Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Aplicações
1
• Materiais Cerâmicos: propriedades e produtos
• Definição
• Materiais cristalinos e amorfos
• Imperfeições
• Classificação dos Materiais Cerâmicos
• Estrutura
• Iônicos
• Silicatos
• Carbono
• Cerâmicas de Alto Desempenho
• Processos de Fabricação
• Vidros
• Refratários / Cimentos
2
3
Processamento,
estrutura, propriedades
processamento
estrutura propriedades
4
Materiais:
estrutura e propriedades
[Van Vlack,1984]
5
Cristalino x amorfo
6
Estabilidade térmica e química
Material Característica
7
Condutividade elétrica
[Callister, 2000]
8
Condutividade térmica
[Callister, 2000]
Cerâmico 1 a 500
Metal 10 a 400
9
Dilatação térmica
◼ depende da composição e da estrutura cristalina
◼ baixa quando comparada com metais e polímeros
Condutividade térmica
◼ depende da composição e da estrutura cristalina
10
Módulos de elasticidade
[Callister, 2000]
Cerâmico 10 a 1200
Polímero 0,002 a 5
Metal 10 a 400
11
Resistência mecânica
[Callister, 2000]
Cerâmico 10 a 1500
Polímero 10 a 90
12
Deformação
[Callister, 2000]
Cerâmico -
Polímero 1 a 1400
Metal 1 a 60
13
Tenacidade à fratura
[Callister, 2000]
Cerâmico 0,3 a 12
Polímero 0,5 a 6
Metal 20 a 90
14
DEFINIÇÃO
Cerâmica vem da palavra grega keramikos
(κεραμικός) que significa matéria-prima
queimada.
Materiais cerâmicos são compostos de
elementos metálicos e não metálicos.
Ligação iônico-covalente. Principalmente
cristalinos (ou vítreos). Consolidados em
altas temperaturas. Podem ser simples ou
complexos. Podem ser óxidos, nitretos,
carbetos, silicetos, aluminetos, etc.
15
Esta ampla gama de materiais inclui
cerâmicas de materiais argilosos, cimento e
vidros, entre outros.
Até 1960, os materiais mais importantes
nesta classe eram as chamadas cerâmicas
clássicas, para as quais a matéria prima
principal era a argila.
Os produtos que são considerados
cerâmicas tradicionais são porcelana branca,
tijolos, vidros e cerâmicas de altas
temperaturas.
As cerâmicas são compostos de no mínimo
dois componentes e suas estruturas
cristalinas são muito mais complexas do que
os metais.
16
Cerâmica tradicional
Minerais de composição inconstante e
pureza duvidosa são expostos a um
tratamento térmico não-mensurável,
que dura o suficiente para permitir
que reações desconhecidas ocorram
de modo incompleto, formando
produtos heterogêneos e não-
estequiométricos, conhecidos com o
nome de materiais cerâmicos.
17
Cerâmica tradicional
Obtidas a partir de 3 componentes
básicos
• Argila (haloisita, caulinita, ilita,
montmorilonita, vermiculita, talco...)
• Sílica (SiO2)
• Feldspato (K,Na,Ca)(Si,Al)4O8)
18
Cerâmica moderna / avançada
Materiais cerâmicos são compostos
sólidos formados pela aplicação de
calor, algumas vezes calor e pressão,
constituídos por ao menos
◼ um metal (M) e um sólido elementar
não-metálico (SENM) ou um não-metal
(NM),
◼ dois SENM, ou
◼ um SENM e um não-metal (NM)
19
Metais e não-metais
Metais (M): Na, Mg, Ti, Cr, Fe, Ni, Zn,
Al...
