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GERAÇÃO DE
MOTORES VW
EA 211
1 1
Sumário
Introdução 05
• A Família dos Motores EA 211 VW 06
• Sigla dos Motores Atuais VW 07
O Motor 1.0 | 44/55/60 kW MPI 08
• Características Técnicas 08
• Dados Técnicos 09
• Mecânica do Motor 09
o Acionamento da Correia Poli V 09
o Acionamento da Correia Poli V Simples 09
o Acionamento da Correia Poli V Completo 10
o Acionamento da Correia Dentada 10
o Cobertura da Correia Dentada 10
o Recomendações 10
o Características 10
o Vista Explodida 11
• Acionamento da Correia Dentada com Engrenagem do Comando
12
Trioval
o Funcionamento 12
o Vantagens 12
o Cuidados na Troca 13
o Advertência 13
o Procedimento de Troca (passo-a-passo) 14
• Alojamento do Comando de Válvulas 17
• Variação do Tempo de Válvula ou Comando Variável 18
2 2 2
Sumário
• Cabeçote 19
o Junta do Alojamento dos Comandos 19
o Junta do Cabeçote 19
o Outras Características 20
o Desenho 21
• Árvore de Manivelas 24
o Medidas e Referências para Usinagem do Virabrequim 25
• Pistões e Anéis 26
• Bloco do Motor 26
• Sistema de Ventilação do Cárter 27
o Entenda o Funcionamento 28
o Separação Grosseira e Fina do óleo 28
o Válvula de Controle de Pressão 28
o Válvulas de Diafragma 29
o Válvula “by-pass” 29
• Sistema de Pressão de Óleo Lubrificante 30
o Válvula de Controle de Pressão 30
o Filtro de Óleo 30
o Interruptor de Pressão de Óleo 31
o Injetores de Arrefecimento dos Pistões 31
• Sistema de Arrefecimento 32
3 3 3
Sumário
o Características Especiais do Sistema de Arrefecimento 32
o Alojamento da Válvula Termostática com Bomba Integrada 32
o Válvulas Termostáticas em Seu Alojamento 33
▪ Válvula Termostática 1 para o Cabeçote 33
▪ Válvula Termostática 2 para o Bloco 33
o Tensionamento da Correia de Acionamento da Bomba D´agua 34
o Procedimento de Tensionamento 34
• Sistema de Ignição 35
o Função 35
o Em Caso de Avaria 35
• Sistema de Partida à Frio 36
o Conceito 36
o Benefícios 36
o Resultado 36
o Funcionamento 36
• Sensor de Rotação 37
o Utilização do Sinal 37
• Sonda Lambda 38
• Principais Torques 39
4 4 4
Introdução
5 5
A Família dos Motores EA 211 VW
6 6
Sigla dos Motores Atuais VW
7 7
O Motor 1.0 l 44/55/60 kW MPI
Características técnicas
8 8
Dados Técnicos
Mecânica do Motor
✓ Acionamento da correia Poli V: Existem basicamente dois tipos de
correia poli V, uma com e outra sem o acionamento do compressor do
ar-condicionado. Ambas são acionadas por uma correia poli V de seis
canais. A polia da correia na árvore de manivelas é equipada com um
amortecedor de vibrações para garantir o trabalho suave do motor.
9 9
Acionamento da correia poli V completo (com
climatizador):
10 10
Vista Explodida
11 11
Acionamento da Correia Dentada com
Engrenagem do Comando Trioval
Funcionamento:
Vantagens:
12 12
• Cuidados na troca:
• Advertências:
13 13
4. instale o pino de posicionamento do virabrequim no orificio do
bujão removido e gire lentamente o virabrequim até o
contrapeso tocar o pino que deve estar totalmente instalado.
5. Instale a ferramenta de sincronismo dos eixos comandos de
valvulas na extremidade traseira do comando admissão e na
engrenagem traseira do comando de escape.
6. Caso não seja possível instalar a ferramenta de sincronismo dos
comandos, remova ferramenta de sincronismo do virabrequim e
de uma volta no sentido horario, instale novamente a ferramenta
de sincronismo do virabrequim, posicione o mesmo e encaixe a
ferramenta de sincronismo dos comandos.
7. Solte o parafuso do tensionador, alivie a tensão da correia e
remova a mesma.
