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17/07/2020 Hugo Chávez – Wikipédia, a enciclopédia livre

Hugo Chávez
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Hugo Rafael Chávez Frias GColIH (Sabaneta, 28


de julho de 1954 — Caracas, 5 de março de 2013) foi
Hugo Chávez
um político, militar e Presidente da Venezuela,
tendo sido o 56.º presidente da Venezuela,
governando por 14 anos desde 1999 até sua morte
em 2013. Líder da Revolução Bolivariana, e também
inspirado no gramscismo,[2][3] Chávez advogava a
doutrina bolivarianista promovendo o que
denominava de socialismo do século XXI.[4] Chávez
foi também um crítico do neoliberalismo e da
política externa dos Estados Unidos.[5] Oficial
militar de carreira, Chávez fundou o Movimento
Quinta República, da esquerda política, depois de
capitanear um golpe de estado malsucedido contra o
governo de Carlos Andrés Pérez, em 1992.[6]

Chávez foi eleito presidente em 1998, encerrando os


quarenta anos de vigência do Pacto de Punto Fijo
(firmado em 31 de outubro de 1958, entre os três 56.º Presidente da Venezuela
maiores partidos venezuelanos) com uma campanha
Período 2 de fevereiro de 1999
centrada no combate à pobreza.[7] Foi reeleito, a 5 de março de 2013
vencendo os pleitos de 2000 e 2006. Com suas
Vice-presidente Isaías Rodríguez (2000)
políticas de inclusão social e transferência de renda Adina Bastidas (2000–2002)
obteve enorme popularidade em seu país. Durante a Diosdado Cabello (2002)
era Chávez, a pobreza entre os venezuelanos caiu de José Vicente Rangel (2002–
49,4%, em 1999, para 27,8%, em 2010.[8][9] No 2007)
plano político interno, Chávez fundiu os vários Jorge Rodríguez Gómez (2007–
2008)
partidos de esquerda no PSUV. Fortaleceu os Ramón Carrizales (2008–2010)
movimentos e as organizações populares, Elías Jaua (2010–2012)
estabelecendo uma forte aliança com as classes mais Nicolás Maduro (2012–2013)
pobres.[10] Chávez foi vítima de uma tentativa golpe Antecessor Rafael Caldera
de Estado em 2002. A comunidade internacional –
Sucessor Nicolás Maduro
inclusive o Brasil, então governado por Fernando
Henrique Cardoso – condenou o golpe. Chávez Dados pessoais
acabou voltando ao poder três dias depois. No final Nome completo Hugo Rafael Chávez Frías
do mesmo ano, mediante um referendo revocatório, Nascimento 28 de julho de 1954
a população foi chamada a opinar sobre sua Sabaneta, Barinas
permanência na presidência. Chávez venceu o Morte 5 de março de 2013 (58 anos)
referendo sem dificuldade, ampliando assim a sua Caracas, Venezuela[1]
base política de apoio.[10] Nacionalidade venezuelano
Cônjuge Nancy Colmenares (div.)
Inconformados, os lideres da oposição boicotaram Marisabel Rodríguez (div.)
as eleições parlamentares, no sentido de
deslegitimar os eleitos e, assim, os futuros atos do Filhos Rosa Virginia
María Gabriela
Poder Legislativo. Essa manobra não teve o Hugo Rafael
resultado esperado e acabou por dar a Chávez uma Rosinés