Não-metais (NM): N, O, H,
halogênios (VII A)
Sólidos elementares não-metálicos
(SENM): isolantes (B, P, S, C ) ou
semicondutores (Si, Ge)
20
Tabela periódica dos elementos
IA VIII B
1 Metais Não-Metais 2
H II A III B IV B VB VI B VII B He
3 Li 4 5 6 7 8 9 F 10
Be B C N O Ne
11 12 13 14 15 16 17 18
Na Mg III A IV A VA VI A VII A ⎯ VIII A ⎯→ IB II B Al Si P S Cl Ar
19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36
K Ca Sc Ti V Cr Mn Fe Co Ni Cu Zn Ga Ge As Se Br Kr
37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54
Rb Sr Y Zr Nb Mo Tc Ru Rh Pd Ag Cd In Sn Sb Te I Xe
55 56 * 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86
Cs Ba La Hf Ta W Re Os Ir Pt Au Hg Tl Pb Bi Po At Rn
87 88 **
Fr Ra Ac
Sólido Líquido Gás
57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71
* Lantanídeos
La Ce Pr Nd Pm Sm Eu Gd Tb Dy Ho Er Tm Yb Lu
89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 101 102 103
** Actinídeos
Ac Th Pa U Np Pu Am Cm Bk Cf Es Fm Md No Lw
21
Tabela periódica dos elementos
IA Sólidos Elementares VIII B
1 Metais Não-Metálicos 2
H II A III B IV B VB VI B VII B He
3 Li 4 5 6 7 8 9 F 10
Be B C N O Ne
11 12 13 14 15 16 17 18
Na Mg III A IV A VA VI A VII A ⎯ VIII A ⎯→ IB II B Al Si P S Cl Ar
19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36
K Ca Sc Ti V Cr Mn Fe Co Ni Cu Zn Ga Ge As Se Br Kr
37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54
Rb Sr Y Zr Nb Mo Tc Ru Rh Pd Ag Cd In Sn Sb Te I Xe
55 56 * 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86
Cs Ba La Hf Ta W Re Os Ir Pt Au Hg Tl Pb Bi Po At Rn
87 88 **
Fr Ra Ac
Sólido Líquido Gás
57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71
* Lantanídeos
La Ce Pr Nd Pm Sm Eu Gd Tb Dy Ho Er Tm Yb Lu
89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 101 102 103
** Actinídeos
Ac Th Pa U Np Pu Am Cm Bk Cf Es Fm Md No Lw
22
Exemplos de combinações
M + NM: MgO, Al2O3, BaTiO3,
YBa2Cu3O7...
M + SENM: TiC, ZrB2...
SENM + SENM: SiC, B4C
SENM + NM: SiO2, Si3N4
23
Cerâmica, vidro, argamassa
Tipos Sequência de processamento
24
Cerâmica tradicional x avançada
25
Produtos e aplicações
Térmica
Elétrica
Magnética
Óptica
Nuclear
Química
Biológica
Mecânica
Estética
26
Funções térmicas
Funções Classes Aplicações Exemplos
27
Funções elétricas
Funções Classes Aplicações Exemplos
28
Funções magnéticas
Funções Classes Aplicações Exemplos
29
Funções ópticas
Funções Classes Aplicações Exemplos
30
Fios de Fibra Óptica
32
Funções químicas
Funções Classes Aplicações Exemplos
33
Funções químicas
sensores de gases
◼ principais materiais: ZrO2(O2) , ZnO, SnO2, Fe2O3 (H2O)
◼ alarme de vazamento de gases venenosos e
hidrocarbonetos
◼ sensor de oxigênio em veículos automotores
◼ sensor de oxigênio na fabricação do aço / tratamentos
térmicos
34
Funções químicas
Catalisador automotivo
• 1,5 g de metais preciosos
• Paládio-ródio (para veículos a
gasolina)
• Paládio-molibdênio (para veículos a
álcool)
2CO + O2 ―> 2CO2
2C2H6 + 7O2 ―> 4CO2 + 6H2O
2NO2 + 4CO ―> N2 + 4CO2
35
Funções biológicas
Funções Classes Aplicações Exemplos
36
Funções biológicas
implantes
◼ principais materiais: Al2O3 (bioinerte) e
hidroxiapatita (bioativa)
◼ ossos artificiais, dentes e juntas
37
Funções mecânicas
Funções Classes Aplicações Exemplos
38
Funções estéticas
Funções Classes Aplicações Exemplos
39
Porcelana
A porcelana é um produto branco
impermeável e translúcido. Ela se
distingue de outros produtos cerâmicos,
especialmente, da louça, pela sua
vitrificação, transparência, resistência,
completa isenção de porosidade e
sonoridade.
Matéria-prima da porcelana: argila, quartzo,
caulim (minério composto de silicatos
hidratados de alumínio, como a caulinita e a
haloisita) e feldspato. Estes materiais são
encontrados em minas, cuidadosamente
lavados e purificados.
40
Depois de secas, as peças sofrem a
primeira queima, denominada biscoito,
a 900 ºC, cujo objetivo é dar às peças
resistências e porosidade para a
perfeita absorção do verniz. Nesta
etapa as peças adquirem um tom
rosado.
O verniz é composto pelos mesmos
materiais da massa, em quantidades
diferentes.
41
Através de um processo manual de imersão, o
verniz adere à superfície da peça, formando
uma película de cobertura. Após a aplicação
do verniz ocorre uma segunda queima, que é
realizada a uma temperatura que varia entre
1380 ºC a 1400 ºC.
42
43
Propriedades dos Materiais Cerâmicos
Estrutura cristalina ou não cristalina;
Alta temperatura de fusão (até 3900 ºC);
Todas as cerâmicas são quebradiças a temperatura
ambiente;
Resistência muito baixa aos esforços de tensão;
Baixa resistência à fratura. Microfraturas são
formadas facilmente sob tensão;
Resistentes sob pressão. As microfraturas não se
formam de maneira tão fácil.