8. Com o auxilio de uma ferramenta adequada trave a engrenagem
do comando de admissão e remova o bujão existente na
engrenagem
9. Com uma ferramenta adequada trave cada uma das
engrenagens dos comandos e remova seus parafusos (Nota,
não utilize a ferramenta de sincronismo para travar os
comandos de valvulas e soltar os parafusos sob o risco de
danificar a ferramenda e empenar os propios comandos).
10. Solte o parafuso de fixação do rolamento auxiliar e remova o
mesmo.
11. Remova o parafuso e o tensionador principal.
12. Remova a engrenagem do virabrequim.
13. Inspecione todos os componentes removidos e sustitua todos
os rolamentos, tensores, parafusos das engrenagens dos
comando e parafuso da polia do virabrequim mesmo que ainda
estejam aparentemente em condições de uso, com tudo
verificado siga o procedimento de instalação.
14. Reinstale a engrenagem do virabrequim.
15. Instale o novo tencionador principal.
16. Instale o novo tensor auxiliar e aplique um torque de 45 N.m em
seu parafuso.
14 14
17. Certifique-se que as ferramentas de
sincronismo dos comandos e virabrequim
estejam instaladas e o virabrequim
posicionado, a marca existente na
engrenagem do virabrequim deve estar na
posição 12 horas.
18. Note que o virabrequim não fica
imobilizado, seu contrapeso apenas toca
a ferramenta de sincronismo,deve-se ter
muito cuidado na instalação da correia
para não movimentar o mesmo.
19. Reinstale as engrenagens dos comandos
de valvulas com seus parafusos novos e
mantenha-os soltos, as engrenagens
devem girar livremente mas sem folgas.
20. Gire as engrenagens dos comandos de
valvulas até suas marcas de referencia
ficarem alinhadas e instale a ferramenta
de posicionamento das mesmas, Note
que as marcas de referencias ficam
ligeiramente desalinhadas.
21. Instale a correia dentada na seguinte
ordem, engrenagem do virabrequim,
tensor principal, engrenagem do comando
de escape, engrenagem do comando de
admissão e por ultimo tensor auxiliar.
Procure deixar toda a folga do lado do
tensor auxiliar.
22. Remova a ferramenta de posicionamento
das engrenagens dos comandos de
valvulas.
23. Gire o tensionador no sentido horario até
o ponteiro ultrapassar em cerca de 10mm
a direita de sua marca de referencia então
gire no sentido anti-horario até o ponteiro
atingir sua marca de referencia (entalhe)
aplique um torque de 25 N.m em seu
parafuso de fixação.
15 15
24. Remova as ferramentas de sincronismo dos comandos de
valvulas e de posicionamento do virabrequim, aplique torque
de 50Nm nos parafusos de fixação das engrenagens triovais.
Depois gire o virabrequim em duas voltas no sentido horario.
25. Reinstale a ferramenta de posicionamento do virabrequim, gire
o mesmo no sentido horario até o contrapeso tocar a
ferramenta, nesse momento a ferramenta de sincronismo dos
comandos de valvulas deve encaixar perfeitamente, feito isso
o sincronismo do motor estara correto, nota não é necessario
instalar a ferramenta de posicionamento das engrenagens dos
comandos de valvulas nesse momento. Se a ferramenta de
sincronismo dos comandos na parte traseira do motor não
encaixar será nesessario refazer todo o procedimento apartir
do item nº 19.
26. Remova a ferramenta de posicionamento do virabrequim e a
ferramenta de sincronismo dos comandos de valvulas.
27. com o auxilio de uma ferramenta adequada trave cada uma
das engrenagens dos comandos de valvulas e aplique um
torque adicional de 90 N.m em seus parafusos de fixação.
28. substitua o anel oring do bujão da engrenagem do comando
de admissão e instale-o aplicando um torque de 20 N. M.
29. reinstale o suporte do motor e a proteção inferior da correia
dentada.
30. instale a polia do virabrequim com seu parafuso novo e
aplique um torque de 150 N.m mais 180° em seu parafuso de
fixação.
31. instale o bujão na lateral direita do bloco proximo ao carter e o
tampão na parte traseira do comando de admissão.
32. reinstale as velas de ignição, bobinas de ignição e demais
componentes desmontados.