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tranquila maioria no parlamento. Apesar de se ter Partido Partido Socialista Unido da


afastado da vida parlamentar por decisão própria, a Venezuela (2008–2013)
oposição passou, então, a acusar Chávez de Religião Catolicismo Romano
monopolizar o poder - já que tinha de fato a maioria Profissão Militar e político
na Assembleia Nacional - e de nomear aliados para o Assinatura
Supremo Tribunal de Justiça. Além disso, a
oposição também criticava o controle do Banco
Central e da indústria petrolífera do país pela
Presidência da República.[11][12] Alguns também
acusavam Chávez de perseguir adversários políticos
e de pretender instaurar uma ditadura do
proletariado na Venezuela.[13] Já no plano externo,
Chávez notabilizou-se por adotar uma retórica anti- Serviço militar
imperialista, antiamericana e anticapitalista. Apoiou Lealdade Venezuela
a autossuficiência econômica, defendeu a integração
latino-americana, a cooperação entre as nações Serviço/ramo Exército Venezuelano
pobres do mundo e protagonizou a criação da Anos de serviço 1971–1992
UNASUL, da ALBA, do Banco do Sul e da rede de Graduação Tenente-coronel
televisão TeleSUR, além de dar apoio financeiro e
logístico a países aliados. Segundo o governo Bush, Chávez era uma ameaça à estabilidade da
América Latina.[14] Observadores internacionais, como Jimmy Carter e a ONG Human Rights Watch,
criticaram o autoritarismo do presidente venezuelano, embora Carter tenha ponderado que Chávez
trouxe uma transformação necessária ao permitir que parcelas excluídas da população tivessem
participação mais equitativa da riqueza nacional. O venezuelano também foi criticado por adotar,
após o malogrado golpe de 2002, "políticas que minaram os direitos humanos" no país.[15][16]

Apesar de ser muito criticado pelos grandes veículos de imprensa da Venezuela e do exterior, e de
adotar uma postura desafiante em relação aos Estados Unidos, muitos simpatizaram com sua
ideologia, com as políticas sociais do seu governo e com sua política externa, voltada à integração
latino-americana e às relações sul-sul, mediante incremento de trocas bilaterais e acordos de ajuda
mútua.[17][18]

Índice
Vida pessoal
Atividade política
Golpe de Estado contra Carlos Andrés Pérez
Presidente da Venezuela
Primeiro mandato presidencial (1999-2001)
Reeleição em 2000
Segundo mandato presidencial (2001-2007)
O Golpe de 2002
Greve de 2002 e referendos
Terceiro mandato presidencial (2007-2013)
Economia da Venezuela no governo Chávez
Análise da distribuição de renda 2003 — 2005
Redução da pobreza
Política externa
Morte
Referências
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Bibliografia
Ligações externas

Vida pessoal
Hugo Chávez nasceu em Sabaneta, no estado venezuelano de Barinas. Era o segundo dos seis filhos
de Hugo de los Reyes Chávez e Elena Frías, ambos professores primários. Cresceu em ambiente
modesto.[19] Ainda pequeno, seus pais o confiaram à sua avó paterna, Rosa Inés Chávez.

Frequentou a escola primária no Grupo Escolar Julián Pino, em Sabaneta. O ensino secundário foi
cursado no Liceu Daniel Florencio O'Leary, na cidade de Barinas.

Aos 17 anos, Hugo Chávez ingressou na Academia Militar da Venezuela, graduando-se, no ano de
1975, em Ciências e Artes Militares, ramo de Engenharia. Prosseguiu na carreira militar, atingindo o
posto de tenente-coronel.[20]

Chávez casou-se duas vezes: a primeira com Nancy Colmenares, com quem teve três filhos (Rosa
Virginia, María Gabriela e Hugo Rafael), e a segunda com a jornalista Marisabel Rodríguez, de quem
se separou em 2003 e com quem teve uma filha, Rosinés. Além disso, enquanto era casado com a sua
primeira esposa, Chávez manteve uma relação amorosa durante cerca de dez anos, com a
historiadora Herma Marksman.[20]

Atividade política

Golpe de Estado contra Carlos Andrés Pérez

No dia 4 de fevereiro de 1992, o então tenente-coronel Hugo Chávez, comandando cerca de 300
efetivos, protagonizou um golpe de Estado contra o presidente Carlos Andrés Pérez, da Acción
Democrática (1974-1979 e 1989-1993).[6]

