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MBA
Gestão de Processos Industriais
(Curso Presencial)
Curitiba
22/10/2018
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RESUMO do CURSO de MBA em Gestão de Processos Industriais
2
Profissionais Convidados
José Retorta
representante
Marcos Eckert
Representante
Alex Viginoski
Cláudio Fiorese
Julimar Moraes - JBR Automação Industrial
3
Hélio Cardoso – SCL System Control Logic
Edson Gonçalves
Silvete Budne
4
Algumas das Indústrias Contempladas pelo Curso
Metalúrgica Frigoríficos
Siderúrgica Química
5
Agronegócio Logística
Cosméticos Alimentos
Bebidas Transformação
Pecuária Saneamento
6
Investimento
UTFPR Gestão de
Processos 525 R$ 16.351,68 R$ 31,15
Industriais
7
As aulas serão realizadas aos sábados e domingos nos períodos da
manhã e tarde (07:30 às 12:00 e das 13:30 às 18:00), sendo que os encontros
serão quinzenais.
CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DO CURSO
Início das atividades letivas 2019 (Aula Inaugural) 15/03/2019
Término das atividades letivas 2019 10/11/2019
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I. Apresentação do Curso
Introdução
9
Figura 2: Segmentos da Indústria de Transformação no Paraná
Fonte: IBGE
10
Figura 4: Valor da Transformação Industrial, segundo os principais Estados – 2010/2014
Fonte: MDIC (Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio)
11
Deste modo, quando se considera toda uma região de 400 km a partir de Curitiba, temos
mais de 50% PIB estadual. Quando se estende esta distância para Estados como São Paulo e
Santa Catarina, englobam-se cidades como São Paulo, Joinville, Itajaí, Blumenau, Jaraguá do
Sul e Florianópolis, por exemplo.
Levantamentos da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (FIESC)
colocam a cidade de Joinville no topo do ranking dos municípios catarinenses com o maior PIB,
segundo pesquisa feita pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). A cidade
mais populosa do Estado obteve o resultado de R$ 21,9 bilhões. Em seguida, aparece Itajaí,
que alcançou R$ 15,3 bilhões, ultrapassando Florianópolis, que ficou em terceiro lugar, com R$
14,6 bilhões conforme o Mapa das Riquezas do Estado (FIESCNET, 2015), conforme
apresentado na figura 6. Sendo assim, e a partir de todos estes aspectos considerados, a
cidade de Curitiba encontra-se no centro de uma região de intensa atividade industrial e
produtora de grandes riquezas no Brasil.
Figura 6: Mapa das Riquezas, maiores cidades que concentram dinheiro em Santa Catarina.
Fonte: FIESC
12
Ao considerarmos todos estes aspectos, a região composta pelos Estados de São
Paulo, Paraná e Santa Catarina nesta ordem, e com folga, é tida como a mais competitiva do
Brasil, de acordo com o Centro de Liderança Pública (CLP) em pesquisa apoiada pela
Consultoria Tendências e da Economist Intelligence Unit, a divisão de pesquisas do grupo
britânico que publica a revista The Economist. A figura 7 apresenta este levantamento.
Apesar deste maior viés industrial, o Estado do Paraná tem uma parcela significativa da
sua economia voltada para o agronegócio. O Agrobusiness representava 10,4% do PIB
estadual de acordo com o IPARDES em 2013. Na safra 2014/2015 o Estado do Paraná obteve
o segundo lugar nacional no ranking de produção de grãos segundo o levantamento da
CONAB em 2015 conforme figura 8.
13
Figura 8: Produção Nacional de Grãos, ranking dos estados (Safra 14/15)
Fonte: CONAB – 4º Levantamento de Grãos (Safra 2014/2015) – janeiro 2015.
14
Este processo de qualificação abrange todas as áreas de Engenharia, desde a
Sanitária até Aeroespacial. Todas as áreas dos Cursos Superiores de Tecnologia, Matemática
e Física, voltados para a indústria, bem como Profissionais de TI e Administração de Empresas
que atuam na gestão e supervisão de processos industriais.
