo ormoduro completa# mos sem elmo. Suor
deus.. Exis.1• apenas uma certeza: Khotmyr é provo·
feições podem variar, mo" olo !;~pre corrego Rhumnoni
velmente o deus mais popular em Arton, com o maior
- umo enotrno espodo mógico de d vos m6os. Rhomnom
número de adeptos ent,.. os vin te d euses principais.
6 uma esPodO sogrodowpo: do monterofostodoquolquer
As dvos ordens de covol~iros mois<:onhocidos deArton
ser molig.no dentro de um reio de anco metros~ e suo
foram criados em honto a este deus: o Ordem dos
Jõmino pode gerar luz com inlensidode vorioda (quoSquer
Covoleiros do luz: e os CovoSetfos de Kholmyr. Também
mogôo lx»eodo em luz de AD&D o GURPS; ot6 Focvs 8
hó mvitos cuhuros - es?9(.lolmente humonos - qu~
em 3D&T) qvofro vezes ao dia. Suo lâmina é tóo afiado
vêem Kholmyr como o d<lul que represento o aspecto justo
que couso 2d6 t ISpontosdedono. Alhn dis.so, os Pontos
e necessário do guetro, onquonlo Keenn repr~ento seu
de Vide pordidos por urna v1t1mo de Kholmyr em combate
Jodo dcstrutlVo e maligno.
sõo obostviôos pelo pt6prioovo1a1. En1re osonõcs. o armo
Embo<o seio omplo.....,.. vene-odo po< humonos, é
mógÕ<o de l<holmyr 6 rcp<eientodo como um mochodo de
Q.lrtOSO como os onões do reirlO ocuho de Ooherimm
guerro de lõmino dupla, com os mesmos poderes.
tombem os.sumem Kholmyr como $1JO d ivindode principal.
Algumas lendas dizem que Rhumnom está es.condido
em olgum lugar d e Arlon, aguardando o momento em que
Kholmyr ondar6 sobre o leffo e utilQorô suo espodo
sogtodo potO ffaz.er jU'Sbcjo oo mundo. Muitos oc:reditom
que Rhumnom esló g uordoóo cm Ooherimm, o reino dos
anões - sendo ~ste o principal motivo polo qua l eles
ovardom móJCimo segredo sobre o locolt1oç60 de seu
reino subterróneo.
R*loções: l<holmyr vê o cleU$-<OI ~ como seu prin-
cipol oliodo. •é o p<incipol oposdot de Rognor e Keetin.
Como d eus do justiço e teprosentoote do ordr.m, Kholmyr
também costumo estar cm conflito com Nimb.

A Ordem da Luz e a
Ordem de Khalmyr
As duas principais ordens de covoloiros de Ar1on
podem s.r c:onsiderodos "'irmm-', fundados há 110
onos por dois notórios d9rigos d e tempos idos:
Arthvr Donovan li e Thollen Kholdenn Ocvendeer.
Após umo misteri0$0 oveniuro (do qual pouco se sobe
o rcspeitot, resolveram que Moo precisava de um grupQ
de guerreif"os hot\rodos poro Pf'ofeger o povo, o vido e 0$
pr~ de t<ho4myt, o deus do jusnço Oocidô<0m quo,
naquele dio, iam se scpotor Codo um seguiu seu comi-
nho, vogando oté enconlror o locol que <1cr•dilovom t."$10r
marcodo com o sinal divino de Kholmyr. Eritóo os dois
déri9os inicia ria m o formoç6o do duos ordel\s destinados Embora ninguém q uestione que o $urgimente do$ dvos
o treinar os g ue rreiros mais nobres de Arion: o Ordom dos otdons tenho sido coiso boo poro Ar1on, o verdadeiro
CõVoleiras do luz e os Covofeiros de Kholmyr motivo que teria tcvodo as dois clérigos a fundá-los
• Os Cavaleiros do Ordem do Lu'l.: sediado no cidode permanece um mistério. No decorrer d e seus muitas a nos
de NQtm, fl(I costo le:sie de Mon. o Ordem dos Covo~iros como llder do ordem, Thollicn (oo •o velho Thollen•, como
do Lvz é umo dosorgon1ioções mo1s respe todos pelo povo hote o chamam) openos diz que recebeu umo visõo a p6s
do continenie. Composto openos de covcle,ros do mois o condusóo de umo m1ss6ocom seu ontigogrvpo {do quol
oito estirpe, $UO se-leçõo é mu1k) rígido e ex•~ dos Arthur fo210 porte) A noivrezo Co mi<ssóo ou o vis6a que
candidatos uma série de duros testos. O condidoto começo teYe 01ndo sõo tncógnrtos.
coma escudeiro, quase sempte aos 10 anos. Emboto O pc de Thollen. ~ ferrenho do da4 do fUS!iÇo,
exis1om olguns poucos COYOlciros de ~ camponao. fatia questõode penar seus ensinamentos oo fifio- mos.
o moÕO<<i dos memb<os do O<dem p<.,..,,,
de fomwos cunosomonte, lhoUen. nôa ~ sua correiro de aven-
nobres de Allon. Co.lumo·se dizer no obo soàodode oc """"º como
~
clirigo. Conic.se que fui juslomenle At1hur
qve intciou Oo ;ovem.
o '"'corrvcrs6o" cmoora eslo
Arton: ·uma fomi1ao de nobre sem pelo menos um membro
enrre 0$ covo&eiros, n6o i reo1mente nobre". .O loue reolmenle se e!efflo- opós o niss6od<: que ambos
Me$n1o go>ondo de ptftfigoo - • o po~6o oe
se recvsorom o vida intei:m o comentar.
Nonne boa porte dos orredoets (com -.ç6odo condodo Como surnc>-SOCetÔole e e11volvido entre os tarefas e
de Portsmouth, teno do Conde Fer,.., Aslo1h, 1nim-go obrigoçóesqueocorgofiiee:ogfo, Thol1enviusooco1reira
iuroda de Norm e dos covoleiros), ocredrto·M que o de ovenfvrelro encerrado cedo. &lobelecendo-$e no vikl
Onkm do luz tenho sido omolcliçoodo. O booto,. d..,. de Willen, ThoUen adotou umo vide re.o!ivomenre poco10,
prinopolmente ô "quedo" de Arthur º""""°"
Ili, nefO do cosof\do.ie com umo jovem ha bitonta loco] cha mado
Morion Riverdole. Pouco tempo depois, o mufher estaria
fvndodor do orgonit.oçóo, que tornOU·5e reponlinomentc
um cavaleiro moligno, frio e crvel. Após o desgroc;o esperando o primeiro filho do coso! - que. de acorda com
ocorrido, Phillipp Donovon, po1 de Arthur e o mais elo, se chomorio logan, cm homencg e m o um legendário
consmOfiço dos IJder"' do Ordem, folticeu em (je,gosto. heróó locol.
Como novo comondonte assumiu Alenn T0<en Gtee-nfield, Aolegriodocosol durou pouco.Atrovésdeumintrincodo
a ntigo broço direito de Phillipp. e$lrotogemo. um mago inimigo do ordem conseguiu
raptor Morion, exigindo o d issoluç:6o do grupo de covo lei·
• Os Cavaleiro s do Kholmyr: eJto ordem formo um
ros am troco d a mulher. Tholle n se reaJ$0Uo obedecer os
g rupo bem rncis modc.-slo , Situado no pequeno vilo da
dasígnios do mago e orga nizou uma expedição de resgo·
Willen, além da regi6o mootonhosa dtt Lonno&thull no
tc,quetcsuhou no morte d o cruel mago ... mo.s ióerotord e
cosia oes.le db At1on, o sed e do 01dccn nodo mais ó quu um
doroois pato Morion. l amentando a morie dos d 1,1os
o nligo m osleiro obondonodo d o qual Thallon se o pro..
possooiqve 1ooisamavo no m undo- sua mulher e o filho
pfiou oo íundor o Ofdcm, Embo<o ionho os 1ogulomontos
nõo 1l0sc:ido - . Tho lle n retornou o o mosteiro qve servia
tóo rígidosquonto o Ordem dos Covoloi1os do Lui, og1upo
do $@d u pclrO 0 5 Cavaleiras de Kha lmyr e ordenou o
comondodo por Thollen é íundomon1olMonlo cornpolllO
COfl$fruç_bo de vrno cstó luo em tamanho natural de svo
por íilh0$ de componeses. Os covateifot protegem oi vilos
mvlhor Nos braços do n')ulh« de ped ro, o be bê q ue
vitinho s e 01udom os mois necessitados Mesmo ossim,
Morion 1\60 çhegoro o !cozer oo m u1~0 . O sumo-soce1 -
qualquer cavaleiro tem tibf'rdode poro se lornor um
dote conlinvou com o mesino ltderonço firme de se mpte,
aventvreiroe d 1$Seminor pelomvl\do o crençoem Kholmyr,
amadurecendo ano a pós al\O e tcotendo o conf-onço de
o delJS do ivstiço, se os~im quiser. Al~m de covaleiros, o
que 05 cavaleiros nece»itovom, m0$ diiem qve ele ;omors
ordem iombém se dedico à formoçóo de clérigos que s6o
se recuperou do perdo
enviados pelo mundo poro pregar suo~ e oferecer o lemo
Anos depois. misteoo$0men1e, vm bebe foi enconuoôo
e cvro aos que precisom.
Os porto5 do mosteiro. Sem $0ber exoiomente o qve fo2er.
O• Covolevo• de Kholmyr s6o liderodos otd hoie por os c.cvoleiros o &evorom o Thollen. Enc.oro ndo o chegodo
seu fundador Thollen Kholdenn Oevend..,, O e~
do criança como um sinol de Kholmyr e uma rec:ompenso
estó reduso há anos, mos nenhuma docis6o • fOmodo sem


p<H" suo dedicoçõo. o dériBo adotou o garota - dondo-
consultor o velha sábio. Contudo. os rnós l'nguo.s dizem
lha o nome de logon. como ero o desejo do falecido
que o débil saúde do clérigo, °' primeiros s.inots de
...,;iidode, o o~ de seu fílho logon t olguns cons·
Coincidâncio ou nbo. poucos semonas opóso oporiçõo
pirodoteo cuidorõo poro que eslo ~ n6o - o de Logoo~ o wmo-socerdole inOou suo redusõo voluntô-
durar muito tempo...
rto, sendo vTsro tin\ públtco codo vez mênOS e recebendo
somente os metnbros de mais ol'lo hictorc;uio dermo do
Tallen, sumo- ordem.
Siluo<;6o Atuei: se ontes Thollen ero Yislo wno um I&
sacerdote de Khalmyr l<><tee respe<\Odo, hoteo ><tvoçóo 16 nõo é o mwno. Recluso
Duronte multo$ anos o titulo de sumo-soctf"dote d•
hô cerco de 25 onos~ o sumo-socetdote Ye<n sendo vitimo
dos mais variados boatos oroventen:es dos cldeôe$. Muitos
Kho1myr ficou dividido entre do4s nobffl: e notórios
dizem que o clMigo est6 &ouco; ootr0$ochom que estóvelho
clérigos= Arthur Donovon 11, fvndodor do Ordem dos
dema js poro continuo rcomo ltder do ordem. Conto-se qtJe
C-ovo1eiros do l uz; e ThoJlen Khotdenn Oewnd0«,
alguns covoloiros mois jovens compartilham deste último
fundador da Ordem dos C.ovoteiros de Kholmyr. Entro·
rociodnio, e trama m um g olpe poro dcsfitu-ir Thollcn de seu
tonto, desde o morte de Arthur quinze anos opôs o
cargo - a provcitond<>-se principoltnCtlte do ousê<icia de
formaçóo dos duas ordens, Thollen 4 o sumo-sacerdo-
logon Ocvonôccr, hoje urn cavafciro cm mlss6o por Arlon.
te e representante máx:imo de Kholmyr e m Ar1on.
Desde o início de suo rcdll'Sóo csponlôneo, sof'Oenlc seu
filho logon e os dongos de mois aho pate<\ie ~Iro da
ordem tém ptmli~o põl'Q 'lei o sumo-soce<dote. Sevs
oposento& ficom no ôroo moi$ p<~egido do mosteiro, que
$Ol'VO de bosc de opcroções poro o Ol'dom, no centro do
ed•íicoçõo. O dérigo jornais obcndono o local.
Apesar das boolos que circulam Tholltn, nenhuma
c:*isOo importante ê k>t"nOdo sem que suo Ol)intõo .seio
ovvtdo
Aspecto: outrora um jovem de boa cons.1•tuiç6o físico,
l\o1e 11,ollen tem sou corpo castigado pelo implocóvef
ovonço do tempo. Nas pOU<O$ vei.es cm que foi viS1o no~
últimos décodo.$, o sumo~scxerdote mostrovo~se um ho-
mem e.alvo, curYOdo e oporentemente frógil, sempre em
- monto~. simbolo das clérigos de Kholmy.-. Me$nio
"6o conservando o mesmo soUde de tempos ~. muitos
1urom que suo voz. trove-jante e modo outonlório confiou·
om os mesmos, rrorendo suo onftgo 1mponéncio. A
longcvidodo de Thollon oiodo é um mistério, mos muitos
acreditam que isso se dft'lle 6 bençõo de Kholmyr, t01nando
est. um dos dérigos MOrS poderosos de Mon.

Thallen Kholdenn Devendeer


F<>, HO, RO, AO, PdFO, 1 PV 1om nenhum inimigo doclorodo dentfo do Ponteõo -pois
800 Foma, lnvosrigoçôo mesmo os deuses moi~ violentos o molignos roconhecem
o noccssidode de curar os feridos opós os botolho.s. AJé
Ar 4, Água 6,. Fogo 3, Terra 4, luz 4, Tr~os 2·
Rognar entende quo • preciso existir vida poro depois
(•Thollen pode lon~or mo~ias um consumir PVs) hoYet morte {comeC"Jto·S. que. opôs domino..Arton, Rognor
pretende lomor leoo como suo esposo). A único d ....ndode
q.,. podoria se< consido<odo suo oposolOra ' Tenebto,
LENA Deusa da Vida deusa do noite e dos mof1os·vivos, mos ot6 ogoro nõo
Lona j considerado o deusa do fertilidade e do cura ocorrev l'lenhum çonfhto direto entre os duas.
- onfim, a de-uso do pr6pri-o vida. louvado principal..
m•nteem vifos e r-esiõos rurais, é o elo que os mulheres
rogom pelo saúde dos filhos que vôo nosc.r. OJ'QÇÕeS
o Lena tombém soo realizados em épocos de plantio,
Tella, sumo-
• umo gronde fes:to é feita em suo honro quando o
colheita é boo. A maioria dos fiéis d• Lena são
sacerdotiza de Lena
mulhere$, embora isso nõo seja obrigol6rio. Não se sobe excrtoment• o idade de Tello Andoren,
Em cidades maiores, o aspecto "curonde1ro" dé lena o nom se foi ela oxatomonte a fundadora do ordem
6 mais e.xoltodo. t comum ouvir preces em seu tcmpto do lona - mos sabe·se quo elo é muito,. muito velho
quando os ex6re:itos voltam de suas guerras. suplicando paro os padrões humanos. Tatvoz. seio mais idoso
poro que os feridos setom curodos.. Seu símbolo 6 umo lua até quo lhollen Kholden DevendHr, sumo-·s ourdo·
ptoteodo. to do Kholmyr. Desci. que se ouviu fator do cuho de
Lena pela primeiro vez., Tello é tido como Juo su~
Motivações: Lena v• Arton como vm mundo ferido. Os so«rdotiz.o.
massacres provocodos pelo Aliança Negro e o ameaço do Ao contrário dos ovtroJ díscipv1os d~ Lono, Tello
Tormento o preocupam muifo. Seu principal obietivo é rommentedcu à luz. Conto-seque em todo$OS sous longos
fo1er com qvc Arton volte o ser um mundo dicio de vida anos de vida este foto só se repetiu três ve11" Et1trctonto,
e Hperonço. todos os filhosgctodospt>r elo tiverom gro:nde impottôncio
Outr'O$ Nomes: em lomnor, on=es do 1nvos6o ptomovido no história de Mon. Cog•kJ-so que logon Oc.ondeer, o
pelo Alionço Negro, Lona e<o conhecido como l.<Jna. Hoje garolo de<xodo na - das Covoteitos de Kholmyr o
em dlO, cormdcrorido que seu culto fo. protlco:mente poS1eriormente adotado por seu sumo-socerdoro, 6 no
errod1codo naquela regi6o, SC>t'rlente os poucos sobrevi· verdoôo um dos filhos de Tello.
ventes do mcssoc:rc cindo usam o outro nomo de lena . Situoç6o Atuei: oo éOntrór;o de outros svmos•:tocerdo.
Avotar. qlJ'Ondo nccossório, Leno visito Mon no formo de ses. Tello costumo latnar pane em frequet1tos peregrino·
umo menino ruivo, cotl"I profundos olhos ytrdes e ceroo de c;ões poro ojvdor os necos:sidod0$ - principalmente
no... anos de dode; ou como ~ mulhot d. peq....-.o quondo hó guem>. Com os pode<es que leoo 1i., oferece,
daftJ(o,peieproteodocomooluc,.eolhosôeumocorque TeHo ocredito que tem mutto pouco o temer dos Ome<>ÇO$
n6o pode ser !jUOrdada na mcmótia. Mnmo na fo<ma de de Arton
crtonçc elo falo como uma mu;her oduho e demonstro Aparência: Tello 6 uma senhOfo gentil e de olhor terno.
eldremo inteligência. Lena pode usar o poder do cura sem Está sempre coberto com um mol'llO e roupa• simples. Troz.
tim1toçóe1., sendocopoz deOJtorqualqueri:pode ferimento o longa cabelo bronco em uma 1ronço e nunca se seporo
ou daenço de seu cojcdo. Embo<o pareço ondo.r com certo dificuldQ-
Rela<;óe<! espantoso-. lena i o únõco d.<'10 que n6o de. Teflo nunco se çenso • costumo re<.u$Ot qualquer-
of~fecimoento de ojudo poro $Cr ompc(odo. Nesio fotmo sou ptinopol pape:! é otientor os mo·s ~...ens
com Joç6M df" soDedorio.
Tella Andoren
FO, HO, RO, AO, PdfO, 1 PV
Em "'""'°' de _....., ou srluoções de omeoçc oos
tomoronionos, Lín-Wu' vi$io corno um ooden>so samurai

