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1/248
Cortinas de colunas de jet grouting (com ou sem armaduras - perfis) Solos arenosos
Fase Obra
Obra Observação do
comportamento
Retroanálise
do Projecto
1
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 3/248
Resistência
Deformabilidade
Elemento de contenção
Contenção
Elemento de fundação e recalce
Estanqueidade
Fundação
Critérios de dimensionamento
Resistência: estados limites últimos
Gerais
Aspectos de Permeabilidade
Rendimento
execução Verticalidade
2
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 5/248
Verificação da segurança:
Estados limites últimos Estados limites de utilização
• Rotura da fundação • Derrubamento (FS=SMestab/ SMinstab),
(ver fundações superficiais e profundas) FS (**) = 2,0 (solos coerentes)
• Flexão, corte e/ou punçoamento 1,5 (solos incoerentes)
(ele. de betão armado ou metálicos) • Deslizamento (FS=[SFvertxtand]/
s SFhoriz),
Estados limites últimos
FS (**) = 1,5
Estados limites de utilização
• Deformabilidade do coroamento
3
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 7/248
Movimento
W
W Pa
Solo incoerente
t
f b-f W
H
Pa R
b R
Movimento
W
Solo incoerente
Pp
t
H
PP f
b+f W
R R
b
4
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 9/248
ht = 2c /(g ka)
ht
Fissura de HC – altura
tracção HC = 2ht teórica da
escavação
H auto-portante
Solo (c – f)
2c ka = g HC ka – 2c ka
g H ka – 2c ka
Distribuição de tensões
Impulsos:
Teoria de Rankine (impulsos estáticos, despreza atrito parede-solo)
Teoria de Muller-Breslau (M-B) (impulsos estáticos, contabiliza atrito parede-solo: d)
i
22
f, g ka = cosec (b) sin (b-f)
IaV Ia sin (b + d) + sin (f + d) sin (f - i)
h
d sin (b - i) c/: cosec(b) = 1/sin (b)
a b
IaH kaH = ka sin (b+d) IaH = 0,5 kaH g h2 IscH= kaH h sc
k =
kaHhg1 kaHsc aV aH k [1 / tg (b+d)] IaV = 0,5 kaV g h2 IscV= kaV h sc
5
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 11/248
Real
Tipo de impulso em
função da distância da
edificação ao muro
d
z sz = k (g z +sc)
coef. de impulso k:
h
k = ka - se forem tolerados
deslocamentos
k = [ka+ko]/2, se 0,5h < d < h
z’ k = ko , se d < 0,5h
6
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 13/248
Modo de rotura que é evitado através de soluções que minimizem as deformações da contenção
7
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 15/248
Modos Limite de
Rotura Estrutural de
Estruturas de
Contenção (EC7) - I
8
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 17/248
Modos Limite de
Rotura Estrutural de
Estruturas de
Contenção (EC7) - II
Ip
hp/3
hp estab. horizontal
Ip (hp/3+hs)
hs (kp/3)hpg2 w2 kahg1 kasc
A
d (ângulo de atrito
Fvtan(d) SFv=(w1+w2+w3) SMestab=(w1dAw1+w2dAw2+w3dAw3)
solo-sapata)<f B3 B5 B2 SFh=(Ia+Isc-Ip) SMinstab=(IadAIa+IscdAIsc-IpdAIp)
B1
• Derrubamento - rotação em torno de A: • Deslizamento - base da sapata:
FS = [SMestab/ SMinstab] > 1,5 (s. incoerentes) ou FS = [SFvtan(d) / SFh] > 1,5
2,0
9
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A.
Verificação da segurança: 19/248
Rio
NF B
Parede
Nb FS =(Nb Cu) / (gH + q) Rebaixamento
H
10
NF
9 B/L=1
8 B/L=0,5 Drenos
Parede
7 verticais
6 B/L=0
5
4 Base da escavação
H/B
Mestrado em da
Verificação Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 20/248
E.L. Último de
Instabilidade do Fissuras
Fundo da
Escavação por
erosão interna
“piping”
(associado a
processos de
fluxo de água em NF
solos arenosos)
Parede
Base da escavação
10
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A.
