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SANTA CATARINA
FLORIANÓPOLIS
2020
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ORGANIZADOR
Major Mat. 925824-8 Miguel Angelo Silveira;
COMISSÃO TÉCNICA
Conforme Ato da Polícia Militar n° 1145/2019, A comissão é composta pelos seguintes integrantes:
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SUMÁRIO
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Capítulo 1
1.1 INTRODUÇÃO
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1.2 CONCEITOS
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A tradição herdada por cada uma das artes, define um estilo que contém
técnicas desenvolvidas conforme a época e local em que foi criada. Assim, há
diversas artes marciais como as chinesas, as japonesas e as coreanas, cada uma
com suas características próprias. Inclusive, no ocidente hoje, existem algumas artes
marciais reconhecidas que surgiram da necessidade de adaptação de técnicas para
que fossem mais eficientes no combate ou se adaptassem à realidade local.
No entanto, mesmo sendo diversas, todos os estilos têm em comum o
objetivo final de alcançar a invencibilidade. Mas, devemos lembrar que se trata de
vencer não apenas o inimigo externo, mas principalmente o interno, pois, a despeito
da grande evolução tecnológica, o homem continua sendo exatamente o mesmo,
assim como suas necessidades. Há milhares e milhares de anos, grandes mestres
das artes marciais têm colocado que o trabalho do discípulo deve ser o de
superação interna através do treino e da disciplina, unificando assim mente, corpo e
espírito, tendo como objetivo final a integração homem-universo. O treino das artes
marciais, com o devido tempo e dedicação, tira o praticante do antagonismo
preliminar do combate corpo-a-corpo e o leva a uma transformação de seu próprio
ser. Nesse sentido, a essência das artes marciais consiste justamente nessa
mudança de enfoque: não se trata de vencer o oponente, mas sim de vencer a si
mesmo. Portanto,
Pinto e Valério (2002, p. 43, grifo nosso), sobre o conceito de defesa pessoal
definem que:
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Capítulo 2
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internos de Estados que agiam contra seus cidadãos, atacando princípios inerentes
a pessoa humana. Assim, para inibir possíveis arbitrariedades e violações aos
direitos humanos, a ONU, através de assembléias ratificadas por seus países
membros, sancionou convenções visando inibir tais condutas.
Em 1948, segundo Amnesty International (2003), foi proclamada a Declaração
Universal dos Direitos Humanos, na assembléia geral 217 A (III). Esta declaração,
segundo Office of United Nations Hight Commissioner fo Human Rights (2005, p. 1),
visa:
[...] atingir por todos os povos e todas as nações, a fim de que todos os
indivíduos e todos os orgãos da sociedade, tendo-a constantemente no
espírito, se esforcem, pelo ensino e pela educação, por desenvolver o
respeito desses direitos e liberdades e por promover, por medidas
progressivas de ordem nacional e internacional, o seu reconhecimento e a
sua aplicação universais e efetivos tanto entre as populações dos próprios
Estados membros como entre as dos territórios colocados sob a sua
jurisdição.
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Neste sentido, o artigo 4º, inciso II, da CRFB/88 dispõe que nas relações
internacionais, o país deverá reger-se pelo princípio da prevalência dos direitos
humanos: “Art. 4º - A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações
internacionais pelos seguintes princípios: [...] II – Prevalência dos direitos humanos”
(BRASIL, 1988).
Doravante, há de se mencionar o artigo 5º da CRFB/88 que versa sobre os
direitos e garantias fundamentais, cujo desígnio é a proteção dos direitos individuais
e coletivos da pessoa humana, protegendo-a de lesões ou violações:
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O policial militar não pode se eximir de cumprir o seu dever legal, dentro
restritamente do estabelecido pela lei. A conduta em estrito cumprimento de dever
legal pode ter por agente tanto o funcionário público quanto o particular. Porém, para
a execução de tal escopo, o encarregado de cumprir a determinação legal somente
poderá valer-se de meios permitidos pela ordem jurídica e de modo que lese o
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2.4.1. Introdução
O tema gera tensão muito grande por abordar dois pontos extremos: a
autoridade da Administração Pública e a liberdade individual. Assim, coloca em
confronto, de um lado, o cidadão, pleno de direitos, e, de um outro lado, a
Administração tendo por dever condicionar o exercício dos direitos relativos ao bem-
estar coletivo. Mesmo assim uma coisa não contradiz ou invalida a outra.