Boa Fomo, Sobrevivincio


>ciondo umo ""1'IOduro 0>< de sangue. cem ""' Wnbolo
gtavodo l"IOl OOPX. Neste for-mo o de.os correge vmo
Ar 4, Água S, f.ogo 3, Teno 4, Luz s· of<Xli»imcespodo '-'o; d<zem<oue, emeiodoooodeusc>.
("Tello pode lançot magias sem consumir PVsJ t.n.Wu 4 o mo.s hoDlidooo e morliforo no uso do espodo
Em cmos do .mttm0 enie<gblóa, ül')-Wu se mon~
no iom1o ,..penioanl<I de um g.gome.co <frog>o orienlol.
LIN-WU medindo mo a ~ tririto metros. Cogrtov·se durontc mWto
tempo que lftkamet$v, o Imperador Drogôode Tomu-10, oro
Deus Dragão do Oriente na w:rdade um ovotor de lin-Wu- mos, após seu desopo-
recimonto, f'IÓO hó prOVQS poro conSrmot esta teOt'io.
Lin-Wu é o dous drog6o louvado polos sobreviventes
do tragédia do Tamu·ro. Poro os lomuronianos, Lin· Relações: Protetor do hQtlrO e verdade, lin-WtJ tem como
Wu era um 9uatdi60, o dous quo protegia o reino moloros aliados or. deus.cs Az.gher, Khclmyr e Tonno·Toh.
contra os moles do mundo oxtorior. O Deus Drogõo ei~ $9 coloca Cot'llro deu$CS dc~lrutivos como Rognor e
também é ligodo ô nobreza, tradiçõo e honro, os Keen, ou trapacoiros c0<00 Hyninn e Sszzoos.
valores maiores de Tomu-ro. Muitos samurais eram
servos ferrenhos do Lin·Wu, sendo assim semelhonles
oos polodinos encontrodos no re$1:o do contincmte. Shiro, sumo-
Embooo o o..,, D•ogl>o lonho 'folhado• oo pro1<ge<
Tomu·ro cO<"'ro o T°'"*'"'· Ü'l·Wu nõo pe<dev adeptos. sacerdote de Lin-Wu
$e.in Í~s en)(f):f90m o l'OQÔÕO como •o tempe:stoc:Jc que Oosde os tempos em que o glorioso ilho de t omu-ra
derrubo o coso somenle oato aue sero erguido uma oindo brilhova no horizonte de Arton1 o família
morodio mo1s fone" Nomotsu fatio port·• do nobrna daquele reino ori·
O simbok> d~ Lin Wv' vmo placa de metei {gerofmen- entol. Considorodo um dó dos mais h o nrados, todos
te açol com o s1lhuit.fo de um drogCJO otiental. os geroçóos dos Nomatsu tiverom titules importontes
Motivaç6es: o objotivo do lin-Wu ~um ~6: proteger o povo em Tomu-ra, sempte oferecendo o próprio vida em
tomuroniono. cvjos úlhmos sobrmttV0<1lc:: ogoro habitam o nome do suo p61rio •do imperador Tekomotsu.
boitro do Nitomu-ra om Vclkorio. Ele ocho que folhou por Shiro Nomorsu eta o mais novo membro do furnilio, ~
oõo conseguir dolor o d(?:r.truiçõo de suo 1l0ç60. Hoje lin- ck!sde cedo m091rov·:.o r•bclde e arredio. Nõo oceitavo os
Wu l'l'lontóm suo otonç6o rtidobrodo e iomoi$ odmitiró que- normos de condvra o rC>R1os ri91dos que o so<:icdodo
quolqucr coiso venho omnoçor $e\.1$ protegidos. lomuroniono ~xigio; poro ele, viver e:m Ton'lu•10 cio cs1or
preso por CQn'entes i1wisívcis o umomootoodode tobvs sem
Outros Nomos: Dcvs Oro9õo, Guatdióo.
sentido. Após urno grovo dilóCUssõo com seu po1 Hiroshi
Avator: Lin-Wu (Osfvmo se opresentor em v6rios formos Nomatsu, principal conselheiro do lmperod0< Drogõo, o
d ferentes. l::m 1emf)O$ do pcz. ale parece um poa'fico jovem fugiu poro o contineme como clandestino o bordo de
onoõo usando umchol)6ude polho efumondocochmbo OOl novâo m4tl'conte. No ~ linho openos 13 anos.
Em Arton ele enc:ootrov o l.befdodc que tonto queno.
Fez amigos e tomou porte em f'Ú'\"ICl'OS grupos. de avtta~
turciros. Perseguru criolvr0$ mo..tgnô$ e ocvmufou tesouro
suficiettto pato tw seu próprio costeio. l"l'Kn seu espirito
~h.tr1C1ro o impedia de porot.
Ooi~ anos dopais, ao po$$0r pelo c;dode de Molpeti'im.
Shiro ouviu 1umorff sobre Hell1ck Omok - um tirano que
mol"lrinho um c.ompodctescrovos no.s Montonhos Uivontes.
Seus soldod0$ coptu1cvom v1timos poro trobolhof ctll o
morte nos gelC!iroi, o..eavondo min-enos poro oumen1or os
riqve-1os de Roty1, :.ev pequena reino. lndignodo, Nomolsu
rc1Jniu-t,o o mais lr(:s guerreiros e partiu poro libet1or
aqvf!lC1 qvc pnm"K>noe:iom ~ob o d omínio de Hell1ck.
Enqvanto libel"IOVO oi: escravos, Shiro fez tJmo desco·
br.rto s.urpr<'f!ndot11e. Hovio um tomuranjono entrP. os
prisioneiros. Idoso e mvi10 fetido, o escravo soffiu oo vP.r
o rosto do Shiro e lhe fe1 umo pergunto:
- Digo·me, meu iovem.. 0$ cercteifO:S de Tamuro
cindo floroscomt

~
- Nóo soõ. ,,_ "'""°'
noo "etO nouo lerro
.-..pondev Nomo>su. H6

Ev tomb6m - continuou o ...-eiho. - Mos. oo


COOlr'ório dt' voei, ÔOrJo tudo para vi-lo de novo.
Shiro baixou o cobeço poc- alguns instantes~ ~ixondo
rofor vmo lógrimo e, quondovottou o olhor, o velho tó
estovo morto O jovem dispensou seus componh!!iros e
decidiu q~ levorio o conlerrônco pof'O recebe< um so.s malignos como fO'J: Kttnn - . existe uma de-uso
funorol honrodo em Ndotnu·tO, o pequono ~dode que busco o honnonio. Elo é Moroh,. o deU$0 do pen.
0tiitntol .,,... Volkorio. Mo$. ~ monhO :sogutnte, quando e do amor. Embora nóo seio umo criadora como
plone1ovo portor, descobriu que o c0<po do wlho ha-oo Allihonno, Volkorio, Glórienn e outros, elo se endie
sumido. Confuso, obriuomontoqve protogreocodóvef... de compaixão por Iodas as criofuros que habitam
e ellCOnfrov openos umo flor de c;ereieiro, Arton o só des.eio suo felicidade.
Encofondo o acontecimento como um C•nof do g rande Moroh é o devso cfo paz o harmonia, vonerodo pOt
lin-Wu, Shi(Q teconhecw que seu fugor ero ç,om o ÍOlllílio oqoclcs que nóo desejom lutar; e também o d eusa do
e seus semelho1lles - e déeidiu voltar o Tomu ·tO, co&ocon- on1or, t.nn todos os seus ospcctos - o amor verdodé1l'O,
d o o orgulho de lodo. Pelo primeiro vez em muito l<:mpo, afeiçoo, romoncn, poixõo cornol... todos os formos d~
odmitio qve esrovo com sovdodcs do suo pôtno. J6 senfio omol', Ne~h.'$ lompo~ de coofliro, contudo, codo vez tnenOI"
o ologtKt o onte<ipodo de rt:o1er secn fam·1,01es o suo terra. pe$$00S CJ<:rcdr.om que 0$ probl~ de Mon s.rOo
Mos Sh to jamais poderiovefsetJ loroutro ve::. Ourante re$0fvidc>$ pocificome-nte, e o cuho o Mocoh 6 menor Cl'Jt
o viogom. ele h!w no6cios sobre como Tomu-ro havia sido oufroro. Mesmo oss1m, o devoção o eslOdeusoé fortemen-
divmodo por orno estranho e misterioso tempestode. te obn•;odo po< h<imonos, ello$ e olgU<ll0$ outro< t~
Somente umo pequeno por.e do reino hovio sido solvo, O s1mbolo sogtodo de M.oroh ê vmo peno sobre um
mog comente honsportodc poro os proximidades de coroçõo.
Volkono cm um ú'timo esforço do lmpe1odor Tckomctsu. Molivoi;ÕQs: com o lcvontc dos gobíinóides e o chegado
Sh1ro 1•umou po10 Volkorio e, a margurado, fi:1<ou rcs.i- do Torn1ento, nv1'ICO ontc.-s Arton esteve tõo omcoçodo
danc10 em Nito n,u·l'O. Como único sobrevivente de suo pelo sombro nog10 do guerra. Milhões podem morrei' cm
família, t.le Cl'O legílimo coodidoto ao pasto de doymio, o brô'li!, o isso e nche Moroh de lrisiozo. A det.1$0 do poz C..Sló
lidor do comunidade. Após urna noite inteiro de vigília orionto ndo seus soccrdolcs poro espalhar suo polovro.
di1ia...se que Lin-Wv, o deus tomuroniono. morcofio o poro doter o v1olanc10 onlus que seio tarde...
elei'lo o fogo e o sitl()I apareceu como umc et1ormo
queimadura em f()(l"'r'\Q; óe drogõo, nos cc»tos de Shito. Outros Nomes: A Domo B1onco; lyoo-no entre 0$ effos
Hovio sido HColhido <> novo gOW!fnOnte de N11omu-ro. Avotor: Moroh vem o C!'Sle mundo sob o formo de umo
mulher em ~ttt btoncos, luminosos, como se e$1N95WTI
Situoçoo Atual: Sh"o Notnôtsu m.siumiu o hderonço dos
tomuronionos e dos dérigos 00 ün...Wu . nõo pelos sob efeito de mog10 do fuL Bo nõo J;IO"eCe n"OSl1or
qucl~ pod4'r oo hobilidode de combate- mos. em svo
~s:quepoSJv•ono époco, mo.ssimpelo 1nd1C0(6odo
devs. Hoje, dez on0$ depois de seu oponlomento COfl'\O presença, nenhuma c1iotvro morta l é copoz de qvolql>Cf
010 violcoto ou ogr~u.ivo. Anima is ferozes e mon$trOS
regen10, Shiro pode se.r conside~ado ul'n cJ•rigo mudo
fioom 1no1,sos, gutrrc-:iros deixo1n cair os ermos, mogOI
poderoso fevondo em conto svo cvl'to con oira. EI~ é um
lidet dedicodo e, às vezes, svpel'p<olctol'. O povo reco· perdem todos os ~cus podefcs ofensivos ... o po7 6 rotai
onde Moroh ostô.
nhece seu osfort;o e tem totol coníionço no sumo~.socetdo ·
te, mos o mosmo nõo pode ser dito sobro os teinos vt?1nhos. Relações: Moroh IJ vi~to petos outros deoses como fraco e
Muitos oc.teditom que Shi:ro Nomotsu • j~m demo is poro tolo, copot de tolt-ror qoolquer sofrimento ou ocetfor
comorw:IOt" Nitomu-ro. e temem que cedo ou torde ~ quolqver podO opMOS po< um pouco ck paz. De fo'o, tio
pequeno "rietno"' se vohe con:ro os noçóes do Reinado. nôo se imporia em "°'1• d<w' ou hvmi1hoçóo se iuo troux.r
Apaot d•s.so. Shllfo vetn demonstrando muito setcntdode,
cootondo pnnopofmen~e com o opo.o 1ncondtcionol do
colmo e feloOdoclo oe mundo. °"'""'"".. ,Motohn6o-
boos teloçõe$ com os deuses do gue<r<> Kholmy. e K.oenn;
Rcó Thormy de Oeheoo. Lena~ WynnoeGrondeOc;eon ~seus;;;- lodos.
Aporincio: Sh•tO Nomotsv é um jovem ofiotllol do 25
anos. Sous cabelos s6o fOt'l gos, pres.os e1n uma tranço.
Quando ostó em seu polócio, cosfumo usor um rnonlo
CC:íimoniol dourado, tr01.end'o o drogõo lin·Wu nos cos-tos.
Embota evite deixar $e\I polócio e s6 sotO ~ N1tomu-ro
em m1s.s.Oos diplomá ticos, Nomotsu CO$tumo se manter em
formo, tte1~ndo combate crmodo e desormodo v6ri0$
"'°r0$ pot dM>

Shiro Nomatsu
F3, H4, R2, A3, Pdf2, 1 G Pl/s
Armo Especial, 8oo Fomo, Clericato,
lnvestigoçoo, Sobrevivência
Ar l, Água 3, Fog:o 2_, Terra 2, lux 2, Ttevas 1

MARAH
Deusa da Paz
Enquanto os outros ml!mbros do Ponteóo por.cem
se olegror diante de guerras e mouocns - seio •m
prol do iust~ como ordeno KholmyT, s•io por cou·
Celine, sumo-
sacerdotiza de Marah
Na:sc:ido em Volkorio, o iovcm Celino Glonford nunca
pensou cm ur soc.tdotizo. Elo qu..-to openos wr vmo
boo esposo poro seu o.modo Goorve Jikhonord, um
gladiador profi$$ionol no Arena Imperial. Após ma is
a lgumas oprosentoçõfi, eles teriam economias sufi-
ciontes poro se cosor-ot• que seu querido encontrou
o mortl! no tridonte de lorione, o mc-io-e-ffo.
A morie fo• ocidental: n6o fan o po1lc do espetócuio.
Gco(ge ió havia simulado suo pró prio morte em público
vório' vezes, volrOl\<!o o lutor moi-s tordft com outros nomes
ortistJoos- ero sempre ossim com gk>d1odores de pouco
fomo. Mos. Lorione, oindo no inicio do <.oueiro, ferio
c.olcvlodomol um golpe que rennin.ou trazendo no Jl'idcnte
oi vlsceros do oponente. Oizem q"* okl nvnco sa perdoou
Po< õsso, e q"°"' c1eo;,,., de .., glodt0doro - mos !.,;
c.onvenodo o conti:nuo r pelos orgonitodore5 dos ,egos.
Nodo dis.so foi coll'IOlo poro Colinc. Abolocfo, elo
procurou poz de cspirit.o entre os dérigos de Moroh. Com
otemp0elopos~desimpliesvítimooftitoo\.>m0dC!"ftOtodo
membro do ordt:m; u m d 10, se u g rondo deseiO por po2 e
omo r levou o d eusa Moro h o oponto r Celine como $VO
cl~rig o supremo.