Os partidários de Chávez justificaram essa ruptura constitucional como uma reação à crise econômica
venezuelana, marcada por inflação e desemprego decorrentes de medidas econômicas neoliberais
adotadas por Pérez, logo após a sua posse, em face da grave situação econômica por que passava o
país.[6]

Violentas manifestações populares contra o governo vinham ocorrendo ao longo dos anos anteriores.
A maior delas, foi o chamado "Caracazo", que ocorreu no dia 27 de fevereiro de 1989, em Caracas e
que resultou em uma reação militar repressiva dirigida ao protesto. Nesse acontecimento morreram
aproximadamente trezentas pessoas, de acordo com dados oficiais, e mais de mil segundo fontes
extra-oficiais.

Foi uma grande insurreição popular - basicamente dos setores mais pobres da população, vindos dos
cerros e dos ranchos de Caracas, como são conhecidas as favelas na Venezuela[21] - contra as medidas
neoliberais de Pérez. A revolta foi motivada principalmente pelo aumento do preço das passagens de
ônibus.[22] Durante a revolta, ônibus eram apedrejados e queimados em todo o país, e lojas,
supermercados, shopping centers, pequenos comércios, nada escaparia aos saques de uma
turbulência em que já não se podia discernir o que eram trabalhadores em protesto ou simples
miseráveis famintos. Gangues urbanas se juntaram à confusão para promover vandalismo, roubos
e invasões de estabelecimentos".[22] O exército foi chamado a intervir, seguindo-se uma violenta
repressão que resultou na morte de centenas de pessoas.[23][21]

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Embora fracassada, a tentativa de golpe em 1992 acabou por projetar Hugo Chávez no cenário
nacional.[24] Em 1993, o presidente Carlos Andrés Pérez foi afastado do governo, sob a acusação de
corrupção.[21] Chávez, depois de cumprir dois anos de prisão, foi anistiado pelo novo presidente,
Rafael Caldera Rodríguez, e abandonou a vida militar, passando a se dedicar à política. O
agravamento da crise social e o crescente descrédito nas instituições políticas tradicionais o
favoreceram.[25]

Presidente da Venezuela

Primeiro mandato presidencial (1999-2001)

Em 1997, Chávez fundou o Movimiento V República (MVR)


e, nas eleições presidenciais de 6 de dezembro de 1998,
apoiado por uma coligação de esquerda e centro-esquerda - o
Polo Patriótico - organizada em torno do MVR, Chávez
Hugo Chávez num encontro de
elegeu-se com 56% dos votos.[20][25]
acadêmicos de esquerda em Buenos
Aires, em 1995.
Assumiu a presidência
da Venezuela em 1999,
para um mandato inicialmente fixado em cinco anos, pondo fim a
quatro décadas de domínio dos chamados partidos tradicionais -
a Acción Democrática (AD) e o Comité de Organización Política
Electoral Independiente (COPEI).[26] Ao tomar posse, em 2 de
fevereiro de 1999, decretou a realização de um referendo sobre a
convocação de uma nova Assembleia Constituinte.[27] Em 25 de
abril do mesmo ano, atendendo ao plebiscito, 70% dos
Logotipo do Movimento Quinta venezuelanos manifestam-se favoráveis à instalação da
República, pintado numa casa de
Constituinte.[27]
Barcelona.
Nas eleições para a Constituinte, realizadas em julho de 1999, os
apoiadores de Chávez - a coligação Pólo Patriótico - conquistam 120 dos 131 lugares. Do ponto de
vista da estrutura de poder político, a Constituição da Quinta República da Venezuela (mais tarde
denominada República Bolivariana de Venezuela) outorgou maiores poderes ao presidente,
ampliando as prerrogativas do executivo, em detrimento dos demais poderes. O parlamento tornou-
se unicameral, com a extinção do Senado.[27] Houve também aumento do espaço de intervenção do
Estado na economia e avanços no tocante ao reconhecimento de direitos culturais e linguísticos das
comunidades indígenas.[24] Várias lideranças latino-americanas o apoiaram no primeiro mandato
como por exemplo Jair Bolsonaro em 1999 que afirmou que ele era "uma das esperanças da América
Latina".[28]