Temos que ter em mente que tudo o que juridicamente se garante ao
cidadão, também juridicamente se limita. As limitações impostas pela Administração
Pública, são, na verdade, para garantir alguns direitos individuais ameaçados por
não haver disciplina normativa por parte de todos. O poder de polícia tem um
princípio predominante que é o do interesse público sobre o interesse particular,
dando à Administração a supremacia sobre os administrados.
2.4.2. Conceito
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Para que possa ser exercido de forma plena, o Poder de Polícia possui
atributos próprios tais como: a auto-executoriedade, a discricionariedade e a
coercibilidade. Desses atributos, destaca-se a coercibilidade devido a sua relação
direta com o uso da força, pois para as ações de defesa pessoal policial este é o
atributo que possui maior relevância, pelo fato de justificar e determinar os atos de
embate das instituições de segurança pública e a sociedade.
A coercibilidade é “a imposição coativa das medidas adotadas pela
Administração [...]”. (MEIRELLES, 2003, p. 134)
Manoel apud Hemman (2007, p. 30) assevera que a coercibilidade:
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Tem-se, consoante à Lazzarini (1999), que os fins, por melhores que sejam,
não podem justificar o uso de meios arbitrários. Doravante, a coercibilidade implica
que todo ato de polícia administrativa é imperativo e ao seu destinatário, admitindo,
inclusive, o emprego da força pública para seu cumprimento, quando resistido pelo
administrado.
Sírio (2007) afirma ser abuso de autoridade qualquer ato do poder que atente
contra:
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policial abre mão do seu direito à própria segurança, temendo agir com
excesso.
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Capitulo 3
USO DA FORÇA
Com base na apostila Uso Legal da Força (2008, p.4) assinala que os dois
instrumentos internacionais mais importantes sobre o uso da força e o uso armas de
fogo correspondem ao Código de Conduta para Encarregados da Aplicação da Lei –
CCEAL e os Princípios Básicos sobre o Uso da Força e Armas de Fogo – PBUFAF.
O Código de Conduta para Encarregados da Aplicação da Lei – CCEAL é o
instrumento internacional mais importante que trata sobre o uso da força. Criado
através da resolução 34/169 da Assembléia Geral das Nações Unidas em 1979, com
o escopo de orientar os membros dos Estados quanto à conduta dos policiais, é um
código de conduta ética sem força de tratado, mas que procura criar padrões para
que as práticas de aplicação da lei estejam de acordo com as disposições básicas
dos direitos e liberdades humanas. (Apostila Uso Legal da Força, SENASP, 2008)
Cunha apud Person (2007, p. 30) ao se referir ao Código de Conduta para
Encarregados da Aplicação da Lei, assinala que “esse código visa regulamentar o
uso da força pela polícia e estabelecer parâmetros e limites efetivos para a ação
policial”. O autor supracitado, afirma ainda que:
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O outro documento que trata sobre o uso da força e armas de fogo, se refere
aos Princípios Básicos para o Uso da Força e das Armas de Fogo – PBUFAF.
Segundo a apostila Uso Legal da Força (2008), é o segundo instrumento
internacional mais importante que trata sobre o uso da força. Esses princípios foram
adotados em 1990, através do 8º Congresso das Nações Unidas sobre a Prevenção
do Crime e o Tratamento dos Infratores, com o desígnio de proporcionar normas
orientadoras aos Estados membros na tarefa de assegurar e promover o papel
adequado dos policiais. Assim como o CCEAL, o PBUFAF não tem força de tratado.