16 16
Alojamento dos Comandos de
Válvulas
O alojamento dos comandos de válvulas é feito de alumínio fundido e,
juntamente com os dois comandos de válvulas, formam um módulo.
Isto significa que, os mancais dos comandos não podem ser
removidos ou desmontados.
17 17
Variação do Tempo de Válvula
ou Comando Variável
•Um variador contínuo do comando de admissão trabalha até
42° de árvore de manivelas.
•Um variador de palhetas no comando de admissão promove os
ajustes, de acordo com as cargas e velocidade do motor.
•O variador é ajustado por meio da válvula para o comando
variável, que está integrado diretamente no circuito de
lubrificação.
• O ângulo de regulagem é medido por meio do sensor Hall G40.
18 18
Cabeçote
Junta do cabeçote
19 19
Outras Características
20 20
Desenho
21 21
Este desenho possui diversos benefícios:
22 22
Local para medição da altura mínima do cabeçote, a medida
deve ser efetuada desde o centro do furo até a base da câmara
de combustão, esta medida deve atingir 58mm, se não for
atingida essa medida mínima não será possível a retificação do
cabeçote.
23 23
Árvore de Manivelas
A árvore de manivelas foi
desenhada para ter mínimas
massas em movimento e baixo
atrito. O peso das bielas e pistões
foram desenhados, de modo a
eliminar os eixos balanceadores,
que até então eram padrões em
motores de três cilindros.
Juntamente com os pequenos
munhões e moentes, que
possuem um diâmetro de 42 mm,
foram reduzidos os pesos de
motor e atrito. A árvore de
manivelas fundida com quatro
munhões traz seis contrapesos
que reduzem as forças inerciais e
carga que atua nos mancais.
24 24
As bielas são fraturadas:
As vantagens são:
25 25
Pistões e Anéis:
Bloco Motor:
26 26
Sistema de ventilação do cárter
27 27
Entenda o funcionamento
28 28
• Válvulas de diafragma
• Válvula “bypass”
29 29
Sistema de pressão de óleo
lubrificante
• Filtro de óleo
30 30
• Interruptor de pressão de óleo
31 31
Sistema de arrefecimento
Características especiais do sistema de arrefecimento:
•
• Sistema de arrefecimento duplo para diferentes temperaturas de
arrefecimento no cabeçote e no bloco.
• Arrefecimento em fluxo cruzado no cabeçote (do lado de admissão
para o lado de escape) para maior uniformidade na distribuição da
temperatura.
• Carcaça da válvula termostática com a bomba de líquido de
arrefecimento integrada.
• Bomba acionada pelo comando de escape, por meio de correia
dentada.
• Reservatório de expansão instalado na região dianteira.
• Arrefecimento para o coletor de escape integrado.
32 32
Válvulas termostáticas em seu alojamento
33 33
Tensionamento da correia de acionamento da bomba d´agua.
Procedimento de tensionamento
34 34
Sistema de Ignição
Bobinas de ignição individuais foram montadas no meio do cabeçote, e
são fixadas no alojamento de comandos por meio de um parafuso.
• Função
• Em caso de avaria
35 35
Sistema de Partida a Frio
• Conceito
• Benefício
• Resultado
• Funcionamento
Utiliza um modulo
independente para controle
dos aquecedores de
combustível, alimentação
positiva através de um rele, e
alimentação negativa
controlada pelo modulo de
aquecimento através de um
sinal PWM (modulação de
largura de pulso)
comunicação com o modulo
de injeção através de um
protocolo CAN, com esse
sistema o aquecimento pode
ocorrer em qualquer regime
de funcionamento do motor,
qualquer temperatura e
qualquer mistura de
combustível e a porcentagem
de aquecimento que o modulo
de injeção solicitar
36 36
Sensor de Rotação
O sensor de rotação do motor está integrado à flange do retentor traseiro
da arvore de manivela. Ele monitora a roda fonica de 60 – 2 dentes, por
meio desse sinal a unidade de controle do motor calcula a rotação e a
posição da arvore de manivela.
• Utilização do sinal
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Sonda Lambda
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Principais Torques
(Mancais) (65nm)
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Contatos
Charles Wolschick
Email: charles-mt@hotmail.com
Whatsapp: (66) 9 9985-0292
Tiago Freier
Email: tiagofreier@gmail.com
Whatsapp: (66) 9 9965-5346
Parceiros:
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