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Jeronimo Braga
Professor Autor
Jeronimo Braga
Design Instrucional
Deyvid Souza Nascimento
Renata Marques de Otero
Diagramação
Izabela Cavalcanti (2.ed. / 2019)
Coordenação
Hugo Carlos Cavalcanti (Crb-4 2129)
Coordenação Executiva
George Bento Catunda
Coordenação Geral
Paulo Fernando de Vasconcelos Dutra
Maio, 2017
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) de acordo com ISDB
B813d
Braga, Jeronimo.
Desenho Técnico: Curso Técnico em Segurança do Trabalho: Educação a distância /
Jeronimo Braga. – Recife: Secretaria Executiva de Educação Profissional de Pernambuco. – 2.ed.
– Recife: Escola Técnica Estadual Professor Antônio Carlos Gomes da Costa, 2019.
50 p.: il.
CDU – 744
3.1 A simbologia básica para desenho utilizada em planta baixa de arquitetura ......................................... 38
3.3 A simbologia básica para desenho das canalizações e conexões das instalações contra incêndio......... 42
Conclusão ............................................................................................................................................. 47
Referências ........................................................................................................................................... 48
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Competência 01
O QUE É DESENHO?
Um desenho é uma figura, uma imagem ou um delineamento geralmente feito à mão, com uma
ferramenta (lápis, pincel), em diferentes materiais. O conceito de técnico, por outro lado, refere-
se a um processo ligado à ciência, destinado a obter um determinado resultado.
(Disponível em: http://conceito.de/desenho-tecnico#ixzz2gehUhygi
Leia mais:
Conceito de desenho técnico - O que é, Definição e Significado
https://conceito.de/desenho-tecnico#ixzz2gehUhygi
A definição de Desenho Técnico pode ser descrita como sendo uma forma de expressão
gráfica, usada, entre outras finalidades, para representar e/ou transmitir com exatidão todas as
características do objeto que representa, a qual deve ser da maneira mais clara possível.
A arquitetura, por exemplo, é uma ciência que recorre ao desenho técnico para
demonstrar as áreas de um imóvel, seja ele construído ou não.
Você sabia?
Hieróglifo pode ser definido como uma escrita sagrada, e era dominada
apenas por pessoas que tinham o poder sobre a população, como:
sacerdotes, membros da realeza e escribas. Somente esses tinham o
conhecimento de ler e escrever essa escrita sagrada. Os hieróglifos eram
desenhos que poderiam representar palavras, objetos, pessoas, ao serem
lidos e transmitir a mensagem da mesma maneira que as letras de hoje
em dia.
http://www.infoescola.com/civilizacao-egipcia/hieroglifo/
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Competência 01
O ESBOÇO é aceito, geralmente, como um meio universal e eficaz de comunicação, tanto entre
técnicos como entre leigos. Ao fixar-se uma ideia, por meio de um esboço, ela se torna
permanente; pode-se, então, aplicar todos os esforços da crítica para analisá-la e toda a
capacidade criativa para refiná-la e desenvolvê-la. (ROSADO, 2005, p. 03)
As linhas, quanto à sua forma e sua natureza, são apresentadas a nós como linha reta
(fig.1), linha curva (fig.2), linha mista (fig.3), linha sinuosa (fig.4) e linha quebrada (fig.5), sem esquecer
da linha tracejada (fig.6) e linha traço e ponto (fig.7). Podemos ver, por exemplo, que o alfabeto é
formado por diversas dessas linhas.
Veja: A, B e C contêm as seguintes linhas: A apenas linhas retas, B linhas reta e curva e C
apenas linha curva. Observemos as figuras na página seguinte:
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Competência 01
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Competência 01
Todas as linhas apresentadas até agora poderão ser representadas também como linhas
convencionais, do tipo: cheia, tracejada, pontilhada e por traço e ponto, com suas devidas funções
no desenho.
Prezado estudante, por determinação da ABNT (Associação Brasileira de Normas
Técnicas), as linhas do desenho técnico são regulamentadas pela NBR 8403 quanto à aplicação e
largura. Veja na figura 14 a descrição das linhas a seguir:
Linha de contorno visível representa todas as arestas visíveis do objeto que está sendo
representado.
Linha de contorno invisível representa as linhas que estão encobertas por outras partes do objeto
em relação ao observador.
Usa-se a linha tracejada para a indicação destas partes encobertas.