Situoçõo Aluai: como sumo-SOCCJdolqo deMc<oh, alucl-


mcnte Celino promove novos fonncrs de entrflfcnimcnto
estas crioluros, quo ndo ochom itnportonte louvor a
poro svbstiluir os v1ofen1os jogos d o Ateno Imperia l. Cloro
um deus, escolhem rosnor o nom• de ~olokk.
c:ue ffto n6o é um.o otitvôe i.nespeu:ido por porte de uma fnqUC)rltO Al: th(Jt'lno • conheodo por dor vida às
<l9rigo dO poz ~ mos ~se que Ce~ ne oondo
plontos e onunot$ "'noturois"', Megolokk fo o c.r.odor de
r.mento dC$OIOS de v1ngonço oontro lonone, polo morte lod os os soros: grolc~s e m of'ISfru0$0S. Eslcs d ois deuses
do :iou noivo, fio estorio !.IOCrctomentc t('!ntondo deslruit o
sóo perecidos entre :.i, ambos represenlod os como criatu·
correiro do moio-elfo, ocobando GOm os jogos. Apes.or de
ros quodrúpede$ ôc muitos cobeços, codo umo rep<esen-
~'° pot'" omotguto e ogoismo, Celine oindo é Glrerno- tando um on1mo1. .. ou mons:rro. No verdade, a lgumas
"lnente devo-lodo oo fim de todo o violêncio no Ro1nodo.
1,."Scrituros sogro dos oí1unom que os dois sóo irm6os.
Em bvsco de conforto, o fo nlllio rcol d e Oeheon Durante milhões do onos Allihonno e Megolokk d ivi.
onfidenciov o Ccline q ue suo filho Rho.no es16 desopo-
ditam o mundo. Mos, enquanto o deuso Co noture.'?Q e<o
,.oda. A.goro ela imogino como pode usor i1>SO poro
umo mõe gentil e omo10~. o de\/$- dos mons.lfOS ero um
obor de ver com os mo1difos iogos.
poi severo. l:lc nõo o croditovo ecn cocxistêocio pacífico;
porência: Celine ê vmo m ulher pequeno,, medindo nóo >1n1p lesmentc lançava 10bte o mundo monst<os cod o vei
-,ois de 1,60m, com ~bok>s e olhos profundomen1c mais lerrive •. recompen100Ôõ openos os mois fone:s, com
"11'0$. Suo oporêncio 6 IÕo frógol que tomo dõlicil po•o o ~eYivêocio. Agindo wmo o hpfco irmão mois velho,
~o1q uer pesJOo seqtJe< ponsor em agredi-lo, Efo vso os gostavo deorruinoroscrioc.;ócsdeAllrhonno - d rnossouro $
lltilos b ronco> da ordem, e sempro lroz um doco sorri$0 (Or,,ovom pequetlos onnnois, que eram obrigados o viver
905 l6 bios mos olgunJ juram que, quando lorione ou ei<ondidos. Apeftcs mo•s toróe, quando os outros deuses
' jogos sôo mencionados em suo p<esenço, vm brilho domofom pelo di1cito de povoar Ar10f\ com suos ptóprios
•ro nho pos.so por seus olhos. crioçoes, suo crueldode foi refrea do.
Estud iosos diz.em q uu os cultos o Megol-okJc noscerom
eline Glanford com o surgd'nefl'° dos priimeiros mottS'lros in•e'ger--.es~
o'gum !Cnipo depoi-s do nos.cimento dos elfos; mos o'9uos
, HO, RI , AO, PdFO, S PVs
e-::tvd0$ 060 eoncordom com i~o - poi$ os d rogõcs
es, Soo Foma, Cloricoto, Monipuloçõo svrgiron\ ontos dos elfos, o neste coso o cuho oo de u$ dos
2 , Águo 1, Fogo 1, L~ 1, T...vos 1 monstros sono o mo.is antigo óe Alton.
Odev$doJmonstroscoslulnos.er visiocomoocontroparte
malig no do Allihonno, enquanto 110.-nõs e d ruidos humo·
nos e semi hun1onos venera m o dttJso,, $0CefdofQS d e
e~pécies m0thfruosos preferem Mogok>kk - especial·
eus dos Monstros mente nos Mon~nhos Songuinórios, o lugor rnors. infesta.
om o cresconte omeoço de Thowr lronfist, o deus do de m onMros en1 Arlon. Mos há exceçocs em ambos os
blinóidc Rognor esló se tornando mois for1e e (QSOS: humanos ou semi· humo nos venerando Magolokk,
ido. Exi.s1c, contudo, um outro deus venetcdo por ou monsiros que Orom poro AUihonno
as outros espécies de monstros inteligentes - Motivoç*: Megotokk ê um pai • cnodor Ofgulhoso,
õ es, quimeras, medusas, licontropos, insetóides•.. como qvolqucr oc.riro deus - mos ele nõo ocrodito em
hormcnoo ou equilíbrioentreOSP"'OS· ES'4de<IS ~ Songv'"6nos, Odlõk cleYolo suo Wlo o -.,,,"°'
at que o petfe~ _,,ao conffifo. Quando dinossou<os oqueles que ~ OtfOV*m o Cnlror oli•••
eouttos monstros reincvom com suo setvogerio. e'e es:tovo Aporfncio: txeeto pelo omuleio sogrodo com o SI
aotisf•ito. de Megolokk que correge no peito, Oí$fik tem o ITl4""
.A.goro, forçado o dividir Moo com outros d~. ele oporêncio de um l'C>mf!m~c~iõo c.om1,1m: f()('$0 hurr'
apenas tosno raivoso enqvonto vt o mundo poYoodo !XM' no com gorro$, sobre o corpo de vm escorpiõo g gont•. E
hvmonos, elfos, on&is, gobfinôidos • ovhos criaturas ..fro· é, contudo, um pouco maior e mois ameaçador.
co$", que nem mereciam estotvivos. O doui dos monstros
nóo enrel\de porque o Ponte6o insist• om des~rdíçor Mon Dislik
com 10 s coisos. Moi$ reYOftonte ainda 6 o crescente oscen-
s.60 de Rognor; e$se mi.seróVel devs do morre estó F4, H4, R6, AS, PdFO
01ntbonhondo leg ões de segvtdorM entre os gobrnótdes, Membro Extra (coudo}, Atoqué esp.ciol (com o
- o,..igomenle Of<lm od"""'°'"' de Megolol<lc cauda), Ataque Múltiplo, Clerice.to, Sobrevivência
Ou1ros Nomes: fin-Hocok entre os drogóes; Pot-Me$tre Ar 2, Águo 3, T•mi 4, Fogo 4, Trevos 3
ontre qucse. todos os outros monstros (notufOlmente, eue
nomo HfÓ diferente em codo idioma moMtro).
Avotor: Mcgolokk visito C"ste mundo odotor\do o formo de NIMB
um monstro, tcmptc duas ou três vnes mo~r que um
exemplo!' normal doquelo cspêdo. Qvondo preciso lidar Deus do Caos
com o~ntvrciros (ele CO$fumo conduzir horóis oo direção Conhocido em todo Arton co mo deus do coas • do
de .seus monstros, pois sempre ocho qvo suas criaç6cs OC:OSO, do sorte• do ozor, Nimb é roromente levado.
serõo vitorioso.s), coslumo v.sor o formo do uma esfinge, o s.ério. Se algo ocontKe em Arton, seja bom ou ruim
quimera ou montlcaro. então o culpo' de Nimb. Poro muitos elo' vÍ$tO moi
Reloçõ.s: Megololdc e um deus reuenttdo, p«que tcrmi- como uma forço cósmico, e não uma entidade Conlo
notOtn seus milhões de onos de dominoçÓO e glótto - e ciente. Outros 0<:1'editom que Nimb sejo no verdodt-
ogoro ele ptett$0 •cfvicfir$eu espoço• com os outros Seu um deus louco e muito perigoso: suas mudonçcr.
oeotdocom o resto doPonteõoestobeleceque os tnOnstros repentinos de comportamento são fomosas entre ~
*"" ogoro seus próprios territônos (como os Songvtnôri-
os), sendo pro·b·do poro eles ovonçor GQntro os óre<>$
deuses de Arton.
Afgvns suS1•ntom que serio N1mb, e nõo Kholm
humanos o st?mi·humonos. oquele que reolmcnto lidero o Panleõo. 'fstos p~s~
Megolokk gosla ôe importunar Allihonno, mos elo é a engrossom o enorme quontidode de ditados envolvflnO
Vn100 ôovso ~ Ponte6oquaclo reolmonte amo (se éqve um o devs, diiendo que "Kholmyr tem o tabuleiro, mo~ que
impiedoso~ cruel deus dos monstros podo omot). >v\egoiokk move os peços 6Nimb". O símbolo deste deus évmdocl.
odeio Kholmyr por como.ndor os outros deuses contra ele, e comvm de sois lodos.
tomb6m Rogt1or pô(' fOubor o devoçbo de seus filh0$.

Dislik, sumo-
sacerdote de Megalokk
Quando um grupo d e aventureiros invadiu os svb..
lorrônoos dos Montanhas Songuin6rios ô procuro
d• um poderoso a rtofoto em poder dos homens·
escorpião, ningu•m recimento imoginovo qual serio
proporç6o do massacro.
De todo o populoç6o do tn'bo, somente um homem-
es<ofP<ÓO t..tou· Ooslôk, um soc:crdo"' do Megolokk. Revol-
IOdo como~ de seu povo, o;.i;i,.c.,..,nuou o hobik>r
""'<M sublenõoeo, ogo<o uma ~de Odode-íanm-
mo, decf-se o"'°'"°' riM>is pt""'-po"' hooror seu
dousegonhotmo$pode<. Eumdio,onosdopois. suode.cçóo
mc>s1!0U <esullodo' o ptópno Megolol<~ rooompenou o .;d;o
do Otsfik com otih.dode wmo-50CC!dole, e eJe possouovogor
polos Songu nõrias espalhando svo c::renço e l'et.H\indo de.
voto' codo vez mais fctvorosos.
Situoçõo Atual: embora nôo seio nem do longe tõo
pe(igosoq_vonto Thwor l(onfist, Dislik totn se mostcodoçodo
vez. mais inffuenie. Cotna soce1do.. dt Megolokk, Oi$l;k ê
rec.onhecido e respeitodo entre quase todos os monsrros
1nilelioenries (e ~os n6o-ink:lig4'ntts n6o ousem 010có·
lo ..).Oezenosdepequenoscuiloslcuooados-liamlro;>os.
~ogloólOS. koboldsewroomonslfosestóosobseucornon.
do. Embote seio ptO<õido - Megoloklt de obondonor os
Mo1ivoçóes: N1mb 0Gfod1to no o!.eotoriedode dos coi·
$OS. Poro ele, nodo é imvróvol o o desrino ci r•cons:truido RAGNAR
todos os dias. Ele con$ervo gronde despreto polos ditos
p rofctos e oráculos: previsões e profecios sõo opcnos Deus da Morte
hipófest!'' qué podem ser 1ogodos oo chõo com uma Outrora Rognar el'O considerado o Deus do Morte
simp~ rologem de dados. d0$ goblins gigont..s, ou bugb.ors; b.oje, groCjOS à
0ul1'0l Nome$: (Ufiosomome, seu nome é o ~ unificoçôo fo~do pie-lo Aliança Negro, proticomen-
entre todos 0$ povos de Arton. te todos os povos, gobfinóidn oceitom Rognor como
deus supremo, embora algumas divindades
Avotor: Nimb jomo1s foi viS'o duosve1es usando o 1nesmo
humonôidos menores tambóm sejom cultuodos por
formo de ovalar. A Ultimo vez. que estevo am Mon,
o res o hobgoblins.
enttotonto, o dous do caos oss1..unio o formo de um velho
e louco v101onte mootodo em uma mula. Anlos do nosc:imen:o de Thwor lronfi:SI, o g•nerol
bogbocu, Rognor era tido CQmQ um deus menor - ~no­
Rolo<;.,..: '°""° é ób-io, o dous do coas Nrnb e"6 em rodo pelos oulros M«nbros do Ponleóo, consódo<odo umo
cpooiçOo oo dous do O<ôem l<holmy. - especialmente "coócolvfo do se< petfcito". E n i - . dep<Msqve Lomnor
po•qvc nóo se sobe oo cetto quot detesreolmentecomondo foi orrosodo pelos exércitos ooblinóides.,. o poder de
o Ponlcóo. Ele tombétn costuma hOSl'ili1ot lin-Wu e Thyotis. Rognor oumontou e hotc preõGUpo os outros d~scs.
Nimb nunca foz poctosdurodouros, mosécomumcl'lcontró- fnlre os goblinó ides o símbolo de Ro gno r é um drcvlo
lo ogi~o com Hyninn, que olgun$ dizem ser seu filho. bronco eclipsado por um Ól'culo negto, representando a
sombra negto de Rognor oo possot por Moo.
Dee, sumo- Motivoç6e-s; oo contrário do que muitos. pensem, Rognor
nôo quer ~ruir Arton- e s m diritnar 0$ humoflOS~ elfos
sacerdote de Nimb e onôe:, poto vingar-se doi mílinios de humjlhoçõo
sofridos peios roços 9obhn6tdos oo longo do história. A
Emboro seja de col'lho-cimonto gera l que os poucos Afianço NOQl'O nodo mais ê qvo umo (e$posto o tudo isso
cl6-tigos de Nimb nõo obedecem o u m sumo~socer­
Ouonto mois 1ertit6iios Thwor ltonfist conquiSto, maior 41
doto, é fato que um dolos (ou alguém que oc:redita- o poder de Rognor.
se ur um deles) gonhou bostante notoriedade em
Arton nos úttimos tempos. Outro$ Nomes: o Ceifodor. Leen~ poro os humont>$ e
O homem conheOdo oponos como Doe ._ sódo um outros •oços nóo-goblinóódos Miio o coluna lotorol).
m1s1êno que intrigo os poucos hobitor.1es do Atton que Avotor: Rognor pode ossvm·r o ospocto de quolquer
pre~enc1oram algumo de $VOS passagens. Pelo quo d izem, 9oblin6ido. Suas formos profnridos sôo um nnorme
poueo lôgico há nos seus oios: om um d io toubo os covo los bugbeor ou hobgoblin; ou, quando ptclendc possor dcs·
de todos os fazendeiros do Odode, m0$ dclx.o comido em percebido ou dissemino< inttigo. um pequeno e oporen·
troco em cada porto de cada coso~ e no dio segvinse pode temente ffógil gobli.n.
~n1QI' goblins que teniom invadir umo viSo - Põf'O~ Nos fotmo. de bugbeor ov hobgoblin, RoQt>o• co~o
mais tord~. ele próprio dittmot todos no vilol Todos os um mochodo de guerra com ~es especiais. Esae
elotossobre Dec sõoc:onfusos. UM o vêem como um somo machado SCM.PRE acerto seus otoques,,. oouso o dobro do
generoso, outros como um dcm6nio impiedoi:o. dono do um mochodo normal, e troz no lômi.no umvonono
Situoçóo Atual: crnboro sejo umo p resença n1ui10 rccen· GOpoz do porolttol' o vitimo se elo folhar em un' 10:.to de
'9, Deee:stó gonhondoum s1olvs quo se lendórioomvórios
Rcsistê.ncio • J, Qualquer pessoo com um mfnimo de
partes do Rc nodo. Alguns nem ocreditom se trolor de uma bondode no coroçóo que tente empunha r o mochodo seró
-reol-masum-deconlosdelodo,umo il"l"ledlotomenle fulminado Pof' svos energic.s. DQ:em que
ondo criodo pelos p<óprios olde6es. Em"""'°' •Jos existe somm+o cnotvros rcoknente molignos podem usor o
o aenço de que, oo dormir, rodo criança deve segurar no modlOdo de Rogno,.
mõo d1rei10 um dado: iroso foz. com que Deo oporeço ReJoçÕO'$: no momento Rognar' o deus mais od1odo no
apnoos poro fazer coisos boos. Ponle6o. Todos temem seu podor Cfesccl'ltc, mos pou«>s
Aporônc:io: Dee veslc uma molho colante. vermelho no estõo dispostos o 'eoln,crdc ogir contto cJe. Tenébro é
l)()l'10 frontoJ e negro oos costos, com luvas de cores opostos..
p<ovovelmetite suo único oliodo.
lobre o molho-ie umo ploco peo>orol "czsndo o simbolo
Nomb Aco~é- por ..no ""'°"ho mós<>oro de
..m foc:es; umo fc:te:e sorrid&n.te no frente, e umo taivoso
Gaardalok, sumo-
d'rós. Ekl uso como onnos duos moços igoois. Seu COfpo 6
ogro o Of.9uio, e sevs gc1101 s6o leves, (Ópidoi: n P4"0Ciso::;
sacerdote de Ragnar
sugorindo que 101ve~ seio um olfo. Dee NUNCA folo. EI<: Se o gonerol bugbeor Thwor lronfi.st é o c:lavo do
comun;co openos otrov6s de gesio$ e mim co. e~ Rognor, esmogondo Arton o cada g o lpe, entõo o
v;s;to montando um covo'° negro. sumo--socerdote Gocrdolok ' o tu-aço que impulsi-
ono • move o te-rrivcl armo.
Dee Ouondo os bootos sob.e o noscimcnlo do "de< do
p1ofceio ae OJpolhotom entro os gobifnóides de Lamnot,
3, HS, R2, A2, PdFO, 1O PVs Goordololic percebeu o chor~ do elevo( o nom• de seu
mo Espoc:iol_, Boo Foma, Clericato, Sobrttvivôn- glocíoso dous. Foi ele quc,n insistiu e convenceu Ghorm
• fnSOl'IO - o lkJe.I' do tribo de Thwo1 do que o iovern bugbeor
4, Águo 2, Fogo 1, Terro 2, Lui. 2,. Tr•vos 1 e<o o escofhtdo. a sombra do Rognal'. Somente Ql'OÇOS 6
suo orchbso inAoêncio Thwor tocebeu o c:kMdo tttino·
roça wõo ~ndo <>-dolok e ......,,ido o d.us
morte como aenço ponopol.
Aporincia: Goordolok é um bugbear "°"" consl•""
mos curvodo peta idod~. Embora use u-no lovo ormod
do couro, tamb«n costumo se cobrir com pelC$ de onim
que cfe mesmo obotou. Seus olhos cmonom intel1gên.
o astúcia, o suo aparento fragilidade apenas escol"ldo 1.1
opo"cnlc quo podo ser perigoso é imploc.óvel se confto.
todo dfrctomo-nlo.

