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MONOGRAFIA
MONOGRAFIA
DEDICATÓRIA
AGRADECIMENTOS
RESUMO
SUMARIO
1 INTRODUÇÃO................................................................................................... 8
1.1 JUSTIFICATIVA ............................................................................................... 10
1.2 DEFINIÇÃO DO PROBLEMA .......................................................................... 11
1.3 OBJETIVOS ..................................................................................................... 12
1.3.1 Objetivo Geral ............................................................................................ .....12
1.3.2 Objetivos Específicos...................................................................................... 12
1.4 SUPOSIÇÕES ................................................................................................. 12
1.5 ESTRUTURA DO TRABALHO......................................................................... 13
2 A ADMINISTRAÇÃO ....................................................................................... 14
3 TERCEIRO SETOR ......................................................................................... 17
3.1 HISTÓRICO ..................................................................................................... 17
3.2 AS ORGANIZAÇÕES DO TERCEIRO SETOR ................................................ 19
3.2 ASPECTOS GERAIS DO TERCEIRO SETOR ................................................ 20
3.3 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA BRASILEIRA..................................................... 22
3.4 NATUREZA E FINS DA ADMINISTRAÇÃO .................................................... 23
3.5 PRINCÍPIOS BÁSICOS DA ADMINISTRAÇÃO............................................... 24
3.6 OS PODERES E DEVERES DO ADMINISTRADOR PÚBLICO ...................... 27
3.6.1 Poder Dever de Agir....................................................................................... 27
3.6.2 Dever de Eficiência ......................................................................................... 27
3.6.3 Dever de Probidade ........................................................................................ 28
3.6.4 Dever de Prestar Contas................................................................................. 28
4 AUDITORIA ..................................................................................................... 30
4.1 OBJETO DA AUDITORIA ................................................................................ 31
4.2 FINALIDADE DA AUDITORIA.......................................................................... 32
4.3 PROGRAMA PARA AVALIAÇÃO DOS CONTROLES INTERNOS................. 33
5 CONTROLE INTERNO.................................................................................... 34
5.1 A IMPORTÂNCIA DE CONTROLES INTERNOS ............................................ 34
5.2 OBJETIVOS DOS CONTROLES INTERNOS ................................................. 36
5.3 LIMITAÇÕES DOS CONTROLES INTERNOS ................................................ 36
5.4 CONTROLES DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO........................................... 37
5.5 CONTROLES DE PROCEDIMENTOS ............................................................ 37
6 ESTUDO DE CASO......................................................................................... 39
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1 INTRODUÇÃO
1.1 JUSTIFICATIVA
1.3 OBJETIVOS
1.4 SUPOSIÇÕES
2 A ADMINISTRAÇÃO
3 TERCEIRO SETOR
Por primeiro setor entende-se que faz parte o Estado, o segundo setor
corresponde a livre iniciativa que são as empresas de fins privados, e o Terceiro Setor
envolve as ONGS (organizações não governamentais), que são entidades sem fins
lucrativos, cujas ações merecem o reconhecimento dos empresários e da sociedade
em geral.
O Terceiro Setor é "o espaço institucional que abriga ações de caráter privado,
associativo e voluntarista que são voltadas para a geração de bens de consumo
coletivo, sem que haja qualquer tipo de apropriação particular de excedentes
económicos que sejam gerados nesse processo." (ALVES, 2005, p. 7). É composto por
voluntários que contribuem de alguma forma para o desenvolvimento da sociedade, e
os não-voluntários que são aqueles que recebem uma remuneração para atuar na
organização, seu principal objetivo é trabalhar em benefício da sociedade.
Segundo Fernandes (1994) o Terceiro Setor é um conjunto de Organizações e
iniciativas privadas que visam à produção de bens e serviços públicos. Os principais
focos de atuação das ONGS são a Saúde, Educação, comunidade e o meio ambiente.
Já Rothgiesser (2005, p. 2) define que o Terceiro Setor são iniciativas”
privadas que nõ visam lucros, iniciativas na esfera pública que não são feitas pelo
Estado. São cidadãos participamndo de modo espontâneo e voluntário, em ações que
visam ao interesse comum”.
3.1 HISTÓRICO
realizado;
- as principais funções gerenciais são: planejamento, organização, direção e
controle.
Os gestores das ONGS precisam ter em mente a missão da organização, para
conseguirem por em prática as atividades, que chegarão ao alcance da missão, que
precisa ser clara e aberta a todos os colaboradores.
O planejamento precisa ser elaborado com uma visão global de todas as
carências das instituições, verificando qual área precisa ser trabalhada, por meio dos
pontos fracos e fortes identificados. Para que o planejamento seja executado, os
gestores precisam saber organizar as atividades e pessoas com competência,
conseqüentemente para que os objetivos sejam alcançados de forma eficaz.
