Você está na página 1de 5

17/07/2020 Giorgio Agamben – Wikipédia, a enciclopédia livre

Giorgio Agamben
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Giorgio Agamben (Roma, 22 de abril de 1942) é um


filósofo italiano, autor de obras que percorrem temas que vão
Giorgio Agamben
da estética à política. Seus trabalhos mais conhecidos
incluem sua investigação sobre os conceitos de Estado de
Nascimento 22 de abril de
exceção e homo sacer. 1942 (78 anos)
Roma
Formado em Direito, em 1965, com uma tese sobre o
Nacionalidade Italiano
pensamento político de Simone Weil, participou dos
seminários promovidos por Martin Heidegger, no fim dos Cidadania Itália
anos 1960. Em 1974, transferiu-se para Paris, onde ensinou Alma mater Universidade de Roma
na Universidade de Rennes 2 - Haute Bretagne. No ano "La Sapienza"
seguinte, trabalhou em Londres. Entre 1986 e 1993 dirigiu o Ocupação Filósofo
Collège international de philosophie em Paris. De 1988 a
Principais Profanações (2005)
2003 ensinou nas universidades de Macerata e de Verona. trabalhos
De 2003 a 2009 lecionou Estética e Filosofia, no Instituto
Universitário de Arquitetura (IUAV) de Veneza. Em seguida Empregador Universidade
Northwestern,
decidiu abandonar a atividade de ensino nas universidades Universidade da
italianas.[1] Atualmente dirige a coleção "Quarta prosa" da Califórnia em Berkeley,
editora Neri Pozza. na Università IUAV em Veneza. A sua European Graduate
School, Instituto
produção se concentra nas relações entre a filosofia, a Warburg, Universidade
literatura, a poesia e, fundamentalmente, a política. de Düsseldorf

Também foi professor visitante em várias universidades Movimento filosofia continental


estético
americanas, de Berkeley a Northwestern University, em
Evanston, e na Universidade Heinrich Heine, de Düsseldorf. [edite no Wikidata]

Responsável pela edição italiana da obra de Walter Benjamin, foi professor visitante da New York
University, antes de se decidir a não mais entrar nos Estados Unidos, em protesto contra a política de
segurança do governo Bush.[2]

Entre as suas publicações principais, destacam-se Bartleby, la formula della creazione (1993) - uma
análise da figura de um escrivão que deixa de escrever («preferiria não»), que é uma quase reflexão
indirecta sobre o seu próprio método de escritor e de filósofo - e o imenso projecto, do qual se ocupa
desde o início dos anos 1990, e que se refere a uma figura jurídica singular do antigo direito romano:
o homo sacer ou «homem sagrado». A publicação de Homo sacer: Il potere sovrano e la nuda vita
(Torino: Einaudi, 1995), um estudo que o leva ao reconhecimento internacional, marca a primeira
fase dessa investigação.

Agamben recebeu o Prix Européen de l'Essai Charles Veillon em 2006.[3]

Índice
Sobre Agamben
Controvérsias
Obras publicadas
https://pt.wikipedia.org/wiki/Giorgio_Agamben 1/5
17/07/2020 Giorgio Agamben – Wikipédia, a enciclopédia livre

Referências
Ligações externas

Sobre Agamben
Há tempos, Giorgio Agamben vem construindo uma obra extensa que visa dar conta, entre outras
coisas, aos desafios próprios à ação política na contemporaneidade. Responsável pela edição italiana
das obras completas de Walter Benjamin, ex-aluno de Heidegger e autor, juntamente com Deleuze,
de trabalhos sobre teoria literária e filosofia, sua contribuição para o pensamento político tem-se
revelado muito significativa, sobretudo no âmbito da reflexão biopolítica.[carece de fontes?]