Verificação da segurança: 21/248
NFinicial
NFfinal
Parede Moldada
Parede Moldada
Base da
Lentículas de areia escavação
Mestrado em da
Verificação Eng.ª Estruturas:
segurança: E.L. Edifícios
Utilizaçãoem– B.A. 22/248
NF final
NF inicial
NF final
Sentido do fluxo
Parede Moldada
Parede Moldada
Base da
escavação
11
Verificação
Mestrado emda segurança:
Eng.ª Estruturas: Ultimo – Perda
E.L. Edifícios de resistência
em B.A. 23/248
das fundações dos edifícios vizinhos
Muros e Estruturas de Contenção
por variação da cota do nível freático
Edifício pré-existente
Posição inicial do NF
Posição modificada do NF
Paredes
moldadas
Fluxo da água
Zonas de
Areia siltosa
corrosão
Verificação
Mestrado emda segurança:
Eng.ª Estruturas: Ultimo – Deformação
E.L. Edifícios em B.A. da parede 24/248
abaixo da cota de escavação
Muros e Estruturas de Contenção
• Situação que
provoca
assentamentos Argila lodosa
à superfície
• Situação que
só pode ser
Deformação abaixo da
corrigida
cota final de escavação
incrementando Cortina flexível por falta de mobilização
a rigidez da
do impulso passivo
cortina ou
tratando o solo 200mm
abaixo da cota
de escavação
Maciço rochoso
12
Verificação
Mestrado emda segurança:
Eng.ª Estruturas: Ultimo – Rebaixamento
E.L. Edifícios em B.A. do 25/248
nível freático
Muros e Estruturas de Contenção
Material drenante
Válvula de alívio
Solos argilosos
Primavera
Outono Primavera
Outono
13
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 27/248
Muros de gravidade:
Muros não
Dimensões correntes (a confirmar em cada situação particular): ancorados
Em geral com secção transversal trapezoidal, com base alargada de forma a permitir
a redução de tensões transmitidas ao terreno. Processo construtivo
1) Escavação
>0,20 >0,20
2) Execução da sapata de
fundação
3) Execução da parede, com as
H H duas faces cofradas
(solução em betão armado)
4) Aterro do tardoz, com
drenagem do mesmo
(solução drenada)
0,3 a 0,4 H Muro de
0,3 a 0,4 H
blocos de
Utilização cimento Muro de semi-gravidade
Materiais que não Incorporação de algumas
resistem a tracções: betão armaduras de forma a
simples ou pedra reduzir as dimensões
Muro de pedra
14
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 29/248
15
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 31/248
Base betonada
em obra
Armadura
Fundação complementar Fundação
betonada em da base betonada em
obra obra
Material drenante
2) Execução da sapata de fundação
Contraforte
H Bueiros 3) Execução da parede e contrafortes,
B3 = (H/10) a (H/8) com as 2 faces da parede cofradas.
>0,5 >0,2
16
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 33/248
17
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 35/248
18
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 37/248
Vista frontal
Tirante pré-
fabricado
Rótula selada
com argamassa
Base betonada
em obra
Armadura
Fundação complementar
betonada em obra da base
19
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 39/248
20
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 41/248
Estruturas de
contenção –
soluções de
drenagem através
de geodrenos
Muros tipo Berlim (est. flexíveis em betão armado (def.) ou madeira (prov.)):
Painéis em betão armado ou madeira, apoiados lateralmente em perfis
metálicos ou microestacas e, em geral, ancorados ou escorados, com função
resistente de: fundação (transmissão de cargas verticais)
suporte (acomodação de impulsos horizontais)
Utilização: Processo construtivo
Acima do NF em zonas urbanas em 1) Execução de furos e colocação e selagem
