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Treinamento iSiS - Instramed PDF
Treinamento iSiS - Instramed PDF
iSiS
Fabricante:
INSTRAMED INDÚSTRIA MÉDICO HOSPITALAR LTDA
Cnpj: 90.909.631/0001-10
I.E.: 096/0642048
Beco José Paris, 339 / 19
Porto Alegre - Rio Grande do Sul
Brasil
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Fone/Fax: 51- 3334 4199
e-mail: comercial@instramed.com.br
site: www.instramed.com.br
Para obter informações sobre garantia ou assistência técnica
contate o Suporte Técnico
2. Descrição
O ISIS é um equipamento leve e compacto, com design arrojado e próprio para utilização
em emergências em comércios, escolas, doméstico, hospitalar e similares. Próprio para
transporte nos mais variados ambientes.
AVISO: O ISIS deve ser usado apenas como complemento na avaliação das condições
fisiológicas do paciente. Deve ser utilizado em conjunto com os sintomas e sinais clínicos
do paciente.
3. Opcionais
5.1. Alimentação
O ISIS analisa o ECG através das pás adesivas, quando indicado carrega o
equipamento e fica no aguardo do comando do operador para aplicar o tratamento ao
paciente.
• Sinal de eletrocardiograma (onda QRS) é captado através das pás adesivas. Estas são
conectadas direto com a pele do paciente.
5.3. Processamento
5.4. Interface
O controle e configuração de todas as funções do ISIS são feitos pelo DSP, a tecla
é responsável por ligar/desligar e aplicar o tratamento ao paciente.
A interface de voz fornece as orientações necessárias para a operação do
equipamento.
As indicações visuais são feitas através do painel frontal, com indicações luminosas
de acordo como cada instrução de voz. Também são indicadas - no painel frontal - a
alimentação externa e carga da bateria através de LED’s.
5.5. Saídas
• USB: Acesso a todos os dados e eventos registrados pelo ISIS. Pode ser
utilizada esta mesma conexão para gravar as vozes e o software do DSP. Para
isso é necessário o uso do software exclusivo desenvolvido pela Instramed.
Deverá ser enviado para Instramed, uma vez por ano, cópia dos certificados de
calibração dos equipamentos para testes e lista dos técnicos qualificados para efetuar a
manutenção.
Neste capítulo é feito uma descrição do funcionamento dos circuitos que compõem
o ISIS. Para facilitar vamos descrever por placas.
Figura 5 – TLV320AIC23BPW
Figura 6 – LM386
Figura 7 – LM2596S
Figura 8 – TPS71501
Figura 9 – MAX811
Esta conexão tem por finalidade alimentar a placa ECG assim como estabelecer
comunicação entre a CPU e ECG.
Figura 13 – ECG
Figura 14 – SC28L92
O acesso a todos os dados e eventos registrados pelo ISIS é feito através de uma
interface USB. Pode ser utilizada esta mesma conexão para gravar as vozes e o software
Figura 15 – ADuM4160
Figura 16 – TPS62000
A seguir temos a Figura 17, onde são ilustrados os filtros para o DSP
TMS320VC5509A.
Figura 17 – FILTROS LC
O LM2963 nesta etapa é responsável por regular a tensão fornecida pela bateria
de 14,4VDC (VBAT) para 3.0VDC, que passa a ser chamada de +VPIC_2. O sinal de
+VPIC_2 alimenta o PIC16F87 (U9) e seus pinos de entrada e saída. Utilizando a tensão
da bateria para manter o PIC16F87 (U9) sempre energizado, pois este monitora
constantemente os principais sinais da CPU.
A seguir temos a Figura 18, onde é ilustrado o regulador LM2936.
Ligado ao DSP, há duas memórias, sendo uma Flash U12 de 4 Mbits (512 K x 8-
Bit/256 K x 16-Bit) e uma SDRAM U13 (256Mbits/133Mhz).
O software do DSP é gravado na memória Flash U12, ao inicializar o sistema o software é
transferido para SDRAM U13 passando a operar por ela. O que otimiza o sistema devido à maior
capacidade da SDRAM.
A seguir temos a Figura 20, onde são ilustradas a memória AM29LV400B(U12) e
MT48LC16M16A2TG (U13).
O sinal de ECG é captado através dos eletrodos de desfibrilação que são colocados
em contato direto com a pele do paciente, com o auxílio de gel condutivo.