Linha de centro e eixo de simetria representa as partes simétricas e o centro das figuras. Na
representação da linha de centro e eixo de simetria usa-se uma linha fina formada por traços e
pontos alternados.
Linha de chamada é uma linha fina utilizada para auxiliar a linha de cota.
É recomendável que a linha de chamada não se encoste ao contorno dos objetos. Linha
de cota é uma linha fina limitada por flechas agudas que tocam nas linhas de chamadas. Em alguns
casos especiais, nas linhas de cotas, são utilizados pontos ou traços inclinados em substituição às
flechas. O numeral 297, o qual passa a ser chamado de cota, representa o valor real da dimensão.
Conforme figura 14
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Competência 01
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Competência 01
Para desenho à mão livre, usamos o lápis comum da linha HB, em que a letra B possui
numeração para mais macio e a letra H possui numeração para mais duro. À medida que a numeração
aumenta, o lápis se torna mais claro e mais duro.
As lapiseiras (fig.16) são comercializadas com as dimensões 0,3; 0,5; 0,7 e 0,9 mm nas
mais variadas marcas. As minas de grafite para as lapiseiras são comercializadas em pequenos estojos,
identificados com a espessura da lapiseira e a dureza da mina de grafite, representada por letras B e
H. A série B (black) representa as minas de grafites macias e tonalidade preta. Quanto maior o número
de B, mais preta e mais macia será a lapiseira. A série H (hard) representa as minas de grafites duras
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Competência 01
e tonalidade cinza. Quanto maior o número de H, mais cinza e mais dura a lapiseira.
Figura 16 - Lapiseiras
Fonte: http://graphisestudio.blogspot.com.br/2013_03_01_ archive.html
Descrição: lapiseiras grafite em fundo branco.
A borracha deve ser macia e branca e apresentar-se sempre limpa e pronta para o seu
desempenho. Caso a borracha apresente qualquer tipo de sujeira, devemos proceder a sua limpeza
em um tecido ou folha limpa, antes de aplicá-la na área do desenho, para não correr o risco de
manchar o papel.
Em relação ao par de esquadros, ele será identificado quando a hipotenusa de um
coincidir com o cateto maior do outro. Somente assim poderemos chamá-lo de par. Um apresenta os
ângulos de 30°, 60° e 90° e é conhecido como o esquadro de 60°. O outro possui dois ângulos de 45°
e um de 90° e é conhecido como esquadro de 45°. Veja a figura 17 abaixo que ilustra bem as
informações anteriores.
Figura 17 - Esquadros
Fonte: http://www.trident.com.br/index.php?r=produtos/categoria-79
Descrição: fundo azul com os esquadros de 45° e 60°
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Competência 01
A régua “T”, que com o tempo foi substituída pela régua paralela, tem como finalidade o
traçado de linhas horizontais. Também auxilia os esquadros nos traçados das linhas verticais e
inclinadas, de acordo com os ângulos dos esquadros e os ângulos combinados entre eles. Veja a
imagem abaixo:
Figura 18 – Régua T
Fonte: https://www.artcamargo.com.br/materiais-para-desenho/reguas/regua-t-para-desenho.html
Descrição: fundo branco com a régua T em marron escuro e detalhe da abertura na imagem pequena.
Figura 19 - Escalímetros
Fonte: http://artcamargorevenda.com.br/catalogo/sinoart/escalimetros/
Descrição: fundo branco com imagem em três dimensões da régua de escalas.
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Competência 01
Figura 20 - Compasso
Fonte: https://www.desenhoepintura.com.br/categoria/compasso-desenho-tecnico/compasso-trident-2/
Descrição: fundo branco com a imagem de um compasso.
Por último, e não menos importante, há o transferidor, instrumento utilizado para medir
a região angular dos ângulos, como pode ser conferido na imagem:
Figura 21 - Transferidores
Fonte: https://www.pontodasartes.com/pt/catalogo/desenho/reguas-e-compassos/
Descrição: fundo branco com a imagem de dois tranferidores, conhecidos como 180° e 360°.
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Competência 02
As vistas no desenho técnico são as representações das faces dos objetos como se
apresentam aos olhos de quem observa. São três as vistas principais (de frente, de cima e de lado).