O curso ainda se mostra viável em razão da grande quantidade de profissionais de
Engenharia formados nesta região. Os cursos de Engenharia não possuem uma abordagem
tão ampla quanto à oferecida pelo MBA em Gestão de Processos Industriais. Isto significa que
os profissionais de diferentes áreas da engenharia como mecânica, elétrica, eletrônica,
mecatrônica, química, madeireira, civil, produção, sanitária, alimentos, agronomia, computação,
minas, naval, aeroespacial, nuclear e etc, estarão aptos a realizar esta qualificação. A
automação de processos industriais, também, tem recebido profissionais de TI, Ciência da
Computação, Matemática Industrial que atuam na programação de lógicas de controle
(Linguagens de Programação) e Administração de Empresas na gestão dos processos
produtivos.
Estes profissionais precisam aprender e praticar os conceitos e fundamentos que
regem a automação, manutenção, operação e gestão de processos industriais, para
rapidamente apresentarem resultados que os possibilitem acompanhar, aprimorar ou implantar
novos processos. Neste contexto, o Curso de MBA em Gestão de Processos Industriais está
fortemente apoiado nos aspectos práticos que se desenvolvem cotidianamente nas indústrias.
Cabe ressaltar que os cursos intitulados de MBA, diferenciam-se dos tradicionais cursos de
especialização em razão de terem um forte apelo de inserção no mercado de trabalho. Isto se
deve à grande quantidade de conteúdos que abordam a prática das empresas. Para tanto, o
DAELT disponibilizará uma família de laboratórios que atendam plenamente este desejo do
aluno e a necessidade do curso.
A. Objetivos
Objetivo Geral
Objetivos Específicos:
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Apresentar ferramentas para a gestão e tomada de decisão em novos projetos de
automação.
B) Justificativas
Carência na oferta deste tipo de especialização aos profissionais das diferentes áreas
das Engenharias e áreas afins, Tecnologia ou Administração da Produção no Paraná e
no Brasil;
Os modernos processos industriais caracterizam-se por uma grande complexidade nas
mais diferentes áreas de conhecimento tais como: controle de máquinas, automação,
16
instrumentação e etc. Isto demanda profissionais altamente capacitados para operá-los e
gerenciá-los.
Os diferentes cursos de Engenharia e Tecnologia não oferecem conhecimentos e
amplas habilidades em todas as áreas da automação;
A presença, cada vez maior, de profissionais das áreas de Administração da Produção e
Tecnologias da Informação atuando na operação de processos industriais
automatizados;
As competências e habilidades proporcionadas pelo curso de MBA em Gestão de
Processos Industriais, previstas neste projeto, ampliarão a empregabilidade dos
egressos das diferentes áreas das engenharias, tecnologias, administração da produção
e tecnologia da informação, trazendo benefícios diretos para estes profissionais,
empresas e para a sociedade;
A UTFPR possui um conjunto de excelentes laboratórios, conhecimento, professores
capacitados e experientes para o ensino da automação, uma vez que ofertamos o curso
de Engenharia de Controle e Automação e que está classificado entre os 8 melhores do
Brasil, de acordo com o Ranking de Universidades da Folha de São Paulo (RUF- 2016);
Os laboratórios possuem tecnologia moderna, o que proporciona uma sintonia com a
evolução tecnológica da indústria, isto é, o Technological Time é agora em virtude da
rápida evolução que existe na indústria;
O custo de manutenção destes laboratórios é elevado e, sendo assim, é necessário um
elevado dispêndio de recursos em sua manutenção;
O momento econômico não é favorável, isto impõe uma busca por recursos que
possibilitem a continuidade e desenvolvimento das atividades acadêmicas;
Por intermédio de articulações com empresas e outras instituições de ensino a UTFPR
apresenta reais condições estruturais e de pessoal para a implantação do curso de MBA
em Gestão de Processos Industriais, aumentando seu engajamento na formação de
pessoas com o perfil exigido pelo mercado de trabalho atual.
Referências Bibliográficas
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C) Vagas ofertadas
1. Curriculum Vitae;
2. Histórico Escolar do Curso de Graduação;
3. Experiência Profissional;
4. Idade dos candidatos, com prioridade para o mais idoso.
F) NÃO será emitido qualquer tipo de certificação para os alunos que não concluírem
integralmente o curso.