O sinal de ECG é captado pelos circuitos RCs, estes resistores – capacitores
formam filtros passivos do tipo passa – baixos. Esta associação forma o primeiro estágio
de filtragem do sinal de ECG, que protege o circuito contra interferência de eletrobisturi.
Nesta mesma parte temos diodos de proteção 1N4148 (D1, D2, D3, D4), que atuam no
momento de uma sobre tensão proveniente das pás durante a aplicação do tratamento.
Em seguida temos amplificadores operacionais que estão configurados como
buffers. Assim temos uma etapa com alta impedância de entrada e baixa impedância de
saída, sendo estes ligados um diferenciador.
A seguir temos a Figura 20 onde é ilustrado o circuito de aquisição de ECG através
dos eletrodos de desfibrilação.
Esta etapa tem por função amplificar a derivação que é gerada no estágio anterior
e também limitar o ruído que este sinal pode conter através de um filtro passa baixa.
• BUSY
• DOUT
• DIN
• DCLK
• BUSY/FSR
• DOUT/DR
• DIN/DX
• DCLK
A conexão entre a placa CPU e ECG tem por finalidade alimentar a placa ECG
assim como estabelecer comunicação entre elas, e feita através do conector CN2 da placa
ECG.
A seguir temos a Figura 23 onde são ilustradas as etapas de conversão analógico-
digital, o isolamento do sinal serial entre as placas e o conexão de saída da placa ECG.
Para manter o paciente isolado do equipamento temos uma fonte isolada, ou seja,
referenciada por um ponto terra diferente do resto do aparelho. A Placa ECG recebe
A comunicação da placa DESF com a placa CPU é feita serialmente e este processo
é feito através do circuito integrado ADuM2402ARWZ. Este isolador digital separa as
alimentações das placas, para evitar interferências indesejadas sem perder o as
características da comunicação. O controle da comunicação é feita na placa CPU, que não
possui porta de comunicação serial e precisa do SC28L92 para criar uma porta serial.
O ISIS possui dois modos de medir a impedância do paciente um dos modos que é
o que vai ser mostrado agora é um modo não invasivo, este circuito da placa DESF injeta
entre os eletrodos de desfibrilação uma onda quadrada de aproximadamente 75Khertz,
caso o paciente tenha uma impedância alta o valor de pico a pico desta onda será alto e
caso o paciente tenha uma impedância baixa o valor de pico a pico será baixo.
A finalidade deste circuito é verificar se a impedância entre os eletrodos está
dentro do limite aceitável 25 a 300ohms, abaixo de 25ohms o aparelho pode ser
danificado e acima de 300ohms o aparelho não consegue assegurar a exatidão da energia
entregue, usando os valores lidos para auxiliar o usuário através das mensagens de áudio
e do pictograma no painel do aparelho.
Este circuito tem por função ler o jumper do conector das Pás adesivas conectadas
ao ISIS. Onde é selecionado se as pás conectadas são para uso adulto ou infantil. A
seleção é feita através do jamper das pás, esse sinal entra na placa DESF através do
conector CN4.
A placa LED é utilizada para a sinalização visual dos passos no painel do ISIS.
Cada conjunto de cinco leds é utilizado para iluminar um pictograma no painel frontal,
conforme a mensagem que deve ser mostrada ao usuário.
A placa LED comunica-se com a placa CPU através do conector CN4. Que possui
sinais de alimentação e comunicação no protocolo I2C. Através desse barramento de
dado que utiliza dois fios mais a alimentação em comum, a placa CPU envia comando
para placa LED.
O circuito integrado PCF8574TS (U2), que um é uma porta bi-direcional controlada
por I2C. O U2 recebe dados da CPU de forma serial e aciona cada saída de acordo com o
dado envido, acionando assim a matriz desejada. A figura 50 ilustra este circuito e o
conector CN4.
A placa Tecla é composta por uma tecla e um led de sinalização. Ela está
conectada a uma porta do microcontrolador U9 da pala CPU. Através do conector CN1 os
sinais de comunicação com as outras placas, sendo tecla com a placa CPU e led com a
placa LED.
A seguir temos a figura 51, onde é ilustrado o circuito do teclado.
Figura 51 – Teclado
Um sensor de corrente R43 associado com um filtro RC (R21, R23, R37, R38, R41,
C24, C25, C27) informa a demanda de corrente exigida pelo PACK de baterias.