Gaardalok
F3, H2, R2, A3, PdFO, 10 PVs
Oericato, Polrono (Twhor lronfist), Sobrwlvincio
Mó f.omo
Ar 1, Água 2, Fogo 1, Terra 3,. Luz 1, Trevos 2

SSZZAAS
Deus da Intriga
Patrono dos víboras, serpentes venenosas e de tudl-
que é traiçoeiro, SSll.OoS é o senhor do intrigc
perfidio e mentira. Astuto• scgax, este deus lembro
era venerado por diversos toços de crioturo.
replilionos (como alguns drogões) e por aqueles qUI"
fidovom diretamente com intrigo# como politi<:Of
mente poro c.rescer conhecendo leV pcpel no htstóno dos e$pióes e osso1sinos.
bvgbeor e do próprio continente de Anon. Ss:zzoos ero 1e-mldo pelos outros devses do Ponteóo
Anos mois tarde, qoondoosan9uinôrio bugbeorçome· nem tonto pôf i;ou poder, mos por suo incrível intelig6no
çovo o reunir as primeiras tribas goblinôidH formando o e es.ponloso copocidode monipulodoro. Colocof um di"
somontc do Aliança Negro, Goordolok vohou O cena, contfo o ovtro (lfO um feito comum poro ele, desde q1.1
oforocendo-se como cooselheiro e broço direito de Thwor. gonhos.sQ algo com isso.
O lidor bugbear não e-ro estUpido: ele percebeu o impor· AD desmos<0ror um plono especialmente eogenho4
tõncio de t~ ao seu lodo um dos poo<os cUtrigos de Rognor de Ssuoos, Khalmyr condenCKI o deus maligno, prend..
com podc'f suficiente pero enfrentar um socerdotc humo· do-o em um d. seus ovotores - ou seja, oprisfonono
no. Al6m dtsso. Goordo&ok lhe dorio fetromentcs poro Sm.oos em umo fonna mortal - e desttuinôo-<t cor
exp&oror oil\Ck) tnei$ C$ crenó«S do po...o gobíinóide Se ofvdo de°""°' c:lcu1cs. Mas o verdade é que: o Cotrupeo!'
o presençodoxomóoiuéoria o espollorsuo imogetncomo openos fingou o p<óprio des!nriçoo; enlroqueodo, mo=
envoodo de Rognor. enlôo que fosse desse modo ot1vo, ele o indo nt>o pefdeu seu lvgor et1tre os vinte deufl'
Podtm, em svo prepotência, Thwor o6o onxergou que princ:ipoi.$. Ssnoos pott0u o vogar por Ar1on em u"'
era exatamente e$!e o estrotogemo do sacerdote. O formo fanlQSmog6"co, sem corpo, 1romondo e plone1or
gonorol 1moginova estar manipulando o velho cléogo, do $CU grand~ retorno.
moi oro Goordolok quem usava Thwor poro arrebanhar Em sua formo verdadeiro, Sn:zoos é vmo Mltpent
mais devotos poro seu deus: Rognor tornou-se o mais monstruoso com seis olho$. Aluolmente um dC!I~' t*
imporlonte divindade goblinóide. conqu11tonto até mes- foftondo: ele podo ser encontrado no cetro de N1olo, o•
mo um lugar no Ponteõo. As$im, o sumo-socerdote nõo orquimogo Aindo que o símbolo sogrodo de Suzoos MI
openos fet Thwor entendes- seu pop.el como pr~tinodo, pou«> conhociôo, elo tem o oporêncio d. um potigono d
wmo 1om~m expondiu o cuho o Rognor pot Of\de o sete kKSos. c0tn o imogttrn de uma cobro nojo vertendc:
Ahanço N<g<a po"°"'. ~ pelos P'"""·
Situoç6o .Aluol: Goordalolc -~como o principol Motôvosões: Ssuoos est6 sem d~ e sacerdotes hê
conselho"º do generol b.igboar. Thwor prefe<e n6o se murto tempo. ANolmente ele busco reerguer suo o<dem.,
prender o crendices - tn0$, qvondo ocho nec:eS1Óno, influenoondo monois o propogor suo '"obro" e temor
con,ulto Goordolok poro que es:ie indique o vontade de traz.é-lo de volto. Poro isso ele serô copo:z de fot
Ragnor. qualquer acordo.
Gootdalok sobe, por s.uo vez, quo serio idiotice tentar Uma dostos tontotivos ocorreu em tempos roconl'"
manipular o Alianço Negro poro SQu próprio bcneficio- quando íoz. um pocto com o sumo-sc<:crdotc do Keeo
entõo pt'efere opct10$ inletp1clo1 os sinois do Rognor poro (mois conhocíclo como Mestre Arsenal) poro tco~i:or Vl'I"
HV IM:ter. Entreto.nto, C0$0 Thwor se desvie do cominho que gtof'lde ritvol do invocoçõo. Nêo se sobe que pr•mio hovit-
lhe fo• ttoÇodo. Gocrrôotok nóo hesdOfÓ em V'SOr lodos os sido oferecido o A.rs&nol em troco. ou porque o prôprlll"'
meoos ôisponlve<s porc lrcnê·lo de ..,!to ~ Keenn n6o on•erfenu De quolquer lorrno, o plono loó
Gotdoolol<comoneo..,, ~-de clérigos de ~ g<QÇos ó ctuoÇóo de um grupo de heróós mos
Rogno<, ~ loz o poo$ivel poro o c - e ....,._ "°""" n.imores daem que. mesmo incompleto. o ritual foí svf;..
dddpuio. de qualquer roço gobltn6ode. Poro o de$QOSk> oerúe poro penn1hr oo Corruptor recuperor porc:tohnonte
dos lidef'es hobgoblins mols velhos, murtos ;c>vens desta .seu corpo fislCO. Agora esse "pseudo-ovcrtor" estorio
vagondo por An01l, cuidadosomento reunindo mois po.
Ovando o enfraquecido Ssuoas começou 0$ p<epara·
der, de lofma tõo SU1•1 que os outros dousos oi,.,,do nem
tivos poro seu retofno, seu primeiro oto foi con$egun um
perceberem.
novo SVmõ·50cen:So1c poro rcctguer o curto. Depo. ~ de
Outros Nomes: O Com.iptor, Senhor dos Viboros, Khossit mu-i1o procurar, encontrou o tumba de um de seV$ mois
Tholier í"'Dem6nia da Noite"', entre 0) C"lfos) e Zhoriesk in:s•d•osos cl6rigas, que havto perecido bem anrM do
'entre os dragões). Os gobl.nótdes perecem 1\60 conh«er grande e-:pvrgo. Ele reuniu pof1e oe suo essênoo e
- clevs. reviveu o socetdote, C\lfo corpo havia sido mumificodo.
Avotor: Sszzoos pod6 ossvmi, umo grande vol"ieôodo de Nokopeth eto 5eu nom•. oga<o de volto oo mundo dos
lormo$, rnos ele p<efere se mostrai como um velho deolhor VIVO$ - com forço e ~tctidoôe ienovOOos, o1iocics ô
~ e falo manso, ou umo ~ tnulhctt de olhos verc:t.J. W"Onde inlmigênc:io •ostUcio ocumulocosnos mois cfecem
O úoico ponto cm comum d& todos os formos ' que ekts anos de suo .nela PQS$0do. Actodilo-se qoe Nd<apeth teria
"""'9CJm umo espada mógoco <l. lómino negro, copoz df> sido o •ntermedfório entre Sttzoos e Mestre Arsenal
""'°' quclq...., mot1ol com um simplc> toque ~•o·
,. que Arsenof rentou UiYocof Ssnoos poro consegufr essa
quando ambos tenlorom umo orl(Jnço.. Ele tombem leric
s do o lrwemor do processo ccpcrz de crior os monsn-os
"ipO(lo como recompen$0 coMocõdos _,., loscos.
Relações: no momenlo, nenhuma. O COft'\Jl)IOr - Situ~oo Alvol: segu">clo ·ns<Nções de seu patrono,
ocultando suo ~ cio. "-moõs deu..,.. Owndo ,. Nel<opoth ""'"""""" oculto, a.ndo aprendendo sobre
eYetar, contudo~ Suzoos pretende se olt0r o N mb poro como o mundo mudou ~ úlnmos séculos. O úffimo
....,dó~fo o derrubar Khofmyr e oswmir o comando defi· homem-serpente percorre Arton em busco de mos tegui·
eiivo do Ponteóo. Entóo o'8 6cor6 oo seu lodo como dores poro Ssuao:s Ele não se reminge o humo:nóides: hó
conselheiro... o•~ surgir uma chance de troi~lo. • cloro! boatos de qvo Nekopcth jó tem entre $etJS citados muj,os
mons.'ros (todos oporentodas rom serpeniM.), indusive um
grande drogõo negro.
Nekapeth, sumo- Ao confrório do que serio de se es.perol', Nelcopc1h
porcce sot1sfcl10 com o frocosso do plano de Arsenal.
sacerdote de Sszzaas Aporontomentc, o rituo1 que ele folhou em realizar no
Quando Ssnoos foi destruído, os outros d•uses vetdodo surtiu o fesuftodo que ele queria. Ovei serio,
ninguóm sobe oo certo.
comandarem seus próprios clérigos om uma coçado
r;mplacável contra o ordom do deus serpente. Al•m Aporêncio: o ~umo-socerdoto de Ss.1-ioos tem escamas
de muitos sacerdotes humanos, isso resultou no polo corpo lodo, qveé vorde·escuro OO$COSfose membros,
destruição de uma raça intoiro do homons·sorpento t1 ve,d e·o morolodo no borri90 <1 pesc.oço. O rosto é
fiéis ao Senhor das Víboras. Ou assim so supunha. co1np rido e tcpliliono, com grandes. o lhos sepo rodos e
uma boco largo e comprido. ocomponhondo o focinho.
Tom °'hos omorelos e vítreos, com pupilo em fendo. Os
dodos lcrmino1n em gorros negros e a fiados. Ele nõo 1em
pomo,, Jembronda um ser meto humano e meio cobro.
Aposor do oporêncio mon:strvoso, Nekopeth pode vsor
podei ilusório por'o moKorQI' seu ospedO reol. Ovando uso
eS50 "°bitidade, elo po.reoo urn humano ou eHo mvito magro
e o lJo, eotoco e com otho.s fundos e negros, de fo:lo sibilante
e lento Quando eSl6 sob o clcilo de olgumo emoçõo fone,
ov operes quando quer 1mpressionor olgvém, sevs olhos
~n o ser reptilionos, com pupiQ em fendo.