terrenos com características médias/boas de perfis metálicos ou microestacas
2) Execução da viga de coroamento
1º nível 3) Escavação, betonagem e eventual
ancoragem ou escoramento dos painéis
primários do 1º nível, deixando banquetas
2º nível nas zonas dos painéis secundários
4) Remoção das banquetas e execução dos
3º nível painéis secundários do 1º nível, de forma
sapata idêntica aos painéis primários
5) Execução da parede até à cota de
perfis fundação, adoptando, em cada nível, os
procedimentos descritos em 3 e 4
Viga de Painéis Painéis 6) Escavação e execução das sapatas dos
coroamento primários secundários painéis correspondentes ao último nível
21
Muros tipo
Mestrado emBerlim
Eng.ª Definitivo
Estruturas:(est. flexíveis definitivas
Edifícios em B.A.em betão 43/248
armado) – Faseamento Construtivo I/II
Muros e Estruturas de Contenção
1º nível 1º nível
Muros tipo
Mestrado emBerlim
Eng.ª Definitivo
Estruturas:(est. flexíveis definitivas
Edifícios em B.A.em betão 44/248
armado) – Faseamento Construtivo II/II
Muros e Estruturas de Contenção
2º nível 2º nível Sapata
Fase XI: betonagem dos Fase X: escavação e montagem das Fase XI: betonagem dos painéis
painéis primários armaduras dos painéis secundários secundários da sapata
22
Muros tipo
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 45/248
Berlim Definitivo
Muros e Estruturas
(estruturas flexíveis de Contenção
definitivas em betão
armado):
Rotura por
incumprimento do
faseamento
construtivo
Muros tipo
Mestrado BerlimEstruturas:
em Eng.ª Definitivo (estruturas
Edifíciosflexíveis
em B.A.definitivas em betão 46/248
armado):
Muros e Estruturas de Contenção
23
Muros tipo
Mestrado BerlimEstruturas:
em Eng.ª Definitivo Edifícios em B.A. 47/248
(estruturas flexíveis definitivas em
Muros
betãoearmado):
Estruturas de Contenção
Mestrado em Eng.ª
Muros tipo BerlimEstruturas: Edifíciosflexíveis
Definitivo (estruturas em B.A. definitivas em betão 48/248
armado):
Muros e Estruturas de Contenção
Incumprimento do
faseamento construtivo
Incumprimento
da solução
24
Mestrado em Eng.ª
Muros tipo BerlimEstruturas: Edifíciosflexíveis
Definitivo (estruturas em B.A. definitivas em betão 49/248
armado):
Muros e Estruturas de Contenção
Incumprimento
de faseamento
construtivo
25
Muros tipo
Mestrado BerlimEstruturas:
em Eng.ª Definitivo (estruturas
Edifíciosflexíveis
em B.A.definitivas em betão 51/248
armado):
Muros e Estruturas de Contenção
Murosem
Mestrado tipoEng.ª
BerlimEstruturas:
Definitivo (estruturas
Edifíciosflexíveis
em B.A.definitivas em betão52/248
armado):
Muros e Estruturas de Contenção
26
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 53/248
27
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 55/248
Janela de betonagem
Perfil vertical
28
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 57/248
Exigência de capacidade de
carga: microestacas
29
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 59/248
30
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 61/248
31
Muros tipo
Mestrado emBerlim
Eng.ª (est. flexíveis provisórias
Estruturas: Edifícioscom
emperfis
B.A. metálicos e 63/248
pranchas de madeira) – Faseamento Construtivo
Muros e Estruturas de Contenção
32
Mestrado em Eng.ª
Muros tipo BerlimEstruturas: Edifícios
(estruturas flexíveis em B.A.
e provisórias com perfis 65/248
metálicos e pranchas de madeira):
Muros e Estruturas de Contenção
Solução ancorada
Mestrado em Eng.ª
Muros tipo BerlimEstruturas: Edifícios
(estruturas flexíveis em B.A.