Reeleição em 2000

Em razão da nova ordem constitucional, foram realizadas novas eleições presidenciais e legislativas
em 30 de julho de 2000, nas quais Chávez reelegeu-se presidente da República e o Polo Patriótico
conquistou a maioria dos assentos na Assembleia Nacional. Novembro de 2000, o parlamento da
Venezuela aprovara a chamada lei habilitante,[29] que concedia poderes extraordinários ao
presidente, permitindo que o Executivo legislasse acerca de determinadas matérias, através de
decretos com força de lei, submetendo-os posteriormente à aprovação do Legislativo. Dentre esses,
incluíam-se os decretos-leis de Terras, acerca da reforma agrária;[30] a nova Lei de Hidrocarbonetos,
sobre o controle público do setor petrolífero[31] e a Lei de Pesca.[32] A lei habilitante foi muito
criticada pela oposição, alegando-se que concedia poderes ditatoriais ao presidente da república.

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Segundo mandato presidencial (2001-2007)

Nos doze meses de vigência da lei habilitante, Chávez


promulgou um total de 49 decretos-leis, mas a oposição -
representada principalmente pela entidade patronal mais
importante do país, a Federación de Cámaras y
Asociaciones de Comercio y Producción de Venezuela
(Fedecámaras) e pela Confederación de Trabajadores de
Venezuela (CTV) - combateu principalmente os três já
citados e, em protesto, foi feita uma primeira greve geral, de
12 horas, convocada justamente pela Fedecámaras e pela
Hugo Chávez no Fórum Social Mundial
CTV, em 10 de dezembro de 2001.[33] Todavia os decretos
de 2003.
com força de lei foram mantidos e acabaram sendo o estopim
da contestação que mobilizou também a ala conservadora da
Igreja Católica [34] e as empresas privadas de rádio e televisão, que, inconformadas com o
cancelamento de algumas concessões de funcionamento, acusaram o presidente de querer tornar a
Venezuela um país comunista.[35]

A 8 de Novembro de 2001 foi agraciado com o Grande-Colar da Ordem do Infante D. Henrique de


Portugal.[36]

No final de fevereiro de 2002, Chávez decidiu demitir os gestores da companhia estatal Petróleos da
Venezuela (PDVSA) e substituí-los por pessoas da sua confiança.[37] Em protesto, e para tentar forçar
a saída do presidente, seus opositores se apoderaram do controle dos poços de petróleo. A PDVSA
controla 95% da produção venezuelana, operando 14.800 poços de petróleo. Metade deles foi
paralisada devido à greve dos trabalhadores da empresa.[38] O descontentamento com a liderança de
Chávez começa a atingir alguns sectores do exército e antigos apoiantes o abandonam, como Luis
Miquilena um dos fundadores do partido. A CTV decide convocar uma nova greve, em solidariedade
com os gestores demitidos da PDVSA.[39] A greve foi convocada para o dia 9 de abril de 2002 e
deveria ter a duração de dois dias, mas acabou por se prolongar.[40][41]