Nekapeth
f3, H3, RS, A4, PdFO
Cloricoto, Parolisio,. Crime,. Sobrevivênôo
Ar 2 , Águo 1, Terro 21 fogo 2, Trevos S

TANNA-TOH
Deusa do Conhecimento
O quo fa::r. uma civilização? A inteligincio? A ciet1cio?
O conhO<imento? A vida em sociedade? No verdade,
uma roço ou e-sp4cie só é considerado civífi:zodo
quondo concebe wo maior invenção - o linguagem
escrito. Este precioso dom é ofe-recido por Tonno-Toh,
o guord~ de todas os ciências, culturas, ortf:S, idiomas
o informoçõ.s.. Elo é o deusa de todo o conhecimento
conquistado por todos os rasos e cuhuros de Arton.
Tonna·Toh é proteroro de todos os povos civilizados
(ontendo·se como "'civiliz.odo"' vm povo qve conhece o
lingvo9em escrito) . Elo ê reverendodo por escribas, qoo se tem oolícia, resolveu organizar u mo ordem
botdos, mogos e todos cqueles que devotam suas vidos ao socérdoJos em homenogém o suo deusa - e deporo-...
estodo ou ôs artes. Venerodo principalmente por humo· éom um ptoblcmo. Seu objetivo e-ro acumula r e tronsm
nos, elfos e anões, existem wltos o elo em quase todos os conhecimento, mos o fnente humano ero d1m1nu;c
cidades de Arton. Recéflttmentc os tamuronianos tom· limitado de1nOi$ poro oonter e monter tudo que se oprena
bém estõo abroçondo o culto o esta deusa, otondo por suo em umo vida. As pes$OO$ morrem, esqvecem ou lo<;i,
ajudo poro rosgotor e preservar o cultura de Tamu•tO, esqvec,idos, e o oonhecimento se perde.
Motivações: 01ltfe os deuses, Tonno-íoh mais parece Wom ojoelhou-se no mesmo lvgor onde hoje se cncO'
uma professoro severo. Poro e lo, openos os povos civifi· tro o o!tor principal do templo, e suplicou pelo ajudo d.
;.odostêm o direito de dominar Arton. Elo desejo preservar Tonno·Toh. Uma hn surgiu logo odiante e começou a
os orles e o conhecimento em tempos de guerra, evitando mover; Wom seguiu-o oté o interior dc-vrno covOl'OO, ondl
que e le se perco, e depois voltar o espalhar esse conhc·· cnconltou um grande globo transparente sobtc um pede
cimento em tempos de paz. 1ol dourodo. Anlés que Worn pvdcs:>c se pcrgunto r sobte
Tonno-Toh desprezo os povos e criaturas inteligentes finolidodc do objeto, o conhocin1cnto surgiv cm suo m<':nr
(.0(00 u•n <0io! Aquele ero o Hellodorion, um objeto m6gK:I
que escolhem a ignoróncio e brutalida de - COl'no
goblioóidcs, ores, ogres, gigantes e tontos outros. Em suo criodo pelo próprio Tonno-Toh. A1rové:s dele todo o sob.
opinióo, esses povos bórbocos procisom evoluir e oc:eilor dorio dos dêrigos e pensodorcs iomois se perdetio.
novos costumes e cultvros. Pelo forço, se oocossório. A partir d este oc.ontecin1en10 Worn fundou o ordem'*
Tonno·Toh, e ergve\l seu moior templo d ionte do Covern"
Outros Nomes: Mõe do Polovro; G\Jordiõ do Mente.
do Sober -- oofnopossorioo ser conhecido. Desdeentõo
Avotor. T<:inno-Toh GOStumo visitar Artoo OOfno umo onciõ, q uando um clérigo ov sôbio de Arton morre, sev corpo
curvodo pelo pe$0 de muitos livros, e pergominhos. que ievo levado até o pre$eOÇO do HP,llodorion poro que su.
nas costas; ou entõo como uma bordo com vmo horpo. memória seio obsorvida pelo o rtefoto.
Relações: oomo pro tetora dos povos civilizados, Tonna· Situação Atual: o Hello.dorion tem sido utili-zodo OOc
Toh se encontro em oposiçõo o AUihcnoo, o devso dos openos pelos clérigos de Tonno·Toh, mos, tombém por
povos bórboros e p rimitivo$ - e fombém seu irmóo sumo-sacerdotes de outros ordens e d~mois pe$SOO$ in~
Me9alokk, deus dos monstros. Elo tem boos reloç_ões com entes de Arton. Nestes, temp os conturbados muitOI'
Lin-Wu, Thyatis, Wynno e Volkorio. governantes têm proc;urodo <:> Hellodrion em bvsc;n di
respostas, principalmente sobre o Tormento. Infelizmen-
te, quando questiono.do sobreesteossunto, o gtoboopenai
Helladarion, sumo- se tofo - dcixoodo cloro q ue nem mesmo os deuse
sobem sobm o sinis1ro evento. Alguns d izém que o grond
sacerdote de Tanna-Toh Talude, Mostre Máximo do Magia , esteve d ia nte dl.P
Os clérigos de Tonno·Toh nõo têm exatamente um Hellcdorion a ouviu o resposta paro o problema ó:.:.
sumo·socerdote; esse título nõo penccc o umo pcssoo T0<mento ... mos o oto necessório poro derrof6·1o serio tõc.
ou criatura, mos sim ao ortef01ochomodo Hellodorion. perigoso que Tofudo descartou imediotomento essa hipó-
Worn Desonder, o primeiro clérigo de Tonno.Toh de tese, jomois tevelondo o conhecimento proibido.
Aporênc:io: o He11odofion é um globo tronsporenft'
loporentemenfe cristo!, emboro sejo inquebróvel) COIT'
metro e meio de diõmetro, colocado sobre umo estn.itvro
de ouro . Sev interior é enevoodo e b rilhonte. f ie é e.
símbolo do ordem de Tonno·Toh, e tofvez o artefato mais
importante de Arlon.
O Hcllodorion tem consciêncio e inteligência prôpn.
0$, frvto do mesclo d e todos os consciêncics armazena do:
em seu inlcrior ( indusiv~ Worn Ocsondcr). Hoje el
<<:>mon<,So o ordem de Tonno.Toh como lcgítirno s:umo-
$OC:erdote, sempr-e ofeteceodo co1'\sclhos e i1lfotrnoç6es.
A Coverno do Sobe< ondo es1ó gvordodo o ortofoto
- fie.o no cidode de Gollicfl", no reino de Yudcn, dCf"l1ro.
dos frontei ros do Reinado. Por incdvel que po(eço, o
cavemo nõo tem guordos: o consulto ao item é aberto a
todos que o procuram, pois o ordem de To nno-Toh e
proibido de esconder quclqtJer conhecimento. Apesor
dis:so, ninguém jomois conseguiu roubar o Helladorion
e le tem os poderés e mogios de um grondo socerdolt'
sendo perfeiromc-ntc copoz de se dofondér. ..

Helladarion
FO, HO, R6, A1O, PdFO
Armadura Extra (Forço, PdF, Magia},
Boa Foma, Clericato, Genolidode, Pericias (todos)
Ar 5, Água 5, Fogo 5, Terra 5, luz 5, Trevos 5
melhor crioçôo.
A>sõmcomcA.tghervigioel)'Ol<geMonduronteo cf.a,
Tenebro ê v91onte 6 node nodo ocon1oce sob os
estcolos sem :;eu conhecimento . Tenebfo também ost6
preocupado com o Tortoento · nos óreos otocodos Mo
e.xiste dia e nem n0ite, apenas 1empestodes rubros. ls:so
pede siuni6cor q..-, e~ de /Ufi:>e<, <>goro ....ie um
lerc;e1ro poder lutando po;- Arton. Umo guerra ~tre dia,
no ite e tormenlo Nõo po:r4:tce bom ...
Outros Nomé$: Senhorc Morte ~m w hos humanos;
luoh-ko• entre troglodim; Móe-Notte- entre mortos.vivos.
Avolor: qvo.ndo vem o esie mundo, Tenebro suroe no
formo de vmo vompifo extremamente atrocnto, uma velho
brvxo ou vmo o l"lõ. Ourante o noite elo 6 totolmenie
invulnoróvel o quolqu« ctcqoe, clurorne o dio, (.()l"ltuóo, elo
pede ser ferido - mas Ttoeb<o nunco ""'1c Mcn de dio.
Relações: obvioment", Tenebro odeio Azghor Elo to m-
bem gvorô o ressentimentos com reloçôo o Kholmyr, umo
vez q~ o deus do 1vstiço tomO\i•SO preferido pek>s anões.
~e que ele p<ópnc criou. Etc lem bccs <eloçóes com
Megoiokk e R.ognor, seus al1odos mai$ wnf16vecs; e to m·
bém olgvm tipo de poclo secrolO com o Divino Serpente.

Rodarhim, sumo-
sacerdote de Tenebra
Quando Rodorhim Sharpb lode nasceu hó cerco d o
oilento anos no reino secreto de Doherimm, todos e,m
suo coso ficarom apreensivos. A fHto de comcmo-

TENEBRA roção pelo n ascimento da primeiro filho d o Hinno e


Baherimm Shorplode, q ue havia sido estudado e
preparado duronto sema nas, foi imecfiolomente con ·
Deusa das Trevas e.lodo e os visitas de parentes sv5f)ensos. O bebê
Deusa do noite, das trovos,. dos roinos covemosos o a não no~u fone e com saúdo. Só havia um proble-
criaturas s ubtorróneas, Tonebro ó o grande inimigo ma: suo pele oro negro.
de Azgher, o deus-sol. Oi1: o le ndo que, no início dos Em Oohe<imm, o nascimento de anões negr0$ é eldré-
tempos, os dots lu1orom poro d ecid ir quem reinaria momonte rofo • VJSIO como sinal de m6 sorte. O
em Arton - o dia ou o noite? A batalho tenninou om comportomente vsuol em oosos como es.w 6 o banimento
empate: por isso, ho je, codo de-us domino o mundo d o criança: o princip10 Baherimm pcnsov em ontre901 o
durante do.zo horas. filho bs o utoridodos loca is e permitir que ele fosse bo.nido,
Tcneb<o (! o mó.e de tudo qve ondo e rasteio à noite· mos íot c;onvencido pelo esposo Hinno o criá-lo em
"°'°'"cegos,vompitos~zumbiJetodos0$trpQSdernoc1os·VYVOS segredo. Os dois espo1hororn entóo o noficio de CIUC
soo seus pro;cig1dos. lsso costumo levar quosc todos em Rodol'him morreu no porto .
Ar10f' o pensor q uo se troto do uma deu~ 1n oli9nc. ls$o nem O oo roto fo i criodo e edvcodo em urno caverno secreto
sempre é verdadeiro, pois elo protege tguafmentc todos os sob o lor dos Shorpblod e. Seus pois expfü·;arom que ele não
l'C<O'S e crioVros noturnos o wbierróneos, sefom boos ou pcdio se< vislopelos culros, Po<•.i.. tonhcm medo do q ue
mós. No-.lode, omboro 0$ anões'°""""' WllQ dMndc· ero d.f~. -Umdio-cfaio Bo~moo goroto-tois
de principal o deus Kholmyr. lerio ~do T•nebro o logítimo bobagens serão esquecidos e todosveróo quovoc~ é como
e.riodoro de$1o roça - sendo <:lo o segundo divindade mols quolquet um de nós."
cuh\Jodo em Doherimm, o reino secreto onôo. A forso durou cerco de frinto onos. Umdio, c.onsodo de
Pot suo 1~6o com os morios-vrvos, olg..,ns, cul1os 6cor esccndido, Rodo1him ~ soit po< o~uns .nston-
hvmonos tro1om Teõebra como deoso do morte - o qve tei, Yõt° como era o glorioso império svb1eH6neo o OOo
' ttmo intoq>rctoçóo Urrado, po is Leen (ou Rc9no1) ' o vivia, o do quol tonto o uvira fotor. Foscinodo, ot~conhecev
verdadeiro poliodor dos.se liJulo. Cloro q ue Í$.$0 nõo os en0tmes potcdos de pedro trobolhadc , os co sas escul·
coJoboro em nodo poro melhO<or o péwmo repuk»çoo pidas no próprio ,acha ê os eôOfmes pos.so1elos qve
doslc devsc INNnc cssWn, clg.ins "'"1plcs em sue"""'ª ~ poro locois de trobolho. Ouviu pelo primeiro vez
podem $C1 encontrados em ~"OS Ponlos do Reinado. o sinfooio dc:ts picorotos e mortcdos.Mos: uma wõo c-slo rrecev
o jovo1n Rodorhim 1no is do q ue tudo : um onormc temp lo
Motivações: polo meno$ iob o ponlo d e V1SIO do~ hun'IO
no centro do c;1dode, tMdo d iante d ele urno giga ntesco
nc», ettos e outros roças, Tcncbra só pode <11er considerodo
estó1'UO que tocovo o t.to do eovtim0 · e<o T....bto. o deusa
maligno. Afinei. é elo qvem povoo o no~ ~ o êscUridõo
com crioturos peigosos. Ctoro que o pi6prio deusa penso
do no<le e dos onOe-s
O foKínio de Rodorfiim foi rol que c1• mal notou
d iforante: elo doseio openos o p r0$po,idode dos sctf"$
quando os guard as se aproximorom e perguntorom seu
noturnos n subtcnôncos - o~peciolmcn l o os onõos, suo
nome?. A hist6t•o n6o terminou bem poro o familio
Shorpbk>de· Boherimm e H'nno f«om condenados à
rnonc p« esconderem o rioscimento de uma aio~
negro Rodorhim, pQI' SUO "f'CZ., fo- ~ poro foco de
Ooherimm com os olhos •et ldodo$: e exilado, como e<o
cosn,,me nestes coses: ele 1omors serio capaz: de cnconrror
o cominho de voHo
Mos o on6o guOfÓOU $0mPfe consigo o imogem de
Tenebro. Tri1te com o morte in~usto d os pois, ele jurou
servir ô dou$CI do$ ltevos em troco de vingonço. O ódio
tornou suo o lmo t6o negro quanto suo pele, e Rodarhim
foi tocado pelo dmtto.
Situoçõo Atuol: nõo ic sobe <:xo1omc11te como Rodarhim
od quidu o conhetei1ttef1lo oe<:e$'$Ófio poro se tornar um
dérigo. Algun: ochon1 que ele teve acesso o livros e se
tornou um outodidoto. Ou1ros. sustentam que soo dcse1o
de vingança atraiu o próprio Tenebro, que lhe go.1ontiu
pessoalmente $.:US poderes. O foto é que o anão a ssumiu
o $0brenome Sloc:lcfOfQe, adquiriu gronde poder roptdo·
mente e fundou suo próprio ordem, onde a tuo COtnO o
sumo·-socctdofo Ele n6o acerto onões em suas fileifOS;
c.ostumo prego' Q!Jf" os anões se o4ostorom deOOitiYomen·
te de Teneb10 quondo o expulsaram de Ooht-rimm Por
seo crime, um dio e'es sert.ir6o o farsa do vingot'lÇO do
deusa e de -., svme>·$0Cerdote. Entremnto, como qool·
quer outro em Arton, litodorhm nõo sobe onde fi-co ore.no
dos onócs m1s1eriosomente, nem méStOO seus poderes odivinhõs 6 o sempre mt$1erioso Oráculo de Tflunphur
m6gic0$ conseguem rcM?lor essa informoçõo. Nos ú limas o lgvns especulam qve esta figuro seja o sumo so<etdOf'
tempos ele estó S(t mostrando obcecado em obter qual· de Thyotis, enquon10 ovtros afirmem qvc scjo no verôodi
quer informoçõo qut1 o lcivc de voho o Oohenmm. sou ovotor. Quondo 1nterrogodo o respeito d o existênc
do ouh'Os orócvlos, o clérigo apenas pcrmoncce el'I"
Aporência: Rodorhim 81oe:kfo,ge tem pele negra, barbos
~ilôflcio, ovn1et1tando cindo mais o mislé<io.
e cabelos broncos, o CO$lu1no vestir um monto nflgro o
dourado sobre umo coto de molho. Ele o-õo se seporo d o
Po1inc1ivol que pos.so porecer, nõo existem pintutos °"
cscullv1os de Thyohs ninguém conhece suo verdod~ira
seu mochodo mógic.o de fõn,ino negro.
opor&tlC10 O s.imbolo sagra do exibido pelo$ clérigos der
o<dem 6 ut'llO ove fénix.
Rodarhlm Blackforge Morivoçõos: Throti:s acredito que o ressur<e1çõo é um
F3, H3, R4, AS, Pdf4, 20 PVs novochonc.e. Poro~e.quondouma vide termrna de mock
Armo Especial, Cle-ricoto, Crime., brusco o injusto, dc:vc $C1 retomado. Umo pessoa ossorr
Sobrevivfnc:io, M6 Fomo nodo, p0< oxomplo, - ..., •tempo de aprendizado"
Ar 2, Âguo 2 , Tl'fl'O .C, Trevos S plono ~oriol rovbodo de si. Voltor ê como ler o opotf\i
nodode do rolottf o mesmo liçõo, des;o vez conhecendo
OS efTQ) q..,.e SCt deve cvftor.