18
MUHAMMAD, Rashid, Eletrônica de Potência; Editora: Makron Books, 1999. ISBN 0-13-
101140-5
BOSE, B. K. Power electronics and AC drives. Englewood Cliffs: Prentice-Hall, 1986.
WEG – Manuais e Guias de Aplicação: Inversor, conversor CA-CC e softstarter.
19
Título da Disciplina: REDES INDUSTRIAIS PARA CONTROLE
Carga Horária
40
DE PROCESSOS E SISTEMAS DE MANUFATURA (h)
Ementa
Redes de Chão de Fábrica; Níveis Físicos; Níveis de Enlace, Níveis de Rede, Níveis de
Transporte, Níveis de Sessão, Níveis de Apresentação, Níveis de Aplicação; Sistemas de
Gerenciamento; Interconexões; Atividades Práticas com Redes Profibus PA, Atividades
Práticas com Redes FieldBus Foundation, Atividades Práticas com Redes AS-i Atividades
Práticas com Redes HART. Redes PROFINET
Bibliografia
IAN Verhappen e Augusto Passos Pereira. Foundation Fieldbus. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: All
Print Editors.
LUGLI, Alexandre B.e SANTOS, Max M. D.; Redes Sem Fio para Automação Industrial
Editora Érica São Paulo 2014LUGLI, Alexandre B. e SANTOS, Max M. D.; Redes Industriais
para Automação Industrial - AS-i, Profibus e Profinet Editora Érica São Paulo 2010LUGLI,
Alexandre B.; SANTOS, Max M. D.; Sistemas Fieldbus para Automação Industrial–
Devicenet, CANopen, SDS e Ethernet Editora Érica São Paulo 2010LUGLI, Alexandre B. e
SANTOS, Max M. D.; Redes Industriais: Características, Padrões e Aplicações Editora
Érica Saraiva
20
Título da Disciplina: CONTROLADORES LÓGICOS
Carga Horária
30
PROGRAMÁVEIS. (h)
Ementa
Evolução do Controle Industrial. As plataformas de Controle CLP e SDCD. Sistemas de
Supervisão Industrial SCADA e DCS. Princípio de Funcionamento. Elementos de Hardware e
Software. Linguagens de Programação. Operadores e Instruções Booleanas, Byte e Word.
Lógica Combinacional e Sequencial. Circuitos de Detecção de Borda, Sistemas de
Intertravamento, Timers, Sequenciadores (SFC), blocos de data e hora, Contadores,
Comparadores, Operações Matemáticas, Registradores de Deslocamento. Elaboração de
blocos de Funções. Variáveis locais, globais e definidas pelo usuário. Manipulação de Matrizes
(ARRAYS). Manipulação de Variáveis analógicas. Solução de Problemas e Modelagem de
processos Sequenciais. Representação Gráfica para o Modelamento de Lógica Sequencial
(GRAFCET ou SFC). Metodologia de Implementação de Sistemas Sequenciais. Solução de
Problemas.
Bibliografia
FRANCHI, Claiton M.; CAMARGO, Valter L. A. Controladores Lógicos Programáveis,
Sistemas Discretos. 2 ed. São Paulo: Érica, 2009.
PRUDENTE, Francesco. Automação Industrial: PLC, Programação e Instalação. 2ª ed. Rio
de Janeiro: Editora LTC, 2013
PRUDENTE, Francesco. Automação Industrial: PLC, Teoria e Aplicações. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Editora LTC, 2013
GEORGINI, Marcelo. Automação Aplicada: Descrição e Implementação de Sistemas
Sequenciais com PLCs. 9. ed. São Paulo: Érica, 2007.
ROQUE, Luiz A. O. Lima. Automação de Processos com Linguagem Ladder e Sistemas
Supervisórios. 1ª ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2014.
CASTRUCCI, Plínio de L.; MORAES, Cícero C. de. Engenharia de Automação Industrial. 2.
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
NATALE, Ferdinando. Automação Industrial. 10. ed. São Paulo: Érica, 2009.