Possibilitando saber à quantidade carga entregue as baterias.
Há um monitoramento de cada par de células de carga, onde o U2 recebe a
tensão de cada par através dos resistores R19, R25, R30, R35, R42 nos respectivos sinais
VC1 a VC5. Essa monitoração de tensão e corrente fornece uma base para o U2 verificar
o balanceamento entre as células de carga, também estabelecer um primeiro nível de
proteção contra sobrecarga.
As figuras 56 e 57 demonstram as etapas de sensor de corrente e medida de
tensão.
Os conectores CM1 e CM3 fazem a interface com as demais placas. No CM1 estão
os sinais PACK+, GND, BAT e ONI. Já no CM3 temos os sinais de comunicação, controle e
mais um de alimentação como:
• PACK+
• /ACOK
• PWR_OUT
• PWR_IN
• SMBD
• SMBC
• BAT
O sinal de /ACOK nada mais é que o sinal de ACOK com a inversão de seu nível
lógico, pois informa a CPU que a fonte externa esta conectada com um sinal de nível
baixo (0V).
Os sinais SMBD E SMBC são da comunicação I2C com placa CPU.
O jumper JP1 é utilizado para habilitar o modo de gravação da placa CPU, para
futuras atualizações de software se a necessidade de abrir o ISIS.
8 TESTE E CALIBRAÇÃO
Equipamentos utilizados:
a) Teste da comunicação
5. Medir a tensão do pack auxiliar de baterias. Essa tensão será chamada de VBAT.
6. Medir a tensão entre os pontos 1(-) e 2(+), marcados na figura abaixo. O valor
medido deverá corresponder a 0V ± 0.3V (circuito aberto).
7. Medir a tensão entre os pontos 3(-) e 4(+) . O valor medido deverá ser 0.3V ±
0.5V.
10. Com um multímetro, verificar se, de fato, o FET CHG está ligado, medindo a
tensão entre os pontos 1(-) e 3(+) da figura anterior. O valor medido deve ser
VBAT ±50mV.
11. Voltar à tela de comandos, clicando em PRO no menu lateral. Mantendo o valor 46
em SMB Command, trocar Word (hex) para 0006 e clicar em Write. Voltar para a
tela principal clicando em SBS no menu lateral, e verificar se agora o FET DSG
também está ligado, como na figura:
12. Com um multímetro, verificar se, de fato, o FET DSG está ligado, medindo a
tensão entre o pontos 1(-) e 2(+) marcados na figura anterior. O valor medido
deve ser VBAT ±50mV.
13. Voltar à tela de comandos, clicando em PRO no menu lateral. Mantendo o valor 46
em SMB Command, trocar Word (hex) para 0008 e clicar em Write. Voltar para a
tela principal clicando em SBS no menu lateral, e verificar se agora o FET ZVCHG
também está ligado, como na figura:
1) Retirar o pack auxiliar de baterias na ordem inversa à que foi colocada, ou seja, na
ordem amarela, laranja, vermelha, marrom e preta. É de suma IMPORTÂNCIA que
essa ordem seja respeitada.
2) Desconectar a fonte de 24Vdc.
3) Conectar os cabos que simulam as baterias depletadas (em curto).
4) Conectar a fonte de 24Vdc. Aguardar aproximadamente 1minuto. Utilizando o
osciloscópio, medir a forma de onda no mesmo ponto medido nos passos 7, 8 e 9
da seção d). Comparar com a figura do passo 7 da seção d).
b) Calibrando
Equipamentos utilizados
− Multímetro
− Computador com software SOFTDEA e PICKIT2 instalados;
− Gravador PICKIT2;
− Cabo USB.
• Ir em “File” > “Import Hex” > selecione o último software em produção *.HEX
e clique em “Abrir”, em seguida clique em “Write”. Depois que a gravação for
concluída verificar se a mesma foi concluída com sucesso, verificando a
mensagem “Programming Successful” como no campo destacado na figura
abaixo:
Equipamentos utilizados:
- Multímetro.
- Joulimetro.
- Osciloscópio.
c) Gerar sinal de ECG de 1mV no Joulimetro e verificar se o sinal no ponto PT4 fica
em torno de 1Vpp conforme figura:
Equipamentos utilizados:
− Multímetro
Pressionar a chave liga do ISIS, verificando se todos os leds ligam, durante o auto
teste ascendendo uma matriz de cada vez.