Ao todo, temos seis vistas, as demais são: lado direito, inferior e posterior. Pelo método europeu, que
é adotado no Brasil, elas tomam posições quando se dá a representação em lugares distintos. A vista
de cima fica abaixo da vista de frente e a vista do lado esquerdo fica à direita da vista de frente. Na
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Competência 02
A relação que existe entre o objeto real e a sua representação no papel é determinada
pela escala do desenho que preserva a forma e a proporção entre as partes. Há três tipos de escalas
usuais no desenho técnico, a saber:
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Vale ressaltar que as cotas permanecem reais quando ampliamos ou reduzimos qualquer
desenho.
Prezado estudante, um projeto, em qualquer área de atuação, não nasce de uma hora
para outra. Ele é concebido e pensado em todas as suas etapas até o final da execução. Essas etapas
são: o esboço, o anteprojeto e o projeto arquitetônico, propriamente dito. Comentemos cada uma:
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2.3.1 Esboço
Figura 30 - Esboço
Fonte: https://wjprojetos.blogspot.com/2013/12/etapas-de-um-projeto-arquitetonico.html
Descrição: fundo branco com esboço em linhas pretas.
2.3.2 Anteprojeto
Figura 31 - Anteprojeto
Fonte: http://www.probuild.com.br/projetos-arquitetonicos
Descrição: imagem de plantas arquitetônicas em fundo branco com a perspectiva da mesma.
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A Planta de Situação é a que traz a definição do lote em estudo e a sua posição em relação
às ruas, os seus limites e confrontantes dentro da quadra e do loteamento. Há também informação
quanto ao norte magnético balizando a sua posição geográfica, o passeio ou calçadas, as árvores
existentes, os postes de iluminação e outras informações úteis. Na imagem que segue abaixo, temos
o símbolo do Norte Magnético que, para efeito de localização ou até mesmo de compra e venda de
um imóvel, torna-se importante. E ainda temos a indicação das ruas, das calçadas e se houver
vegetação, esta deverá ser indicada no projeto. Figura 33 trata desse assunto.
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2.4.5 Fachada
Figura 37 - Fachada
Fonte: http://arquiteturais.blogspot.com/search?updated-max=2010-09-28T12:38:00-07:00&max-results=7
Descrição: imagem da fachada frontal e lateral, sendo o imóvel localizado na esquina da quadra.
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Competência 02
Prezado estudante, finalizando esta segunda semana de estudos, esperamos que além do
que foi descrito aqui, também você possa acessar outros sites na busca por projetos contra incêndio,
projeto arquitetônico, projeto hidráulico, projeto elétrico, para que aumente seu conhecimento
acerca do uso de projetos para auxiliar sua vida diária, como técnico em segurança do trabalho, já
que, o mapa de risco é um projeto próprio e individual, baseado no projeto executivo do local de seu
trabalho, e o conhecimento básico de desenho, auxilia na montagem de rota de fuga, layout do posto
de trabalho e do próprio mapa de risco.
Alguns sites possuem manuais, projetos, modo de fazer, etc., para que o técnico possa
treinar e aperfeiçoar seus conteúdos de segurança do trabalho. Mantenha atenção à atividade
semanal e à aula-atividade. Bons estudos! Vamos em frente!
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Competência 03
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Competência 03
Para haver uma perfeita comunicação com o intérprete, o desenho arquitetônico deve
possuir uma série de convenções básicas que possa auxiliar na busca pela identificação de cada
parâmetro do desenho técnico, a saber, as linhas usadas no desenho, portas, janelas, conexões,
símbolos para incêndio, como veremos a seguir.
Figura 42 - Simbologia
Fonte: arquivo pessoal
Descrição: imagem com linhas pretas em fundo branco indicando a representação de portas e janelas.
Observe na planta abaixo que as paredes com traços mais escuros, as janelas, as cotas,
ou seja, as medidas de cada cômodo, as portas, a área da coberta tracejada, etc. (fig 43)
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Competência 03
A NBR 14434-2 versa sobre a simbologia básica dos equipamentos de incêndio, utilizados
em projetos complementares, com símbolos e suas formas, dimensões e cores da sinalização de
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segurança contra incêndio e pânico utilizada em edificações. Essa NBR foi elaborada no Comitê
Brasileiro de Segurança contra Incêndio (ABNT/CB–24), pela Comissão de Estudo de Sinalização
Preventiva de Incêndio (CE–24:204.02).