O Golpe de 2002

No dia 11 de abril, manifestantes em passeata pedem a demissão de Chávez.[42] Durante o curso do


evento, a marcha teve seu trajeto alterado por seus organizadores, dirigindo-se para o Palácio de
Miraflores,[43] onde se encontrava uma contra-manifestação de apoio ao presidente. Ali, houve o
disparo de tiros, dezesseis pessoas foram mortas e cem outras foram feridas, como resultado do
tumulto que se seguiu.[42] A princípio não ficou clara responsabilidade pelos disparos feitos contra a
multidão, e circularam falsas versões sobre os fatos, visando responsabilizar os manifestantes pró-
Chavez pelos disparos. Posteriormente comprovou-se que franco-atiradores do governo que estavam
no alto dos edifícios foram os responsáveis pelos disparos, com intenção de dispersar a
manifestação.O governo, entretanto, negou participação no massacre.[6][44] As transmissões das
televisões privadas foram interrompidas.[45] Ainda em 11 de abril, o canal estatal Venezolana de
Televisión (VTV), é obrigado a parar de transmitir.[46] Militares de altas patentes pedem a demissão
de Chávez.[47]

No dia 12 de abril o general Lucas Rincón, chefe das Forças Armadas, anuncia que Chávez havia
renunciado, tendo o presidente da Fedecámaras, Pedro Carmona, assumido a presidência da
República.[48] Na meia noite de sábado para domingo Hugo Chávez conseguiu enviar uma mensagem
dizendo: "No he renunciado al poder legítimo que el pueblo me dio. Por siempre Hugo Chávez".[49]

Carmona dissolveu a Assembleia e os poderes judiciais, atribuindo a si próprio poderes


extraordinários e declarando publicamente que no prazo de um ano se celebrariam novas eleições
presidenciais e legislativas.[50] Os eventos geraram um grande levante popular nas ruas de Caracas
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protagonizados por
apoiantes do presidente
deposto.

Soldados leais a Chávez


organizaram um contra
golpe de Estado e
retomaram o Palácio de
Miraflores.[49] Diosdado
Cabello, vice-presidente
de Chávez - que tinha Hugo Chávez durante a "Operação
permanecido fiel ao Emmanuel", para resgate de reféns das
regime - assumiu a FARC (2009).
liderança temporária do
país e declarou que: "a ordem Constitucional estava plenamente
restabelecida e que as autoridades legítimas exerciam suas
funções".[49]

Chávez em comício com


Nas horas seguintes Chávez foi libertado da prisão na ilha de La
seguidores, anterior ao referendo de Orchila[51] e regressa a Caracas para retomar[52] a chefia do
2004. estado[53]

Logo após a neutralização do golpe de estado contra Chávez, a


imprensa venezuelana mostrou-se dividida quanto à sua interpretação e às suas consequências.[54]

Segundo membros do governo de Chávez, os Estados Unidos apoiaram o golpe de estado e, nos dias
do golpe, os radares do país detectaram a presença de navios e aviões militares americanos em
território venezuelano. Nos meses e principalmente nas semanas anteriores ao golpe, membros do
governo Bush haviam mantido frequentes contatos com líderes golpistas.[55] Todavia o governo
americano negou, por diversas vezes, que estivesse patrocinando, ou sequer apoiando, qualquer
solução não-democrática para a Venezuela: Os Estados Unidos não sabiam que haveria essa
tentativa de derrubar ou de tirar de Hugo Chávez do poder, declarou um alto oficial do governo
americano (Newsday, 11/24/2004).

Em 4 de junho de 2002 a Assembleia Geral da Organização dos Estados Americanos aprovou uma
Declaração Sobre a Democracia Na Venezuela, condenando o golpe de 11 de abril.[56]

Greve de 2002 e referendos

Em outubro de 2002 uma nova greve paralisou o país durante 9 semanas.[57]

A Coordinadora Democrática (uma coligação de partidos de


direita e de esquerda, liderados pela Súmate, ONG contra o
governo chavista,[58] fundada pela opositora María Corina
Machado) organizou no final de novembro de 2003 uma recolha
de assinaturas[59] cujo propósito era convocar uma consulta
popular na qual os venezuelanos se pronunciariam sobre a
permanência ou não de Hugo Chávez no poder.[60]

O referendo teve lugar no dia 15 de Agosto de 2004; 58,25% dos


votantes apoiaram a permanência de Chávez na presidência até
ao fim do mandato, que ocorreria nos próximos dois anos e Hugo Chávez em sua campanha
nas Eleição presidencial de 2012
meio.[61]