e provisórias com perfis 66/248
metálicos e pranchas de madeira):
Muros e Estruturas de Contenção
33
Mestrado em Eng.ª
Muros tipo BerlimEstruturas: Edifícios
(estruturas flexíveis emarmado):
em betão B.A. 67/248
34
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 69/248
Barrotes de madeira
Perfis verticais
Vigas de distribuição
(perfis horizontais)
35
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 71/248
Estação da Damaia
36
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 73/248
Barretas
Abaixo do NF em zonas urbanas, em terrenos
escaváveis com o equipamento disponível
Processo construtivo
1-Execução dos 2-Escavação, sendo a vala 3-Colocação das 4-Betonagem, de baixo para
muretes guia estabilizada com lamas armaduras cima (tubos “tremie”)
37
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 75/248
3 4
1
Paredes Moldadas:
1 - Escavação com “grab”
hidráulico
2 - Tubos junta
3 - Colocação de armaduras
2 4 - Betonagem com tubo
“tremie”
38
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 77/248
39
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 79/248
40
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 81/248
41
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 83/248
42
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 85/248
Deformação: Fissuração:
horizontal - coroamento painéis e viga de
vertical - assentamento coroamento
43
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 87/248
Deformação: Fissuração:
afastamento dos apoios tempo de aplicação do PE
faseamento construtivo pormenorização das armaduras
perdas de PE betonagem dos painéis de baixo para cima
Armaduras
armadura longitudinal: pormenorização idêntica à das lajes
fungiformes maciças (REBAP, EC2)
armadura transversal: compatível com a colocação de tubos
tremie e com a operação de levantamento
armadura de ligação a repescar: aço macio - A235 NL
recobrimento mínimo: 7cm
44
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 89/248
Caleira interior
Painéis de arranque
Travamento
Painéis de continuidade
Painéis de fecho
Reaterro
Equipamento de furação
Tubos junta
45
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 91/248
Ancoragens na viga de
coroamento
Barreta
Futura caleira
46
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 93/248
47
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 95/248
48
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 97/248
49
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 99/248
50
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 101/248
Grab para
escavação
de paredes
moldadas
Grab para
furação de
estacas
51
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 103/248
Rodas
dentadas
Rodas com
tricones
52
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 105/248
53
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 107/248
Cortina com
estacas
1 tangentes
1) Estaca armada
2
2) Estaca não armada (ou
coluna de jet-grouting) Poço com cortina
de estacas tangentes
54
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 109/248
55
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 111/248
Mestrado em de
Cortinas Eng.ª Estruturas:
estacas tangentesEdifícios
com vigasem
de B.A.
distribuição: 112/248
Maior capacidade de
redistribuição de esforços
56
Mestrado em de
Cortinas Eng.ª Estruturas:
estacas tangentesEdifícios
com vigasem
de B.A.
distribuição: 113/248
Maior capacidade de
redistribuição de esforços
Mestrado em de
Cortinas Eng.ª Estruturas:
estacas tangentesEdifícios emancoradas:
com estacas B.A. 114/248
Menor capacidade de
redistribuição de esforços
57
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 115/248
Cortina de
Estacas
Estação Aliados
58
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 117/248
Deformação: Fissuração:
afastamento dos apoios tempo de aplicação do PE
faseamento construtivo pormenorização das armaduras
perdas de PE betonagem das estacas de baixo para cima
59
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 119/248
Betões trabalhabilidade: slump > 18cm e inertes < 25mm; 15mm (TC)
relação a/c < 0,6
dosagem de cimento > 350 kg/m3
Armaduras
armadura longitudinal: pormenorização idêntica à dos pilares
(REBAP, EC2)
armadura transversal: cintas helicoidais em aço macio, A235
NL, passo < 20cm
recobrimento mínimo: 7cm (estacas TC, entubadas), 4cm
(restantes tecnologias)
60
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 121/248
Ancoragens na viga
de coroamento
Viga de distribuição
61
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 123/248
Execução de 1º
revestimento com
betão projectado
Execução de 2º
revestimento com tela
drenante
62
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 125/248
Execução de 3º
revestimento com betão
armado cofrado
Funcionamento
a) Cortina ancorada ou escorada
Solução
0,65 kagH
definitiva
