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elongação
Deformação Cisalhante
X
γ=
H
• dγ dv −1
• Taxa deformacional: γ = = [s ]
dt dy
Tensão - Definição
F
τ=
<
n
A
A
▫ Tensão de cisalhamento
▫ Tensão elongacional
▫ Tensão de compressão
Ao se aplicar uma tensão ou deformação em uma
amostra, esta pode fluir.
τ = µ .γ&
▫ Onde: µ= viscosidade newtoniana (Pa.s);
τ = tensão de cisalhamento (Pa);
γ& = taxa de cisalhamento (s-1)
Materiais Elásticos
τ = G.γ
Fluido Newtoniano
Comportamento viscoelástico
Sólido elástico
Materiais Viscoelásticos
Nós temporários
Fenômeno Reológico - Efeito Weissenberg
Newtoniano Viscoelástico
Força normal
Força centrífuga
Estados reológicos dos materiais
Fenômeno Reológico – Tempo de Relaxação
• Tempo, característico de cada polímero, necessário para este voltar ao seu
estado de equilíbrio, após a aplicação de uma tensão ou deformação sobre
ele
cisalhamento
Após λ
Número de Deborah (De)
λ
De =
t
▫ onde: λ = tempo de relaxação; t = tempo do experimento
De → ∞ De → 0
Comportamento de Comportamento de
sólido elástico fluido newtoniano
t << λ
Comportamento de
sólido elástico
t>λ
Comportamento de
fluido viscoso
Fenômeno Reológico
Amolecimento sob cisalhamento
Fenômeno Reológico
“Endurecimento” sob elongação
Fenômenos Reológicos
• Principais fenômenos reológicos que as equações constitutivas
ideais devem descrever:
▫ Tensões normais;
•
τ = µγ
• Para τ < τy ⇒ η → ∞ τ = G .γ
τy •
• Para τ ≥ τy η = η0 + • τ = η .γ + τ y
γ
Modelo de Maxwell
• 1ª tentativa em descrever a elasticidade polimérica;
• Depende apenas de dois parâmetros inerentes ao material:
▫ viscosidade
▫ tempo de relaxação
γ = γ amort + γ mola
τ = τ amort = τ mola
τ mola = G .γ mola
τ amort = µ .γ amort
dτ •
τ +λ = µ.γ
dt
Espectro de Relaxação
Após λ
cisalhamento
Segmentos que
interagem a longa
distância
Modelo de Maxwell Generalizado
• Regime Oscilatório
▫ Tensão e deformação variam com a frequência;
▫ Amplitudes pequenas → regime de viscoelasticidade linear.
• Regime Transiente
▫ Campo de fluxo varia com o tempo;
▫ Determinam as respostas do material antes de atingir o estado
estacionário.
Viscosidade em cisalhamento
• Importância da viscosidade no processamento:
▫ Vazão;
▫ Queda de pressão;
▫ Aumentos de temperatura.
Primeiro Platô
Newtoniano
η0
Lei de potências (1) Caracterização estrutural
Log (η) Pa.s
• MC ≈ 15.000 g/mol
log ηo
Mc 3,4
Equivale ao MW no qual os
emaranhamentos afetam a
viscosidade.
log Mw
Parâmetros que afetam a viscosidade
Estrutura Molecular
Aplicações
500 PTT a 240ºC
400 PTT a 250ºC
PTT a 260ºC
300
viscosidade (Pa.s)
200
100
0.1 1 10
-1
taxa de cisalhamento (s )
Grânulos
300
2400C
Rosca
viscosidade (Pa.s)
200 Matriz
Barril Aquecido
0.1 1 10
-1
taxa de cisalhamento (s )
Regime Oscilatório
▫ Tensão e deformação variam com a frequência;
▫ Amplitudes pequenas → regime de viscoelasticidade linear.
τ0 τ τ
G* = exp(iδ ) = 0 cos(δ ).i 0 sen (δ )
γ0 γ 0 γ 0
G’ G’’
Ponto de Gel
Módulos de armazenamento e de perda
Elastômero
3
Gn
G’ (Pa)
1 ω (rad/s)
1 – não reticulado
2250C
Aplicações terpolímero aleatório (68% de etileno, 24% de
éster acrílico e 8% de glicidil éster metacrilato)
Terpolímero 1700C
Compatibilizante 170ºC
3200
3000
2800
2600
2400
G' ; G'' (Pa)
2200
2000
Terpolímero 240 0C
1800 Compatibilizante 240ºC
1600
G´
1400 620s 620s 620s
G´´ 10000
G´ ; G´´ (Pa)
1200
0 2000 4000 6000 8000 10000
tempo (s)
1000
G´
620s
620s
G´´
100
0 1000 2000 3000 4000 5000 6000 7000
tempo (s)
Regime Transiente
▫ Campo de fluxo varia com o tempo;
▫ Determinam as respostas do material antes de atingir o estado
estacionário.
• Propriedades
▫ Relaxação de tensões após cisalhamento
▫ Crescimento de tensões antes de atingir o regime permanente
▫ Fluência após aplicação de tensões de cisalhamento
▫ Reemaranhamento após fluxo cisalhante
Fluência após tensões de cisalhamento
Observa-se aumento da
deformação com o tempo
γ (t )
J (t , τ 0 ) =
τ0
Onde: J(t,τ0) = compliância em cisalhamento
Mw
t
J (t ,τ 0 ) = J e0 +
η0
Reemaranhamento após fluxo cisalhante
γ r (t )
J r (t , τ 0 ) =
τ0
Aplicação:
• Técnicas óticas:
▫ Medidas através de birrefringência.
Fluxo de pressão
Fluxo de arraste
Reometria por cisalhamento
arraste
cilindros concêntricos
misturadores
pressão
pesos
pistão
tambor
controle de
temperatura amostra polimérica
matriz
Viscosímetro capilar – Índice de Fluidez
• Problemas:
▫ Variações de medidas podem chegar em 30%;
▫ Valores pontuais obtidos em baixas taxas de cisalhamento.
Reômetro Capilar
• Limitações:
▫ Aquecimento viscoso;
▫ Dependência da viscosidade com a pressão;
▫ Efeitos de entrada do capilar.
Reômetro Capilar
Capilar
0,13 cm
7,8 cm
L/D = 60
Propriedade avaliada por reômetro capilar
Log (η)) Pa.s
Lei de potências
• Geometrias controláveis:
▫ Cone e placa;
▫ Placas paralelas.
Mede-se Transdutor
tensão ou Sensor óptico
resultante barra de Mede-se o
torsão deslocamento
Motor
Aplica-se um
torque
(tensão)
Aplica-se um Motor
deslocamento Base estática
(deformação)
Reômetro Deformacional
Reômetro Deformacional
D = 25mm D = 25mm
gap = 1mm gap = 0,048mm
ângulo = 0,1 rad
Propriedades avaliadas
500 PTT a 240ºC
400 PTT a 250ºC
PTT a 260ºC
300
viscosidade (Pa.s)
200
100
0.1 1 10
-1
taxa de cisalhamento (s )
Propriedades avaliadas
Curva completa de viscosidade em função da
taxa de cisalhamento
Reometria de torque
• Geometria complexa.
• Tipos de equipamentos:
▫ Misturador interno com rotores giratórios;
▫ Extrusora de rosca simples em miniatura, com matriz capilar;
▫ Extrusora de rosca dupla em miniatura.
Reômetro de torque
Reômetro de torque