O preâmbulo dos PBUFAF reconhece a importância e complexidade do
trabalho dos policiais, além de destacar seu papel de vital importância na proteção
da vida, liberdade e segurança de todas as pessoas. Acrescenta ainda, que uma
ênfase especial deve ser dada à eminência da manutenção da ordem pública e paz
social, bem como da importância das qualificações, treinamento e conduta dos
encarregados da aplicação da lei. (Apostila Uso Legal da Força, SENASP, 2008)
Os princípios básicos sobre o uso da força e da arma de fogo pelos policiais,
instrumento internacional adotado pela ONU (PMMG, p.15), fazem os seguintes
reconhecimentos:
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Com isso, conclui-se que todo e qualquer uso necessário da força, por
derradeiro, terá como consequência em prisão do agente agressor ou infrator. Caso
contrário, seria pura violência policial ou abuso de autoridade, pois não haveria
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Convém destacar ainda que o uso da força por parte dos policiais está
atrelado a quatro princípios fundamentais, quais sejam: a legalidade, a
necessidade, a proporcionalidade e a conveniência. (SENASP, 2008).
Na legalidade, segundo a apostila Uso Legal da Força (2008, p. 3), “o policial
deve buscar amparar legalmente sua ação, devendo ter conhecimento da lei e estar
preparado tecnicamente, através da sua formação e do treinamento recebidos”.
Na necessidade, “o policial precisa identificar o objetivo a ser atingido, ou
seja, se ação atende aos limites considerados mínimos para que se torne justa e
legal sua intervenção e se todas as opções estão sendo consideradas e se existem
outros meios menos danosos para se atingir o objetivo desejado”.
Na proporcionalidade, como a própria expressão sugere, verifica-se a
proporção em que o uso da força é aplicado, e caso esta proporção esteja fora dos
limites se caracterizará o abuso de autoridade ou de poder.
Na conveniência, o uso da força diz respeito ao momento e ao local da
intervenção policial.
A Diretriz nº 08/2004 da Polícia Militar de Minas Gerais, que trata sobre a
Atuação Policial segundo a Filosofia de Direitos Humanos, afirma que:
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Capítulo 4
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Franchini apud Franco (2005) concluiu em sua pesquisa com atletas de Jiu-
jítsu, que estes apresentam bom desenvolvimento muscular e pequenas espessuras
de dobras cutâneas.
Fraga (2002) em pesquisa realizada buscou avaliar a presença de atitudes
escolióticas em meninos judocas, praticantes de Judô e não praticantes de Judô.
Wynne Davis apud Fraga (2002) descreve escoliose como uma deformidade na
vértebra, constituída assimetricamente e disposta irregularmente com outras
vértebras, podendo ser adquirida por influências ambientais e disfunções orgânicas.
Fraga (2002) afirma que este desvio na coluna ocorre lateralmente e aponta diversos
problemas físicos advindos desta deformidade, concluindo que muitas atividades de
alta performance como o sedentarismo, podem trazer estas disfunções, porém o
treinamento moderado pode propiciar a redução na incidência destas disfunções.
Estes são apenas alguns exemplos de benefícios físicos advindos com a
prática de algumas artes marciais. No entanto, as artes marciais agregam outros
benefícios aos praticantes compreendidos não fisicamente, mas psicologicamente.
Araújo Junior e Borgonovo (2003) motivados pela errônea divulgação na
mídia de que praticantes de artes marciais seriam mais violentos e agressivos,
resolveram realizar pesquisa com praticantes de Aikido, Jiu-jítsu e Judô em
Florianópolis. Para maioria dos entrevistados o objetivo principal era melhoria no
condicionamento físico e filosofia de vida. No entanto, a melhora no autocontrole foi
a principal contribuição filosófica. Houve uma menor tendência a experimentar
sentimentos de raiva, além de demonstrarem menos intensidade quando sentidos,
bem como, menor sensibilidade às críticas. Segundo Araújo Junior e Borgonovo
(2003), estes resultados corroboram com a literatura e possibilitam evidenciar que a
agressividade não está ligada às artes marciais.
Segundo Ramalho (2002), as artes marciais trazem diversos benefícios além
da melhoria no condicionamento físico. Auxiliada pelo professor de Aikido R icardo
Kanashiro, Ramalho (2002) selecionou alguns benefícios desenvolvidos,
destacando: consciência corporal, percepção do outro, do “adversário”,
estabelecendo contato “olho no olho” que segundo Ramalho (2002) ocorre uma
espécie de diálogo através de gestos e através do olhar; além da autoconfiança
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Capítulo 5
5.1. FUNDAMENTOS
O ensino da defesa pessoal policial faz parte das Diretrizes para as Ações
de Formação em Segurança Pública, emanada do Ministério da Justiça e da
Secretaria Nacional de Segurança Pública.