21
Título da Disciplina: GERENCIAMENTO DE ATIVOS DE CAMPO
(AMS): VÁLVULAS DE CONTROLE E TRANSMISSORES Carga Horária
20
(h)
INTELIGENTES
Ementa
Trabalhando com o Software de Gerenciamento de Ativos (Asset Management System-AMS),
Realizar diagnósticos avançados online, calibrar válvulas de controle, testes de assinatura de
válvulas, ciclo de operação das válvulas de controle, testes de partial stroke, Alerta de desvio de
percurso. Diagnósticos Dinâmicos, Rotas de Calibração, calibração e configuração de transmissores
inteligentes de pressão e temperatura HART.
Bibliografia
RIBEIRO, Marco A., Especificações de Instrumentos1ª ed. Editora Tek Treinamento &
Consultoria Salvador 2008.
RIBEIRO, Marco A., Válvulas de Controle e Segurança 5ª ed. Editora Tek Treinamento &
Consultoria Salvador 1999
KARDEC, Alan; ESMERALDO, João; LAFRAIA, João R.; NASCIF, Júlio; Gestão de Ativos
Editora QualityMark Rio de Janeiro 2014
22
Título da Disciplina: GESTÃO DA AUTOMAÇÃO NO ÂMBITO
Carga Horária
20
DA INDÚSTRIA 4.0 (h)
Ementa
Conceito de Indústria 4.0; Presente e futuro da integração da manufatura, suas ferramentas e
seus desafios de gestão, capacitação profissional em automação de processos industriais.
Bibliografia
GROOVER, Mikell P. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura. 3.ed. São Paulo, SP:
Pearson, 2011.
GROOVER, Mikell P. Fundamentals of Modern Manufacturing: materials, processes and
systems. 6th edition. John Wiley & Sons, Inc. New Jersey 2015.
GROOVER, Mikell P. Introduction to Manufacturing Processes. 1st edition. John Wiley &
Sons, Inc. New Jersey 2011.
Artigos científicos
INDUSTRIE 4.0 WORKING GROUP - Recommendations for implementing the
strategic initiative INDUSTRIE 4.0. Final report, April, 2013.
MACDOUGALL, William. Industrie 4.0: Smart manufacturing for the future. Germany
Trade & Invest, 2014.
23
Título da Disciplina: GESTÃO DE OPERAÇÕES E
MANUTENÇÃO DE SISTEMAS DE INSTRUMENTAÇÃO E Carga Horária
20
(h)
CONTROLES INDUSTRIAIS.
Ementa
Importância dos sistemas de controle e instrumentação na indústria; Histórico e evolução da
manutenção de instrumentação e controle industrial; Ciclo de vida de sistemas de
instrumentação e controle; Princípios físicos e operacionais de sistemas de instrumentação e
controle relacionados ao controle de processos industriais: temperatura, pressão, nível e vazão;
Características operacionais de válvulas de controle em processos industriais. Gestão de
manutenção baseada em confiabilidade de sistemas de instrumentação e controle industriais.
Introdução a contratos de manutenção e suporte técnico.
Bibliografia
AMERICAN NATIONAL STANDARDS INSTITUTE. Instrumentation Symbols and
Identification. North Carolina: ISA, 1992.
BEGA, Egídio Alberto. Instrumentação Industrial. Rio de Janeiro: Interciência, 25 cm. 541 p.
ALVES, José Luiz Loureiro. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. Editora
LTC.
AMERICAN NATIONAL STANDARD. Instrumentation Symbols and Identification:
ANSI/ISA-S5.1-1984 (R 1992). Research Tringle Park: ANSI/ISA, 1992. 70 p.
MOUBRAY, John. Reliability-Centered Maintenance. 1991
NASCIMENTO, Marco Antonio Rosa do; LORA, Electo Eduardo Silva. Geração Termelétrica.
Interciência 2004
STARLING, Antônio N. Controle e Automação I: Introdução a Instrumentação Industrial.
Belo Horizonte, 2003. 102 p.