• Pré-requisitos
f) 01 Cabo USB;
g) 01 SOFTDEA;
h) PC com o software “b” instalado e configurado. Porta USB disponível.
OBS:
Ao ser injetado (nas pás adesivas) uma arritmia que indique choque, após ser
indicado o choque se não for aplica em 30s deverá ocorrer à descarga interna automática.
Ao ligar o ISIS ele executa um auto-teste e caso haja alguma falha emitirá bips
indicando qual tipo de falha (vida manual do usuário) se não houver falhas, esta pronto
para o uso.
Observar a iluminação dos pictogramas durante o alto-teste, que devem acender
da esquerda para direita começando no “indicador de pás no tórax do paciente” e
terminando na tecla.
Com uma arritmia (que indique choque) sendo injetado nas pás (eletrodos) do
ISIS, o mesmo deverá detectar e se preparar para chocar (aplicar o tratamento) o
paciente, até a indicação de choque (indicação luminosa na tecla choque ficará piscante),
este tempo deve estar entre 19 à 21s.
Arritmias que indicam choque: VFIB COARSE, VFIB FINE, VTAQ1, VTAQ2 e
VTAQ3.
Arritmias que não indicam choque: ritmos sinusais (60, 80, 115, 120, 196 e
200BPM), AFIB, ATAQ e SUPRA.
Se for conectado pás ADULTO ou INFANTIL o ISIS irá identificar: se pás INFANTIL
o ISIS informa através de vozes “PÁS INFANTIS”, se pás ADULTO não há informação por
voz e começa a analisar o ritmo cardíaco. Caso não se conecte as pás o ISIS repetirá 5
vezes a mensagem “CONECTE AS PÁS NO TÓRAX DO PACIENTE” e depois será desligado.
Abrir o programa SoftDEA e testar a comunicação via USB entre o ISIS e o PC.
Retirar os seis parafusos da Tampa das Pás, utilizando uma chave Philips.
3° Passo
Retirar os oito parafusos de fixação entre painéis frontal e traseiro utilizando uma chave Philips.
A placa DESF fica situada acima do chassi emborrachado no painel frontal como mostra a
figura abaixo.
1° Passo
Desconectar cabeamento ligado a placa DESF, soltar presilha que fixa o isolador de ferrite
(indicação “A”) do cabo das pás.
2° Passo
Remover a placa DESF, apenas puxando-a para fora do painel frontal, pois esta não
possui parafusos ou presilhas em sua fixação. A placa DESF fica apenas encaixada nos
pinos do chassi emborrachado.
A placa ECG fica situada lateral do painel frontal como mostra a figura abaixo.
Placa ECG
2° Passo
Retirar a ECG, apenas puxando para cima, pois não há parafusos ou presilhas a fixando
no painel frontal.
Depois de retirada a placa ECG deve ser feita uma avaliação sobre a mesma para
a definição de substituição ou retrabalho da placa ECG.
Para recolocar a placa no painel frontal é só seguir os passos de retirada, não há
seqüência para reconexão dos cabos.
A placa CPU fica situada no painel frontal abaixo do chassi emborrachado, como
mostra a figura abaixo.
Chassi emborrachado
Chassi emborrachado
2° Passo
3° Passo
Depois de retirada a placa CPU deve ser feita uma avaliação sobre a mesma para a
definição de substituição ou retrabalho da placa CPU.
Para recolocar a placa no painel frontal é só seguir os passos de retirada, não há
seqüência para reconexão dos cabos.
Aterramento do chassi
A placa LED fica situada no painel frontal logo abaixo da placa CPU.
2° Passo
Retirara placa LED, para isso deve-se empurrar com uma espátula (ou outra ferramenta
adequada) os quatro clips que fixam a mesma no painel frontal.
Depois de retirada a placa LED deve ser feita uma avaliação sobre a mesma para a
definição de substituição ou retrabalho da placa LED.
Para recolocar a placa no chassi é só inverter a seqüência de retirada, não há seqüência
para reconexão dos cabos.
A placa PROT95 fica situada no painel frontal, como mostra a figura abaixo.
Placa PROT95
1 ° Passo
Remover a placa PROT95 do painel frontal, que pode ser feito deslizando para fora (lateral), ou
puxando para fora do painel.