THYATIS Mcnopesordoivsto,bondosoe~._oso, Thyotiscob<o


vm pteço poc- suo dódwo. A reswrre;ção é uma chonce d.
Deus da Ressurreição methotor, de ....olv•r - uma chance qoe n6o deve Hll
dcspordiçodo com uma vida f'!slagnado, pouco produtivo
Deus do re$surreic;Clo •do profecia, Thyotis tomou-se Em Triunphu$, oqu&los q ue rotornom do morte tornom·S4
conhecido em lodo Arton após seu maior feito - o prisioneiro'; do cidad e e nôo podem escopor oté vt)ncC!f
mágico do Triunphus, a cidade do vido eterno. Foi ele umo t.i'rie do desafios propostos pelo próprio devs -
quem concedeu à cidade sua fomosa bensõo/moldi· induindo umo incursão ohovés: de caverno$ sob o cid ade
çâo, qua transformou sevs hobrtontes em "imortais"; infC'!~todos d~ monstros.
noqume lugar, sempre que uma p essoa morre por No h1tt6rio de Arton con to-se il\úmeros lendas sobr•
cousas nâo-naturois, elo retomo mog.icomcnte à vida. ovel\tvreirO$ eovolvido$ em groodes. missões poro solva
Me-smo alem dos frontei.ros de Triunphus, lhyotis conto diVidos com Thyoti$. Nes•e os.pecto, o deus do ressurreiçõe-

Ir--
c.om um comin9f1'nte l'O:ZOél'lcl de 6éi5 cspoihado~ pelo i muito porocldo com Vo1korio, o dcuso do ombiçõo
cotu ~.em.boro HU$ lotrp\o$ noo t.cjcm t6o comuns
ornbos deseiorn que 5eUS devotos seiom corofosos, oven-
q"""'° os iemplos do out1os deuws. turefl'O$, sern medo de desafios.
Thyolis é I O - vonc:olodo OOS dons
oo profeoo e do p1emoniçõo. Dw>m que exi<tem clérigos Ov1rosNomes:Th)'Ohsnõoéconhccidopo<°""°'-
de Thyot t otuondo como orôcvlos, C«K):r~ de ~ o Avo1or: n6o hó notíc:im de op0riçóes recent'e$ de ThyotrS
futuro e pr.-...nir ov.M.irettos sobre oquilo que este poro em Arton ou comi"~ ele opotições possodas Diz o
ocontecer. Mos estfl soc~tes sõo raros e dificeis de lendo que ole surgiu pessoolmettre diante do socerdo1ie
encontrar - mvilos 016 ocred~om que seja m endcs. Sem Ktilos ao lon<pr suo bivnçóo/molcfsõo sobre Triu,,ohus
dúvida, o mo1) fomo$O e ocessivel (mos rem tonto} de-stes mos esso t 14tigo morreu em seguido, so<:rificondo o
pfóprio vida paro solvor seu povo. Por esse motivo, alguns com aquilo quo jó lim nós cindo Htoriomos viven-
1

oetedilom QUO n1r.;u""1 ocve ver o foce de lhyotis ou do em cavemos."


mo«etó. ~o os;to o rczõo pelo qual ninguém conhece Au m, Volkono é •ido come o deuso oo ombiçóo,. ôo
SUO Ol)0(6ncio
conqu;..., •do e.oluçao. mas de um modo pos;t;.o. Ba'
Alguos <$1Vcfosos, eonludo,ochomq<H> lh)otis pode se o palTona dos grondes ~- o0$C0bertos e.,_...,.
mon~r em Atfon com o formo de uma fénix.
Rela~Ofl: ~ c~erodo o deus. do ressurreiçõo,
tos do •oça humano. f<>i odeqt,ado,
pnmeí'os ~vincos de Lcmnor ~trouem
"°""""'· quo os

muitos ve1es Thyotl$ ' opontodo também como um de,,,s umo imenso estó"l'Uo do deusa esperando poro recebi-los
do vida, em OPQSiSÕO d'reto o Ro$ilnor/leen mas este' em Arton. Alguns tombér'n pensam que o chegodo do
ospedo noo é facilmente aceito polos esiudio$0$ de Arlon; Lorde Ntebltng. o gnomo •nventot, rerio sido o.rqu11etodo
eles o firmom quo o d ivindade mois próximo de$te popel pcilo própno de\ISO.
serio Leno, o deuio do curo e do fertilid ade. Contudo, opesor de suo importõncic no ponteóo do
Thyafs tr.m boos rcloç6es com Volkotio, lena e To nno Arfon, o tuolmente Volko ria fcm inRvêncio muito menor
Toh. EI~ é odvcrsófio de Nimb e Tenebro . que ovtro,o: 16 ex1$lem soguidore:: deste deusa no cid odo
de 0\050'.a nome. Seus clétigos são roros e n6o go za m de
grondc.."'S p<ivilégios foro do:. fro nteiros do copilo l. Quanto
Magoor, sumo- moisdisfonto do cop1tol, menor a crença em Volko1 ia. Fo ro
do rt-11\Q de O.heon cnvttos ofê duvidam que o deusa
sacerdote de Thyatis exisro; poro elot, Volkor•o eopenos o nome do cidade qU'C
Ao con1rôrio do Sov.ru5, sumo-sacerdo te de Hynnin, obrigo o M'ÓIVQ.
Mogoor nem sempro viveu em Triunphvs. No verdo· Volkono tem o opcrencio de uma mulher exubetonte,.
de, MogOOI" foi um lodróo perigoso quo otormentova perloclo 26anos, com longoscobelas "'"'°5. Aeslâfva do
Ar1on hó oJgum tempo olrós. CJdade ...-a o devso semnua, com dese<>hos douradas
fug.ndo do milicoo de Valicano, Mogoa< achou em se<peo.-odo sob<e o belo eo<po; nos~-;.._
Trnmphu< o .-.fuoio perlei0o. Ele c"""'9<Jiu .Ner pa< menores mostram o dcvso cm trajes árlerenies - retro·
algum *"pano ononimoto, mos foi reconhecido ederM>n· tendo ocorôtor de Volk0tio, scmpredescon~ ~sempre
ciodo por um OW!lttvroiro b ouardo loco . No meio do em m\ltOÇOO.
per$egui<;õo. Mogoor dcspcncov de umo JOt'l'e de cinco Motivoções : Volkorio nõo é c:onsidcrodo o dcuso da
andores E: morreu. am!);çõo por oce:so. Seu groode objef'ivo é levar 0$ sere$
Troz1do de volto paio bênçõo/mald içõo, Mogoof se humo;1os, MVS protegidos, ô domin<içõo torai de Arton -
encontou com o id6io d o tor vmo novo chonce no vid o. e quaisquer CfJlros 1nur1do:. q ue existom, Mos cstro nho-
Foscinodo pelo do1n dos clérigos do Thyo:tis, Mogoof meutc, quanto mo1$ o 1oc;o huma no avenço, mais a devso
decidiu se tomo1· elo 1no::mo um in ic1odo. Suo ded1coi;õo Volkorio 6 osqveod o. ..
foi tóo g ro1\do quo, onos d epoi$, ocobou por ossvmir o
posto de svn-.o-socotdoto d o ord<im.
Situaçoo Atuei : oposor do ter mo1rido dentro d e
Triunphvs, bootos dizem que Magoor es.tó livfc do benção/
tooldiçõo e pode crvzor os muralhas do cidode quando
bem eniendt<. Verdade ov oõo. ningv61n nunca viu
Magaac de<xor Tnuophv<.
Aparência : Mogoof" 6 um homem coho e 1obos!o de
cerco de 45 OnM. Uso o:M>nhoque e tem como marco
co:roderisnco utno Cteotrit do quolro centfrnetros no testo.
lernbranço do suo ·~· Embora cosa,,me <itor o si
mesmo como exemplo de redenção, Mogoor iecuso-se o
comcntot seus tempos como lodr6o n iamoi:svoltorioo~or
suas ha bil;dodes d• ladino nOV(lm<tnfe.

Magoor
Fl, H2, R2, AS, PdFl, 10 PVs
Soo Foma, Clericolo, Crime,, Sobrc:vivência
Ar 3, Âguo 3, Torro 21 luz 3. Trevos 1

VALKARIA
Deusa da Humanidade
Existe alguém tHpomóvel JMtlo eterno insorisfoçóo
f! descontentamento d0$ seres humanos. Outroro
uma dos meti importantes d ivindodes de Arton,,
VoJkaria concedeu aos humanos o ambição - s.eu
moiordefeilo e tomb4m suo moiorquoJi.dode. Dizem
o s socerdoles do Volkorio: "se todos fossem feli:zes
Isso no ..,dode OCO<'leceu após o ~IO dos trê$ COYemO do Sobe< o P<<><vrOU pelo Hellodonon. o onelco..
deUSftS Volkorio, ,lionn e o Tercei10 conrro o ~o inteligente que servo cocno $Uf"l')()-SOCe<dote potO o~
do Ponleóo. Todos fo<om dc<rO!Odos e COSI.godos. Mos o do Tonnoh-Toh. Os cltrigos do devso do con'-"-"
iuS'lo Kholmyr, pcx entender que o omb-~o íobO porte do avfsorom q:uo oqvolo petgvnto ió hovfo sM:lo •kl orn...
natvreio de Volkorio e que no fundo elo ero uma dwso mos em voo: apore111emente, o artefato se recusavo
bondoso, ÓOCfctov qve elo terio um co,tJgo mais brando: respondei' quoisq~r dúvida s q ue envolvessem os deu~
mosmo trons;formodo em pedro (o estótuo quct a dorno o e .sevs rf>locionomentos.
centro do Reinado é REALMENTE VolkorioJ, oindo foi Gellen lonlou me$mo assim - e, e$pontosomcnte
permitido o elo con$ervor seu lugar no Pontoõo como recebeu o rMpo1to. Umo resposta triste: Volkoria Clía umc
deusa do hvmon1dode e ser-lembrado por seus s.cguidores, detJ$0 $Ob castigo sovcro, pctrificodo, olé que o humoni-
mos OPf"nOs nos proxi:midodcs do cstátvo, Os outros dois dode mostrosse vmo provo dé suo dé:VOÇ6o. O Helladol'iOI
deuses, por outro lodo, foram lo1olmonte 01.quecxtos. tez Gell.en juro' q~ guordorto segfedo. Um d.o Hk.
Outros Nom..s: Volkorio noo é 1ec~ como deusa Ye<dodo s000 ntVOlodo IOmbém oo filho de Gellen, mo&
em O<Jtros po<tts de Anot> o próprio oftefoto o fo,io
Com o od""roc;<>o do todos. Gellen 0$$Umiu o poslO do
Avotor: quondo ondovc $Obre Mon, Vo ~rio surgia
sumo-soccttdote oe Volkono, posto qve ocupo o1' hote
como vmo belo mufhet" lnOS 1ornots vsovo duas vezes
o me1m0 opoifncio. Contvdo, nõo hó registros de qual- Situoç:õo Atual: Gel en cont.nvo com svo preocvpoç6'.
quer mon1fes1oçõo dela nos Ulhmos sêculos: Como étl6· pl'iroordiol· fa.ce( com q\le os pessocs voltem o oooilaio
tuo, Volkorio n6o é capaz de p rojetor uma formo ovo-101', Volkono como umo deuso legít~mo. Embora nõo posso citar
os coisos que ouv•u do Hellodorion, ele utilito t~
Roloçõ•s: embora tenho despertado o piedod<t u simpo.
ensinome1,IO$ poro conseguir "'ªis adeptos. Entrclanto, POll
tio do muitos deuses, Votkorio ainda 6 umo pl'il>ioneil'O
'ecente$. problemos de saúde, Gellen obondonov SVCI'
..cumprindo peno" por ordem de Kholmyr Elo vive em
G0$1vmeiros pett19rinações com os outros clérigos. ~
estodo de dormêncio , incopc:z de se comvnico1 com os
fiJho$,. o s.utnõ·socerdote vem treinando o iowm Honnr
outros.
Kolomo<po.oossum~seulugo<quondoÓO<chegodoohoro
Conto-~. a>n!udo. que Khlomyr d"'- umo pequeno
eswonço poro o deusa do humo..-dode o inteõo< do Aporin~io: Ge- &er't ' vrn senhor simoótico, mos Wl'tlr
estótuo obtigo um lobirink> de túne;s. o mo1s pengoso quondo necessório, oporcentc::ndo cerco de S5 anos. Seu.
enll'• todos qv. •iõ'stem emAl10n. Se uM dto esse labirinto cabelos $<!1ogr1solhose suo 'ongo barbo é bronco. Os oi~
fol'winOdo, 0$fO setóo p<ovo de que Vollcorio ~o moda por são costonhos fl lfonsmi'lcm umo enorme scnwt;ao d.
seus servos - os hvmollOs e oventvreil'OS - e poderó confia nça.
en160 ler reslavrodo. Obviamente, olé ogoro ningu"m foi
bem $vcedido no empl'eitodo. Gwen Haggenfar
Ser clérigo de umo devso nõo reconh&eido ten' suas FO. H3, R2. AS. PdFS, 1O PVs
dcsvontogens: quanto moi$ dis1onledo es16tuo de Volkoria,
mo1s frocos ficom seU'S podere$ Nenhumo de s.uos mo9ios 800 Foma, Clericato, Crimo, Sobrevivência
hmciono olhn dos fronteiros de Deheon (da.em, inclusive, fogo 6, Ar 7, Ãvua 6, Terra 6, Luz 7, Trevos 8
que os fronteifOS do reino foram morcodos ouiM). Quais.-
quer ovtros poccrcs dcricais (poder do ló. PQdefoi gofOn·
tõdos...) o ndo lu"°"""'" ol6m dos "°""''º' WVNNA
Fa<o de Oohcon, clérigos de Vollc.or10 nOo sóo l'e<.O-
nhccidos como vel'dodeiros soccrdotC"S; elei caitumom
ser vittos como chartotoes e falsários Deusa da Mag ia
Aposo, dos problcmos qvc cnconlrom quando oíoslo· Wynno, çomo é chamada em boa port~ dos reinoJ
dos de Volkorio, os socerdotcs tlim tomo obrioa<;õo ovxi· de Arton, é considerado o d eusa d a mogio. Elo
lior o hvmonidode em sev ovonço: pelo mono5 vmo vez protege os magos o prové-m a s oncrgios místicos
por ono eles devem integror grupos dt oventvreiros e n e<CS$6rios para a ox:ocusóo d e suos magias.
por1teipor de $UCS descoberos. \l'lynna ó semp1e m;stcfioso. Todos os sues rcprc,cfl
1oç6b mostrorr umo figvfo enccpuzodo, 1010\merue oculr
10 por ul'n monto c.n:o, simbolo do neultelióode. Supl>e-
Gellen, sumo- sc que Wynno $0JO do Sêlt.O fiemioino J)OC' SUO VOl doot e
melod'°'o
sacerdote de Valkaria H6 contr~ emc os ""lôgOS o respe«> de suo
Conto-se qve GeUen Brightstoff é desc.endonte de eiiislêocio ou l'lóO. O Gronde Mes;tre To!vde ê \Wt'\ dos moca
Owen 8righ1s1off, um dos únicos clerigos de Valkario fiêis segvidofes de Wynno, e diz qve deve o elo avo otvO
existentos no época. Sendo assim, é nolurol que çond1çóo de- mogo supremo. O notório AJeph Olho' Vorme
Gtllon tivesse crescido já com os id•ios do Volkoria lhos tombttm tcno reoobido do deusa seus grond~ l)Oderes
no cabeço. As hi.s1órios, passados de poi poro fi lho Todos os devotos do Wynno (om sue 9rondc moiorio mogosl
no familio Brightsfoff, falavam de tempos om que usem no dõdo indicodOf' um onel dovl'odo com um peqvono
Volkorio ero ornada e idolotrodo por todos om Ar1on. rubi encrovodo no c:ontto, como símbolo de suo crença.
Mos olgo grave aconteceu enttt os deuses, • Volkorio Nlos outto corre-role de pel"lsomento, df"íendtdo pctla
foi esquecido por quase todos. 11'IOgO VeaortVS. cr• Qve o mogio é apeno$ """°enetgio
Gellet. auc.eo com esfe" mis1erio ne im~. ooturol e <X>f"'SÍdero absurdo o exiuênào do det.iso. Not....
Um 6o, tõ como dhigo de Vo <orio. resolveu qve encon· rofmen>e,. rSSO ot•memo oindo mais: o ~erna rRoohdode
trorio o resposta de umo vei Pot' todos Ete -;io1ou ote o entre Tof-..de e Vectonus.
Motivações: o que Wynno mois deM,o •o exponsoo •o Gweo ampre viu no fl"logio um meio qu• os deu$C$
reconhecimento do mogio. Qvonto mois pes$00' conho- ho"Viom encontrado poro difc,.nc1or O$. crioturos despre-
cem o utilizam mog•O, rnolhor seró O mundo. As fo(ÇOS z.iveis dos 1"1obres. Poro elo, um mago só ero roolmente
mógicos são umo d6d1vo que etc o ferece oo povodeArlon podet0$0 se mereces.se o poder qve obtinha. As OCJtros
poro que usem como quiserem-seio pgro o bem ou poto pessoas eram apenas.. godo.
o rnol, pois elo ocred~ ptincipolrnen1e no I~ ~ Tendo olco~""' ptôprio 6mile (()m() mogo, Gwet>
escolho P()( i$$0 ato ~te que tonto magos ben•gnos ofcteceu suo olmo o Wynno e possou o e$1't..ldor com afinco
quonto moltgn0$ u-iom o mogio. °'desígnios do deusa. Ho1e CIO, 6 sem diivido, o cl•riga de
Outros Nomes: Oollio, entr~ <>S elfos. Wynno mais poderoso de Al1on e a exemp&o mo is cloro
de como o tn0g1c pode ser per~sc cm móos malignos.
Avotor: V/ynno costumo assumir o forma de umc lindo•
exubctontic mogo ~ coOelos. ~ o dourado$, ou um Situoçôo Atuot: o único ob,otiYo de~' deMonstror
humono ikrsionis!o gordo e boooch6o. o pode< do mogK> através de seu gonho P<óptio. Elo iem
feiio tudo poro se tomar ainclo moís podcr0$0. Alguns
Reloçoes: o deusa do mogio é aliado de Tonno·Toh, o
aceitam q ve cio é o reencornoçõo do lendário mogo
dou'° do ol1c e conhoc:imento, o do dour.o élfico GlórM?nn.
enlouquecido Hangphorstyth, embora esto seio uma teo·
Elo tombêm tem boas relações com Thyohs. Seus maiores
rio dificilmente tomprovável.
oponentes sõoosdousesdepovos qut1 d~"PfC«Jm o magia.
AssimcomoMesk"e Atsenol coleciono ormosoorrnoduro:s.
pteferindo selvogc1io e borbóne-; Rognor, lenebfo. J<nnn,
mógõ=. Gww> oa.wn.Ao liwos e pergominnos c.om mog;.,.
Megok*k e OOll'O$.
raros. DiLom tombêm que elo oo~ cm suo companhia
afguos mons'lros bosfontc pcrigoJOS. ~ e$ttonho que atéogoro
Gwen, sumo- Talude, o Mestro .v.áximo do Gfonde Academia Alcol')() é
dêvoto ma>S fomosa de Wynno. oindo nõo l<tnho tomado
sacerdotiza de Wynna """'1uma oMvdeo ,._;iodo go<e>ln. Algyn$ochom que hó
Muitos aventureiros se tomom dérigos, porque pre· muilo mois do que porece nes:so his:íócio•.
cisam de umo cron~a, precisam seguir um ideal.
Outros simplesmente soo deveios do fé e resolvom
Aparência: embora nõo '°'° noYO em Atton, Gwen
oprc::.cnto o corpo esbelto d e vmo jovem de 22 anos. Seus
segui-lo com mais afinco. Mos o jovem conhocido cobe~!.ô O(."QfOS se olon9om at6 o c-intuta e, nos rOfOS vezes
como Gwen Hogg•nfor se tornou cl•rigo de Wynno em que fot visto, trojOVó um tnento scmi - tro ~reti te .
pot apenas UM motivo: ombiçoo.
Gwen Haggenfar