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A oposição alegou que tinha sido cometida fraude,[62] mas os observadores internacionais presentes
durante o processo (entre os quais se encontravam o antigo primeiro-ministro português António
Guterres e Jimmy Carter) consideraram que o referendo ocorreu dentro da normalidade e
legalidade.[62] A vitória de Chávez foi reconhecida como legítima, com algum atraso, pelos Estados
Unidos.[62]

O Conselho Permanente da Organização dos Estados Americanos aprovou, em 16 de dezembro de


2002, a Resolução CP/RES. 833 (1349/02), na qual demonstrou preocupação com certas ações da
Coordinadora Democrática - inconformada com sua derrota no plebiscito - e a exortou a encontrar
uma solução democrática para suas pretensões.[63]

Terceiro mandato presidencial (2007-2013)

Nas eleições presidenciais da Venezuela de 2006, que contaram


com a participação de 74% dos eleitores, Hugo Chávez foi reeleito
com 62.9% dos votos, ficando bem à frente do segundo colocado,
Manuel Rosales, que obteve 36.9% e admitiu a derrota.[64][65][66]

A eleição foi considerada livre e legítima pela Organização dos


Estados Americanos (OEA) e pelo Carter Center.[67][68] Depois
dessa vitória, Chávez prometeu expandir a revolução.[69] Pouco
depois, anunciou que iria unir os 23 integrantes de sua coalizão Hugo Chávez na Guatemala, em
em um único partido, o "Partido Socialista Unido da Venezuela", 2009.
sob seu controle direto, para acelerar a revolução socialista.[70]

Em 28 de dezembro de 2006, Chávez anunciou em uma cerimônia militar que não renovaria a
concessão de funcionamento do canal Radio Caracas Televisión (RCTV), de tendência claramente
opositora. Em 27 de maio de 2007, a emissora, a mais antiga e assistida da Venezuela, deixou de
transmitir, sendo substituída pela estatal Televisora Venezolana Social (TVes).

Em 2 de dezembro de 2007 a reforma da constituição da Venezuela, proposta por Chávez, foi


submetida ao veredicto popular, num plebiscito, que foi acompanhado por observadores de 39 países.
O povo teve a opção de aprová-la, votando "Sí", ou de rejeitá-la, votando "No". Após uma agitada
campanha, em que cada lado defendeu seus pontos de vista, o povo venezuelano rejeitou as propostas
de emendas à constituição da Venezuela, por pouco mais de 50% dos votos, o que confirmou as
previsões das últimas pesquisas de opinião feitas por órgãos independentes. O comparecimento às
urnas foi de 55,1% (abstenção de 44,9%). O presidente Hugo Chávez reconheceu a vitória de seus
opositores e os parabenizou publicamente:

"Parabenizo os meus adversários por esta vitória. Com o coração digo a vocês que por
horas estive em um dilema. Saí do dilema e já estou tranquilo, espero que o
venezuelanos também".

"Deste momento em diante, vamos manter a calma" (…) "Não há ditadura aqui (…)"

A Assembleia Nacional venezuelana propôs, formalmente, em 9 de dezembro de 2008 a realização de


uma emenda à Constituição Nacional para permitir a reeleição presidencial sem limitação do número
de períodos, tal como Chávez tinha pedido. A formalização da proposta foi transmitida em
simultâneo e obrigatoriamente pelas rádios e televisões do país.[71]

A Fedecámaras condenou aqueles que estavam propalando boatos de que Hugo Chávez tentaria
impor ao país as reformas, derrotadas no plebiscito: "Si alguien dijo que hay que oír al pueblo fue el
presidente y sabemos que el honrará sus palabras"[72]

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Em 6 de janeiro de 2009, por ordem do presidente, a Venezuela expulsou o embaixador e delegação


de Israel, em represália ao ataque israelense à Faixa de Gaza.[73]

Economia da Venezuela no governo Chávez

Em 2007, a Venezuela teve a maior


inflação da América.