COHEN, Henry. Gas Turbine Theory. Pearson Education, 2001
25
BERGER, Hans Automating with SIMATIC S7-1500: Configuring, Programming and
Testing with STEP 7 Professional 1st Edition ISBN-13: 978-3895784040
BERGER, Hans Automating with SIMATIC S7-1200: Configuring, Programming and
Testing with STEP 7 Basic V11; Visualization with WinCC Basic V11 2nd Edition ISBN-
13: 978-3895783852
BERGER, Hans Automating with SIMATIC S7-400 inside TIA Portal: Configuring,
Programming and Testing with STEP 7 Professional 1st Edition ISBN-13: 978-3895783838
BERGER, Hans; Automating with STEP 7 in STL and SCL: SIMATIC S7-300/400
Programmable Controllers 6th Edition ISBN-13: 978-3895784125
BERGER, Hans Automating with STEP 7 in LAD and FBD: SIMATIC S7-300/400
Programmable Controllers 5th Edition ISBN-13: 978-3895784101
Ednilson Maciel e
8 Acionamento e Manutenção de Servomotores e Motores 30 Mestre UTFPR
Jaime Favretto
de Passo
Tecnólogo
Processamento Paulo Roberto Frade T4M
Redes Industriais para Controle de Processos e Sistemas
9 40 de Dados Teixeira Consultoria
de Manufatura
E e E
Doutor Thiago Passarin UTFPR
Sistemas Digitais de Controle Distribuído (SDCD): Uma
10 20 Mestre Carlos Roberto Chaves Petrobrás
análise qualitativa
Peróxidos
11 Gerenciamento de Ativos de Campo (AMS): Válvulas de 20 Esp. Luiz Santos Resende
do Brasil
Controle e Transmissores Inteligentes
27
Coca-cola
18 Gestão da Produção 20 Esp. Mário César Schafaschek
FEMSA
Douglas Camargo Von LAPLACE
19 Gerência de Novos Projetos em Automação Industrial 20 Esp. Hartenthal
Automação
Engº. SCL
20 Tópicos em Automação Industrial 20 Hélio Cardoso da Silva
ELN Automação
Doutor Luiz Erley Schafranski
21 Seminários 20 E E UTFPR
Mestre Vilmar Ermênio Virmond
A carga horária total do curso será 525 horas/aula, nesta carga horária
estão inclusas 5 horas/aula referente à aula inaugural.
Palestrante Empresa
Cláudio Fiorese PHOENIX CONTACT
Julimar Moraes JBR Automação Industrial LTDA.
Felipe Anaya e Ewerton
FESTO Automação Pneumática
Garcia
Junio Branco e Luiz Laverne – representante Emerson
Sérgio Automation Solutions
Werc Industrial – representante Yokogawa
Marcos Eckert
e Metso
Silvete Budne Pepperl + Fuchs
Célio Brandão Presys Instrumentos e Sistemas
José Retorta ABB - Asea Brown Boveri Robótica
Samuel Luiz Selettra Automação e Robótica
Luiz Lemos LemosTEC Calibração e Audiitorias
C. Corpo Docente
28
O elenco de Professores Especialistas e Graduados vinculados ao mercado de trabalho, é
composto de profissionais com 31 anos de experiência, em média, na indústria. Alguns, inclusive,
empresários do segmento da Automação Industrial e responsáveis pelo desenvolvimento e
execução de importantes projetos nos mais diversos ramos da indústria e importantes
corporações nacionais e internacionais. Este perfil é essencial para o perfeito vínculo do curso
com a formação de profissionais altamente especializados para o mercado de trabalho e atuação
em qualquer ramo da indústria. Todos os professores com titulação de graduação (Engenheiros e
Tecnólogos) são profissionais empresários e consultores em Automação Industrial com 34,5 anos
de atuação profissional, em média.
Sabe-se que a oferta de Cursos de Especialização Lato Sensu, através das Fundações de
Apoio, começou a ocorrer após a sanção da Lei 8.958 de 20 de Setembro de 1994. Esta lei
regulamentada pelo Decreto Nº 7.423 de 14 de dezembro de 2010, em seu artigo 1o autoriza as
IFES a celebrar contratos e convênios com as suas Fundações de Apoio com a finalidade de
apoiar projetos de ensino, pesquisa, extensão e desenvolvimento institucional, científico e
tecnológico.