Na Diretriz encontramos dois grandes grupos de Programas para o Estado,
sendo um deles o “Programa de Redução da Violência”, no qual apresenta-se seis
programas, sendo um deles a Administração Legal do Uso da Força Policial.
Os cursos policiais visam especificamente habilitar para o desenvolvimento
de competências. Nesse sentido, a Competência é entendida como a capacidade de
mobilizar saberes para agir em diferentes situações da prática profissional, em que
as reflexões antes, durante e após a ação estimulem a autonomia intelectual.
(SENASP, 2009).
No âmbito desse documento, trabalharemos com três conjuntos de
competências, conforme veremos na sequência.
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Proteger pessoas;
Demonstrar segurança;
Manusear armas não-letais e letais;
Dominar técnicas de abordagem;
Dominar técnicas de autodefesa;
Selecionar equipamento de acordo com o tipo de ocorrência;
Usar equipamento de proteção individual;
Manejar equipamentos com eficácia;
Praticar exercícios físicos;
Trabalhar em equipe e múltiplas equipes ao mesmo tempo.
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Demonstrar desenvoltura;
Demonstrar criatividade;
Demonstrar paciência;
Demonstrar perspicácia;
Demonstrar capacidade para lidar com a complexidade das situações,
o risco e a incerteza;
Demonstrar disciplina;
Demonstrar resistência à fadiga física;
Manter condicionamento físico;
Demonstrar firmeza de caráter;
Agir com bom senso;
Agir discretamente;
Agir com iniciativa;
Agir com imparcialidade.
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Capítulo 6
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DEFESA PESSOAL POLICIAL
As fotos a seguir são ilustrativas, para que o instrutor tenha uma noção das
Técnicas utilizadas. Deve ser visto também os vídeos no ambiente virtual da Defesa
Pessoal da PMSC que apresentam a sequência das técnicas em movimento.
TORÇÃO Nº 01
TORÇÃO Nº 02
Figura: 004 Figura: 005 Figura: 006
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TORÇÃO Nº 03
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TORÇÃO Nº 04
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TORÇÃO Nº 05
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ATAQUE Nº 01
Figura: 018 Figura: 019 Figura: 020
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ATAQUE Nº 02
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ATAQUE Nº 03
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ATAQUE Nº 04
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DEFESA Nº 01
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DEFESA Nº 02
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DEFESA Nº 03
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DEFESA Nº 04
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CHAVE Nº 01
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TÉCNICA DE ARREMESSO Nº 01
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TÉCNICA DE ARREMESSO Nº 02
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TÉCNICA DE ARREMESSO Nº 03
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TÉCNICA DE ARREMESSO Nº 04
Figura: 075
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TÉCNICA DE DEFESA Nº 01
Figura: 082
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TÉCNICA DE DEFESA Nº 02
Figura: 085
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TÉCNICA DE DEFESA Nº 03
Figura: 088
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TÉCNICA DE DEFESA Nº 04
Figura: 091
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TÉCNICA DE DEFESA Nº 05
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TÉCNICA DE DEFESA Nº 06
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Figura: 106
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TÉCNICA Nº 01 – RASPAGEM
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TÉCNICA Nº 02 – RASPAGEM
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Figura: 117
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TÉCNICA Nº 04 – CHAVE DE PÉ
Figura: 118 Figura: 119
Figura: 122
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TÉCNICA DE CHUTES
Figura: 123
Figura: 124
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Figura: 125
Figura: 126
Figura: 127
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Figura: 130
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Figura: 135
Figura: 136
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Figura: 137
Figura: 138
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TÉCNICA DE SOCOS
Figura: 139
Figura: 140
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Figura: 141
Figura: 142
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Figura: 143
Figura: 144
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Figura: 145
Figura: 146
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Figura: 147
Figura: 148
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Figura: 149
Figura: 150
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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