Controvérsias
Agamben, em artigo publicado por Il Manifesto no dia 26 de fevereiro de 2020, escreveu que a
Pandemia de COVID-19 era uma “invenção”,[4] “uma verdadeira necessidade de estados de pânico
coletivo, para o qual a epidemia mais uma vez oferece o pretexto ideal. Assim, em um perverso círculo
vicioso, a limitação da liberdade imposta pelos governos é aceita em nome de um desejo de segurança
que foi induzido pelos próprios governos que agora intervêm para satisfazê-lo.”[5][6]

Obras publicadas
L'uomo senza contenuto, Milano, Rizzoli, 1970 (Macerata, Quodlibet, 1994) — (edição brasileira:
O homem sem conteúdo. Tradução de Cláudio Oliveira. Belo Horizonte: Autêntica, 2012.);
Stanze. La parola e il fantasma nella cultura occidentale, Torino, Einaudi, 1979, reedição ed.
Einaudi, 2006 — (edição brasileira: Estâncias: A palavra e o fantasma na cultura ocidental.
Tradução de Selvino Assmann. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2007.);
Infanzia e storia. Distruzione dell'esperienza e origine della storia, Torino, Einaudi 1979 —
(edição brasileira: Infância e história: Destruição da experiência da história. Tradução de
Henrique Burigo. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2005.);
Gusto, in Ruggiero Romano (a cura di), Enciclopedia Einaudi, vol. 6, Torino: Einaudi, 1979, pp.
1019–38 — (edição brasileira: Gosto. Tradução de Cláudio Oliveira. Belo Horizonte: Autêntica,
2017.);
Il linguaggio e la morte, Torino, Einaudi, 1982 — (edição brasileira: Linguagem e morte: Um
seminário sobre o lugar da negatividade. Tradução de Henrique Burigo. Belo Horizonte: Editora
UFMG, 2006.);
La fine del pensiero, Paris, Le Nouveau Commerce, 1982 — (edição brasileira: O fim do
pensamento. Tradução de Alberto Pucheu Neto. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2004.);
Idea della prosa, Milano, Feltrinelli, 1985 (Macerata, Quodlibet, 2002) — (edição portuguesa: A
ideia da prosa. Tradução de João Barrento. Lisboa: Cotovia, 1999; edição brasileira: Ideia da
Prosa. Tradução de João Barrento. Belo Horizonte: Autêntica, 2012.)
La comunità che viene, Torino, Einaudi, 1990 — (edição portuguesa: A comunidade que vem.
Tradução de António Guerreiro. Lisboa: Presença, 1993; edição brasileira: A comunidade que
vem. Tradução de Cláudio Oliveira. Belo Horizonte: Autêntica, 2012.);
Bartleby, la formula della creazione, Macerata, Quodlibet, 1993, com Gilles Deleuze — (edição
portuguesa: Bartleby, Escrita da Potência. Tradução de Pedro A.H. Paixão e Manuel Rodrigues.
Lisboa: Assírio & Alvim, 2008; edição brasileira: Bartleby, ou da contingência seguido de
Bartleby, o escrevente: Uma história de Wall Street. Tradução de Tomaz Tadeu e Vinícius
Honesko. Belo Horizonte: Autêntica, 2015.)
Homo sacer. Il potere sovrano e la nuda vita, Torino, Einaudi, 1995 — (edição portuguesa: Homo
Sacer: O poder soberano e a vida nua. Tradução de António Guerreiro. Lisboa: Presença, 1998;

https://pt.wikipedia.org/wiki/Giorgio_Agamben 2/5
17/07/2020 Giorgio Agamben – Wikipédia, a enciclopédia livre