A inexistência da oferta dos cursos Lato Sensu, até então, pode explicar a dificuldade de se
encontrar profissionais formados nas décadas de 70 e 80 e que desenvolveram ação
empreendedora de constituírem empresas para dar suporte às indústrias no segmento de
automação industrial. Tais profissionais, após a formatura, conseguiram colocação no mercado
de trabalho e após anos de experiência desenvolveram a ação empreendedora. Sendo assim, e
de acordo com o segmento de atuação, não encontrariam nas Universidades a possibilidade de
dar continuidades a uma formação acadêmica de pós-graduação que desse suporte a atuação
técnico-profissional no segmento de automação industrial.
No Brasil, existe uma grande dificuldade de conciliar estudos e trabalho, ainda mais, estudos
e gestão do próprio negócio. Tais profissionais possuem uma agenda que contempla muitas
viagens e extensa carga horária de trabalho. Deste modo, novamente, as necessidades da
continuidade na formação acadêmica e a sobrevivência do negócio próprio encontram-se em
realidades bem distintas. O sucesso na ação empreendedora demanda esforços ainda maiores.
Tomemos como exemplo os casos de Bill Gates, Steve Jobs, Mark Zuckerberg e outros, que
não conseguiram conciliar os estudos e formação acadêmica com a vida empresarial e
profissional. A inexistência de um título não significa, necessariamente, que não exista excelência
na competência profissional. E, de modo contrário, a existência de um título pode não significar
excelência na atuação profissional.
O Curso de Especialização (MBA) em Gestão de Processos Industriais propõe o convívio dos
mundos acadêmicos e das empresas para a formação de profissionais em Automação industrial
que sejam capazes de gerar resultados rápidos e eficazes em curto intervalo de tempo, bem
como, contribuir para uma ação empreendedora dos egressos.
29
III. Cronograma de Realização
B. Cronograma de disciplinas
Aula Inaugural 5 29
17,
Controles Óleo-Hidráulicos Industriais 30 14
31
15,
Gestão da Manutenção 20
29
30
Ferramentas para Tomada de Decisão em Processos
20 16 01 Monografia
Industriais
23,
Tópicos em Automação Industrial 20
24
Gestão da Produção 20 6, 20
Seminários 20 4, 5
31
Figura 9: Laboratório de Comandos Eletromagnéticos e Eletropneumáticos (DAELT)
Fonte: Autor
32
Figura 11: Laboratórios de Controladores Lógicos Programáveis Moeller e Siemens (DAELT)
Fonte: Autor
33
Figura 13: Laboratório de Controle Automático e Instrumentação Industrial (DAELT)
Fonte: Autor
Fonte: Autor
34
Figura 16: Laboratório de manufatura Integrada por Computador (DAMEC)
Fonte: Autor
O laboratório de Redes Industriais PROFINET foi doado pela Empresa Alemã PHOENIX
CONTACT. É composto de 12 postos de trabalho com CLPs AXC-1050 comunicando com módulos
remotos em rede PROFINET.
39
Possui graduação em Engenharia Mecânica pela Universidade do Estado de Santa Catarina (1985) e
Doutorado em Engenharia Mecânica pela UNESP, Universidade Estadual Paulista, Faculdade de
Engenharia de Guaratinguetá (2009). Atualmente é professor da Universidade Tecnológica Federal
do Paraná. Tem experiência na área de Engenharia Mecânica, com ênfase em Controle de Sistemas
Mecânicos.
Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/7968744051782822
Última atualização do currículo em 12/12/2014
42
Nome: Vilmair Ermênio Wirmond
Possui graduação em Engenharia Industrial Elétrica - Eletrotécnica pela Universidade Tecnológica
Federal do Paraná (2005) e Mestrado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal do Paraná
(2009). Atualmente professor na Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Departamento
Acadêmico de Eletrotécnica (DAELT), Campus Curitiba. Tem experiência na área de Engenharia
Elétrica, com ênfase em projetos de instalações elétricas, automação e controle industrial,
manutenção industrial e sistemas elétricos de potência .
Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/8973106939598137
Última atualização do currículo em 08/12/2015
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
67
68
69
70
71
72
73
74
75
76
77
78
79
Professor Luis Santos Resende
Acesse o currículo Lattes abaixo
CV: http://lattes.cnpq.br/0317235952453131
80
81
82
83
84
85
86
87
88