(areias)
Ia ou Io Utilização
• Em Portugal, é uma solução adoptada, em
geral, apenas em obras provisórias, onde é
b) Cortina encastrada, possível a reutilização dos perfis
estabilidade garantida pelo
comprimento de f • Obras marítimas (ex: ensecadeiras e cais),
encastramento (ficha - f) onde a versatilidade do equipamento e da
Ip Ia ou Io solução constitui uma vantagem
63
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 127/248
64
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 129/248
Ensecadeira
Ensecadeira
65
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 131/248
Martelo
Faseamento da cravação
Batente
Capacete
Estaca
prancha
Direcção da cravação
66
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 133/248
67
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 135/248
68
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 137/248
69
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 139/248
70
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 141/248
Cortinas em ensecadeiras
– Ponte S. João: Porto
71
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 143/248
Fase II – Execução
do tabuleiro,
betonado contra o
terreno
Fase III –
Escavação até à
cota final
72
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 145/248
Vista do
aspecto
final das
colunas dos
encontros
-14,3m
Enrocamento Aluvião
Areias Miocénico
73
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 147/248
Trabalhos de
furação e
injecção
74
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 149/248
Colunas e painéis:
geometria: resistência e deformabilidade (dosagem de cimento e geotecnia)
tecnologia: geometria (jet grouting tipo 1, 2 ou 3)
continuidade: sobreposição de elementos adjacentes
encastramento: ficha ou colunas armadas com tubo de microestaca
ligação às lajes horizontais: estrutura interior
Tipo 3 - triplo: 0
injecção de ar, água e
cimento f (m)
0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5
Permeabilidade
75
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 151/248
Jet 1
bicos de injecção
Jet 2
relação A/C
velocidade de subida e
Jet 3
rotação da vara
pressão e caudal do ar
comprimido
pressão e caudal da água
número e diâmetro dos
bicos de injecção de água
Perfis metálicos
Elementos jet-grouting
76
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 153/248
Coluna teste
Painel teste
77
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 155/248
78
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 157/248
79
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 159/248
Rendimentos
Nº frentes / “Berlim Def.”
equip. furação
“Berlim” Cortina de estacas
3
Paredes moldadas
2 (geometria)
Cortina de jet
1 Trado contínuo grouting
Entubadas
Rendimento
0 20 40 60 80 100 120 140 [m2/dia]
80
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 161/248
Importância das
forças de desvio
no plano da parede Escoras ao solo
81
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 163/248
82
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 165/248
Escoramento
com
estrutura
metálica ao
longo do
alçado
83
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 167/248
Parede de
Travamento da contenção contenção
Treliça Metálica
Soluções de Escoramentos por
Maciço a
conter
bandas / troços de laje
Travamento da
contenção
Troços de Laje
Cota final da
escavação
84
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 169/248
85
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 171/248
Tipos de Ancoragens
– vida útil
• Ancoragens provisórias:
vida útil máxima de 2 anos
• Ancoragens “definitivas”:
vida útil mínima de 2 anos
Cunhas Porca
Tipos de Ancoragens - constituição
Mesa Mesa
Negativo Negativo
(zona laje) (zona laje)
Comp. livre
Comp. livre
Bainha lisa
Bainha lisa
Calda de
preenchimento
Ancoragens de cordões
Ancoragens de varão
Obturador
Comp. selagem
Comp. selagem
Espaçadores
Varão
nervurado
86
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 173/248
87
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 175/248
Ancoragens e Ancoragens e
pregagens para microestacas /
estabilização pregagens para
de taludes resistência a
subpressões
• Condições geológicas -
geotécnicas existentes na área de
intervenção
• Durabilidade da ancoragem,
incluindo a agressividade química
do terreno e do meio envolvente
• Plataforma de trabalho para o
equipamento
• Nível de tensão permitido
• Condições de transporte e de
manuseamento
• Factores económicos
88
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 177/248
Mestrado em da
Verificação Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 178/248
178/14
5
Muros e Estruturas de Contenção
segurança:
E.L. Último de
Resistência à Fissuras
Flexão e/ou
Corte da parede
da contenção
NF
Parede
Base da escavação
89
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A.