De acordo com Bose (2005) o Terceiro Setor apresenta como características
diferentes contextos e culturas, como consequência disso, têm necessidades e
aspectos de gestão diferenciados, por isso iniciou-se alguns estudos a respeito do
tema, por não haver um corpo de conhecimento formado sobre o assunto, porém com
técnicas de observação pode-se perceber algumas características do Terceiro Setor no
Brasil, como:
- as pessoas possuem grande resistência na adoção de treinamento e técnicas
gerenciais;
- o amadorismo surge então como inerente à gestão de pessoas do Terceiro
Setor, como consequência da resistência das pessoas na adoção de modelos
estruturados;
- as práticas organizacionais são flexíveis e informais. Como decorrência
dessas características, ocorre a lentidão das atividades e processos nas ONGS.
Por fim, para que todas as ações das organizações sejam praticadas
efetivamente, os gestores devem ter o controle das mesmas e das pessoas.
De acordo com Sina e Souza (1999, p. 41) "o Terceiro Setor é constituído por
organizações, cujas atividades estão centradas em aspectos sociais, sem fins lucrativos
ou de interesse económico, que geram bens e serviços de caráter público."
Apesar de não obter lucratividade as organizações do Terceiro Setor,
necessitam de recursos financeiros para manter-se, os gestores devem buscar auxílio
com os voluntários, que na maioria das vezes são aqueles que ajudam no sustento
dessas organizações.
Os gestores do Terceiro Setor precisam acima de tudo saber organizar, não
somente as atividades de execução como também as pessoas que irão desenvolvê-las,
elas deverão ser colocadas em áreas que gostem e que saibam desenvolver bem seu
potencial.
De acordo com Mariotti (1999, p. 28) "a cultura de uma organização é um
sistema de valores e crenças compartilhados, que, por sua vez, determinam o
comportamento dos que os compartilham."
Os principais clientes das ONGS são as pessoas, que normalmente vão ao
seu encontro em busca de auxílio, e os gestores devem preparar os colaboradores
para o atendimento ao público das entidades, que devem ser tratados com respeito e
dedicação.
Cada organização tem sua cultura e sua forma, porém as organizações do
Terceiro Setor têm características comuns: de informalidade, falta de planejamento,
carência de profissionais capacitados e de recursos financeiros. As organizações sem
fins lucrativos serão alvos de pessoas que, cada vez mais irão se interessar por sua
causa, e o mercado nessa área poderá se tornar competitivo.
Com o crescimento do Terceiro Setor, cada vez mais, esta área precisará ser
estudada e entendida para que profissionais possam ser formados para atender às
demandas destas organizações.
De acordo com Bennis (1997, p. 3) "o gerente de hoje deve encontrar melhores
profissionais, motivá-los e lhes dar liberdade para desempenhar suas funções a seu
próprio modo. Os gerentes devem também articular e se concentrar nas metas da
empresa."
Cabe aos líderes a missão de motivar os colaboradores e fazê-los interagir
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Desde que o princípio da finalidade exige que o ato seja praticado sempre
com finalidade pública, o administrador fica impedido de buscar outro objetivo ou de
praticá-lo no interesse próprio ou de terceiros.
O que o princípio da finalidade veda é a prática de ato administrativo sem
interesse público ou conveniência para a Administração, visando unicamente a
satisfazer interesses privados, por favoritismo ou perseguição dos agentes
governamentais, sob a forma de desvio de finalidade.
Razoabilidade - Implícito na Constituição Federal e explícito, por exemplo, na
Carta Paulista, art. 111, o princípio da razoabilidade ganha, dia a dia, força e
relevância no estudo do Direito Administrativo e no exame da atividade administrativa.
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4 AUDITORIA
5 CONTROLE INTERNO
controles internos, é com relação ao custo, que não deverá e*xceder aos benefícios que
dele se espera obter. Portanto, para as atividades mais simples, em que não há grande
risco de irregularidades, devem ser adotadas práticas de controles internos menos
dispendiosas, restringindo os procedimentos de controles mais sofisticados, e,
normalmente mais onerosos, para as atividades relevantes e estratégicas da empresa.
Reforçando o assunto, Boyton (2002) relaciona as seguintes limitações: erros
de julgamento ao tomar decisões; falhas em controles estabelecidos por descuido ou
desconhecimento; conluio entre indivíduos internos ou externos; "atropelamento" pela
administração (ignorar procedimentos ou normas estabelecidas, com objetivos ilícitos);
e, custos versus benefícios.
6 ESTUDO DE CASO
6.7.1.7 Recursos
6.7.1.8 Atividades
Receitas
Despesas
Saldo
Pagamentos
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS
7.1 GENERALIDADES
7.3 LIMITAÇÕES
REFERÊNCIAS
ATTIE, William. Auditoria - conceito e aplicações. 3a ed. São Paulo: Atlas, 1998.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade introdutória. 9. ed. São Paulo: Atlas 1998.
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SÁ, A. Lopes. Curso de Auditoria. 10a ed. São Paulo: Atlas, 2002.
SINA, Amália; SOUZA, Paulo de. Marketing social: uma oportunidade para atuar
e contribuir socialmente no terceiro setor. São Paulo: Crescente Editorial, 1999.