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PRINCÍPIOS BATISTAS

INTRODUÇÃO

Princípios segundo o dicionário Aurélio são proposições diretoras de uma


ciência às quais todo o desenvolvimento posterior desta ciência deve estar
subordinado.

Princípios Batistas são linhas mestras de interpretação da fé cristã


fundamentada na Bíblia, que definem nossa identidade como batistas da
Convenção Batista Brasileira (CBB), e reafirmam a nossa relação com Deus e
com a sociedade.

O conhecimento dos princípios doutrinários é de extrema relevância para o


contexto atual onde o relativismo tem imperado. Somente com a convicção de
nossa identidade podemos enfrentar os obstáculos que o mundo
contemporâneo impõe.

Temos estas características desde o início de nossa história, no século XVII.


Estes princípios são nossas características maiores e deles derivam algumas
posturas doutrinárias. Elas nos identificam e caracterizam sendo importantes
marcos em nossa denominação.

1. Suficiência das Escrituras

A Declaração Doutrinária diz: “A Bíblia é a palavra de Deus em linguagem


humana. É o registro que Deus fez de si mesmo aos homens”.

A Bíblia fala com autoridade porque é a palavra de Deus. É a suprema regra de


fé e ordem e orienta a vida do cristão. Os batistas sempre nutriram profundo
zelo pelas Escrituras. Sempre fomos reconhecidos por um profundo
conhecimento da palavra. Todo ensino assim como toda postura eclesiológica
devem ser avaliados por ela. O que mais importa não é se determinado autor
defende ou não determinado pensamento, mas se é bíblico.

Vemos claramente a importância desse princípio em nossos dias atuais. Este


princípio precisa ser disseminado na igreja, pois muitos neófitos se abarcam
com literaturas diversas, denominadas cristãs e esquecem de viver a
simplicidade do evangelho gerando dissensões entre os membros e até mesmo
divisões pela ausência de conhecimento bíblico.

2.

Novo Aurélio: dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,


2000

SOUZA, Sócrates Oliveira de. Pacto e comunhão: documentos batistas. Rio de


Janeiro: JUERP, 2004. pp.29-44

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