~
~...,~
FO, H3, R2, AS, PdFS, 1 O PVs
Boa Foma, Clcricoto, Crimo, Sobre-vivência
fogo 6, Ar 7. Água 6, Terra 6, luz 7, Trevos 8

Divindades Menores
Os vinte mombros do Pontooo representem os o.s-po&c·
tos mois importantes do Arton: justiça, guorro, notu·
rez.o, sol, noito, vida, morto o outros. Existom, contu·
do, centenas de outros cultos ligados o conailos
menos importantes.. Eles SOo 0$ chomodos divinc:Jo..
des menores.
Umo d1v1ndode menof 6 vmo entidade com menos
poder q uo qualqoer membro d o Pon1eõo, n1os oindo
superior 00$ m0ttois. Nem todos são det1$e$ verdadeiros:
alguma$ sóo apenas crioivros. mos tõo poderoros qve
possuem seus própfios cultos e c:Mrtgos. fl.'uitas drv1ndoôes
menores s6o monst1os, magos ou mortos-vivo$.
Enquanto os deu-ses do Ponteõo s6o reconhecidos cm
Ioda Arlon (êxceto Volko rio, um caso os.peciol), um deus
meoor cosftJmo set coohoodo apenas em umo único
regioo, reino, cíôode ou mesmo aldeia. Os devotos die
umo divinóo<Je. menot muito roromenie oitropos:som det
mil pe$SOOS. É o <;0$0 de Toõs. o oumento deuso que
originalmente criou o Polodil'\O, cultvodo apenas no
minVsculo feino de Jollor.
Note tombém que muitos deuses menores fepresen-
tom,.potle5" do ospeao de vm deus mcior. A»1m. embora
existo o deus dos mons!TO$ Megololck, hó também o deus
Hu.tocgh dos hobgobl;ns e vónos outros deuses de mons-
llos especificas. O Pf"óprio Rognor, atualmente membro
do Ponteõo e pr1ocipol divindade goblinóidc, oro um deus
mcoor dos bugbeors.
toubodos de 1eu po odotivo, el• violou poro o Reinodo..
Andrus, o Aranha lng<essou om umo g ..ldo de iodróes de lorrno "''"ólodo,
No história dos grandes criminosos de Arton, uma irtYOdindo o tugor poro provai suo oompct6rKio e p rotico-
figura ocupa lugar d e dt>staque. Um ladrão sorrotei· menie impondo-se como membro. Renn Hidelgord, chOfe
roe auossino furtivo, copo-z de escolados impoui· do guikfo. opreóou IOnlo ousod'a e admitiu o ropoz em
veis - conto·M que pode ft.COfor superficios total.• suos, •nleiros•. Um mestre foi escolhido poro tretnor o
mente lisos sem auxílio d• equipamentos. Diz.em 1ovem nos cominhos do cnmo: ningu6m menos que
tombêm que, corto vez, e lo teria p rendido c;om toio de Andrus Fosthand, "o Aronho".
aranha um guardo que tentou copturó-lo. Tais ho- Ar>O$ depois, Andt'1S ossum;., o lõderonço do guMdo
bilidode s fantásticos volef'Om o ess. homem o titulo opós o mone mistenoso oe Reon. lucas c.on1inuou ahvo:
do " o Aranh~ ... seus toluntos combinoÔO$ de lodr6o e mogo tort1ovom·no
.hi.ndrus Fosthand ficou orf6o qoondo criança. Vi~do quose i.nfofivel. Ac:obou $C especJOfilondo no roubo de
nos ruas do cidoôe~ e dono de Ut'l'kJ ogioltdode il'nP'es.sio- .....,. mógóeo$. Alguns ele ,.,.,.f;o, owos ~o seu
norte, possoo o roubor poro sobrcvt..·&r. Adotado pelo próprio 01senol pe$$ool. Por usor meios móg ioos poro
chcío de vmo guildo de ladrões, ele aperfeiçoou $VO$ disforçor 11uo verdodoiro opor6ncia, po$$OU o ser c.onho-
hobjlidodes e lot nou-$.e um mestre dos roobos. Mos sev cico como "'o Comoleõo•.
tolenlo oflo<O<J do lol fonno "'" o """""''"do
do lodrõo
o deixava entediado, eAndru' soiu pelo mundo conhecen-
Mo$ lucos nun«> esqueceu o ódio pelo po; Sc:hor Um
dia, opôs ossossinor o chefe Andrus (Ili) e provoc.or o
do e.idades, e colocionondo inimigos. dissoluçóo do guildo, o ComoJebo resolveu partir. Ele
Durante a lgum tempo Andtvs fez porte de um grupo pos.sou o vogor pelo (.()f'f.'inente onontono rooolhondo
de OYentut'Ciros, que tombám reunia o bó:rboro Tos.kon como ouossino paro quem pudosse pogor. lucas 6 obses,..
Skylonde<, o mago Roven Blockmoon. o mongo Mosk sivo e, momta quonôo disfofçodo, mostra um or extl'omo-
Mo:ster, o elfo somuroi Kort<t<fo Shimorv e vó rios outros mente arrogante. Soff• de e~ de conf.onço e tomais
(poucos pessoos no mundo sobem que ..,.. conheódos
heróis i6 otuorom juntos). Dvronte umo m1$$0 0 o grvpo
'"""° - desafio. Em ge<ol ele mo!o openos quondo
pogo poro isso exceto no caso de elfos. Sempre que
oloco v umo dos fortolez.os do N\estre Arsenol, dltrigo de encontro um elfo, ptimeiro Wcos tento descobrir te ele
gucrro e fomigcrodo colccionodor do item: móg;cos; olc tem olgumo pista sobte $ev pai... e depois o moto.
Andtusconsogu;,,umo copo mógõaquellleponn"'°ondar Contudo, opesor de seu ódio pelo roço ~. LK.os
pelo$ po,ede$ fe110 ora nho o disparor 1cio pelos moos. Moldvoy cottvrno moi:uor certo compoi:xõo e solidorle-do-
As.sim noscio o lendo de Andl'vs, o Arat1ho. dc poro com rneio-«lfos como ele
lvlos mais iorde. após uma ktcro1Wo vida de crime, Dalcitmente luc:os repeic umo mesmo ~dei didode.
Andru. tomou-se chefe do suo p<óprio guóldo. lnfelo.menle, MMmo o nome vtilrzodo nes1e dooornemo pode noo ser
o •vida fócil" como chef6o dcixov·o dcscu1dodo - e ele verdodeiro . Seus iton~ e poderes m6gicos tornam-no
acabou ossossinodo POJ' um 11'oidor. O fim do Arct1ho~ copoz. de mudar de cor, ohuro, roço, pno e a té MXQ.
Ainda n6o: Pont Mo<h<olion. ~do. deuses do !topoço Prohcomente ~ c.onbcce seu rosto. Contudo, ope-
e omgo cokgo de oventuros, usou seu poder poro fíQter ior de tontos precouções, Lucos onda um 1onto preocupa-
Andrus de volto à vido. E ole nóo est6 muito feliz com o do: ele ovvi11 dizer que Andrvs o Atenho voltou à vido, e
troiçõo óe l ucas: N\oldvoy, o Comolebo... ogoro quer vingcnço

Andrus o Aranha O Camaleão


F2, H4, R3, A3, PdFS, IS PVs F2, H4, R3, A3, PdFS, 1 S PVs
Atoqu. Espec.iol, Armo Especia l, Paralisia, Crime, Ataque Especial, Armo Especial, Porolisia,
Mó Foma Crime, M6 Foma

Katabrok, o Bárbaro
Mui101 oventureiros espolhorom sua foma otravês Encrcnquoiro e bom de b rigo dffde criança, Katobrok
das eras, mos poucos deixaram uma trilho d e sangue Crfl.CCV em uma pequeno vila, too pequeno q ue seu
e morte tão gronde quanto Lucos Molcfvoy. Conhe- nome ero apenos Vilo. Suo móe- estava certa que ele
ódo publico mento como .,o Comoleõo", seu nome noo seMo pat'O nodo, m0$ Grund - ferreiro local e
inspiro medo e aproensâo onde quor que s.eio dito . aventvroiro aposentado - ponsovo difer•n1e. Troi·
Mui1os consideram lvca.s o os.sossino mercenário nondo o rapaz no uso de armas., escudos• ormoclu-
mais avel e compelente de Arton~ ros, to mou-o um bom gu.rntiro. o.pois de olguns
Lucas é fruto de vmo uniõo for~do. Durante um meses, o ado lescente Kotobrok juntou ffu pouç0
confl ito onlrc elfos e h umanos pelo posse d-0 forros, o dinheiro, suas armas• roupas e soiu poro gonhor o
guerreiro Schor vtOlentou umo mv'her humano. Moi$ vida como mercenório.
lorde, op6so frocossodo '""°"°êlfico, Schoqomo1s ..,1w Katobrok ê oltoe musc:uloso. Uso cota do molho e peços
o ser vi$tO. Lucas foi criodo polo mõc o pelo poi odotivo, de outros 0 1•1n od uros flOS ocnbros <t punhos.Veste c:olços d e
um mogo, de quom recebeu seus primeiros conhccimen- couro e botes ohas. Sev rosto • comprido, com qveixo
>os sobte mogõa. Somente opôs o mo<1e do mõe, Ml:Aâvoy imenso. U'So uma faixo no testo poro que '°" oobeJo noo
iteio o conhecor suo verdadeiro origem; sen1indo-se GOIO no rosto.
in-conformodo por ser fruto de um ato bl'vlol comehd o por' Kotobrok 90s.to do canto r vontag em, do gobor·5C d e
seu po1, l vcos iniciou e11tóo suo traiot61'io negto nos. seus feitos, sempre exogerondo quando conto suas hlsló-
.:cminhos do vingonça. rios poro outtos pe$$00S- pono90lmente poro mulheres
Aporleiçoondo--$e no prÓT•CO do ma910 groços o livros o c.rionços. Adoro possor o tempo em lovornos fesh>jondo
os seus feitos (ele é d ivertid o, mos Os vezes um pouco possivel. Uma vez des.cortodoo p roblema do lo~evidode­
cho1ot. Tem o hábito de otterorseu título, de acordo <:om ele tem todo o tempo do mundo poro dcdkor•Se ooestudc
o situoçóo. KotobroK, o Sabido q uondo tem o lgumo idéio; de mois e mois fei tiços. Hoic Alcph é un\ dos maiores.
Kotobrok~ o lnvenâvel, quando 9 onho umo luto, etc. magos de Arton. A groço do Dcuso e todo esse pod~
Apesar de fonfo rTóo, Kolobrok riõo 6- COVO(de - luto contudo, tomorom Ateph orfogontc e desooidod o . êi.
com afinco e nun<:o obondono seus amigos. Ele simp1es 4 a cred ito q ue nodo pode feri-lo ou motó fo (o q ue está beiT
4

mente odoro xingo( o~ monst(OS que enfrento, p rincipol 4 pcr1o do vordocfe), e u m dio i$SO pode cvstor 1he a vido.
4

mente kobolds, crioturos que ele odeio. Sev melhor o migo Em alguns lugO(CS de Arton comento se q ue Al~pl
4

é Tosloi, uma pequeno crioturo que Kotobrok odotoucomo o nclo obcccodo e1n -Oflcontror vmo armo ou mogia p0t
seu Nescudeiro"; ele gosto muito de seu o mi90 verde e dc-c<otor o Tofmento. Alguns d izem, indusive, que Et.f
ocho que proteger Tasloi é suo responsobilidodc. mos seno o wlpodo pelo primeiro otoqué do tempestodl.
nunco '10i odmítir isso poro ninguém. Além de Tosloi e sec.s demoniooo - comenta se q ue AJeph ôfolovo em Tomv·Cf"
4

covofo Furioso, Katobrok costumo ogir coin um .grupo de qua ndo o Tormento otocou.
amigos: Vlodislov, o Neaomo ntc; Abdulloh, gve«ei(o
nômade d o Ocscr'to do Pcrdiç6o; e o elfo Totehthieo, Aleph Olhos Vermelhos
clérigo do nofurczo.
FO, Hl, R2, AO, PdFO, 10 PVs