Placa PROT95
Depois de retirada a placa PROT95 deve ser feita uma avaliação sobre a mesma
para a definição de substituição ou retrabalho da placa PROT95.
Para recolocar a placa no chassi é só inverter a seqüência de retirada, não há seqüência
para reconexão dos cabos.
1° Passo
Para substituir o capacitor de alta-tensão do ISIS é necessário elevar a parte onde ficam
os terminais Positivo (+) e Negativo (-), retirar os cabos desses terminais.
Especificações ambientais
Sensitividade: 97,05%
Especificidade: 95,18%
Testes realizados com o banco de dados MIT-BIH
11.1 ISIS
Conector para
Conector para
jumper de
Alto falante saída de áudio
programação
CN16
CN18
Placa
Conector de Conector de gravação ECG
controle do do Microcontrolador
Janela de status PIC16F87 (U9)
Light Valve
CN3 CN6
Placa
Conector de Conector de DESF
gravação do DSP interface com a
(U11) Placa DESF Conector de Conector de Conector para
Placa LED (Iluminação das figura por led) Conector para
CN7 CN5 interface com gravação do C.I. interligação com
interface ECG
Placa CPU U13 as Pás
ECG-1_ECG+1
Entrada de CN1 CN3 PA-1_PA+1
Conectores de Conector de Conector de
alimentação e
interface com a interface com interface com a
controle da Placa Conector das PÁS
Placa TECLA Placa CPU Placa LED Entrada de
PROT95 Conector para Conector de
CN1 CN4 CN4 alimentação
CN1 capacitor de alta reconhecimento
proveniente da
tensão das Pás Infantis
Placa PROT95
CAP-1_CAP+1 CN4
Placa CPU CM1
Placa
TECLA Conectores de
Conector de Capacitor de Alta
interface com a
Conector de interface com Tensão
Conector de Placa DESF e
interligação com Placa CPU
interligação com TECLA
a placa LED CM3
a placa PROT95 CM1
CN1(pinos 3 e 4)
CN1(pinos 1 e 2)
Placa
PROT95
DIAGRAMA EM BLOCOS
REGULADOR DE
ZVCH
PLACA PROT95
CHAVE DE
CONTROLE
ENTRADA DA
FONTE
FONTE EXT.
CONECTOR
BAT
CIRCUITO DE
I2C
COMPENSAÇÃO
PLACA_TECLA
CHAVE DE
CONTROLE +V
CONECTOR
CH-DCH-ZVCH
TECLA/
FUSÍVEL CHAVE CHAVE
DESF
3A
CONTROLADA BAT CONTROLADA PACK+
BI-LATERAL SAÍDA DE PACK+
2°PROTEÇÃO PLACA_DESF
BATERIAS
PACK DE
CONTROLE E
MONITORAÇÃO DE RETENÇÃO DE
CARGA I2C PWR_ON
CONECTOR
CPU
PLACA_CPU
RESET SENSOR DE
SENSOR DE
INTERNO/ TEMPERATURA DO
CORRENTE
EXTERNO PACK DE BATERIA
CONECTOR
LED
PLACA_LED
MEMÓRIA MEMÓRIA
CONECTOR
FLASH RAM
USB
ISOLADOR
DIGITAL
PLACA_ECG
CONECTO
FALANTE
R ALTO
CODEC DE AMPLIFICADOR
ÁUDIO DE ÁUDIO
CONECTOR
DESF
INTERFACE
PLACA_DESF
SERIAL
SINALIZADOR
BIP
CONECTOR
PROT95
MICROCONTROLADOR
PLACA_PROT95
PIC16F87
SINALIZADORES
LIGHT VALVE
E LEDS
BUFFER DE ISOLADOR
BUFFERS
COMUNICAÇÃO INDUTIVO
CONECTOR
DAS PÁS
CAPACITOR IGBT’S
MICROCONTROLADOR OSCILADOR DE
DE ALTA DESCARGA COMUTAÇÃO
LPC2114 ALTA TENSÃO
TENSÃO INTERNA/EXTERNA
AMOSTRAGEM
DE SINAL
V/I
OSCILADOR DE ISOLADOR
BUFFERS
REFERÊNCIA INDUTIVO
MEDIDOR DE
IMPEDÂNCIA