Verificação 179/248
179/14
5
Muros e Estruturas de Contenção
da segurança:
E.L. Último de
Resistência à
Tracção das
Ancoragens
NF
Nível intermédio
90
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 181/248
Rotura por
incumprimento
do faseamento
construtivo e
insuficiente
capacidade de
carga vertical
91
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 183/248
min = 5m
• Llivre final = Llivre das cargas estáticas x ( 1 + 1,5 x a),
H D min = 4 D
incremento de L em zonas sísmicas
a min = 4 D
D
min = a = 45 - f/2 Corrosão
[1,5m; Alçado Planta
0,15 H] de cunhas
e cordões
Preparação das
ancoragens
Tensionamento
das ancoragens
92
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 185/248
Cunhas
Aço 1670/1860 =
Grade 270k (ASTM 416)
93
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 187/248
Chapa
94
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 189/248
95
Mestrado
Ancoragens – Injecção
em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 191/248
IRS com tubo manchete
Muros e Estruturas de Contenção
(TM) e obturador duplo
1 – Furo
2 – Tubo TM com válvulas
manchete
3 – Válvula manchete
4 – Obturador (zona superior)
5 – Tubo injector
6 – Calda de cimento com presa já
ganha, pois a injecção é
realizada das válvulas
inferiores para as superiores
7 – Terreno tratado pela injecção
O sistema de injecção IRS é o que
permite a realização de injecções mais
controladas e mais eficazes
Ancoragens – obturadores
• Injecção IRS
• Injecção IGU Obturador superior
Tubo injector
com obturador
duplo – permite
injecção tipo
IRS
96
Tipos deem
Mestrado injecção
Eng.ª Estruturas: Edifícios emdoB.A. 193/248
Esqueleto bolbo de selagem
a) Injecção de permeação: após injecção por fracturação
Muros e Estruturas de
tratamento do terreno por
Contenção
preenchimento dos vazios com
calda de cimento a pressão
moderada a alta (adoptada em
geral em ancoragens e
microestacas)
b) Injecção de fracturação:
melhora as características do
terreno por injecção de calda de
cimento a alta a muito alta
pressão que induz primeiro a
fracturação do terreno, e
determina depois o
preenchimento das mesmas
fissuras pela calda de cimento
c) Injecção de compensação:
permite compensar
assentamentos através do
empolamento do terreno por
aumento de volume, provocado
por injecção tipo permeação
97
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 195/248
Ancoragens – acessórios
Bombas
hidráulicas
para
accionamento
dos macacos
Central de mistura de
calda de cimento
98
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 197/248
Ancoragens – acessórios
99
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 199/248
100
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 201/248
101
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 203/248
Pp
Pp
a
Pa Pa
Deslocamento Deslocamento
Método 1 Método 2
102
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 205/248
Pt0,1k Pt0,1k
Pp
Força aplicada em função de Pt0,1k
Ensaio de
Recepção Ensaio
Detalhado Prévio
Deslocamento Deslocamento
Método 3
Carga
Tempo aplicada
103
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 207/248
Exemplo de
resultado de um
ensaio prévio
Exemplo de
resultado de um
ensaio prévio
104
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 209/248
Exemplo de
resultado de um
ensaio prévio
Ancoragens
Mestrado em provisórias de cordões
Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 210/248
Muros e Estruturas
Chapa dede Contenção
apoio da estrela
Cordões protegidos
por bainha lisa de
polietileno na zona do
comprimento livre
Tubo de injecção
Estrela para
Calda de
cravação das
cimento
cunhas
Espaçadores e
Características de 1 cordão centralizadores
105
Mestrado em Eng.ª
Ancoragens Estruturas:
definitivas Edifícios
de cordões em B.A.
com dupla protecção 211/248
Bainha de
polietileno
corrugada
Cordões engraxados
com produto anti-
corrosão
Ancoragens
Mestrado definitivas
em Eng.ª de cordões
Estruturas: com isolamento
Edifícios em B.A. eléctrico 212/248
Tamponamento
Bainha lisa em polietileno de alta densidade (HDPE)
Cordões engraxados e protegidos por bainha PE
Anel de
redistribuição Bainha corrugada em HDPE
de cargas
Espaçadores e
Válvulas de
centralizadores
protecção
Calda de
cimento
Dispositivos
para a cabeça
da ancoragem
106
Ancoragens
Mestrado definitivas
em Eng.ª de varãoEdifícios em B.A.
Estruturas: 213/248
Espaçador
Cabeça
Ancoragens
Mestrado provisórias
em Eng.ª de varão
Estruturas: Edifícios em B.A. 214/248
Porca de e Estruturas de Contenção
Muros
plástico
Porca do
varão
a) b) c)
Cabeça protecção
Exemplos de centralizadores:
em plástico
a) – ancoragens provisórias;
Chapa de apoio b) – ancoragens definitivas - solos;
c) – ancoragens definitivas - rochas
Bainha lisa
Varão nervurado
Espaçador
107
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 215/248
Inclinómetros (desloc.