edição brasileira: Homo Sacer: O poder soberano e a vida nua. Belo Horizonte: Editora UFMG,
2002.);
Mezzi senza fine. Note sulla politica, Torino, Bollati Boringhieri, 1996 — (edição brasileira: Meios
sem fim: Notas sobre a política. Tradução de Davi Pessoa. Belo Horizonte: Autêntica, 2015.);
Categorie italiane. Studi di poetica e di letteratura. Venezia: Marsilio, 1996 (2ª ed. ampliada:
Roma-Bari: Laterza, 2010. con posfazione di Andrea Cortelessa). — (edição brasileira:
Categorias italianas: Estudos de poética e de literatura. Tradução de Carlos Eduardo S. Capela e
Vinícius Nicastro Honesko. Florianópolis: Editora UFSC, 2015.);
Image et mémoire, Paris, Hoëbeke, 1998;
Quel che resta di Auschwitz. L'archivio e il testimone, Torino, Bollati Boringhieri, 1998 — (edição
brasileira: O que resta de Auschwitz: O aquivo e a testemunha [Homo Sacer, III]. Tradução de
Selvino Assmann, apresentação de Jeanne-Marie Gagnebin. São Paulo: Boitempo Editorial,
2008.);
Il tempo che resta, Torino, Bollati Boringhieri, 2000 — (edição brasileira: O tempo que resta: Um
comentário à Carta aos Romanos. Tradução de Davi Pessoa. Belo Horizonte: Autêntica, 2016.);
L'aperto. L'uomo e l'animale, Torino, Bollati boringhieri, 2002 — (edição portuguesa: O aberto: O
homem e o animal. Tradução de André Dias e Ana Bigotte Vieira. Lisboa: Edições 70, 2011;
edição brasileira: O aberto: O homem e o animal. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2017.);
L'ombre de l'amour, Paris, Rivages, 2003 (con Valeria Piazza);
Stato di Eccezione, Torino, Bollati Boringhieri, 2003 — (edição portuguesa: Estado de excepção.
Lisboa: Edições 70, 2010; edição brasileira: Estado de exceção (https://drive.google.com/foldervi
ew?id=0B2fYI0opdjTIQmJtRXZKY2V4NmM&usp=sharing) [Homo Sacer, II, 1]. Tradução de Iraci
Poletti. São Paulo: Boitempo Editorial, 2004.);
La potenza del pensiero. Saggi e conferenze, Neri Pozza, 2005 — (edição portuguesa: A
potência do pensamento. Tradução de António Guerreiro. Lisboa: Relógio D'Água, 2013; edição
brasileira: A potência do pensamento: Ensaios e conferências. Tradução de Antônio Guerreiro,
revista por Cláudio Oliveira. Belo Horizonte: Autêntica, 2015);
Profanazioni, Nottetempo, 2005 — (edição portuguesa: Profanações. Tradução de Luísa Feijó.
Lisboa: Cotovia, 2006; edição brasileira: Profanações. Tradução de Selvino Assmann São Paulo,
Boitempo Editorial, 2007.);
Che cos'è un dispositivo?, Nottetempo, 2006 — (edição portugesa: O que é um dispositivo?.
Tradução de Nilcéia Valdati. Santa Maria: Palloti, 2006; edição brasileira: O amigo & o que é um
dispositivo? Tradução de Vinícius Nicastro Honesko. Chapecó: Argos, 2009.);
L'Amico, Nottetempo, 2007 — (edição portuguesa: O amigo. Lisboa: Pedago, 2013; edição
brasileira: O amigo & o que é um dispositivo?. Tradução de Vinícius Nicastro Honesko. Chapecó:
Argos, 2009.);
Ninfe, Torino, Bollati Boringhieri, 2007 — (edição brasileira: Ninfas. Tradução de Renato
Ambrósio. São Paulo: Hedra, 2012.);
Il regno e la gloria. Per una genealogia teologica dell'economia e del governo. Homo sacer. Vol
2/2, Neri Pozza, 2007 — (em português: O reino e a glória: Por uma genealogia teológica da
economia e do governo [Homo Sacer, II, 2]. Tradução de Selvino Assmann. São Paulo: Boitempo
Editorial, 2011.);
Che cos'è il contemporaneo?, Nottetempo, 2008 — (edição brasileira: O que é o
contemporâneo? e outros ensaios. Tradução de Vinícius Nicastro Honesko. Chapecó: Argos,
2009.);
Il sacramento del linguaggio. Archeologia del giuramento, 2008 — (edição brasileira: O
sacramento da linguagem. Arqueologia do juramento. Tradução de Selvino José Assmann. Belo
Horizonte: Editora UFMG, 2011.);
Signatura rerum. Sul Metodo, Torino, Bollati Boringhieri, 2008 — (edição brasileira: Signatura
rerum: Sobre o método. Tradução de Andrea Santurbano e Patricia Peterle. São Paulo: Boitempo
Editorial, 2019.);
Nudità. Roma: Nottetempo, 2009 — (edição portuguesa: Nudez. Tradução de Miguel Serras
Pereira. Lisboa: Relógio D'Água, 2010; edição brasileira: Nudez. Tradução de Davi Pessoa. Belo
Horizonte: Autêntica, 2014.);
https://pt.wikipedia.org/wiki/Giorgio_Agamben 3/5
17/07/2020 Giorgio Agamben – Wikipédia, a enciclopédia livre