44
Propriedades dos Materiais Cerâmicos
45
Tensão x deformação
Não é feito por um ensaio tração x deformação
◼ dificuldade no preparo de amostras com a geometria
exigida
◼ dificuldade em prender materiais frágeis sem fraturá-los
◼ as falhas ocorrem com uma deformação de apenas
0,1%
Realizado um ensaio de flexão transversal
◼ uma barra, com seção circular ou retangular, é
flexionada até a sua fratura.
◼ Resistência à flexão
46
Estrutura dos cerâmicos
• Cristais iônicos
• Silicatos
• Carbono
47
Estrutura dos cerâmicos
Cristais iônicos
◼ Compostos por íons eletricamente
carregados ao invés de átomos.
◼ Os íons metálicos (ou cátions) estão
carregados positivamente, e os íons não-
metálicos (ou ânions), estão carregados
negativamente. Estrutura do cristal
torna-se eletricamente neutra.
48
Cristais Iônicos
Estruturas do tipo AX
49
SILICATOS
• Muitos materiais cerâmicos contêm silicatos,
por serem abundantes e baratos e por
possuírem propriedades importantes;
• materiais de construção, como os tijolos,
telhas, vidros, também são feitos de
silicatos.
• Os silicatos podem ser usados como,
isolantes elétricos, materiais de laboratório
e fibras de vidro.
50
Silicatos
Unidade tetraédrica
silicato
51
Estruturas em cadeia
52
Estruturas em camadas
53
Estruturas Tridimensionais
Polimorfismo
Cristobalita Tridimita
54
Silicato - Sílica
O
Si
Sílica: SiO2
Baixa densidade:
Quartzo = 2.65g/cm3
56
Silicatos
O
Si
O
O
Si
Si
57
Silicatos
Os tetraedros podem formar cadeias, anéis
58
Carbono
Diamante
(tridimensional)
Grafita
(em
camadas)
Fullereno, C60
59
Grafeno
60
Propriedades elétricas
Dielétrico (isolante),
Ferroelétrico (podem conduzir eletricidade,
uma vez que seus domínios sejam
alinhados),
Piezelétricos (energia mecânica
elétrica),
Semicondutores (características elétricas
entre os condutores e isolantes),
Magnéticos.
61
62
Técnicas de preparação de pós cerâmicos
Fonte: Askeland
63
Colagem (fundição) por Suspensão
(Slip Casting)
Colagem da Barbotina
65 Fonte: Askeland
Fundição por
Suspensão
Bule de chá
sendo
removido do
molde após
Colagem da
Barbotina.
66
Produção de Louça Sanitária
67
Sinterização
Formação de
As partículas se pescoço entre
Final: poros
ligam através de as partículas, o
arredondados
pontos de que torna a
com menor
contato. peça mais
espaço entre
Grande números densa.
eles.
de poros.
69
Processamento de Pó
Extrusão Moldagem
71
Vidros
• Vasilhames
• Janelas
• Lentes
• Fibra de vidro
• Os vidros comerciais mais fabricados são os
soda cal, que são combinações de sílica + cal +
soda
• Principal óxido: SiO2 ; outros óxidos: CaO,
Na2O, K2O e Al2O3.
• Os cristais são produzidos à base de sílica, K2O,
Na2O mais um percentual de óxido de chumbo
(até 30% de PbO), o que garante o brilho
metálico.
72
Vidros
Vidro-formadores: B2O3; SiO3; GeO2;
P2O5; V2O5; As2O3 (óxidos ácidos) –
formadores de rede;
Intermediários: Al2O3; Sb2O3; ZrO2;
TiO2; PbO; BeO; ZnO (anfóteros) – não
formam vidros sozinhos, mas em
combinação com os primeiros adquirem o
papel de formador de rede;
Modificadores: MgO; Li2O; BaO; CaO;
SrO; Na2O; K2O (óxidos básicos) – similar
aos 2º, mas de outra classe, formam ou
modificam a rede.
73
Acessórios: por vezes usados em
pequenas quantidades, como
corantes, refino, eliminação de
bolhas, opalinos, etc.
◼ FeO: cor verde azulada;
◼ Fe2O3: cor verde amarelada;
◼ Co2O3: cor azul;
◼ CuO: cor azul esverdeada;
◼ Cr2O3: cor verde.
74
Tipos principais
Vidro alcalino (comum : > 95%);
Vidro chumbo (cristal);
Vidro boro-silicato (vidrarias e utensílios
domésticos);
Fibra de vidro;
Vidro opalino (opalescente);
Vidro para termômetro (melhor controle de
espessura);
vidro de sílica (100% SiO2);
Vidro oftálmico (fabricação de lentes).