horizontais)
108
Mestrado em Eng.ª
Instrumentação Estruturas: Edifícios em B.A.
e Observação: 217/248
Muros e Estruturas
Inclinómetros de Contenção
(desloc. horizontais)
Unidade de leitura
Calha inclinométrica
inclinómetrica
Torpedo
Calda de preenchimento
do espaço anelar
Calha
109
Deslocamentos [mm]
Mestrado em Eng.ª
Instrumentação Estruturas: Edifícios em B.A.
e Observação: 219/248
Muros e Estruturas
Inclinómetros de Contenção
(desloc. horizontais)
Profundidade [m]
Torpedo
Mestrado em Eng.ª
Instrumentação Estruturas:Inclinómetros
e Observação: Edifícios em B.A. 220/248
110
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 221/248
Varas
Ancoragens dos
extensómetros
111
Mestrado em Eng.ª
Instrumentação e Estruturas: Edifícios em B.A. 223/248
Instrumentação
Mestrado em Eng.ª e Estruturas: Edifícios em B.A. 224/248
Observação:
Muros e Estruturas de Contenção
Piezómetros (medição
do nível de água – N.A.)
112
Tampa de protecção Maciço de encabeçamento
Instrumentação
Mestrado em Eng.ª e Estruturas: Edifícios
do tubo em B.A.
piezométrico (cimento) 225/248
Observação – Piezómetro
Muros e Estruturas de Contenção
de tubo aberto simples
(medição do N.A. num
determinado troço)
Tubo piezométrico
Material de preenchimento:
calda de bentonite + cimento
Isolamento da
câmara piezométrica
Material de preenchimento:
calda de bentonite + cimento
Isolamento da
câmara piezométrica
Câmara piezométrica
Base do filtro
(calda de cimento)
113
Mestrado em Eng.ª
Instrumentação Estruturas: Piezómetros
e Observação: Edifícios em(medição
B.A. N.A.) 227/248
Muros e Estruturas
a) Piezómetros de Contenção
crepinados b) Piezómetros de c) Piezómetros de
em toda a altura câmara simples câmara dupla
Parede do Nível de Água
furo não (N.A.)
entubada
Calda de Parede
cimento Rolhão de
Maciço do furo bentonite
filtrante Rolhão de não
bentonite entubada Piezómetro
Ranhuras
Parede do furo
não entubada
Maciço
filtrante
Instrumentação
Mestrado em Eng.ª e Estruturas: Edifícios em B.A. 228/248
Observação –
Muros e Estruturas de Contenção
Piezómetro com
tomada de pressão e
entrada para limpeza
e/ou medição de
níveis
114
Instrumentação
Mestrado em Eng.ª e Estruturas: Edifícios em B.A. 229/248
Observação –
Muros e Estruturas de Contenção
Piezómetro com
tomada de pressões
e saída alternativa
para medição de
caudais
Instrumentação
Mestrado em Eng.ªe Observação:
Estruturas:Células de em
Edifícios Pressão
B.A.Total 230/248
(medição de tensões)
Muros e Estruturas de Contenção
Unidade leitura
Elemento de
transmissão do sinal
Mercúrio
Transdutor de pressão
(pneumático, hidráulico
Célula pressão total ou eléctrico)
115
Instrumentação
Mestrado em Eng.ªe Observação:
Estruturas:Células de em
Edifícios Carga em Ancoragens 231/248
B.A.
(medição da variação de carga nas ancoragens)
Muros e Estruturas de Contenção
Instrumentação
Mestrado em Eng.ªe Observação:
Estruturas:Células de em
Edifícios Carga em Ancoragens 232/248
B.A.