Angeli. Ebraismo Cristianesimo, Islam, a cura di E. Coccia e G. Agamben. Vicenza, Neri Pozza,
2009;
La Chiesa e il Regno, Roma, Nottetempo, 2010 — (edição brasileira: A igreja e o reino. Tradução
de Pedro Fonseca. Belo Horizonte: Âyiné, 2016.);
La ragazza indecibile. Mito e mistero di Kore (con Monica Ferrando), Milano, Electa Mondadori,
2010;
Altissima povertà. Regola e forma di vita nel monachesimo. Homo sacer. Vol 4/1, Vicenza, Neri
Pozza, 2011 — (edição brasileira: Altíssima pobreza: Regras monásticas e formas de vida [Homo
Sacer, IV, 1]. Tradução de Selvino Assmann. São Paulo: Boitempo Editorial, 2014.);
Opus Dei. Archeologia dell’ufficio. Homo sacer. Vol 2/5, Torino, Bollati Boringhieri, 2012 —
(edição brasileira: Opus dei: Arqueologia do sacrifício [Homo Sacer, II, 5]. Tradução de Daniel
Arruda Nascimento. São Paulo: Boitempo Editorial, 2013.);
Pilato e Gesù. Roma: Nottetempo, 2013 — (edição brasileira: Pilatos e Jesus. Tradução de
Patrícia Peterle e Silvana de Gaspari, apresentação de Vinícius Nicastro Honesko. São Paulo:
Boitempo Editorial e Editora UFSC, 2014.);
Il mistero del male: Benedetto XVI e la fine dei tempi. Roma: Laterza, 2013 — (edição brasileira:
O mistério do mal: Bento XVI e o fim dos tempos. Tradução de Patrícia Peterle e Silvana de
Gaspari. São Paulo: Boitempo Editorial e Editora UFSC, 2015.);
Il fuoco e il racconto. Roma: Nottetempo, 2014 — (edição brasileira: O fogo e o relato: Ensaios
sobre criação, escrita, arte e livros. São Paulo: Boitempo Editorial, 2018.);
L'Uso dei corpi. Homo Sacer IV, 2. Vicenza: Neri Pozza, 2014 — (edição brasileira: O uso dos
corpos [Homo Sacer, IV, 2]. Tradução de Selvino J. Assmann. São Paulo: Boitempo Editorial,
2017.);
L'avventura, Roma: Nottetempo, 2015 — (edição brasileira: A aventura. Tradução de Cláudio
Oliveira. Belo Horizonte: Autêntica, 2018).