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Competência 03
Favor consultar o site que contém os símbolos para posterior consulta e estudo:
http://ricardocasarino.files.wordpress.com/2008/06/nbr-13434-2004-simbolos-
de-sinalizacao-de-seguranca-contra-incendio-e-panico.pdf
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Competência 03
3.3 A simbologia básica para desenho das canalizações e conexões das instalações contra
incêndio
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Competência 03
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Competência 03
Vejamos esse exemplo da figura 49, em que a referida planta contém cinco cômodos e os
respectivos sinais identificando as canalizações e conexões contra incêndio.
Na observação, podemos definir que contém: uma redução, um registro de gaveta
macho, um joelho de 90º, um tê (T) de saída pra cima, um tê (T) de saída pra baixo, um tê (T) de 90 0,
um registro de gaveta e as canalizações de água para incêndio.
Em seguida, temos uma planta baixa com os equipamentos e a simbologia das conexões
estudadas até agora. Sugerimos que você proceda à leitura e à interpretação identificando todos os
componentes que estão no projeto e as suas quantidades.
Prezado estudante,
sugerimos que pesquise alguns vídeos no canal youtube, para
reforçar seu conhecimento sobre leitura e interpretação de
projetos. Eis alguns:
https://www.youtube.com/watch?v=4iEhc2odsFo,
https://www.youtube.com/watch?v=M2a5fhRZ7cQ
https://www.youtube.com/watch?v=M2a5fhRZ7cQ
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Competência 03
Estimado cursista, este foi o último capítulo, em que tratamos dos símbolos de combate
a incêndio e suas conexões, e usos em projetos complementares. As plantas baixas devem ser
estudadas mais profundamente, e para isso, aconselhamos pesquisas em sites que tratem do assunto.
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Competência 03
Dessa forma, esperamos que seu esforço não termine por aqui. Pesquise e treine
desenhos, para que possa firmar seu traço e construir o mapa de risco do local de trabalho no qual
está (ou estará) engajado.
Desejamos que você possa estar sempre em constante atualização e capacitação sobre o
assunto abordado durante o curso.
Bons estudos!
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Conclusão
Caro estudante, o referido conteúdo aqui exposto, teve como objetivo esclarecer a
função, a importância do desenho técnico, o traçado, bem como os instrumentos, materiais e normas
técnicas aplicadas ao desenho, além de poder identificar a razão e a proporção de objetos e suas
principais vistas ortogonais e também as convenções básicas dos projetos de segurança no desenho
de Arquitetura.
Considerou-se como base para a pesquisa desse trabalho, as NBRs abordadas durante
todo o estudo. O que se contrapõe a isso consiste em construir conhecimento, usando a abordagem
do computador, do estudo a distância, como ferramenta de aprender.
Buscamos orientar o cursista, não para aprendizagem do desenho, propriamente dito,
mas para identificação e análise de projetos onde o desenho possa estar inserido, e que possa auxiliar
o técnico, no decorrer de seu labor, para construção de cartazes de avisos, rotas de fuga, mapas de
risco, etc.
Por fim, pode-se dizer que o desenho técnico é de suma importância para o Técnico em
Segurança do Trabalho, tanto no seu desenvolvimento quanto na apresentação de projetos de layout
do posto de trabalho.
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Referências
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6492: REPRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ARQUITETURA.
RIO DE JANEIRO, 1994.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8403: APLICAÇÃO DE LINHAS EM DESENHO TÉCNICO –
TIPOS DE LINHAS – LARGURA. RIO DE JANEIRO, 1984.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10068: FOLHA DE DESENHO – LEIAUTE E DIMENSÕES. RIO
DE JANEIRO, 1987.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8196: EMPREGO DE ESCALAS EM DESENHO TÉCNICO. RIO
DE JANEIRO, 1992.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13142: DOBRAMENTO E CÓPIAS. RIO DE JANEIRO, 1999.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8402: EXECUÇÃO DE CARACTERES PARA ESCRITA EM
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10582: PROCEDIMENTO – ESPAÇO PARA DESENHO,
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10898: SISTEMA DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA. RIO
DE JANEIRO.
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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9441: SISTEMA DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO.
RIO DE JANEIRO.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13434: SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO
E PÂNICO. RIO DE JANEIRO, 2004.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13714: SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO
E PÂNICO. RIO DE JANEIRO, 2004.
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Minicurrículo do Professor
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