Tradicionalmente - desde 1930, quando a Venezuela, ao


invés de desvalorizar a moeda para proteger sua agricultura, Refinaria da PDVSA em Los Taques,
optou por importar tudo o que consome, usando para isso com um pôster de Hugo Chávez. O
petróleo foi a principal fonte de renda da
suas receitas do petróleo - o país produz muito poucos
Venezuela no governo Chávez.
alimentos.

Em 2009, o país entrou numa profunda crise. O presidente chegou a propor que os venezuelanos
tomassem menos banho para economizar água e energia.[74] Não obstante, procedeu à nacionalização
de todos os bancos que se recusassem a oferecer mais crédito aos correntistas.[75]

O petróleo é a maior riqueza da Venezuela, e responde por 90% de suas exportações, 50% de sua
arrecadação federal em impostos, e 30% do seu PIB. Os maiores importadores de petróleo
venezuelano foram, em 2006, Bermuda 49.5% (paraíso fiscal, presumíveis re-exportações.), Estados Unidos
23.6%, e Antilhas Holandesas 6,9% (paraíso fiscal, presumíveis re-exportações.).[66]

O PIB por habitante passou de 4.100 dólares em 1999 para 10.810 dólares em 2011.[76]

Análise da distribuição de renda 2003 — 2005

De acordo com o estudo Perfil sócio-demográfico apresentado pelo Instituto Datos, numa
conferência realizada na Câmara de Comércio Venezuela-Estados Unidos, o grupo "E", que
corresponde a 15,1 milhões de venezuelanos da população mais pobre, com renda de até US$ 200 por
domicílio, teve sua renda aumentada em 53% entre 2003 e 2004 (33% descontada a inflação).

Segundo o mesmo instituto, em 2005 a renda do estrato "E" da população venezuelana (58% da
população da Venezuela) continuou aumentando mais rapidamente que a dos estratos de renda mais
alta. A renda da classe "E cresceu mais 32% em termos nominais (cerca de 16% em termos reais) de
2004 para 2005, enquanto que a da classe "D" cresceu 8%, e a da classe "C" cresceu 15% (valores
nominais).

Entretanto, o segmento "D" (23% da população venezuelana) viu seu padrão de vida declinar entre
2003 e 2005, não tendo sua renda conseguido sequer acompanhar a inflação. O grupo "D" é
composto pelos assalariados dos menores salários, um grupo que, por um lado, não é pobre o
bastante para ser incluído nos programas sociais do governo e, por outro lado, não teve força
suficiente para reivindicar melhores salários de seus empregadores. O segmento "C" (15% da
população), que representa a classe média baixa, mal conseguiu manter seu poder aquisitivo no
período.

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O coeficiente Gini, que permite calcular a desigualdade em um


país, passou de 0,46 em 1999 para 0,39 em 2011.[76]

Redução da pobreza

Os resultados obtidos na redução da pobreza foram um dos


principais fatores de popularidade do governo Chávez. Segundo a
CEPAL, por volta de 2002, 48,6% da população venezuelana
Índios da etnia Wayuu aprendendo
encontrava-se em situação de pobreza, e 22,2% em condições de
a ler com a Missão Robinson, uma
indigência. Em 2011, os pobres representavam 29,5% da
das missões bolivarianas instituídas
população, e os indigentes, 11,7%.[9] Entre os anos 2000 e 2011, o por Chávez.
Índice de Desenvolvimento Humano, que contempla expectativa
de vida ao nascer, educação e PIB per capita) do país passou de
0,656 para 0,735.