(medição da variação de carga nas ancoragens)
Muros e Estruturas de Contenção
Leitura eléctrica
Leitura manométrica
Leitura manométrica
116
Instrumentação
Mestrado em Eng.ªe Observação:
Estruturas:Células de em
Edifícios Carga em
B.A. 233/248
Ancoragens (medição da variação de carga nas ancoragens)
Muros e Estruturas de Contenção
Cabeça de
protecção de
célula com
leitura
eléctrica
Instrumentação
Mestrado em Eng.ª Estruturas:– Edifícios
e Observação Alvos Topográficos
em B.A. 234/248
(medição de deslocamentos tridimensionais)
Muros e Estruturas de Contenção
Alvos
topográficos
Estação total
robotizada
117
Mestrado em Eng.ª Estruturas: Edifícios em B.A. 235/248
Instrumentação
Mestrado em Eng.ªe Observação:
Estruturas:Alvos Topográficos
Edifícios em B.A. 236/248
(medição de deslocamentos tridimensionais)
Muros e Estruturas de Contenção
A ligação à estrutura
pode ser realizada por
chapa ou varão
118
Instrumentação
Mestrado em Eng.ª e Estruturas: Edifícios em B.A. 237/248
Observação – Réguas de
Muros e Estruturas de Contenção
nivelamento topográfico
de superfície (medição
desloc. verticais)
Régua topográfica
numa fachada
Instrumentação
Mestrado em Eng.ª Estruturas:– Edifícios
e Observação Marcas deem B.A. 238/248
nivelamento topográfico de superfície (I)
Muros e Estruturas de Contenção
(medição de deslocamentos verticais)
Marca topográfica no
pavimento
119
Instrumentação
Mestrado e Estruturas: Edifícios em B.A.
em Eng.ª 239/248
Observação: Marcas
Muros e Estruturas de Contenção
de nivelamento
topográfico de
superfície (II)
(medição
deslocamentos
verticais)
Instrumentação
Mestrado em Eng.ª Estruturas:– Edifícios em B.A.
e Observação 240/248
Marcas Topográficas de
Muros e Estruturas de Contenção
nivelamento de superfície
Bench-Mark: marca de
referência, a instalar em
local não perturbado
pela obra
120
Instrumentação
Mestrado em Eng.ªe Observação:
Estruturas:Fissurómetros
Edifícios em B.A. 241/248
(medição da evolução da abertura de fissuras)
Muros e Estruturas de Contenção
Fissurómetro mecânico
tipo “Tell Tale”
(fissuras standard)
Instrumentação
Mestrado e Observação:
em Eng.ª Estruturas:observação de um
Edifícios em B.A. 242/248
fissurómetro do tipo “standard”
Muros e Estruturas de Contenção
121
Instrumentação
Mestrado em Eng.ªe Observação:
Estruturas:Sistema deem
Edifícios nivelamento
B.A. 243/248
hidráulico em estruturas (medição de deslocamentos verticais)
Muros e Estruturas de Contenção
1 - Datalogger
2 - Estabilizador de corrente
NH - Célula de nivelamento hidráulico
- Tubo hidráulico
- Cabos de ligação ao datalogger
Instrumentação
Mestrado e Estruturas: Edifícios em B.A.
em Eng.ª 244/248
Observação: Sistema de
Muros e Estruturas de Contenção
nivelamento hidráulico
em estruturas (medição
de deslocamentos
verticais com grande
precisão)
122
Instrumentação
Mestrado em Eng.ªe Observação:
Estruturas:Tiltmeters
Edifícios (medição
em B.A. inclinações) 245/248
Muros e Estruturas de Contenção
Unidade de leitura
portátil
Tiltmeter
portátil
Instrumentação
Mestrado em Eng.ªe Observação:
Estruturas: Tiltmeters (medição
Edifícios em B.A. de 246/248
inclinações)
Muros e Estruturas de Contenção
123
Instrumentação
Mestrado em Eng.ªe Observação:
Estruturas:Extensómetros
Edifícios em B.A. 247/248
(medição de extensões)
Muros e Estruturas de Contenção
Strain Gauge
Armadura
Exemplo de
Mestrado emuma Planta
Eng.ª de um Plano
Estruturas: de Instrumentação
Edifícios em B.A. e Observação
248/248
Muros e2xEstruturas
2x de Contenção
2x 2x 2x 2x 2x
Túnel M.L
2x 2x 2x 2x 2x
2x 2x
S2 S3 S4 S5 S6 S7
S1
Avenida
4x
(12 pisos elevados +
Jardim
Inclinómetros
EDIFÍCIO VIZINHO
2x 2x Marcas topográficas
5 caves)
Células de carga 4x
2x 2x
Réguas topográficas
2x 2x
2x Alvos topográficos
Piezómetro
2x 3x 2x 2x 2x
124