75
Os produtos de vidro são
conformados (moldados) a quente.
Quando o material está “fundido”
apresentando-se como um material
de elevada viscosidade, ele pode ser
deformado plasticamente sem se
romper).
76
77
Conformação de vidros
[Norton, 1952: 162; Fernandes,1999: 62]
Prensagem
◼ pratos
Sopro
◼ garrafas
Laminação ou estiramento
◼ vidro plano
Fiação
◼ fios, fibras
78
Vidros planos
Fonte: Askeland
80
[Norton, 1952: 163]
Prensagem
81
[Callister, 1996: 416]
Sopro
82
Processos de laminação
[Fernandes,1999: 70]
Distribuidor
Fourcault Colburn
83
Fios e tubos
[Norton, 1952: 167; Schaffer, 1999: 689]
Vidro
fundido
Vidro fundido
Fluxo de ar
Platina Tubo
Mandril
Fibra de
vidro
84
Tratamento térmico de vidros
[Callister, 1996: 417]
Recozimento (annealing)
◼ Aquecimento a temperatura de recozimento,
seguida de resfriamento
◼ Alívio de tensões térmicas
Têmpera (quenching)
◼ Aquecimento a T>Tg e < ponto de amolecimento
◼ Resfriado a T ambiente com jato de ar ou banho
de óleo
◼ Tensões residuais compressivas na superfície e
de tração no interior
85
Propriedades dos vidros
Não ocorre a cristalização (ordenação dos
íons em uma estrutura cristalina) durante o
resfriamento;
Quando o líquido é resfriado, aumenta a sua
viscosidade (e diminui o seu volume) até
que a viscosidade aumente tanto que o
material comece a apresentar o
comportamento mecânico de um sólido;
Não existe uma temperatura de fusão
cristalina, mas uma temperatura de
transição vítrea (Tg).
86
©2003 Brooks/Cole, a division of Thomson Learning, Inc. Thomson Learning ™ is a trademark used herein under license.
Fonte: Askeland
87
Devitrificação e vitrocerâmica
[Barsoum, 1997: 323]
Fusão e conformação
Crescimento
Temperatura
Nucleação
Tempo
88
Abrasivos
Elementos de moagem, polimento e de corte
Tipos de abrasivos:
• Diamantes
• Carbeto de silício
• Carbeto de alumínio
• Óxido de alumínio
• Carbeto de tungstênio
89
Produtos de Argila
• Produtos estruturais (Tijolos, telhas, tubulações, etc.)
• Produtos brancos (Porcelana, louça, etc.). Este produtos são
compostos de: Alumina (Al2O3) + Sílica (SiO2)
Refratários
• Refratários para fornos
• Equipamentos de tratamento térmico
• Equipamentos de geração de energia
Tipos de refratários:
• Neutros – cromita
• Ácidos – sílico-aluminoso
• Básicos – magnesíticos
• Refratários especiais (zirconita, magnesita, alumina, SiC). Usados
como resistência elétrica, material de moagem, componentes
internos de fornos.
90
MATERIAIS REFRATÁRIOS
DEFINIÇÃO:
- Materiais de construção que têm que
resistir a altas temperaturas e manter suas
propriedades físicas e químicas nas
condições de serviço.
- Materiais não-metálicos, inorgânicos, de ligação
iônico-covalente, geralmente cristalinos.
91
MATERIAIS REFRATÁRIOS
92
MATERIAIS REFRATÁRIOS
CLASSIFICAÇÃO:
CRITÉRIOS:
-matéria-prima: argilosos e não-argilosos
-composição química: alta-alumina, magnesíticos
-natureza química: básicos (MgO), ácidos (SiO2),
neutros
muito usada na metalurgia:
-escórias básicas atacam refratários ácidos e vice-versa
-neutros: imune aos dois tipos de escórias (cromita, forsterita e carbono)
-forma: monolíticos, formatados (peças prontas)
-utilização: isolantes térmicos
93
Cimentos
Produtos argilosos que endurecem
com reação com água;
Cimento Portland, gesso de Paris, cal,
fosfato de alumínio;
Concreto comum: agregado graúdo,
agregado miúdo, cimento e água;
Concreto especial: reforçado com
fibra de vidro (GRC).
94
Cimento Portland
95
Outras aplicações
Revestimentos: esmalte cerâmico;
Filmes finos: tarja de cartão
magnético (óxido de ferro), telas
sensíveis ao toque (óxido de estanho
e índio);
Fibras: usadas em diferentes
compósitos.
96
PEI (Porcelain Enamel Institute / Instituto da Porcelana
Esmaltada): é um índice usado como norma internacional para
indicar a resistência do esmalte da cerâmica ao desgaste
quando submetido à ação de sujeiras abrasivas em função do
uso.
97
98