Katabrok Arcano, Imortal


Fogo 6, outros 5
F3, H2, R3, A2, PdFO, 1 S PVs
Aliodo {Tosloi}, Ene-rgio Extra 1, Protegido
lndefffO (Tosloi), Mó Fomo {trapolhóo} Lorde Enxame
Esta é o aparência de lorde Enxame: um bonóo
Tasloi compado de moscas e vespas, formando umo silhu--
eto humonóide e empunhando uma ~spoda longa
Fl, H4, RO, AO, PdFl , 1 PV
A criçturo ooletivo pode<rlocor oom s.ua espodo mógia.
Afiado (Kotabrok}, Sobrevivência, ou como tJm enxa me comum, envolvendo umo vítima
Devoc;óo {obedecer Kotabrok} causando dono. Ele nóo pode ser ferido com O(mcl
cortantes ou perfura ntes, mos os insefosq uécompõom sei
Abdullah corpo podem ser esmogadoscom onnos impoc.1001es. Ele!
F2, H3, R4, A 1, PdFO, 20 PV$ também podem s~r qoeimodos com tachos
Qualquer um pen$01'io que, com o motte dos insetos.
Polodino (lugher)
lofde E.nxoma ostofio destruído . Nodo mois distonte -dr
Águo 2, Luz 3 verdade! Em qvastõo de sogundos, o s moscose vespos doi.
<edondezo~ otender6o o um impulso irresistível e crior(I.
Talehthiea um t1ovo eofpo pofo Enxame. EJe poderó ressvscilm
Fl, Hl, R2, Al, PdFO, 10 PVs indefioidomente. "Enquonto existifem insetos no mundo
eu viverei1" ele oos.tvmo dizer.
Elfa, Clericato (Allihonno}, Os poderes de Eoxon'e vão n1uito além d e opcn
Terra 3, Luz 3, Águo 2 ressuscitar. Ele pode, por exemplo, invoccr rnois inse!OI
poro cria r um exército de outros "corpos-cnxon10" idên-
ticos oo originei; ou então construir um corpo lit-ânico d.
Aleph Olhos Vermelhos qua rento metros ou mais, feito com rnoscos o obclha
Hó centenas de ano$, por ro:z:ôes que nôs mortoi$ nõo gigantes!
podemos deduzir, um mago chamado Aleph foi O sogre:do paro a d estruição do vilóo ost6 cm suo orma'
escolhido poro receber uma bênção do Deusa do lo rde Enxame nôo é orno crioturo, e $im u1no es-podlo<
Magia. Esse mago recebeu um presente da próprio mógioo inteligente. Umo poderoso Ol'n10, copot de cor
deusa - um amuleto m6gico, qu(' tombóm era umo trolor qu.olquer qvon1idodc de insetos e ovtros o rtrópodei
maldição: Aleph serio poro sempre imor1ol, mos (aro nhas, escorpiões., centopéios...) dentro do olconcc d.
nunco poderio se seporor do omuleto. Se tal coisa dez quilômetros. Criodo por Qma civilização déSconheo
ocontccc-s.sc, ficaria doente e morrerio em breve se o do e extinto hô milhões de anos, o espodo esteve oprisi.
artefato s.ogrodo nõo fosse recuperado. onodo em vm cofre mágico otéser libertodo por um tremo
O a muleto de Aleph nõo é mógico, e nenhumo ovtro de terra em fempos recentes. Agoro seu o bjetivo ê rcsto:i.i
pessoa que o utilizar voi se t0<nor iinonol Ele fvndono ror o mundo como ero h6 milhões de anos - ou Seta;
o pen os como símbolo de devoçõo ó Oeuso - o poder, no dominado por insetos.
verdade, vem dele. Nenhum tipo c!e mogio pode ser Afmo éspeciol +5, capaz de folor e éeledor inten~ôe'"
utilizado contra o P8S:º· benignos, ve<coisosinvisíveis o crté IOm e dete<:.tor mogio
Poucos sobem s.obre o imortalida de de Aleph. Mesmo Focvs 2 em IV (poro o ·1enfrifoqvismol.
o existência de-sse mogo é mo t1tido <im segredo - ele
prefere umo vide solit6rio, vio jo.ndo p<ilo mutldo e raro·
mente passando duas vezes pelo mC$mO lugof. A único Luigi Sortudo, o Bardo
lemb(onso que os pessoas guo(dom de suo posscgem é o O bordo particular do imporodor·nti Thonny e
mortiço e insólito cor ovemiclhodo de seus o lhos, um conhecido cm todo o reino e mais além, até qu~
efeito coSoterol OOU$0dO pelo bênçõo do Deusa. resolveu deixo,. o po!ócio paro percorref' o mundo.
Aleph dedioco svo vido eterno o desvendar os segredos Pelo menos, isso ê o que todos pe-nsom: sendo u
do mundo, aprendendo tontos formos de magia quonto
gronde amigo d• Thormy, no ~rdod• Luigi oindo onosou mvi1os vt1os e ceifou mudos vidosem 5UO coçado.••
oncontro·$e o s.erviço de s.eu rei, otuondo como uma A criotvro é imune o todas os fonnos de fr;o, fogo,
esp,de de agente s-ecroto, fo-zendo conto1os e co· veneno o gases, móg cos ou nõo. Por $CI" 1ntchgento, oo
lhondo informosõos. c:onh'ório de ootr0$ golens. o Orogõo-de-Aço é vv1neróvel
Luigi Sortvdo gonhou o apelido oo otroves:sor um o magias que afetam o mente (mos ele e oindo imune o
comoo de batalho em meio a umo soroivodo de fleches. mogtascM boixo nivel). Nõo ~osos ... portanto, noo pode
$em ser atingido por l'Mtl\humo. No verdade. suo "sorie• ""°'· Em compensoção ele ...,, oito polos. e pode otocar
no ocosiõo dewu·se o um. monto m6gico que o ptof'ege com O'I• cinco genes de codo vez (dono de 2d6 codaJ.
cont<o quolq'l.>Etr a~que com p<oj6•eis 8 armai d.e orre· enquonta se equilibro nos. rr!s restantes. Suo tnofdida
messo. A16m do 1not1to, Luigi corrego um item mógico couso 3d+ 10po~tod•dana. Poítetsid'ocriadosemosos,
único nomundootêondoso 11ob~: sev bondolim fino mente ele od•io ô rogôe$ no1 mois o outros crioluros voodaros;
ocobodo, que poreçe inofensivo, mos é umo armo mógico quondo os enoo-ntro, c:ostun'o moró·los poro onancor-lhe!I
poderoso. Um bordo fomiliorizodo com o instrumento ososos
pode fazer disparos môgtcos de&lhondo os. cetdos. Drog6o-""'Aço não pode - ofelodo por netihurno
A vítima dos disparos do bondoim de luig1 nào lem mogta de focus 4 ou menos, nem ferido PQf onnas
dirOllOO nenhum teste de Atmoduro poro ob$()f'Vef o dono, normais, de prato ou ermos mógicos frocos_ fopenas uma
e $OÍ10 dono normal pelo Poder de Fo90 de Luigi. Um Armo Especial pode ofetó-lo). Ele tem 9 pon10$ d& Focus
re.sullodo 1 no lesto de Hob1l1dodc poro o atoquo obrigo em varlodos Cominh os, O escolho do tv\estre. Ele pode
o vffoYIO o ÍOlCr um l<tSIO do Resistêncio; folho rMvho em projetor t.1mo bofoío-do de gós venenoso c"óedindo 6x6m;
morte outomótko- luig1 também tem um manto mógico todos dentro do núvem devom te-< SUCe$$0 om um teste de
d. pro~ !Atmod'"º • 2. bónusde+ 1 em todos.,._.. Res.is16nóo ou sofrem morto •nstont.õneo.
de Res;.ténciol reflet0< cio p<oiéleis (ele n6o pode se<
otonQlóo poc aloques bo-.los em Pode< d. Fogo 4 ou Dragão-de-Aço
menos, exceto aqueles fttto$ por mogio ou Armo Especial).
F4, H4, R6, A7, Pd F<l, 30 PVs
Luigi ê. ocimo de tudo, um brincalhão. Adoro '1mboraçar
omigos o inimigos com ilus6C1 e truques inofensivo$. Che-
gO\I Mesmo a criar e le próp..-j,o (ao menos eJedi:i: ouim) uma
magia com essa propósi:o, O ApoVO(on'M: G6s. de Luigi+
O Grupo do Mal
.M!Joknet\te, Lutgi M enconrro em mis.sôo especial poro Em.boro grvpo$ d• gwrTeir'OS volorosos • léiblos
o ... ltho<my. Ele petCO<t• o mundo e p<ocuro cio suo filho magos de bom coroçõo sejom mois comuns, nem
fugit ivo, o Pnnceso Rhono todos os equipe$ de ~ntureiros são composl0$ por
heróis. Vilõ~s também podem se unir, pelos mais
Luigi Sortudo voriodos morivos. O os.sim chamado Grvpo do Mal é
o oxomplo m ais conhKido em Arlon. Seus m•mbros
Fl, H3, R2, A2, Pdf2, 10 PVs sõo Ellen Redblo de, o Rainha dos Dro9õos; Arthur
Atmo E$peàol, Ataque Especial, Artes, lnvHtigo· Doncwon Ili, o Polodino Caido; Scythe, o Clórigo do
çõo, Pairono (rei Thormy) Mort•; • Scon Covendl$h, o Assassino Serial.
Ar 3, Luz 3 E len Redblode é umo rno<citnorie-. Guerreuo mpla-
cável, 1ro1do por lodos que conheceu, Ellen tem apenas um
om1go: Silli1h, o dro96o negro quem adotou como Níilho"
O Dragão-de-Aço e camponhcito.
Arthur Oonovan Ili' a filho cotrompido do comondonte
Um golom é uma criatura artificial, umo estótU<1
do mo•ot 0<dcm de C<JYOSeiros de Arion. Outroro um
onimodo por magia. Eles costumam ser fabricodos
voletOSO covc&cito, opôs um mistof'ioso seqüestro k>MOU·
com lodo tipo de moteriol: madeiro, osso, meiol,
se um covole>ro frio e obcocodo pelo justiço. SUA jusioço.
pedro, borro, vidro • ot• come humano - como o Servo de Leeo, o deus do morte, Scyfhe foi ooconrrodo
monstro de Fronkonstein. Golens nõa s6o criaturas
01> portos do templo, sem memória nem possodo. Treinado
vivos e nõo t&m intoligincia: nõo sob.m falor, • polos clif1gos do locol, hoje olc é u•n dos mais dodicodos
aponos conseguom seguir ordens simples de seus
servos do deus maligno, trazendo morte e desgroço por
criadores. Pelo ~smo roi:oo, são imunes o tod0$
onde posso.
magias e poderes que ofetom o mente.
Eo,,_...lfo Seon c-ncr.,i. pode$0<~odo um
(;o&ens normois 16 sõo oMrsórios dificeis. Mô s eiQsle
serio! killor psocopolO de p<omeóro grandeza é«omslo
em Mon uma crioturo onrficiol mvi1o ~ pe<lgoso ~ um
cir~. Seon se e$(.()nÔo pot" tros de seus '"'inofensivos'""
g0lem de dfogóo.
shOY\·s de magia e malobo1 ismo, escolhendo suos vilimos
O Oíogóo--de.Aço foi con~rvído hó •'nil•nias por um
óurontc o d ia o olocando 6 r'lodt:
mogo poderoso, morto hó mvito tempo. Elo pormonecev
Unidos por u mo maldiçoo rogado por um mogo
d0$otivodo no loborot6fio s• cretodo mogo, escondido nos mo!tgno, os quatro vilões formam um grupo mortal e
co~o1 dos Montoohos SonguinóriQ$_ Foi ass;m até
involuntoriamenie insepotó...el· se quo qlHtf' dos mem·
tempos, recentes-. qvondo o garoto bórboro Taska.n bros rno«et. OUlíO (éscolhdo oo ocoso) lombim morre--
Skyiol'M:ler e seu gnfo. dufonte uma O'let'lt\lfO nJontil, ró. lncapotes de otocor um oo 04/fro sem orriscot os
dc~arcm o cric:rturo. M contrório dos golens normais,
próprios Vidos, 0$ vilões voQOm poí Anon ttabolhondo
Orogóo·de·Aço tinho elevodo inteligência • el~. ftvs· juntos, disseminando o motlo e procurondo umo possivel
l1odo por não co nhe<Qt seu p16prio oomo ou p1op6silo, CuíO poro suo moldiçõo. Todos pos.suem vófios. iten s
od•OU ~1 trazido âquelo nóo-vido. Poro vinOOí se de mógicos de ataque e proteçõo (os. bônu$ iô estõo incluídos
encontrou e des:truiu o oldtt•O de Tosko.n, e ogoro pe<con-e
em suos Carocteristtco.s).
o mundo ern busco do mo!cl to bórboro. O monstro iõ
Arthur Oonovan Ili
F5, H3, R3, A3, Pdfl, 15 PVs
Montorio, Sobrevivincio, Mó Foma, Moldiçóo

Ellen Redblade
F4, H3, R3, AA, Pdf2, 15 PVs
Energia Extra 1, Montaria, Parceiro (SiUith),
Sobrevivência, Mó Fomo, Moklii;ão

Sillith, Jovem Dragão Negro


F3, H3, R3, A4, Pdf5, 15 PVs
lrwulnerobilidodc (õcido, veneno ou trevos,
noturois ou mógicos), levitação, Parceiro (EUen),
Sentid0$ Especiais (todos), Telepatia, Código de
Honra do Coçodor
Trevos 4, outros 2

Sean Cavendish
F2, H4, Rl , A3, PdFl, S PVs
Meio-elfo, Crime, Arcano, Insano,
Mó Fama, Maldição
L.ux 3, Ar 3, Trev0$ 2, outros 1

Scythe
F2, H2, R2, A2, PdFO, 1 O PVs
Clericato (Leon/Ragnor}, Energia Extra 2,
Mó Fama, Moldiç6o
Água 4, Trevos 3, l uz 2, Ar 1,. Terra 1

Vladislav, o Necromante
Vlodislov Tpish é um filho único que escolheu soguir
o pr'ofissóo de necromonte - um mago estudioso
dos mortos-vivos. Herdou uma opulento fortuna,
juntamente com uma rede de comércio muito lucro·
tiva, administrada por uma pessoa de confiança.
Vlodi.sJov usa esse dinheiro poro fin anciar suas
p~ui.sos. Ele gosto de se ovcnturor com amigos
como Kotobrok, o bárbaro, paro aumentar seus
conhecimentos.
Vlodislov odoto típico visual de mogo: monto escuro
'omprioo e co;oc;o decorodo com entofhes Está scmpte:
limpo e bem opr@SefUóvef. com cabelos bem COftodos;
r~ monio de limpe10 e ~ suieiro. Vloctskrv estó
sempre '"~cssodo em OP<eode.r-mais sobre monos-vivos
e outros crlO"Ufos incomuns. Ele foto de moôo ef'Udito e
OOMplicodo. usando polowos 6!iceis que quose sem0<e
confundetn o pobre cérebro de seu ocosionol componhei
ro Ko10bt"oi<.
Vlocf.slo., formou -se no &-onde Acodemio Arcano de
Volcono. EJe chegou o ser- convJClodc> poto integrar o corpo
doce-nte, mos educodomente recusou o ofe<to. Conto-se
1omoom que Vloditlov teria sido o mago resporlS6vci pelo
ressurr~iç,õo e rronsformoçbo d o Paladino.

Vladislav Tpish
FO, H2, R2, A2, Pdf2, 1O PVs
Ar<cno, Ciênda, Riquno

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