A taxa de mortalidade infantil passou de 26,5 a cada mil, em 1998, para 17 a cada mil em 2006.[77]

Apesar da redução da pobreza, os índices de violência são elevados na Venezuela. No final de 2012, o
Observatorio Venezolano de Violencia informou que 21.692 pessoas tiveram morte violenta (73
mortes para cada 100.000 habitantes).[78]

Política externa
Chávez buscou alianças com governos de esquerda da América
Latina, culminando na formação da ALBA. Entre seus principais
apoiadores na região na época, podiam-se citar:-se os presidentes
da Bolívia (Evo Morales), do Equador (Rafael Correa) e do Brasil
(Luiz Inácio Lula da Silva). Chávez também defendeu numerosas
vezes o governo do presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad,
além de ter se aproximado da Rússia e Bielorrússia.

A política externa do governo Chávez antagonizou o governo Na posse de Dilma Roussef em 1


colombiano, na figura do presidente Álvaro Uribe Vélez, a ponto de janeiro de 2011.
de gerar uma crise diplomática em 2008.

Chávez também se opôs


decididamente às ações
militares de Israel, contra a
Faixa de Gaza, e dos Estados
Unidos, no Oriente
Médio. [44][73]
Luis Inácio Lula da Silva, Hugo
Chávez e Néstor Carlos Kirchner
O presidente russo Vladimir Putin Morte em 2006.
era um dos poucos líderes
europeus a apoiar Chávez. Em 5 de março de 2013, o
vice-presidente venezuelano, Nicolás Maduro, anunciou a morte
de Hugo Chávez, aos 58 anos, em Caracas, às 16h25m locais;[79][80] em decorrência de um câncer na
região pélvica[81] e de uma infecção respiratória aguda.[82] Algumas agências noticiosas, no entanto,
especulam que o anúncio teria sido feito horas depois do falecimento de Chávez, que teria ocorrido
em Havana, tendo o corpo sido transportado para Caracas em seguida.[83][84] Por algum tempo,
circulou a notícia de que o corpo de Chávez seria embalsamado,[85] mas foi decidido posteriormente
que tal procedimento não ocorreria, já que para isso o corpo teria de ser enviado à Rússia e
permanecer por lá de 7 a 8 meses.[86]
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Em 2005 e 2006, Chávez foi incluído, pela revista Time, entre as 100 pessoas mais influentes do
mundo.[87][88]

Referências
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Ligações externas
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Vídeo: "De Hegel a Marx... e de volta a Hegel" (https://www.youtube.com/user/portalsescsp?featu
re=watch). O filósofo Slavoj Žižek fala sobre o legado de Hugo Chávez (com tradução simultânea
em português) no Sesc - São Paulo, 8 de março de 2013 (palestra parcialmente reproduzida no
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algo a respeito; seus fracassos foram os nossos fracassos, diz filósofo" (http://www.estadao.com.
br/noticias/suplementos,um-coracao-maior-que-a-vida,1006638,0.htm), Estadão, 9 de março de
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Especialistas debatem perspectivas políticas da Venezuela após prisão de líder da oposição (htt
p://globotv.globo.com/globo-news/entre-aspas/t/todos-os-videos/v/especialistas-debatem-perspec
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News.

Em espanhol

Biografia oficial (http://www.venezuela.gob.ve/gobierno_presidente.html)


https://pt.wikipedia.org/wiki/Hugo_Chávez 15/16
17/07/2020 Hugo Chávez – Wikipédia, a enciclopédia livre

Twitter oficial (https://twitter.com/chavezcandanga)


Blog oficial (https://web.archive.org/web/20120712083013/http://www.chavez.org.ve/)
Aló Presidente (http://www.alopresidente.gob.ve/)
Site da Ola bolivariana - Militancia unida con los Candidatos del Pueblo (http://www.olabolivarian
a.org.ve/)
página oficial (http://www.todochavez.gob.ve/)
Precedido por Presidente da Venezuela Sucedido por
Rafael Caldera 1999 - 2013 Nicolás Maduro

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