Referências
1. Laterza (http://www.laterza.it/scheda-autore.asp?id_autore=4338&pr=)
2. «Giorgio Agamben, «No to Bio-Political Tattooing», in Le Monde, 10 de Janeiro 2004» (http://ww
w.ratical.org/ratville/CAH/totalControl.html)
3. Giorgio Agamben - Prix Européen de l'Essai Charles Veillon 2006 pour l’ensemble de son oeuvre
(http://www.fondation-veillon.ch/prix/g_agamben.php)
4. Frateschi, Yara (12 de maio de 2020). «Agamben sendo Agamben: o filósofo e a invenção da
pandemia» (https://blogdaboitempo.com.br/2020/05/12/agamben-sendo-agamben-o-filosofo-e-a-i
nvencao-da-pandemia/). Blog da Editora Boitempo. "Em suas reflexões sobre a crise do
coronavírus, Giorgio Agamben chega às raias do rompimento com a verdade factual e nem
mesmo as milhares de mortes ou o colapso dos sistemas de saúde em diversos países do
mundo o demovem da tese de que as medidas de contenção, como o distanciamento social,
sejam “irracionais” e “imotivadas”."
5. «Lo stato d'eccezione provocato da un'emergenza immotivata» (https://ilmanifesto.it/lo-stato-decc
ezione-provocato-da-unemergenza-immotivata/) (em italiano)
6. «Giorgio Agamben and the new state of exception - the coronavirus.» (http://www.ihu.unisinos.br/
78-noticias/597615-giorgio-agamben-e-o-novo-estado-de-excecao-gracas-ao-coronavirus) (em
portuguese)

Ligações externas
(em italiano)Biografia (http://www.filosofico.net/agamben.htm). Por Simone Tunesi .
Vídeo: (em inglês) State of exception in todays world of affairs (From Guantanamo to Auschwitz)
(https://web.archive.org/web/20110817060415/http://www.egs.edu/faculty/giorgio-agamben/video
s/from-guantanamo-to-auschwitz/). Conferência de Giorgio Agamben na European Graduate
School, Saas-Fee, Suíça, 2005.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Giorgio_Agamben 4/5
17/07/2020 Giorgio Agamben – Wikipédia, a enciclopédia livre

(em francês) Que l’Empire latin contre-attaque ! (http://www.liberation.fr/monde/2013/03/24/que-l-


empire-latin-contre-attaque_890916). Por Giorgio Agamben. Libération, 24 de março de 2013.
(em português) Entrevista com Giorgio Agamben: A crise sem fim como instrumento de poder (ht
tp://outraspalavras.net/outrasmidias/destaque-outras-midias/giorgio-agamben-a-crise-sem-fim-co
mo-instrumento-de-poder/). Outras Palavras, 18 de novembro de 2013.
(em português) Por uma Teoria do Poder Destituinte (http://5dias.wordpress.com/2014/02/11/por-
uma-teoria-do-poder-destituinte-de-giorgio-agamben/). Conferência de Giorgio Agamben em
Atenas, 16 de novembro de 2013.
(em francês) Comment l'obsession sécuritaire fait muter la démocratie (http://rebellyon.info/?Com
ment-l-obsession-securitaire). Por Giorgio Agamben. Originalmente publicado por Le Monde
Diplomatique, janeiro de 2014.
(em francês) Une biopolitique mineur. (http://www.vacarme.org/article255.html) Entrevista para a
revista Vacarne, n. 10, janvier 2000.
(em francês) L'atelier absent. (http://www.vacarme.org/article837.html)Texto sobre a artista Titina
Maselli para a revista Vacarme, n. 15, printemps 2001.
(em português) O futuro segundo Giorgio Agamben (http://www.proximofuturo.gulbenkian.pt/blog/
o-futuro-segundo-giorgio-agamben) Intervenção de Giorgio Agamben no programa "Chiodo
Fisso" da emissora de rádio "Rai 3" no dia 25/01/2012.

Obtida de "https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Giorgio_Agamben&oldid=58265565"

Esta página foi editada pela última vez às 23h05min de 14 de maio de 2020.

Este texto é disponibilizado nos termos da licença Atribuição-CompartilhaIgual 3.0 Não Adaptada (CC BY-SA 3.0) da
Creative Commons; pode estar sujeito a condições adicionais. Para mais detalhes, consulte as condições de utilização.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Giorgio_Agamben 5/5

Você também pode gostar